Cresep Olho’s



1PROGRAMA CONTINUADO DE ATENDIMENTO DE ALTA COMPLEXIDADE AMBULATORIAL, CIR?RGICO, URG?NCIA E EMERG?NCIA EM OFTALMOLOGIA PELO SUSPARA O ESTADO DE S?O PAULO2 PROGRAMA DE PREVEN??O ? CEGUEIRA (CATARATA, GLAUCOMA, DIABETES E INFANTIL) PARA O ESTADO DE S?O PAULO.CRESEP – HOSPITAL DE OLHOS ARARAQUARA CNPJ 56.358.781/0001-45CENTRO DE REFERE?NCIA EM SAU?DE, ENSINO E PESQUISAARARAQUARA -SP1. IDENTIFICA??O DA ENTIDADENome/ Raz?o Social: CENTRO DE REFER?NCIA EM SA?DE, ENSINO E PESQUISA – CRESEP - HOSPITAL DE OLHOS CNPJ:56.358.781/0001-45 Atividade Principal: ALTA E M?DIA COMPLEXIDADE EM OFTALMOLOGIAEndere?o: MATRIZ: AV. CASEMIRO PEREZ, 265 – Bairro: VILA HARMONIA - CEP: 14.802-600 Município: ARARAQUARA - UF: SP Telefone: (16) 3397-3335/ (16) 99163-8580FILIAL: AV. FEIJ?, 686 – Bairro: CENTRO – CEP: 14.801-140Telefone: (16) 3508-9453/ (16) 99620-6448E-mail:adm01.cresep@Site:ável Pelo Plano de A??o na Entidade: Dr. José Augusto Cardillo2. IDENTIFICA??O DO REPRESENTANTE LEGALNome: JOS? AUGUSTO CARDILLOData de nascimento: 15/07/1965Telefone: (16)98182-2625 E-mail: augustocardillo@ CPF:071.870.398-75 Cargo na Entidade: Presidente Data do início e término do mandato (Se Aplicável): 09/09/2017 a 08/09/2021PROGRAMA CONTINUADO DE ATENDIMENTO DE ALTA COMPLEXIDADE AMBULATORIAL, CIR?RGICO, URG?NCIA E EMERG?NCIA EM OFTALMOLOGIA PELO SUS1.1 – NECESSIDADE E IMPORT?NCIA DE SERVI?OS P?BLICOS DE SUBESPECIALIDADES EM OFTALMOLOGIAAs mudan?as nos mecanismos da economia, da cultura e da diversifica??o dos segmentos sociais ao longo do século XX, se articularam com o modo de fazer e pensar as práticas políticas em Araraquara. A política dos coronéis da República Velha hoje é tema de reflex?o da pesquisa histórica. Com o declínio da economia cafeeira e o fim do Estado Novo, os segmentos sociais ligados à indústria, ao comércio e servi?os passaram a liderar a cena política local, que se torna mais complexa após os anos sombrios do regime militar. Novas for?as políticas assumem visibilidade, configurando desafios, projetos e alternativas para o presente e o futuro da cidade. A modernidade que hoje se coloca para Araraquara, n?o se restringe à instala??o de novos equipamentos urbanos e expans?o econ?mica. Significa também supera??o dos problemas sociais, qualidade de vida, participa??o da comunidade nas defini??es administrativas, respeito às diferen?as étnicas, defesa dos recursos naturais e amplia??o da cidadania. O Centro de Referência em Saúde, Ensino e Pesquisa - "CRESEP - HOSPITAL DE OLHOS" há 17 (dezessete) anos realiza atendimentos nas diversas áreas da saúde oftalmológica, oficializando e solidificando neste momento uma parceria pública para ampliar os atendimentos, onde confirma-se que, na medida em que as organiza??es sem fins lucrativos passam a ocupar o espa?o público, cresce sua import?ncia econ?mica, em fun??o do seu potencial de cria??o de novos empregos; sua import?ncia política, pela participa??o cidad?; e sua import?ncia social, assumindo crescentes responsabilidades na defesa de direitos, presta??o de servi?os e controle social. Além do que, estas parcerias agilizam processos de presta??o de servi?os que na esfera pública demandam mais tempo para serem implantados ou redirecionados, prejudicando o atendimento ao cidad?o.Devido ao grande avan?o tecnológico das últimas décadas, a oftalmologia teve de se dividir em especialidades e os oftalmologistas em sub especialidades para que se pudesse acompanhar o desenvolvimento científico e tecnológico de cada uma de suas áreas (retina, catarata, córnea, glaucoma, estrabismo, etc.). Nos dias atuais, um oftalmologista geral n?o estaria apto a oferecer condi??es adequadas de atendimento. Igualmente, além da especializa??o profissional, s?o necessários equipamentos para atender à crescente sofistica??o diagnóstica e terapêutica. Apesar de inúmeros programas estaduais e federais de preven??o à cegueira, algumas sub especialidades oftalmológicas que demandam maior investimento financeiro em tecnologia, a popula??o ainda permanece desassistida. Somando-se a isto, a reestrutura??o do setor básico e a cria??o dos ambulatórios médicos de especialidades (AME’s) acabaram criando uma maior demanda por especialidade. O setor público terciário da oftalmologia ao contrário n?o recebeu investimentos proporcionais e se defasou ainda mais. Essa necessidade acabou em parte sendo suprida pelos servi?os universitários, que associam de forma geral especialistas e tecnologia, porém ainda est?o longe de atender toda a demanda necessária. Desta forma seria racional que se criassem centros regionais de oftalmologia altamente especializada, objetivando adequar e aperfei?oar o atendimento público oftalmológico às exigências da oftalmologia moderna. Possíveis barreiras naturais a este processo seriam o alto custo da tecnologia necessário para implanta??o destes sistemas, e a necessidade de profissionais capacitados e especializados em todas as sub especialidades da oftalmologia. Um caminho alternativo e lógico na solu??o desta problemática seria a parceria do setor público com o privado, e se possível inclusive com o envolvimento de parte da comunidade. Com esta finalidade, nasceu o CRESEP- Hospital de Olhos, com a filosofia de oferecer o mais avan?ado em tecnologia oftalmológica, ampliar e desenvolver a inicia??o científica nesta área por meios de parcerias com centros universitários e a indústria. Intencionamos ainda contribuir socialmente criando mecanismos para o fácil acesso da popula??o carente a esta medicina do terceiro milênio, formar médicos especialistas através de programas estruturados de residência médica, assim como especializa??o e inicia??o científica. A implanta??o do CRESEP - Hospital de Olhos proporcionou uma completa revers?o deste quadro a nível regional, n?o apenas por contar com a mais avan?ada tecnologia para diagnóstico, tratamento clínico e cirúrgico, com alguns equipamentos muitas vezes n?o disponíveis nem mesmo em grandes universidades, como também pelo seu corpo clínico sub especializado. Conseguimos, desta maneira, equacionar e incluir na mesma fórmula de bom atendimento, a tecnologia, a ciência e a universalidade da medicina.1.2 - OBJETIVOS DESEJADOS DO PLANO DE A??O: O "CRESEP - HOSPITAL DE OLHOS" pretende construir uma parceria sólida entre a Uni?o, o Estado e os municípios da regi?o de Araraquara (SP), pois, acredita que esta parceira é parte fundamental no esfor?o de reduzir o tempo de espera do paciente do SUS na especialidade de oftalmologia, levando mais médicos para perto da popula??o e, com isso, garantir qualidade, eficiência, eficácia e efetividade no atendimento. A equipe gestora do "CRESEP - HOSPITAL DE OLHOS", tem plena consciência da import?ncia de aprofundar as rela??es inter federativas e consolidar os instrumentos da gest?o compartilhada do Sistema ?nico de Saúde (SUS). Neste sentido, o "CRESEP - HOSPITAL DE OLHOS" busca e conta com a ades?o do município de Araraquara (SP) e da regi?o sob responsabilidade da Diretoria Regional de Saúde – DRS III, aos programas e projetos que s?o desenvolvidos, uma vez que entende que o planejamento do SUS deve ser desenvolvido de forma contínua, articulada, integrada e solidária, com a participa??o de todos. Promover a aten??o integral à saúde da pessoa idosa e dos portadores de doen?as cr?nicas, na especialidade de oftalmologia, estimulando o envelhecimento ativo e saudável e fortalecendo as a??es de promo??o e preven??o à saúde da vis?o, têm sido uma constante do "CRESEP HOSPITAL DE OLHOS". ? objetivo prioritário contribuir com o fortalecimento do complexo industrial e de ciência, tecnologia e inova??o em saúde, conforme consta dos objetivos estatutários do "CRESEP - HOSPITAL DE OLHOS", buscando assim alavancar o desenvolvimento econ?mico, social sustentável, reduzindo a vulnerabilidade do acesso à saúde na especialidade de oftalmologia, no ?mbito do Sistema ?nico de Saúde - SUS. 1.3 - IMPACTO FINANCEIRO: Por ser um projeto regional, há grande impacto social, pois contempla o atendimento para Araraquara/SP e mais 23 cidades, chegando a um público-alvo de aproximadamente um milh?o e quinhentas mil pessoas. O impacto financeiro calculado inicialmente e solicitado com base no tipo de atendimento especializado prestado (inclusive contemplando atendimento Urgência e Emergência 24 horas), dentro da necessidade local e na popula??o alvo (Diário Oficial se??o I S?o Paulo, 125/79-41 de 30/04/2015) foi de R$ 2.400.080,88/ano. O pleito foi reconhecido pelo Ministério da Saúde e o servi?o autorizado. Porém, em desacordo com a necessidade e a solicita??o CIB, o deferimento do MS reduziu expressivamente o teto financeiro, para R$ 1.008.536,40/ano. Por se tratar de um Centro de Referência em Média e Alta Complexidade, esta redu??o restringe quantitativamente e qualitativamente o atendimento prestado perante a necessidade estatística demandada pela Diretoria Regional de Saúde - DRS III, gerando uma grande fila de espera clínica e cirúrgica, mesmo com o atendimento ultrapassando mensalmente o teto deferido em torno de 100.000,00 reais (extra teto), sem que, no entanto, seja possível realizar todas as cirurgias demandadas e ocorrer a devida remunera??o. Recentemente iniciamos o servi?o do CRESEP Olhos, clínica popular, para proporcionar acesso à popula??o que minimamente tenha condi??es de pagar por uma consulta com valores reduzidos. O tratamento especializado é subsidiado pela entidade. A arrecada??o ajuda na manuten??o do servi?o e na cobertura de procedimentos n?o contemplados pelo SUS. 1.4 - FINALIDADE ESTATUT?RIAO CRESEP atua prioritariamente no ?mbito da saúde sem prejuízo da atua??o em áreas afins e tem por finalidades de relev?ncia pública e social:I - A promo??o gratuita da saúde, através da manuten??o da unidade denominada de “HOSPITAL DE OLHOS”, bem como do fomento, gerenciamento e/ou manuten??o de outros hospitais, clínicas, centros de promo??o, preven??o e assistência à saúde, além de unidades afins, contemplando:a) SADT: análises clínicas, ECG, EEG, ultrassonografia, radiologia, ecocardiografia;b) Especialidades em pediatria, ortopedia, cardiologia, ginecologia, urologia, nefrologia, gastroenterologia, dermatologia e clínica médica geral.II – A promo??o de estudos, ensino, pesquisa e extens?o em suas áreas de atua??o, apoiando a investiga??o científica e o desenvolvimento de tecnologias em saúde e gest?o de organiza??es de saúde, contribuindo ainda para a qualifica??o profissional de médicos e demais profissionais da área de saúde;III – A promo??o da assistência social, por meio do atendimento, assessoramento, defesa e garantia de direitos no ?mbito da Política Nacional de Assistência Social, nos termos da Lei Org?nica de Assistência Social e legisla??es vigentes correlatas;IV - Promo??o da ética, da paz, da cidadania, dos direitos humanos fundamentais, principalmente os associados à garantia e promo??o da saúde e bem-estar, da democracia e de outros valores universais.Parágrafo Primeiro - O CRESEP promoverá gratuitamente a saúde mediante a manuten??o de servi?os para atendimento prioritário ao Sistema ?nico de Saúde (SUS), através de contratos de presta??o de servi?os, convênios, termos de fomento ou colabora??o com o poder público, ou por meio de convênios médicos com empresas de saúde suplementar. Parágrafo Segundo - No exercício de suas finalidades, o CRESEP está apto a desenvolver projetos, programas e servi?os de forma continuada, planejada e permanente, n?o fazendo qualquer distin??o ou discrimina??o política de ra?a, gênero, nacionalidade, idade, cor, credo religioso e condi??o social, pautando-se pelo princípio da universalidade do atendimento, em conson?ncia com os paradigmas atuais, as diretrizes técnicas consagradas, os princípios humanitários e os princípios da bioética, bem como com as normas e as políticas emanadas dos organismos oficiais.1.5 - BREVE HIST?RICO DA ENTIDADEO Centro de Referência em Saúde, Ensino e Pesquisa (CRESEP) é uma associa??o sem fins lucrativos ou econ?micos, constituído em setembro de 1988, credenciado pela Secretaria Estadual de Saúde de S?o Paulo e pelo Ministério da Saúde como Centro de Referência para Média e Alta Complexidade em Oftalmologia. Possui certifica??o de OSCIP desde mar?o de 2013 e com certifica??o CEBAS (Entidade Beneficente de Assistência Social) pelo Ministério da Saúde desde maio de 2018.O CRESEP- Hospital de Olhos nasceu com a filosofia de oferecer o mais avan?ado servi?o em tecnologia oftalmológica, ampliando e desenvolvendo a inicia??o científica nesta área, por meio de parcerias com centros universitários e indústrias. Intencionamos ainda contribuir socialmente criando mecanismos para facilitar ainda mais o acesso da popula??o carente, formando médicos especialistas através de programas estruturados de residência médica e inicia??o científica. A implanta??o do CRESEP - Hospital de Olhos já iniciou uma revers?o do quadro de carência em servi?o oftalmológico a nível regional, contudo, muito ainda se faz necessário.1.6 - PRINCIPAIS SERVI?OS OFERECIDOS PELA ENTIDADE:O CRESEP, por atuar prioritariamente no ?mbito da saúde, dá assistência aos pacientes que n?o possuem um convênio particular, no que diz respeito a consultas, exames, cirurgias e fornecendo gratuitamente colírios para tratamento do glaucoma a mais de 1000 pacientes todo mês. 1.7 - ORIGENS DOS RECURSOS FINANCEIROS DA ENTIDADE:Habilita??o na Portaria n?. 288/SAS, de 19 de maio de 2008, que regulamenta o programa “Unidade de Aten??o Especializada em Oftalmologia com realiza??o de procedimentos de média e alta complexidade” no ?mbito do Sistema ?nico de Saúde.Habilita??o na Portaria SAS/MS n? 920 de 15 de dezembro de 2011 e Portaria N? 682, de 19/07/20121.8 – INFRA ESTRUTURA DA ENTIDADE:A estratégia CRESEP delineia nossa cren?a e propósito, reunindo todos os aspectos de nosso trabalho especializado e tecnológico em cuidados clínicos e sociais, medidas preventivas de cegueira (Catarata, Glaucoma, DMRI e Diabetes), pesquisa e educa??o extensiva a todos os níveis locais e regionais. membros da comunidade de baixa renda e sem-teto. Atendimento clínico e cirúrgico a um público alvo de aproximadamente um milh?o e quinhentas mil pessoas englobando toda DRS III (Departamento Regional de Saúde), com atendimento médio de 2.500 consultas/mês, fornecendo plant?o de disponibilidade em urgência e emergência oftalmológica 24 horas e aproximadamente 300 cirurgias (incluindo todas as sub especialidades oftalmológicas, como catarata, glaucoma, transplante de córnea, vitrectomia, estrabismo e etc.) s?o realizadas mensalmente de forma totalmente gratuita para os pacientes. O CRESEP possui título de reconhecimento de entidade filantrópica sem fins lucrativos reconhecido pelo Ministério da Saúde (CEBAS).1.9 - CAPACIDADE T?CNICA INSTALADA ITEM DE CLASSIFICA??ODESCRI??ONatureza da assistênciaAtividade médica ambulatorial com recursos para realiza??o de procedimentos cirúrgicosPropriedade, manuten??o e controleEmpresa Privada – sem fins ES7221967Capacidade ou lota??oMédio porteCapacidade InstaladaRealizar uma média de 5.000 procedimentos/mês hospitalar e ambulatorial CONFORME ANEXO ICom uma média de 3.000 consultas/mêsMédia de 150 consultas menores de 15 anos/mêsMédia de 600 exames de média complexidade/mêsMédia de 600 exames de alta complexidade/mêsUrgência e Emergência 24 horasCapacidade de ensinoEspecializa??o em oftalmologiaCorpo clínicoMisto – com 20 médicosSistema de edifica??o (I)Horizontal – Ambulatório I clínico04 – CONSULT?RIOS M?DICOS03 - SALAS DE DIAGNOSE E TERAPIA02– SALAS ADMINISTRATIVASSistema de edifica??o (II)Horizontal – ambulatório II cirúrgico01 – SALA CIR?RGICA01 - SALA DE DIAGNOSE E TERAPIA01– SALA ADMINSTRATIVAEquipamentosESPECIFICA??OQTDEBiomicroscópio (l?mpada de fenda) 5Cadeira e Coluna oftalmológica4Campímetro??1Cerat?metro??1Ecobi?metro2Equipamento para optometria5Microscópio cirúrgico2Equipamentos de Laser2Lens?metro??1Lente de Gonioscopia 2Lente de três espelhos 1Microscópio especular 1Oftalmoscópio 4Paquímetro1Projetor ou tabela de optotipos 4Refrator4Régua de prisma ou caixa de prisma e caixa de prova1Crosslinking1Retinoscópio?1?Facoemulsificadores??1Ton?metro ocular?5Topógrafo1Vitreófago1Eletrocardiógrafo1Perfil AssistencialServi?os Médicos Especializados em Oftalmologia clínica e cirúrgica. Referência em urgência/emergência para micro e macro regi?o da DRS III. 010 colaboradoresAdministrativos = 06Enfermagem =04Servi?os TerceirizadosHospitalar – Hospital Carlos Fernando Malzoni Mat?o– CNES- 2090961Hospital com 126 leitosCentro Cirúrgico 06salasUti – 28 leitosServi?o de radio imagem, laboratoriais, hemodin?micaPronto atendimento Urgência e EmergênciaSAARA –Anestesia e Analgesia Araraquara – CNES 3999734UNIMED de Araraquara Cooperativa de Trabalho Médico – UNILAB – CNES 3625087IPC Dr. Nicolino Lia Neto S/C Ltda. – CNES 2074044INTHERA Medicina Diagnóstica – CNES 90160581.10 - RELA??O DE PROCEDIMENTOS HOSPITALARES REALIZADOS0303050136 TRATAMENTO CL?NICO DE INTERCORR?NCIAS OFTALMOL?GICAS0303050144 TRATAMENTO CL?NICO DE INTERCORR?NCIAS OFTALMOL?GICAS DE ORIGEM INFECCIOSA0308040015 TRATAMENTO DE COMPLICACOES DE PROCEDIMENTOS CIRURGICOS OU CLINICOS0403010110 DESCOMPRESSAO DE ORBITA POR DOEN?A OU TRAUMA0405010036 DACRIOCISTORRINOSTOMIA0405010087 EXTIRPACAO DE GLANDULA LACRIMAL0405010117 RECONSTITUICAO DE CANAL LACRIMAL0405010121 IMPLANTE SECUND?RIO DE LENTE INTRA-OCULAR0405010125 RECONSTITUICAO PARCIAL DE PALPEBRA COM TARSORRAFIA0405010133 RECONSTITUICAO TOTAL DE PALPEBRA0405010150 SONDAGEM DE CANAL LACRIMAL SOB ANESTESIA GERAL0405020015 CORRECAO CIRURGICA DE ESTRABISMO (ACIMA DE 2 MUSCULOS)0405020023 CORRECAO CIRURGICA DO ESTRABISMO (ATE 2 MUSCULOS)0405030010 APLICACAO DE PLACA RADIOATIVA EPISCLERAL0405030029 BIOPSIA DE TUMOR INTRA OCULAR0405030037 CRIOTERAPIA OCULAR0405030070 RETINOPEXIA C/ INTROFLEXAO ESCLERAL0405030100 TRATAMENTO CIRURGICO DE DEISCENCIA DE SUTURA DE ESCLERA0405030118 TRATAMENTO CIRURGICO DE MIIASE PALPEBRAL0405030142 VITRECTOMIA POSTERIOR0405030169 VITRECTOMIA POSTERIOR COM INFUS?O DE PERFLUOCARBONO E ENDOLASER0405030177 VITRECTOMIA POSTERIOR COM INFUS?O DE PERFLUOCARBONO /OLEO DE SILIC/ENDOLASE0405030185 TERMOTERAPIA TRANSPUPILAR0405030207 DRENAGEM DE HEMORRAGIA DE COROIDE0405040016 CORRECAO CIRURGICA DE LAGOFTALMO0405040024 CRIOTERAPIA DE TUMORES INTRA-OCULARES0405040032 DENERVA??O QU?MICA0405040040 DESCOMPRESSAO DE NERVO OPTICO0405040059 DESCOMPRESSAO DE ORBITA0405040067 ENUCLEACAO DE GLOBO OCULAR0405040075 EVISCERACAO DE GLOBO OCULAR0405040083 EXENTERACAO DE ORBITA0405040091 EXERESE DE TUMOR MALIGNO INTRA-OCULAR0405040105 EXPLANTE DE LENTE INTRA OCULAR (EXPLANTA??O/REPOSICIONAMENTO DE LIO)0405040148 ORBITOTOMIA0405040156 RECONSTITUICAO DE CAVIDADE ORBIT?RIA0405040164 RECONSTITUICAO DE PAREDE DA ORBITA0405040172 RETIRADA DE CISTECERCO INTRA0OCULAR0405040180 TRANSPLANTE DE PERIOSTEO EM ESCLEROMALACIA0405040199 TRATAMENTO CIRURGICO DE XANTELASMA0405050011 CAPSULECTOMIA POSTERIOR CIRURGICA (CRISTALINO)0405050054 CICLODIALISE0405050135 IMPLANTE DE PROTESE ANTI-GLAUCOMATOSA0405050143 IMPLANTE INTRA-ESTROMAL0405050178 IRIDECTOMIA CIRURGICA0405050186 IRIDOCICLECTOMIA0405050216 RECOBRIMENTO CONJUNTIVAL0405050224 RECONSTITUICAO DE FORNIX CONJUNTIVAL0405050232 RECONSTRUCAO DE CAMARA ANTERIOR DO OLHO0405050313 TOPOPLASTIA DO TRANSPLANTE0405050348 TRATAMENTO CIRURGICO CICLODESTRUTIVO0405050356 TRATAMENTO CIRURGICO DE GLAUCOMA CONGENITO0405050380 CIRURGIA DE CATARATA CONGENITA0416070019 PARACENTESE DE CAMERA ANTERIOR POR TUMOR0416070027 RESSECCAO DE ESCLERA EM ONCOLOGIA0416070035 TRATAMENTO DE NEOPLASIA DA ORBITA POR TUMOR0503010014 ACOES RELACIONADAS A DOA??O DE ORGAOS TECIDOS E CELULAS0503010022 ACOES RELACIONADAS A DOA??O DE ORGAOS TECIDOS E CELULAS REALIZADASPOR EQUIPE DE OUTRO ESTABELECIMENTO DE SAUDE0503030058 RETIRADA DE GLOBO OCULAR UNI / BILATERAL (P/ TRANSPLANTE)0504010018 CONTAGEM DE CELULAS ENDOTELIAIS DA C?RNEA0504010026 PROCESSAMENTO DE C?RNEA / ESCLERA0504010034 SEPARACAO E AVALIACAO BIOMICROSCOPICA DA C?RNEA0505010097 TRANSPLANTE DE C?RNEA0505010100 TRANSPLANTE DE C?RNEA (EM CIRURGIAS COMBINADAS)0505010119 TRANSPLANTE DE C?RNEA (EM REOPERACOES)0505010127 TRANSPLANTE DE ESCLERA0506020045 TRAT. DE INTERCORRE, POS-TRANSP, DE ?RG?OS / CELULASTRONCO HEMATOPOETICAS0702070041 ESFERA DE M?LLER0702070050 TUBO DE DRENAGEM PSRS GLAUCOMA1.11 - RELA??O DE PROCEDIMENTOS AMBULATORIAIS REALIZADOS0201010097 BI?PSIA DE CONJUNTIVA0201010119 BI?PSIA DE C?RNEA0201010186 BI?PSIA DE ESCLERA0201010240 BI?PSIA DE IRIS, CORPO CILIAR, RETINA, COROIDE E VITREO0201010356 BI?PSIA DE PALPEBRA0205020020 PAQUIMETRIA ULTRASSONICA0205020089 ULTRA-SONOGRAFIA DE GLOBO OCULAR / ORBITA (MONOCULAR)0211060011 BIOMETRIA ULTRASSONICA (MONOCULAR)0211060020 BIOMICROSCOPIA DE FUNDO DE OLHO0211060038 CAMPIMETRIA COMPUTADORIZADA OU MANUAL COM GR?FICO0211060054 CERATOMETRIA0211060062 CURVA DIARIA DE PRESSAO OCULAR CDPO (MINIMO 3 MEDIDAS)0211060070 ELETRO-OCULOGRAFIA0211060089 ELETRORETINOGRAFIA0211060097 ESTESIOMETRIA0211060100 FUNDOSCOPIA0211060119 GONIOSCOPIA0211060127 MAPEAMENTO DE RETINA COM GR?FICO0211060135 MEDIDA DE OFUSCAMENTO E CONTRASTE0211060143 MICROSCOPIA ESPECULAR DE CORNEA0211060151 POTENCIAL DE ACUIDADE VISUAL0211060160 POTENCIAL VISUAL EVOCADO0211060178 RETINOGRAFIA COLORIDA BINOCULAR0211060186 RETINOGRAFIA FLUORESCENTE BINOCULAR0211060208 TESTE DE PROVOCACAO DE GLAUCOMA0211060216 TESTE DE SCHIRMER0211060224 TESTE DE VISAO DE CORES0211060232 TESTE ORTOPTICO0211060240 TESTE P/ ADAPTACAO DE LENTE DE CONTATO0211060259 TONOMETRIA0211060267 TOPOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE CORNEA0301010072 CONSULTA MEDICA EM ATEN??O ESPECIALIZADA0301010102 CONSULTA PARA DIAGNOSTICO DE GLAUCOMA (TONOM, FUNDOSC E CAMPIMETRIA)0301010170 CONSULTA/AVALIA??O EM PACIENTE INTERNADO0301060029 ATENDIMENTO DE URG?NCIA C/ OBSERVACAO ATE 24 HORAS EM ATENCAO ESPECIALIZADA0301060061 ATENDIMENTO DE URG?NCIA EM ATENCAO ESPECIALIZADA0301070156 AVALIA??O MULTIPROFISSIONAL EM DEFICI?NCIA VISUAL0303050012 ACOMPANHAMENTO E AVALIACAO DE GLAUCOMA POR FUNDOSCOPIA E TONOMETRIA0303050020 EXERCICIOS ORTOPTICOS0303050039 TRATAMENTO OFTALMOLOGICO DE PACIENTE C/ GLAUCOMA BINOCULAR (1A LINHA )0303050047 TRATAMENTO OFTALMOLOGICO DE PACIENTE C/ GLAUCOMA BINOCULAR (2A LINHA)0303050055 TRATAMENTO OFTALMOLOGICO DE PACIENTE C/ GLAUCOMA BINOCULAR (3 LINHA)0303050063 TRATAMENTO OFTALMOLOGICO DE PACIENTE C/ GLAUCOMA MONOCULAR (1? LINHA )0303050071 TRATAMENTO OFTALMOLOGICO DE PACIENTE C/ GLAUCOMA MONOCULAR (2? LINHA)0303050080 TRATAMENTO OFTALMOLOGICO DE PACIENTE C/ GLAUCOMA MONOCULAR (3? LINHA)0303050098 TRAT.OFTALM DE PACI. GLAUCOMA SITUACAO A C/ ACETAZOLAMIDA MONO / BINOCULAR0303050101 TRAT. OFTALM DE PACIENTE C/ GLAUCOMA SITUACAO B C/ PILOCARPINA MONOCULAR0303050110TRAT.OFTALM DE PACIENTE C/GLAUCOMA SITUACAO B C/ USO DE PILOCARPINA BINOCULAR0303050128 CONSULTA OFTALMOL?GICA - PROJETO OLHAR BRASIL - FAEC0303050152 TRATAMENTO OFTALMO. PACIENTE GLAUCOMA - 1? LINHA ASSOCIADA A 2? LINHA - MONO0303050160 TRATAMENTO OFTALMO PACIENTE GLAUCOMA - 1? LINHA ASSOCIADA A 2? LINHA - BINO0303050179 TRATAMENTO OFTALMO PACIENTE GLAUCOMA - 1? LINHA ASSOCIADA A 3?LINHA - MONO0303050187 TRATAMENTO OFTALMO. PACIENTE GLAUCOMA - 1? LINHA ASSOCIADA A 3? LINHA - BINO0303050195 TRATAMENTO OFTALMO. PACIENTE GLAUCOMA - 2? LINHA ASSOCIADA A 3? LINHA – MONO0303050209 TRATAMENTO OFTALMO PACIENTE GLAUCOMA - 2? LINHA ASSOCIADA A 3?LINHA - BINO0405010010 CORRECAO CIRURGICA DE ENTROPIO E ECTROPIO0405010028 CORRECAO CIRURGICA DE EPICANTO E TELECANTO0405010036 DACRIOCISTORRINOSTOMIA0405010044 DRENAGEM DE ABSCESSO DE PALPEBRA0405010052 EPILACAO A LASER0405010060 EPILACAO DE CILIOS0405010079 EXERESE DE CALAZIO E OUTRAS PEQUENAS LESOES DA PALPEBRA E SUPERCILIOS0405010109 OCLUSAO DE PONTO LACRIMAL0405010117 RECONSTITUICAO DE CANAL LACRIMAL0405010125 RECONSTITUICAO PARCIAL DE PALPEBRA COM TARSORRAFIA0405010141 SIMBLEFAROPLASTIA0405010168 SONDAGEM DE VIAS LACRIMAIS0405010176 SUTURA DE PALPEBRAS0405010184 TRATAMENTO CIRURGICO DE BLEFAROCALASE0405010192 TRATAMENTO CIRURGICO DE TRIQUIASE C/ OU S/ ENXERTO0405010206 PUNCTOPLASTIA0405020015 CORRE??O CIRURGICA DE ESTRABISMO (ACIMA DE 2 MUSCULOS)0405020023 CORRE??O CIRURGICA DO ESTRABISMO (ATE 2 MUSCULOS)0405030029 BIOPSIA DE TUMOR INTRA OCULAR0405030037 CRIOTERAPIA OCULAR0405030045 FOTOCOAGULA??O A LASER0405030053 INJECAO INTRA-VITREO0405030070 RETINOPEXIA C/ INTROFLEXAO ESCLERAL0405030096 SUTURA DE ESCLERA0405030100 TRATAMENTO CIRURGICO DE DEISCENCIA DE SUTURA DE ESCLERA0405030118 TRATAMENTO CIRURGICO DE MIIASE PALPEBRAL0405030126 TRATAMENTO CIRURGICO DE NEOPLASIA DE ESCLERA0405030134 VITRECTOMIA ANTERIOR0405030150 VITRIOLISE A YAG LASER0405030193 PAN-FOTOCOAGULA??O DE RETINA A LASER0405030215 RETINOPEXIA PNEUMATICA0405030223 REMO??O DE OLEO DE SILICONE0405030231 REMO??O DE IMPLANTE EPISCLERAL0405040016 CORRE??O CIRURGICA DE LAGOFTALMO0405040067 ENUCLEACAO DE GLOBO OCULAR0405040075 EVISCERACAO DE GLOBO OCULAR0405040105 EXPLANTE DE LENTE INTRA OCULAR0405040130 INJE??O RETROBULBAR / PERIBULBAR0405040199 TRATAMENTO CIRURGICO DE XANTELASMA0405040202 TRATAMENTO DE PTOSE PALPEBRAL0405040210 REPOSICIONAMENTO DE LENTE INTRAOCULAR0405050011 CAPSULECTOMIA POSTERIOR CIRURGICA0405050020 CAPSULOTOMIA A YAG LASER0405050038 CAUTERIZA??O DE CORNEA0405050046 CICLOCRIOCOAGULA??O / DIATERMIA0405050054 CICLODIALISE0405050062 CORRE??O DE ASTIGMATISMO SECUNDARIO0405050070 CORRE??O CIRURGICA DE HERNIA DE IRIS0405050089 EXERESE DE TUMOR DE CONJUNTIVA0405050097 FACECTOMIA C/ IMPLANTE DE LENTE INTRA-OCULAR0405050100 FACECTOMIA S/ IMPLANTE DE LENTE INTRA-OCULAR0405050119 FACOEMULSIFICA??O C/ IMPLANTE DE LENTE INTRA-OCULAR RIGIDA0405050127 FOTOTRABECULOPLASTIA A LASER0405050143 IMPLANTE INTRA-ESTROMAL0405050151 IMPLANTE SECUNDARIO DE LENTE INTRA-OCULAR - LIO0405050160 INJECAO SUBCONJUTIVAL / SUBTENONIANA0405050178 IRIDECTOMIA CIRURGICA0405050194 IRIDOTOMIA A LASER0405050208 PARACENTESE DE CAMARA ANTERIOR0405050216 RECOBRIMENTO CONJUNTIVAL0405050224 RECONSTITUI??O DE FORNIX CONJUNTIVAL0405050240 RETIRADA DE CORPO ESTRANHO DA CAMARA ANTERIOR DO OLHO0405050259 RETIRADA DE CORPO ESTRANHO DA CORNEA0405050267 SINEQUIOLISE A YAG LASER0405050283 SUBSTITUICAO DE LENTE INTRA-OCULAR0405050291 SUTURA DE CONJUNTIVA0405050305 SUTURA DE CORNEA0405050321 TRABECULECTOMIA0405050364 TRATAMENTO CIRURGICO DE PTERIGIO0405050372 FACOEMULSIFICA??O C/ IMPLANTE DE LENTE INTRA-OCULAR DOBR?VEL0405050399 TRATAMENTO CIR?RGICO DE DEISC?NCIA DE SUTURA DE C?RNEA0503010014 ACOES RELACIONADAS A DOA??O DE ?RG?OS TECIDOS E CELULAS0503010022 A??ES RELACIONADAS A DOA??O DE ?RG?OS TECIDOS E CELULAS REALIZADASPOR EQUIPE DE OUTRO ESTABELECIMENTO DE SAUDE0503030058 RETIRADA DE GLOBO OCULAR UNI / BILATERAL (P/ TRANSPLANTE)0504010018 CONTAGEM DE CELULAS ENDOTELIAIS DA C?RNEA0504010026 PROCESSAMENTO DE C?RNEA / ESCLERA0504010034 SEPARA??O E AVALIA??O BIOMICROSCOPICA DA C?RNEA0505010097 TRANSPLANTE DE C?RNEA0505010100 TRANSPLANTE DE C?RNEA (EM CIRURGIAS COMBINADAS)0505010119 TRANSPLANTE DE C?RNEA (EM REOPERACOES)0505010127 TRANSPLANTE DE ESCLERA0506010015 ACOMPANHAMENTO DE PACIENTE POS-TRANSPLANTE DE C?RNEA0701040017 BENGALA ARTICULADA0701040025 LENTE ESCLERAL PINTADA0701040033 LUPA DE APOIO C/ OU S/ ILUMINA??O0701040041 LUPA MANUAL C/ OU S/ ILUMINA??O0701040050 ?CULOS C/ LENTES CORRETIVAS IGUAIS / MAIORES QUE 0,5 DIOPTRIAS0701040068 PR?TESE OCULAR0701040092 ?CULOS COM LENTE FILTRANTE PARA ALBINOS0701040106 SIST. TELESC?PICOS BINOCULARES MONTADOS EM ARMA??O COM FOCO AJUST?VEL0701040114 SISTEMAS TELESC?PICOS MANUAL MONOCULAR COM FOCO AJUST?VEL0701040122 ?CULOS COM LENTES ASF?RICAS POSITIVAS0701040130 ?CULOS COM LENTES ESFERO PRISM?TICAS0702070041 ESFERA DE M?LLER0702120065 L?QUIDO DE PRESERVA??O PARA TRANSPLANTE DA C?RNEAPROGRAMA DE PREVEN??O ? CEGEUEIRA (CATARATA, GLAUCOMA, DIABETES E INFANTIL) PARA A POPULA??O DE ARARAQUARA E REGI?O2.1 - PROGRAMA DE PREVEN??O ? CEGUEIRA PARA A POPULA??O INFALTIL EM IDADE ESCOLAR NA CIDADE DE ARARAQUARA. PROJETO DE OLHO NA ESCOLA.A saúde ocular infantil é um problema significativo de saúde pública, particularmente em países de baixa e média renda, e requer estratégias inovadoras e bem integradas para atender à necessidade crescente. As conseqüências da ina??o v?o muito além da vis?o, afetando a educa??o, a participa??o social e a produtividade econ?mica futura. O objetivo de um programa de triagem de vis?o escolar é identificar alunos com deficiências visuais. “Os problemas de vis?o afetam uma em cada 20 crian?as em idade pré-escolar e uma em cada quatro crian?as em idade escolar” (Prevent Blindness America, 2000). Problemas visuais podem afetar o desenvolvimento educacional, social e emocional das crian?as. A detec??o precoce de problemas de vis?o garante à crian?a a oportunidade de tirar o melhor proveito de suas oportunidades educacionais.De acordo com a Declara??o de Políticas da Academia Americana de Pediatria (1996), “a triagem visual e o exame oftalmológico s?o vitais para a detec??o de condi??es que distorcem ou suprimem a imagem visual normal, o que pode levar a um desempenho escolar inadequado ou, na pior das hipóteses, cegueira em crian?as. Um programa de triagem de identifica??o precoce, diagnóstico e corre??o dos distúrbios da vis?o infantil é uma parte essencial de todos os programas de saúde infantil. A detec??o precoce e o tratamento dos distúrbios da vis?o d?o às crian?as uma oportunidade melhor de se desenvolver educacional, social, emocional e fisicamente” (Ohio Vision Manual, Rev. 1998). A freqüência dos distúrbios da vis?o aumenta com a idade; portanto, é importante ter uma compreens?o clara dos períodos críticos no desenvolvimento visual humano. Por exemplo, estudos mostram que as maiores propor??es destes s?o erros de refra??o. Aproximadamente 5% dos alunos na primeira série podem ter erros de refra??o, enquanto “quase 20% da popula??o pediátrica requer o uso de óculos para erros de refra??o antes do final da adolescência” (American Academy of Pediatrics, 1996).Como a triagem visual n?o é diagnóstica, as crian?as que n?o passarem no teste ser?o encaminhadas a um oftalmologista do CRESEP-Hospital de Olhos para um exame diagnóstico e será oferecido tratamento completo. O rastreio n?o identificará todas as crian?as que necessitem de cuidados oftalmológicos, nem todas as crian?as que s?o encaminhadas necessitar?o de tratamento, mas os critérios para encaminhamento foram estabelecidos para minimizar ao máximo o número de falsos negativos. Considerando que 80% do que uma crian?a aprende é processado através do sistema visual, a boa vis?o é fundamental para a capacidade da crian?a de participar e se beneficiar de experiências educacionais. A esse respeito, melhorar a vis?o das crian?as em idade escolar contribui para melhorar o status da educa??o, o que, por sua vez, leva a uma melhor saúde na idade adulta, um círculo virtuoso e espiralado. Além de detectar problemas de vis?o, os programas de triagem visual s?o valiosos para conscientizar pais, professores e a comunidade sobre a import?ncia do cuidado oftalmológico. Outro benefício de triagem é a identifica??o de crian?as que podem precisar de servi?os de educa??o especial devido a uma deficiência visual. O aspecto mais importante deste programa de rastreamento sugerido é o encaminhamento com acompanhamento. A crian?a que falhar na triagem deve receber um exame oftalmológico abrangente por um oftalmologista e um tratamento médico clínico completo e até mesmo cirúrgico, com doa??o de óculos, se aplicável, será fornecido.OBJETIVOS DO PROGRAMA ? crucial que os sistemas de presta??o de cuidados de saúde sejam capazes de diagnosticar os problemas de vis?o no seu início para evitar uma maior deteriora??o. A maioria dos casos de deficiência visual, incluindo cegueira, é evitável e tratável com interven??es simples e custo-efetivas. Por exemplo, fornecer óculos é uma interven??o simples para corrigir erros de refra??o, na maioria dos casos quase instantaneamente. Olhares saudáveis para todos s?o alcan?áveis apenas através dos esfor?os combinados de formuladores de políticas, profissionais de saúde e comunidades. Além disso, nosso programa sugerido se encaixa nos Objetivos Globais das Na??es Unidas para o Desenvolvimento Sustentável e pode ser vinculado à vis?o das crian?as, conforme ilustrado em 2016.Meta # 1: Sem pobreza: “Restaurar a vis?o de alguém é a única interven??o de saúde com melhor custo-benefício para reduzir a pobreza” (Organiza??o Mundial da Saúde 2010). Aproximadamente 90% das deficiências visuais do mundo vivem em países em desenvolvimento (World Health Organization 2014).Meta # 2: Boa saúde e bem-estar: até 2050, metade da popula??o mundial será míope (míope) (Holden et al. 2016) - potencialmente, o maior problema de saúde pública de nossa gera??o. Até 80% das deficiências visuais s?o evitáveis ou tratáveis (World Health Organization 2012).Meta # 3: Educa??o de qualidade: Se você se esfor?a para ver, você se esfor?a para aprender: 80% do que as crian?as aprendem é processado através da vis?o. Aproximadamente 90% das crian?as com deficiência que vivem em países em desenvolvimento s?o privadas de escolaridade e isso inclui crian?as com perda visual (UNICEF 2015).Meta # 4: Igualdade de Gênero: Mulheres e meninas s?o menos propensas a acessar servi?os de vis?o em muitos países. Se uma garota tiver sua vis?o corrigida, ela terá uma chance maior de conseguir mais na escola. E para cada ano que ela permanece na escola, sua renda aumentará em 10-20% (Plan International 2015). Uma menina educada crescerá para ganhar seu lugar de direito na sociedade e será uma for?a de mudan?a, elevando o status de meninas e mulheres.Meta # 5: Bons empregos e crescimento econ?mico: A economia global perde US $ 202 bilh?es em produtividade a cada ano devido à deficiência de vis?o n?o corrigida (Smith et al. 2009). Isso é mais do que o PIB total de sessenta países - combinado.Meta # 6: Reduzir as Desigualdades: O ?nus da cegueira é dos países em desenvolvimento. A prevalência de cegueira em crian?as é aproximadamente 10 vezes maior em países em desenvolvimento do que em países desenvolvidos (Gilbert & Rahi 2011).PROCEDIMENTOS DE TRIAGEM ESCOLARAcuidade Visual à Dist?ncia: O Padr?o de Ouro para detectar um problema de vis?o para maiores de 6 anosObjetivo: Testar a clareza da vis?o ao olhar à dist?ncia; para detectar miopia (miopia), ambliopia e astigmatismoNotas: Todos os alunos do jardim de inf?ncia, 1?, 2?, 3?, 5?, 7?, 9? ou níveis de série comparáveis (C.R.S. 22-1-116). Considere a possibilidade de selecionar novos alunos para o distrito e encaminhar os pais, professores ou funcionários. Embora a Lei de Educa??o de Indivíduos com Deficiências de 2004 (IDEA) n?o requeira triagem anual, a vis?o de teste é incentivada sempre que há uma preocupa??o, ou o aluno está sendo avaliado para um Programa de Educa??o Individualizada (IEP).Equipamento: Dist?ncia Sloan gráfico de 10 pés. ? aceitável usar um gráfico de 5 pés para alunos muito jovens (menos de cinco anos). Use um tapa-cola adesivo, fita de papel ou oclusores especiais para testar um olho de cada vez, especialmente para alunos com 9 anos de idade ou menos. Usar um copo de papel ou a m?o do aluno permite espreitar e reduz a precis?o do teste.Os dispositivos baseados em instrumentos usam tecnologia automatizada para estimar erros de refra??o e fornecem informa??es sobre a anormalidade dos olhos. Esses dispositivos podem ser classificados em duas categorias. Os foto trópicos usam imagens ópticas do reflexo vermelho do olho para estimar o erro de refra??o; alguns também podem fornecer informa??es sobre o alinhamento dos olhos e opacidades, como cataratas. Os refratores portáteis e portáteis analisam a luz refletida da retina para fornecer uma estimativa do erro de refra??o. Esses dispositivos funcionam bem para jovens estudantes e alunos com necessidades.CONCLUS?ONo final, todas as crian?as examinadas ser?o encaminhadas para um exame oftalmológico completo e completo, se aplicável no CRESEP - Hospital de Olhos Araraquara. Esta iniciativa proporcionará a centenas de membros da comunidade de baixa renda e desabrigados um diagnóstico e tratamento precoces, incluindo novos óculos, e ajudará aqueles com baixa vis?o a manter sua independência por meio de programas de reabilita??o personalizados.2.2 - PROJETO DE PREVEN??O ? CEGUEIRA PELO GLAUCOMA E PROGRAMA DE DISTRIBUI??O GRATU?TA DE COL?RIOS DE ALTO CUSTO PARA GLAUCOMA. PROJETO GLAUCOMA.GLAUCOMA O glaucoma é uma doen?a que tem poucos sintomas. Uma vez n?o diagnosticado, e n?o tratado, ele conduz a uma perda visual inicialmente periférica. Continuando a evolu??o da doen?a e n?o havendo um tratamento efetivo, o final é a perda visual total. O glaucoma é a segunda principal causa de cegueira irreversível no mundo e responsável por 12,3% dos casos de perda de vis?o em adultos. A prevalência aumenta com a idade. Estima-se que atinja entre 1% e 2% na popula??o geral, chegando a 6% e 7% após os 70 anos.PREVEN??O DO GLAUCOMAA melhor forma de prevenir o glaucoma é mantendo uma rotina de consultas oftalmológicas. A Sociedade Brasileira de Oftalmologia recomenda consultas anuais a todos que já têm 40 anos ou mais. Quem tem histórico familiar deve fazer consultas menos espa?adas. Na consulta, de um modo simples e indolor, podemos medir a press?o intra ocular, que é o principal fator de risco para o desenvolvimento do glaucoma. E analisar o fundo de olho, que é onde tudo acontece. A consulta de rotina e a dissemina??o de informa??es, através de campanhas, s?o as melhores formas de se prevenir o dano visual por glaucoma, TRATAMENTOO tratamento vai do mais simples ao mais complexo. O padr?o envolve o uso de colírios, que baixam a press?o do olho. N?o havendo efetividade, existem alternativas, que s?o bem realizadas. Seriam elas: o tratamento a laser (trabeculoplastia), o SLT. N?o havendo indica??o ou sucesso, tem a cirurgia convencional (trabeculectomia). E nos casos onde a doen?a n?o respondeu bem as terapêuticas anteriores, tem o implante cirúrgico de válvulas. Todos os tratamentos têm por objetivo a redu??o da press?o intra ocular, para evitar o dano ao nervo óptico e a cegueira irreversível. TRATAMENTO GLAUCOMA PELO SUS. DISPENSA??O GRATU?TA DE COL?RIO AOS PACIENTES DE ARARAQUARA E REGI?O. PROGRAMA DE ASSIST?NCIA AO PACIENTE PORTADOR DE GLAUCOMA.O CRESEP além de ser o primeiro Centro de Referência de Média e Alta Complexidade do Estado de S?o Paulo também está cadastrado no Ministério da Saúde com centro de dispensa??o de colírio de glaucoma no SUS ampliando assim o acompanhamento dos pacientes portadores de glaucoma com fornecimento de colírios de forma totalmente gratuita. O governo convicto da necessidade de tornar o tratamento e o acompanhamento do glaucoma acessível a todos, criou o Programa de Assistência ao Portador de Glaucoma. Este programa foi estabelecido pelas portarias MS/GM n? 867 de 09 de maio de 2002 e MS/SAS n? 338 de 09 de maio de 2002 que determina que os pacientes portadores de glaucoma podem ter acompanhamento e podem receber a medica??o anti glaucomatosa gratuitamente nos Centros de Referência em Oftalmologia. O pre?o dos colírios indicados para o tratamento do glaucoma pode variar de R$ 5,00 à R$ 120, 00, sendo que, na maioria dos casos o paciente deve utilizar mais de um colírio que deverá ser instilado de uma a três vezes ao dia. Isso pode tornar o tratamento inacessível e é a principal causa do abandono do tratamento. O CRESEP inscrito neste programa desde 2015, já tem cadastrado e mantém atendimento com DISPENSA??O GRATUITA DE COL?RIOS para mais de 1000 pacientes de Araraquara e regi?o.TRABECULOPLASTIA A LASER As op??es cirúrgicas mais comuns costumam ser invasivas. O cirurgi?o oftalmológico realiza um procedimento criando uma espécie de dreno dentro do olho para o escoamento do líquido (Humor Aquoso), de forma a reduzir a press?o ocular. Este tipo de procedimento normalmente é realizado em ambiente hospitalar sendo que o paciente fica afastado de suas atividades rotineiras por pelo menos duas semanas. O laser seria uma op??o ou alternativa intermediária entre os colírios e a cirurgia. Entre as op??es de laser para o tratamento do glaucoma, destacamos a trabeculoplastia seletiva (SLT) como a principal op??o na atualidade. O laser da trabeculoplastia seletiva, diferente do laser tradicional, aumenta a permeabilidade da malha trabecular, facilitando o escoamento sem causar danos ao tecido. Trata-se de um tratamento rápido, praticamente indolor, com poucos efeitos colaterais e eficaz para o controle da press?o intra ocular para pacientes com glaucoma de ?ngulo aberto. ? possível, caso seja necessário, realizar novamente a cirurgia sem maiores riscos. Este procedimento n?o exige interna??o hospitalar e pode ser acompanhado no próprio ambulatório. Segundo os estudos, no primeiro ano após o procedimento à laser já se constata uma diminui??o da press?o intra ocular, auxiliando no controle da progress?o da doen?a. Vale ressaltar que nenhum tratamento disponível atualmente é capaz de recuperar o campo de vis?o já perdido pelo glaucoma. Infelizmente, este tipo de tratamento ainda é restrito aos servi?os privados e conseqüentemente acessível apenas à uma pequena parcela da popula??o (diferentemente do que ocorre em países mais desenvolvidos).CONCLUS?OO programa de preven??o à cegueira pelo glaucoma visa estabelecer de programas educativos e de busca ativa na populacional através de campanhas de campo, assim como ofertar ao paciente da rede pública (SUS) todo tipo de tratamento clínico, cirúrgico, laser terapia seletiva e inclusive dispensa??o gratuita de colírios aos pacientes mais carentes quando necessário. 2.3 - TRATAMENTO DA DEGENERA??O MACULAR RELACIONADA ? IDADE (DMRI), EDEMA MACULAR DIAB?TICO E OCLUS?O VENOSA PELO SUS. QUIMIOTERAPIA INTRA-V?TREA GRATU?TA DE AVASTIN AOS PACIENTES COM DOEN?AS DA RETINA. CAMPANHA DE PREVEN??O ? CEGUEIRA POR DOEN?AS DA RETINA.OBJETIVOCentro de referência regional para inje??o intra vítrea criado com o intuito de melhorar a logística de encaminhamento e tratamento atualmente ofertada pelo Estado, assim como reduzir custos de tratamento, pela utiliza??o de protocolos clínicos otimizados para o servi?o público com a utiliza??o compartilhada, de Avastin (droga de baixo custo) em pacientes com Degenera??o Macular Relacionada a Idade, Edema de Macula por Diabetes e Edema de Macula por Oclus?o de Ramo de Veia Central da Retina. IMPACTO FINACEIRO E IMPLICA??O JUDICIAL. Redu??o significativa de custos e preven??o de judicializa??o na área de oftalmologia.BEVACIZUMABE: A)Medica??o eficaz, porém de menor custo será a op??o inicial de tratamento para todas as doen?as de retina abordadas neste protocolo.A cria??o do Centro de Referência Estadual para inje??o intra-vítrea no CRESEP/HOSPITAL DE OLHOS ARARAQUARA, propiciou ainda economia extra pela possibilidade de uso compartilhado entre os pacientes (uma única ampola poderá ter seu uso compartilhado no mesmo dia entre até 30 pacientes).JUDICIALIZA??O: A cria??o de um Centro de Referência Estadual reduziu custos com a??es judiciais ofertando um protocolo de tratamento otimizado, a um custo muito inferior, porém igualmente eficaz e seguro. Somando-se a isto a cria??o de um centro regional daria celeridade aos encaminhamentos garantindo um pronto atendimento reduzindo os riscos de futuras a??es judiciais ou exposi??o na mídia dos órg?os de saúde pública e governo.OBSERVA??O FINAL: Como o CRESEP já está credenciado na Secretaria de Saúde do Estado de S?o Paulo como Centro de Referência Estadual em Média e Alta Complexidade em Oftalmologia, a institui??o já tem uma alta demanda própria de inje??es, e estando localizado na regi?o central do Estado de S?o Paulo, favorece muito a logística de tratamento e locomo??o dos pacientes de outras regi?es do Estado. Somando-se a isto, por possuir médicos e equipamentos próprios, a cria??o do centro de referência em tratamento de retina do CRESEP n?o adicionou custos extras ao Estado já que toda medica??o ofertada é viabilizada pela própria entidade através da venda e camisetas e promo??es e eventos sociais. 2.4 -. CAMPANHA DE PREVEN??O ? CEGUEIRA PELA DIABETES. PROJETO DE OLHO NO DIABETES.Nesta campanha o CRESEP aborda a preven??o e conscientiza??o da doen?a, com a temática “De Olho no Diabetes”. A institui??o trabalha principalmente para mudar os índices trazidos pela Faculdade de Medicina da Universidade de S?o Paulo, que demonstram que 77,2% dos brasileiros diagnosticados com diabetes tipo 2 n?o seguem nenhum tratamento, causando complica??es para os pacientes. Entre estas, está a retinopatia diabética, que atinge cerca de 40% destes indivíduos, os levando a cegueira. No Brasil, mais de 16 milh?es de pessoas vivem e lutam contra doen?a atualmente. Com a campanha, o CRESEP pretende educar a popula??o a mudar os hábitos, e, assim, passar a controlar taxas de glicemia e também a freqüentar oftalmologistas regularmente, para realizar a exames de preven??o assim como garantir um diagnostico precoce e o fácil acesso ao tratamento.Segundo a Federa??o Internacional de Diabetes, estima-se que 382 milh?es de pessoas em todo o mundo tenham diabetes. 80% deles est?o vivendo no mundo em desenvolvimento. Até 2035, 592 milh?es de pessoas, ou uma em cada dez adultos, ter?o diabetes.A retinopatia diabética é uma das principais causas de perda evitável de vis?o entre adultos em idade ativa. Segundo a Organiza??o Mundial da Saúde, mais de 75% das pessoas que vivem com diabetes há mais de 15 anos desenvolver?o problemas de vis?o e 10% sofrer?o perda significativa da vis?o. Muitos pacientes com diabetes, especialmente nos países pobres e em desenvolvimento, n?o s?o diagnosticados ou têm poucas informa??es sobre como gerenciar sua doen?a. Como muitas vezes n?o há sintomas nos estágios iniciais da retinopatia diabética,muitos pacientes n?o procuram atendimento até que sua vis?o comece a declinar, momento em que o tratamento é menos eficaz e a perda de vis?o possivelmente irreversível. No ?mbito socioecon?mico, a tal enfermidade constitui um elevado ?nus para a comunidade e o país, já que interfere na integra??o e na participa??o comunitária das pessoas afetadas, representando também uma limita??o da produtividade e da capacidade de trabalho. Diante desse cenário, fica clara a necessidade que a equipe gestora do "CRESEP - HOSPITAL DE OLHOS", identificou de se implantar a??es e ofertar atendimentos oftalmológicos gratuitos, bem como realizar campanhas populacionais preventivas e motivar a??es geradoras de mudan?a e de tomada de decis?o por parte de diversos atores sociais envolvidos com a saúde pública regional.Implementamos assim mutir?es e a??es de forma sustentável, para promo??o da saúde, especialmente oftalmológicas e com a inten??o de minimizar as desigualdades sociais, contribuindo desta forma para erradica??o da extrema pobreza no país e garantir o rápido e fácil acesso ao tratamento a pacientes carentes e dependentes do servi?o de saúde publico.Os eventos do Projeto "De Olho no Diabetes" foram freqüentados por 14.500 (Quatorze mil e quinhentos) indivíduos e foram realizados 7395 (Sete mil, trezentos e noventa e cinco) atendimentos, 790 (setecentos e noventa) profissionais de saúde atenderam voluntariamente nestes eventos. Realizamos a??o multiprofissional inovadora e reconhecida como grande aliada da saúde pública no que tange a preven??o da cegueira pelo Diabetes Melitus com diagnóstico precoce e tratamento adequado gratuito, além de inserir atividades educativas com foco na preven??o de complica??es. OBJETIVOS DO PROJETO "DE OLHO NO DIABETES" 2003, 2006, 2011 E 2017As quatro a??es tiveram vários objetivos entre eles:(1) capacitar e atualizar equipe de atendimento;(2) oferecer atendimento de preven??o, diagnóstico e tratamento a? oftalmopatias diabéticas, (3) instruir para preven??o de outras complica??es;(4) realizar campanha de preven??o de Diabetes Melitus através de rastreamento seletivo; (5) melhorar a consciência e sensibilidade pública sobre DM. P?BLICO ALVO Popula??o com diabetes da cidade de Araraquara e regi?o (Américo Brasiliense, Rinc?o, Ibaté, Gavi?o Peixoto e Mat?o) Pessoas com risco de desenvolver diabetes Profissionais de saúdeEstudantes de gradua??o e residentes da área de saúdeGestores públicosPopula??o. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA AC?A?O PARA INDIVI?DUOS COM DIABETES Exame de fundo de olho Avalia??o da acuidade visualInspe??o dos pés e sensibilidade plantarOrienta??es sobre os cuidados com os pés avalia??o antropométrica e de adiposidade centralGlicemia capilarTRATAMENTOTodos os casos clínicos ou cirúrgicos detectados durante o projeto de olho no diabetes s?o encaminhados ao CRESEP pra tratamento gratuito ou financiado pelo SUS quando o projeto é realizado em parceria com o município. PROJETO CATARATAA catarata e os erros de refra??o n?o corrigidos s?o as duas principais causas de deficiência visual reversível, representando 75% de toda deficiência visual. A propor??o de cegueira devido a? catarata, em rela??o a todas as outras doen?as oculares, varia de 5% nos países mais desenvolvidos a 50% ou mais em regi?es mais pobres. O principal fator de risco para o desenvolvimento da catarata e? o envelhecimento. Outros fatores de risco freqüentemente associados s?o trauma nos olhos, certas doen?as (por exemplo uvei?te), radia??o ultravioleta, diabetes e tabagismo. A perda da capacidade laborativa por catarata e? mais freqüente nos países em desenvolvimento que nos países industrializados, e as mulheres est?o em maior risco do que os homens, pois tem menor acesso aos servi?os de saúde. A cirurgia de catarata, com a inser??o de uma lente intra ocular, e? altamente eficaz, resultando em quase imediata reabilita??o da vis?o. Em unidades de saúde como o CRESEP, e? possível realizar um alto volume de cirurgias de catarata, com ótima qualidade.Programas de preven??o e controle, assim como campanhas populacionais para aumentar a oferta de cirurgias de catarata foram as op??es tomadas pela diretoria do CRESEP na tentativa reduzir a ocorrência da cegueira por catarata.OBJETIVOS DO PROGRAMATornar o cuidado visual acessível a todos. Educar as pessoas DE BAIXA RENDA sobre a saúde ocular e fornecer tratamento para problemas de vis?o, especialmente para os casos avan?ados de catarata.ATIVIDADES REALIZADAS NO PROJETO CATARATABusca ativa populacional através de mutir?es para exames oftalmológicos em áreas rurais remotas e periferia das cidades, tornando assim acessível a todos o diagnostico precoce e tratamento cirúrgico quando necessário.Fornecer tratamento sempre de forma gratuita e pelo SUS, especialmente para erros de refra??o e cirurgia de catarataOferecer educa??o em saúde visual para gerar conscientiza??o em massa da import?ncia do cuidado oftalmológico.Agradecemos a considera??o e estamos à disposi??o para informa??es_________________________________________José Augusto CardilloCentro de Referência em Saúde, Ensino e PesquisaCRESEP - Hospital de Olhos ................
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