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Manual Instrutivo Relatório de Atividades dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família no Prontuário Eletr?nicoVers?o 2.2rio de janeiro - 2015Prefeito Eduardo PaesSecretário Municipal de SaúdeDaniel SoranzSubsecretária de Aten??o Primária, Vigil?ncia e Promo??o de Saúde Betina Durovni Superintendente de Aten??o Primária em Saúde Guilherme Wagner Coordena??o de Policlínicas e Núcleos de Apoio á Saúde da FamíliaRafaella PeixotoFabiola RodriguesMarilia TartalhoRenata ZumaCoordena??o Técnica Alexsandro EvangelistaRafaella PeixotoRenan PessanhaRenata ZumaSobre este ManualTrata-se de um material produzido em parceria com técnicos da Divis?o de Informa??o, Controle e Avalia??o (DICA) da Coordenadoria de Aten??o Primária da AP 2.1, para auxiliar os apoiadores das Coordenadorias de área e profissionais dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) no registro das atividades no Prontuário Eletr?nico do Paciente (PEP).Ressalta-se que o material foi elaborado a partir de orienta??es da SMS RJ e de publica??es do Ministério da Saúde: PNAB (2011); Guia Prático de Matriciamento em Saúde Mental (2011) e Caderno de Aten??o Básica n?39 (2014).Para cada procedimento realizado pelos profissionais do NASF, cabe um código de procedimento existente no Prontuário Eletr?nico. O profissional do NASF deverá, ent?o, registrar cada procedimento realizado com seu respectivo código. Essa medida visa melhorar o registro da produ??o do NASF e facilitar o acompanhamento das a??es do NASF pela CAP. O registro adequado no PEP é fundamental para auxiliar na continuidade do cuidado aos indivíduos, no compartilhamento de condutas entre os profissionais, no monitoramento e avalia??o dos dados coletados – melhoria constante do processo de trabalho e dos servi?os ofertados -, e no planejamento e avalia??o da efetividade das a??es do NASF nos territórios apoiados.2539365114935ATEN??O!Lembre-se que os profissionais do NASF devem estar incluídos na rotina da unidade para que possam registrar suas atividades no PEP, assim como os demais profissionais da pete ao gestor da unidade garantir o acesso a toda infraestrutura necessária para o registro no PEP.00ATEN??O!Lembre-se que os profissionais do NASF devem estar incluídos na rotina da unidade para que possam registrar suas atividades no PEP, assim como os demais profissionais da pete ao gestor da unidade garantir o acesso a toda infraestrutura necessária para o registro no PEP. Informa??o e registroAs atividades e a??es ambulatoriais dos profissionais realizadas na unidade de saúde, independentemente da complexidade do estabelecimento, deve ser registrada e apresentada no Sistema de Produ??o Ambulatorial do Sistema ?nico de Saúde (SIA-SUS). O SIA foi implantado visando o registro dos atendimentos realizados no ?mbito ambulatorial, por meio do Boletim de Produ??o Ambulatorial (BPA), a fim de gerar informa??es referentes ao atendimento realizado nas unidades ambulatoriais que subsidiem os gestores no planejamento, programa??o, regula??o, avalia??o e controle dos servi?os de saúde.Figura 1. Tela inicial do Tabnet municipal – Sistema de Informa??o Ambulatorial40513002994660Acesse o tabnet municipal o tabnet municipal Sistema ?nico de Saúde utilizamos a tabela de Procedimentos, Medicamentos e OPM do SUS (tabela SIGTAP), que descreve todos os procedimentos que podem ser realizados nos servi?os de saúde, bem como as habilita??es necessárias, o valor dos procedimentos, a forma de registro e quais ocupa??es, com base no Código Brasileiro de Ocupa??es (CBO), podem realizar as a??es e procedimentos.Caso um CBO n?o esteja previsto pela tabela SIGTAP para realizar aquele procedimento, dizemos que esse procedimento será GLOSADO.Um procedimento glosado é aquele registrado e apresentado no SIA de forma equivocada pela unidade.Exemplo 1. Um caso de saúde mental foi discutido na reuni?o de equipe em que eSF e psiquiatra do NASF chegaram a conclus?o de que um atendimento específico, ou seja, individual, seria importante para o Plano Terapêutico Singular (PTS) do paciente. O médico psiquiatra da equipe NASF, após o atendimento do paciente, registrou a consulta no PEP utilizando o código 03.01.01.003-0 CONSULTA M?DICA NA ATEN??O B?SICA.Entretanto, na tabela SIGTAP o CBO do psiquiatra está atrelado ao código 03.01.01.007-2 CONSULTA M?DICA NA ATEN??O ESPECIALIZADA.Logo, se no PEP o profissional optar por registrar a consulta utilizando o código 03.01.01.003-0 CONSULTA M?DICA NA ATEN??O B?SICA, esse procedimento será glosado, ou seja, n?o será contabilizado para a produ??o aprovada da unidade no SIA-SUS.Exemplo 2. Sr José, 57 anos, procurou a unidade para verificar a press?o arterial e relatou estar sentindo “dor na nuca”. Foi atendido pela enfermeira da sua equipe que identificou algumas condi??es, tais como, sobrepeso, história familiar de hipertens?o e no dia que procurou a unidade estava com a press?o arterial aumentada. A enfermeira levou o caso para a equipe e foi marcada uma consulta programada com o médico da equipe. Após a consulta e resultado de exames, o médico da equipe identificou que se tratava de um caso em que a nutricionista do NASF deveria acompanhar, de forma conjunta com a equipe, uma vez que o paciente apresentava sobrepeso associado a hipertrigliceridemia. Após discutirem em equipe, identificou-se a necessidade de um atendimento conjunto da nutricionista com o médico responsável pela equipe. A nutricionista, após o atendimento do paciente, registrou a consulta no PEP utilizando o código 03.01.01.004-8 CONSULTA DE PROFISSIONAIS DE N?VEL SUPERIOR NA ATEN??O ESPECIALIZADA (EXCETO M?DICO). Esse procedimento n?o será glosado porque o registro foi realizado de forma adequada.Figura 1. Print do PEP VitaCareNOTA: Direitos autorais reservados à empresa de PEP4155440257175Saiba mais sobre sigtap mais sobre sigtap exemplos acima s?o para ilustrar a import?ncia do registro correto no PEP. Registros inadequados no PEP refletem na produ??o total da unidade apresentada no SIA-SUS.Boletim de Produ??o Ambulatorial (BPA) x Relatório PEPO BPA representa todos os procedimentos (consultas, visitas domiciliares, a??es coletivas e outros) registrados no PEP realizados por cada profissional da unidade. Cada profissional pode gerar o seu BPA do PEP e conferir se todas as a??es realizadas na unidade foram registradas. O gestor da unidade também tem acesso ao BPA de cada profissional e ao da unidade que é o consolidado de todos os procedimentos registrados no PEP.O BPA representa o quantitativo de procedimentos realizados por um profissional em um determinado período. Ele deve ser extraído do PEP mensalmente para que possa ser enviado e apresentado no SIA-SUS. Essa tarefa compete ao gestor da unidade.De acordo com o explicitado anteriormente, o BPA é o reflexo dos procedimentos previstos na tabela sigtap, de acordo com o tipo de atendimento realizado na unidade e o CBO. No caso do NASF algumas atividades e a??es n?o est?o previstas na tabela sigtap ou exigem habilita??es que a APS n?o disp?e. Neste sentido, é necessário equiparar algumas atividades do NASF com códigos de procedimentos existentes na tabela sigtap, para que assim, essa produ??o possa ser contabilizada.O manual foi elaborado para padronizar o registro no PEP das a??es com codifica??o prevista por CBO bem como para as atividades e a??es que n?o existem na tabela sigtap e as equivalências necessárias para o registro e monitoramento das atividades.O relatório do PEP tem por objetivo gerar informa??es sobre linhas/condi??es específicas, de acordo com o login do profissional. Em geral, os profissionais médicos da eSF e do NASF devem visualizar as mesmas telas de acesso e informa??es, assim como os profissionais n?o médicos atuantes no NASF devem visualizar as telas e informa??es do enfermeiro.O que compete ao DICA- orientar a modifica??o do campo tipo de atendimento do CNES para Tipo de Atendimento em Aten??o Básica e Média Complexidade das unidades de APS que tem equipe NASF vinculada. Fique atento que essa modifica??o no CNES deve ocorrer somente para a unidade matriz, ou seja, aquelas com equipe NASF vinculada. As unidades/equipes filiais, n?o devem ter o CNES alterado.- Agregar os arquivos da produ??o do NASF nas unidades/equipes filiais ao arquivo de produ??o do NASF na unidade matriz. Esse deve ser o arquivo exportado e apresentado no SIA-SUS;- Monitorar as glosas.Apoio NASF- realizar oficina de registros no PEP para todos os profissionais NASF, mesmo os antigos na área;- monitorar mensalmente as a??es e atividades por meio do relatório de atividades do NASF, disponibilizado pela OSS/empresa de PEP;- Proporcionar espa?os para a discuss?o dos dados do relatório de atividades do aniza??es Sociais de Saúde/Empresas de PEP- Gerar os arquivos o Boletim de Produ??o Ambulatorial do NASF separadamente ao dos demais profissionais da unidade;- Enviar mensalmente o relatório de atividades do NASF para as Coordenadorias de Aten??o Primária por meio eletr?nico.Relatório de atividades do NASF e equivalências tabela SIGTAPO quadro de equivalências foi elaborado a partir das a??es e atividades realizadas mais frequentemente pelo NASF e que n?o tem codifica??o pela tabela SIGTAP. A coluna ‘Atividade Realizada’ trata-se da macroa??o desempenhada pelo profissional do NASF. A ‘Descri??o da Atividade’ representa o cardápio de possibilidades disponível para a macroa??o. A coluna procedimento (PARA) é o código que aparecerá como correspondente àquela atividade realizada (macroa??o). 113347520320Aten??o!Os procedimentos já codificados pela tabela SIGTAP devem ser registrados normalmente!Para conferir se determinado CBO está apto a registrar o procedimento, acesse procedimentos já codificados pela tabela SIGTAP devem ser registrados normalmente!Para conferir se determinado CBO está apto a registrar o procedimento, acesse 1. Equivalência relatório de atividades do NASF registradas no Prontuário Eletr?nico para Boletim de Produ??o AmbulatorialAtividade realizada (DE)Descri??o da AtividadeProcedimento (PARA)A??o IntersetorialReuni?es ou atividades realizadas em parceria com:CAPSCRASEscola / CrecheCentro ComunitárioConselho TutelarAssocia??o de moradoresIgrejasUnidade de Polícia PacificadoraOutros equipamentos sociais01.01.01.002-8Atividade Educativa / Orienta??o em Grupo na Aten??o EspecializadaReuni?o de Conselho Gestor LocalRegionalMunicipal01.01.01.002-8Atividade Educativa / Orienta??o em Grupo na Aten??o EspecializadaReuni?o equipe NASFAtividades que podem ser desenvolvidas:Ajuste, avalia??o e possibilidades de articula??o da agenda de trabalho;Planejamento e programa??o de a??es demandadas pelas equipes apoiadas, inclusive a??es de educa??o permanente ou continuada;Elabora??o de materiais de apoio, rotinas, protocolos para as equipes;Análise e planejamento conjunto para a gest?o das listas de condi??es estratégicas, definidas pela SUBPAV.01.01.01.002-8Atividade Educativa / Orienta??o em Grupo na Aten??o EspecializadaAnálise e PlanejamentoGest?o das listas do SISREG;Gest?o das listas prioritárias pactuadas pela SUBPAV;01.01.01.002-8Atividade Educativa / Orienta??o em Grupo na Aten??o EspecializadaGrupo e atividades coletivas TEMA do grupo ou da atividadeex. Saúde sexual e reprodutiva ex. Tabagismoex. Preven??o da Violência01.01.01.002-8Atividade Educativa / Orienta??o em Grupo na Aten??o EspecializadaElabora??o/acompanhamento do Projeto Terapêutico Singular2Matriciamento101.01.01.002-8Atividade Educativa / Orienta??o em Grupo na Aten??o Especializada Discuss?o de Caso2Matriciamento101.01.01.002-8Atividade Educativa / Orienta??o em Grupo na Aten??o EspecializadaReuni?o com outras Equipes de SaúdeNASF – eSFNASF com outras equipes NASF01.01.01.002-8Atividade Educativa / Orienta??o em Grupo na Aten??o EspecializadaCurso ou exposi??o dialogada TEMA específico ofertado de acordo com a necessidade do público alvo01.01.01.002-8Atividade Educativa / Orienta??o em Grupo na Aten??o EspecializadaVisita Domiciliar (específica ou compartilhada) 3Matriciamento101.01.03.002-9Visita domiciliar/institucional por profissional de nível superiorSomente para o médico Psiquiatra03.01.01.016-1 Consulta/atendimento domiciliar na aten??o especializadaConsulta compartilhada3Matriciamento1Tipo de Consulta: “INTERCONSULTA”03.01.01.004-8 CONSULTA DE PROFISSIONAIS DE N?VEL SUPERIOR NA ATEN??O ESPECIALIZADA (EXCETO M?DICO)?03.01.01.007-2 CONSULTA M?DICA EM ATEN??O ESPECIALIZADAConsulta Individual Específica3Atendimento da categoria profissional específica. Ex.: consulta com nutricionista; consulta com psicólogo, consulta com fisioterapeuta.03.01.01.004-8 CONSULTA DE PROFISSIONAIS DE N?VEL SUPERIOR NA ATEN??O ESPECIALIZADA (EXCETO M?DICO) 303.01.01.007-2 CONSULTA M?DICA EM ATEN??O ESPECIALIZADA1 - Para fins de defini??o dos códigos, separou-se a??es de Matriciamento (ou Apoio Matricial) de Educa??o Permanente, embora haja a compreens?o de que o Apoio Matricial seja uma dos dispositivos de Educa??o Permanente.2 - Estas atividades dever?o ser realizadas nas reuni?es entre equipe de referência e NASF.3 - A Consulta Individual (Compartilhada e Específica) e a Visita Domiciliar dever?o ser registradas no Prontuário Eletr?nico do Paciente (PEP). Todas as demais a??es/procedimentos dever?o ser registradas como A??o Coletiva / Atividade em grupo. GlossárioA??o Intersetorial: ? entendida como a articula??o de a??es que envolvam vários setores, reconhecendo que a produ??o da saúde tem rela??o com outras políticas como: educa??o, seguran?a, cultura, habita??o, assistência social, transportes, lazer, esportes etc. ? necessária para o desenvolvimento de a??es com foco na promo??o e na preven??o à saúde, na busca da integralidade da aten??o ao usuário. (CAB 39, MS, 2014)Consulta individual compartilhada (ou Interconsulta): realizada conjuntamente entre o profissional Nasf e, no mínimo, um membro da equipe vinculada. (CAB 39)Consulta individual Específica: realizado apenas pelo profissional do Nasf, após regula??o e pactua??o com a equipe de AB vinculada, atrelado a um projeto terapêutico produzido conjuntamente. (CAB 39)Curso ou Exposi??o dialogada: oferta de educa??o permanente pré-formatada cujo tema foi escolhido a partir das necessidades observadas pelos profissionais do NASF ou demandadas pela equipe de Saúde da Família de forma que fa?a sentido e tenha, por isso, maior valor de uso e efetividade. (PNAB, 2011)Discuss?o de caso: é realizada de forma interdisciplinar com toda a equipe ou parte dela, e sua finalidade é a constru??o do PTS. (Guia de Matriciamento em Saúde Mental, 2011)Elabora??o de materiais de apoio, rotinas e protocolos: espa?o/tempo utilizado para elabora??o de materiais que orientem alguma prática; ou que fa?am parte da prática do profissional (por exemplo, relato de atendimento que o psicólogo costuma realizar).Educa??o Permanente: deve embasar-se num processo pedagógico que contemple desde a aquisi??o/atualiza??o de conhecimentos e habilidades até o aprendizado que parte dos problemas e desafios enfrentados no processo de trabalho, envolvendo práticas que possam ser definidas por múltiplos fatores (conhecimento, valores, rela??es de poder, planejamento e organiza??o do trabalho, etc.) e que considerem elementos que fa?am sentido para os atores envolvidos (aprendizagem significativa). (PNAB, 2011)Gest?o das listas do SISREG: deve ser feito levantamento dos encaminhamentos realizados pelas equipes apoiadas, trabalhando aqueles referentes às categorias profissionais que comp?em o NASF a fim de orientar as a??es a serem executas, visando a maior resolutividade da Aten??o Primária à Saúde. Gest?o das listas prioritárias pactuadas pela SUBPAV: deve ser feita análise dos indicadores estratégicos da SUBPAV/SMS no território e o planejamento das interven??es. Grupo e atividades coletivas: grupos abertos de acolhimento, grupos temáticos relacionados a determinadas patologias (hipertens?o, obesidade, diabetes), oficinas temáticas (gera??o de renda, artesanato), grupos de medica??o, grupos terapêuticos etc. ? importante ressaltar que o trabalho grupal n?o deve ser pensado somente como forma de dar conta da demanda, mas sim como tendo características que propiciam socializa??o, integra??o, apoio psíquico, trocas de experiências e de saberes e constru??o de projetos coletivos. (CAB 39)Matriciamento: é realizado em reuni?o periódica pactuada com a equipe de Saúde da Família (eSF) quando é ofertado um suporte técnico especializado a fim de ampliar o campo de atua??o da eSF e qualificar suas a??es (Guia Prático de Matriciamento em Saúde Mental, Chiaverini et al, 2011)Instrumentos do Apoio Matricial: Elabora??o do projeto terapêutico singular (PTS) Discuss?o de caso Consulta conjunta (ou Interconsulta)Visita domiciliar Contato à dist?ncia: uso do telefone e de outras tecnologias de comunica??o Projeto Terapêutico Singular: constitui-se em um conjunto de propostas de condutas terapêuticas articuladas, para um sujeito individual ou coletivo, resultado da discuss?o de uma equipe interdisciplinar, que pode ser apoiada pela equipe Nasf. (CAB 39, 2014)Reuni?o do NASF: Espa?o de ocorrência periódica entre os profissionais que comp?em o Nasf para articula??o e organiza??o como equipe. Utilizado para: – Debate sobre o modo de operar do Nasf e assuntos pertinentes às UBS e equipes de AB. – Ajustes e avalia??o da agenda de trabalho. – Planejamento e programa??o de a??es articuladas entre os profissionais e de a??es específicas de cada categoria profissional do Nasf com base nas necessidades das equipes vinculadas. – Debate de quest?es administrativas com a coordena??o do Nasf ou da Aten??o Básica. (CAB 39)Visita Domiciliar Compartilhada: é realizada em conjunto pelo matriciador (profissional do NASF) e matriciado (profissional de equipe de Saúde da Família). ? importante pactuar coletivamente sobre quais tipos de casos para visita domiciliar precisam ser priorizados no território específico em quest?o. (Guia de Matriciamento em Saúde Mental, 2011).Referências BibliográficasBRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Aten??o à Saúde. Departamento de Aten??o Básica. Política Nacional de Aten??o Básica / Ministério da Saúde. Secretaria de Aten??o à Saúde. Departamento de Aten??o Básica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2012.BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Aten??o à Saúde, Departamento de Aten??o Básica – Caderno de Aten??o Básica n? 39 – Núcleo de Apoio à Saúde da Família: Ferramentas para gest?o e para o trabalho cotidiano. Vol. 1. Brasília: Ministério da Saúde, 2014CHIAVERINI, D.H. (Org.) [et al.] Guia prático de matriciamento em Saúde Mental. Brasília, DF : Ministério da Saúde: Centro de Estudo e Pesquisa em Saúde Coletiva, 2011.Anexo IC?DIGOPROCEDIMENTOCBOATIVIDADEOBS01.01.01.002-8ATIVIDADE EDUCATIVA / ORIENTA??O EM GRUPO NA ATEN??O ESPECIALIZADA251605Assistente socialMCN/A223605Fisioterapeuta geral223810Fonoaudiólogo223710Nutricionista225105Médico acupunturista225124Médico pediatra225195Médico homeopata225250Médico ginecologista e obstetra251510Psicólogo clínico223405Farmacêutico223905Terapeuta Ocupacional2241E1Profissional de educa??o Física na Saúde01.01.01.003-6PR?TICA CORPORAL / ATIVIDADE F?SICA EM GRUPO223605Fisioterapeuta geralABN/A223810Fonoaudiólogo223905Terapeuta ocupacional2241E1Profissional de educa??o física na saúde225105Médico acupunturista225124Médico pediatra225180Médico geriatra225195Médico homeopata01.01.01.004-4PR?TICAS CORPORAIS EM MEDICINA TRADICIONAL CHINESA223605Fisioterapeuta geralABN/A223710Nutricionista223810Fonoaudiólogo223905Terapeuta ocupacional2241E1Profissional de educa??o física na saúde225105Médico acupunturista225124Médico pediatraMédico geriatra225195Médico homeopata225250Médico ginecologista e obstetra251510Psicólogo clínico251605Assistente social01.01.03.002-9VISITA DOMICILIAR/INSTITUCIONAL POR PROFISSIONAL DE NIVEL SUPERIOR223605Fisioterapeuta geralABPara o CBO 225133 - Médico Psiquiatra, utilizar o código 03.01.01.016-1 - CONSULTA/ATENDIMENTO DOMICILIAR NA ATEN??O ESPECIALIZADA223710Nutricionista223810Fonoaudiólogo223905Terapeuta ocupacional251510Psicólogo clínico251605Assistente social2241E1Profissional de educa??o física na saúde225124Médico pediatra225250Médico ginecologista obstetra225180Médico geriatra01.01.04.002-4AVALIA??O ANTROPOM?TRICA223605Fisioterapeuta geralABN/A223710Nutricionista225105Médico acupunturista225124Médico pediatra225195Médico homeopata03.01.01.004-8CONSULTA DE PROFISSIONAIS DE NIVEL SUPERIOR NA ATEN??O ESPECIALIZADA (EXCETO M?DICO)223605Fisioterapeuta geralMCN/A223710Nutricionista223810Fonoaudiólogo223905Terapeuta Ocupacional251510Psicólogo clínico251605Assistente social03.01.01.007-2?CONSULTA MEDICA EM ATEN??O ESPECIALIZADA225133Médico psiquiatraMCN/A225180Médico geriatra225105Médico acupunturista225124Médico pediatra225195Médico homeopata225250Médico ginecologista e obstetra ................
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