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Viajando pela ValeInstru??esInstru??es de TítuloEsse bot?o é utilizado para visualizar o título e a unidade do curso.Esse é o bot?o “Arrastar”, utilizado para reposicionar a janela do título.Esse é o bot?o utilizado para fechar a janela do título, que se reposicionará automaticamente.Instru??es de Barra de Ferramentas Esse bot?o é utilizado para acessar a barra de ferramentas.Esse é o bot?o “iPad” utilizado para acessar os textos adicionais sobre o conteúdo abordado ao longo do treinamento.Esse é o bot?o “Instru??es”, utilizado para acessar as dicas de navega??o ao longo do curso.Esse é o bot?o “Glossário”, utilizado para checar os termos usados ao longo do curso.Esse é o bot?o “?ndice Remissivo”, utilizado para acessar assuntos específicos do curso. Esse é o bot?o “Mapa”, utilizado para acessar as unidades do curso. Esse é o bot?o “Arrastar”, utilizado para reposicionar a barra de ferramentas.O bot?o “x” é utilizado para fechar a barra de ferramentas, que se reposicionará automaticamente.Você recebeu uma nova mensagem. Clique para visualizá-la.Instru??es de Barra de Navega??oAvan?a uma página.Recarrega a página atual.Volta uma página.Mostra o quanto você já percorreu em uma unidade.Habilita o avan?ar pelo conteúdo do curso.Esse bot?o piscará sempre que você receber uma mensagem de iPad.A seta para baixo é utilizada para esconder a barra de controle.A seta para cima mantém a barra de controle visível.Atalho para avan?ar uma página.Atalho para voltar uma página.Unidade 1: Introdu??oAntes de iniciar o curso, leia sobre um assunto muito importante. Veja! Termo de CompromissoVocê vai descobrir de que forma a Vale consegue sustentar a ambiciosa vis?o de ser a maior empresa de minera??o do mundo e superar os padr?es consagrados de excelência em pesquisa, desenvolvimento, implanta??o de projetos e opera??o de seus negócios.Para atingir esses objetivos, foram estabelecidas ferramentas, como o Sistema de Produ??o Vale (VPS), que ajudam a organizar recursos e processos a fim de alcan?ar um ambiente de alta performance e solu??es inovadoras, que visam o crescimento da Vale.Tudo isso deve ser feito sem esquecer o valor Respeito à Vida. Ele refor?a o forte compromisso da Vale com o bem-estar dos empregados e das comunidades nas quais opera. Com uma vis?o proativa de preven??o de riscos, a empresa busca melhorias contínuas em Saúde e Seguran?a por meio de processos, produtos e servi?os inovadores.Lembre-se a sua vida está em primeiro lugar e VOC? é responsável por isso. A partir do momento em que ingressa na Vale, você está convocado a se comprometer com sua Saúde e Seguran?a e com a de todos. Para se juntar a todos empregados e assumir esse compromisso, preencha seu nome no campo abaixo e clique em Ok.Saúde e Seguran?aNa Vale, existem dois tipos de diálogo relacionados à Saúde e Seguran?a. Um deles é o diálogo comportamental, que ocorre quando se verifica que alguém está executando uma determinada tarefa sem seguir as normas de seguran?a. Esse diálogo se dá em tom de voz normal – n?o é uma bronca – e deve levar a pessoa que está se expondo ao risco à conclus?o de que agiu errado. Por se tratar de um diálogo preventivo e ser, por isso, de extrema import?ncia para a seguran?a de todos, esse diálogo n?o obedece à hierarquia de cargos na empresa, o que significa que um operário pode e deve falar com o gerente, caso ele esteja em situa??o de risco. O outro tipo de diálogo é o chamado de diálogo de Saúde e Seguran?a. Ao contrário do diálogo comportamental, ele tem um momento específico para acontecer: no início do dia, antes de serem iniciadas as tarefas da equipe. A pessoa encarregada pode variar ou n?o. Ela escolhe o tema de acordo com as atividades que ser?o desenvolvidas pela equipe no dia (exemplo: trabalho em altura, trabalho com eletricidade etc.) ou segundo sua necessidade de falar sobre um risco geral que tem observado (por exemplo: sono, gripe etc.).O diálogo de Saúde e Seguran?a é bem diferente do diálogo comportamental: além de ter um momento para ocorrer, conforme dito, ele obedece a uma hierarquia e n?o ocorre devido a um risco ao qual uma pessoa, especificamente, está se expondo. O que ambos os diálogos têm em comum, no entanto, é o caráter preventivo. A sua vida está em primeiro lugar e VOC? é responsável por isso. A partir do momento em que ingressa na Vale, você está convocado a se comprometer com sua Saúde e Seguran?a e com a de todos. Ao longo do curso você entrará em áreas de opera??es Vale. Os EPIs obrigatórios ser?o: capacete, colete, botas e óculos. Unidade 2: Pesquisa MineralOlá! Como vai? Chegou na hora certa para a visita! Meu nome é Júlia e eu sou geóloga, prazer! A pesquisa mineral é de extrema import?ncia, pois é a etapa que dá início a todo o processo de minera??o. ? nesse momento que s?o realizadas grandes descobertas e vislumbradas novas oportunidades de negócio para a Vale.Clique no elemento em destaque.Quase todos os elementos metálicos úteis ao homem s?o raros. Para viabilizar seu aproveitamento, procura-se descobrir – por meio de pesquisas geológicas – ocorrências naturais desses elementos, com concentra??es bem acima da média.Desde o início da pesquisa geológica, os geólogos coletam amostras de minério na superfície e conferem o potencial mineral. Iniciam-se, ent?o, os trabalhos de mapeamento detalhado e a execu??o de sondagens geológicas. INCLUDEPICTURE "D:\\VSS\\VALE.3D\\Fabrica\\3_Entrega\\Produtos\\Viajando_Pela_Vale_3D\\media\\undefined" \* MERGEFORMATINET A sondagem, feita por equipamentos de perfura??o e amostragem das rochas, atinge grandes profundidades e auxilia na compreens?o da disposi??o das rochas mineralizadas naquele ambiente. Durante os trabalhos de sondagem, testemunhos de rocha s?o obtidos. Após sua descri??o pelos geólogos, s?o enviadas amostras desses testemunhos para a caracteriza??o em laboratórios especializados. INCLUDEPICTURE "D:\\VSS\\VALE.3D\\Fabrica\\3_Entrega\\Produtos\\Viajando_Pela_Vale_3D\\media\\undefined" \* MERGEFORMATINET Os laboratórios de prepara??o de amostra objetivam o atendimento à explora??o geológica da Vale. Eles s?o responsáveis por receber, registrar, processar e enviar as amostras coletadas pelos diversos projetos para análises químicas, mineralógicas e ensaios diversos.Clique no elemento em destaque.Laboratórios ValeNo Brasil, contamos com alguns Laboratórios de Prepara??o de Amostra. Temos, por exemplo, o de Minas Gerais, no Centro de Desenvolvimento Mineral – CDM, e dois no Pará - um em Carajás e outro em Paragominas.Estou enviando para seu iPad uma notícia muito interessante sobre uma medida que levou um Laboratório de Prepara??o de Amostra a renovar o sistema utilizado para armazenagem dos dados das amostras dos projetos de explora??o da Vale. N?o deixe de ler! Isso fará você entender o quanto consideramos a inova??o importante para o crescimento da empresa.Laboratório de Prepara??o de Amostras renova sistema operacionalUma parceria entre o Departamento de Desenvolvimento de Projetos Minerais (DIPM) e a Diretoria de Tecnologia da Informa??o (DIIT) da Vale levou o Laboratório de Prepara??o de Amostra a renovar o sistema utilizado para armazenagem dos dados das amostras dos projetos de explora??o da Vale.O resultado foi um sistema mais amigável, prático e rápido, que acarretou no aumento da produtividade da equipe. As principais melhorias foram o aumento da velocidade de acesso ao sistema, rastreamento das informa??es, maior controle das atividades do laboratório e desenvolvimento de vários relatórios, como os de conferência de amostras e de controle de a renova??o do sistema, todo o trabalho realizado pelo Laboratório de Prepara??o de Amostra será otimizado e agilizado.personagem_u1.swfEsse tipo de atitude que busca a melhoria contínua e o controle dos resultados reflete o valor Excelência de desempenho, essencial para a promo??o de um ambiente de alta performance e, logo, para a obten??o e manuten??o de vantagens competitivas duradouras para a Vale. A busca por solu??es inovadoras representa outro valor da empresa - o Espírito desenvolvimentista -, assegurando a execu??o de estratégias que visam o crescimento da Vale.media/fundos/01-bg.jpg INCLUDEPICTURE "D:\\VSS\\VALE.3D\\Fabrica\\3_Entrega\\Produtos\\Viajando_Pela_Vale_3D\\media\\undefined" \* MERGEFORMATINET Após conhecer o tamanho do depósito e a qualidade e o teor do minério, caso seja provado que ele é economicamente viável e que atende às exigências de qualidade do mercado, a reserva em que foi encontrado o minério poderá tornar-se uma mina como esta ou uma mina a céu aberto.Para realizar todo esse trabalho, imagina o tempo que nós ficamos em campo! Vivemos em constante contato com a natureza e isso é fundamental para nossa profiss?o. Para você ter ideia do dia a dia do trabalho de um geólogo, estou enviando uma matéria sobre isso para seu iPad.Clique no elemento em destaque.A Rotina de um GeólogoPara fazer a pesquisa de campo em busca de novos depósitos, os geólogos chegam a ficar vinte dias acampados em barracas. Os profissionais se locomovem de barco ou de helicóptero para chegar às regi?es em que v?o executar seus trabalhos de pesquisa.Além de possuir um amplo conhecimento em geologia, eles têm de compreender as quest?es socioambientais das regi?es em análise, mantendo um bom relacionamento com as popula??es das áreas pesquisadas. Um martelo e muita percep??o foram os principais instrumentos de trabalho utilizados pelo geólogo Breno Augusto dos Santos, no dia 31 de julho de 1967. A empresa em que trabalhava fazia pesquisas em busca de depósitos de manganês no sul do Pará. Já era conhecida pelo grupo a existência de minerais nos rios e planaltos da regi?o. Num sobrevoo próximo à área, Breno e sua equipe precisaram fazer um pouso e lembraram-se da existência das clareiras como local mais adequado para isso.Usando a curiosidade investigativa própria de sua profiss?o, Breno martelou alguns blocos de rocha que revelaram ser de hematita. Foi dado, ent?o, o início à pesquisa e explora??o de uma das mais ricas províncias de minério de ferro do mundo!Essa história que você acabou de conhecer era só o come?o de uma trajetória repleta de descobertas. Assim é a profiss?o do geólogo: movida pelo espírito investigativo, aventureiro e pelas descobertas! ? ter orgulho de ser Vale por saber que o minério encontrado faz a diferen?a n?o só para algumas pessoas, mas para uma popula??o inteira! INCLUDEPICTURE "D:\\VSS\\VALE.3D\\Fabrica\\3_Entrega\\Produtos\\Viajando_Pela_Vale_3D\\media\\undefined" \* MERGEFORMATINET Infelizmente, o horário de visita acabou...Visite outras opera??es da Vale; todas guardam muitas histórias interessantes. Se desejar conhecer melhor a pesquisa mineral, procure um curso da Valer específico sobre isso. Foi um prazer conhecê-lo. A gente se vê por aí. Tchau!Pegue seu mapa e escolha o próximo local a visitar. INCLUDEPICTURE "D:\\VSS\\VALE.3D\\Fabrica\\3_Entrega\\Produtos\\Viajando_Pela_Vale_3D\\media\\undefined" \* MERGEFORMATINET Unidade 3: Minera??oOlá, você deve ser nosso novo empregado, n?o é? Bem-vindo! Eu me chamo Jo?o e serei o responsável por te falar um pouco sobre minera??o, que é a área em que atuo. Logo mais você conhecerá as minas. Acompanhe-me! Clique no elemento em destaque.Clique e arraste as pe?as. A presen?a da Vale na sua vidaVamos ver se você sabe quais minérios comp?em os elementos a sua volta! Instru??es:Arraste os objetos, na coluna da esquerda, para os respectivos minérios que os comp?em, na coluna da direita. Caso a associa??o esteja correta, a liga??o entre ambos será realizada. Caso contrário, o objeto e o minério permanecer?o desassociados. O ferro está presente na fabrica??o de automóveis e eletrodomésticos.O manganês é utilizado para descolorir ou colorir vidros.O cobre é um excelente condutor de energia, por isso é usado em aparelhos celulares.Os potássio e o fósforo s?o dois dos principais elementos químicos fertilizantes.O níquel é empregado na fabrica??o de baterias recarregáveis, moedas e revestimentos metálicos.O carv?o é utilizado como combustível pelas usinas termelétricas para gera??o de energia.Viu como os minérios est?o presentes em tudo a nossa volta? Interessante, n?o? Mas você sabe como buscamos o minério na natureza? Imaginando que gostaria de saber, preparei no laptop um esquema resumido enquanto você n?o chegava! Vamos ver? Você sabe dizer como buscamos o minério na natureza?Veja o processo produtivo da Vale. Pesquisa MineralPrimeiro é feita uma pesquisa geológica para ver se há depósitos e jazidas minerais. Opera??es de lavraDetectada a viabilidade econ?mica, é iniciada a lavra.BeneficiamentoApós extraído o minério, ele precisa de um tratamento para ser utilizado.Pelotiza??oEsse processo viabiliza técnica e economicamente a fra??o fina do minério.LogísticaPara que todos esses produtos cheguem até seu destino, é preciso da logística de transporte em todas as fases, desde a opera??o de lavra até chegar ao cliente.Clique no elemento destacado.Você já passou no local em que estamos desenvolvendo pesquisa mineral? Ou visitou o porto e a ferrovia? Se n?o foi, sugiro que vá depois, para ver de perto esse processo produtivo. Enquanto ainda está aqui, que tal dar uma olhada nas amostras na mesa de minérios?Clique nos itens do menu.Clique em fechar.Carv?oO carv?o é o combustível mais utilizado na gera??o de energia – por meio das usinas termelétricas – e também é aproveitado na indústria siderúrgica como matéria-prima para a produ??o de coque. As opera??es de carv?o podem englobar mina subterr?nea e a céu aberto, planta de lavagem, instala??es de tratamento e infraestrutura de carregamento.A atua??o da Vale em Mo?ambique é um bom exemplo de desenvolvimento sustentável.Cerim?nia de lan?amento da pedra fundamental do Projeto Carv?o Moatize, na província de Tete, em Mo?ambique.Os empregados Vale também n?o ficam de fora dos programas da empresa. O Programa Colegas Saudáveis, implantado em nossa opera??o de carv?o na Austrália com foco em Saúde & Seguran?a, é um bom exemplo disso.CobreO cobre é o terceiro metal mais utilizado no mundo, atrás somente do ferro e do alumínio, e é utilizado em diversos objetos e materiais que est?o presentes em nosso dia a dia, como fios e cabos condutores de energia elétrica e aparelhos eletr?nicos, como televisores e celulares. Com exce??o da prata, é o metal que melhor conduz eletricidade.Podemos dividir as ocorrências de cobre em dois principais grupos de minérios: oxidados e sulfetados. Essa forma de ocorrência dita a maneira como o metal é obtido. Os minérios oxidados ocorrem em geral a pouca profundidade nos depósitos, enquanto os sulfetados est?o em zonas mais profundas. Em muitos depósitos encontram-se os dois tipos, estando o sulfetado logo abaixo da regi?o do minério oxidado. Em geral, a lavra é feita a céu aberto, com equipamentos de grande porte, como escavadeiras e caminh?es fora-de-estrada. ? o caso da Mina do Sossego, localizada em Cana? dos Carajás, sudeste do Pará (Brasil). Há situa??es, entretanto, onde é mais viável a utiliza??o de mina subterr?nea. Cada um desses tipos de minério requer processamento distinto. Os minérios sulfetados, após lavrados, passam pelas etapas de britagem, classifica??o, moagem e concentra??o por flota??o, sendo o produto final o concentrado de cobre, usado na produ??o de cobre metálico. Os minérios oxidados s?o processados quimicamente; o cobre é solubilizado em solu??o ácida, processo conhecido como lixivia??o, seguido de extra??o por solventes e eletrólise. O produto final é o cobre metálico, com 99,999% de pureza. Além da Mina do Sossego, pesquisas recentes atestam reservas expressivas de cobre em projetos como o Cobre 118, em Cana? dos Carajás (Brasil) e Chuquicamata (Chile), que chega a movimentar mais de 700 mil toneladas por dia. Estamos desenvolvendo, ainda, outros projetos de cobre - como, por exemplo, Salobo, Salobo II e Tres Valles –, e come?aremos a desenvolver Konkola North. Além disso, a Vale possui vários projetos que ser?o desenvolvidos nos próximos anos, como Salobo III, Alem?o, Cristalino e Polo, todos em Carajás (Brasil).O projeto de cobre Tres Valles, no Chile, é um bom case para demonstrar a verdadeira import?ncia que a Vale dá à sustentabilidade.Inaugura??o da planta de cobre Tres Valles no Chile.Você n?o pode deixar de ler a matéria que te enviei sobre a atua??o da Vale no Chile. Você vai entender porque temos tanto orgulho de ser Vale!FertilizanteA indústria de fertilizantes está dividida em três grupos importantes de nutrientes: nitrogênio (N), fósforo (P) e potássio (K). A Vale já tem opera??es de fertilizantes potássicos (Vale Potássio do Nordeste, em Sergipe), fosfatados (unidades em Minas Gerais, Goiás e S?o Paulo) e de fertilizantes nitrogenados, em S?o Paulo e no Paraná, além da opera??o de rocha fosfática no Peru. As iniciativas e projetos da Vale em fertilizantes também est?o presentes em diferentes geografias: além do Projeto Regina (Canadá), a empresa desenvolve projetos de potássio no Canadá, na Argentina, em Sergipe, no Brasil, e em Mo?ambique. Nos próximos anos a Vale pretende se tornar uma das três principais produtoras de fertilizantes do mundo.O potássio é um dos nutrientes que contribuem para o aumento da produtividade das safras e ajuda no combate a doen?a e pragas. Ele também ajuda a melhorar o sabor e o valor nutricional dos alimentos.Já a produ??o de fosfatados consiste na minera??o de rocha fosfática e sua transforma??o em ácido fosfórico. O fósforo é considerado o principal insumo para a produ??o de alguns tipos de foco na lideran?a global da indústria de fertilizantes, a Vale está investindo cada vez mais na produ??o de insumos no Brasil e no mundo. Um bom exemplo da atua??o global da Vale para o negócio de fertilizantes é a mina de fosfatos Bayóvar, no Peru. Além disso, a Vale também adquiriu uma participa??o nos ativos da Fertilizantes Fosfatados – S.A. Fosfertil.Fertilizantes – FosfatoNo processo de obten??o de concentrado de rocha de fosfato, tudo depende principalmente da origem da rocha. Em casos de fosfato oriundo de rochas sedimentares, como o minério de Bayóvar, o método de minera??o utilizado é a céu aberto com tratores, escavadeiras e caminh?es. Para o beneficiamento da rocha, utilizam-se principalmente as etapas de lavagem, classifica??o de tamanho, deslamagem e secagem. Já, na obten??o de fosfato por rochas de origem ígnea, como o minério de Evate, aplica-se a minera??o a céu aberto, com a inclus?o de explosivos para o desmonte do minério. Na usina de beneficiamento, as principais etapas incluem britagem, moagem, classifica??o de tamanho, separa??o magnética, flota??o e secagem. O produto a ser comercializado, assim como no caso anterior, é o concentrado de rocha fosfática.Fertilizantes – PotássioO potássio é originado principalmente do beneficiamento dos minérios de Silvinita ou de Carnalita, que podem ser extraídos do subsolo por lavra subterr?nea ou por lavra por dissolu??o ou, ainda, obtidos por cristaliza??o a partir de salmouras naturais. A lavra subterr?nea convencional da Silvinita consiste na escava??o de painéis no subsolo e transporte do minério para a superfície. A lavra por dissolu??o da Silvinita ou da Carnalita consiste na inje??o de um solvente aquecido no subsolo e transporte do minério em solu??o para a superfície. Já, a cristaliza??o de Silvinita e/ou de Carnalita consiste no uso da energia solar para produ??o dos sais de potássio a partir de uma salmoura natural extraída de Salares (grandes depósitos de sais). Para a retirada do minério, utilizam-se mineradores contínuos, carros-transportadores (shuttle-cars), correias transportadoras, elevadores de carga (skips), bombas de alta press?o e, ainda, tubula??es para inje??o do solvente e extra??o da solu??o contendo o minério dissolvido.O beneficiamento da Silvinita inicia-se na unidade de britagem e continua na unidade de concentra??o, composta por moinhos de barras, classifica??o em peneiras, deslamagem, flota??o e centrifuga??o, etapa em que se obtém o concentrado de KCl. Já, o beneficiamento da Carnalita inicia-se com a decomposi??o da mesma e continua com a lixivia??o a quente, cristaliza??o a frio e centriguga??o, etapa em que se obtém o concentrado de KCl. A etapa final em ambos os casos é a secagem. Se houver necessidade, o produto ainda será compactado, seguirá para o galp?o de estocagem e, por fim, para expedi??o.Podemos encontrar projetos para a produ??o de potássio em locais como:Manganês e FerroligasO manganês é o quarto metal mais utilizado no mundo, depois de ferro, alumínio e cobre. Apesar de pouco conhecido fora do meio siderúrgico, está presente, no nosso dia a dia, no a?o utilizado nos carros e na constru??o civil, por exemplo. Assim como ferro e cobre, o manganês é essencial para todas as formas de vida, inclusive para o ser humano, que precisa consumir de 1 a 5 mg por dia deste mineral. Ferroligas s?o ligas de ferro com diversos outros metais, tais como níquel, manganês, nióbio, silício , cromo e t?ntalo. Essas ligas, adicionadas ao a?o, conferem a ele propriedades especiais, tais como resistência à corros?o, resistência mec?nica, maleabilidade, ductibilidade, dentre outras.As unidades Industriais para esse negócio s?o estrategicamente localizadas em rela??o a seus mercados e fontes de insumo no Brasil. Veja no mapa abaixo:A Mina do Azul abastece essencialmente as ferroligas da Bahia, no Brasil, além das ferroligas na Noruega e Fran?a. Estas ferroligas produzem ligas de ferro-manganês de alto, médio carbono e sílico-manganês destinadas tanto ao mercado interno como externo. A Mina do Azul também fornece minérios de manganês especiais para indústrias químicas e indústrias de baterias.A Vale possui um local específico para desenvolver solu??es técnicas integradas que possam maximizar o valor de seus ativos de minério. Este local chama-se Centro de Tecnologia de Ferrosos (CTF) e, gra?as a ele, o desenvolvimento da pelota de minério de manganês da Mina do Azul (Pará, Brasil) foi possível.A matéria sobre isso está em seu iPad, caso te interesse. NiquelO níquel tem larga utiliza??o na produ??o de a?os inoxidáveis e ligas especiais. Também é empregado na fabrica??o de baterias recarregáveis, rea??es de catálise, moedas, revestimentos metálicos e fundi??o. ? um dos metais mais versáteis: é tanto duro como maleável, resiste à corros?o e conserva suas características mesmo quando submetido a temperaturas extremas.Existem dois tipos de fontes de níquel: as localizadas em depósitos lateríticos e pouco profundos - como é o caso de nossas opera??es na Indonésia e em Nova Caled?nia -, e aquelas que ocorrem geralmente em depósitos sulfetados, como o níquel de nossas opera??es canadenses - nossa Mina Creighton em Sudbury, Ontário, é um bom exemplo. Para o primeiro caso, a lavra do mineral é a céu aberto. O minério é lavrado com auxílio de escavadeiras e carregado em caminh?es. No segundo caso a lavra é normalmente subterr?nea. O processo de extra??o do níquel em minério sulfetado come?a pela brido minério, seguido pela concentra??o, que ocorre por meio de flota??o. A etapa final é o processamento do concentrado.Conduzimos nossas opera??es deste metal principalmente por intermédio da Vale Inco, que opera dois sistemas de produ??o de níquel: um na América do Norte e Europa, outro na ?sia e no Pacífico Sul. A aquisi??o da mineradora canadense Inco pela Vale permitiu nossa maior diversifica??o em termos de produtos, mercados e loca??es geográficas minerais. Além do níquel, a Vale Inco também é um importante produtor de cobre, cobalto e metais preciosos.Veja outros projetos de níquel pelo mundo: Esses projetos nos permitir?o, nos próximos anos, aumentar o fornecimento à indústria de a?o inoxidável e a outras aplica??es.Minério de FerroO minério de ferro é uma rocha formada pela mistura de dois minerais bastante comuns na natureza: a hematita e o quartzo. Juntos eles constituem a rocha de nome itabirito ou a rocha hematita, esta última, com percentuais de quartzo relativamente baixos.O ferro sempre contribuiu para as conquistas da humanidade, beneficiando a era moderna com o surgimento do a?o, que se tornou importante elemento no dia a dia das pessoas. Ele está presente na fabrica??o de automóveis, avi?es, linhas de transmiss?o de energia elétrica, tubula??es de água, redes integradas de telefonia entre outros.Em nossos complexos minerários de minério de ferro, o método de lavra é a céu aberto. O minério explotado é carregado nos famosos caminh?es fora-de-estrada, que s?o carregados por escavadeiras ou pás mec?nicas. O beneficiamento do minério de ferro visa separar a parte útil (Hematita) do que n?o tem utilidade (Quartzo). Depois disso a por??o fina do minério (pellet feed) é destinada ao processo de pelotiza??o. Você poderá conhecer mais sobre os processo que envolvem o minério de ferro viajando pelas outras opera??es da Vale, após terminar sua visita às minas!Projeto Moatize: para muito além da produ??o do carv?oViajando pelo oceano atl?ntico e seguindo pelo continente Africano até Mo?ambique, nossa parada é na vila da província de Tete – Moatize. Nesta regi?o, encontra-se uma das maiores reservas de carv?o metalúrgico inexplorada no mundo. Em Moatize, encontramos um produto de ponta e alta competitividade para a Indústria siderúrgica. S?o imensas e diversas as oportunidades de negócios que o projeto de Moatize da Vale abre para os mo?ambicanos. Haverá carv?o para ser colocado no mercado nacional e global, que pode ser usado para a gera??o de energia elétrica e para servir de matéria-prima em indústrias metalúrgicas, de produ??o de coque, cimento e outros produtos afins. Com o projeto haverá, igualmente, necessidade de muito material de constru??o, mobiliário e produtos de primeira necessidade, além de que há ainda necessidade de diversos servi?os, entre eles o transporte, comunica??es, hospedagem e recrea??o. Em Moatize, já come?aram a ser implementados projetos de desenvolvimento social, que incluem a reabilita??o do Hospital Provincial de Tete e do Centro de Saúde de Moatize, a reforma do Instituto Médio de Geologia e Minas de Moatize, projetos de desenvolvimento da agricultura local e de alfabetiza??o de adultos. Com essas atitudes, a Vale está alavancando a regi?o e transformando o quadro de defasagem da mesma, que apresentava, entre outros, graves problemas relativos à saúde, transporte e educa??o.Um dos maiores desafios para a Vale em Moatize é a perspectiva multicultural . Os habitantes da regi?o possuem diversas cren?as, dialetos e costumes que precisamos compreender e respeitar. Engajar, por exemplo, os líderes comunitários de Moatize requer, entre outros aspectos, saber expressar-se nos idiomas e dialetos regionais, considerar a tradi??o oral em detrimento da linguagem escrita e interagir com os régulos, guardi?es dos ritos sagrados, respeitados como líderes tradicionais. A fé da comunidade local no Projeto Carv?o Moatize foi refor?ada quando a empresa recebeu as bên??os religiosas em cerim?nia comandada por um régulo. O ritual, pelo qual se pede licen?a aos espíritos dos ancestrais que moram no local, foi seguido de chuva. O sinal foi interpretado como uma aprova??o à iniciativa.Lan?ando um olhar para perspectivas mais amplas de desenvolvimento regional, a Vale se mobilizou para gerar m?o de obra diversificada na regi? esse objetivo, a empresa desenvolveu cursos e treinamentos nas áreas de carpintaria, serralharia, alfaiataria, eletricidade geral, além de constru??o civil, moda e confec??es. Por intermédio da Valer, foram iniciadas, ainda, as a??es do Programa de Forma??o Profissional para capacitar profissionais nos cursos de opera??o de mina e soldagem. Pela primeira vez no exterior, o programa seguirá o formato brasileiro, reafirmando a tendência da empresa a levar as a??es educacionais para o ?mbito global. personagem_u2.swfSabe o que mais me impressiona nessa história? Por causa da abrangência dessa solu??o apresentada pela Vale em rela??o ao desenvolvimento sustentável na regi?o de Moatize, o projeto tornou-se modelo de implanta??o e vem colhendo os frutos da cren?a dos habitantes quanto à atua??o da empresa no local. Vida Saudável para os Empregados da Integra CoalDesde a implanta??o, em 2007, do Programa Colegas Saudáveis (Healthy Mates Program), os empregados das opera??es da Integra Coal, no estado de New South Wales, Austrália, s?o incentivados a adotar um estilo de vida saudável. A diferen?a dessa iniciativa em rela??o a outras a??es nessa área é que o programa está focado na busca da boa forma de cada pessoa após o expediente do trabalho. O objetivo é buscar, por meio da transforma??o individual, a forma??o de uma for?a de trabalho com pessoas mais saudáveis, seguras e produtivas, tanto no trabalho, como em seus lares. O programa combina diversas a??es que têm em comum a mesma mensagem: manter-se em forma para ter uma vida saudável. Embora o objetivo seja coletivo, todas as metas s?o tra?adas individualmente, de forma a motivar cada pessoa de acordo com suas próprias necessidades.As ferramentas utilizadas incluem educa??o e aconselhamento individual por nutricionistas e fisioterapeutas sobre a conscientiza??o de quest?es relacionadas à saúde, uso de instala??es esportivas pelas famílias, interven??es médicas específicas e supervis?o. Dentre os resultados alcan?ados destaca-se o envolvimento de 78% dos empregados em pelo menos uma das a??es. Ao mesmo tempo, a implanta??o do Programa Colegas Saudáveis é considerada um dos principais fatores que contribuem para a melhoria de indicadores de seguran?a. Dentre estes, cabe ressaltar a redu??o de 63% na taxa de frequência de acidentes com afastamento.Vale Lidera Desenvolvimento Tecnológico de FerrososNo Centro de Tecnologia de Ferrosos (CTF) da Vale, localizado em Nova Lima (Minas Gerais, Brasil), é possível acompanhar, por meio de simula??es em laboratórios, todo o processo produtivo, desde a defini??o de rotas de beneficiamento até o comportamento do minério nas plantas siderúrgicas.Um exemplo de trabalho realizado no CTF foi o desenvolvimento da pelota de minério de manganês da Mina do Azul (Pará, Brasil). O maior empecilho dessa produ??o era seu alto custo, associado à necessidade de calcina??o do minério antes da etapa de queima da pelota crua. Os pesquisadores do CTF da Vale desenvolveram, no entanto, um método de prepara??o do minério que elimina a necessidade dessa calcina??o. Essa rota foi inicialmente testada por meio de simula??es na própria Vale, com resultados muito bons e, posteriormente, confirmada em processos mais adequados à produ??o de pelotas de manganês. personagem_u2.swfOs estudos inovadores realizados no CTF levaram o desenvolvimento tecnológico de ferrosos da Vale a outro patamar! Por causa deles, a Vale tem à disposi??o um processo economicamente viável para a produ??o de pelotas de manganês, suportando as estratégias para esse negócio.Projeto Tres Valles, ChileO projeto de cobre Tres Valles possui esse nome porque engloba três vales chilenos: Chalinga, Chuchi?i e Cárcamo. A preocupa??o da Vale com o desenvolvimento sustentável da regi?o é t?o grande, que a empresa distribuiu para todos os seus empregados folhetos contendo instru??es sobre como agir ao se relacionar com as comunidades e com o meio ambiente.Diversas medidas pontuais – como mostrar a credencial sempre que exigido e identificar os carros das opera??es com a logo da Vale –, somadas a a??es maiores – como dar preferência à m?o de obra local, capacitando-a, distribuir lotes para os garimpeiros da regi?o, tratar a água utilizada e redistribuí-la pela popula??o – demonstram o compromisso com as comunidades. No que tange ao meio ambiente, destacam-se atitudes como a preserva??o da fauna e da flora, reflorestamento com espécies nativas cultivadas em hortas pelos habitantes locais e prote??o dos sítios arqueológicos encontrados.S?o exibidas, por exemplo, amostras das plantas nativas que a Vale preserva, além de maquetes com projetos de moradias desenvolvidas especialmente para os habitantes que ser?o reassentados, de acordo com seus estilos de vida. As a??es da Vale na regi?o buscam equilibrar responsabilidade econ?mica, social e ambiental, promovendo o desenvolvimento e garantindo a sustentabilidade. Atuando dessa forma, a Vale tem conseguido o apoio das comunidades locais para operar em diferentes localidades.Todos os habitantes locais podem ter acesso às informa??es relativas ao projeto Tres Valles na Casa Aberta. Além de informar sobre a extra??o e transforma??o do cobre e sua import?ncia na vida de todos, a Casa Aberta leva aos moradores diversas exposi??es que lhes mostram com transparência o que será feito na regi?o.2No Chile, a atua??o das comunidades junto à Vale resultou em um episódio emocionante: no dia da vota??o que decidiria sobre a concess?o da licen?a para a Vale iniciar as opera??es, uma multid?o de pessoas que a Vale ajudou e capacitou para o trabalho, grande parte equipada com seus EPI, demonstrou seu apoio à empresa, ficando em frente ao prédio onde ocorria a vota??o. Além dessas pessoas, o apoio veio também da maioria dos políticos locais, o que resultou na aquisi??o da licen?a pela Vale.Reciclagem de NíquelAtualmente, cerca de 50% do níquel presente no a?o inoxidável vem de níquel reciclado. As vantagens da reciclagem do níquel s?o inúmeras: além de ser uma medida sustentável, que leva em conta a preocupa??o com o futuro do planeta e da humanidade no que respeita ao esgotamento do minério, seu custo é inferior ao de extra??o do minério de níquel. Apesar do níquel em produtos como o a?o inoxidável ser normalmente reciclado por outros setores industriais, como a indústria siderúrgica, a Vale também desempenha um importante papel na reciclagem de níquel e de produtos contendo níquel.2Essa atitude reflete o Espírito Desenvolvimentista da Vale – que está sempre à procura de novas oportunidades de a??o e de solu??es inovadoras diante dos problemas. Outro valor identificado em a??es como essa é a Responsabilidade econ?mica, social e ambiental.Bayovar: Diálogo FrancoQuando lan?ou a pedra fundamental do Projeto Bayóvar, em Piura, norte do Peru, a Vale concluiu mais uma etapa do processo de relacionamento iniciado na regi?o anteriormente. A grande expectativa criada em torno do empreendimento serviu de base para o desenvolvimento de a??es que prepararam tanto as comunidades como a empresa para as atividades previstas para o local. O primeiro passo foi a realiza??o de uma série de reuni?es com as comunidades dos povoados próximos ao projeto. Nesses encontros, a popula??o foi informada sobre os detalhes do empreendimento e p?de expressar suas próprias demandas. Juntos, comunidades e empresa criaram a??es para aproveitar o potencial do projeto e alavancar atividades em diferentes elos da cadeia de valor, com foco em educa??o, meio ambiente, capacita??o de m?o de obra e infraestrutura social.Uma das principais a??es resultantes desse processo de diálogo é o Programa de Fortalecimento de Fornecedores Locais, voltado a oferecer capacita??o gratuita aos fornecedores de servi?os e produtos. O objetivo central é orientar os empreendedores locais para que estejam aptos a atender às demandas do Projeto Bayóvar e de outros negócios criados em seu entorno, gerando maior renda para os habitantes locais. personagem_u2.swfA preocupa??o da Vale com o crescimento e desenvolvimento dos países em que atua é mais um dos motivos pelos quais nós, seus empregados, temos orgulho de ser Vale!Parece que você está um tanto curioso para conhecer as minas! Infelizmente, n?o vou poder ir com você, mas meus colegas te acompanhar?o. N?o deixe de visitar a área de preserva??o ambiental da mina a céu aberto, que também é muito interessante!Boa sorte na sua viagem! Nos vemos por aí!Escolha um dos itens do totem.Oi! Acabo de falar com o Jo?o, que me disse que você estava vindo para cá. Ele me explicou que você já conheceu um pouco sobre minera??o e pediu para que eu te mostrasse de perto as opera??es de mina a céu aberto. Ah, já ia me esquecendo: meu nome é Davi. Prazer! Vamos lá?Os principais processos na opera??o de uma mina s?o perfura??o, detona??o, carregamento e transporte. Os dois últimos envolvem dois equipamentos muito famosos aqui na Vale: a escavadeira e o caminh?o fora-de-estrada, que aparece em destaque. Clique no item destacado.Caminh?o Fora-de-EstradaUm dos equipamentos mais importantes envolvidos na opera??o de uma mina é o caminh?o fora-de-estrada. Com altura aproximada a de um prédio de dois andares e um reservatório que comporta 4.500 litros de óleo diesel, a máquina gigante é capaz de carregar até 380 toneladas na ca?amba. Viu? N?o é a toa que este equipamento se tornou famoso! Mas ele n?o é a única coisa que quero te mostrar aqui... Gostaria que você também conhecesse a nossa ?rea de Preserva??o Ambiental! Venha! Preste aten??o no caminho e nas placas de sinaliza??o, ok?Clique na área destacada.Nosso compromisso com a sustentabilidade pode ser comprovado pelas medidas de conserva??o, prote??o e recupera??o ambiental que preservam e resgatam os ecossistemas onde atuamos. ? o caso da ?rea de Preserva??o Ambiental que estamos vendo.?rea de Preserva??o AmbientalAlém de realizar a gest?o em algumas áreas protegidas próprias, a Vale atua também em locais n?o relacionados às suas opera??es. Bons exemplos s?o a Reserva Natural Vale e a Reserva Biológica de Sooretama, no Sudeste do Brasil.Reserva Natural ValeReconhecida pela UNESCO como Sítio do Patrim?nio Natural Mundial da Costa do Descobrimento, a Reserva Natural Vale, no Estado do Espírito Santo, Regi?o Sudeste do Brasil, é um verdadeiro laboratório a céu aberto.Em seus 22 mil hectares, cientistas de diversas especialidades e pesquisadores do Instituto Ambiental Vale estudam a complexidade desse bioma brasileiro e trabalham pela conserva??o e multiplica??o de sua diversidade. O foco dos estudos é o uso sustentável e a conserva??o dos recursos naturais, além da cria??o de tecnologia para recupera??o de áreas degradadas – no Brasil e no mundo.Maior viveiro de mudas da América Latina, a Reserva tem capacidade para produzir, anualmente, milh?es de unidades das mais diferentes espécies tropicais de Mata Atl?ntica.Essa produ??o é destinada, principalmente, à restaura??o ecossistêmica de áreas nesse bioma, a programas de arboriza??o urbana e ameniza??o paisagística.A Reserva Natural Vale também é reconhecida internacionalmente como banco genético e centro de pesquisas em silvicultura tropical. Desde que a Reserva foi adquirida pela Vale, os cientistas já catalogaram diversas espécies bot?nicas, de insetos e de mamíferos, além de terem sido identificadas centenas de espécies de aves. Outro trabalho de grande relev?ncia desenvolvido na Reserva Natural Vale é a pesquisa da flora, que já resultou na descoberta de diversas novas espécies bot?nicas.media/fundos/02-bg.jpg INCLUDEPICTURE "D:\\VSS\\VALE.3D\\Fabrica\\3_Entrega\\Produtos\\Viajando_Pela_Vale_3D\\media\\undefined" \* MERGEFORMATINET Bom, acho que agora você sabe o essencial sobre mina a céu aberto. Se ainda n?o tiver visitado a mina subterr?nea, sugiro que vá! Afinal de contas, n?o é sempre que a gente pode ver de perto um cenário típico dos filmes de aventura, n?o é mesmo?Até a próxima! Que susto! Me desculpa, eu estava distraída revisando alguns pontos do diálogo de Saúde e Seguran?a que terei com a equipe amanh?. Prazer, sou a Clara. Você deve ser o novo empregado, certo? Vejo que já está vestindo seus EPIs – come?ou bem! Você já tinha visto de perto uma mina subterr?nea? Diferente n?o é? Clique no item destacado. “Mina” é um depósito natural, no seio da terra ou em rocha, de onde se extraem minérios, pedras preciosas, petróleo, carv?o, água etc. “Subterr?neo” refere-se àquilo que fica abaixo do nível do ch?o. Portanto, a mina subterr?nea consiste na atividade de minera??o que se dá abaixo do solo. INCLUDEPICTURE "D:\\VSS\\VALE.3D\\Fabrica\\3_Entrega\\Produtos\\Viajando_Pela_Vale_3D\\media\\undefined" \* MERGEFORMATINET Na Vale, a profundidade das minas subterr?neas varia de 350m a 750m. Já pensou como chegaríamos a essa profundidade sem os equipamentos que temos hoje? Imagina a diferen?a que um shuttle-car desse aqui n?o faz para o trabalho?Clique no item destacado.Shuttle-CarO shuttle-car serve para transportar o minério escavado pelo minerador contínuo até o feeder-braker, equipamento que faz a britagem primária do minério. Usualmente, dali o minério segue por correia transportadora até ser i?ado por elevadores de carga (skips) e direcionado para a usina de beneficiamento ou estocado em pátios na superfície.Capacidade do Shuttle-CarOs shuttle-cars utilizados pela Vale têm capacidade de transportar 15 toneladas de minério a uma dist?ncia de até 150 metros! Gra?as a eles, o transporte de minério dentro das minas subterr?neas pode ser realizado com mais eficiência e rapidez.Programa de Recria??o VerdeO Programa de Recria??o Verde foi implantado na mina subterr?nea de níquel da Vale, em Sudbury (Ontário, Canadá). Com o uso de estufas, a Vale produz aproximadamente 250 mil mudas por ano para o reflorestamento. A Vale já transformou milhares de acres de terra afetados por emiss?es aéreas em parques, santuários para pássaros e habitat para a vida selvagem e, com isso, foi aclamada internacionalmente! No final das contas, esse tipo de atitude sustentável é o que me faz ter orgulho de ser Vale, sabia? INCLUDEPICTURE "D:\\VSS\\VALE.3D\\Fabrica\\3_Entrega\\Produtos\\Viajando_Pela_Vale_3D\\media\\undefined" \* MERGEFORMATINET Você já vai embora? Puxa, que pena... Mas te aconselho mesmo a visitar a mina a céu aberto, caso ainda n?o tenha passado por lá.Espero que possamos nos rever em breve. Minha última mensagem é que a seguran?a em nossa opera??o é fundamental. Esteja sempre atento a isso. Unidade 4: Beneficiamento INCLUDEPICTURE "D:\\VSS\\VALE.3D\\Fabrica\\3_Entrega\\Produtos\\Viajando_Pela_Vale_3D\\media\\undefined" \* MERGEFORMATINET Olá, tudo bem? Prazer, me chamo Roberto e nesse encontro falaremos sobre o beneficiamento mineral. Você já se perguntou o que ocorre com o minério após ser retirado da terra? Acompanhe comigo!Clique no elemento destacado.Depois de realizada a pesquisa mineral e extraído o minério, ele ainda n?o está pronto para ser entregue ao cliente: deve ser transformado em um produto que atenda às exigências do mercado e, para isso, terá que passar por diversos procedimentos – aí entra em campo o beneficiamento! O objetivo do beneficiamento é separar o material valioso, contido no minério, das impurezas. Além de promover essa “limpeza”, máquinas e equipamentos entram em a??o para deixar o minério com teor e tamanho compatíveis às demandas do mercado. Veja as etapas necessárias para isso.O beneficiamento mineral implica no preparo do bem material, ou seja, separar o material valioso das impurezas pelas opera??es unitárias (cominui??o ou fragmenta??o, separa??o e concentra??o), possibilitando assim o uso na indústria. Em alguns casos, os minérios podem passar por todas as etapas, ou até repetir um mesmo processo. Cominu??o/Fragmenta??o? britagem ? moagem Separa??o? peneiramento ? classifica??o Concentra??o? gravítica ? magnética ? flota??o ? outras Opera??es auxiliares? transporte ? desaguamento ? estocagemClique nos itens em destaque.As opera??es de fragmenta??o e de separa??o s?o etapas essenciais do beneficiamento mineral. A fragmenta??o visa tornar, o máximo possível, a parte de valor do minério livre dos outros componentes presentes na rocha. Isso pode ser feito pelo método de britagem ou de moagem.Após passar pela fragmenta??o, o próximo passo do minério dentro de uma usina de beneficiamento é a separa??o. O método mais utilizado de separa??o é por tamanho, através de peneiramento e classifica??o.Terminada a etapa de separa??o, inicia-se a concentra??o. Os principais métodos de concentra??o s?o a cata??o manual (rudimentar), os métodos gravíticos utilizando equipamentos como espiral de concentra??o, jigue, ciclone e mesa, além da separa??o magnética e a flota??o. Quando o resultado final dessas etapas é a polpa de minério, a etapa seguinte será transformá-la em um produto de baixa umidade. Entra em cena a opera??o auxiliar conhecida como desaguamento. Veja em seu iPad uma matéria que demonstra a atitude sustentável da Vale, com foco no reaproveitamento de água nas usinas de beneficiamento. Reaproveitamento de ?guaDizemos que a Vale pratica o desenvolvimento sustentável porque atua com preocupa??o no futuro do planeta e da humanidade, com o devido cuidado para que os processos empregados n?o comprometam as futuras gera??es.O VPS – Sistema de Produ??o Vale – considera os requisitos de Sustentabilidade Ambiental e de Saúde e Seguran?a essenciais para a obten??o de resultados duradouros. S?o, ainda, responsáveis pelo funcionamento harm?nico das demais dimens?es que constituem o VPS: opera??o, manuten??o, gest?o e pessoas.A Vale tem implementado em todas as suas opera??es medidas que provam que é possível, sim, aumentar sua produ??o respeitando padr?es de sustentabilidade. A empresa coloca no mercado produtos que foram obtidos a partir da utiliza??o de tecnologias desenvolvidas para atender à necessidade de um menor consumo de energia e, assim, evitar o desperdício. Os processos produtivos da Vale utilizam tecnologias que propiciam o controle dos seus aspectos ambientais relevantes, gerando a minimiza??o dos seus impactos.Em minera??o, as atividades produtivas da Vale levam em conta a economia de água, ocasionando aumento gradativo da sua recircula??o a fim de minimizar a capta??o de água nova.A empresa n?o devolve ao meio ambiente rejeitos sólidos ou fluidos sem antes tratá-los. A água utilizada nos processos de beneficiamento dos minérios, por exemplo, passa por um tratamento para ser reutilizada. Antes de ser devolvida aos rios e córregos é devidamente tratada e monitorada a fim de garantir as exigências legais de qualidade.Esses s?o apenas alguns exemplos de como a Vale leva a sério o conceito de sustentabilidade. N?o é a toa que um dos valores da empresa é a Responsabilidade Econ?mica, Social e Ambiental! Ao longo dessa viagem, você verá muitos outros exemplos de atua??o sustentável da Vale! INCLUDEPICTURE "D:\\VSS\\VALE.3D\\Fabrica\\3_Entrega\\Produtos\\Viajando_Pela_Vale_3D\\media\\undefined" \* MERGEFORMATINET Agora você já sabe o básico sobre beneficiamento mineral. Seria interessante visitar a usina de pelotiza??o agora, caso ainda n?o tenha ido lá. Ao sair daqui, observe a sinaliza??o e procure passar pelos caminhos seguros, ok? Até mais e seja bem-vindo! INCLUDEPICTURE "D:\\VSS\\VALE.3D\\Fabrica\\3_Entrega\\Produtos\\Viajando_Pela_Vale_3D\\media\\undefined" \* MERGEFORMATINET Unidade 5: Pelotiza??o INCLUDEPICTURE "D:\\VSS\\VALE.3D\\Fabrica\\3_Entrega\\Produtos\\Viajando_Pela_Vale_3D\\media\\undefined" \* MERGEFORMATINET Olá, posso ajudar? Ah, sim! Você é a pessoa pra quem devo apresentar a nossa usina de pelotiza??o! Desculpe-me o engano... Como vai você? Espero que tenha feito uma viagem segura. Eu sou o Murilo. Seja bem-vindo! Clique no elemento destacado.Antes de mais nada: você sabe o que é pelotiza??o? ? o processo utilizado para transformar em pelotas os minérios finos ou ultra-finos para, depois, seguirem para os nossos clientes. Ela é uma das etapas da cadeia produtiva da Vale para o minério de ferro. Veja, no mural, um esquema com os procedimentos relativos à pelotiza??o.Você sabia que, quando foi adotada, a pelotiza??o significou uma inova??o no processo produtivo da Vale? Isso porque essa técnica permitiu que os finos gerados durante a extra??o do minério, antes considerados resíduos, passassem a ter valor agregado. No Brasil, temos várias usinas de pelotiza??o no Complexo do Tubar?o (Espírito Santo) e espalhadas pelo país, como a usina de pelotiza??o de S?o Luís, no Porto de Ponta da Madeira (Maranh?o), e a usina de pelotiza??o de Fábrica, em Minas Gerais. A Vale também possui usinas de pelotiza??o fora do Brasil.Um bom exemplo é a usina de pelotiza??o situada em Om?, no Porto de Sohar. Estou enviando para seu iPad uma matéria interessante sobre a rela??o da Vale com as comunidades vizinhas na regi?o. Confira!A Vale em Om?Tendo os Emirados ?rabes Unidos, a Arábia Saudita e o Iêmen como vizinhos, Om? é uma na??o montanhosa localizada na Península Arábica. ? uma área estratégica, que forma um "port?o de acesso" ao Golfo Pérsico. Nas opera??es da Vale em Om? ou em qualquer atividade realizada pela empresa na regi?o – como o Programa de Forma??o Profissional -, em respeito à religi?o isl?mica dos empregados, a Vale providencia uma infraestrutura para a realiza??o das ora??es, que ocorrem em horários diversos. A reza é t?o importante para os omanenses, que a cidade de Mascate (capital de Om?) possui auto-falantes que convidam para as mesquitas nos horários das ora??es. Gosto muito dessa história! Ao observar os hábitos e costumes da popula??o local e se adaptar para melhor atendê-los, a Vale reflete o valor Respeito à Diversidade e promove a inclus?o competitiva, vislumbrando nas diferen?as oportunidades de troca, integra??o e evolu??o. Vamos ver, agora, as etapas pelas quais o minério passa aqui na usina de pelotiza??o? Fique atento às placas de sinaliza??o e n?o toque nos equipamentos, ok?Os diversos minérios chegam pela ferrovia, s?o transportados por correias e, depois, empilhados nos pátios de finos de minérios das usinas de pelotiza??o. De lá, v?o para a moagem a úmido, realizada por este equipamento que você está vendo. Depois da moagem, o minério é enviado para um espessador como esse que vemos para retirada de uma parte da água, e, em seguida, vai para a filtragem e retira-se mais água dele, obtendo-se o pellet feed. As próximas etapas s?o mistura e pelotamento. S?o adicionados ao minério alguns aditivos e, depois, todos os componentes seguem para um misturador como esse e, ent?o, para o pelotamento nos discos (ou tambores) de pelotiza??o. O objetivo dessa etapa é aglomerar os minérios e os aditivos, formando-se as pelotas de minério de ferro.Ao sair do disco ou do tambor, as pelotas come?am a ganhar forma e seguem para um forno. A queima tem a fun??o de proporcionar alta resistência mec?nica às pelotas. O peneiramento é a última fase do processo. Daí em diante, é seguir para o empilhamento no pátio do porto e embarcar para o cliente.O Uso do Gás Natural nas Usinas de Pelotiza??o da ValeA explora??o do gás natural faz parte da estratégia da Vale de diversifica??o e otimiza??o da matriz energética com o objetivo de reduzir custos e riscos. Dessa forma, temos buscado a identifica??o de depósitos no Brasil por meio de participa??es em consórcios para explora??o de gás natural nas bacias sedimentares brasileiras.A empresa implantou projetos de substitui??o de óleo combustível por gás natural nas usinas de pelotiza??o de Nibrasco e Kobrasco, situadas no Complexo de Tubar?o, no estado do Espírito Santo (Brasil), e na usina de pelotiza??o de Fábrica, situada em Minas Gerais (Brasil). Esses projetos já alcan?aram, juntos, uma redu??o de cerca de 139 mil toneladas de CO2. Além de contribuir para a preserva??o do meio ambiente, a alternativa é muito mais econ?mica e segura.Bom, acho que o básico sobre as usinas de pelotiza??o você já sabe. Se precisar de algo, estarei à disposi??o. Sugiro que pegue o trem e visite o porto, caso ainda n?o o conhe?a – esse é o mesmo caminho do minério após sair daqui! Boa viagem! Unidade 6: SiderurgiaPois n?o, deseja alguma coisa? Ah, sim, você veio para conversar sobre o negócio Siderurgia, n?o é? Prazer, sou Renan Chen, mas pode me chamar de Chen. Clique no elemento destacado.Você sabe qual é a fun??o de uma usina siderúrgica? Basicamente, transformar o minério de ferro em a?o – um elemento altamente resistente, muito presente em nossas vidas sendo utilizado nos restaurantes, hospitais, laboratórios etc. O a?o também está presente nos carros, trens, metr?s, navios, transportando pessoas, interligando cidades e conduzindo cargas.Alguns projetos siderúrgicos da Vale ficam no Brasil - em Santa Cruz (RJ), S?o Gon?alo do Amarante (CE), Marabá (PA) e Ubu (ES) – e nos EUA - em Fontana (Califórnia). Conhe?a alguns dos projetos que est?o em desenvolvimento: ThyssenKrupp CSA Siderúrgica do Atl?ntico Ltda (TKCSA), Companhia Siderúrgica do Pecém (CSP), A?os Laminados do Pará ( ALPA), Vale e A?o Cearense e Companhia Siderúrgica Ubu (CSU). INCLUDEPICTURE "D:\\VSS\\VALE.3D\\Fabrica\\3_Entrega\\Produtos\\Viajando_Pela_Vale_3D\\media\\undefined" \* MERGEFORMATINET A Vale tem muitos motivos para participar do negócio Siderurgia: seu objetivo é ampliar a capacidade de produ??o de a?o e fortalecer a siderurgia no país, gerando riqueza, desenvolvimento e criando demanda adicional para o minério de ferro brasileiro.Para você entender de que forma a Vale contribui para o crescimento da indústria siderúrgica brasileira, estou enviando para seu iPad um discurso do presidente Roger Agnelli. Veja!A Vale e o Mercado Siderúrgico Brasileiro"O nosso papel é fomentar o crescimento da produ??o siderúrgica no Brasil", disse o diretor-presidente da Vale, Roger Agnelli, durante evento no Porto de Tubar?o, em Vitória (ES).” Uma nova siderúrgica no Espírito Santo é um projeto antigo que a Vale vem estudando, elaborando, melhorando, desenvolvendo. Estamos buscando as melhores tecnologias, os melhores processos para apresentar o projeto. Temos combinado com o governador que vamos desenvolver um projeto consistente, um projeto ambientalmente correto, o melhor que se tem notícia em termos de pré-requisitos ambientais. O que mudou? Antes nós tínhamos um sócio; compramos a parte dele no projeto e vamos até o final. Se tudo der certo, se conseguirmos mostrar a todos que essa siderúrgica é um projeto correto, convencer a Secretaria de Meio Ambiente, o Ministério Público etc, pediremos a ben??o para o governador e, depois, vamos em busca de um parceiro. Estamos fazendo todo o projeto de engenharia, melhorando cada detalhe de meio ambiente, mostrando os números corretos para a sociedade, principalmente na quest?o da água, na quest?o de emiss?o de CO2, o impacto no entorno do projeto, a quest?o da utiliza??o de m?o de obra, mostrar o que pode trazer de desenvolvimento e crescimento para toda a regi?o e também para todo o estado do Espírito Santo. Temos ainda um processo longo para andar e faremos isto com muita transparência. N?o daremos um passo que n?o esteja absolutamente alinhado com a sociedade capixaba, com todas as institui??es do Espírito Santo", frisou Agnelli.Gosto muito desse discurso, pois ressalta o quanto a atua??o da Vale está realmente ligada aos seus valores! A transparência e a preocupa??o com a popula??o e com o meio ambiente nas áreas em que atuamos é uma prova do quanto a Vale considera a quest?o da sustentabilidade.Agora vamos dar um passeio pela usina. Respeite as placas de sinaliza??o e n?o encoste em nenhum equipamento, ok? O a?o é uma liga de ferro e carbono. Isso significa que, aqui na usina siderúrgica, tanto o minério de ferro quanto o carv?o metalúrgico (também chamado de carv?o mineral) ou vegetal – de onde vem o carbono – s?o matérias-primas. Antes de serem levados ao alto-forno para obten??o do a?o, o minério e o carv?o precisam ser preparados para melhoria do rendimento e economia do processo. Antes de alimentarem os altos-fornos, os finos de minério devem ser aglomerados, gerando, ent?o, o sinter feed e as pelotas. O carv?o metalúrgico, por sua vez, origina o coque.Em seguida, as pelotas e o coque v?o para o alto-forno que é o equipamento onde ocorre a fus?o do minério de ferro e a produ??o do gusa. O coque propicia a remo??o do oxigênio dos minérios, fornece energia para o processo e promove a permeabilidade da carga. Enquanto isso, o minério de ferro sob a forma de granulados, sinter feed ou pelotas s?o aquecidas a altas temperaturas e, ao fundirem, produzem o ferro-gusa.Já derretido, o ferro-gusa é transformado em a?o por meio da inje??o de oxigênio puro sob press?o no banho de gusa líquido, dentro de um conversor. Uma vez produzido o a?o líquido, chega-se, enfim, à etapa de lamina??o, que consiste na solidifica??o do a?o e sua conforma??o em produtos primários - vergalh?es, chapas etc. Tudo isso é transformado, posteriormente, em outros produtos a serem utilizados em edifica??es, meios de transporte e bens de consumo duráveis.Clique no elemento destacado.Escolha as op??es acima.Clique nas áreas do fluxo para ampliar. Veja, nesse mural, um esquema ilustrativo da cadeia produtiva do a?o, conforme expliquei. NOTA: traduzir os textos contidos nas imagens. Para lê-los, basta ampliar as figuras.Agora você já sabe um pouco sobre a import?ncia do negócio Siderurgia para a Vale e já aprendeu os principais procedimentos realizados em uma usina siderúrgica. Seja bem-vindo! Até a próxima! Unidade 7: LogísticaOpa, tudo bem? Já sei, você é o novo empregado que veio aprender sobre a logística, certo? Já me falaram um pouco sobre você. Eu sou o Osmar, prazer em conhecê-lo. Hummm, você sabe o que afinal de contas é a logística? Venha, vou te mostrar!Clique no elemento destacado. Olhe para esse quadro: você imagina como deve ser transportar todo o minério extraído diariamente das minas, normalmente localizadas em regi?es afastadas como a da foto, até os clientes de todo o mundo? N?o parece nada fácil, n?o é? Para isso, é necessário um sistema integrado das opera??es de mina, ferrovia e porto – ao qual damos o nome de logística! E você sabe qual a rela??o desta sala de controle com a logística? Veja!Clique no elemento destacado.As salas de controle da Vale funcionam dentro de suas opera??es e têm por objetivo monitorar os equipamentos usados, garantindo maior eficiência e seguran?a no trabalho. Para assegurar esses dois fatores contamos, ainda, com o Centro de Excelência em Logística (CEL), que ajuda a manter os empregados Vale da área de logística sempre muito bem treinados. Estou enviando para seu iPad uma matéria sobre isso. Centro de Excelência em LogísticaImplantado no Complexo de Tubar?o (Espírito Santo, Brasil), o CEL (Centro de Excelência em Logística) é um centro de treinamento prático das atividades operacionais e de manuten??o da ferrovia e do porto. O local tem a finalidade de formar e desenvolver a m?o de obra da Vale e oferece cursos profissionalizantes que simulam as opera??es. O CEL é uma área para desenvolvimento e aplica??o de novas tecnologias e de interface com o meio acadêmico. Essa a??o influencia diretamente o aumento da seguran?a e confiabilidade nas opera??es logísticas, a redu??o de perdas na opera??o e na manuten??o, além da forma??o e do desenvolvimento de operadores e mantenedores na área de logística.Venha, vamos espiar a ferrovia e o porto!A logística da Vale n?o só transporta os minérios extraídos, mas também vários outros produtos.Clique no elemento destacado.ContêinerQuando vemos contêineres nos portos operados pela Vale, podemos imaginar que ali dentro est?o produtos pertencentes, por exemplo, às siderúrgicas, à indústria química, de agricultura e à indústria automobilística.Você sabe como os minérios s?o transportados, depois de saírem das minas? Existem muitas possibilidades, mas todas elas envolvem na sua maioria a nossa ferrovia e os trens! Resultado da soma de uma locomotiva com vag?es, o trem para a Vale tem uma import?ncia fundamental em toda a cadeia da minera??o.As locomotivas, assim como esta, s?o os equipamentos responsáveis pela propuls?o, ou seja, fazer o trem andar.Clique no elemento em destaque.Responsabilidade AmbientalA Vale foi a primeira empresa brasileira a usar B20 (mistura de 20% de biodiesel e 80% de diesel comum) nas suas locomotivas como combustível, e também já está usando gás natural. Os dormentes de madeira est?o sendo substituídos por dormentes de materiais alternativos como a?o, plástico e borracha.O freio eletro-pneumático está sendo adotado nas locomotivas da Vale com o objetivo de reduzir o número de acidentes nas vias, conferindo ao trem maior controle de velocidade, economizando combustível e, consequentemente, diminuindo as emiss?es de poluentes. personagem_u6.swfA logística da Vale reflete claramente muitos dos valores da empresa. Além de medidas que refletem a Excelência de Desempenho e o Espírito Desenvolvimentista – como a cria??o do Centro de Excelência em Logística (CEL), há, ainda, a preocupa??o com a Responsabilidade Ambiental, um valor extremamente importante para a Vale.Já os vag?es, como este, têm como fun??o transportar a carga. Por falar em ferrovias, enviei para seu iPad algumas das profiss?es que atuam nesse sistema. N?o deixe de ler!Clique no elemento destacado.Engenheiro ferroviárioEngenheiros que atuam nas áreas de opera??o ou manuten??o das ferrovias. Na opera??o podem atuar como planejadores das atividades de campo nas esta??es, trens em circula??o ou no controle de tráfego. Já na manuten??o podem atuar no planejamento de manuten??o na via permanente, material rodante (locomotivas e vag?es) e na área da Eletroeletr?nica/Sinaliza??o.?Oficial de Opera??o Ferroviária (OOF)Os OOFs realizam manobras de trem em pátios e terminais ferroviários, inspecionam as locomotivas e vag?es para problemas mec?nicos, organizam o armazenamento e a configura??o dos vag?es e locomotivas de acordo com as necessidades dos clientes.?? o primeiro trabalho na carreira de profissionais na área da opera??o ferroviária.?MaquinistaMaquinistas operam os trens de carga e de passageiros entre esta??es, solicitam paradas em terminais, executam manobras em depósitos, de acordo com rígida seguran?a e normas de qualidade.?Na Vale, esta posi??o é muito valiosa, já que os maquinistas desempenham um papel fundamental na cadeia logística do minério e outros produtos.?Técnico de via permanenteOs técnicos da via permanente s?o os responsáveis por garantir a correta manuten??o das linhas ferroviárias, além da correta instala??o dos trilhos e outros itens da via. Eles planejam, programam e, em conjunto com as equipes de trabalho, realizam servi?os de constru??o, renova??o, manuten??o e remodelagem das ferrovias.?Carregamento dos Vag?esA Vale utiliza diferentes técnicas para carregar os vag?es dos trens e, assim, transportar o minério das minas para os diversos destinos. Uma dessas técnicas é a correia transportadora, que leva o minério dos pátios de estocagem da minas até os silos, onde os vag?es do trem s?o enchidos. Outra op??o é o carregamento com o auxílio de pás-carregadeiras, que pegam o minério empilhado e descarregam diretamente em um vag?o. Por fim, s?o utilizados, ainda, os chamados muros de carregamento: o caminh?o se posiciona na beirada de um muro e derruba sua ca?amba no vag?o vazio posicionado na linha logo abaixo do muro.Agora que você já sabe como a Vale faz para carregar os vag?es, você deve estar se perguntando: e como ela faz para descarregá-los? ? aí que entram em a??o os viradores de vag?es!?Clique no elemento destacado.Virador de Vag?o? a porta de entrada do minério no porto. Possibilita a descarga dos grandes volumes de minérios nos pátios. Para reduzir a emiss?o de poeira no momento em que o vag?o é descarregado, a Vale utiliza um sistema de aspers?o de água.Depois de passar pelos viradores, os minérios podem seguir para quatro caminhos diferentes, pré-estabelecidos ainda na saída da mina. Essa etapa é chamada de direcionamento.Para você entender rapidamente esses trajetos, estou enviando para seu iPad um link que recebi há um tempo e guardei. Dá uma conferida, vale a pena!Virador de vag?o NavioIr diretamente para o navio. ? uma opera??o praxe em alguns portos.Sistema de classifica??oSeguir para o sistema de classifica??o, utilizado na separa??o dos granulados quando necessário. Os minérios destinados ao peneiramento passam por um processo exatamente igual ao da etapa do beneficiamento. Este procedimento é necessário uma vez que o produto sofre degrada??o física, com o manuseio ao longo dos diversos procedimentos.Pátio de estocagemSer enviado para o pátio de estocagem, onde será blendado (misturado) com minérios de outras origens. O objetivo é chegar ao produto final contratado pelo cliente. ? o procedimento mais comum.Pelotiza??oEnviar o minério para a pelotiza??o, caso necessário.Dependendo de qual dessas trajetórias o minério seguirá, um conjunto de correias transportadoras o leva até um equipamento como, por exemplo, esta empilhadeira para formar pilhas de minério. Para evitar que as partículas de minério sejam arrastadas pelo vento, a Vale possui algumas medidas. Estou enviando um exemplo para seu iPad. Wind Fence Para melhorar a qualidade do ar da Grande Vitória (Espírito Santo, Brasil), a Vale fez um novo investimento ambiental no Complexo de Tubar?o: o wind fence. ? uma barreira de vento construída ao redor dos pátios de estocagem de minério e pelotas que funciona como uma grande cerca, reduzindo a velocidade do vento sobre as pilhas e impedindo o arraste das partículas para a atmosfera. O próximo passo do minério e dos outros granéis na logística é o embarque. As pilhas de minério formadas nos pátios s?o recuperadas e embarcadas nos navios! Os demais produtos s?o estocados em silos, por exemplo, até o momento do embarque.Sabia que este aqui é o maior navio graneleiro do mundo? Sinta-se privilegiado por estar conhecendo-o! Em seguida, leia no seu iPad um pouco mais sobre o negócio Navega??o na Vale.Clique no elemento destacado.Berge Stahl, o Maior Navio Graneleiro do Mundo O Berge Stahl é um a das cria??es da Vale que refletem a necessidade de a empresa desenvolver novas tecnologias e solu??es para comportar a quantidade de produtos oferecidos e satisfazer seus diversos clientes.Construído em 1986, o Berge Stahl tem 23 metros de calado, com capacidade para transportar 355 mil toneladas de minério de ferro.Por causa de seu tamanho, o navio realiza apenas a rota Ponta da Madeira–Roterd?, transportando 3,175 milh?es de toneladas de minério de ferro por ano.Durante os últimos anos, o mercado de frete sofreu forte alta, gerando custo expressivo desse servi?o para a Vale. , visto que o maior mercado consumidor de minério da Vale é a China – que está muito distante. Diante desse cenário, a Vale decidiu estabelecer sua própria frota de navios graneleiros, basicamente dedicados à rota Brasil-China para garantir a competitividade em frete e na venda de minério. ?Para ser competitiva, a empresa vem investindo substancialmente na área de navega??o com constru??o de moderníssimas embarca??es , como:- navios graneleiros de até 400 mil toneladas de capacidade de transporte;- rebocadores ultra modernos e potentes para garantir a seguran?a das opera??es dos navios; - novos comboios desenhados especificamente para atender as características do Rio Paraná-Paraguai.Agora que já demos uma espiada nas opera??es, gostaria de falar um pouco sobre os projetos de logística da Vale. Vamos conhecer os do Brasil primeiro? Venha!Clique nos itens destacados.A Estrada de Ferro Vitória a Minas (EFVM) faz a liga??o das minas que comp?em o Sistema Sudeste com o porto de Tubar?o, no Espírito Santo, Brasil. A Estrada de Ferro Carajás (EFC) – considerada uma das ferrovias com melhores índices de produtividade do mundo – constitui o Sistema Norte juntamente com o Terminal Marítimo de Ponta da Madeira, no Maranh?o. A Ferrovia Norte-Sul (FNS) corta os estados de Goiás, Tocantins e Maranh?o, transportando cargas gerais . Está interligada à Estrada de Ferro Carajás (EFC), ao norte, e à Ferrovia Centroatl?ntica (FCA), ao sul.A Ferrovia Centroatl?ntica (FCA) engloba a Ferroban e percorre os estados de Minas Gerais, Goiás, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Bahia e Sergipe, além do Distrito Federal. O escoamento de gr?os se dá pelo Terminal de Pirapora e pelo Terminal de Produtos Diversos no Complexo Portuário de Tubar?o, em Vitória.O Sistema Sul utiliza os servi?os de transporte ferroviário da MRS Logística para escoar a produ??o para o Porto de Ilha de Guaíba e para o Porto de Itaguaí, ambos no Rio de Janeiro. A MRS Logística é uma concessionária que controla, opera e monitora a Malha Sudeste da Rede Ferroviária Federal, interligando os estados do Rio de Janeiro, Minas Gerais e S?o Paulo.Depois de ver os projetos no Brasil, vamos ver alguns projetos de logística realizados no resto do mundo. Acompanhe!Clique nos itens destacados.EUA (Pensilv?nia)Projeto: Viabilizar logística no país para o transporte de 40 kt de antracito da mina ao porto.EUA (Louisiana)Projeto: Defini??o de site da nova pelotizadora para atender a NUCOR.México e Col?mbiaProjeto: Estudar a implanta??o de um smelter de alumínio utilizando o Puerto Bolívar como base logística.Om?Projeto: Viabilizar logística para inbound de insumos e outbound de pelotas da nova pelotizadora Vale.GanaProjeto: Estudar a viabilidade de transporte e explora??o de bauxita e alumínio no país.?ndiaProjeto: Processamento de minério de ferro em pelota. ChinaProjeto: Criar centros de distribui??o no país usando a capacidade portuária. E expandir a penetra??o e a base de clientes de minério de ferro que n?o podem receber grandes navios.MalásiaProjeto: Solu??o logística para o centro de distribui??o de minério de ferro para atender o mercado asiático.Austrália Projeto:KNP - Estudo de projeto de níquel em fase de FEL 1(inbound de enxofre e clacário e outbond de níquel).DILP Australasian OfficeMo?ambiqueProjeto: Viabilizar solu??o ferroviária para atender a mina de carv?o. DILP Africa & Middle East Office.Bom, acho que isso é tudo que você precisa saber por enquanto.N?o deixe de visitar o restante de nossas opera??es.Se estiver de carro, n?o esque?a do cinto de seguran?a!Foi um prazer compartilhar com você. Sucesso na empresa!Unidade 8: EnergiaAh, oi! Tudo bem? Você é o novo empregado, certo? Estava mesmo te esperando! Vejo que já veio vestido com seus EPIs – muito bem! Vamos conversar sobre o negócio Energia da Vale. Certamente a energia n?o é uma desconhecida sua? Você já pensou como seria se vivesse sem energia em casa? Pois é, n?o conseguimos mais imaginar nossas vidas sem as facilidades que ela nos proporciona, n?o é? Na Vale n?o é diferente: para todas as opera??es da empresa, é necessário o fornecimento de energia, só que em escala bem maior do que em uma casa! Por isso mesmo uma parte significativa da eletricidade consumida globalmente pela empresa é atendida por produ??o própria, buscando-se a eficiência em conjunto com as áreas de negócio. Além de usinas de gera??o de energia no Brasil, Canadá e Indonésia, a Vale tem participa??o em consórcios para explora??o de gás natural nas bacias sedimentares brasileiras. A gera??o de energia por meio de usinas hidrelétricas como esta constitui-se, basicamente, de um conjunto de obras e de equipamentos, que tem por finalidade produzir energia elétrica aproveitando-se o potencial hidráulico existente em um rio. Além de gerar energia, a Vale faz a gest?o da energia que consome, sabia? Estava lendo sobre isso no Jornal Vale. Veja! Clique no item destacado.Clique no canto da página para virá-la.Clique no item destacado. A quest?o energética tem estado cada vez mais presente nas decis?es da empresa, principalmente por causa da import?ncia que damos ao desenvolvimento sustentável – estamos atentos ao uso de combustíveis alternativos e empenhados em descobrir solu??es que melhorem nossa eficiência energética. Prova disso foi a cria??o, no Brasil, da Vale Solu??es em Energia S.A. (VSE). Seu objetivo principal é pesquisar e desenvolver sistemas integrados para gera??o distribuída de energia. Outro exemplo é o trabalho com o biodiesel. Veja em seu iPad uma matéria interessante sobre um trabalho desenvolvido pela VSE e outra sobre o uso de biodiesel na Vale. A Gest?o de Resíduos e o Trabalho da VSEO trabalho da VSE é um reflexo da implanta??o, na Vale, do Programa de Gest?o de Resíduos, cujo objetivo é minimizar a gera??o e racionalizar a destina??o final dos resíduos, estimulando a reciclagem, a reutiliza??o, o coprocessamento e, em último caso, a disposi??o em aterros controlados da própria Vale. Alinhada aos objetivos desse Programa, a VSE criou, entre outros, um protótipo de um gaseificador que produz gás a partir de carv?o, biomassa ou resíduos, proporcionando gera??o distribuída de energia elétrica de forma limpa e eficiente. O Uso de Biodiesel na ValeA Vale firmou um consórcio com a Biopalma da Amaz?nia para produzir biodiesel a partir do óleo de palma. A produ??o permitirá abastecer nossas locomotivas, bem como parte de nossas máquinas e equipamentos de grande porte do Sistema Norte.O consórcio irá gerar cerca de 6 mil empregos, beneficiando aproximadamente 2 mil famílias de pequenos produtores, numa regi?o que possui um dos menores ?ndices de Desenvolvimento Humano (IDH) do país. Proporcionará, ainda, a redu??o de cerca de 12 milh?es de toneladas de CO2 equivalente na atmosfera em 25 anos, em rela??o às emiss?es do diesel comum, desconsideradas as emiss?es relativas à cadeia produtiva do biodiesel.? interessante essa percep??o de como a atitude sustentável da Vale permeia todas as atividades da empresa de forma t?o harmoniosa, n?o é mesmo? Isso somente é possível porque, acima de tudo, Responsabilidade Econ?mica, Social e Ambiental é um valor da o você está apenas come?ando aqui na empresa, acredito que já falamos o essencial. Caso você queira se aprofundar no negócio Energia da Vale, procure um treinamento específico para isso, ok? Até mais e sucesso!Unidade 9: Comunidade INCLUDEPICTURE "D:\\VSS\\VALE.3D\\Fabrica\\3_Entrega\\Produtos\\Viajando_Pela_Vale_3D\\media\\undefined" \* MERGEFORMATINET Olá, como vai? Eu sou o Ant?nio, prazer! Estava mesmo esperando sua visita para falarmos sobre sustentabilidade. Antes de mais nada, quero lembrar que o desenvolvimento sustentável faz parte da Miss?o da Vale e está presente em cada a??o da empresa e de seus empregados. Veja!Desenvolvimento Sustentável é aquele que atende às necessidades do presente sem comprometer a possibilidade de as futuras gera??es atenderem às suas próprias necessidades. ? alcan?ado equilibrando-se os aspectos econ?mico, social e ambiental. Isso significa que, para a Vale, a sustentabilidade é t?o fundamental que chega a fazer parte da Miss?o da empresa!Esta maquete representa a comunidade em que estamos agora, que é uma área de influência direta da Vale, ou seja, é uma área influenciada, positiva ou negativamente, pelas atividades da empresa. A estratégia de atua??o social da Vale consiste em contribuir para o desenvolvimento dos territórios onde estamos presentes, articulando e potencializando os investimentos sociais, fortalecendo o capital humano nas comunidades e respeitando as identidades culturais locais.Desenvolvimento LocalPor meio de parcerias com o poder público e a sociedade civil, a Funda??o Vale age de forma a melhorar as condi??es de vida das popula??es, fortalecendo o relacionamento com as comunidades e realizando a??es estruturantes em três áreas de atua??o: infraestrutura, gest?o pública e desenvolvimento humano e econ?mico. Dessa forma, buscamos deixar um legado de sustentabilidade nas regi?es onde a Vale atua, possibilitando n?o só o desenvolvimento socioecon?mico do território mas também a reabilita??o e a conserva??o ambiental. Ou seja, esta é a atua??o sustentável da Vale nas três esferas de que falamos!O Programa Voluntários Vale é uma das inúmeras a??es da Vale relacionadas ao desenvolvimento dos territórios em que a Vale está presente. Veja uma matéria sobre ele em seu iPad!Programa Voluntários ValeIniciado em 2004, o programa Voluntários Vale estimula a cultura do voluntariado dentro da Vale, fortalecendo o diálogo social e contribuindo para o desenvolvimento das localidades em que a empresa atua. Conta com a participa??o de milhares de pessoa, entre empregados e seus familiares, fornecedores comunidades e parceiros locais.O Programa Voluntários Vale está presente na Bahia, Espírito Santo, Pará, Maranh?o, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Sergipe, ?frica do Sul, Peru e Mo?ambique.Os voluntários reúnem-se anualmente no Dia V – Dia do Voluntário. Nesse encontro, s?o realizadas a??es educacionais, culturais, de esporte, lazer e cidadania.No que diz respeito à infraestrutura, buscamos contribuir para a redu??o do déficit de infraestrutura urbana e habitacional por meio da elabora??o de projetos executivos de engenharia e apoio às prefeituras na capta??o de recursos para a implanta??o das obras. Atua??o da Funda??o Vale em InfraestruturaEm Ouril?ndia do Norte (PA, Brasil), ser?o investidos 20 milh?es de reais em obras de infraestrutura, em projetos de água. Isso tudo foi possível por meio de parcerias com institui??es públicas e privadas. A Funda??o Vale atua diretamente na articula??o de diversos órg?os no país e no mundo. No caso de Ouril?ndia do Norte, a FUNASA e o Governo Federal foram acionados. Com o trabalho conjunto, foi aprovado e liberado o recurso necessário para a execu??o destes projetos via PAC. A Vale investe também em projetos de habita??o, por meio do Programa Minha Casa Minha Vida, do Governo Federal.A Funda??o Vale fica a cargo da articula??o de processos junto à Caixa Econ?mica, além de elaborar projetos de engenharia. A Funda??o Vale se comprometeu também com os municípios, aportando recursos para a constru??o de equipamentos sociais que atender?o aos conjuntos habitacionais. Esse projeto é fruto do diagnóstico socioecon?mico realizado na regi?o Sudeste do Pará. Por meio dele, é possível identificar as frentes em que a Funda??o Vale deve atuar, em parceria com institui??es públicas e privadas do Brasil. Na área de gest?o pública, atuamos por meio de programas nas frentes de educa??o, saúde, planejamento estratégico, administra??o pública, ordena??o urbana etc. Atua??o da Funda??o Vale em Gest?o PúblicaO Escola que Vale trabalha no fortalecimento da gest?o pública da educa??o municipal, na qualifica??o e forma??o continuada de professores, visando à melhoria da qualidade da aprendizagem dos alunos da rede pública do Ensino Infantil e Fundamental.Todo esse trabalho do Escola que Vale, em conjunto com as secretarias de Educa??o, vem operando transforma??es profundas no ensino público das localidades em que a Vale está presente. A partir dessas medidas, o programa beneficia a popula??o de maneira consistente e sustentável.Por fim, a terceira área de atua??o sustentável da Funda??o Vale é a de desenvolvimento humano e econ?mico. As a??es deste segmento se d?o por meio das Esta??es Conhecimento – centros urbanos ou rurais, que atuam no desenvolvimento físico, emocional e intelectual, por meio do esporte, da cultura e da qualifica??o profissional, e no desenvolvimento econ?mico, nas áreas de apoio técnico, organiza??o da produ??o, processamento e comercializa??o de produtos de voca??o regional. O programa Brasil Vale Ouro é um bom exemplo dessa atua??o.Programa Brasil Vale OuroO programa Brasil Vale Ouro visa a preparar atletas de alto rendimento nas modalidades de jud?, nata??o e atletismo. Seu principal objetivo é ajudar o Brasil a se tornar uma potência olímpica, deixando para as gera??es futuras um legado de conhecimento sistematizado em treinamentos esportivos, em ciência esportiva e na forma??o de profissionais ligados ao esporte.Os jovens das Esta??es Conhecimento que alcan?arem índice olímpico ser?o transferidos para o Centro Nacional de Excelência do programa, em Deodoro, no Rio de Janeiro. O local contará com pista profissional de atletismo, piscina olímpica, ginásio de jud? com seis áreas de treinamento e dois alojamentos com capacidade para 100 atletas.Além de apoio financeiro, os atletas ter?o acompanhamento de uma equipe multidisciplinar, composta por médicos, nutricionistas, fisioterapeutas, psicólogos, professores de educa??o física e assistentes sociais. Esses foram exemplos da atua??o sustentável da Vale por intermédio da Funda??o Vale. Fora isso, muitas outras a??es sustentáveis s?o praticadas, como, por exemplo, a cria??o da Gerência de ?reas Protegidas.Gerência de ?reas ProtegidasSuas atividades contemplam a prote??o de áreas no Brasil e no exterior, sendo essas compostas por sítios de propriedade da Vale, áreas arrendadas e Unidades de Conserva??o oficiais protegidas em parceria com governos locais. Além disso, a Gerência de ?reas Protegidas faz a gest?o de todos os parques e áreas de conserva??o e cuida da recupera??o de áreas degradas n?o associadas à sua opera??o.A Gerência de ?reas Protegidas é apenas uma parte do trabalho da Vale em rela??o ao meio ambiente. Para alcan?ar o equilíbrio entre o desenvolvimento econ?mico, a interferência racional nos recursos naturais e o meio social onde está inserida, a Vale conta com uma eficaz gest?o de risco. Estou enviando para o seu iPad uma matéria que vai te ajudar a entender como isso se dá.A Gest?o de Riscos na ValeEm 2007, constituímos uma equipe para avaliar os riscos decorrentes do aquecimento global sobre nossas opera??es e territórios onde atuamos. Esse estudo, baseado nas recomenda??es do Painel Intergovernamental de Mudan?as Climáticas (IPCC), órg?o das Na??es Unidas, está em desenvolvimento. Como parte das a??es do Programa Carbono Vale, firmamos, no Brasil, um protocolo de inten??es com o Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) para identificar possíveis impactos das mudan?as climáticas na vegeta??o, na agricultura, na biodiversidade e na oferta hídrica nos estados do Pará e do Maranh?o.O Programa Carbono Vale é parte integrante de nossas Diretrizes Corporativas sobre Mudan?as Climáticas e Carbono e constitui um conjunto de a??es, coordenadas globalmente.A atua??o global da Vale parte do reconhecimento de que determinados temas globais de sustentabilidade podem afetar seus negócios e de que – como uma das empresas líderes globais no setor de Minera??o – ela pode contribuir para a promo??o internacional de boas práticas de sustentabilidade. Foi com esse ponto de vista que a Vale elaborou sua Política de Desenvolvimento Sustentável, documento global que abrange todos os temas de que falamos nesta visita e que reafirma o compromisso de atuar de maneira a conciliar aspectos econ?micos, sociais e ambientais. ? muito estimulante trabalhar em uma empresa com uma Miss?o t?o fundamental e perceber que ela está sendo reconhecida por tudo o que tem feito. Está vendo esse quadro? Ele mostra exatamente o que estou falando. Clique no elemento em destaque.N?o poderia ser diferente, afinal esse é o reconhecimento alcan?ado quando uma empresa concede um legado de sustentabilidade à sociedade! Infelizmente nossa visita está chegando ao fim e o tema sustentabilidade é inesgotável. Mas n?o se preocupe, você ainda saberá de muitas histórias relacionadas à atua??o sustentável da Vale e poderá se orgulhar de pertencer à nossa empresa! Seja bem-vindo e n?o deixe de visitar as opera??es. Até a próxima! Unidade 10: SedeOlá, seja bem-vindo! Me chamo Gustavo e esta é a Ana. Prazer. Nós gostaríamos de te falar um pouco sobre a área corporativa da Vale. Isso mesmo! Para você conhecer melhor a empresa em que está come?ando a trabalhar. A Ana vai te acompanhar até a sala de proje??o agora. Nos vemos em breve!As pessoas s?o o principal ativo Vale. Por isso, a empresa investe na educa??o contínua de seus empregados, oferece-lhes oportunidades de carreira e busca estabelecer condi??es dignas em um ambiente de trabalho seguro e respeitoso.Além disso, a Vale reconhece a performance de seus empregados com remunera??o fixa e variável. Clique no elemento em destaque.Vamos come?ar falando sobre recrutamento e sele??o, um processo da Vale que oferece oportunidades para o público externo e interno à empresa. Veja! Recrutamento e Sele??oO recrutamento interno é priorizado pela empresa, que divulga frequentemente para os empregados, por meio dos canais de comunica??o existentes, as oportunidades internas.O recrutamento externo busca profissionais no mercado, para que estes possam se juntar à Vale. Além das vagas abertas para diferentes áreas da empresa, as principais oportunidades que a Vale oferece s?o divulgadas por meio dos programas que servem como portas de entrada na empresa. Veja alguns:? Programa de Forma??o Profissional; ? Programas de Estágio; ? Programa de Inclus?o de Pessoas com Deficiência; ? Programa de Especializa??o Profissional; ? Programa de Recrutamento para Projetos; ? Graduate Program; ? Programas de Trainee; ? Summer Job.Os empregados da Vale s?o uma excelente fonte para divulgar externamente nossas vagas. Procure saber mais sobre estes programas no site da Vale e divulgue para seus conhecidos! Como todo novo empregado, você deve estar ansioso para saber o que a Vale agrega em termos de benefício e remunera??o, n?o é mesmo? Ent?o, vamos a eles!Clique no elemento em destaque.Benefícios e remunera??oOs benefícios s?o a parte do pacote de recompensa total que garante ao empregado – e a seus dependentes legais – uma condi??o de prote??o e seguran?a durante a vigência do contrato de trabalho, possibilitando um melhor equilíbrio entre sua vida profissional e pessoal. O pacote de benefícios de cada regi?o é determinado observando-se os objetivos estratégicos do negócio, a filosofia e a estratégia corporativa de Recursos Humanos, além do respeito às exigências legais do país e considerando as condi??es e práticas locais do mercado.? por meio dos benefícios que a Vale atende às necessidades dos seus empregados em rela??o à saúde, aposentadoria, alimenta??o, transporte, desenvolvimento profissional, entre outros.Para conhecer mais sobre os benefícios oferecidos pela sua localidade, consulte o manual on-line de benefícios ou procure o núcleo de RH mais próximo de você.Estou enviando para seu iPad um exemplo de benefício diferenciado que a Vale concede aos empregados – o Programa de Assistência ao Empregado – PAE.Programa de Assistência ao Empregado – PAEO PAE é um servi?o gratuito, voluntário e sigiloso, de avalia??o, encaminhamento e aconselhamento que auxilia o empregado na resolu??o de qualquer tipo de problema pessoal que possa comprometer sua saúde e seu bem-estar ou de sua família.personagem_u9.swfQuanto à remunera??o, em termos gerais posso dizer que existe, na empresa, uma remunera??o fixa – determinada de acordo com a complexidade do cargo – e uma variável, associada à gest?o de desempenho; reconhecemos e recompensamos empregados por alcan?ar os objetivos e metas da empresa e por seu desempenho individual e de equipe. Você sabia que a Vale tem um processo de Carreira e Sucess?o global? Acompanhe comigo! Clique no elemento em destaque.Carreira e Sucess?oNosso processo de Carreira e Sucess?o, alinhado às demandas do negócio, ocorre em ciclos anuais, quando a Vale identifica os talentos e potenciais sucessores para posi??es estratégicas dentro da empresa. Por meio da avalia??o de competências e desempenho e das aspira??es de carreira individuais, buscamos ter sempre a pessoa certa na fun??o certa.Para otimizar esse processo, foi implementado na Vale um sistema para gest?o de Carreira & Sucess?o e Performance – CSP. Acesse o CSP e mantenha seu currículo atualizado!Apesar de todas essas oportunidades oferecidas pela Vale, lembre-se sempre de que o principal responsável pela gest?o da sua trajetória profissional é VOC?! Você sabe que estamos na Valer – Educa??o Vale, certo? Resolvi continuar nossa conversa nesta sala, para que você tenha a oportunidade de conhecer melhor o ambiente. Venha comigoClique no elemento em destaque.Desde que foi implementada, a Valer acumula incontáveis histórias de transforma??es profissionais e pessoais por meio da educa??o, mostrando que é possível tornar realidade a sua miss?o: educar de forma ampla, formando pessoas para o trabalho e para a vida. Para atingir esse objetivo, foi criado o Modelo de Competências Valer. Estou enviando uma matéria sobre ele para seu iPad agora!Trilhas Técnicas, Mapas de Desenvolvimento e Trilhas GerenciaisTrilhas Técnicas s?o currículos que estruturam o itinerário de desenvolvimento dos técnicos operacionais da Vale. S?o compostas por a??es relacionadas às demandas requeridas para diferentes fun??es e processos. Mapa de Desenvolvimento é um modelo educacional baseado nas competências técnicas das áreas de negócio que guia as a??es de desenvolvimento dos técnicos especialistas.As Trilhas Gerenciais s?o um modelo de desenvolvimento de gest?o e lideran?a da Vale composto por a??es com várias dimens?es. Benefícios:? Otimiza??o do uso de ferramentas gerenciais; ? Alinhamento das responsabilidades e papéis dos líderes; ? Dissemina??o dos valores e objetivos organizacionais; ? Vis?o estratégica e sustentabilidade dos negócios. Valer- Educa??o ValeA Valer – Educa??o Vale planeja e implementa solu??es educacionais para o desenvolvimento de pessoas, dentro e fora dos horizontes da organiza??o.O portfólio da Valer abrange desde a escolariza??o básica a cursos de aperfei?oamento técnico, especializa??es, MBAs, mestrados ou doutorados nas diferentes vertentes de negócio da Vale. A Valer oferece, ainda, programas com o objetivo de disseminar a cultura e os Valores Vale, além de práticas responsáveis nos ?mbitos econ?mico, social e ambiental. O Programa Atitude Ambiental é um bom exemplo. Leia uma matéria sobre ele no seu iPad!Programa Atitude Ambiental? um programa de educa??o ambiental para empregados, contratados e comunidades/escolas vizinhas à Vale. Seu objetivo é provocar atitudes que ajudem a construir um sistema social mais justo, ambientalmente equilibrado e economicamente próspero, gerando resultados ambientais positivos em nosso dia a dia. Mas como fazemos isso? Por meio de treinamentos presenciais e atividades variadas que permitam que todos identifiquem os desafios ambientais existentes dentro e fora da empresa e compartilhem esses valores e experiências.O programa vem capacitando multiplicadores pelo Brasil e será disseminado em todo o país, atendendo à Política de Desenvolvimento Sustentável da Vale. Legisla??o, desafios ambientais e melhores práticas s?o alguns dos assuntos do currículo do curso. “Recebemos um Programa consistente, com forte base teórica e pronto para aplica??o nas áreas operacionais. Certamente irá contribuir muito para o direcionamento da Gest?o Ambiental em curso no Departamento de Opera??es Ferrosos Sul (DIFL)”, afirmou o gerente de Meio Ambiente da DIFL, Mauro Lobo. Baseado nos Pilares da Unesco para a Educa??o no Século XXI, o Programa faz parte das metas da Vale para promover a educa??o ambiental em todos os níveis hierárquicos e áreas de negócios. Assim como a Política de Desenvolvimento Sustentável prevê a ado??o de compromissos para além das fronteiras da empresa, o Atitude Ambiental surge como uma a??o de desenvolvimento que visa gerar resultados no trabalho, na família, na comunidade e na vida pessoal dos empregados.Você deve ter reparado que a todo momento tocamos no assunto Saúde e Seguran?a, n?o é mesmo? E n?o podia ser diferente, pois o Respeito à Vida é um valor para a Vale. Isso significa que a Vale n?o abre m?o, em hipótese alguma, da seguran?a e do respeito à vida. Pessoas s?o mais importantes do que resultados e bens materiais. Se necessário escolher, a Vale escolhe a vida. INCLUDEPICTURE "D:\\VSS\\VALE.3D\\Fabrica\\3_Entrega\\Produtos\\Viajando_Pela_Vale_3D\\media\\undefined" \* MERGEFORMATINET Bom, nossa conversa chegou ao fim... Agora você tem um encontro com o Gustavo, que vai falar sobre outros aspectos corporativos da Vale. Até a próxima e sucesso em sua carreira aqui na empresa!Olá! Antes de come?amos a nossa conversa, gostaria que desse uma olhada nessa exposi??o sobre a história da Vale. Quando terminar, fale comigo de novo e iremos para a sala de proje??o, ok?1942 - A história da nossa Vale...A funda??o da Vale tinha como objetivo desenvolver o potencial dos recursos minerais do Quadrilátero Ferrífero – nome dado ao grupo que, no mapa, tinha formato quadrado e era constituído pelas cidades: Conselheiro Lafaiete, Mariana, Sabará e Itabira.1949 - A Vale se torna responsável por 80% das exporta??es brasileiras de minério de ferro.Isso se deu por causa da baixa demanda por minerais na época, que, pouco a pouco, acarretou na expans?o da produ??o.Início da década de 50 - A empresa passa a atuar no mercado transoce?nico de minério de ferroA conjuntura internacional apresentava-se bastante favorável ao minério de ferro e a Vale já exportava seu minério a pre?os competitivos para países como Estados Unidos, Canadá, Inglaterra, Holanda, Bélgica, Fran?a, entre outros.1966 – Foi inaugurado, o Porto de Tubar?o, em Vitória, sudeste do Brasil.Em 1966, a Vale realizou maci?os investimentos para melhorar as condi??es de funcionamento do sistema mina–ferrovia–porto da empresa, percebendo a necessidade dos japoneses de expandir seu parque siderúrgico. A inaugura??o do Porto de Tubar?o mostra como o desenvolvimento logístico foi essencial para que a Vale aumentasse o volume de exporta??es e confirmasse sua voca??o para o mercado exterior. 1974 – A Vale assume a lideran?a mundial na exporta??o de minério de ferro, a qual nunca mais perdeu. 1975 – 1996 – Início da produ??o no Complexo Carajás, no Norte do Brasil, diversifica??o dos negócios e amplia??o da infraestrutura da Vale.Nos anos seguintes à 1974, a Vale viveu numerosas reformas administrativas e uma série de conquistas, como o início da produ??o no Complexo Carajás – uma das maiores províncias minerais do mundo –, a diversifica??o de seu negócio com a produ??o de alumínio, e a amplia??o de sua infraestrutura, incluindo a cria??o de uma usina hidrelétrica, da Estrada de Ferro Carajás (EFC) e do Porto de Ponta da Madeira, ambos no norte do Brasil. A Vale foi pioneira com a inaugura??o da Estrada de Ferro Carajás, aceitando o grande desafio de construir uma ferrovia no meio da floresta amaz?nica. O projeto foi considerado inovador em termos de desenvolvimento social e responsabilidade ambiental e refletiu no aumento da capacidade produtiva da empresa.1997 – Privatiza??o da Vale, que realiza pesados investimentos e implementa novo modelo de gest?o, tornando-se mais competitiva ainda.O ano de 1997 representa um marco na história da Vale, que foi privatizada. O controle da empresa foi assumido por um consórcio de investidores nacionais e estrangeiros e parte de suas a??es ofertada aos seus empregados.Logo após a privatiza??o, os lucros da empresa aumentaram consideravelmente, gra?as à eleva??o do pre?o do minério e ao aquecimento da demanda mundial, sobretudo da China, o que permitiu à Vale realizar pesados investimentos e implementar controles de gest?o, tornando-se ainda mais competitiva. Com nova orienta??o, o foco central passou a ser a otimiza??o do valor da empresa e a forma ideal de inserir a organiza??o no mercado global. 2001 – A Vale instaurou o modelo de governan?a corporativa. Assume o cargo de Diretor-Presidente Roger Agnelli.Em 2001, o Conselho de Administra??o da Vale instaurou modelo de governan?a corporativa, que reorientou os investimentos da empresa. Também nesse ano assume o cargo de Diretor-Presidente Roger Agnelli, um executivo com forte perfil empreendedor. Assim, a empresa se lan?ou em dire??o à internacionaliza??o realizando vários movimentos de aquisi??es, desinvestimentos e associa??es para buscar crescimento por meio de diversifica??o geográfica e de produtos, a fim de se consolidar como uma empresa global de minera??o diversificada, com negócios associados de logística e de gera??o de energia.2003 – Foi lan?ada a Valer, vinculando a educa??o corporativa ao negócio da empresa, por meio do modelo de competências.2005 – A Vale foi a primeira empresa brasileira a obter grau de investimento – antes mesmo de o Brasil possuí-lo.2006 – Compra da mineradora Inco.Este marco coroou a estratégia de internacionaliza??o da Vale, que já havia feito aquisi??es de ativos na Fran?a, Noruega e formado parcerias na China.2007 – Foram revisados Miss?o, Vis?o e Valores da empresa, visando a obten??o de uma comunica??o uníssona da marca.As muitas transforma??es vivenciadas pela Vale ao longo de sua trajetória e o desejo de se consolidar no mercado internacional traziam à tona a necessidade de comunicar novo discurso ao mercado e de se reposicionar. Internacionalmente, os desafios de uma comunica??o uníssona da marca eram ainda maiores.A Vale era conhecida apenas como uma exportadora e n?o como uma empresa diversificada e global. Mais do que uma mudan?a na aparência, a nova marca precisava refletir as transforma??es da empresa, e isso deveria come?ar com a mudan?a de suas diretrizes institucionais.Assim, em 2007, foi criada a nova marca da Vale e revisados Miss?o, Vis?o e Valores da empresa. No cerne dessas novas diretrizes, está a quest?o da responsabilidade social corporativa. Hoje – A Vale é a segunda maior mineradora global em valor de mercado e está presente nos cinco continentes.Em menos de uma década, o novo modelo de gest?o posicionou a empresa como a segunda maior mineradora global em valor de mercado.A empresa se espalhou por diversos estados brasileiros e nos cinco continentes, n?o apenas com exporta??es, mas com opera??es, pesquisa mineral e escritórios comerciais em quase trinta países, produzindo minério de ferro, pelotas, níquel, concentrado de cobre, carv?o, potássio, manganês e ferroligas.Vou come?ar pelo nosso modelo de governan?a corporativa, que está fundamentado nos princípios de clareza de papéis, transparência e estabilidade, necessários para posicionar a Vale em sua trajetória de crescimento e cria??o de valor.Mas você sabe o que é governan?a corporativa? Governan?a Corporativa? o sistema pelo qual as sociedades s?o dirigidas, monitoradas e incentivadas, envolvendo os relacionamentos entre acionistas, conselho e administra??o, diretoria, auditoria independente e conselho fiscal. As boas práticas de governan?a corporativa têm a finalidade de aumentar o valor da sociedade, facilitar seu acesso ao capital e contribuir para a sua perenidade. Veja como a Vale apresenta sua estrutura de governan?a corporativa!Documentos NormativosPolíticas, Normas, Instru??es, Regulamentos e Procedimentos – os documentos normativos s?o aqueles que estabelecem regras que orientam as atividades na Vale. S?o também comumente denominados “padr?es”.Código de Conduta ?tica: ? uma ferramenta importantíssima para o dia a dia de qualquer empregado, pois orienta o cumprimento de nosso compromisso com uma atua??o ética, responsável e coerente com todos os públicos. ?, ainda, a diretriz que norteia a elabora??o de nossas normas e políticas e favorece o bem-estar individual e coletivo, contribuindo, assim, para a melhoria dos resultados da empresa. Documentos NormativosTodos os administradores e empregados devem estar comprometidos com os princípios de honestidade, confian?a e respeito pelos outros, e s?o responsáveis pela dissemina??o e prática desses valores, que est?o descritos no Código de Conduta ?tica da Vale.Código de Conduta ?tica: A fraude é considerada um subterfúgio para alcan?ar um fim ilícito, ou ainda, o engano dolosamente provocado, o malicioso induzimento em erro ou aproveitamento de erro alheio, para o fim de injusto enriquecimento ilícito.Condutas desejadas? imparcialidade, objetividade, honestidade, respeito, transparência, lealdade e cortesia na rela??o com administradores, empregados, acionistas e investidores;? preservar o patrim?nio da empresa;? evitar situa??o em que possa ocorrer conflito de interesses próprios com os interesses da Vale;? n?o estabelecer rela??es comerciais com empresas que, reconhecidamente, n?o observem padr?es éticos compatíveis com os da Vale;? preservar o sigilo sobre as informa??es confidenciais e estratégias da Vale a que tiver acesso.Condutas indesejadas? uso do cargo visando obter facilidades;? tratamento preferencial ou privilegiado a qualquer cliente ou fornecedor;? distorcer os números ou a caracteriza??o contábil de itens que venham a refletir nos relatórios gerenciais ou nas demonstra??es financeiras da empresa;? aceitar presente, exceto quando sejam brindes claramente identificados e sem valor comercial significativo;? contato com empresa competidora da Vale.Em caso de dúvidas sobre como agir diante de uma situa??o delicada, n?o deixe de conversar com seus colegas, procure orienta??o junto ao superior imediato ou consulte nossa área de Auditoria Interna. Diante de qualquer situa??o envolvendo dúvidas relacionadas à Preven??o de Perdas e Combate à Fraudes e Ilícitos, procure os representantes da área responsável ou consulte o canal de denúncias do Portal Vale.Seja prevenido e tenha sempre o Código de Conduta ?tica em m?os para consulta. Solicite-o ao RH de sua localidade! Sempre que precisar, você poderá acessá-lo também pelo Portal Vale ou em nosso site. Documentos NormativosImportante!Qualquer área pode propor a cria??o, revis?o ou revoga??o de um documento normativo. Ao propor novos documentos normativos, é muito importante utilizar os modelos apresentados na Instru??o para Gest?o de Documentos Normativos, disponíveis no Portal Vale, e atender às diretrizes corporativas para cria??o de documentos normativos.N?o deixe de conhecer os documentos normativos da Vale e lembre-se: é importante pautar suas a??es e decis?es nas regras descritas nesses documentos, tanto no relacionamento com públicos internos como no relacionamento institucional.Acesse a intranet para ter detalhes de todos os documentos.Aqui na Vale, é muito importante que todos procurem ficar sempre por dentro do que acontece na empresa. Por isso, vamos falar, agora, sobre a Comunica??o unica??o ValeGest?o da MarcaUm dos processos de responsabilidade da Comunica??o é a Gest?o da Marca Vale, um processo que vai além da cria??o de um símbolo; pressup?e, também, a constru??o da personalidade de uma marca. Engloba posicionamento, estratégia da empresa e atitude de seus empregados! Expressa valores, cren?as e aspira??es de uma organiza??o.Qualquer empresa precisa transmitir seu posicionamento para todo o seu público: clientes, empregados, acionistas, comunidades e países em que atua, fornecedores, formadores de opini?o e a sociedade como um todo. A miss?o da área de Comunica??o é contribuir para consolidar a reputa??o da Vale, orientando solu??es em comunica??o alinhadas à Miss?o, Vis?o e Valores da empresa. Como você está apenas chegando à Vale, minha inten??o é me ater às informa??es que podem te ajudar neste momento. Por isso, vamos falar, agora, sobre a Comunica??o Interna da empresa. Acompanhe comigo!Comunica??o InternaO processo de comunica??o interna consiste em estabelecer o diálogo com os nossos públicos internos, mantendo-os informados com agilidade, objetividade e transparência, promovendo o entendimento dos objetivos do negócio da Vale.Para realizar a Comunica??o Interna, a Vale utiliza:? veículos de comunica??o interna, que s?o fonte de informa??o para os empregados;? campanhas internas, que tratam de temas relevantes para a empresa;? eventos internos, que contribuem para o posicionamento da empresa;? comunica??o direta, para que as lideran?as alinhem suas equipes sobre informa??es de relev?ncia para a empresa.Nossos veículos internos s?o publica??es dirigidas para os empregados para informar estratégias, resultados, desafios e conquistas. Seus objetivos s?o comunicar, educar, motivar e estimular a troca de aprendizagens entre os diversos empregados, além de apoiar a consolida??o da Vale global. Veja os nossos principais veículos internos!Daqui a pouco vou te enviar uma mensagem explicando o significado da nossa marca. N?o deixe de ver e conhecer os detalhes sobre ela!Uma forma de comunica??o interna da Vale s?o as campanhas internas: s?o solu??es de comunica??o com o objetivo de sensibilizar, orientar e mobilizar o público interno sobre quest?es estratégicas relativas à empresa. Fique atento às informa??es comunicadas internamente pela Vale e lembre-se de que suas atitudes devem sempre expressar o posicionamento da empresa, pois você é fundamental na constru??o da imagem da Vale lá fora! Pesquise no portal da Vale os principais veículos internos da sua localidade. A marca Vale – O que significaUm só NomeAntes: Vale, Vale do Rio Doce e Rio Doce. Agora: Vale, um nome simples, fácil de lembrar e com associa??es positivas em diversos idiomas.A marca Vale – O que significa“V”A forma da marca remete à letra “V” de vale (valley), vitória (victory) e valor (value).A marca Vale – O que significaSímbolo do infinito = Busca PermanenteA marca Vale – O que significaO verde representa a natureza e os vales.O amarelo representa a riqueza mineral que transformamos em ingredientes essenciais para nossa vida diária.A marca Vale – O que significaA Marca tem um design com significado global – um cora??o. O cora??o da Vale, empresa global de origem brasileira, representa a paix?o com que seus empregados trabalham. Agora que você já sabe as principais informa??es sobre nosso ambiente de trabalho, aposto que está mais motivado e preparado para come?ar seu dia a dia na empresa, n?o é mesmo? Guarde esses sentimentos para a sua longa caminhada aqui dentro! Sucesso!Unidade 11: CSCOlá! Bem-vindo ao Centro de Servi?os Compartilhados da Vale! Prazer, sou o Gustavo! Venha comigo!Clique no elemento destacado.O Centro de Servi?os Compartilhados (CSC) é uma unidade que gerencia processos de suporte comuns a todas ou muitas das unidades de negócio de uma organiza??o.CSC – Centro de Servi?os CompartilhadosNa Vale, o CSC está presente no dia a dia de todos os empregados, seja no Recrutamento e Sele??o, na utiliza??o de equipamentos de TI e acesso a sistemas, na compra de materiais ou servi?os ou, ainda, no transporte sede–residência dos empregados.O CSC da Vale possui um Catálogo de Processos de Suporte, com suas respectivas modalidades e custos por transa??o associados, para que o cliente interno, que é o empregado Vale, fa?a sua escolha. O Suporte prestado pelo CSC é regido por um acordo formalizado, com metas e indicadores de nível de atendimento. S?o esclarecidos o escopo do Processo de Suporte, as regras de opera??o, a rela??o com o cliente interno, as premissas de a??es ou prazos que este precisa manter para garantir o cumprimento do acordo, entre outros.Tal modelo de opera??o permite que o complexo portfólio de processos atendidos pelo CSC seja realizado com baixo custo, alta qualidade e controle. Esse é também um dos objetivos do Programa Inove.Veja a matéria sobre ele no seu iPad!Programa InoveInove é?um programa que tem como objetivo geral fortalecer o relacionamento com nossos pequenos e médios fornecedores regionais, por meio de capacita??o, disponibiliza??o de linhas de crédito e incentivo, tornando-os mais competitivos para atender os níveis de exigência do mercado.Alinhado à estratégia de negócio da Vale, o Inove conta com a participa??o de diferentes áreas da empresa e é realizado em parceria com entidades de classe, órg?os do governo, institui??es financeiras e de educa??o.Principais objetivos do Inove: ? Contribuir com o desenvolvimento sustentável nas áreas onde atuamos;? Atuar em conjunto com os Programas de Desenvolvimento de Fornecedores (PDFs) no aprimoramento das competências de gestores, trabalhadores e empresas;? Qualificar e fortalecer a base de fornecedores da Vale e garantir a provis?o de materiais e servi?os para toda a cadeia produtiva;? Estimular negócios entre os integrantes da cadeia produtiva, promovendo o crescimento de empresas locais e gerando empregos e renda.O CSC é responsável, dentre outros, pela área de servi?os de Tecnologia da Informa??o, muito importante para o nosso dia a dia de trabalho. Veja!Clique no elemento destacado.TI – Tecnologia da Informa??oA área de Tecnologia da Informa??o (TI) pode ser definida como um conjunto de tecnologias empregadas no processo da informa??o. A tecnologia da informa??o está presente quando lidamos com equipamentos de trabalho, redes de software, sistemas, telefonia e comunica??o, autoatendimento, entre outros.Sendo a informa??o um ativo que agrega valor a uma empresa ou a um indivíduo, é necessário fazer uso de recursos de TI de maneira apropriada, de acordo com a Política de Seguran?a da Informa??o – que estabelece regras para a adequada prote??o das informa??es e de seus recursos de processamento dentro da empresa.As práticas, tecnologias e recursos de Seguran?a da Informa??o devem estar em conformidade com todas as demais políticas corporativas. Veja, em seu iPad, algumas atitudes esperadas de um novo empregado em rela??o à Tecnologia e Seguran?a da Informa??o.Boas práticas em Tecnologia e Seguran?a da Informa??o? Utilizar os procedimentos e ferramentas disponibilizados pela ?rea de TI do CSC.? Utilizar senha nas chaves de identifica??o para acesso à rede e aos sistemas de informa??o da Vale.? Jamais compartilhar senhas. Mesmo que outra pessoa utilize indevidamente sua senha, você é responsável por ela e, portanto, pode ser punido pelo seu uso indevido.? Armazenar as informa??es da Vale na rede corporativa.? Respeitar o limite máximo de armazenamento de dados que lhe foi concedido e utilizar esses recursos exclusivamente para suas atividades profissionais na Vale.? Relatar imediata e confidencialmente ao canal de denúncias, conforme Código de Conduta ?tica, incidentes de seguran?a reais e suspeitos.? Evitar deixar papéis sobre a mesa. ? Bloquear a sess?o sempre que se ausentar da sua mesa (apertar simultaneamente Ctrl + Alt + Del. Em seguida, clicar em Enter para bloquear o computador).? N?o movimentar equipamentos de TI por conta própria, evitando problemas de inventários.? Em caso de vírus n?o-removível pelo antivírus, desligar o equipamento e informar imediatamente à área de TI.? Verificar a existência de vírus em mídias removíveis, como por exemplo, pen-drives.? Todos os arquivos recebidos de fonte externa, ou a serem enviados externamente, devem ser verificados quanto à existência de vírus.Existem muitas outras boas práticas em Tecnologia e Seguran?a da Informa??o e todas s?o de extrema import?ncia para você e para a empresa. Suas solicita??es de TI podem ser realizadas por meio de nosso servi?o de HELP-DESK 108. N?o deixe de se aprofundar nesse assunto em cursos específicos oferecidos pela Valer – Educa??o Vale.O CSC também é responsável pelo suporte à Vale na Gest?o Patrimonial de seus ativos, ou seja, de seus bens patrimoniais. A Gest?o Patrimonial é responsabilidade de todos os empregados Vale. Veja porquê! Clique no elemento destacado.Gest?o Patrimonial O ativo é um bem pertencente à empresa e que representa o seu capital investido, impactando diretamente os seus resultados. Por isso, é necessário uma gest?o adequada desses ativos, de acordo com a Norma de Bens Patrimoniais.A gest?o física dos ativos é t?o estratégica que seu desdobramento impacta o cálculo de desempenho da unidade e a remunera??o variável, ou seja, quanto cada empregado irá receber de Participa??o nos Lucros. Veja, em seu iPad, algumas dicas para você exercer uma adequada Gest?o Patrimonial.Dicas para uma Adequada Gest?o Patrimonial? Identificar o Gestor de Patrim?nio da sua área;? Adquirir bens patrimoniais (ativos) somente com verba de investimento; ? Apoiar a requisi??o e capitaliza??o dos bens patrimoniais fornecendo uma descri??o completa, detalhada e coerente com a do bem patrimonial; ? Verificar se o bem patrimonial foi entregue identificado com a plaqueta de patrim?nio e, caso negativo, avisar ao Gestor de Patrim?nio da sua área; ? Solicitar ao Gestor de Patrim?nio da sua área providências para a reidentifica??o dos ativos que perderam a plaqueta de patrim?nio;? Participar do inventário físico dos bens, facilitando a atua??o dos Gestores de Patrim?nio e empregados da ?rea de Servi?os de Patrim?nio; ? Informar ao Gestor de Patrim?nio da sua área qualquer evento ou ocorrência envolvendo os ativos, principalmente, furto , perda ou roubo; ? N?o transferir, descartar, receber ou emprestar ativos sem o conhecimento do Gestor de Patrim?nio; ? Em caso de dúvidas, procure o seu Gestor de Patrim?nio e/ou a Central de Relacionamento 123.Uma efetiva Gest?o Patrimonial:? Evita desperdícios e contribui para a conserva??o dos bens da empresa; ? Denota transparência quanto à real situa??o patrimonial da empresa, o que reflete na confian?a do mercado; ? Possibilita a obten??o de informa??es confiáveis para basear a tomada de decis?es quanto ao planejamento estratégico da empresa; ? Possibilita o uso racional dos recursos da empresa, colaborando na constru??o de uma sociedade sustentável e ambientalmente responsável. personagem_u10.swfPara saber mais sobre a Gest?o Patrimonial na Vale, consulte os normativos existentes sobre o tema no SISPAD e fa?a os cursos específicos oferecidos pela Valer.Agora que você já sabe a import?ncia do CSC em nossas vidas, recomendo conhecer as opera??es, a comunidade ou a Sede, caso deseje. A gente se vê por aí, até a próxima! Conhe?a algumas histórias contadas pelos empregados da Vale.Clique no elemento em destaque.Ser Vale sempre.Bruno Leles Concei??o Silva Operador de Controles AmbientaisAspersor de Vag?es – RD (GAOTG) EFVM?Meu nome é Bruno, tenho 26 anos e entrei na Vale em outubro de 2006. Fui manobreiro em Piraquia?u até maio de 2007, quando fui convidado a trabalhar no Aspersor de Vag?es em Resplendor – MG. Em 2008, no mês de fevereiro, em um dia de folga, estava eu e minha esposa caminhando para o lado sul de Resplendor, quando parei em frente a uma passagem de nível no centro da cidade. O C738 cargueiro, carregado com celulose, estava passando. Ao observar a composi??o, notei algo estranho que acontecia entre os rodeiros que passavam sobre a passagem de nível, com um som de batida. Vi que o som da batida acontecia com todos os vag?es. Me abaixei e todos ficaram me olhando como se eu fosse doido, mas vi que o tri?ngulo de freio dos vag?es batia na passagem, for?ando-os para cima, podendo virar os vag?es. Esperei a composi??o passar e fui até a esta??o de Resplendor, onde falei o que tinha visto ao Inspetor de Tra??o, que, na mesma hora, foi comigo ao local. Lá, percebemos que a passagem de nível estava mais alta que o boleto da linha e, no local de onde vinha o som, havia marcas de batidas. Imediatamente, ele ligou para o CCO, que interditou a linha 1 e chamou a manuten??o, que corrigiu o problema, evitando um descarrilamento dentro da cidade na passagem principal, onde o fluxo de pessoas estava muito grande naquele dia. Dias depois, fui convidado a ir a Vitória explicar a várias pessoas da minha gerencia da época (GAMBG) o que tinha feito. Fui aplaudido pela atitude e tido como exemplo, mas pra mim, o que fiz foi vestir a camisa naquela hora e ter sentimento de dono. Tive atitude, seguran?a, preocupa??o e responsabilidade com a comunidade de Resplendor. Isso evitou um acidente, isso foi legal, isso é que é ser Vale.Contato com diferentes públicos em diferentes comunidades.Flávio D. Café de CastroCoordena??o Meio Ambiente – COMAQVale – Projetos de Níquel?Trabalho com licenciamento e gest?o ambiental de projetos de n?o ferrosos. Ao longo do desenvolvimento do Estudo de Impacto Ambiental e do Relatório de Impacto ao Meio Ambiente (EIA–RIMA), e, antes da ocorrência das audiências públicas, é necessário realizar várias reuni?es com diferentes públicos e comunidades que ser?o direta ou indiretamente afetados por aquele projeto: moradores do entorno, autoridades do executivo e legislativo dos municípios que ser?o impactados, autoridades do judiciário, comerciantes, empresários, estudantes e professores, dentre outros. O objetivo é divulgar o projeto para esses públicos, falar de seus impactos positivos e negativos, ouvir reclama??es, sugest?es e oportunidades de melhorias, de tal forma que o mesmo possa ser aprimorado e chegue bem "maduro" e conhecido de todos nas audiências públicas. Eu participei intensamente desse trabalho no caso dos projetos Cobre 118 e Níquel Vermelho, sempre com o inestimável apoio da área de comunica??o. Nos reunimos com diferentes públicos ao longo de alguns meses, em c?maras municipais, universidades, associa??es comerciais, mas também debaixo de lona preta, sem ar-condicionado ou data-show, fazendo um esfor?o danado para entender e ser entendido, aproximar nossas linguagens, exercer a nossa humildade, enxergar o lavrador, garimpeiro ou dona de casa como parte de um único sistema, multifacetado e fragmentado, que representa todo o universo a ser considerado num processo de licenciamento ambiental. Quando chegam as audiências públicas, ocorrem, ent?o, a apresenta??o e os debates formais, sob coordena??o do órg?o ambiental. Estes s?o eventos carregados de tens?o e imprevisibilidade. Há de tudo: manifesta??es políticas que nada têm a ver diretamente com o projeto, ambientalistas extremados, professores ponderados, agricultores pouco instruídos mas firmes nas suas convic??es, e nós, empregados da Vale, naquele momento representando a empresa e defendendo o projeto, e alvo preferencial de todos, para o bem e para o mal. Após participar das audiências públicas dos dois projetos mencionados acima, a sensa??o que eu tive foi a mesma: física e mentalmente exausto, ficava divagando sobre como, há pouco mais de vinte anos, ainda sob os olhos da ditadura militar, era absolutamente impensável que tantas pessoas, com interesses muitas vezes totalmente divergentes, pudessem se reunir debaixo de um mesmo teto para discutir projetos que, de uma forma ou de outra, com maior ou menor intensidade, viessem a ter alguma interferência em suas vidas. Aquilo era uma evidência concreta da redemocratiza??o do país e, nesse aspecto, participar do processo era muito gratificante.Mas também, tentando avaliar sempre as diversas manifesta??es, de todas as partes, ficava pensando sobre como a democracia exige muito mais responsabilidade da cada um. Viajando pelo PDE.Cristina LeiteVale – Diretoria de Alumínio?Meu nome é Cristina Leite, estou na Vale desde mar?o/2003. Minha primeira fun??o foi como Analista de Qualidade na Gerência Geral Comercial da Logística, situada em S?o Paulo. O primeiro curso on-line que realizei na Vale foi o Viajando pela Vale, que gostei e aprendi muito. ?Nesta fun??o, uma das minhas atribui??es era coordenar o PDE (Plano de Desenvolvimento do Empregado) da equipe. Diante disto, criei uma ferramenta que virou uma melhor prática em demais Gerências da Vale. Para apresentar essa ferramenta no evento de Melhores Práticas, me lembrei do curso Viajando pela Vale, apresentado pela empregada Valéria. Nesse caso, eu me fantasiei de Valéria e criei a apresenta??o Viajando pelo PDE. Foi um sucesso. Ganhamos o evento de Melhores Práticas, na Categoria Gerencial.O que foi interessante é que todos os colaboradores se lembraram do curso Viajando pela Vale e tinham o mesmo conceito de ser um curso importante por contemplar todos os negócios da empresa, seus diversos segmentos e países de atua??o. Realmente este curso nos mostra que a Vale é uma empresa global, forte, atuante e preocupada com o desenvolvimento dos colaboradores, disponibilizando, para eles, diversos cursos. Acho esse um dos pontos mais fortes da empresa, que é o estímulo ao estudo e aprendizado. ?Atualmente trabalho na Diretoria de Alumínio, como Analista de Negócios, no Rio de Janeiro. Gra?as ao PDE, pude estudar mais e melhorar meus conhecimentos. Espero aprender cada vez mais nessa empresa global que é a Vale. ulho de ser Vale e contato com culturas diversas.Márcio de OliveiraCentro de Servi?os Compartilhados Brasil Supervisor de Servi?os de Infraestrutura Minera??o MAC e Belo Horizonte?Entrei na Vale em 2006, sendo contratado para trabalhar em S?o Luis (MA). Morava em Belo Horizonte (MG) e n?o fazia nem ideia do que me esperava, pois n?o conhecia nada referente ao estado do Maranh?o e do Pará que pudesse balizar a decis?o. Porém a possibilidade de vir a trabalhar em uma potência como é a Vale me fez superar qualquer dúvida.As surpresas come?aram logo de início: também atuaria no complexo de Carajás e Sossego, no Pará. Ao iniciar as atividades pude realmente perceber a grandiosidade de nossa empresa. Desde a extra??o do minério em Carajás, beneficiamento, carregamento, transporte ferroviário, descarregamento, carregamento de navios e controles, tudo é gigante! Me impressionou, em especial, o tamanho de um caminh?o fora-de-estrada, que transporta até 250 toneladas de minério e com seus pneus com mais de 3,60 m de di?metro. Tive contato estreito com a natureza, pois em Carajás a preserva??o vai muito além do compromisso, há diversos convênios com centros de pesquisa e conserva??o da fauna, flora e culturas. Gostava especialmente quando me encontrava no núcleo urbano, de acordar cedo e caminhar pelas ruas, sentindo o ar puro, os sons da floresta ao lado, o sentimento de paz que reina no local. Em S?o Luis tive contato com uma cultura riquíssima, que todos deveriam conhecer. Em especial o festival do bumba meu boi, que ocorre em todo o mês de junho na cidade. No mês de julho, continua gra?as ao convênio com a Vale, para que os turistas possam sentir de perto esse espetáculo. Transferido para Minas Gerais, comecei a atuar na regi?o onde tudo se iniciou: Itabira. Vi muitas semelhan?as entre as opera??es, com todos os processos padronizados. Em Brucutu, conheci o projeto que possui uma excelente rela??o custo x benefício, com processo enxuto e moderno. Cada mina, cada processo, cada área que conheci tem particularidades e critérios que d?o vida à empresa, que, mesmo com toda dimens?o internacional, tem o foco na qualidade e na aten??o aos seus empregados.?Posso dizer que sou um privilegiado, pois conhe?o praticamente todas as minas da Vale, tanto no Norte quanto no Sul, e a cada instante me engrandece pertencer a essa grande equipe!Via permanente: uma grande incógnita.Vanderci BarbosaSupervisor de Via PermanenteCorredor Centro – GARCGFerrovia Centro-Atl?ntica?Por volta de 1999, estava trabalhando no interior de Goiás como Supervisor de Via Permanente dando manuten??o da Via. Eram mais ou menos 16 horas da tarde de uma quarta-feira, quando houve uma ocorrência ferroviária. Descarrilou um rodeiro de um vag?o carregado com soja vindo de Brasília em dire??o à Vitória. Saímos, eu e a equipe de opera??o, para providências de encarrilhamento e libera??o do trem. Nossa sede era Pires do Rio (GO) e a ocorrência foi na localidade do km 88 (mil quil?metros depois de onde o Judas perdeu as botas). Esse local era ruim para se chegar por ser estrada de terra. De Pires do Rio até lá, eram duas horas e meia de carro em estrada de terra ruim. Chegamos ao local e a turma iniciou os trabalhos. Pessoal entrando debaixo do vag?o cheio de graxa e nada de o rodeiro encarrilhar. As horas foram passando e achando que seria simples (um rodeiro) n?o levamos lanche nem janta. Duas e meia da madrugada e nada. Pessoal cansado, com fome e nada do vag?o encarrilhar. Várias tentativas e nada. Ent?o tive a ideia de verificar se tinha alguma fazenda perto.Saindo de carro no meio do nada, vi, de longe, uma luz acessa. Fui até o local e vi um senhor trabalhando no paiol. Chamei, cachorrada atrás de mim, entrei no carro novamente e logo em seguida veio o "seu Zé". – Pois n?o o que deseja? Relatei para ele que estava com uma turma trabalhando numa ocorrência e que precisava achar algo para eles comerem, pois já eram mais de 3 horas da manh?. Ele me levou num galp?o e havia um monte de queijo dentro de umas formas de cano de PVC que o mesmo estava esperando curar para levar para feira no próximo sábado. – Quanto o senhor quer por uns dez queijos desses? – R$2,00 cada. Nisso, a esposa dele acordou com o barulho e participou da conversa também. Enquanto ele colocava os queijos num balde, sua esposa foi fazer uma garrafa de 5 litros de café. – Leva um café pra eles, coitados.Também vi uns dois cachos de banana meios maduros no paiol. Comprei os cachos. Agradeci e segui caminho. Chegando ao local novamente, nada do vag?o estar na linha. Parei a equipe, fizemos o melhor lanche de nossas vidas (café, banana e queijo branco sem cura) e, 10 minutos após o lanche, o vag?o estava encarrilhado e na linha. N?o sabemos até hoje o que de fato ocorreu: se o lanche foi aben?oado ou se a fome n?o deixou a equipe raciocinar direito. Fato é que fomos felizes para casa com a barriga cheia e o dever cumprido.?Ferrovia é assim, uma incógnita. Nunca saia despreparado para o trecho.Rotina de um hidrogeólogo.José Mateus de Vasconcelos AraújoHidrogeólogo SêniorGerência de Geotecnia e Hidrogeologia – GAGTS?“Vou contar um pequeno caso, envolvendo minha história na Vale. Nos anos de 2003 e 2004, após trabalhar como hidrogeólogo prestando servi?os para a Vale na regi?o Norte, em seus projetos de cobre, acabei tendo a oportunidade de entrar para nossa querida empresa, na fun??o de hidrogeólogo sênior na fase final de implanta??o do Projeto Sossego.Nessa fase de minha vida, pude conhecer e fazer novos amigos, muitos de regi?es diferentes, onde pudemos promover um interc?mbio de ideias das mais variadas possíveis, que muitas vezes nos ajudavam na tomada de certas decis?es dentro da empresa. Além disso, nos finais de semana, com frequência promovíamos almo?os e jantares variando sempre os pratos, de acordo com as diferentes culinárias oriundas de cada regi?o onde alguns de nós havia chegado. Eu sou mineiro, mas morei com goiano e gaúcho. Além disso, convivia com os paraenses, maranhenses, paulistas, cariocas e pernambucanos, daí vocês já imaginam a variedade de pratos, ideias e também de músicas. Tudo foi muito bacana!Mas depois de certo tempo, saí da área do cobre e vim para Minas Gerais, onde trabalho hoje também como hidrogeólogo, dando suporte nessa área em todo o Complexo Itabira, além da mina de ?gua Limpa, em Rio Piracicaba, e agora no Projeto Serpentina, em Concei??o do Mato Dentro. Como sou mineiro, voltei às minhas origens, onde, morando próximo de minha cidade natal, trabalho tranquilo e realizo várias atividades ligadas ao recurso ?GUA, que influencia na vida de todos nós. Em Itabira principalmente, que é a regi?o ber?o da Vale, onde a mina se encontra em íntima associa??o com a comunidade local.Procurando sempre colaborar no que tange a minha área de atua??o, digo sempre: o que mais VALE é a nossa COMUNICA??O, onde geramos inúmeros relacionamentos, facilitando a realiza??o dos trabalhos ligados à empresa e também fora dela, em nosso ambiente social e familiar”.Viajando pela Vale 3DAgradecimentosA todos os empregados que colaboraram e participaram de alguma forma na constru??o deste curso, enviando conteúdos ou cases e até mesmo na valida??o e na revis?o final, muito obrigado! Este curso também é de vocês!Um agradecimento especial a Bruno Leles Concei??o Silva, Cristina Leite, Flávio D. Café de Castro, José Mateus de Vasconcelos Araújo, Márcio de Oliveira, Vanderci Barbosa e a todos os empregados do mundo todo que compartilharam suas histórias conosco no Vale@Informar.CréditosIntrodu??oConteúdo e valida??o: Fernanda ZardoSede:Desenvolvimento profissional: Fernanda ZardoRecrutamento e sele??o: Renata MazocoCarreira e sucess?o: Carla SoutelinhoBenefícios: Reane Pereira e Carolina SennaRemunera??o: Renato RovinaTecnologia de informa??o (TI): Fernando Stringari PiassiSeguran?a da informa??o: Rafael BrasilGest?o do patrim?nio: Adriana Monteiro OkuyamaGovernan?a Corporativa; Código de Conduta ?tica: Vivian Medeiros e Adriana Gutierrez Combate à fraude: Ademar MouraCSC:Conteúdo, cases e valida??o: Paula Sim?esPesquisa Mineral:Conteúdo, cases e valida??o: Fernando GrecoMinera??o:Conteúdo, cases e valida??o: Kioshi Kaneko e Evandro SilvaCobre: Geysa PereiraManganês e Ferroligas: Cristiano SouzaPotássio: Ruberlan SilvaNíquel: Marcelo CostaAlumínio: Adriano Campos e Karina SuellyAmérica Latina: Raquele Beccaris e Vanessa RegoBeneficiamento:Conteúdo e valida??o: Kioshi KanekoPelotiza??o:Conteúdo, cases e valida??o: Jose Carlos PontesSiderurgia:Conteúdo e valida??o: Evandro SilvaCases: discurso do Roger Agnelli e depoimento de Henrique Leite.Logística:Sala de controle, projetos de logística da Vale no mundo e projetos de logística da Vale no Brasil: Rodrigo Beraldo, Carlos Brasileiro, Daniele Brigante e Ricardo PennaPorto e Ferrovia, correia transportadora, carregamento de vag?es, virador de vag?es, Direcionamento, pátio de estocagem: Carlos Brasileiro, Daniele Brigante e Ricardo PennaEnergia: Conteúdo, cases e valida??o: Ricardo MendesComunidadeFunda??o Vale: P?mella Cnop, Fernanda Ferreira, Vivian Medeiros, Aline Torre, Luiz Prata, Ana Lúcia Oliveira, Flávia Fonseca e Andreia RabetimGest?o de riscos ambientais e Instituto Ambiental: Marcelo Macedo e Fernanda JaquetValer - Educa??o Vale:Conteúdo e cases: Clarissa Coelho, Denise Salvador, Felipe Carneiro, Ingrid Santos, Priscila Medeiros e Roseane Gon?alves Saúde & Seguran?a: Saúde: Jose VitralSeguran?a: Paulo GarganoComunica??o: Conteúdo e cases: Ci?a Guedes, Vanessa Bernardo e Ananda SantosMateriais consultados:Apostila Forma??o de SupervisoresBenefícios Vale BrasilCD – A Vale em MinasCD – Minério de FerroCinquenta anos ValeCódigo de Conduta ?tica da ValeCurso Básico de Minera??oDiretrizes Corporativas sobre Mudan?as Climáticas e CarbonoDiretrizes Educacionais ValerFolders do Projeto Tres Valles Política de Sustentabilidade da ValePrograma Atitude AmbientalPrograma de Ambienta??o – Comunica??o ValePrograma de Ambienta??o TOP ValePrograma de Especializa??o Profissional - Pós Gradua??o em Engenharia FerroviáriaProjeto Valores e Código de CondutaRelatórios AnuaisRelatórios de Sustentabilidade GlossárioAlto-fornoGrande forno destinado a fundir e a reduzir o minério de ferro para transformá-lo em ferro-gusa.<i>Feeder-braker</i>Equipamento que faz a britagem primária do minério.<i>Pellet feed</i>Material super fino, de faixa granulométrica entre 0,150 mm a 10 micr?metros. Tem teor de ferro na faixa de 67% a 68% e baixos níveis de impurezas. Para ser utilizado noalto forno, o <i>pellet feed</i> tem que ser aglomerado em um processo chamado pelotiza??o.?rea de influência direta da Vale? uma área influenciada, positiva ou negativamente, pelas atividades da empresa. AtivoO ativo é um bem pertencente à empresa e que representa o seu capital investido, impactando diretamente os seus resultados. Bacia sedimentarAs bacias sedimentares s?o depress?es da superfície terrestre formadas por abatimentos da litosfera, nas quais se depositam, ou depositaram, sedimentos e, em algumas situa??es, materiais vulc?nicos.Beneficiamento Mineral ? a etapa da atividade mineradora que se segue à lavra do minério, com o objetivo de prepará-lo para a extra??o da subst?ncia valiosa nele contida (extra??o do metal, no caso dos minérios metálicos) ou produzir um produto final de valor comercial (no caso de minérios n?o-metálicos ou carv?o). Britagem ? o primeiro estágio da fragmenta??o de minérios. Reduz os tamanhos dos blocos ou partículas do minério até tamanhos adequados para a opera??o de moagem, quando esta é necessária.CaladoDist?ncia vertical entre a parte inferior da quilha e a linha de flutua??o de uma embarca??o; calado-d'água.Calcina??oTratamento térmico de sólidos, capaz de promover transforma??es fisioquímicas como a elimina??o de subst?ncias voláteis neles contidas (p.ex., dióxido de carbono de carbonatos, água de argilas, matéria org?nica de materiais diversos), a produ??o de óxidos (p.ex., a obten??o de cal a partir de carbonato de sódio), a pulveriza??o etc.Campanhas internasS?o solu??es de comunica??o com o objetivo de sensibilizar, orientar e mobilizar o público interno sobre quest?es estratégicas relativas à empresa.Carga geralDenomina-se carga geral aos volumes acondicionados em sacos, fardos, caixas, cart?es, engradados, amarrados, tambores, etc., ou ainda volumes sem embalagens, como veículos, maquinários industriais ou blocos de pedra. A carga geral (carga heterogênea solta ou fracionada) pode ainda ser sub-classificada em cargas especiais, contêineres e granéis. Carga geral é, portanto, toda mercadoria de uma maneira geral embalada, mas que pode vir sem embalagem – solta – num determinado estágio industrial, e que necessita de arruma??o (estivagem) para ser transportada num navio, refrigerado ou n?o.Cata??o manualMétodo de concentra??o de minerais que utiliza a diferen?a de brilho, forma e cor entre eles. Exemplo: topázio.CicloneEquipamento que utiliza a for?a centrífuga para aumentar a velocidade de sedimenta??o das partículas sólidas. O ciclone constitui-se em um recipiente de forma tubular e c?nica, onde o material mais grosso – e mais pesado – segue para as paredes e acaba saindo na abertura inferior do equipamento. Este fluxo é chamado, no jarg?o da minera??o de <i>underflow</i>. O material mais fino – e mais leve – é “sugado” para a regi?o central e sai pela abertura superior, junto com a água, raz?o pela qual é chamado de <i>overflow</i>.Classifica??oMétodo de separa??o de partículas sólidas em fun??o do tamanho, com base na velocidade com que estas atravessam um meio fluido sob a a??o da gravidade e/ou outras for?as.Classificador espiralTrabalha com o princípio da velocidade terminal. As partículas maiores e mais pesadas afundam rapidamente e s?o removidas através de uma hélice (<i>underflow</i>). Já o material fino sai por transbordamento, pois, como sua velocidade de afundamento é baixa, ele acaba sendo arrastado e saindo junto com a água (<i>overflow</i>); espiral de concentra??o.Código de Conduta ?tica? uma ferramenta importantíssima para o dia a dia de qualquer empregado, pois orienta o cumprimento de nosso compromisso com uma atua??o ética, responsável e coerente com todos os públicos. ?, ainda, a diretriz que norteia a elabora??o de nossas normas e políticas e favorece o bem-estar individual e coletivo, contribuindo, assim, para a melhoria dos resultados da empresa. Cominui??oRedu??o de tamanho das partículas minerais; fragmenta??unica??o InternaO processo de comunica??o interna consiste em estabelecer o diálogo com os nossos públicos internos, mantendo-os informados com agilidade, objetividade e transparência, promovendo o entendimento dos objetivos do negócio da Vale.Concentra??oOpera??o de separa??o das partículas em fun??o da espécie mineral. Seu objetivo é separar as espécies minerais valiosas (concentrado) daquelas n?o valiosas (ganga), num produto descartável chamado rejeito.Concentrado Produto valioso da opera??o de concentra??o. Contém a maior parte do mineral valioso de um minério.CoqueO coque é um tipo de combustível derivado do carv?o betuminoso.Correia transportadora Dispositivo constituído de uma esteira flexível, contínua, montada em estrutura, tracionada por meio de rolos, destinada ao transporte de granéis.Desaguamento Processo de separa??o sólido-líquido.Desenvolvimento Sustentável? aquele que atende às necessidades do presente sem comprometer a possibilidade de as futuras gera??es atenderem às suas próprias necessidades.Disco de pelotiza??o Dispositivo constituído de um prato giratório inclinado, com o objetivo de aglomerar misturas úmidas de minério, formando as pelotas cruas.Documentos normativosOs documentos normativos s?o aqueles que estabelecem regras que orientam as atividades na Vale. S?o também comumente denominados “padr?es”.DormenteCada uma das pe?as de madeira, de metal etc. que atravessam o leito de uma estrada de ferro e sobre as quais assentam os trilhos .EcossistemaSistema que inclui os seres vivos e o ambiente, com suas características físico-químicas e as inter-rela??es entre ambos; biogeocenose, biossistema, holocenose Espessador Dispositivo de separa??o de sólidos de líquidos através de sedimenta??o (decanta??o).Espessamento Processo de separa??o sólido-líquido por sedimenta??o.Espiral de concentra??oTrabalha com o princípio da velocidade terminal. As partículas maiores e mais pesadas afundam rapidamente e s?o removidas através de uma hélice (<i>underflow</i>). Já o material fino sai por transbordamento, pois, como sua velocidade de afundamento é baixa, ele acaba sendo arrastado e saindo junto com a água (<i>overflow</i>); classificador espiral.Explota??o de minério Conjunto de opera??es coordenadas, cujo objetivo é o aproveitamento industrial da jazida, desde a extra??o das subst?ncias minerais úteis até o beneficiamento.Ferro-gusa Ferro bruto produzido no estado líquido nos altos-fornos.Filtragem Processo de separa??o sólido-líquido no qual a polpa (suspens?o de partículas sólidas em água) tem sua passagem for?ada através de uma superfície porosa, que retém as partículas sólidas e permite a passagem do liquido.Flota??o Processo de separa??o de partículas sólidas de diferentes naturezas pela suspens?o em um líquido do qual elas ser?o removidas.Fragmenta??oRedu??o de tamanho das partículas minerais; cominui??o.Ganga 45Minerais n?o aproveitáveis do minério. Geologia Ciência que se ocupa do estudo da Terra - origem, estrutura, composi??o, evolu??o, assim como causas e processos que deram origem ao seu estado ernan?a corporativa? o sistema pelo qual as sociedades s?o dirigidas, monitoradas e incentivadas, envolvendo os relacionamentos entre acionistas, conselho e administra??o, diretoria, auditoria independente e conselho fiscal. As boas práticas de governan?a corporativa têm a finalidade de aumentar o valor da sociedade, facilitar seu acesso ao capital e contribuir para a sua perenidade.HabitatConjunto de circunst?ncias físicas e geográficas que oferece condi??es favoráveis à vida e ao desenvolvimento de determinada espécie animal ou vegetal Hematita Mineral de óxido de ferro (Fe2O3) com alta concentra??o de ferro.Imagens de satélite Técnica similar a de levantamento geológico por fotografias aéreas diferindo no fato de ser tirada por satélites na órbita terrestre e possibilita, também, o mapeamento geológico-estrutural de todas as regi?es do planeta, com diferentes graus de precis?o.InventárioDescri??o e avalia??o de todos os bens, ativos e passivos, de uma sociedade comercial.iPadiPad é um dispositivo em formato <i>tablet</i> produzido pela Apple Inc. O iPad foi apresentado como um dispositivo situado a meio caminho entre um <i>macbook</i> e um <i>iPhone</i>.Jazida ou jazida mineral ? toda massa individualizada de subst?ncia mineral (ou fóssil) que tenha valor econ?mico.JigueAparelho vibratório em que, pela agita??o da água, se promovem a concentra??o do minério e a limpeza do carv?o Lamina??oConsiste na solidifica??o do a?o e sua conforma??o em produtos primários - vergalh?es, barras, perfis, chapas etc.Lavra Conjunto de opera??es necessárias à extra??o industrial de subst?ncias minerais ou fósseis de uma jazida.Logística ? a atividade de planejar, implantar e controlar o fluxo consciente e eficaz de matérias-primas, estoque em processo, produtos acabados e informa??es relacionadas, desde seu ponto de origem até o ponto de consumo, com o propósito de atender aos requisitos dos clientes, a um custo mínimo.Método gravíticoMétodo de concentra??o de minerais que utiliza a densidade – ou peso específico – das partículas dos minerais como propriedade diferenciadora. As partículas s?o separadas pela a??o da gravidade e também pela atua??o da for?a centrífuga. Os principais equipamentos utilizados nesse processo s?o: calhas concentradoras, concentrador Reichert, mesas estáticas e oscilatórias, jigues, espirais e concentradores centrífugos.Mina Jazida em lavra cujo produto tem como características principais suas propriedades químicas ou mineralógicas.Minera??o Atividade econ?mica relacionada ao aproveitamento racional de jazidas minerais.Minerador contínuoTecnologia de minera??o de grande porte cujo principal benefício é a total substitui??o de explosivo do subsolo, proporcionando aumento da produtividade e da seguran?a dos trabalhadores e da estrutura da mina. Mineral Composto inorg?nico natural, sólido, com composi??o química definida e propriedades físicas características (por exemplo, estrutura cristalina, cor, dureza, brilho, hábito, clivagem).Minério Qualquer subst?ncia mineral da qual se pode extrair economicamente um ou mais metais. Por facilidade de nomenclatura o termo é comumente utilizado para designar qualquer matéria prima mineral.MisturadorEquipamento utilizado no processo de forma??o de pelotas para homogenizar a mistura do minério de ferro com o fundente, o aglomerante e os combustíveis sólidos.Moagem ? o estágio final da cominui??o, que reduz os tamanhos das partículas até os menores di?metros exigidos para obten??o da libera??o adequada.Navio graneleiroNavio de constru??o especial, adequado para transporte de carga a granel, n?o possuindo, assim, guindastes ou ius de carga. Possui características estruturais diferentes, conforme se destine ao transporte de granéis pesados (minérios, por exemplo) ou de granéis leves (cereais, por exemplo).Opera??o ?rea que despacha os trens e executa a manuten??o das locomotivas, vag?es, via permanente e sinaliza??o, com controle e acompanhamento através de sistemas informatizados dedicados.Opera??es unitárias S?o as opera??es individuais, realizadas em equipamentos específicos, tanto em escala piloto como industrial, que comp?em um processo que vai dar origem a um produto final a partir de uma determinada matéria-prima.Pá-carregadeiraEquipamento que faz o carregamento pegando o minério empilhado e descarregando diretamente em um vag?o.Pelota Aglomerado produzido no processo de pelotiza??o.Pelotiza??o Processo de aglomera??o de partículas mediante sua aglutina??o com água e aglomerantes (pelotas cruas) e consolida??o por aquecimento (pelotas queimadas).PeneiramentoO peneiramento é a última fase do processo de pelotiza??o e serve para fazer os acertos finais na granulometria das pelotas.Pesquisa geológica Conjunto de estudos conduzidos na área de Geologia, através de várias técnicas, com vistas à descoberta e avalia??o quali-quantitativa de depósitos minerais; pesquisa mineral.Pesquisa Mineral Conjunto de estudos conduzidos na área de Geologia, através de várias técnicas, com vistas à descoberta e avalia??o quali-quantitativa de depósitos minerais; pesquisa geológica.Placa tect?nica Segmento que se desloca sobre o manto magmático, interagindo ao longo do tempo com outros segmentos em um processo geodin?mico que origina montanhas e bacias sedimentares geológicas, ocorrendo terremotos, magmatismo (vulcanismo e plutonismo) e outros eventos geológicos. As placas tect?nicas assemelham-se a “gomos de uma bola de futebol” tendo limites definidos e movimentando-se relativamente entre si.Polpa Mistura de sólidos particulados com água.Prospec??oFase inicial da avalia??o de um depósito mineral.Prospec??o de minériosConjunto de técnicas geológicas, usadas simultaneamente, com vistas à descoberta de depósitos e jazidas minerais.Redu??o Rea??o oposta à oxida??o. Processo químico no qual um elemento passa de uma condi??o mais oxidada para outra, menos ou n?o oxidada (por exemplo, a passagem do ferro da condi??o de óxido para a de metal).Rejeito Produto descartável da opera??o de concentra??o. Contém a maior parte dos minerais n?o valiosos de um minério (ganga). Reserva mineral Por??o de uma determinada área pesquisada que possui um corpo de minério com teores e volumes calculados a partir de estudos geológicos, com variados graus de incerteza.Resistência mec?nicaResistência à degrada??o.Rocha Agregado mono ou poliminerálico de ocorrência natural.Separa??o magnéticaMétodo de concentra??o de minerais que utiliza a densidade – ou peso específico – das partículas dos minerais como propriedade diferenciadora. As partículas s?o separadas pela a??o da gravidade e também pela atua??o da for?a centrífuga. Os principais equipamentos utilizados nesse processo s?o: calhas concentradoras, concentrador Reichert, mesas estáticas e oscilatórias, jigues, espirais e concentradores centrífugos.SiderurgiaConjunto dos conhecimentos teóricos e práticos empregados na produ??o, fundi??o e prepara??o do ferro e do a?o; metalurgia do ferro e do a?o.SiloReservatório fechado, de constru??o acima ou abaixo do solo, próprio para armazenamento de material granuloso.Sínter Aglomerado produzido no processo de sinteriza??o.Sinteriza??o Processo de aglomera??o de partículas mediante aquecimento e soldagem por fus?o.Sítio arqueológicoAquele onde se pesquisa e colhe material arqueológico; jazida arqueológica.Sustentabilidade? um conceito sistêmico, relacionado com a continuidade dos aspectos econ?micos, sociais, culturais e ambientais da sociedade humanaTratamento de minério ? a etapa da atividade mineradora que se segue à lavra do minério, com o objetivo de prepará-lo para a extra??o da subst?ncia valiosa nele contida (extra??o do metal, no caso dos minérios metálicos) ou produzir um produto final de valor comercial (no caso de minérios n?o-metálicos ou carv?o). Pode ser definido como o conjunto de opera??es unitárias necessárias ou convenientes para possibilitar a utiliza??o industrial dos bens minerais.Veículos internos?o publica??es dirigidas para os empregados para informar estratégias, resultados, desafios e conquistas. Seus objetivos s?o comunicar, educar, motivar e estimular a troca de aprendizagens entre os diversos empregados, além de apoiar a consolida??o da Vale global. Via permanente ? toda estrutura de engenharia que dá suporte a circula??o das composi??es ferroviárias. ? composta da parte da infraestrutura (drenagem, pontes e viadutos) e superestrutura (trilhos, dormentes, lastro, placas de apoio, talas de jun??o, fixa??o, aparelhos de mudan?a de via). ................
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