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PARA SER COLOCADO NO BLOG DA ESCOLAE.E.PROF CARLOS AYRESPROF. CIDA – HIST?RIA 8? A (TARDE)História Ensino Fundamental - 3° Bimestre – PRIMEIRO REINADOHabilidades:1. Compreender os processos políticos do Primeiro Reinado, Regências e Segundo Reinado. 2. Entender o processo de elabora??o da Constitui??o de 1824, a Lei de Terras de 1850, as leis abolicionistas e participa??o popular nos processos político e econ?mico 3. Analisar a quest?o do trabalho escravo e a m?o de obra livre.Objetivo: Analisar os processos políticos nos períodos do Primeiro Reinado, Regências e Segundo Reinado. Vamos contextualizar a produ??o da Constitui??o de 1824, Leis de Terras de 1850 e as leis abolicionistas. Compreenderemos a participa??o da popula??o na vida política da sociedade imperial brasileira. Por fim, vamos entender a quest?o da m?o de obra escrava e livre.Aula 1: Processos políticos da monarquia brasileiraCaro aluno, nesta aula, analisaremos como foi o processo político brasileiro no século XIX, após a ruptura política com Portugal. A forma de governo que prevaleceu no Brasil, depois da independência, foi a monarquia. Ao longo do século, a monarquia brasileira passou por três diferentes momentos, que foram: o Primeiro Reinado, o Período Regencial e o Segundo Reinado.O Primeiro Reinado teve como governante D. Pedro I, que proclamou a Independência (1822), estabeleceu o governo monárquico e recebeu o título de imperador do Brasil. Essa fase foi marcada por diversas agita??es políticas, pois havia o receio de retorno do Brasil à condi??o de col?nia de Portugal e, em fun??o disso, existia uma grande desconfian?a de portugueses que ocupavam altos cargos no governo. Essa quest?o dividiu grande parte dos grupos políticos do Brasil durante o Primeiro Reinado.Uma das primeiras medidas de Pedro I foi elaborar uma Constitui??o. No entanto, a proposta apresentada n?o agradou ao imperador, pois limitava o seu governo. Sendo assim, D. Pedro fechou com a Assembleia e formou outro grupo para criar um novo documento que foi imposto à popula??o. A Constitui??o de 1824 possibilitava atua??o do imperador, através do chamado poder Moderador, e dessa forma, poderia governar de forma centralizada.As medidas do imperador e mais outros problemas no país, como altos impostos, desagradavam à popula??o e aos grupos ligados à administra??o da Aula 1: Processos políticos da monarquia brasileira províncias (divis?o administrativa do Brasil no Império) que desejavam maior autonomia para controlá-las. Além disso, com a morte do rei de Portugal, houve problemas na sucess?o do trono e D. Pedro, como herdeiro, teve que resolvê-los. Pressionado pelas elites brasileiras (grandes proprietários, altos funcionários públicos, entre outros), que temiam o retorno da coloniza??o, Pedro I renunciou ao trono brasileiro em nome de seu filho, 1831, e retornou a Portugal. No entanto, Pedro filho ainda era crian?a e, por isso, foi criado um governo de regentes (políticos que assumiram o governo até que o príncipe completasse sua maioridade).Fonte: wiki/Provincias_no_Brasil.Províncias brasileiras em 1822 Durante o Período Regencial (1831-1840), os governos das províncias tiveram mais autonomia através de leis adicionadas à Constitui??o de 1824 e outras normas. Porém, a instabilidade política continuou, ocorreram diversas revoltas pelo império, sendo algumas separatistas e republicanas, como a Cabanagem, Sabinada, Balaiada e a Farroupilha. Diante das dificuldades, em 1840, decidiu-se pela coroa??o do jovem Pedro, antecipando sua maioridade e iniciando o Segundo Reinado brasileiro, governado por D. Pedro IIAlgumas estruturas herdadas do período colonial permaneceram tanto no Primeiro Reinado e Regências como no Segundo Reinado (1840-1889), por exemplo, a escravid?o e a produ??o agrícola voltada para a exporta??o (vender para outros países). O grupo de grandes agricultores formou uma elite no país, que possuía grande influência política. Durante o Segundo Reinado, dois principais grupos políticos se destacaram, os Conservadores e os Liberais, suas diferen?as estavam principalmente ligadas à centraliza??o ou n?o do poder, mas essa tendência variava de acordo com os interesses políticos. E a partir da década de 1870, ganhou for?a o grupo que defendia a república. Diversas quest?es políticas, sociais, militares e econ?micas, como por exemplo, a escravid?o, influenciaram a crise que levou ao fim o Segundo Reinado e, com a proclama??o da República, em novembro de 1889, o fim da monarquia no Brasil. Caro aluno, faremos agora as atividades para nos auxiliar no entendimento dos assuntos discutidos.Atividade 11) Caro aluno, releia o texto com aten??o e explique a rela??o entre a política no primeiro reinado com a participa??o de portugueses nos altos cargos públicos. ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ 2) Com rela??o às Regências e ao Segundo Reinado, responda: a) O que aconteceu durante o período Regencial para que se decidissem pela antecipa??o da maioridade do príncipe e sua coroa??o, tornando-o D. Pedro II, imperador do Brasil? ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________b) Quais eram os dois principais grupos políticos brasileiros no Segundo Reinado? ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ENTREGA até 19/08/2020ENDERE?O PARA O ENVIO: marialimamonteiro@prof.educacao..br____________________________________________________________________________________Aula 2: Constitui??o, Lei de Terras e Aboli??oCaro aluno, nesta aula, entenderemos como ocorreu o processo de estabelecimento de certas leis, durante o período monárquico brasileiro. Sendo assim, analisaremos as implica??es políticas, econ?micas e sociais na elabora??o da Constitui??o de 1824, Lei de Terras de 1850 e Leis Abolicionistas. Conforme estudamos na aula anterior, após a Independência política de Portugal, a organiza??o do Estado brasileiro come?ou a ser feita através da convoca??o de uma assembleia, composta principalmente por pessoas que representavam os interesses da elite brasileira (grandes proprietários de terras, altos funcionários do governo e outros), para a elabora??o da Constitui??o (conjunto de leis que define a organiza??o de um país). Porém, o projeto n?o agradou ao imperador porque as leis propostas limitavam seu poder de governar. Pedro I, ent?o, ordenou o fechamento da Assembleia Constituinte e chamou conselheiros para auxiliá-lo na elabora??o das leis constitucionais. A primeira Constitui??o Brasileira foi outorgada (imposta) em 1824 e estabelecia que o Brasil seria governado através de quatro poderes: Legislativo (cria as leis); Executivo (executa as leis); Judiciário (verifica o cumprimento das leis); e o quarto poder era o Moderador, que dava ao imperador a possibilidade de controlar os outros poderes. Ou seja, a Constitui??o de 1824 dava plenos poderes ao governante para centralizar as decis?es do império em suas m?os. Além disso, limitava a participa??o de maioria da popula??o, porque exigia uma alta renda para o direito ao voto (voto censitário). Ao longo do século XIX, novas leis foram implementadas para atender aos interesses políticos e econ?micos do império. ? o caso da Lei de Terras de 1850. A partir dessa lei, a terra no Brasil deveria ser comprada e n?o mais concedida pelo governo como ocorria desde o tempo colonial. A lei também dificultava o acesso de grande parte dos trabalhadores livres pobres, mantendo a posse da terra concentrada numa aristocracia rural (ricos proprietários de terras). Outra situa??o que exigiu a reformula??o das leis no Brasil monárquico foi a escravid?o. A escravid?o de africanos foi implantada no século XVI, tempo em que o Aula 2: Constitui??o, Lei de Terras e Aboli??o Brasil era col?nia de Portugal, e a independência n?o terminou com esta forma de trabalho (m?o de obra escrava). No entanto, no século XIX, movimenta??es econ?micas e políticas que aconteciam no Brasil, como o fim do tráfico de negros africanos e os movimentos pela aboli??o da escravatura, geraram cada vez mais discuss?es sobre a quest?o escravista no Brasil. Além disso, também havia o medo de uma revolta geral de escravos, que representavam uma grande parcela da popula??o brasileira na época. Dessa forma, o governo procurando controlar o processo da aboli??o da escravatura (fim da escravid?o), estabeleceu leis que tinham a inten??o de terminar com a escravid?o aos poucos. As leis foram: Lei do Ventre Livre (1871), que determinava livre todos os filhos de escravos nascidos a partir desta data; Lei dos Sexagenários (1885), que libertava os escravos com mais de 65 anos; e, por fim, a Lei ?urea (1888), que abolia a escravid?o em todo o Brasil. A Lei ?urea foi assinada pela princesa Isabel, filha do imperador D. Pedro II.A constru??o do Estado no Brasil esteve ligada a quest?es em que havia pouca, ou nenhuma, participa??o das camadas populares da sociedade. Tanto na Constitui??o de 1824 como na Lei de Terras de 1850, a maioria da popula??o foi excluída, pois sua grande parte era composta por escravos, negros libertos ou pessoas livres pobres, que n?o tinham acesso à renda necessária para participar das decis?es políticas do país, no caso do voto censitário, ou possuíam propriedades. Caro aluno, fa?amos as atividades para aprofundarmos nossa compreens?o sobre o tema discutido.Atividade 2 – Responda as quest?es:1) Caro aluno, leia o texto com aten??o e responda. De acordo com a Constitui??o brasileira de 1824, havia participa??o de toda a popula??o no processo político no império? Justifique sua resposta. _______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________2) Segundo o texto, com rela??o ao fim da escravid?o, o que mais ocorria no Brasil, do século XIX, além da finaliza??o do tráfico de escravos africanos e dos movimentos abolicionistas? _______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ENTREGA até 02/09/2020ENDERE?O PARA O ENVIO: marialimamonteiro@prof.educacao..brAula 3: M?o de obra escrava e livre no BrasilCaro aluno, nesta aula, discutiremos a quest?o das rela??es de trabalho escravo e o trabalho livre no Brasil do século XIX. O escravo era um ser humano que pertencia à outra pessoa (seu proprietário e senhor), ou seja, o escravo era uma propriedade, uma mercadoria que tinha por principal finalidade o trabalho, que era for?ado e n?o remunerado (n?o recebia pagamento). No século XIX, os servi?os escravos estavam presentes em diversos setores da sociedade brasileira, eles trabalhavam nas lavouras (planta??es), nas residências, no comércio, entre outros. Além disso, o escravo poderia receber castigos físicos, caso contrariasse seu senhor.No entanto, a partir da metade do século, algumas circunst?ncias contribuíram para a introdu??o na sociedade de outras rela??es de trabalho. O fim do tráfico de negros africanos para o Brasil, em 1850, que era principal fonte de escravos, fez com que diminuísse a oferta dessa m?o de obra. Sendo assim, come?aram as buscas por alternativas para substitui??o do trabalho escravo, principalmente, nas lavouras de café do oeste de S?o Paulo, onde havia uma grande necessidade de trabalhadores, porque a planta??o de café era a principal atividade geradora de riqueza do país e estava crescendo naquela regi?o. Os grandes produtores de café (cafeicultores) do oeste paulista come?aram a investir na m?o de obra imigrante (de outros países) e depois o governo assumiu responsabilidade de estimular a vinda de imigrantes para o Brasil, que chegavam da Aula 3: M?o de obra escrava e livre no Brasil Fra --- Europa, principalmente, Itália e Alemanha, e posteriormente, come?aram a vir também da ?sia. A chegada de trabalhadores estrangeiros contribuiu para a substitui??o, aos poucos, da m?o de obra escrava para a livre, nas fazendas cafeeiras de parte do sudeste brasileiro. Mas, nem todos os produtores de café incentivaram o fim do trabalho escravo. Muitos cafeicultores do Vale do Paraíba (regi?o que fica no leste do estado de S?o Paulo e sul do estado do Rio de janeiro) n?o possuíam recursos financeiros para arcar com os custos da m?o de obra imigrante, pois a lavoura cafeeira nessa regi?o estava em decadência. Por esta raz?o, a maioria dos fazendeiros do Vale do Paraíba continuou defendendo a escravid?o como forma produtiva. No inicio das imigra??es, os trabalhadores vinham para participar de um sistema chamado de parceria, plantando na terra que pertencia ao fazendeiro, entregando-lhe parte da produ??o e vendendo o restante. O problema era que os imigrantes endividavam-se com os donos da terra por causa dos custos da viagem e da moradia, que eram altos, e n?o conseguiam pagar. Isso fez com esse sistema n?o desse certo.Quando o governo come?ou a financiar parte dos custos da vinda dos imigrantes, eles passaram a ser contratados pelos fazendeiros, através de outro sistema chamado de colonato. No colonato, os trabalhadores cuidavam de uma quantidade da produ??o de café por uma quantia fixa em dinheiro e recebiam outro valor que dependia do que eles produzissem a mais. Caro aluno, feita a análise do processo de transi??o do trabalho escravo para o trabalho livre no Brasil, discutiremos nas atividades a seguir o tema da aula.Atividade 3 – M?o de obra escrava e livre no Brasil1) Onde trabalhavam os escravos na sociedade brasileira do século XIX? __________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________2) Explique, de acordo com o texto, o sistema de colonato no Brasil. __________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ENTREGA até 09/09/2020ENDERE?O PARA O ENVIO: marialimamonteiro@prof.educacao..brAtividade 4- Avalia??o: Período RegencialQuest?o 1 Durante o período Regencial no Brasil (1831-1840) as províncias possuíam mais autonomia administrativa. No entanto, os grupos que decidiam os rumos da política no país resolveram restabelecer o poder central, antecipando a maioridade do príncipe Pedro. Por quê? _______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________Quest?o 2 Qual era a fun??o do poder Moderador na Constitui??o Brasileira de 1824? _______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ Quest?o 3 D. Pedro II, com a inten??o de acabar com a escravid?o brasileira aos poucos e de maneira controlada, estabeleceu, ao longo da segunda metade do século XIX, algumas leis, tais como: Lei do Ventre Livre, Lei dos Sexagenários e Lei ?urea. Caro aluno, responda qual destas leis aboliu a escravatura e explique por quê? __________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________Quest?o 4 Fonte: .brCaro aluno, observe a figura e explique qual era a principal fun??o do escravo na sociedade brasileira do século XIX. __________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________Quest?o 5 Explique qual foi a solu??o encontrada para resolver o problema da m?o de obra no Brasil após o fim do tráfico de africanos no século XIX. ___________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ENTREGA até 16/09/2020 - ENDERE?O PARA O ENVIO: marialimamonteiro@prof.educacao..brAtividade 5- PesquisaCaro aluno, agora que já estudamos todos os principais assuntos relativos ao 3°bimestre, inclusive, sobre a quest?o da m?o de obra escrava no Brasil, faremos uma pesquisa para aprofundar nosso conhecimento sobre o conceito de escravid?o.ENTREGA até 23/09/2020ENDERE?O PARA O ENVIO: marialimamonteiro@prof.educacao..brPARA SER COLOCADO NO BLOG DA ESCOLAE.E.PROF CARLOS AYRESPROF. CIDA – PROJETO DE VIDA - 9? C (TARDE)3? BIMESTREATIVIDADE 1– COMPET?NCIAS SOCIOEMOCIONAIS: FOCO, AMABILIDADE E AUTOGEST?OVocê sabia que a auto avalia??o é extremamente importante na vida do estudante, pois ela ajuda a identificar seus pontos fracos e encontrar solu??es para melhorá-los? Dessa forma, hoje a sua miss?o é avaliar a sua postura, avaliar como você é ou está sendo durante as aulas remotas. ? relevante destacar que na prática de se auto avaliar devemos ser honestos e realmente pensar sobre as nossas atitudes.Analise o quadro abaixo e preencha com um X a op??o que mais se identifica:ENQUANTOESTUDANTE, EU...SEMPREQUASE SEMPRERARAMENTEEstou preparado para assistir as aulas no CMSP.Fa?o uma rotina para os meus estudos.Consigo cumprir o planejamento/rotina que eu fiz.Respondo as atividades sugeridas pelos meus professores e as entrego no prazo estabelecidoPermane?o comprometido com os meus objetivos.Encontro solu??es para os desafios/dificuldades.Respeito os sentimentos dos meus colegas e também dos meus professores. (Vale pensar: Sou gentil?; Respondo no particular ou emgrupo sem grosseria?).Sou motivado a aprender.Fa?o perguntas para tirar dúvidas.Mantenho a calma quando criticadoMinhas atitudes s?o respeitosas mesmo no espa?o virtual.Fa?o meme ridicularizando os meus colegas e/ou professores.Nos espa?os virtuais de aprendizagem, eu penso no outro e no que ele pode sentir ao ler meu comentário no chatAuxilio os meus colegas que est?o com dificuldades.2- Observe a tabela anterior e pinte a quantidade de 0 a 10, indicando a sua satisfa??o com seu posicionamento enquanto estudante nesse bimestre. Justifique sua nota1 2 3 4 5 6 7 8 9 103- O que você pode fazer para melhorar seu desenvolvimento no 3? BIMESTRE, enquanto estudante? Registre sua resposta no espa?o abaixo:“Quem olha para fora, SONHA. Quem olha para dentro, ACORDA”.ENTREGA até 19/08/2020ENDERE?O PARA O ENVIO: marialimamonteiro@prof.educacao..br____________________________________________________________________________________ATIVIDADE 2 – Competências socioemociosConhecendo meus pontos fortes e fracos das competências socioemocionaisENTREGA até 02/09/2020ENDERE?O PARA O ENVIO: marialimamonteiro@prof.educacao..brAtividade 3 - Eu e os componentes curricularesCompetências socioemocionais em foco: assertividade, empatia, confian?a, foco, determina??o e persistência.EU E OS COMPONENTES CURRICULARESA vida de estudante n?o é fácil - s?o muito conhecimentos que precisamos aprender! E mesmo sabendo que eles s?o importantes para a nossa forma??o, às vezes gostamos mais de algumas disciplinas que de outras, ou nos saímos melhor em certos componentes curriculares, deixando um pouco a desejar em rela??o a outros. Mas isso n?o é um problema quando se tem em mente que há maneiras de correr atrás do conhecimento, estudar e pesquisar para se apropriar cada vez mais de todas oportunidades oferecidas na escola! O primeiro passo para isso, é identificar qual a sua rela??o com cada componente curricular. No quadro a seguir, avalie de 5 a 1, as quest?es indicadas:1 - Odeio/ Péssimo/ Muito Pouco 2 - Tolero/ Ruim/ Pouco ? ? ? ?? ? 3 - Tanto Faz/Médio/Razoável ? ? ? ? ? ? ? ? 4 - Gosto/ Bom/ Muito ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? 5 - Amo/ ?timo/DemaisEm rela??o ao gosto pelo componente, eu...Eu compreendo os conteúdos?Consigo me concentrar?Minha dedica??o (em sala e fora de sala) é...Minhas notas s?o...TotalLíngua PortuguesaArteEduca??o FísicaLíngua InglesaMatemáticaCiênciasGeografiaHistóriaEletivasTecnologia e Inova??oProjeto de VidaRESULTADO: Entre 18 e 25: Está beleza, mas pode ficar ainda melhor!????????????????????????Entre 15 e 17: Estou na média, preciso me dedicar para ficar beleza.????????????????????????Entre 05 e 14: Critico. Preciso melhorar muito!MINHAS APRENDIZAGENS E MEU FUTUROVocê já parou para pensar em quanta coisa importante você aprende diariamente na escola? Se você prestar aten??o, vai reparar que, todo dia, há algum tema, conversa, exercício ou troca que te ajuda a saber mais sobre as pessoas com quem convive, sobre seu bairro, sua história ou sobre como chegar mais perto do seu sonho, por exemplo.?Quer ver como isso é verdade? No quadro abaixo, indique pelo menos algo que aprendeu em cada componente que você considere essencial para sua vida e explique porque este ponto é t?o relevante. Por exemplo: essa aula permitiu que você entendesse melhor aspectos do seu cotidiano e da cidade em que você vive? Te ajudou a desenvolver competências? Tem a ver com a área profissional que você pretende seguir no futuro? Te conecta com pessoas importantes para sua vida??Língua PortuguesaArteEduca??o FísicaLíngua InglesaMatemáticaCiênciasGeografiaHistóriaTecnologia e Inova??oEletivasProjeto de VidaENTREGA até 16/09/2020ENDERE?O PARA O ENVIO: marialimamonteiro@prof.educacao..brAtividade 4 - N?S: HOJE E NO FUTUROCompetências socioemocionais em foco: Imagina??o criativa e interesse artísticoEstudante, se reúna em grupo com seus(suas) colegas e, juntos, discutam e registrem em seus Diários de Práticas e Vivências as quest?es que os(as) far?o refletir sobre o que é ser adolescente hoje: ? O que é ser adolescente hoje?? Como a realidade em que vivemos influencia quem nós somos?? Qual rela??o temos com o futuro e nossos projetos de vida?Essa reflex?o será acompanhada de uma produ??o, cujo formato poderá ser escolhido por vocês em diálogo com o professor. O convite é para que vocês pensem e fa?am a produ??o de forma criativa e inovadora, buscando alcan?ar os objetivos propostos. Qual seria um formato alinhado à reflex?o sobre adolescência? Como dar asas à imagina??o juntando a forma e o conteúdo, ou seja, um formato que tenha tudo a ver com a adolescência?Depois, fa?a um levantamento das atividades realizadas junto com o(a) seu(sua) professor(a) e colegas e veja como o seu Projeto de Vida te proporcionou, até o momento, condi??es de refletir sobre quem você é e qual o contexto em que vive, tra?ar horizontes de expectativa sobre o que quer ser e as escolhas que pretende fazer, no presente e no futuro. Preencha o quadro abaixo para que nele você possa anotar a indica??o de seus projetos de vida de maneira sistematizada.Meus Projetos de Vida individuaisQuais bagagens (valores, competências e conhecimentos) trago comigo e gostaria de preservar no futuro?Que aspectos de quem eu sou gostaria de aperfei?oar para me tornar cada vez melhor?Quais os meus planos para o futuro da minha vida de estudante?Quem eu quero ser no futuro e o que posso fazer para conquistar meus sonhos?Que carreira eu quero no futuro e como posso construí-la?Meus Projetos de ColetivosQuais os meus projetos em rela??o à minha família?Quais os meus projetos em rela??o à minha escola?Quais os meus projetos em rela??o à comunidade em que vivo?Como meus projetos podem contribuir para uma sociedade mais justa?ENTREGA até 30/09/2020ENDERE?O PARA O ENVIO: marialimamonteiro@prof.educacao..br___________________________________________________________________________PARA SER COLOCADO NO BLOG DA ESCOLAE.E.PROF CARLOS AYRESPROF. CIDA – HIST?RIA - 1? C, D, E, F e G (MANH?)3? BIMESTREAula 1 . RESUMO SOBRE A GR?CIA ANTIGAFa?a a leitura com aten??o:Grécia Antiga?é a época da história grega que se estende do século XX ao século IV a.C.,Quando falamos em Grécia Antiga n?o estamos nos referindo a um país unificado e sim num conjunto de cidades que compartilhavam a língua, costumes e algumas leis.Muitas delas eram até inimigas entre si como foi o caso de Atenas e Esparta.PolíticaNo Período Clássico, os gregos procuraram cultivar a beleza e a virtude desenvolvendo as artes da música, pintura, arquitetura, escultura, isso, acreditavam que os cidad?os seriam capazes de contribuir para o bem-comum. Estava lan?ada, assim, a democracia.A democracia era o governo exercido pelo povo, ao contrário dos impérios que eram liderados por dirigentes que eram considerados deuses, como foi o caso do Egito dos Faraós.A democracia desenvolveu-se principalmente em Atenas, onde os homens livres tinham oportunidade de discutir quest?es políticas em pra?a pública.SociedadeCada polis tinha sua própria organiza??o social e algumas, como Atenas, admitiam a escravid?o, por dívida ou guerras. Por sua vez, Esparta, tinha poucos escravos, mas possuíam os servos estatais, que pertenciam ao governo espartano.Ambas as cidades tinham uma oligarquia rural que os governava.Também em Atenas verificamos a figura dos estrangeiros chamados?metecos. Só era cidad?o quem nascia na cidade e por isso, os estrangeiros n?o podiam participar das decis?es políticas da polis.EconomiaA economia grega se baseava em produtos artesanais, na agricultura e no comércio.Os gregos faziam produtos em coro, metal e tecidos. Estes davam muito trabalho, pois todas as etapas de produ??o - desde a fia??o até o tingimento - eram demoradas.Os cultivos estavam dedicados às vinhas, oliveiras e trigo. A isto somavam-se à cria??o de animais de pequeno porte.O comércio ocorria entre as cidades gregas, nas margens do Mediterr?neo e afetava toda sociedade grega. Para realizar as trocas comerciais se usava a moeda "dracma".Havia tanto o pequeno comércio do agricultor, que levava sua colheita ao mercado local, quanto o grande comerciante, que possuía barcos que faziam toda rota do Mediterr?neo.Religi?oA religi?o da Grécia Antiga era politeísta. Ao receber a influência de vários povos, os gregos foram adotando deuses de outros lugares até constituir o pante?o de deuses, ninfas, semideuses e heróis que eram cultuados tanto em casa como publicamente.As histórias dos deuses serviam de ensinamento moral à sociedade, e também para justificar atos de guerra e de paz. Os deuses também interferiam na vida cotidiana e, praticamente, havia uma deidade para cada fun??o.Se um grego tivesse uma dúvida em rela??o a qual atitude tomar, poderia consultar o oráculo de Delfos. Ali, uma pitonisa entraria em transe a fim de tomar contato com os deuses e responderia à quest?o. Como essa era dada de forma enigmática, um sacerdote se encarregaria de interpretá-la ao cliente.CulturaA cultura grega está intimamente ligada à religi?o, pois a literatura, a música e o teatro contavam os feitos dos heróis e de sua rela??o com os deuses que viviam no Olimpo.As pe?as teatrais eram muito populares e todas as cidades tinham seu espa?o cênico (chamado orquestra) onde eram encenadas as tragédias e comédias.A música era importante para alegrar banquetes civis e acompanhar atos religiosos. Os principais instrumentos eram a flauta, tambores e harpas. Esta última era utilizada para ajudar os poetas a recitarem suas obras.Igualmente, os esportes faziam parte do cotidiano grego. Por isso, para celebrar a alian?a entre as diferentes polis, organizavam-se competi??es nos tempos de paz.A primeira delas foi realizada em 776 a.C, na cidade de Olímpia e daí seria conhecida como Jogos Olímpicos, ou simplesmente,?Olimpíadas.Naquela época, só os homens livres que soubessem falar grego poderiam tomar parte na competi??o.Resumo da história da Grécia AntigaA história da Grécia Antiga está dividida em?quatro períodos:Pré-Homérico (séculos XX - XII a.C.)Homérico (séculos XII - VIII a.C.)Arcaico (séculos VIII - VI a.C.)Clássico (séculos V - IV a.C.)Período Pré-Homérico (séculos XX - XII a.C.)O primeiro período de forma??o da Grécia é chamado de pré-homérico.A Grécia antiga se formou da miscigena??o dos povos Indo-Europeus ou arianos (aqueus,?j?nios, eólios,?dórios). Eles migraram para a regi?o situada no sul da península Balc?nica, entre os mares J?nico, Mediterr?neo e Egeu.Acredita-se que por volta de 2000 a.C. chegaram os aqueus, que viviam num regime de comunidade primitiva.Depois de estabelecerem contato com os cretenses, de quem adotaram a escrita, se desenvolveram, construíram palácios e cidades anizaram-se em vários reinos liderados pela cidade de Micenas e daí o nome Civiliza??o Aqueia de Micenas. Depois de aniquilarem a civiliza??o cretense, dominaram várias ilhas do Mar Egeu e destruíram Troia, cidade rival.Porém, no século XII a.C., a civiliza??o micênica foi destruída pelos dórios, que impuseram um violento domínio sobre toda a regi?o, arrasaram as cidades da Hélade e provocaram a dispers?o da popula??o, o que favoreceu a forma??o de várias col?nias. Este fato é conhecido como a 1? diáspora grega.Período Homérico (séculos XII - VIII a.C.)As invas?es dóricas provocaram um retrocesso das rela??es sociais e comerciais entre os gregos.Em algumas regi?es surgiram o?genos?– comunidade formada por numerosas famílias, descendentes de um mesmo ancestral. Nessas comunidades, os bens eram comuns a todos, o trabalho era coletivo, criavam gado e cultivavam a terra.Tudo era dividido entre eles, que dependiam das ordens do chefe comunitário, chamado?Pater, que exercia fun??es religiosas, administrativas e jurí o aumento da popula??o e o desequilíbrio entre a popula??o e o consumo, os?genos?come?aram a desagregar.Muitos come?aram a deixar o?genos?e procurar melhores condi??es de sobrevivência, iniciando o movimento colonizador por boa parte do Mediterr?neo. Esse movimento que marca a desintegra??o do sistema gentílico é chamado de 2? diáspora grega.O processo resultou na funda??o de diversas col?nias, entre elas:Biz?ncio, mais tarde Constantinopla, e atual Istambul;Marselha e Nice, hoje na Fran?a;Nápoles, Tarento, Síbaris, Crotona e Siracusa, conhecidas em conjunto como Magna Grécia, no sul da atual Itália e na Sicília.Período Arcaico (séculos VIII - VI a.C.)O Período Arcaico se inicia com a decadência da comunidade gentílica. Nesse momento, os aristocratas resolvem se unir criando as?frátrias?(irmandades formadas por indivíduos de vários genos).Estas se uniram formando tribos que construíram, em terrenos elevados, cidades fortificadas denominadas acrópoles. Estavam nascendo as cidades – Estados (pólis) gregas.Atenas e Esparta serviram de modelo para as demais?polis grega. Esparta era uma cidade aristocrática, fechada às influências estrangeiras e uma cidade agrária.Os espartanos valorizavam a autoridade, a ordem e a disciplina e assim, tornou-se um Estado militarista, onde n?o houve espa?o para a realiza??o intelectual.Por sua vez, Atenas dominou durante muito tempo o comércio entre gregos e, em sua evolu??o política, conheceu várias formas de governo: monarquia, oligarquia, tirania e democracia. Atenas simbolizou o esplendor cultural da Grécia Antiga.Período Clássico (séculos V - IV a.C.)O início do Período Clássico foi marcado pelas?Guerras Médicas, entre as cidades gregas e os persas, que amea?avam o comércio e a seguran?a das pólis.Após as guerras, Atenas tornou-se líder da Confedera??o de Delos, uma organiza??o composta por várias cidades-Estados. Estas deviam contribuir com navios e dinheiro para manter a resistência naval contra uma possível invas?o estrangeira.O período da hegemonia ateniense coincidiu com a prosperidade econ?mica e o esplendor cultural de Atenas. Nesta época, a filosofia, o teatro, a escultura e a arquitetura atingiram sua maior grandeza.Pretendendo impor também sua hegemonia no mundo grego, Esparta comp?s com outras cidades-Estados a Liga do Peloponeso e declarou guerra a Atenas em 431 a.C. Depois de 27 anos de lutas, Atenas foi derrotada.Anos mais tarde, Esparta perdeu a hegemonia para Tebas e durante esse período, a Grécia foi conquistada pelos exércitos da Maced?nia e foi incorporada ao Império Maced?nico. Esta época ficou conhecida como período helenístico.A Grécia foi governada pelo imperador Felipe II e em seguida por seu filho?Alexandre Magno, que conquistou um grande império. A fus?o da cultura grega com a oriental recebeu o nome de Cultura Helenística._____________________________________________________________________________________Assista o site abaixo para compreender melhor sobre a Grécia Antiga:A História da Grécia Antiga – de 3 filmes sobre a Grécia Antiga 1 – Comentário sobre o vídeo sobre a Grécia Antiga.ENTREGA até 19/08/2020ENDERE?O PARA O ENVIO: marialimamonteiro@prof.educacao..br______________________________________________________________________________Atividade 2 – Elaborar o mapa conceitual sobre a Grécia AntigaElaborar um mapa mental contendo os as características principais de cada período da Grécia Antiga.Período MicênicoPeríodo ArcaicoPeríodo ClássicoPeríodo HelenísticoAssista o site para esclarecer como fazer um mapa mentalwatch?v=IZVf0ugVZqAOrienta??es: Utilizar folha de sulfite para fazer o mapa.N?o esquecer de colocar nome, n? e série antes de postar sua atividade.ENTREGA até 02/09/2020ENDERE?O PARA O ENVIO: marialimamonteiro@prof.educacao..br_____________________________________________________________________________Atividade 3 - Atividade Referente ao Estudo da Grécia Antiga.1 - Leia o texto:"Os deuses, quaisquer que tenham sido as suas origens longínquas, nada mais s?o do que seres humanos, maiores, mais fortes, mais belos, eternamente jovens; adquiriram n?o só a forma humana, mas também os sentimentos, as paix?es, os defeitos e até os vícios dos homens; o mundo divino apresenta, portanto, uma imagem engrandecida, mas n?o depurada da humanidade." A. Jardé, A GR?CIA ANTIGA E A VIDA GREGA, 1977)Usando as informa??es contidas no texto e outras que você aprendeu sobre o assunto, cite três características da religi?o na Grécia Antiga.2 - As cidades-Estados, base da organiza??o política que caracterizou o povo grego,a) mantinham política comum. b) eram politicamente aut?nomas.c) possuíam princípios religiosos antag?nicos. d) possuíam uma organiza??o econ?mica solidária.e) estavam unidas na política de organiza??o do Mediterr?neo.3 - Sobre a religi?o grega, é correto afirmar que:(C)(E) Baseava-se em dogmas rigorosos e seus fiéis deveriam crer em verdades absolutas.(C)(E) Cada cidade-Estado tinha sua divindade protetora.(C)(E) Heróis como Perseu, Jas?o, ?dipo e Hércules eram divinizados.(C)(E) As ora??es dirigidas aos deuses imploravam principalmente a salva??o da alma dos homens.(C)(E) As aventuras dos deuses e heróis s?o narradas em um conjunto de mitos, o qual se denomina "Mitologia Grega".4 - Na Grécia antiga, a cada quatro anos declarava-se uma trégua nas guerras, a fim de que a popula??o pudesse participar dos jogos de Olímpia, competi??o que originou os modernos Jogos Olímpicos, e que eram realizados em honra de:a) Palas Atena; b) Zeus; c) Deuses de cada cidade; d) Dionísio e Afrodite; e) Héstia.5 - A "Cidade-Estado" foi uma organiza??o política típica da Grécia antiga. Quais eram as características de uma "Cidade-Estado" (pólis) e quais foram as mais notáveis? __________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________6 - S?o fontes indispensáveis para o conhecimento dos primeiros tempos daquilo que viria a se constituir na civiliza??o grega os poemas "Ilíada" e "Odisséia", atribuídos a Homero. Seus versos tratam, sobretudo, de episódios e consequências relacionadas com a seguinte alternativa:a) o domínio do fogo ofertado aos homens por Prometeu; b) a longa guerra contra a cidade de Tróia;c) a implanta??o da democracia em Atenas; d) os combates e batalhas da Guerra do Peloponeso;e) a conquista da Grécia pelas tropas romanas.7 - Assinale os aspectos relacionados com as civiliza??es da Antiguidade Clássica.(C)(E) Cidades-estado da Grécia. (C)(E) As Guerras Púnicas. (C)(E) A constru??o de grandes pir?mides.(C)(E) O código de Hamurabi. (C)(E) O oráculo de Delfos. (C)(E) O direito romano.8 - Assinale a ?NICA proposi??o CORRETA. Entre os povos indo-europeus, que foram os principais fundadores das Cidades-estado da Grécia clássica, encontram-se os:(C)(E) Sumérios, Aqueus, Eólios e Godos. (C)(E) Aqueus, J?nios, Eólios e Francos.(C)(E) J?nios, Persas, Aqueus e Dórios. (C)(E) Eólios, V?ndalos, J?nios e Aqueus.(C)(E) Aqueus, Dórios, J?nios e Eólios.9 - Qual o papel social dos hilotas em Esparta ?a) Cidad?os, com todas as fun??es políticas, dedicados principalmente às tarefas militares.b) Estrangeiros, geralmente comerciantes e artes?os, sem participa??o política.c) Servos, em geral trabalhadores bra?ais, sem direitos políticos reconhecidos.d) Governantes de Esparta nos períodos de guerra e líderes nas Assembleias Gerais dos cidad?os.e) Responsáveis pelas tarefas religiosas e membros da Assembleia de Anci?os.10 - O estudo do chamado Período Homérico da História da Grécia fundamenta-se na Ilíada??e na??Odisséia. Em linhas gerais, quais os temas centrais dessas obras?__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________11 - Quais foram as civiliza??es que se desenvolveram nas seguintes regi?es:a) Península Itálica_____________________________________________________________________________________b) Península e regi?o insular entre o Mar Egeu e o Mar J?nico_____________________________________________________________________________________12 - Quem eram os helenos?__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________13 - Por que Heródoto é conhecido como o "Pai da História"?_____________________________________________________________________________________14 - Fa?a uma rela??o entre a Guerra do Peloponeso e a decadência do povo grego.__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________15 - Em que os gregos diferenciavam-se dos egípcios, na quest?o política?_____________________________________________________________________________________16 - Fa?a uma compara??o entre a democracia Grega e a democracia atual._____________________________________________________________________________________17 - Escreva os nomes dos mares que banham a Península Balc?nica._____________________________________________________________________________________18 - O que foram as Guerras Médicas?__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________19 - Como um grego tornava-se escravo em Atenas?_____________________________________________________________________________________20 - Acerca da participa??o política na Grécia Antiga, é correto afirmar que:a) em Esparta, espartíatas, mulheres e periecos escolhiam membros da Gerúsia.b) em Atenas, os eupátridas, mulheres, demiurgos e metecos escolhiam seus representantes na Assembleia Popular.c) em Esparta, os espartíatas, hilotas e periecos escolhiam os membros da ?pela.d) em Atenas, apenas os cidad?os participavam da Assembléia Popular.e) em Atenas, todos os habitantes da cidade, exceto os escravos, participavam da Assembleia Popular.21 - S?o características da Democracia Ateniense Antiga:a) imperialismo, escravismo e democracia direta b) democracia representativa, imperialismo e escravismoc) trabalho livre, n?o explora??o de col?nias e democracia diretad) democracia indireta, n?o explora??o de col?nias e escravismo22 - Nasceu em Atenas, em família nobre e rica. Teve esmerada educa??o. Dedicou-se à poesia, escrevendo poemas líricos e trágicos. Escreveu "A Apologia de Sócrates", "Críton", "A República", "Banquete" ou "Simpósio" e "Frédon":a) Plat?o b) Sócrates c) Arquimedes d) Aristóteles e) Pitágoras23 - Célebre poeta do século IX a.C., autor dos poemas "Ilíada" e "Odisséia". A tradi??o apresenta-o velho e cego.a) Homero b) Heródoto c) Safo d) Anacreonte e) PíndaroENTREGA até 16/09/2020ENDERE?O PARA O ENVIO: marialimamonteiro@prof.educacao..br________________________________________________________________________Atividade 4 - AVALIA??O: Grécia Antiga1.Na Grécia Antiga, as principais cidades-estado forama) Babil?nia e Atenas b) Esparta e Roma c) Babil?nia e Esparta d) Atenas e Esparta e) Roma e Babil?nia2.A religi?o da antiga Grécia eraa) Crist? b) Judaica c) Politeísta d) Isl?mica e) Budista3.A história da Grécia antiga está dividida em 4 períodos que se estende do século XX ao século IV a.C.. S?o eles:a) pré-homérico, homérico, arcaico e clássicob) greco-romano, dórico, homérico, clássicoc) dórico, ateniense, clássico e helenísticod) helenístico, homérico, ateniense e clássicoe) greco-romano, pré-homérico, clássico e helenístico4.Preencha a lacuna: A __________ foi um regime político criado e adotado em Atenas, no período da Grécia Antiga.a) ática b) democracia c) ditadura d) monarquia e) talassocracia5.A Guerra do Peloponeso foi uma guerra civil que ocorreu na Grécia Antiga entre 431 e 404 a.C. Esse conflito militar durou 27 anos e terminou com a vitória:a) de Tebas b) de Esparta c) de Atenas d) de Creta e) da Pérsia6. Sobre a pólis grega é correto afirmara) Maced?nia e Tebas eram as cidades mais importantes.b) O termo “polis” em grego significa “sociedade”.c) Elas n?o possuíam autonomia e poder.d) Suas organiza??es sociais eram iguais para todas.e) Representavam as cidades-estado da Grécia Antiga.7. Na cidade de Atenas, só era considerado cidad?o quem nascia na cidade. Logo, os estrangeiros n?o podiam participar das decis?es políticas da polis. O nome dado aos estrangeiros eraa) fratrias b) georgóis c) hilotas d) metecos e) eupátridas8.Dentre os legados dos gregos da Antiguidade Clássica que se mantêm na vida contempor?nea, podemos citar:a) a concep??o de democracia com a participa??o do voto universal.b) a promo??o do espírito de confraterniza??o por intermédio do esporte e de jogos.c) a idealiza??o e a valoriza??o do trabalho manual em todas suas dimens?es.d) os valores artísticos como express?o do mundo religioso e crist?o.e) os planejamentos urbanísticos segundo padr?es das cidades-acrópoles.9. "Conta a história que, com a ajuda de Atena, Epeu construiu um grande cavalo de madeira, onde escondeu guerreiros. Ulisses ardilosamente introduziu-o em Troia para que os guerreiros a saqueassem." Em sua obra, o autor transformou a luta pelo controle do estreito de Dardanelos (Helesponto) num conflito envolvendo deuses e heróis. A obra e o respectivo autor s?o:a) A República - Plat?o. b) ?dipo Rei - Sófocles. c) A Ilíada - Homero.d) Os Sete Contra Tebas - ?squilo. e) A História da Guerra do Peloponeso - Tucídides.10.A decadência da Grécia, que teve início a partir do século IV a.C., é explicada, entre outros fatores, pelaa) ausência de unidade política e pelas lutas entre as cidades-estados.b) invas?o dos cretenses na cidade de Troia e pela destrui??o da civiliza??o micênica.c) evolu??o da pólis que colaborou para o desenvolvimento do ideal da democracia na regi?o do Peloponeso.d) organiza??o social das cidades-estados de Atenas e Esparta, estruturada no trabalho escravo dos indivíduos oriundos da Messênia.e) postura isolacionista desenvolvida pelas cidades-estados sem condi??es de participar do comércio marítimo e logicamente, sem oportunidades de desenvolvimento econ?mico.11.O enfraquecimento das cidades gregas, após a Guerra do Peloponeso (431-404 a. C.), possibilitou a conquista da Grécia pelos:a) bizantinos b) hititas c) assírios d) persas e) maced?nios12. A respeito da “Liga de Delos”, que seria a base do imperialismo ateniense, podemos dizer corretamente:a) decorreu da alian?a de cidades gregas e persas contra, a expans?o maced?nica.b) pretendia libertar algumas cidades gregas, lideradas pela cidade de Delos, da domina??o espartana.c) surgiu de um processo de sujei??o ou de domínio exercido por Atenas sobre as demais cidades da Liga.d) definia-se, de início, como uma alian?a militar, que previa autonomia para seus participantes, reservando à Atenas o comando das opera??es.e) mesmo sendo liderada por Atenas, Esparta apresenta grande influência sobre ela.13.“Nunca temi homens que têm no centro de sua cidade um local para reunirem-se e enganarem-se uns aos outros com juramentos. Com estas palavras, Ciro insultou todos os gregos, pois eles têm suas ágoras [pra?as] onde se reúnem para comprar e vender; os persas ignoram completamente o uso de ágoras e n?o têm lugar algum com essa finalidade”.(Heródoto, Histórias, séc. V a.C.)O texto expressaa) a inferioridade dos persas que, ao contrário dos gregos, n?o conheciam ainda a vida em cidades.b) a desigualdade entre gregos e persas, apesar dos mesmos usos que ambos faziam do espa?o urbano.c) o caráter grego, fundamentado no uso específico do espa?o cívico, construído em oposi??o aos outros.d) a incapacidade do autor olhar com objetividade os persas e descrever seus costumes diferentes.e) a complacência dos persas para com os gregos, decorrente da superioridade de seu poderio econ?mico e militar.14.Foram características econ?micas e sociais da Cidade-Estado Esparta, no período Arcaico:a) a posi??o do indivíduo na comunidade era definida pelo seu grau de parentesco com o patriarca e sua economia era natural e coletivista.b) as classes sociais ligadas ao comércio, ao mesmo tempo que adquiriam maior poder econ?mico, procuravam ampliar seu domínio social.c) a existência de uma oligarquia aristocrática, que monopolizava o poder militar, político e religioso, culturalmente arcaica, sem atividades mercantis.d) a proibi??o da escravid?o por dívidas pela oligarquia dominante estimulou a vinda para a cidade de artes?os estrangeiros, a fim de promover o comércio e atividades culturais.e) cidade marítima dominada por camponeses proprietários de minifúndios, que permitia aos estrangeiros, Metecos, a realiza??o de atividades culturais.15. “Xerxes n?o enviou arautos a Atenas e a Esparta para exigir a submiss?o dessas cidades. Dario os tinha enviado anteriormente com esse fim, mas os atenienses os haviam lan?ado no Báratro enquanto que os lacedem?nios atiraram-se nos num po?o, dizendo-lhes que dali tirassem terra e água para levarem ao rei. Espértias e Bulis, ambos espartanos de alta linhagem, ofereceram-se para sofrer castigo que Xerxes, filho de Dario, quisesse impor-lhe pela morte dos arautos enviados a Esparta. […] Partindo para Susa, foram ter à casa de Hidames, persa de nascimento e governador da costa marítima da ?sia. […] Depois de convidá-los a participar da sua mesa, assim lhes falou: ‘Lacedem?nios, por que recusais de tal forma a amizade que o nosso soberano vos oferece? Podeis ver, pela situa??o privilegiada que desfruto, que ele sabe premiar o mérito; e como tem em alta conta vossa coragem, estou certo que daria também, a cada um de vós, um governo na Grécia, se quisésseis reconhecê-lo como soberano’. ‘Senhor – responderam os jovens – sabeis ser escravo, mas nunca experimentastes da liberdade, ignorando, por conseguinte, as suas do?uras. Se já a tivésseis algum dia conhecido, estimular-nos-ei a lutar por ela, n?o somente com lan?as, mas até com machados’.”(“HER?DOTO”. História. S?o Paulo: Tecnoprint, s/d, p. 340)Com base no texto de Heródoto e nos conhecimentos sobre o conflito entre gregos e persas na Antiguidade, considere as afirmativas a seguir:1. A narrativa de Heródoto concebe o tempo como cíclico, uma vez que, para ele, o conhecimento da história permite a corre??o dos erros do passado.2. Em seu texto, Heródoto atribui às Guerras Greco-Pérsicas o significado de um conflito entre homens livres e escravos.3. Heródoto demonstra, por meio da sua narrativa, que a inviolabilidade dos arautos, fundada no direito das gentes, era um costume político compartilhado por gregos e persas.4. As atitudes dos atenienses e espartanos, narradas no texto de Heródoto, revelam por que os persas chamavam os gregos de “os bárbaros da Antiguidade Clássica”.Assinale a alternativa correta.a) Somente as afirmativas 1 e 2 s?o verdadeiras.b) Somente as afirmativas 1 e 4 s?o verdadeiras.c) Somente as afirmativas 2 e 3 s?o verdadeiras.d) Somente as afirmativas 1, 3 e 4 s?o verdadeiras.e) Somente as afirmativas 2, 3 e 4 s?o verdadeiras.16.Os Impérios helenísticos, amálgamas ecléticas de formas gregas e orientais, alargaram o espa?o da civiliza??o urbana da Antiguidade clássica, diluindo-lhe a subst?ncia [...]. De 200 a.C. em diante, o poder imperial romano avan?ou para leste [...] e nos meados do século II as suas legi?es haviam esmagado todas as barreiras sérias de resistência do Oriente.(P. Anderson. Passagens da Antiguidade ao feudalismo. Porto: Afrontamento, 1982.)Na regi?o das forma??es sociais gregas,a) a autonomia das cidades-estado manteve-se intocável, apesar da centraliza??o política implementada pelos imperadores helenísticos.b) essas forma??es e os impérios helenísticos constituíram-se com o avan?o das conquistas espartanas no período posterior às guerras no Peloponeso, ao final do século V a.C.c) a conquista romana caracterizou-se por uma forte ofensiva frente à cultura helenística, impondo a língua latina e cerceando as escolas filosóficas gregas.d) o Oriente tornou-se área preponderante do Império Romano a partir do século III d.C., com a crise do escravismo, que afetou mais fortemente sua parte ocidental.e) os espa?os foram conquistados pelas tropas romanas, na Grécia e na ?sia Menor, em seu período de apogeu, devido às lutas intestinas e às rivalidades entre cidades-estado.17. "De tal modo a nossa cidade se distanciou dos outros homens, no que toca ao pensamento e à palavra, que os seus alunos se tornaram mestres dos outros, e o nome de Gregos já n?o parece ser usado para designar uma ra?a, mas uma mentalidade ..."(S?CRATES, orador ateniense, Panegírico. In: AQUINO, R. S. L. de et alii. História das sociedades: das comunidades primitivas às sociedades medievais. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1980, p. 215.)A supremacia cultural dos gregos, na Antiguidade Clássica, destacada nesse comentário, pode ser justificada por algumas afirma??es. Escolha as alternativas corretas.(1) Os gregos utilizaram uma concep??o de História que n?o se fundamentava unicamente em lendas e mitos, mas em fatos produzidos pelas a??es humanas.(2) Ao lado do pensamento mágico-religioso, os filósofos gregos desenvolveram formas de pensamento racional.(4) Através da retórica e da sofística, os gregos elaboraram técnicas de persuas?o, discurso e argumento falado, amplamente utilizados nas atividades políticas.(8) Sócrates, Plat?o e Aristóteles criaram filosofias que os fizeram mestres de escolas de pensamento na Antiguidade Clássica.(16) Em fun??o do pensamento democrático e liberal, o uso da língua grega era facultativo nas comunica??es oficiais.(32) Os gregos se destacaram porque os romanos foram seus mestres. Assimilaram ideias e valores de Roma e rejeitaram a influência do pensamento homérico em suas atitudes e comportamentos.Dê, como resposta, a soma das afirma??es corretas.18.As artes foram um ponto de destaque na Grécia, sobretudo a Arquitetura, em Atenas, em que se destacaram estilos arquitet?nicos gregos, representados pelas figuras a seguir: Em qual das alternativas est?o indicados os três estilos?a) O dório, o j?nio e o coríntio.b) O sofista, o plat?nico e o socrático.c) O alexandrino, o maneirista e o barroco.d) O dório, o gótico e o alexandrino.e) O helênico, o rom?ntico e o helenístico.19.Em certos aspectos, os gregos da Antiguidade foram sempre um povo disperso. Penetraram em pequenos grupos no mundo mediterr?nico e, mesmo quando se instalaram e acabaram por dominá-lo, permaneceram desunidos na sua organiza??o política. No tempo de Heródoto, e muito antes dele, encontravam-se col?nias gregas n?o somente em toda a extens?o da Grécia atual, como também no litoral do Mar Negro, nas costas da atual Turquia, na Itália do sul e na Sicília oriental, na costa setentrional da ?frica e no litoral mediterr?nico da Fran?a. No interior desta elipse de uns 2500 km de comprimento, encontravam-se centenas e centenas de comunidades que amiúde diferiam na sua estrutura política e que afirmaram sempre a sua soberania. Nem ent?o nem em nenhuma outra altura, no mundo antigo, houve uma na??o, um território nacional único regido por uma lei soberana, que se tenha chamado Grécia (ou um sin?nimo de Grécia).(I. Finley. O mundo de Ulisses. Lisboa: Editorial Presen?a, 1972. Adaptado.)Com base no texto, pode-se apontar corretamentea) a desorganiza??o política da Grécia antiga, que sucumbiu rapidamente ante as investidas militares de povos mais unidos e mais bem preparados para a guerra, como os egípcios e maced?nios.b) a necessidade de profunda centraliza??o política, como a ocorrida entre os romanos e cartagineses, para que um povo pudesse expandir seu território e difundir sua produ??o cultural.c) a carência, entre quase todos os povos da Antiguidade, de pensadores políticos, capazes de formular estratégias adequadas de estrutura??o e unifica??o do poder político.d) a inadequa??o do uso de conceitos modernos, como na??o ou Estado nacional, no estudo sobre a Grécia antiga, que vivia sob outras formas de organiza??o social e política.e) a valoriza??o, na Grécia antiga, dos princípios do patriotismo e do nacionalismo, como forma de consolidar política e economicamente o Estado nacional.preende-se assim o alcance de uma reivindica??o que surge desde o nascimento da cidade na Grécia antiga: a reda??o das leis. Ao escrevê-las, n?o se faz mais que assegurar-lhes permanência e fixidez. As leis tornam-se bem comum, regra geral, suscetível de ser aplicada a todos da mesma maneira.VERNANT, J. P. As origens do pensamento grego. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1992 (adaptado).Para o autor, a reivindica??o atendida na Grécia antiga, ainda vigente no mundo contempor?neo, buscava garantir o seguinte princípio:a) Isonomia - igualdade de tratamento aos cidad?os.b) Transparência - acesso às informa??es governamentais.c) Triparti??o - separa??o entre os poderes políticos estatais.d) Equipara??o - igualdade de gênero na participa??o política.e) Elegibilidade - permiss?o para candidatura aos cargos públicos.Preencha o gabarito, anexe e poste suas respostas:Quest?oABCDE1234567891011121314151617181920ENTREGA até 23/09/2020ENDERE?O PARA O ENVIO: marialimamonteiro@prof.educacao..br____________________________________________________________________________________PARA SER COLOCADO NO BLOG DA ESCOLAE.E.PROF CARLOS AYRESPROF. CIDA – HIST?RIA - 2? A, B, C e D (MANH?)3? BIMESTREAula1 - Brasil - Conjura??o Mineira e Conjura??o Baiana século XIIIConjura??o Mineira e Conjura??o BaianaHabilidades: Compreender e valorizar os fundamentos da cidadania e da democracia, do presente e do passado, de forma a favorecer a atua??o consciente e o comportamento ético do indivíduo na sociedade.Reflexos do Iluminismo na luta pela Independência dos EUA e no Brasil Reveja a aula de 05/08 - História - Conjura??o Mineira e Conjura??o Baiana (séc. XVIII) 1- desenvolva as atividades durante a aula Desenvolva a história em quadrinhos e poste no e-mail abaixo.ENTREGA até 19/08/2020ENDERE?O PARA O ENVIO: marialimamonteiro@prof.educacao..brAula 2 - Brasil 1? ReinadoAntecedentes:Brasil atinge autonomia em rela??o a Portugal, porém n?o ocorrem mudan?as profundas na estrutura social do Brasil: ocorre apenas a participa??o da elite latifundiária no processo de independência, n?o interessando a ela o fim da escravid?o e nem outras medidas descentralizadoras, como a reforma agrária.A participa??o do povo no processo é nula, e o quadro de Pedro Américo vem nos mostrar isso, onde a mensagem que se quer passar é "a História é feita por heróis", fato este que n?o pode ser confirmado, uma vez que o povo, a partir de seu nascimento, também tem papel importante na vida e na história de uma na??o.O reconhecimento da nossa independência também foi um fato que gerou controversa: com o Congresso de Viena e a legitimidade (manter o colonialismo) foi dificultado o reconhecimento pelas na??es europeias. Com a Doutrina Monroe (América para os americanos) os Estados Unidos foram os primeiros a reconhecer nossa independência. Na Europa, a Inglaterra atuou como mediadora no processo, e Portugal, após a assinatura de um tratado, reconhece a independência do Brasil, seguido pelas demais na??es europeias. Outra maneira de reconhecimento foi a redu??o das tarifas alfandegárias à todas as na??es.O Brasil passava a depender economicamente da Inglaterra, podemos dizer que tivemos uma independência tercerizada, ou seja, dependemos de pessoas e de capital estrangeiro para nos sustentar como na??o. A economia monocultora facilitava a vinda de produtos industrializados em nosso território, elevando nossa dívida externa, infla??o e agravando os problemas de concentra??o de renda.A alian?a das elites na independência gerou (e ainda causa) um ciclo vicioso, onde o Brasil necessita sempre de capital externo e de alta quantidade de importa??o de produtos.Primeiro Reinado (1822 – 1831)Economia: saldos negativos na balan?a comercial (gerados principalmente pelo aumento nas importa??es e a queda da exporta??o do a?úcar), infla??o gerada pela excessiva impress?o de dinheiro. A derrota na Guerra Cisplatina (Brasil e Argentina X Uruguai) envolve o país em mais gastos e dívidas.Política: rompimento das rela??es entre a elite latifundiária (que defendia a também elitista Constitui??o da Mandioca, porém n?o concedia muita liberdade e autoridade ao imperador, já que o governo seria uma monarquia parlamentar aos moldes ingleses) causada após a dissolu??o da assembleia constituinte e a outorga??o da Carta de 1824.Características da Constitui??o de 1824:- Fortes tendências absolutistas, mascarada sobre a forma de um quarto poder, o Poder Moderador, sob o qual o imperador podia: dissolver a c?mara, controlar o exército, escolher senadores (que eram vitalícios), nomear ministros, sancionar e vetar atos do Legislativo, formar o conselho de Estado e escolher os membros do poder judiciário.- Defendia também a manuten??o dos privilégios comerciais ingleses no país;Observa-se aí uma confus?o entre o público e o privado, onde os interesses da elite comandam a legisla??o.A Confedera??o do Equador foi um exemplo de movimento realizado contra a Carta Outorgada de 1824, onde, os revoltosos, influenciados pelos ideais liberais exigiam maior participa??o nas decis?es políticas. Seus líderes eram Cipriano Barata (jornalista), o latifundiário Pais de Andrade e o religioso Frei Caneca. A revolta tinha cunho separatista e envolvia todas províncias do nordeste brasileiro. Com a ajuda da Inglaterra a revolta foi sufocada. Os líderes foram executados Abdica??o:Os frequentes déficits comerciais e empréstimos feitos a Inglaterra, somados à crescente infla??o gerada pela emiss?o de papel moeda e o autoritarismo imperial gerava na popula??o uma certa revolta em rela??o a D. Pedro I.Os jornalistas como Líbero Badaró e Evaristo da Veiga passaram a criticar sua atua??o, agravada pela derrota na Guerra Cisplatina.A aproxima??o com a corte portuguesa e o Partido Português gerou a Noite das Garrafadas, episódio causado pelo excessivo antilusitanismo. Tudo isso gerou a abdica??o de D. Pedro I, em 7 de abril de 1931.______________________________________________________________________________ATIVIDADE 2 – PRIMEIRO REINADOEm 1824, na regi?o nordeste do Brasil, mais precisamente na província de Pernambuco, ocorreu um movimento que teve caráter emancipacionista e republicano. Esse movimento ficou conhecido comoa)Conjura??o Mineira. b)Revolta dos Malês. c)Confedera??o do Equador. d)Revolu??o Praieira.Ao conceber o país como a “associa??o política” dos seus cidad?os, a Constitui??o de 1824, primeiro texto constitucional brasileiro, definia o país como uma na??o livre e fundada na igualdade de direitos para sua popula??o. ( ) Certo ( ) ErradaA Independência do Brasil é um dos fatos históricos mais importantes de nosso país, pois marca o fim do domínio português e a conquista da autonomia política. No entanto, era necessário que o Brasil fosse aceito internacionalmente como na??o independente. O primeiro país a reconhecer a independência do Brasil em 1824 foi: a) ( ) Inglaterra b) ( ) Estados Unidos c) ( ) Alemanha d) ( ) Fran?a Leia os artigos 98 e 99 da Constitui??o do Império do Brasil, outorgada em 1824:Art. 98. O Poder Moderador é a chave de toda a organiza??o Politica, e é delegado privativamente ao Imperador, como Chefe Supremo da Na??o, e seu Primeiro Representante, para que incessantemente vele sobre a manuten??o da Independência, equilíbrio, e harmonia dos mais Poderes Políticos.Art. 99. A Pessoa do Imperador é inviolável, e Sagrada: Ele n?o está sujeito a responsabilidade alguma.(Grafia original extraída de )Conforme os artigos acima, o Poder Moderador era:Parte superior do formulárioa)equivalente aos outros Poderes políticos, embora fosse delegado ao Imperador, que estava sujeito ao controle da Assembleia.b) Parte inferior do formuláriouma forma de tutela política sobre os outros poderes, exclusiva ao Imperador, que n?o poderia ser submetido a nenhum controle constitucional ou jurídico.c) superior aos Poderes Políticos mas exclusivo ao Poder Executivo, devendo ser utilizado para resolver conflitos no seio do Império.d) um modelo de organiza??o política que viabilizava a Independência, considerada sagrada pela Constitui??o, e que tinha como fun??o prática substituir o Poder Judiciário.e) presidido pelo Imperador, que estava acima da constitui??o, e exercido de forma colegiada com os outros Poderes Políticos, visando a harmonia da organiza??o política nacional.5) A independência do Brasil é um dos fatos históricos mais importantes do nosso país. E, acerca da independência do Brasil é adequado afirmar que:Comerciantes e militares portugueses n?o tentaram anular a independência do Brasil.No Brasil, após a independência, adotou-se o regime republicano como as demais na??es latino-americanos. c) D. Pedro de Alc?ntara tornou-se imperador do Brasil com o título de D. Pedro I. d) A independência interessava aos ingleses, a elite brasileira, aos comerciantes e militares portugueses.6) A forma??o do atual Brasil é consequência de um intenso processo histórico. Um dos momentos de destaque nesse processo é a Independência do Brasil frente ao Reino de Portugal. Sobre esse momento, analise as afirmativas abaixo:I. A independência foi um processo que se estendeu de 1821 a 1825.II. A Independência do Brasil n?o foi pacífica como comumente se declara, havendo a necessidade de forma??o de um exercito composto por mercenários para o controle de parte da sociedade contraria a Independência e pró Portugal.III. Durante a primeira fase do Império brasileiro, governado por D. Pedro I, é instituído a aristocracia de Sangue, que estratifcou ainda mais a sociedade brasileira e dificultou a realiza??o da aboli??o da escravatura no Brasil.IV. Para conseguir a Independência o Império brasileiro se viu for?ado a contrair dívida com a Inglaterra para pagar a indeniza??o que o Império se comprometeu a pagar a Portugal no “Tratado de Amizade e Alian?a".Est?o corretas as afirmativas:a)I e II apenas b)II e IV apenas c)?II e III apenas d)III e IV apenas ?e)I, II e IV apenas7) Contribuíram para a consolida??o da independência brasileira importantes a??es militares contra tropas leais a Lisboa.( ) Certo ( ) Errada8) Ainda que tenha sido conduzida por setores da elite colonial, a independência do Brasil motivou muitos brasileiros a assumirem a causa da emancipa??o nacional: levantes populares ocorreram em vários pontos do País, a exemplo do Pará, do Maranh?o, do Piauí e da Bahia.( ) Certo ( ) Errada9) Originalmente uma quest?o concernente apenas ao eixo das rela??es simétricas entre os Estados envolvidos, a Guerra da Cisplatina encerrou-se com a interferência de uma potência externa ao conflito.( ) Certo ( ) Errada10) Nas negocia??es para o reconhecimento da independência brasileira pela Gr?-Bretanha, foi importante o interesse de Pedro I em preservar sua dinastia.( ) Certo ( ) ErradaENTREGA até 02/09/2020ENDERE?O PARA O ENVIO: marialimamonteiro@prof.educacao..brAula 3 - Período Regencial -> 1831 - 1840O Estado brasileiro passou a ser controlado pela elite latifundiária, gerando inúmeras revoltas provinciais no período (quase sempre defendendo os interesses das correntes políticas regionais). Continua a confus?o Público X Privado.Correntes Políticas: Liberais Moderados: compreendiam os latifundiários do sudeste, defendendo poder central forte e o poder regencial. Líderes:Evaristo da Veiga e Bernardo Pereira de Vasconcelos. -> Passam a se chamar Partido Conservador após Regente Feijó.Liberais Exaltados: compreendiam os latifundiários do nordeste, defendendo maior poder provincial, e muitos membros, até mesmo um regime republicano. Líderes: Miguel Frias e Cipriano Barata. Eram bem recebidos pelos setores menos favorecidos da sociedade. -> Passam a se chamar Partido Liberal após Regente Feijó.Restauradores ou caramurus: defendiam a volta de D. Pedro I ao Brasil. Contrário a mudan?as sócio-econ?micas e favorável ao absolutismo.Fases:I - Avan?o Liberal - 1831 - 1836Tentativa de concilia??o entre as elites.-1832: Cria??o da Guarda Nacional (extinta em 1922), milícia armada que compreendia a elite, sendo o principal instrumento do Estado para combater levantes populares - o alistamento era obrigatório e o cargo obtido variava conforme a renda do indivíduo (a partir da cria??o da guarda que os ricos senhores de engenho receberam títulos de coronéis).-1834: Ato Adicional: medida descentralizadora, cria assembleias provinciais, extingue o conselho de Estado, diminui o poder Moderador, e estabelece-se regência una (ao invés de três regentes, governa-se apenas um).-Código de Processo Criminal (juízes de paz - justi?a nas m?os dos latifundiários): concentra ainda mais o poder nas m?os da elite.A tentativa resume-se em fracasso, já que n?o foi possível conter levantes populares que se multiplicavam.Revoltas e Levantes populares importantes:Cabanagem (Pará -> 1835-1840)A província do Gr?o-Pará apresentava uma administra??o diferenciada, n?o vinculada diretamente à Lisboa. Após a independência tornou-se difícil impor autoridade sobre a regi?o. O movimento é liderado pelos cabanos, popula??o pobre da província, composta principalmente por negros, índios e mesti?os. Com caráter liberal exaltado, a revolta se posicionou contra o poder central, desejando a autonomia de antes. Chegou a proclamar um governo próprio, que após 10 meses foi derrubado.L?DERES: irm?os Vinagre, Eduardo Angelin e Clemente Malcher.Farroupilha (Rio Grande do Sul -> 1835-1845)O Rio Grande do Sul come?ou a se integrar à política nacional no século XVIII, fornecia gado e charque (carne-seca), importante atividade econ?mica que fornecia riqueza à província e aos estancieiros. Com a retomada da produ??o argentina e uruguaia, o charque nacional passou a sofrer concorrência externa, que, com taxas alfandegárias baixas, passava a ser mais barato. Adecis?o do governo central de manter as tarifas gerou um movimento separatista, que acometeu inclusive o estado de Santa Catarina. Após anos de revolta, o movimento entrou em acordo com o Governo Imperial e assinou o acordo denominado Paz de Ponche Verde. L?DERES: Bento Gon?alves e Giuseppe Garibaldi.Balaiada (Maranh?o -> 1830-1840)A economia algodoeira entrou em decadência quando a produ??o norte-americana se fortaleceu. A miséria da popula??o levou a contestar os privilégios dos latifundiários e comerciantes locais.Chegaram a tomar a Vila de Caxias, centro comercial importante, mas as divergências entre os líderes e a falta de unidade gerou o declínio do movimento. O governo anistiou os revoltosos e executou os líderes. L?DERES: Raimundo Gomes, Manuel dos Anjos Ferreira (fabricante de balaios) e Cosme Bento.Sabinada (Bahia -> 1837-1838)O antilusitanismo era marcante. A lei de interpreta??o do ato adicional (defendia a centraliza??o), a pris?o e fuga de Bento Gon?alves aumentaram o sentimento de revolta, agravado pela recruta??o obrigatória da popula??o para combater o movimento isso os revoltosos chegaram a proclamar a República Bahiense, mas os combates duros entre rebeldes e a Guarda Nacional culminaram com o fim do movimento. L?DER: Francisco Sabino Barroso.Tamanho número de revoltas levou à uma crise na economia brasileira, que apenas beneficiou a Inglaterra, que cada vez mais se enriquecia com o elevado volume de empréstimos tomados pelo governo e com o impedimento da cria??o de uma manufatura brasileira.II - Regresso Conservador (1837-1840)Regência Araújo Lima: tentativa de centralizar o poder novamente, causando amea?a de fragmenta??o e ruptura sócio econ?mica, com isso gera-se apenas uma única possível e arriscada saída: confiar na imagem que o imperador passava à popula??o. Com isso, em 1840, D. Pedro II foi proclamado maior de idade, no Golpe da Maioridade. A unidade social e territorial foi mantida gra?as a imagem de: o Imperador é o Deus na Terra.ATIVIDADE 3- PER?ODO REGENCIAL1. Após a abdica??o de D. Pedro I, o Brasil atravessou um período marcado por inúmeras crises: as diversas for?as políticas lutavam pelo poder e as reivindica??es populares eram por melhores condi??es de vida e pelo direito de participa??o na vida política do país. Os conflitos representavam também o protesto contra a centraliza??o do governo. Nesse período, ocorreu também a expans?o da cultura cafeeira e o surgimento do poderoso grupo dos "bar?es do café", para o qual era fundamental a manuten??o da escravid?o e do tráfico negreiro. O contexto do Período Regencial foi marcado a) por revoltas populares que reclamavam a volta da monarquia. b) por várias crises e pela submiss?o das for?as políticas ao poder central. c) pela luta entre os principais grupos políticos que reivindicavam melhores condi??es de vida. d) pelo governo dos chamados regentes, que promoveram a ascens?o social dos "bar?es do café". e) pela convuls?o política e por novas realidades econ?micas que exigiam o refor?o de velhas realidades sociais. 2. Responder à quest?o sobre os grupos políticos no Império (período regencial), numerando a coluna II de acordo com a coluna I. COLUNA I 1. Farroupilhas 2. Chimangos 3. Caramurus COLUNA II ( ) Grupo composto basicamente por burocratas, comerciantes e proprietários cafeeiros do Centro-Sul. Defendiam o retorno de D. Pedro ao trono brasileiro. ( ) Defendiam a manuten??o da ordem através de um governo centralizado, opondo-se às reformas sociais e econ?micas, mas admitiam altera??es na Carta de 1824. ( ) Defendiam reformas mais profundas, tais como a extens?o do direito de voto e a autonomia das províncias. ( )Representavam parcelas da aristocracia agrária e também eram conhecidos como liberais moderados. Relacionando-se a coluna da esquerda com a coluna da direita, obtêm-se de cima para baixo, os números na sequência: a) 2, 1, 3, 2 b) 3, 2, 1, 2 c) 3, 1, 2, 1 d) 1, 2, 3, 2 e) 3, 2, 1, 13. A abdica??o de D. Pedro I em 1831 deu início ao chamado período regencial, sobre o qual se pode afirmar: I. As elites nacionais reformaram o aparato institucional de modo a estabelecer maior descentraliza??o política. II. Foi um período convulsionado por revoltas, entre elas, a Farroupilha e a Sabinada. III. D. Pedro II sucedeu ao pai e imp?s, logo ao assumir o trono, reformas no regime escravista. IV. O exercício do Poder Moderador pelos regentes e pelo Exército conferia estabilidade ao regime. As afirmativas corretas s?o: a) I e II b) I, II e III c) I e III d) II, III e IV e) II e lV 4. "...valorizava-se novamente o município, que fora esquecido e manietado durante quase dois séculos. Resultava a nova lei na entrega aos senhores rurais de um poderoso instrumento de impunidade criminal, a cuja sombra renascem os bandos armados restaurando o caudilhismo territorial (...). O conhecimento de todos os crimes, mesmo os de responsabilidade (...), pertencia à exclusiva competência do Juiz de Paz. Este saía da elei??o popular, competindo-lhe ainda todas as fun??es policiais e judiciárias: expedi??es de mandatos de busca e sequestro, concess?o de fian?as, pris?o de pessoas, ..." Em rela??o ao período regencial brasileiro, o texto refere-se: a) ao Ato Adicional. b) à Lei de Interpreta??o. c) ao Código de Processo Criminal. d) à cria??o da Guarda Nacional. e) à institui??o do Conselhos de Províncias. 5. O cargo de juiz de paz teve suas fun??es regulamentadas pelo Código de Processo Criminal de 1832. Esses juízes representavam o liberalismo brasileiro durante o período regencial. Esses magistrados eram: a) nomeados diretamente pelo Imperador, exercendo as fun??es de chefe de polícia. b) designados diretamente pelo ministro da Justi?a, exercendo as fun??es de promotor público. c) eleitos pelos cidad?os para exercer fun??es conciliatórias e de qualifica??o eleitoral. d) eleitos pelos deputados gerais para administrar os bens dos órf?os e de pessoas ausentes. e) indicados pelo presidente provincial para pacificar os conflitos pela terra. 6. "O período regencial foi um dos mais agitados da história política do país e também um dos mais importantes. Naqueles anos, esteve em jogo a unidade territorial do Brasil, e o centro do debate político foi dominado pelos temas da centraliza??o ou descentraliza??o do poder, do grau de autonomia das províncias e da organiza??o das For?as Armadas." (FAUSTO, Boris. HIST?RIA DO BRASIL. 2? ed. S?o Paulo: EDUSP, 1995. p. 161.) Sobre as várias revoltas nas províncias durante o período da Regência, podemos afirmar corretamente que: a) eram levantes republicanos em sua maioria, que conseguiam sempre empolgar a popula??o pobre e os escravos b) a principal delas foi a Revolu??o Farroupilha, acontecida nas províncias do nordeste, que pretendia o retorno do Imperador D. Pedro I.c) podem ser vistas como respostas à política centralizadora do Império, que restringia a autonomia financeira e administrativa das províncias. d) em sua maioria, eram revoltas lideradas pelos grandes proprietários de terras e exigiam uma posi??o mais forte e centralizadora do governo imperial.7. Do ponto de vista político podemos considerar o período regencial como: a) uma época conturbada politicamente, embora sem lutas separatistas que comprometessem a unidade do país. b) um período em que as reivindica??es populares, como direito de voto, aboli??o da escravid?o e descentraliza??o política foram amplamente atendidas. ]c) uma transi??o para o regime republicano que se instalou no país a partir de 1840. d) uma fase extremamente agitada com crises e revoltas em várias províncias, geradas pelas contradi??es das elites, classe média e camadas populares. e) uma etapa marcada pela estabilidade política, já que a oposi??o ao imperador Pedro I aproximou os vários segmentos sociais, facilitando as alian?as na regência. 8. O período regencial foi politicamente marcado pela aprova??o do Ato Adicional que: a) criou o Conselho de Estado. b) implantou a Guarda Nacional. c) transformou a Regência Trina em Regência Una. d) extinguiu as Assembleias Legislativas Provinciais. e) eliminou a vitaliciedade do Senado. resposta da quest?o 13:[C]9. O período regencial no Brasil (1830-1840) foi um dos mais agitados da história política do país. Foram quest?es centrais do debate político que marcaram esse período, EXCETO: a) a quest?o do grau de autonomia das províncias. b) a preocupa??o com a unidade territorial brasileira. c) os temas da centraliza??o e descentraliza??o do poder. d) o acirramento das discuss?es sobre o processo abolicionista.10. Associe os acontecimentos e medidas políticas do Brasil Império listados na coluna 1 com as respectivas conjunturas políticas constantes na coluna 2. Coluna 1 1 - Avan?o Liberal 2 - Regresso Conservador Coluna 2 ( ) aprova??o do Código de Processo Criminal ( ) cria??o da Guarda Nacional( ) defini??o dos partidos políticos imperiais( ) aprova??o do Ato Adicional ( ) Lei de Interpreta??o do Ato Adicional A sequência numérica correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é a) 1 - 1 - 2 - 2 - 1. b) 1 - 2 - 1 - 2 - 1. c) 1 - 1 - 2 - 1 - 2. d) 2 - 1 - 2 - 1 - 2. e) 2 - 2 - 1 - 1 - 2. ENTREGA até 16/09/2020ENDERE?O PARA O ENVIO: marialimamonteiro@prof.educacao..brAula 4- Segundo Reinado (1840-1889)Situa??o Política:-Pacifica??o Social (a violência com que foram esmagadas as revoltas populares e a imagem do imperador acabou por tirar de cena os liberais exaltados);-Concilia??o das Elites - passam a se alternar no poder;A pacifica??o representa a consolida??o da hegemonia dos latifundiários escravistas e da monarquia.Parlamentarismo Brasileiro: o "parlamento as avessas", D. Pedro II indicará o ministro e controlará o parlamento (caso o parlamento discorde com o ministro, ocorrem novas elei??es a fim de que se decida um grupo que o apoie). No caso de acertos, o imperador ganha o crédito, no caso de erros, o primeiro-ministro sofre as consequências. Trata-se de um absolutismo disfar?ado, onde o imperador mantém sempre sua popularidade.?ltima revolu??o: Revolu??o Praieira (Pernambuco - 1848) - tinha por objetivo instituir voto livre e universal, liberdade de imprensa, garantia de trabalho, nacionaliza??o comercial, aboli??o da escravid?o e proclama??o da República. Com líderes o capit?o Pedro Ivo e o general Abreu e Lima, o movimento foi sufocado em 1850. Com a elite conciliada, formando uma sociedade elitista (novamente, confus?o público x privado) a sociedade podia viver em "paz".Situa??o Econ?mica:Cacau: Nordeste (n?o muito forte)Borracha e drogas do sert?o: Regi?o NorteAlgod?o: Maranh?o (em decadência)Cana-de-a?úcar: Nordeste (perdeu grande autonomia)Fumo e couro: mais para o mercado interno.Café: surge no Vale do Paraíba, com o uso de infraestrutura e m?o-de-obra local (portos, estradas e escravos), apresenta inicialmente baixa produtividade, devido à explora??o predatória dos solos gera uma nova elite: Bar?es do Café.A press?o inglesa contra o tráfico negreiro (1810, 1826 e 1831) aumenta com a aprova??o da lei Bill Aberdeen (coloca os ingleses no direito de abater e apreender navios transportando escravos em qualquer território). Brasil ent?o aprova a lei Eusébio de Queirós (1850).Consequências Imediatas da proibi??o do tráfico de escravos:-Eleva??o dos pre?os por escravo;-Ascens?o Industrial;-Crise da economia cafeeira inicial.Surto Industrial: Era MauáCom o capital liberado pelo fim do tráfico negreiro e com a amplia??o do mercado interno com imigrantes (limita??es: Lei deTerras), e até mesmo com a aprova??o das Tarifas Alves Branco (gera protecionismo acidental, uma vez que seu intuito era apenas aumentar arrecada??o de impostos) possibilitou um breve avan?o industrial do país, com as indústrias do Bar?o de Mauá (Irineu Evangelista de Souza), que faziam estradas de ferro, fundi??es entre outros produtos manufaturados. A industrializa??o perdeu sua continuidade devido à falta de mercado consumidor interno e a elimina??o do "protecionismo".1860: O café como era explorado inicialmente perde import?ncia, e no lugar dele surgem as fazendas do Oeste paulista, que usatrabalho imigrante, racionaliza o uso do solo, aumentando a produtividade e consequentemente fazendo com que se surja uma nova classe: Burguesia Cafeeira.O trabalho imigrante: a Europa contava com inúmeros refugiados das guerras de unifica??o ent?o um grande contingente de trabalhadores migravam de seus países para na??es americanas, o Brasil se aproveita disso para conseguir m?o-de-obra no lugar dos escravos (lembre-se da lei Eusébio de Queirós).Remunera??o:Inicialmente os custos de imigra??o eram pagos pelo cafeicultor e depois cobrados do imigrante, o que gerava inúmeras dívidas e por assim dizer tornava-se um sistema de escravid?o disfar?ado. Os países europeus deixam de "exportar" m?o-de-obra para o Brasil. O nome deste sistema era Sistema de Parceria (implantado por Nicolau Vergueiro).Novamente encontrava-se em um impasse a produ??o cafeeira, porém foi solucionado implantando o sistema chamado Imigra??o Subvencionada, onde o Estado arcava com os custos de viagem deste imigrante.A Lei de Terras (1850): tinha por objetivo manter os imigrantes ligados em atividades agroexportadoras, definindo que as terras só podiam ser vendidas e n?o mais doadas. Os pre?os elevados dificultavam a compra por pessoas com poucos recursos econ?micos.A Inglaterra sempre foi contra a escravid?o devido à necessidade de mercado consumidor para seus produtos e sabia que a produ??o a?ucareira brasileira podia competir seriamente com o a?úcar produzido por eles nas Antilhas, com m?o-de-obra assalariada.Os liberais ingleses eram a favor da teoria de que o Brasil nunca poderia crescer industrialmente devido ao seu clima muito quente e devido a sua popula??o ser formada por "ra?as inferiores", ent?o a imigra??o alem? para o sul tinha por objetivo além de ocupar locais estratégicos, tentar "branquear" a ra?a. (Ocorre desenvolvimento econ?mico, mas obviamente devido à prolifera??o de minifúndios policultores, a resposta dada pelos liberais n?o passa de um mecanismo de manter o Brasil dependente economicamente da indústria deles).Política Externa:-Conflitos na Regi?o do Prata [gera inúmeros conflitos, como Guerra Cisplatina (1825-28), Guerra contra Oribe (1850-51), contra Rosas (1852) e contra Aguirre (1864-65)]-Brasil e Argentina disputando o controle no Uruguai - país em posi??o estratégica, devido à bacia do Prata, importante centro hidrográfico e comercial da regi?o.-Guerra do Paraguai (1864-1870): O Paraguai passa por um processo de industrializa??o, fortalecido gra?as à um poder central forte, uso de m?o-de-obra assalariada, exército poderoso (mais forte que o Brasileiro e Argentino juntos), torna-se importante concorrente da Inglaterra, aspirando inclusive à políticas imperialistas, decide ampliar territórios e alcan?ar a costa atl?ntica. O país é um dos poucos a extinguir o analfabetismo.A guerra, apoiada e financiada pela Inglaterra, torna-se um confronto bélico de três países (Brasil, Argentina e Uruguai – a Tríplice Alian?a) contra o Paraguai.S?o variadas batalhas, algumas famosas como Riachuelo, Tuiuti, Itororó, Avaí entre outras. Contou com a participa??o de, além do genro do imperador, de escravos e populares, sendo que os primeiros ganharam a liberdade (os voluntários da pátria).Consequências:-destrui??o da economia paraguaia;-aniquilamento da popula??o masculina;-endividamento externo brasileiro e argentino;-fortalecimento do exército brasileiro (forma??o do espírito de corpo, ideais abolicionistas e pretens?es políticas).O patriotismo, consciência de grupo, juntamente com os ideais republicano-abolicionistas acabaram por derrubar o governo de D. Pedro II, após a uni?o com a burguesia cafeeira.Quest?o Christie: com o afundamento do navio inglês, pris?o de marinheiros ingleses e atitudes arrogantes do embaixador brit?nico William Christie o Brasil rompe rela??es com a Inglaterra. A Inglaterra aprisiona cinco navios mercantes brasileiros. A situa??o só se reestabelece com a Guerra do Paraguai. Esta hostilidade foi uma consequência de uma série de press?es adotadas pelos ingleses desde o início do Império, a fim de que se extinguisse a escravid?o no Brasil e culminou com esta quest?o.A transi??o para o trabalho assalariado foi lenta e gradual para evitar confronto com Bar?es do Café e Senhores de engenho, e foram votadas leis importantes:+ LEI EUS?BIO DE QUEIR?S (1850): Fim do tráfico de escravos.+ LEI DO VENTRE LIVRE (1871): Todo filho de escravo nascido era livre, embora n?o fosse totalmente verdade, pois até os 18 anos o filho ficava sob custódia do senhor e eram constantes as adultera??es das idades;+ LEI DOS SEXAGEN?RIOS (1885): Livres escravos com mais de 60 anos, de certa forma era um meio de senhor economizar gastos.+ LEI ?UREA (1888): "fim" da escravid?o. Os ex escravos sofrem com a exclus?o social e n?o têm direito a escolaridade e terras.COLAPSO DO SEGUNDO REINADOCausas:- Nova elite, a burguesia cafeeira, ascendia-se desejando representatividade na política imperial. Seu poder público e político n?o correspondia ao poderio econ?mico progressivo. Fundaram o Partido Republicano em 1871, numa reuni?o conhecida por Conven??o de Itu.- A QUEST?O MILITAR, onde, o exército, fortalecido bélica e ideologicamente após a Guerra do Paraguai, havia desenvolvido oEspírito de Corpo (onde, ao se afetar um membro, afetava-se todo o conjunto), e o Positivismo, juntamente com o republicanismo e o abolicionismo, fatores estes, somados à puni??o do tenente-coronel Sena Madureira, abriram caminho para combates cada vez mais intensos entre governo imperial e for?as armadas. Em 1887, foi fundado o Clube Militar, onde eram divulgados edefendidos os ideais;- A DECAD?NCIA DA ESCRAVID?O e das elites associadas à ela, dentre as quais os senhores de engenho e os Bar?es do Café, pondo em xeque a histórica alian?a aristocracia escravocrata - governo imperial.- A QUEST?O RELIGIOSA, onde a monarquia entra em choque com a Igreja Católica, o padroado (poder imperial de nomear bispos e arcebispos choca com o poder do papa, principalmente após a nomea??o de ma?ons, ideologia combatida pela Igreja, feriu os interesses do clero, pois a Igreja queria seguir os ideais papais, e o imperador, os ideais ma??nicos) foi principal fonte de crise, estava terminada uma alian?a tradicional.Sem o apoio das elites escravocratas, da burguesia cafeeira, do exército e das camadas médias da sociedade (republicanos revolucionários), o governo acaba derrubado em 15 de novembro de 1889, por meio de um golpe militar, onde mais uma vez apenas a elite participa, e o povo serve de expectador apenas.______________________________________________________________________________ATIVIDADE 4 – SEGUNDO REINADOSEGUNDO REINADO1) Em agosto de 1831, Feijó cria a Guarda Nacional. Qual o papel dessa institui??o militar no Período Regencial e no Segundo Reinado?2) Os conflitos do período regencial e dos primeiros anos do governo de D. Pedro II revelam que a emancipa??o política do Brasil trouxe consigo o risco da fragmenta??o do território em vários países independentes, tal como havia acontecido na América espanhola. Que exemplos podem ser dados acerca dessa situa??o difícil pela qual passou o nosso país e como ela foi superada?3) Período de 1831 a 1845, ocorreram vários levantes armados no Brasil. Cite alguns deles. Por que ocorreram? Procure caracterizá-los.4) Explique o Golpe de Maioridade em 1840.5) Bernardo Pereira Vasconcelos, político brasileiro do período regencial, afirmou na segunda metade dessa fase da História do Brasil ser necessário "parar o carro da revolu??o".a) Qual o contexto político e social a que ele se referiu com essa avalia??o?b) Como foi encaminhada a supera??o dessa situa??o?6) (UNICAMP) "Dois partidos lutam hoje em nossa pátria: o Restaurador e o Moderado. O primeiro foi leal ao monarca que abdicou e defende os inquestionáveis direitos do Sr. Pedro II. O segundo é partidário do sistema republicano e quer reduzir o Brasil a inúmeras Repúblicas 'fracas' e 'pequenas', e assim seus membros poderiam tornar-se seus futuros ditadores."(Adaptado do jornal O CARAMURU de 12 de abril de 1832, citado por Arnaldo Contier, Imprensa e Ideologia em S?o Paulo, 1979)A partir do texto, responda:a) Em que período da história política do Brasil o texto foi escrito?b) Qual o regime político defendido pelos partidos citados no texto?c) Quais s?o as críticas que o jornal O CARAMURU faz ao Partido Moderado?7) "Diante do Trono vazio defrontavam-se as províncias, com a propriedade territorial lhes ditando a contextura política, sequiosas de comandar o governo-geral, espreitadas por um gigante tolhido, mas amea?ador: o elemento monárquico, agarrado, em parte, ao manto roto de D. Pedro I e às fraldas do Imperador menino."Identifique o período de nossa história a que se refere o texto acima e ofere?a subsídios adequados à compreens?o dos motivos para as agita??es políticas e sociais.8) Brasileiros! ? nos Conselhos Gerais; é nas associa??es patrióticas; é no Direito de Peti??o em boa ordem; é na prudência, e previs?o, e olho atento sobre as sílabas dos ambiciosos aristocratas, retrógrados, e anarquistas; é na sacratíssima liberdade da Imprensa; é em fim nas próximas elei??es [...] que deveis achar o remédio a vossos males, antes que vos lanceis no fatal labirinto de rivalidades, e divis?es entre Províncias. Fonte: "Jornal Nova Luz Brasileira", 27 de abril de 1831Durante o período regencial (1831-1840), eclodiram revoltas, rebeli?es e conflitos envolvendo vários setores sociais, em diversas regi?es do Império brasileiro. Estes movimentos sociais relacionavam-se, em parte, às tentativas de estabelecer um sistema nacional de domina??o com base na monarquia.a) Identifique duas revoltas/ conflitos sócio-políticos ocorridos em províncias do Império durante o período regencial.b) Identifique e explique duas características dessas revoltas/ conflitos ocorridos nas regi?es norte nordeste do Império durante o período regencial.9) O historiador José Murilo de Carvalho, analisando o período monárquico no Brasil, afirma: "A melhor indica??o das dificuldades em estabelecer um sistema nacional de domina??o com base na solu??o monárquica encontra-se nas rebeli?es regenciais". (José Murilo de Carvalho, TEATRO DE SOMBRAS, Ed. UFRJ/Relume-Dumará, p. 230)a) Identifique três rebeli?es regenciais brasileiras.b) De que maneira tais revoltas dificultavam a ordem monárquica?10) Discuta, exemplificando, as dificuldades enfrentadas pela monarquia, nas décadas de 1830 e 1840, para a manuten??o da unidade territorial brasileira.ENTREGA até 23/09/2020ENDERE?O PARA O ENVIO: marialimamonteiro@prof.educacao..br______________________________________________________________________________PARA SER COLOCADO NO BLOG DA ESCOLAE.E.PROF CARLOS AYRESPROF. CIDA – HIST?RIA - 3? A, B, C e D (MANH?)3? BIMESTREOlá a todos, vamos iniciar nosso 3? bimestre.Conteúdo: - A Segunda Guerra Mundial (1939-1945)Habilidades: Analisar o papel histórico das institui??es sociais, políticas e econ?micas, associando-as às práticas dos diferentes agentes e for?as sociaisPrimeiramente releia o resumo enviado anteriormente sobre a Segunda Guerra Mundial.Aula 1. Atividade: A segunda guerra mundial: Parte IRever a aula do CMSP (29/07) e desenvolva as atividades propostas durante a aula. 2. Atividade: A segunda guerra mundial: Parte IIRever a aula do CMSP (05/08) e desenvolva as atividades propostas durante a aula. 1 – Responda as quest?es das aulas do centro de mídias.Atividade 2 - Atividade complementar sobre Segunda Guerra MundialCaderno do aluno – Volume 2 – página 52A segunda guerra mundial: Parte IAtividade 1. Cria??o de um postcast sobre os assuntos tratados nesta aula:Atividade pode ser individual ou em grupo, n?o esque?a de colocar nome(s), n? e série: Escolha seu tema (grupo):Grupo 1 – Processo histórico que culminou com o início da Segunda Guerra Mundial.Grupo 2 – Expansionismo japonês, alem?o e italiano e sua rela??o direta com a eclos?o da Segunda Guerra Mundial.Grupo 3 – As rela??es entre a Alemanha e a Uni?o Soviética: O “pacto de Ribentropp- Motolov” e a “Opera??o Barbarossa”Grupo 4 - Grupos civis de resistência ao nazismoOrienta??es: Escolha um tema para seu?podcast. ...Defina os participantes do?podcast. ...Crie o roteiro para tratar do tema. ...Fa?a o ensaio para a grava??o. ...Fa?a a grava??o em um ambiente com pouco ruído. ...Edite seu?podcast. ...Publique seu?podcast.A segunda guerra mundial: Parte IIAtividade 2. Cria??o de um postcast sobre os assuntos tratados nesta aula: Atividade pode ser individual ou em grupo, n?o esque?a de colocar nome(s), n? e série: Escolha seu tema (grupo):Grupo 5 - Entrada da URSS e dos EUA na II Guerra Mundial.Grupo 6 - O Holocausto.Grupo 7 - Acordos de paz que puseram fim a Segunda Guerra Mundial (ONU).Grupo 8 - Mudan?as nas rela??es internacionais pós Segunda Guerra Mundial.Atividade pode ser individual ou em grupo, n?o esque?a de colocar nome(s), n? e série: Orienta??es:Escolha um tema para seu?podcast. ...Defina os participantes do?podcast. ...Crie o roteiro para tratar do tema. ..Fa?a o ensaio para a grava??o. ..Fa?a a grava??o em um ambiente com pouco ruído. ...Edite seu?podcast. ...Publique seu?podcast.ENTREGA até 19/08/2020ENDERE?O PARA O ENVIO: marialimamonteiro@prof.educacao..brAtividade 3 – Avalia??o : SEGUNDA GUERRA MUNDIAL (1939-1945)Após a leitura do texto e indica??es de filmes, responda as quest?es no caderno ou digite suas respostas para postá-las.?1. A tentativa dos nazistas de dissimular suas atrocidades nos campos de concentra??o e de extermínio resultou em completo fracasso. Muitos sobreviventes desses campos sentiram-se investidos da miss?o de testemunhar e n?o deixaram de cumpri-la, alguns logo depois de serem libertados e outros, quarenta e até cinquenta anos mais tarde. (Adaptado de Tzvetan Todorov, "Memória do mal, tenta??o do bem. Indaga??es sobre o século XX." ARX, 2002, p. 211.)a) Caracterize o contexto histórico em que surgiram os campos de concentra??o e de extermínio.b)Que parcelas da popula??o foram aprisionadas nesses campos?c) Com base no texto, explique a import?ncia do testemunho dos sobreviventes.2. Sem a possibilidade que lhe foi dada de empregar homens de nível inferior, o Ariano nunca teria podido dar os primeiros passos na estrada que devia conduzi-lo à civiliza??o; da mesma maneira que, sem a ajuda de certos animais que possuíam as qualidades necessárias, as quais soube domesticar, ele nunca se teria tornado senhor de uma técnica que lhe permite atualmente prescindir, pouco a pouco, da ajuda desses animais. O provérbio 'o Mouro fez o que devia fazer, o Mouro pode ir-se embora' tem, infelizmente, um significado por demais profundo.(A. Hitler, Mein Kampf (Minha Luta).)Este texto, escrito por Adolf Hitler, explica parte de suas teorias racistas que eram também a base do regime nazista.Quais as principais ideias da ideologia racista de Hitler e dos nazistas?Como se pode relacionar o racismo nazista com a "teoria do espa?o vital", ou seja, com o projeto de amplia??o territorial e política?3. Os ataques aéreos às torres gêmeas do WTC em Nova Iorque e ao prédio do Pentágono em Washington, ocorridos nos Estados Unidos em 11 de setembro de 2001, fizeram com que os americanos e a imprensa evocassem o ataque à base militar de Pearl Harbor, no Havaí, em 7 de dezembro de 1941. a) O que foi o ataque a Pearl Harbor?Qual foi a arma utilizada pelos americanos para obrigar à rendi??o o país que os atacou?Cite duas diferen?as políticas entre o ataque a Pearl Harbor e os ocorridos em 11 de setembro de 2001.4. O jornal "O Estado de S. Paulo" publicou: "Apesar de ser um tema recorrente no cinema, na mídia e na literatura, 89% dos brasileiros n?o sabem o que foi o holocausto (...). Em 14 países pesquisados na Europa e América Latina (...), os brasileiros ficaram na penúltima coloca??o, com 11% (...). Os dados no Brasil foram coletados pelo IBOPE...". (17.7.2001, p. A-8.)O holocausto foi a persegui??o e o massacre de judeus ocorridos no contexto da 2a Guerra Mundial.Cite dois argumentos que os responsáveis pelo holocausto utilizaram na época para justificar seus atos.Indique outro evento de mesma natureza, registrado pela História após 1945.5. Por duas vezes na história, em 1812 e em 1943, os russos/soviéticos, sob um inverno rigoroso de menos 30 °C, derrotaram potências de tendência expansionista: a Fran?a de Napole?o e a Alemanha de Hitler, respectivamente. Em ambos os momentos, os russos/soviéticos adotaram técnicas semelhantes para derrotar os inimigos e foram responsáveis por mudan?as decisivas nos rumos da história contempor?nea.a) Explique qual a estratégia utilizada pelos russos, em 1812, e soviéticos, em 1943, para derrotarem os seus inimigos.b) Qual a import?ncia da URSS na política internacional após a Segunda Guerra Mundial?6. Qual a import?ncia histórica da Batalha de Stalingrado na Segunda Guerra Mundial?7.O que foi o Plano Marshall??8. Leia este texto:??????????? "A guerra estava no fim e Hiroshima permanecia intacta. A popula??o acreditava que a cidade n?o seria bombardeada. Mas infelizmente no dia 6 de agosto, às 8 horas e 15 minutos, um enorme cogumelo de fogo tomou conta da cidade destruindo a vida de milh?es de pessoas inocentes... A cidade acabara e, com ela, toda a referência de uma vida normal."??????????? . Acesso: 4 jun. 2007.A partir dessa leitura e considerando outros conhecimentos sobre o assunto,INDIQUE e ANALISE duas raz?es para a escolha do Jap?o como alvo das bombas at?micas.ANALISE os desdobramentos do lan?amento das bombas at?micas sobre o Jap?o no contexto da Guerra Fria.ENTREGA até 02/09/2020ENDERE?O PARA O ENVIO: marialimamonteiro@prof.educacao..brAula 4 - Leitura do texto - Resumo - Brasil (1889–1930)A?Primeira República?é o período da?história do Brasil?que aconteceu de 1889 a 1930, tendo sido iniciado com a?Proclama??o da República?que aconteceu em 15 de novembro de 1889 e encerrou-se com a deposi??o de Washington Luís como consequência da Revolu??o de 1930. Esse período é conhecido por muitos como República Velha, mas entre os historiadores o termo utilizado para referir a esse período é Primeira República.Proclama??o da RepúblicaA Primeira República foi iniciada com a Proclama??o da República, que aconteceu no dia?15 de novembro de 1889. A derrubada da monarquia ocorreu pela perda de apoio político fazendo com que esse regime se tornasse impopular entre as elites do Brasil. Os militares, insatisfeitos com a monarquia há tempos, e uma parcela da sociedade civil, sobretudo os oligarcas paulistas, organizaram um movimento para derrubar a monarquia.Em 15 de novembro, liderados pelo?marechal Deodoro da Fonseca, os militares destituíram o Visconde de Ouro Preto do Gabinete Ministerial. Ao longo do dia, as movimenta??es políticas levaram?José do Patrocínio?a proclamar a República na C?mara Municipal do Rio de Janeiro. Isso marcou o início da Primeira República Brasileira.Periodiza??oA Primeira República, conforme já mencionado, estendeu-se de 1889 a 1930. Um período específico da Primeira República que foi de 1889 a 1894, também é conhecido como?República da Espada. Esse nome se deve ao fato de que os dois?presidentes?brasileiros (Deodoro da Fonseca e Floriano Peixoto) foram?militares.?A República da Espada, porém, é um período incorporado à Primeira República.Toda a Primeira República pode ser dividida em três grandes fases, conforme estabelece o professor Marcos Napolitano|1|:Consolida??o?(1889-1898): período marcado pela consolida??o das estruturas políticas e econ?micas da Primeira República. Foi assinalado por crises na política e na economia.Institucionaliza??o?(1898-1921): período no qual a estrutura política da Primeira República estava devidamente consolidada. Aqui se definiram políticas como a dos governadores e do café com leite.Crise?(1921-1930): período no qual as estruturas políticas da Primeira República entraram em crise por conta da incorpora??o de novos atores na política brasileira. Conflitos entre as oligarquias também contribuíram para o fim da Primeira República.Mapa Mental - Primeira RepúblicaCaracterísticasA Primeira República, além de República Velha, é muito conhecida também como?República Oligárquica?e isso porque esse período ficou marcado pelo?predomínio?das?oligarquias?sobre nosso país. As oligarquias eram for?as políticas que baseavam o seu poder em suas posses, isto é, na terra (os oligarcas eram, em geral, grandes proprietários de terra).O predomínio das oligarquias sobre a política do Brasil come?ou a ser consolidado a partir de 1894, quando?Prudente de Morais?foi eleito presidente. A elei??o de?Prudente?de?Morais?também marcou o fim do citado período conhecido como República da Espada. O predomínio das oligarquias resultou em algumas características que s?o consideradas grandes marcas da Primeira República.Essas características s?o o?mandonismo, o?clientelismo?e o?coronelismo. Essas três simbolizam o poder das elites agrárias do país manifestado na posse de terras, além de manifestar o poder dos coronéis sobre as regi?es interioranas do Brasil e a troca de interesse, elemento fundamental para a sustenta??o das oligarquias no poder.Outras características muito importantes desse período foram as políticas que sustentavam as estruturas no ?mbito político do Brasil. Aqui estamos falando da?política dos governadores?e da?política do café com leite. Essas políticas foram muito importantes, porque reduziram os conflitos entre as oligarquias, mas n?o acabaram com eles.Política dos governadoresA política dos governadores, também conhecida como?política dos estados,?foi criada durante o governo de?Campos Sales, presidente do Brasil entre 1898 e 1902. Foi com a política dos governadores que o funcionamento político brasileiro na Primeira República foi estruturado. Por meio dessa política, foi possível realizar uma?alian?a entre executivo e legislativo.O historiador Boris Fausto definiu os objetivos da política dos governadores da seguinte maneira:Seus objetivos podem ser assim resumidos: reduzir ao máximo as disputas políticas no ?mbito de cada Estado, prestigiando os grupos mais fortes; chegar a um acordo básico entre a Uni?o e os Estados; p?r fim à hostilidade existente entre Executivo e Legislativo, domesticando a escolha dos deputados|.Na prática, essa política funcionava da seguinte maneira: o Governo Federal daria apoio à oligarquia mais poderosa de cada Estado. Em troca, o governo exigia que cada oligarquia apoiasse as propostas do Governo Federal no legislativo.Assim, as oligarquias deveriam eleger deputados dispostos a atuar em favor do governo no legislativo. Com o apoio à oligarquia mais poderosa, o Governo Federal esperava que os conflitos políticos respingassem o mínimo possível no ?mbito federal e ficassem reduzidos apenas ao ?mbito estadual.O funcionamento da política dos governadores dependia consideravelmente da figura do?coronel, pois seria ele que, a nível regional, mobilizaria os votos necessários para eleger os candidatos certos, de acordo com o interesse de cada oligarquia.O coronel usava seu poder financeiro para pressionar as pessoas a votar em determinado candidato. Essa intimida??o dos eleitores é conhecida como “voto de cabresto”. Além da intimida??o, a?fraude das atas?que registravam os votos eram uma prática comum.Política do café com leiteA política do café com leite é um conceito clássico quando nos referimos à Primeira República. Essa política ganhou for?a no Brasil, sobretudo a partir de 1913, com a assinatura do?Pacto de Ouro Fino, entre as oligarquias de S?o Paulo e Minas Gerais. Esse conceito refere-se ao?revezamento dos candidatos lan?ados à presidência?por essas duas oligarquias.Segundo esse pacto, paulistas e mineiros alternavam-se na presidência da República. O nome “café com leite” faz referência ao fato de que?S?o Paulo era o maior produtor de café do Brasil, enquanto que Minas Gerais era o maior produtor de leite.O uso desse conceito para explicar a Primeira República tem sido criticado pelos historiadores, porque as oligarquias mineira e paulista eram importantes, mas o funcionamento jogo político desse período n?o passava exclusivamente por elas, uma vez que existiam outras oligarquias no país.EconomiaNo campo econ?mico, o Brasil seguiu com grande dependência do?café. O grande produtor dele no Brasil era o estado de S?o Paulo. No come?o do século XX, os cultivadores come?aram a aumentar a quantidade de café produzida, o que acarretou a queda do pre?o desse produto, uma vez que o mercado ficou abarrotado com a mercadoria. Visando a defender seus interesses, os cafeicultores reuniram-se no?Convênio de Taubaté.Nesse convênio, decidiu-se que o?governo brasileiro compraria o excedente de sacas de café?com o objetivo de controlar o pre?o desse produto no mercado internacional. Isso garantiria os lucros dos fazendeiros e resolveria a quest?o do pre?o do café. Além disso, decidiu-se que o Estado realizaria um empréstimo de 15 milh?es de libras para conseguir realizar a compra do excedente dessas sacas.Na Primeira República também aconteceu um?pequeno?desenvolvimento?industrial, sobretudo no Estado de S?o Paulo. O desenvolvimento industrial em S?o Paulo foi, em parte, financiado pela prosperidade do negócio cafeeiro e a cidade de S?o Paulo concentrou grande parte desse crescimento industrial.As indústrias receberam um grande número de trabalhadores imigrantes e o crescimento industrial resultou no?surgimento do movimento operário do Brasil, sobretudo a partir de 1917, quando aconteceu a?Revolu??o Russa.Decadência da Primeira RepúblicaA Primeira República iniciou sua fase decadente na década de 1920. A entrada de novos atores na política nacional, como os?tenentistas, contribuiu para seu fim. O?desgaste?do?pacto?que mantinha as oligarquias minimamente em paz também contribuiu para o fim desse período da história brasileira. Na década de 1920, os tenentistas foram uma for?a que abalou a estrutura da Primeira República.Isso aconteceu porque os tenentistas reivindicavam o fim das estruturas oligárquicas que estavam estabelecidas no país. Ao longo da década de 1920, os?tenentistas realizaram uma série de revoltas?por todo o país como a?Revolta dos 18 do Forte de Copacabana, a?Revolta Paulista de 1924?e a?Coluna Prestes.Importante mencionar que a Primeira República foi um período marcado por?tens?es?sociais?que resultaram em conflitos por diferentes regi?es do Brasil. Aqui podemos citar a?Guerra de Canudos,?Revolta da Armada,?Guerra do Contestado,?Revolta da Vacina,?Revolta da Chibata?etc. Leia este texto para saber mais sobre?revoltas da Primeira República.O estopim para o fim da Primeira República foi a?elei??o presidencial de 1930. Naquela ocasi?o, o presidente?Washington Luís?resolveu romper com o Pacto de Ouro Fino e em vez de lan?ar um candidato mineiro optou por lan?ar?Júlio?Prestes, candidato paulista. Isso desagradou profundamente a oligarquia mineira que se aliou à oligarquia gaúcha e aos tenentistas, e juntos lan?aram?Getúlio?Vargas?como candidato presidencial.Getúlio Vargas foi derrotado, mas membros de sua chapa eleitoral, inconformados com a derrota, come?aram a conspirar contra o governo. A desculpa utilizada pelos membros da Alian?a Liberal (chapa de Vargas) para iniciar uma revolta armada contra o governo foi o?assassinato de Jo?o Pessoa, vice-presidente de Vargas. O assassinato de Jo?o Pessoa, porém, n?o teve rela??o com a disputa eleitoral entre Júlio Prestes e Vargas.A revolta contra o governo, nomeada como?Revolu??o de 1930, iniciou-se em 3 de outubro de 1930, e, no mesmo mês, no dia 24, resultou na?deposi??o de Washington Luís da presidência. Júlio Prestes foi impedido de assumir a presidência do país e, em novembro do mesmo ano,?Getúlio Vargas foi empossado como presidente provisório do país. Esse era o fim da Primeira República, e o início da?Era Vargas, período que se estendeu por quinze anos.ASSISTA: REP?BLICA VELHA | QUER QUE DESENHE | DESCOMPLICA 4– Responda os testes sobre a República Velha no gabarito abaixo:QUEST?OABCD123456 7 8ENTREGA até 16/09/2020ENDERE?O PARA O ENVIO: marialimamonteiro@prof.educacao..brAula 5- Revoltas sociais na República Velha (1889-1930)Características: - Extrema desigualdade social; - Grande parte da popula??o excluída da participa??o política - Elei??es controladas pelos coronéis e pelas oligarquias - Descaso do governo com os trabalhadores rurais e urbanos (n?o havia leis de prote??o ao trabalhador) - Nordeste: sofre com as secas da regi?o, além da decadência econ?mica.O Canga?o (entre 1900 e 1940)? Cangaceiros = bandidos sociais? Agiam em bandos ? Atacavam fazendas e povoados (comerciantes e autoridades) ? Algumas vezes, contavam com a conivência da popula??o local? Duramente reprimido pelo governo O bando de Lampi?o e Maria Bonita A Guerra de Canudos (1893-1897) ? Ant?nio Conselheiro: beato messi?nico – prega??es pelo sert?o nordestino ? Constru??o do Arraial de Canudos (1893) pelos seguidores de Conselheiro ? Canudos: mais de 20 mil habitantes ? Destrui??o pelo Exército, após seguidas tentativas (1897) e massacre do povoado. A batalha O massacre das tropas do Exército O fim de Ant?nio Conselheiro A Guerra do Contestado (1911-1916)Regi?o de extrema pobreza ? Camponeses desapropriados de suas terras para a constru??o de uma ferrovia ? Lideran?a do beato José Maria ? Forma??o de uma comunidade livre ? Persegui??o implacável do governo republicano José Maria e seus seguidores A Revolta da Chibata (1910) ? Marinha: marinheiros tratados de forma rude, submetidos a castigos físicos ? Maioria dos marinheiros era negra ? Revolta dos marujos liderada por Jo?o C?ndido ? Tomada de três navios na Baía de Guanabara ? Governo trai os revoltosos, prendendo a todos ? Fim dos castigos físicos na Marinha Os marujos amea?am bombardear a cidade do Rio de Janeiro Os revoltosos da Marinha A Revolta da Vacina (1904) ? Reformas Urbanas do Prefeito Pereira Passos: “limpeza humana” do centro da cidade – retirada dos corti?os ? Médico Oswaldo Cruz: responsável pelo saneamento urbano: leis para erradicar doen?as (febre amarela, varíola, peste bub?nica). ? Povo n?o recebe esclarecimentos e revolta-se contra a medida autoritária da Vacina??o Obrigatória O sanitarista Oswaldo Cruz e a Vacina Obrigatória O povo reage e vai às ruas protestar ATIVIDADE 5: Após ler o resumo e assistir ao vídeo República Velha revolta ocorrida neste período (1889-1930) reflita sobre os dias de hoje e responda as quest?es abaixo:E hoje, o povo ainda protesta? Contra o quê? De que forma? Os problemas sociais da República Velha ainda existem ou foram resolvidos? Como podemos mudar as nossas condi??es de vida e de nosso povo?ENTREGA até 23/09/2020ENDERE?O PARA O ENVIO: marialimamonteiro@prof.educacao..brAula 6 – Olga Benário Assista o filme Olga e depois leia a síntese e desenvolva a atividade proposta. DO FILME OLGA BEN?RIOBerlim, início do século XX. Olga Benário (Camila Morgado) é uma jovem judia alem?. Militante comunista, é perseguida pela polícia e foge para Moscou, onde recebe treinamento militar e é encarregada de acompanhar Luís Carlos Prestes (Caco Ciocler) de volta ao Brasil. Na viagem, enquanto planejam a Intentona Comunista contra o presidente Getúlio Vargas, os dois acabam apaixonando-se. Parceiros na vida e na política, Olga e Prestes ter?o de lutar pelo amor, pelo comunismo e, principalmente, pela sobrevivência.????????Olga Benário nasceu em uma família judia em Munique na Alemanha no dia 12 de fevereiro de 1908. Seu pai Leo Benário era um advogado social democrata e sua m?e Eugénia era uma dama da alta sociedade que n?o apoiava as ideias revolucionárias da filha. Em 1923, aos 15 anos, Olga entrou para o partido comunista. Em 1926 foi presa por trai??o e libertada poucas semanas depois. Em 1928 liderou uma miss?o no Tribunal de Justi?a para libertar seu companheiro Otto Braun, comunista e revolucionário que havia sido sentenciado à pris?o de Berlin-Moabit. Em 1934 Olga foi designada para uma miss?o cujo objetivo era levar em seguran?a ao Brasil o líder comunista Luís Carlos Prestes. Ambos deveriam se passar por marido e mulher para ajudar no disfarce. Durante a viagem Olga e Prestes se apaixonaram. Devido a influência comunista de Prestes, e da popularidade proveniente da Coluna Prestes, Getúlio Vargas, durante o governo provisório, desenvolveu uma lei de seguran?a que permitia prender todos aqueles que se opusessem ao governo. Prestes liderou a Alian?a Nacional Libertadora acreditando que, tal como a Coluna Prestes, militares, tenentes e comunistas o apoiariam em uma frente política revolucionária comunista, de caráter antifascista e anti-imperialista. O movimento de Prestes se colocava em oposi??o ao integralismo e a filosofia fascista do governo Vargas, e pretendia a revolu??o com o apoio da URSS. Este movimento ficou conhecido como Intentona Comunista. Com o fracasso da revolu??o, Olga e Prestes foram presos e separados. Grávida de Prestes, Olga travou uma batalha contra o governo para ter sua filha no Brasil e n?o ser deportada para Alemanha nazista, devido ao fato de ser judia. Como uma vingan?a pessoal de Vargas e Filinto Müller contra Prestes, Olga foi deportada para a Alemanha. Na madrugada de 27 de novembro de 1936, nasceu Anita Leocádia, a filha de Olga e Prestes. Leocádia, m?e de Prestes, fazia uma grande campanha na Europa pela liberdade de Prestes, Olga e Anita. Devido a esta campanha em favor dos direitos humanos, Olga pode ficar com a filha até n?o poder mais amamentá-la. Quando Anita completou 14 meses foi retirada de Olga, e a avó obteve a guarda da neta. Porém, Olga inicialmente acreditava que Anita poderia ter sido levada pelos nazistas, e só ficou sabendo tempos depois que Anita estava a salvo. Em 1938 Olga foi levada para o campo de concentra??o de Lichtenburg, e em 1939 para Ravensbrück, o único campo feminino. Em fevereiro de 1942, Olga foi executada na c?mara de gás com mais de 200 prisioneiros no campo de Bernburg.Atividade 6 - Responda as quest?es abaixo:01 – Descreva a principais característica da personagem Olga.02 – Quem foi Luís Carlos Prestes? Qual sua participa??o na política brasileira?03 – Porque o governo brasileiro torturava várias pessoas? Qual era seu objetivo??04 – Porque Olga foi deportada para a Alemanha?05 – Explique, resumidamente, como eram as vidas das pessoas dentro dos campos de concentra??o nazista.06 – Como se deu a morte da Olga? Explique.ENTREGA até 30/09/2020ENDERE?O PARA O ENVIO: marialimamonteiro@prof.educacao..br ................
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