6 - Paraná



|VIII - ORGANIZAÇÃO CURRICULAR CONTENDO AS INFORMAÇÕES RELATIVAS À ESTRUTURA DO CURSO |

a . DISCIPLINAS E EMENTAS

1. ADMINISTRAÇÃO DE OBRAS

Carga horária total: 80 h/a - 67 h

EMENTA: Tipos de planejamento: objetivos, cronograma físico financeiro, logística e orçamento, administração de pessoal, legislação trabalhista e monitoramento de construções.

CONTEÚDOS:

- Tipos de planejamento: estratégico, tático e operacional;

- Objetivos: obtenção de materiais, contratação de mão-de-obra; disponibilização de equipamentos, material, logística de transporte;

- Obtenção de licenças;

- Conceitos básicos e tipos de orçamento;

- Vantagens de um orçamento;

- Fatores que influenciam a formação de custos;

- Composição de custos unitários e globais;

- Custos diretos e indiretos; Benefícios e despesas indiretas (B.D.I.) e lucro e custos indiretos (L.C.I.);

- Encargos sociais;

- Planilha de orçamento analítico;

- Planilha de orçamento sintético;

- Estimativa de custo resumido;

- Análise de orçamento;

- Orçamento informatizado e apropriação de serviços;

- Cronograma físico-financeiro: fases de uma construção e desembolso.

- Formação, orientação (treinamentos), dimensionamento e estruturação de equipes de trabalho;

- Legislação trabalhista, organização documental de pessoal da construção (tabela de cargos, encargos, remuneração de mão de obra);

- Técnicas de monitoramento de construções.

BIBLIOGRAFIA

Pini, TCPO - Tabelas de Composição de preços unitários. Editora Pini, 2003.

Revista Mercado. Editora Pini.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 12721 - Avaliação dos custos unitários e preparo de orçamento da construção para incorporação de edifícios em condomínio: ABNT.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 12722 - Discriminação dos serviços técnicos para construção de edifícios: ABNT.

Lei 5.294 de 24/12/1966 - Regulamentação das profissões do Engenheiro, do Arquiteto e do Engenheiro Agrônomo. Lei 8.666 de 21/06/1993 - Licitações e contratos administrativos.

GIAMUSSO, S. Orçamento e Custos da Construção Civil, Editora Pini, 1988.

CIMINO, R. Planejamento para construir, Editora Pini, 1987.

INSTITUTO DE ENGENHARIA. Critérios para fixação dos preços dos serviços de engenharia. Editora Pini, 1993.

STANGER, L. Pert-CPM. Técnica de Planejamento e Controle. Ao Livro Técnico, 1967.

MARCONDES, Oswaldo. Matemática Financeira, Editora Ática, São Paulo, 1993. 6a edição.

MATIAS, Washington Franco. et alii. Matemática Financeira, São Paulo: Editora Atlas S.A., 1988

MINICUCCI, Agostinho. Técnicas de Trabalho em Grupo, Editora Atlas.

Normas regulamentadoras do Ministério do Trabalho

SENAC Gerenciamento de Equipes de Trabalho - Apostila do SENAC.

Manual Global de Ecologia. 2ª ed. São Paulo: Ed. Augustus,1996.

_____ - Norma ISO 9000

_____ - Norma ISO 14000

KOONTZ, Harold. et alii. Princípios de Administração, 9a edição, São Paulo: Editora Pioneira, 1974

RIPPER, Ernesto. Como evitar erros na Construção. São Paulo: Pini Editora, 2002

SANTOS, Donizete A . Princípios de Administração. Apostila elaborada para a disciplina, Instituto Politécnico Estadual, 2000.

MARCONI & LAKATOS. Técnicas de Pesquisa. São Paulo: Editora Atlas, 1999.

CHIAVENATO, Idalberto. Administração de Pessoal. São Paulo: Mc Graw-Hill.

2. ARTE

Carga horária total: 80 h/a - 67 h

EMENTA: Linguagens da Arte: música, teatro, dança e artes visuais. Estrutura morfológica e sintática das diferentes linguagens. História e movimentos das diferentes linguagens. Interação entre as diferentes linguagens, a ciência e a tecnologia. Arte e indústria cultural. A arte no espaço urbano.

CONTEÚDOS:

- Linguagens da Arte:

- Música;

- Teatro;

- Dança;

- Artes visuais;

- Música:

- Estrutura morfológica (som, silêncio, recursos expressivos, qualidades sonoras, movimento, imaginação);

- Estrutura sintática (modalidades de organização musical;

- Organização sucessivas de sons e ruídos, linhas rítmicas, melódicas e tímbricas,

- Organizações simultâneas de sons e ruídos, sobreposições rítmicas, melódicas, harmonias, clusters, contraponto, granular, etc.);

- Estruturas musicais (células, repetições, variações, frases, formas, blocos, etc.);

- Textura sonora (melodias acompanhadas, polifonias, poliritmia, pontilhismo, etc);

- Estéticas, estilos e gêneros de organização sonora, criação, execução e fruição de músicas;

- Fontes de criação musical (corpo, voz, sons da natureza, sons do quotidiano, paisagens sonoras, instrumentos musicais acústico, eletroacústico, eletrônicos e novas mídias);

- História da música;

- Impacto da ciência e da tecnologia na criação, produção e difusão da música;

- A interação da música com as outras linguagens da arte;

- A música brasileira: estética, gênero, estilos e influências;

- Teatro :

- Introdução à história do teatro;

- Personagem;

- Expressões corporais, vocais, gestuais e faciais;

- Ação;

- Espaço cênico,

- Representação,

- Sonoplastia, iluminação, cenografia, figurino, caracterização, maquiagem e adereços;

- Jogos teatrais;

- Roteiro;

- Enredo;

- Gêneros;

- Técnicas;

- Dança :

- Movimento corporal;

- Tempo;

- Espaço;

- Ponto de apoio;

- Salto e queda;

- Rotação;

- Formação;

- Deslocamento;

- Sonoplastia;

- Coreografia;

- Gêneros;

- Técnicas;

- Artes visuais:

- Ponto;

- Linha;

- Superfície;

- Textura;

- Volume;

- Luz;

- Cor;

- Composição figurativa, abstrata, figura-fundo, bidimensional/tridimensional, semelhanças, contrastes, ritmo visual, gêneros e técnicas;

- O impacto do desenvolvimento científico e tecnológico na produção, divulgação e conservação das obras de arte;

- Rádio, cinema, televisão, internet (popularização, massificação e novos padrões de valorização);

- Novos conhecimentos e produtos químicos e físicos e preservação; tecnologia digital e novos parâmetros estéticos;

- Estética urbana: ocupação do espaço, espaço público e privado, arquitetura e arte, plano urbano (funcionalidade e arte).

BIBLIOGRAFIA

BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes,1992.

BARBOSA, A. M. (org.) Inquietações e mudanças no ensino da arte. São Paulo: Cortez, 2002.

BENJAMIN, T. Walter. Magia e técnica, arte e política. Obras escolhidas. Vol.1. São Paulo: Brasiliense, 1985.

BOAL, Augusto. Jogos para atores e não atores. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1998.

BOSI, Alfredo. Reflexões sobre a arte. São Paulo: Ática, 1991.

KRAMER, S.; LEITE, M.I.F.P. Infância e produção cultural. Campinas: Papirus,1998.

LABAN, Rudolf. Domínio do movimento. São Paulo: Summus, 1978.

MAGALDI, Sábato. Iniciação ao Teatro. São Paulo: Editora Ática, 2004.

MARQUES, I. Dançando na escola. 2.ed. São Paulo: Cortez, 2005.

MARTIN-BARBERO, Jesus; REY, Germán. Os exercícios do ver: hegemonia audiovisual e ficção televisiva. São Paulo: Senac, 2001.

NETO, Manoel J. de S. (Org.). A (des)construção da Música na Cultura Paranaense. Curitiba: Aos Quatro Ventos, 2004.

OSINSKI, Dulce R. B. Ensino da arte: os pioneiros e a influência estrangeira na arte educação em Curitiba. Curitiba: UFPR, 1998. Dissertação (Mestrado).

OSTROWER, Fayga. Criatividade e Processos de Criação. Petrópolis: Vozes, 1987.

PAREYSON, Luigi. Os problemas da estética. São Paulo: Martins Fontes, 1984.

PEIXOTO, Maria Inês Hamann. Arte e grande público: a distância a ser extinta. Campinas: Autores Associados, 2003. (Coleção polêmicas do nosso tempo, 84).

VYGOTSKY, Lev Semenovitch. Psicologia da arte. São Paulo: M. Fontes, 1999.

WISNIK, José Miguel. O som e o sentido: uma outra história das músicas. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.

3. BIOLOGIA

Carga horária total: 160 h/a - 133 h

EMENTA: Compreensão da classificação dos seres vivos, componentes celulares e suas respectivas funções. Sistemas que constituem os grupos de seres vivos. Biodiversidade, biotecnologias e genética.

CONTEÚDOS:

- Origem da vida;

- Evolução;

- Formas de organização dos seres vivos;

- Metabolismo, reprodução e adaptação;

- Tipos celulares procariontes e eucariontes;

– Vírus:

- Estrutura morfológica,

- Ciclo de vida,

- Aspectos de interesse sanitário e econômico;

– Reino Monera:

- Estrutura dos moneras;

- Reprodução;

- Nutrição;

- Metabolismo celular energético.

- Fotossíntese.

- Quimiossíntese;

- Respiração;

- Fermentação;

- Controle do metabolismo pelos genes;

- Aspectos históricos e ambientais relacionados às bactérias;

- Doenças causadas por bactérias;

- Emprego na indústria;

- Armas biológicas;

– Reino Protista:

- Reprodução e nutrição;

- Algas e protozoários,

- Aspectos evolutivos;

- Aspectos históricos e ambientais relacionados à descoberta dos protozoários;

- Saneamento básico e meio ambiente: tratamento e abastecimento de água, coleta, destinação e tratamento de esgoto.

- Doenças causadas por protozoários;

- Impactos da ação do homem sobre os “habitats” naturais.

– Reino Fungi:

- Estrutura e organização dos fungos;

- Reprodução e nutrição;

- Tipos de fungos, líquens, emprego nas industrias e aspectos econômicos e ambientais;

- Doenças causadas por fungos;

– Reino Plantae:

- Aspectos evolutivos da classificação das plantas;

- Relações dos seres humanos com os vegetais;

- Desmatamento;

- Agricultura;

- Plantas medicinais;

- Indústria;

- Biopirataria de princípios ativos;

– Reino Animalia:

- Aspectos evolutivos da classificação dos invertebrados e vertebrados;

– Citologia:

- Bioquímica celular;

- Célula e estruturas celulares;

- Osmose;

- Difusão;

- Núcleo e estruturas nucleares – DNA e RNA;

- Síntese de proteínas;

- Mitose e Meiose;

– Gametogênese;

– Tipos de Reprodução;

– Embriologia:

- Classificação dos animais pelo desenvolvimento embrionário;

- Anexos embrionários;

- Embriologia animal comparada;

- Aspectos da sexualidade humana;

- Substâncias teratogênicas;

- Fertilização in vitro;

- Aborto;

– Histologia:

- Animal e vegetal;

- Principais tipos de tecidos e suas funções;

- Fisiologia e anatomia;

- Principais aspectos do funcionamento dos sistemas e órgãos do corpo humano;

– Ecologia:

- Conceitos básicos;

– Componentes abióticos e bióticos;

– Cadeias e teia alimentar:

- Fluxo de Energia e Matéria;

– Biosfera;

– Biomas:

- Principais características e implicações ambientais;

- Ecossistema:

- Dinâmica das populações;

– Relações ecológicas:

- Relações entre o homem e o ambiente;

- Implicações do desequilíbrio ambiental;

- Genética:

- Leis, tipos de herança genética,

- Conceitos básicos da hereditariedade;

– Projeto GENOMA;

– Clonagem;

– Transgenia;

– Bioética;

- Biotecnologia;

- Impacto das novas tecnologias no desenvolvimento do conhecimento em Biologia: materiais, equipamentos e modelos para compreensão da dinâmica da vida.

BIBLIOGRAFIA

BERNARDES, J. A et al. Sociedade e natureza. In: CUNHA, S. B. da et al. A questão ambiental: diferentes abordagens. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003.

BIZZO, N. Ciência fácil ou difícil? São Paulo: Ática, 2000.

CANHOS, V. P. e VAZOLLER, R. F. (orgs.) Microorganismos e vírus. Vol 1. In:JOLY,C.A. e BICUDO, C.E.M. (orgs.). Biodiversidade do estado de São Paulo, Brasil: síntese do conhecimento ao final do século XX. São Paulo: FAPESP, 1999.

CHASSOT, A. A ciência através dos tempos. São Paulo: Moderna, 2004.

CUNHA, S. B. da e GUERRA, A.J.T. A questão ambiental – diferentes abordagens. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003.

DARWIN, C. A Origem das espécies. Rio de Janeiro: Ediouro, 2004.

FERNANDES, J. A. B. Ensino de ciências: a biologia na disciplina de ciências.Revista da Sociedade Brasileira de Ensino de Biologia, São Paulo, v.1, n.0,ago 2005.

FREIRE-MAIA, N. A ciência por dentro. Petrópolis: Vozes, 1990.

FRIGOTTO, G. et al. Ensino Médio: ciência, cultura e trabalho. Brasília: MEC,

SEMTEC, 2004.

FUTUYMA, D. J. Biologia evolutiva. Ribeirão Preto: Sociedade Brasileira de Genética/CNPq, 1993.

KRASILCHIK, M.. Prática de ensino de biologia. São Paulo: EDUSP, 2004.

MACHADO, Ângelo. Neuroanatomia Funcional. Rio de Janeiro/São Paulo: Atheneu, 1991.

McMINN, R. M. H. Atlas Colorido de Anatomia Humana. São Paulo: Manole, 1990.

NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

RAW, I. Aventuras da microbiologia. São Paulo: Hacker Editores/Narrativa Um,2002.

RONAN, C.A. História ilustrada da ciência: A ciência nos séculos XIX e XX. V.4.Rio de Janeiro: Jorga Zahar Editor, 1987.

____________. História ilustrada da ciência: da renascença à revolução

científica. V.3. Rio de Janeiro: Jorga Zahar, 1987.

____________. História ilustrada da ciência: Oriente, Roma e Idade Média.v.2. Rio de Janeiro: Jorga Zahar Editor, 1987.

SELLES, S. E. Entrelaçamentos históricos na terminologia biológica em livros didáticos. In: ROMANOWSKI, J. et al (orgs). Conhecimento local e conhecimento universal: a aula e os campos do conhecimento. Curitiba: Champagnat, 2004.

SOBOTTA, Johannes. Atlas de Anatomia Humana. 21.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

4. CONTROLE E PROTEÇÃO AMBIENTAL

Carga horária total: 80 h/a - 67 h

EMENTA: Controle ambiental na área da construção civil, impactos ambientais: EIA/RIMA; leis de proteção ambiental: proteção de mananciais, de nascentes de água, mata ciliares, de controle de efluentes e destinação de resíduos sólidos. Tecnologias conservacionistas em construção civil.

CONTEÚDOS:

- Impactos ambientais da construção civil;

- Movimentação de solo;

- Canalizações;

- Deslocamento populacional;

- Áreas verdes;

- Saneamento básico;

- Captação;

- Destinação de efluentes;

- Proteção de mananciais e nascentes;

- Serviços públicos;

- Coleta e destinação dos resíduos da construção civil;

- Coleta e destinação dos resíduos domésticos, industrial, químico e hospitalar;

- Tecnologias conservacionistas;

- Aproveitamento de energia eólica, solar, hídrica e gás metano;

- Uso racional dos recursos hídricos;

- Reaproveitamento de água servida, de precipitação pluvial;

- Utilização de equipamentos sanitários eficientes;

- Uso racional de energia;

- Aproveitamento da luz natural, da ventilação;

- Utilização de equipamentos para redução no consumo de energia.

BIBLIOGRAFIA

BRANCO, S. M.; ROCHA, A. A. Elementos de ciências do ambiente. São Paulo: CETESB/ASCETESB, 1987.

BRAGA, B. et. al. Introdução à engenharia ambiental. São Paulo: Prentice Hall, 2003.

MOREIRA, F. M. S.; SIQUEIRA, J. O. Microbiologia e bioquímica do solo. 2.ed. Minas Gerais: Editora UFLA, 2006.

BIDONE, F. R. A. Resíduos sólidos provenientes de coletas especiais: eliminação e valorização. Porto Alegre: ABES, 2001.

D’ALMEIDA, M. L. O.; VILHENA, A. Lixo municipal: manual de gerenciamento integrado. 2.ed. rev. ampl. São Paulo: IPT, 2000.

PICHAT, P. A gestão dos resíduos. Porto Alegre: Instituto Piaget, 1998.

ALMEIDA, J. R. Gestão ambiental: para o desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: Thex, 2006.

ROMÉRO, M. A.; BRUNA, G. C.; PHILIPPI Jr. A. Curso de gestão ambiental. Barueri: Manole, 2004.

VERDUM, R.; MEDEIROS, R. M. V. RIMA - relatório de impacto ambiental: legislação, elaboração e resultados. 5.ed. Porto Alegre: UFRGS, 2006.

SANTOS, R. F. Planejamento ambiental: teoria e prática. São Paulo: Oficina de textos, 2004.

SILVA, J. X. Geoprocessamento para análise ambiental. Rio de Janeiro: O autor, 2001.

GILBERT, M. J. Sistema de gerenciamento ambiental. São Paulo: IMAM, 1995.

D'AVIGNON, A.; LA ROVERE, E. L. Manual de auditoria ambiental. 2.ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001.

5. EDUCAÇÃO FÍSICA

Carga horária total: 320 h/a - 267 h

EMENTA: A Educação Física como instrumento de saúde, sociabilidade, formação e expressão de identidades para a cooperação e competitividade. Movimento, força, resistência, equilíbrio, energia, harmonia, ritmo e coordenação através dos diferentes tipos de esportes, ginástica, jogos e danças.

CONTEÚDOS:

- Ginástica geral e de manutenção:

- Ginástica aeróbica;

- Ginástica localizada;

- Ginástica laboral;

- Alongamento;

- Exercícios para a melhoria das qualidades físicas;

- Exercícios de correção postural;

- Avaliação postural;

- Técnicas de relaxamento;

- Percepção corporal (leitura corporal);

– Jogos:

- Cooperativos;

- Dramáticos;

- Lúdicos;

- Intelectivos;

– Esporte:

- Fundamentos técnicos;

- Regras;

- Táticas;

- Análise crítica das regras;

- Origem e história;

- Para quem e a quem serve;

- Modelos de sociedade que os reproduziram;

- Incorporação na sociedade brasileira;

- O esporte como fenômeno cultural;

- O esporte na sociedade capitalista;

- Competições de grande porte: Pan, olimpíada, copa do mundo;

- Massificação do esporte;

- Esportes radicais;

- Lutas;

– Recreação:

- Brincadeiras;

- Gincanas;

– Dança:

- De salão;

- Folclórica;

- Popular;

– Qualidade de vida:

- Higiene e saúde;

- Corpo humano e sexualidade;

- Primeiros socorros;

- Acidentes e doenças do trabalho;

- Caminhadas;

- Alimentação;

- Avaliação calórica dos alimentos;

- Índice de massa corporal;

- Obesidade;

- Bulimia;

- Anorexia;

- Drogas lícitas e ilícitas e suas consequências;

- Padrões de beleza e saúde.

BIBLIOGRAFIA

Luiz Cirqueira. As Práticas Corporais e seu Processo de Re-significação: apresentado os subprojetos de pesquisa. In: Ana Márcia Silva; Iara Regina

Damiani. (Org.). Práticas Corporais: Gênese de um Movimento Investigativo em Educação Física.. 1 ed. Florianópolis: NAUEMBLU CIÊNCIA & ARTE, 2005.

ASSIS DE OLIVEIRA, Sávio. Reinventando o esporte: possibilidades da prática pedagógica. Campinas: Autores Associados/CBCE, 2001.

BENJAMIN, Walter. Reflexões: a criança, o brinquedo, a educação. São Paulo: Summus, 1984.

BRUHNS, Heloisa Turini. O corpo parceiro e o corpo adversário. Campinas, São Paulo: Papirus,1993.

ESCOBAR, M. O. Cultura corporal na escola: tarefas da educação física. Revista Motrivivência, nº 08, p. 91-100, Florianópolis: Ijuí, 1995.

FALCÃO, J. L. C.. Capoeira. In: KUNZ, E. Didática da Educação Física 1. 3.ed.Ijuí: Unijuí, 2003, p. 55-94.

GEBARA, Ademir. História do Esporte: Novas Abordagens. In: Marcelo Weishaupt Proni; Ricardo de Figueiredo Lucena. (Org.). Esporte História e Sociedade. 1 ed. Campinas: Autores Associados, 2002.

HUIZINGA, Johan. Homo ludens. 2ª ed. São Paulo: Perspectiva Estudos 42, 1980.

MARCELLINO, Nelson Carvalho. Estudos do lazer: uma introdução. 3ª ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2002.

OLIVEIRA, Maurício Romeu Ribas & PIRES, Giovani De Lonrezi. O esporte e suas manifestações mídiaticas, novas formas de produção do conhecimento no espaço escolar. XXVI Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação. Belo Horizonte/MG, 2003.

SILVA, Ana Márcia. Práticas Corporais: invenção de pedagogias?. In: Ana Márcia Silva;Iara Regina Damiani. (Org.). Práticas Corporais: Gênese de um Movimento Investigativo em Educação Física. 1 ed. Florianópolis: Nauemblu Ciência & Arte, 2005, v. 1, p. 43-63.

SOARES, Carmen Lúcia . Notas sobre a educação no corpo. Educar em Revista, Curitiba, n. 16, 2000, p. 43-60.

______. Imagens da Educação no Corpo: estudo a partir da ginástica Francesa no séc. XIX. 1 ed. Campinas: Editora Autores Associados, 1998.

PALLAFOX, Gabriel Humberto Muñhos; TERRA, Dinah Vasconcellos. Introdução à avaliação na educação física escolar. Pensar a Prática. Goiânia. v. 1. no. 1. p. 23-37. jan/dez 1998.

VAZ, Alexandre Fernandez; PETERS, Leila Lira; LOSSO, Cristina Doneda. Identidade cultural e infância em uma experiência curricular integrada a partir do resgate das brincadeiras açorianas. Revista de Educação Física UEM, Maringá, v. 13, n. 1, 2002, p. 71-77.

VAZ, Alexandre Fernandez, SAYÃO Deborah Thomé, PINTO, Fábio Machado (Org.).Treinar o corpo, dominar a natureza: notas para uma análise do esporte com base no treinamento corporal. Cadernos CEDES, n. 48,ago. 1999, p. 89-108.

6. FILOSOFIA

Carga horária total: 320 h/a - 267 h

EMENTA: Diferentes perspectivas filosóficas na compreensão do conhecimento humano. O estado e a organização social. Ética e Estética. Questões filosóficas do mundo contemporâneo. Relação homem x natureza, cultura e sociedade.

CONTEÚDOS:

Mito e filosofia:

– Saber místico;

– Saber filosófico;

– Relação mito e filosofia;

– Atualidade do mito;

– O que é Filosofia?;

- Teoria do conhecimento:

– Possibilidade do conhecimento;

– As formas de conhecimento;

– O problema da verdade;

– A questão do método;

– Conhecimento e lógica;

– Ética:

– Ética e moral;

– Pluralidade

– Ética;

– Ética e violência;

– Razão, desejo e vontade;

– Liberdade: autonomia do sujeito e a necessidade das normas;

- Filosofia política:

– Relações entre comunidade e poder;

– Liberdade e igualdade política;

– Política e ideologia;

– Esfera pública e privada;

– Cidadania formal e/ou participativa;

- Filosofia da ciência:

– Concepções de ciência;

– A questão do método científico;

– Contribuições e limites da ciência;

– Ciência e ideologia;

– Ciência e ética;

- Estética:

– Natureza da arte;

– Filosofia e arte;

– Categorias estéticas – feio, belo, sublime, trágico, cômico, grotesco, gosto, etc.;

– Estética e sociedade;

- Questões filosóficas do mundo contemporâneo;

- Relação homem x natureza, cultura e sociedade.

BIBLIOGRAFIA

CHAUÍ, Marilena. O que é Ideología? 30ª ed. São Paulo, Brasiliense , 1989, 125p. (Col. Primeiros Passos, 13).

ENGELS, F. Sobre o Papel do Trabalho na Transformação do Macaco em Homem. in:ANTUNES, R. A dialética do Trabalho: escritos de Marx e Engels. São Paulo: Expressão Popular, 2004.

GENRO FILHO, Adelmo. A ideologia da Marilena Chauí. In: Teoria e Política. São Paulo, Brasil Debates, 1985.

GENRO FILHO, Adelmo. Imperialismo, fase superior do capitalismo / Uma nova visão do mundo. In Lênin: Coração e Mente. c /Tarso F. Genro, Porto Alegre, Ed. TCHÊ, 1985, série Nova Política.

7. FÍSICA

Carga horária total: 160 h/a - 133 h

EMENTA: Movimento, termodinâmica e eletromagnetismo e seus elementos: distância, velocidade, tempo, aceleração, espaço, força, temperatura, calor, ondas, ótica e eletricidade para a compreensão do universo físico.

CONTEÚDOS:

- Momentum e inércia;

- Intervalo de tempo;

- Deslocamento;

- Referenciais;

- Conceito de velocidade;

- 2ª Lei de Newton:

- Grandezas físicas;

- Vetores – direção e sentido de uma grandeza física vetorial;

– 3ª Lei de Newton e condições de equilíbrio:

- Centro de gravidade;

- Equilíbrio estático;

- Força;

- Aceleração;

- Massa gravitacional e inercial;

– Lei da gravitação de Newton;

– Leis de Kepler;

– Leis de Newton;

– Energia e o princípio da conservação da energia;

– Variação da energia de parte de um sistema-trabalho e potência;

– Fluídos:

- Massa específica;

- Pressão em um fluido;

- Princípio de Arquimedes;

- Viscosidade;

- Peso aparente;

- Empuxo;

– Oscilações:

- Ondas mecânicas;

- Fenômenos ondulatórios;

- Refração;

- Reflexão;

- Difração;

- Interferência;

- Efeito Dopller;

- Ressonância;

- Superposição de ondas;

– Lei zero da Termodinâmica:

- Temperatura;

- Termômetros e escalas termométricas;

- Equilíbrio térmico;

- Lei dos gases ideais;

- Teorias cinética dos gases;

– 1ª Lei da Termodinâmica:

- Capacidade calorífica dos sólidos e dos gases;

- Calor específico;

- Mudança de fase;

- Calor latente;

- Energia interna de um gás ideal;

- Trabalho sobre um gás;

- Calor como energia;

- Dilatação térmica;

- Coeficiente de dilatação térmica;

- Transferência de energia térmica: condução, convecção e radiação;

- Diagrama de fases;

– 2ª Lei da Termodinâmica:

- Máquinas térmicas;

- Eficiência das máquinas térmicas – rendimento;

- Máquina de Carnot – ciclo de Carnot;

- Processos reversíveis e irreversíveis;

- Entropia;

– 3ª Lei da Termodinâmica:

- Entropia;

- Entropia e probabilidade;

- Propriedades elétricas dos materiais;

- Processos de eletrização;

- Propriedades Magnéticas dos materiais – imãs naturais;

- Efeito magnético da corrente elétrica e os demais efeitos;

- Lei de Ampere;

- Lei de Gauss;

- Lei de Coulomb;

- Lei de Faraday;

- Lei de Lenz;

- Força de Lorenz;

- Indução eletromagnética;

- Transformação de energia;

- Campo eletromagnético;

- Ondas eletromagnéticas;

- Corrente elétrica;

- Capacitores;

- Resistores e combinação de resistores;

- Leis de Ohm;

- Leis de Kirchhoff;

- Diferença de potencial;

- Geradores;

- Dualidade onda – partícula;

- Fenômenos luminosos: refração, difração, reflexão, interferência, absorção e espalhamento;

- Formação de imagens e instrumentos óticos.

BIBLIOGRAFIA

ARRIBAS, S. D. Experiências de Física na Escola. Passo Fundo: Ed. Universitária, 1996.

BEN-DOV, Y. Convite à Física. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1996.

BRAGA, M. [et al.] Newton e o triunfo do mecanicismo. São Paulo: Atual, 1999.

BERNSTEIN, J. As idéias de Einstein. São Paulo: Editora Cultrix Ltda, 1973.

CARUSO, F. ; ARAÚJO, R. M. X. de. A Física e a Geometrização do mundo: Construindo uma cosmovisão científica. Rio de Janeiro: CBPF, 1998.

CHAVES, A. Física: Mecânica. v. 1. Rio de Janeiro: Reichmann e Affonso Editores,2000.

CHAVES, A. Física-Sistemas complexos e outras fronteiras. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso Editores, 2000.

CHAVES, A.; SHELLARD, R. C.. Pensando o futuro: o desenvolvimento da Física e sua inserção na vida social e econômica do país. São Paulo: SBF, 2005.

EISBERG, R.; RESNICK R.: Física Quântica. Rio de Janeiro:Editora Campus, 1979.

FIANÇA, A . C. C.; PINO, E. D.; SODRÉ, L.; JATENCO-PEREIRA, V. Astronomia: Uma Visão Geral do Universo. São Paulo: Edusp, 2003.

GALILEI, G. O Ensaiador. São Paulo: Editora Nova Cultural, 2000.

GALILEI, G. Duas novas ciências. São Paulo: Ched, 1935.

GARDELLI, D. Concepções de Interação Física: Subsídios para uma abordagem histórica do assunto no ensino médio. São Paulo, 2004. Dissertação de Mestrado. USP

HALLIDAY, D.; RESNICK, R. WALKER, J. Fundamentos de Física. v. 2, 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

JACKSON, J. D.; MACEDO, A. (Trad.) Eletrodinâmica Clássica. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1983.

KNELLER, G. F. A ciência como uma atividade humana. São Paulo: Zahar/ Edusp, 1980.

LOPES, J. L. Uma história da Física no Brasil. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2004.

MARTINS, R. Andrade. O Universo. Teorias sobre sua origem e evolução. 5ª ed. São Paulo: Moderna, 1997.

MARTINS, R. Andrade. Física e História: o papel da teoria da relatividade. In: Ciência e Cultura 57 (3): 25-29, jul/set, 2005.

MENEZES, L. C. A matéria – Uma Aventura do Espírito: Fundamentos e Fronteiras do Conhecimento Físico. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2005.

NARDI, R. (org.). Pesquisas em ensino de Física. 3ª ed. São Paulo: Escrituras, 2004.

NARDI, R. e ALMEIDA, M. J. P. M. Analogias, Leituras e Modelos no Ensino de Ciência: a sala de aula em estudo. São Paulo: Escrituras, 2006.

NEVES, M. C. D.. A historia da ciência no ensino de Física. In: Revista Ciência e Educação, 5(1), 1998, p. 73-81.

NEWTON, I.: Principia, Philosophiae naturalis - principia mathematica. São Paulo: Edusp, 1990.

OLIVEIRA FILHO, K, de S., SARAIVA, M. de F. O . Astronomia e Astrofísica. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2004.

PEDUZZI, S. S.; PEDUZZI, L. O. Q. Leis de Newton: uma forma de ensiná-las. In: Caderno Catarinense de Ensino de Física, v. 5. n. 3, p. 142-161, dezembro de 1998.

PIETROCOLA, M. Ensino de Física: Conteúdo, metodologia e epistemologia em uma concepção integradora. Florianópolis: Editora da UFSC, 2005.

QUADROS, S.. A Termodinâmica e a invenção das máquinas térmicas. São Paulo: Scipione, 1996.

RAMOS, E. M. de F; FERREIRA, N. C. O desafio lúdico como alternativa metodológica para o ensino de física. In: In: Atas do X SNEF, 25-29/ janeiro 1993, p. 374-377.

REITZ, J. R.; MILFORD, F. J.; CHRISTY, R. W. Fundamentos da Teoria Eletromagnética. Rio de Janeiro: Campus, 1982.

RESNICK, R.; ROBERT, R. Física Quântica. Rio de Janeiro: Campus, 1978. RIVAL, M. Os grandes Experimentos Científicos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1997.

ROCHA, J. F. (Org.) Origens e evolução das idéias da Física. Salvador: Edufra, 2002.

SAAD, F. D. Demonstrações em Ciências: explorando os fenômenos da pressão do ar e dos líquidos através de experimentos simples. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2005.

SAAD, F. D. Análise do Projeto FAI - Uma proposta de um curso de Física Auto- Instrutivo para o 2.º grau. In: HAMBURGER, E. W. (org.). Pesquisas sobre o Ensino de Física. São Paulo: Ifusp, 1990.

SEARS, F. W.; SALINGER, G. L. Termodinâmica, Teoria Cinética e Termodinâmica Estatística. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 1975.

SEARS, F.; ZEMANSKY, M. W.; YOUNG, H. D. Física: Eletricidade e Magnetismo. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1984.

THUILLIER, P. De Arquimedes a Einstein: A face oculta da invenção científica. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editores, 1994.

TIPLER, P. A. Física: Gravitação, Ondas e Termodinâmica. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1995.

TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física: Mecânica, Oscilações e Ondas. v.1, 3ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física: Eletricidade, Magnetismo e Óptica. v.2, 3ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006

TIPLER, P. A . e LLEWELLYN, R. A. Física Moderna. 3ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.

VALADARES, E. de Campos. NEWTON A órbita da Terra em um copo d’água. São Paulo: Odysseus, 2003.

VILLANI, Alberto. Filosofia da Ciência e ensino de Ciência: uma analogia. In: Revista Ciência & Educação, v. 7, n. 2, 2001, p. 169-181.

WEINBERG, Steven. Sonhos de uma Teoria Final. Rio de Janeiro: Rocco, 1996.

WUO, W. O ensino da Física na perspectiva do livro didático. In:OLIVEIRA, M. A. T. de: ZIN, S. L. B., MASSOT, A. E. Física por experimentos demonstrativos. In: Atas do X SNEF, 25-29/ janeiro 1993, p. 708-711. 8-711.

8. GEOGRAFIA

Carga horária total: 160 h/a - 133 h

EMENTA: As relações de produção sócio-histórica do espaço geográfico em seus aspectos econômicos, sócias, políticos e culturais. Relações de poder que determinam fronteiras constroem e destroem parcelas do espaço geográfico nos diferentes tempos históricos. Análises de questões socioambientais a partir das transformações advindas no contexto social, econômico, político e cultural. Formação demográfica das diferentes sociedades. Migrações, novas territorialidades e as relações político-econômicas dessa dinâmica. Geografia urbana: território ocupado e o direito à cidade.

CONTEÚDOS:

- Modos de produção e formações socioespaciais;

- A revolução técnico-científico-informacional e o novo arranjo do espaço da produção;

- Distribuição espacial da indústria nas diversas escalas geográficas;

- Oposição Norte-Sul e aspectos econômicos da produção;

- Formação dos blocos econômicos regionais;

- Urbanização e a hierarquia das cidades: habitação, infra-estrutura, territórios marginais e seus problemas (narcotráfico, prostituição, sem-teto,etc.);

- Mobilidade urbana e transporte;

- Apropriação do espaço urbano e distribuição desigual de serviços e infra estrutura urbana;

- Novas tecnologias e alterações nos espaços urbano e rural;

- Obras infra-estruturais e seus impactos sobre o território e a vida das populações;

- Industrialização dos países pobres: diferenças tecnológicas, econômicas e ambientais;

- A Nova Ordem Mundial no início do século XXI: oposição Norte-Sul;

- Fim do Estado de Bem-estar social e o Neoliberalismo;

- Os atuais conceitos de Estado-Nação, país, fronteira e território;

- Regionalização do espaço mundial;

- Redefinição de fronteiras: conflitos de base territorial, tais como: étnicos, culturais, políticos, econômicos, entre outros;

- Movimentos sociais e reordenação do espaço urbano;

- Conflitos rurais e estrutura fundiária;

- Questão do clima, da segurança alimentar e da produção de energia.

BIBLIOGRAFIA

ARCHELA, R. S.; GOMES, M. F. V. B. Geografia para o ensino médio: manual de aulas práticas. Londrina: Ed. UEL,1999.

BARBOSA, J. L. Geografia e Cinema: em busca de aproximações e do inesperado.In: CARLOS, A. F. A. (Org.) A Geografia na sala de aula. São Paulo: Contexto,1999.

CALLAI, H. C. A. A Geografia e a escola: muda a Geografia? Muda o ensino? Terra Livre, São Paulo, n. 16, p. 133-152, 2001.

_______, O lugar no/do mundo. São Paulo: Hucitec, 1996.

CASSETI, V. A natureza e o espaço geográfico. In. MENDONÇA, F. A. e KOZEL, S.(orgs.) Elementos de epistemologia da Geografia contemporânea. Curitiba: Ed. da UFPR, 2002.

CASTELLANI, I. N. Proposta para uma leitura significativa das paisagens brasileiras. Revista Alfageo, v. 1, n. 1, 1999.

CASTROGIOVANNI, A. C. (org.) Geografia em sala de aula: práticas e reflexões Porto Alegre: Ed. UFRS, 1999.

CAVALCANTI, L. de S. Geografia escola e construção do conhecimento. Campinas: Papirus, 1999.

CLAVAL, P. O papel da nova Geografia cultural na compreensão da ação humana.In: ROSENDAHL, Z.; CORRÊA, R. L. Matrizes da Geografia cultural. Rio de Janeiro: Ed. UERJ, 2001.

COSGROVE, D. E.; JACKSON, P. Novos Rumos da Geografia Cultural. In: CORRÊA, R. L.; ROSENDAHL, Z. Introdução à Geografia Cultural. Rio de Janeiro: Bertrand, Brasil, 2003.

COSTA, W. M. da. Geografia política e geopolítica: discurso sobre o território e o poder. São Paulo: HUCITEC, 2002.

DAMIANI, A. L. Geografia política e novas territorialidades. In: PONTUSCHKA, N. N.; OLIVEIRA, A. U. de, (Orgs.). Geografia em perspectiva: ensino e pesquisa. São Paulo: Contexto, 2002.

HAESBAERT, R. Territórios alternativos. Niterói: EdUFF; São Paulo : Contexto, 2002.

KATUTA, A. M. A linguagem cartográ.ca no ensino superior e básico. In: PONTUSCHKA, N. N.; OLIVEIRA, A. U. de (Orgs.), Geografia em perspectiva. São Paulo: Contexto, 2002.

MARTINS, C. R. K. O ensino de História no Paraná, na década de setenta: as legislações e o pioneirismo do estado nas reformas educacionais. História e ensino: Revista do Laboratório de Ensino de História/UEL. Londrina, n.8, p. 7-28, 2002.

MENDONÇA, F.; KOZEL, S. (Orgs.) Elementos de epistemologia da Geografia contemporânea. Curitiba: Ed. da UFPR, 2002.

MENDONÇA, F. Geografia sócio-ambiental. Terra Livre, nº 16, p. 113, 2001.

PONTUSCHKA, N. N.; OLIVEIRA, A. U. de Geografia em perspectiva: ensino e pesquisa. São Paulo: Contexto, 2002.

VLACH, V. R. F. O ensino da Geogra.a no Brasil: uma perspectiva histórica. In: VESENTINI, J. W.(org.). O ensino de Geografia no século XXI. Campinas: Papirus, 2004.

9. HISTÓRIA

Carga horária total: 160 h/a - 133 h

EMENTA: Processo de construção da sociedade no tempo e no espaço. Formação cultural do homem. Ascensão e consolidação do capitalismo; produção científica e tecnológica e suas implicações. Aspectos históricos, políticos, sociais e econômicos do Brasil e do Paraná – a partir das relações de trabalho, poder e cultura. Processo de urbanização: a apropriação das cidades, a questão habitacional e marginalização.

CONTEÚDOS:

- A construção do sujeito histórico;

- A produção do conhecimento histórico;

- O mundo do trabalho em diferentes sociedades;

- O Estado nos mundos antigo e medieval;

- As cidades na História;

- Relações culturais nas sociedades Grega e Romana na Antigüidade: mulheres, plebeus e escravos;

- Relações culturais na sociedade medieval européia: camponeses, artesãos, mulheres, hereges e outros;

- Formação da sociedade colonial brasileira;

- A construção do trabalho assalariado;

- Transição do trabalho escravo para o trabalho livre: a mão de obra no contexto de consolidação do capitalismo nas sociedades brasileira e estadunidense;

- O Estado e as relações de poder: formação dos Estados Nacionais;

- Relações de dominação e resistência no mundo do trabalho contemporâneo (séc. XVIII e XIX);

- Desenvolvimento Tecnológico e industrialização;

- Movimentos sociais, políticos, culturais e religiosos na sociedade moderna;

- O Estado Imperialista e sua crise;

- O neocolonialismo;

- Urbanização e industrialização no Brasil;

- O trabalho na sociedade contemporânea;

- Relações de poder e violência no Estado;

- Urbanização e industrialização no Paraná;

- Urbanização e industrialização no século XIX;

- Movimentos sociais, políticos e culturais na sociedade contemporânea: é proibido proibir?;

- Urbanização e industrialização na sociedade contemporânea;

- O processo brasileiro de urbanização;

- Globalização e neoliberalismo.

BIBLIOGRAFIA

A CONQUISTA DO MUNDO. Revista de História da Biblioteca Nacional. Rio de Janeiro, ano 1, n. 7, jan. 2006.

ALBORNOZ, Suzana. O que é trabalho. São Paulo: Brasiliense, 2004.

BAKHTIN, Mikhail. A cultura popular na Idade Média e no Renascimento: o contexto de François Rabelais. São Paulo: Hucitec, 1987.

BARCA, Isabel. O pensamento histórico dos jovens: idéias dos adolescentes acerca da provisoriedade da explicação histórica. Braga: Universidade do Minho, 2000.

BARCA, Isabel (org.). Para uma educação de qualidade: actas das Quartas Jornadas Internacionais de Educação Histórica. Braga: Centro de Investigação em Educação(CIEd)/ Instituto de Educação e Psicologia/Universidade do Minho, 2004.

BARRETO, Túlio Velho. A copa do mundo no jogo do poder. Nossa História. São Paulo,ano 3, n. 32, jun./2006.

BARROS, José D’Assunção. O campo da história: especialidades e abordagens. 2ª ed. Petrópolis: Vozes, 2004.

BENJAMIN, Walter. Magia e técnica, arte e política. São Paulo: Brasiliense, 1994,v.1

FONTANAM Josep. A história dos homens..Tradução de Heloisa J. Reichel e Marclo F. da Costa. Bauru. Edusc. 2004

10. INSTALAÇÕES PREDIAIS

Carga horária total: 160 h/a - 133 h

EMENTA: Procedimentos e normas para instalações elétricas, tubulação para telecomunicações, hidro – sanitárias, gás e prevenção de incêndio.

CONTEÚDOS:

- Instalações elétricas:

- Terminologias e simbologias;

- Normas da ABNT, da concessionária de energia e do Corpo de Bombeiros local;

- Conceitos básicos de eletricidade;

- Previsão de cargas, tipos de fornecimento e padrão de entrada;

- Pontos de luz, interruptores e tomadas;

- Divisão das instalações elétricas – circuitos terminais;

- Quadro de distribuição;

- Dispositivos de proteção contra sobrecarga, curto-circuito e choque elétrico;

- Circuito de distribuição;

- Planejamento da rede de eletrodutos;

- Esquemas de ligação – condutores elétricos;

- Aterramento; Ferramentas para instalações elétricas e execução de circuitos;

- Noções de dimensionamento de condutores, dispositivos de proteção e eletrodutos;

- Representação gráfica e levantamento de material;

- Terminologias e concepção espacial;

- Dimensionamento e levantamento de material.

- Tubulação para telecomunicações:

- Normas da ABNT e práticas Anatel;

- Tubulação telefônica para edificações;

- Representação gráfica, dimensionamento e levantamento de material;

- Instalações hidro-sanitárias:

- Instalações de água potável;

- Sistemas de abastecimento e distribuição;

- Aquecedores;

- Redes de distribuição: critérios de dimensionamento, recirculação de água quente, materiais;

- Rede de distribuição predial;

- Dispositivos controladores de fluxo;

- Materiais empregados nas instalações;

- Áreas de ocupação e utilização;

- Sistemas de aquecimentos;

- Pontos hidráulicos, normas técnicas, terminologias, abreviaturas, simbologias e detalhes hidráulicos;

- Processo de execução das instalações;

- Ferramentas, equipamentos, instrumentos e acessórios;

- Preparo dos tubos; Abertura de roscas, ferro e PVC;

- Soldagens dos tubos; Sistema de tratamento e reservação de água;

- Instalações de esgoto sanitário e de águas pluviais;

- Rede de coleta de esgoto;

- Destino final dos efluentes;

- Esgotamento das águas pluviais;

- Caixas de passagens e retenção;

- Sistemas de tratamento de esgotos;

- Terminologia e funcionamento;

- Ramal de descarga;

- Ramal de esgoto;

- Tubo de queda e tubo de ventilador primário;

- Subcoletor e coletor predial;

- Dimensionamento e levantamento de material;

- Rede de ventilação: ramal, coluna e barrilete de ventilação;

- Tanque séptico, sumidouro e vala de infiltração;

- Noções de hidrologia e hidrometria;

- Terminologia e funcionamento;

- Telhado e laje impermeabilizada: área de captação;

- Calha: fórmula de Manning-Strickler;

- Instalações de gás:

- Modalidades de instalações de GLP;

- Exigências quanto às instalações de GLP;

- Terminologias, normas da ABNT e Corpo de Bombeiros;

- Prevenção de incêndio:

- Classificação das edificações;

- Classes de risco;

- Classes de incêndio;

- Dispositivos de proteção contra incêndio;

- Extintores de incêndio;

- Sistemas de proteção por hidrantes;

- Sistemas de proteção por chuveiros automáticos (sprinklers);

- Instalações de combate a incêndio com água;

- Sistema sob comando (hidrante de passeio/coluna).

BIBLIOGRAFIA

CREDER, Helio. - Instalações Hidráulicas e Sanitárias, 6ª edição, Rio de Janeiro, LTC,

CREDER, Helio. - Instalações Elétricas, 15ª edição, Rio de Janeiro, LTC, 2007

RIBEIRO, G. A. JR., BOTELHO, M. H. C. - Instalações Hidráulicas Prediais usando Tubos de PVC e PPR, 2ª edição, Editora Edgard Blucher.

JUNIOR, Roberto de Carvalho., Instalações Elétricas e o Projeto de Arquitetura, 1ª edição, Editora Edgard Blucher

NISKIER, Julio. Manual de Instalações Elétricas, 1ª edição, LTC

MOREIRA, Vinicius de Araujo. Iluminação Elétrica, 1ª edição, Editora Edgard Blucher

NEGRISOLI, Manoel Eduardo Miranda. - Instalações Elétricas: Projetos Prediais, 3ª edição, Editora Edgard Blucher

JUNIOR, Roberto de Carvalho., Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura, 2ª edição, Editora Edgard Blucher

PINI. Execução e Manutenção de Sistemas Hidráulicos Prediais, 1ª edição, São Paulo, Editora PINI

NETTO, Jose M. de Azevedo., Manual de Hidráulica, 8ª edição, Editora Edgard Blucher, 1998

ABNT, NBR 5626 - Instalações Prediais de Agua Fria, 1998

ABNT, NBR 5410:2004 - Instalações Elétricas de Baixa Tensão, versão corrigida 2008

ABNT, NBR 6689:1981 – Requisitos gerais para condutos de instalações eletricas prediais

ABNT, NBR 5419:2005 – Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas.

ABNT, NBR 13523:2008 – Central de gás liquefeito de petroleo – GLP

ABNT, NBR 15526:2009 – Redes de distribuição interna para gases combustiveis em instalações residenciais e comerciais – Projeto e Execução

ABNT, NBR 7198:1993 – Projeto e execução de instalações prediais de agua quente

ABNT, NBR 7229:1993 – Projeto, construção e operação de tanques sépticos, versão corrigida 1997

ABNT, NBR 8160:1999 – Sistemas prediais de esgoto sanitário – Projeto e execução

ABNT, NBR NM 60898:2004 – Disjuntores para proteção de sobrecorrentes para instalações domesticas e similares (IEC 60898:1995)

11. INTRODUÇÃO À CONSTRUÇÃO CIVIL

Carga horária total: 80 h/a - 67 h

EMENTA: Áreas da construção civil: Infra-estrutura e habitação. Política urbana: estatuto da cidade e plano diretor. Habitação e habitabilidade e o plano nacional de habitação. Especificidades do trabalho do técnico em edificações, órgãos de classe.

CONTEÚDOS:

- Áreas da construção civil;

- A ação do estado na instalação da infra-estrutura;

- A ação do estado na política habitacional;

- A importância econômica da construção civil;

- Política urbana;

- Democratização do espaço urbano, o direito à cidade;

- O estatuto da cidade;

- Política de habitação;

- O papel do sistema financeiro, do poder público local e das cooperativas habitacionais;

- O trabalho do técnico em edificações;

- Níveis de responsabilidade e áreas de atuação;

- Responsabilidade profissional e ética;

- Órgãos de classe: Sindicato, CREA;

BIBLIOGRAFIA

FIORITO, A.. Manual de argamassas e revestimentos. São Paulo, PINI, 1995.

RIPPER, E.. Manual prático de materiais de construção. São Paulo, PINI, 1995.

GUIMARÃES, J. E.. Cal – Fundamentos e aplicações. São Paulo, PINI, 1997.

HELENE, P.. Corrosão em armaduras de concreto armado. São Paulo, PINI, 1989.

HELENE, P.. Manual de dosagem e controle de concreto. São Paulo, PINI, 1993.

MEHTA, P. K.; MONTEIRO, P. J. M. Concreto: estrutura, propriedades e materiais. São Paulo, Pini, 1994.

NEVILLE, A .. Propriedades do concreto. São Paulo, PINI, 1997.

BAUER, L. F.. Materiais de Construção. Rio de Janeiro, LTCed, v1 e2, 1992.

SILVA, M.. Materiais de Construção. São Paulo, PINI, 1991.

GUEDES, M.. Caderno de Encargos. São Paulo, PINI, 1994.

ALVES, J. D.. Materiais de Construção. Goiás, UFG, 1999.

PETRUCCI, E.. Materiais de Construção. Rio de Janeiro: GLOBO, 1975.

CTE, SEBRAE & SINDUSCON. Qualidade na aquisição de materiais e execução de obras. São Paulo, PINI, 1995.

12. LEM: INGLÊS

Carga horária total: 80 h/a - 67 h

EMENTA: O discurso enquanto prática social em diferentes situações de uso. Práticas discursivas (oralidade, leitura e escrita) e análise linguística.

CONTEÚDOS:

- Aspectos contextuais do texto oral;

- Intencionalidade dos textos;

- Adequação da linguagem oral em situações de comunicação, conforme as instâncias de uso da linguagem;

- Diferenças léxicas, sintáticas e discursivas que caracterizam a fala formal e informal;

- Compreensão do texto de maneira global e não fragmentada;

- Contato com diversos gêneros textuais;

- Entendimento do aluno sobre o funcionamento dos elementos lingüísticos/gramaticais do texto;

- Importância dos elementos coesivos e marcadores de discurso;

- Provocar outras leituras;

- A abordagem histórica em relação aos textos literários;

- Trabalho com o texto visando provocar reflexão, transformação;

- Adequar o conhecimento adquirido à norma padrão;

- Clareza na exposição de idéias;

- Utilização dos recursos coesivos;

- Elementos de coesão e coerência, incluindo os conteúdos relacionados aos aspectos semânticos e léxicos;

- Conteúdos relacionados à norma padrão: concordância verbal e nominal, regência verbal e nominal, tempos verbais;

- Gêneros discursivos: jornalísticos, charges, cartas, receitas, cartoons, informativos, literários;

- Interdiscurso: intertextualidade, intencionalidade, contextualização, etc;

- Particularidades lingüísticas: aspectos pragmáticos e semânticos no uso das diferentes línguas;

- Gêneros textuais diversificados (narrativos, imprensa, divulgação científica,da ordem do relator, da ordem do expor, instrucionais ou prescritivos, lúdicos, narrativa gráfica visual, midiáticos, correspondência, etc);

- Imagens, fotos, pinturas, esculturas;

- Mapas, croqui, recado, aviso, advertência, textos não verbais no geral, etc.

BIBLIOGRAFIA

AMOS, Eduardo; PRESCHER, Elizabeth; PASQUALIN, Ernesto. Sun – Inglês para o Ensino Médio 1. 2ª Edição . Rischmond: 2004.

AMOS, Eduardo; PRESCHER, Elizabeth; PASQUALIN, Ernesto. Sun – Inglês para o Ensino Médio 2. 2ª Edição . Rischmond: 2004.

AMOS, Eduardo; PRESCHER, Elizabeth; PASQUALIN, Ernesto. Sun – Inglês para o Ensino Médio 3. 2ª Edição. Rischmond: 2004.

MURPHY,RAYMOND. Essenssial Grammar in use. Gramática Básica da língua inglesa.Cambridge: Editora Martins fontes.

MURPHY,RAYMOND. English Grammar in use. 3ª ed. Ed. Cambridge University (Brasil).

ZAMARIN, Laura; MASCHERPE, Mario. Os Falsos Cognatos. 7ª Edição. BERTRAND BRASIL: 2000.

13. LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA

Carga horária total: 320 h/a - 267 h

EMENTA: O discurso enquanto prática social em diferentes situações de uso. Práticas discursivas (oralidade, leitura e escrita) e análise linguística.

CONTEÚDOS:

– Oralidade:

- Coerência global;

- Unidade temática de cada gênero oral;

- Uso de elementos reiterativos ou conectores (repetições, substituições pronominais, sinônimos, etc.);

- Intencionalidade dos textos;

- As variedades linguísticas e a adequação da linguagem ao contexto de uso: diferentes registros, grau de formalidade em relação à fala e à escrita;

- Adequação ao evento de fala: casual, espontâneo, profissional, institucional, etc; (reconhecimento das diferentes possibilidades de uso da língua dados os ambientes discursivos);

- Elementos composicionais, formais e estruturais dos diversos gêneros discursivos de uso em diferentes esferas sociais;

- Diferenças lexicais, sintáticas e discursivas que caracterizam a fala formal e a informal;

- Papel do locutor e do interlocutor na prática da oralidade;

- Participação e cooperação;

- Turnos de fala;

- Variedades de tipos e gêneros de discursos orais;

- Observância da relação entre os participantes (conhecidos, desconhecidos, nível social, formação, etc.);

- Similaridades e diferenças entre textos orais e escritos;

- Ampla variedade X modalidade única;

- Elementos extralinguísticos (gestos, entonação, pausas, representação cênica) X sinais gráficos;

- Prosódia e entonação X sinais gráficos;

- Frases mais curtas X frases mais longas;

- Redundância X concisão;

- Materialidade fônica dos textos poéticos (entonação, ritmo, sintaxe do verso);

- Apreciação das realizações estéticas próprias da literatura improvisada, dos cantadores e repentistas;

– Leitura:

- Os processos utilizados na construção do sentido do texto de forma colaborativa: inferências, coerência de sentido, previsão, conhecimento prévio, leitura de mundo, contextualização, expressão da subjetividade por meio do diálogo e da interação;

- Intertextualidade;

- A análise do texto para a compreensão de maneira global e não fragmentada (também é relevante propiciar ao aluno o contato com a integralidade da obra literária);

- Utilização de diferentes modalidades de leitura adequadas a diferentes objetivos: ler para adquirir conhecimento, fruição, obter informação, produzir outros textos, revisar, etc;

- Construção de sentido do texto: Identificação do tema ou idéia central;

- Finalidade;

- Orientação ideológica e reconhecimento das diferentes vozes presentes no texto;

- Identificação do argumento principal e dos argumentos secundários;

- Contato com gêneros das diversas esferas sociais, observando o conteúdo veiculado, possíveis interlocutores, assunto, fonte, papéis sociais representados, intencionalidade e valor estético;

- Os elementos linguísticos do texto como pistas, marcas, indícios da enunciação e sua relevância na progressão textual:

- A importância e a função das conjunções no conjunto do texto e seus efeitos de sentido;

- Os operadores argumentativos e a produção de efeitos de sentido provocados no texto;

- Importância dos elementos de coesão e coerência na construção do texto;

- Expressividade dos nomes e função referencial no texto (substantivos, adjetivos, advérbios) e efeitos de sentido;

- O uso do artigo como recurso referencial e expressivo em função da intencionalidade do conteúdo textual;

- Relações semânticas que as preposições e os numerais estabelecem no texto;

- A pontuação como recurso sintático e estilístico em função dos efeitos de sentido, entonação e ritmo, intenção, significação e objetivos do texto;

- Papel sintático e estilístico dos pronomes na organização, retomada e seqüenciação do texto;

- Valor sintático e estilístico dos tempos verbais em função dos propósitos do texto, estilo composicional e natureza do gênero discursivo;

- Análise dos efeitos de sentido dos recursos lingüístico-discursivos;

- Em relação ao trabalho com literatura:

- Ampliação do repertório de leitura do aluno (textos que atendam e ampliem seu horizonte de expectativas);

- Diálogo da Literatura com outras artes e outras áreas do conhecimento (cinema, música, obras de Arte, Psicologia, Filosofia, Sociologia, etc);

- O contexto de produção da obra literária bem como o contexto de sua leitura;

– Escrita:

- Unidade temática;

- Escrita como ação/interferência no mundo;

- Atendimento à natureza da informação ou do conteúdo veiculado;

- Adequação ao nível de linguagem e/ou à norma padrão;

- Coerência com o tipo de situação em que o gênero se situa (situação pública, privada, cotidiana, solene, etc);

- Relevância do interlocutor na produção de texto;

- Utilização dos recursos coesivos (fatores de coesão: referencial, recorrencial e sequencial);

- Importância dos aspectos coesivos, coerentes, situacionais, intencionais, contextuais, intertextuais;

- Adequação do gênero proposto às estruturas mais ou menos estáveis;

- Elementos composicionais, formais e estruturais dos diversos gêneros discursivos de uso em diferentes esferas sociais;

- Fonologia;

- Morfologia;

- Sintaxe;

- Semântica;

- Estilística;

- Pontuação;

- Elementos de coesão e coerência;

- Marcadores de progressão textual, operadores argumentativos, função das conjunções, seqüenciação, etc;

- Análise linguística:

- Adequação do discurso ao contexto, intenções e interlocutor(es);

- A função das conjunções na conexão de sentido do texto;

- Os operadores argumentativos e a produção de efeitos de sentido provocados no texto;

- O efeito do uso de certas expressões que revelam a posição do falante em relação ao que diz (ou o uso das expressões modalizadoras (ex: felizmente, comovedoramente, principalmente, provavelmente, obrigatoriamente, etc.);

- Os discurso direto, indireto e indireto livre na manifestação das vozes que falam no texto; Importância dos elementos de coesão e coerência na construção do texto;

- Expressividade dos substantivos e sua função referencial no texto;

- A função do adjetivo, advérbio e de outras categorias como elementos adjacentes aos núcleos nominais e predicativos;

- A função do advérbio: modificador e circunstanciador;

- O uso do artigo como recurso referencial e expressivo em função da intencionalidade do conteúdo textual;

- Relações semânticas que as preposições e os numerais estabelecem no texto;

- A pontuação como recurso sintático e estilístico em função dos efeitos de sentido, entonação e ritmo, intenção, significação e objetivos do texto;

- Recursos gráficos e efeitos de uso, como: aspas, travessão, negrito, itálico, sublinhando, parênteses, etc;

- Papel sintático e estilístico dos pronomes na organização, retomadas e sequenciação do texto;

- Valor sintático e estilístico dos modos e tempos verbais em função dos propósitos do texto, estilo composicional e natureza do gênero discursivo;

- A elipse na sequencia do texto;

- A representação do sujeito no texto (expresso/elíptico; determinado/ indeterminado; ativo/ passivo) e a relação com as intenções do texto;

- O procedimento de concordância entre o verbo e a expressão sujeito da frase;

- Os procedimentos de concordância entre o substantivo e seus termos adjuntos;

- Figuras de linguagem e os efeitos e sentido (efeitos de humor, ironia, ambiguidade, exagero, expressividade, etc);

- As marcas linguísticas dos tipos de textos e da composição dos diferentes gêneros;

- As particularidades linguísticas do texto literário;

- As variações linguísticas.

BIBLIOGRAFIA

BAGNO, Marcos. A Língua de Eulália. São Paulo: Contexto, 2004.

_______. Preconceito Linguístico. São Paulo: Loyola, 2003.

BARTHES, Roland. O rumor da língua. São Paulo: Martins Fontes, 2004

______. Aula. São Paulo: Cultrix, 1989

BASTOS, Neusa Barbosa; CASAGRANDE, Nancy dos Santos. Ensino de Língua Portuguesa e políticas linguísticas: séculos XVI e XVII. In BASTOS, Neusa Barbosa(org). Língua Portuguesa – uma visão em mosaico. São Paulo: Educ, 2002.

BECHARA, Ivanildo. Ensino de Gramática. Opressão? Liberdade? São Paulo:Ática,1991

BRAGGIO, Sílvia L. B. Leitura e alfabetização: da concepção mecanicista à sociopsicolinguística. Porto Alegre, RS: Artes Médicas, 1992.

CASTRO, Gilberto de; FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão (orgs). Diálogos com Bakhtin. Curitiba, PR: Editora UFPR, 2000.

DEMO, Pedro. Formação de formadores básicos. In: Em Aberto, n.54, p.26-33, 1992.

FARACO, Carlos Alberto. Área de Linguagem: algumas contribuições para sua organização. In: KUENZER, Acácia. (org.) Ensino Médio – Construindo uma proposta para os que vivem do trabalho. 3.ed. São Paulo: Cortez, 2002.

____________. Português: língua e cultura. Curitiba: Base, 2003.

_______. Linguagem & diálogo as ideias linguísticas de Bakhtin. Curitiba: Criar, 2003

FÁVERO, Leonor L.; KOCH, Ingedore G. V. Linguística textual: uma introdução. São Paulo: Cortez, 1988.

GARCIA, Wladimir Antônio da Costa. A Semiologia Literária e o Ensino. Texto inédito (prelo).

GERALDI, João W. Concepções de linguagem e ensino de Português. In: João W. (org.). O texto na sala de aula. 2.ed. São Paulo: Ática, 1997.

________. Concepções de linguagem e ensino de Português. In: _____, João W.(org.). O texto na sala de aula. 2ªed. São Paulo: Ática, 1997.

_____. Portos de passagem. São Paulo: Martins Fontes, 1991.

HOFFMANN, Jussara. Avaliação para promover. São Paulo: Mediação, 2000.

KLEIMAN, Ângela. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. 7ªed. Campinas, SP: Pontes, 2000.

KOCH, Ingedore; TRAVAGLIA, Luiz C. A coerência textual. 3ªed. São Paulo: Contexto, 1990.

_____. A inter-ação pela linguagem. São Paulo: Contexto, 1995.

KRAMER . Por entre as pedras: arma e sonho na escola. 3ªed. São Paulo: Ática, 2000.

LAJOLO, Marisa. Leitura e escrita com o experiência – notas sobre seu papel na formação In: ZACCUR, E. (org.). A magia da linguagem. Rio de Janeiro: DP&A: SEPE,1999.

LAJOLO, Marisa O que é literatura. São Paulo: Brasiliense, 1982.

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da fala para a escrita. São Paulo: Cortez, 2001.

14. MATEMÁTICA

Carga horária total: 320 h/a - 267 h

EMENTA: Números e álgebra, geometrias, funções e tratamento de informação, e as relações existentes entre os campos de estudo da disciplina de matemática.

CONTEÚDOS:

- Conjunto de números reais e noções de números complexos;

- Matrizes;

- Determinantes;

- Sistemas lineares;

- Polinômios;

- Função afim;

- Função quadrática;

- Função exponencial;

- Função logarítmica;

- Função trigonométrica;

- Função modular;

- Progressão aritmética;

- Progressão geométrica;

- Geometria plana;

- Geometria espacial;

- Geometria analítica;

- Noções básicas de geometria não-euclidiana;

- Análise combinatória;

- Binômio de Newton;

- Probabilidades;

- Estatística;

- Matemática financeira.

BIBLIOGRAFIA

ABRANTES, P. Avaliação e educação matemática. Série reflexões em educação matemática. Rio de Janeiro:MEM/USU/GEPEM, 1994.

BARBOSA, J. C. Modelagem matemática e os professores: a questão da formação Bolema: Boletim de Educação Matemática, Rio Claro, n.15, p.5-23, 2001.

BASSANEZI, R. C. Ensino-aprendizagem com modelagem matemática: uma nova estratégia. São Paulo: Contexto, 2002.

BORBA, M. C. Tecnologias informáticas na educação matemática e reorganização do pensamento. In: BICUDO, M. A. V. (org). Pesquisa em educação matemática: concepções e perspectivas. São Paulo: UNESP, 1999. p. 285-295.

BICUDO, M. A. V.; BORDA, M. C. (Orgs.) Educação matemática pesquisa em movimento. São Paulo: Cortez, 2004.

BORBA, M. C.; PENTEADO, M. G. Informática e educação matemática. Belo Horizonte: Autêntica, 2001.

BORBA, M. Educação Matemática: pesquisa em movimento. São Paulo: Cortez, 2004. p.13-29.

_____. Prefácio do livro Educação Matemática: representação e construção em geometria. In: FAINGUELERNT, E. Educação Matemática: representação e construção em geometria. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999.

BOYER, C. B. História da matemática. São Paulo: Edgard Blücher, 1996.

CARAÇA, B. J. Conceitos fundamentais da matemática. 4.ed. Lisboa: Gradiva, 2002.

COURANT, R. ; ROBBINS, H. O que é matemática? Uma abordagem elementar de métodos e conceitos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2000.

DANTE, L. R. Didática da resolução de problemas. São Paulo: Ática, 1989.

D’ AMBRÓSIO, B. Como ensinar matemática hoje? Temas e debates. Rio Claro, n. 2, ano II, p. 15 – 19, mar. 1989.

D’AMBRÓSIO, U., BARROS, J. P. D. Computadores, escola e sociedade. São Paulo: Scipione, 1988.

D’AMBRÓSIO, U. Etnomatemática arte ou técnica de explicar e conhecer.

São Paulo: Ática, 1998.

D’AMBRÓSIO, U. Etnomatemática: elo entre as tradições e a modernidade. Belo Horizonte: Autêntica, 2001.

15. MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO

Carga horária total: 80 h/a - 67 h

EMENTA: Processos de obtenção, propriedades mecânica, física e química, ensaios e técnicas de aplicação dos materiais utilizados na construção civil.

CONTEÚDOS:

- Propriedades gerais dos materiais;

- Pedras naturais – classificação, aplicações;

- Propriedades das pedras – dureza, porosidade, massa específica, esforços estruturais;

- Normatização – órgãos e instrumentos normatizadores, normas técnicas;

- Agregados miúdos - conceitos, classificação, propriedades, aplicações;

- Ensaios de agregados miúdos e graúdos;

- Ensaios de agregados;

- Aglomerantes – conceito, classificação;

- Aglomerantes aéreos – cal, gesso;

- Outros aglomerantes – asfalto, argila, etc;

- Cimento – conceitos,

- Classificação, propriedades, processo de fabricação, aplicações;

- Ensaios do cimento: finura, massa específica, consistência da pasta, tempo de pega, expansibilidade e resistência;

- Argamassas – conceitos, classificação, propriedades, aplicações, aditivo;

- Ensaios com argamassa: consistência normal, coeficiente de rendimento, traço básico, rico e pobre;

- Concretos - Conceitos, classificação, propriedades, ensaios, aplicações, aditivos, dosagem, composição, adensamento, cura, controle, patologias;

- Concretos - Concreto de central e produção do concreto;

- Produtos cerâmicos – definição, classificação, propriedades, aplicações;

- Ensaios com materiais cerâmicos: dimensão, esquadro, planeza, ensaios;

- Vidros – definição, tipos, aplicações;

- Polímeros e impermeabilização – definição, tipos, aplicações;

- Madeiras – definição, classificação, propriedades, tratamento, ensaios e aplicações;

- Tintas e vernizes – conceitos, classificação, composição, propriedades e aplicação;

- Produtos metálicos – definição, classificação, propriedades, ensaios e aplicações.

BIBLIOGRAFIA

RIPPER, Ernesto. Manual prático de materiais de construção. 1ª edição, São Paulo: Pini Editora, 2001.

LEMBO, Antonio. Química – realidade e contexto. São Paulo: Editora Ática, 1999.

ALVES, J. D., Manual de tecnologia do concreto. São Paulo: Editora Nobel

AZEREDO, H.A., O edifício até sua cobertura. São Paulo: Edgard Blucher Ltda.

BARROS, A., Manual de conforto térmico. São Paulo: Editora Nobel.

BAUER, L. A. F., Materiais de construção. Volume 1. Rio de Janeiro: LTC.

BAUER, L. A. F., Materiais de construção. Volume 2. Rio de Janeiro: LTC,

BORGES, R. S., WELLINGTON, L., Manual de instalações hidráulicos-sanitárias e de gás. São Paulo: Pini.

GIAMUSSO, S.E., Manual do Concreto. São Paulo: Pini.

16. MECÂNICA DOS SOLOS

Carga horária total: 80 h/a - 67 h

EMENTAS: Identificação, classificação, analise e manuseio do solo.

CONTEÚDOS:

- Noções de geologia;

- Introdução à mecânica dos solos;

- Caracterização dos solos no ponto de vista geológico e de engenharia;

- Índices físicos dos solos;

- Principais sistemas de classificação dos solos;

- Plasticidade e consistência dos solos; Fenômenos da capilaridade, permeabilidade e compressibilidade dos solos e Noções gerais de prospecção do subsolo;

- Normas técnicas de engenharia para edificações e infra-estrutura;

- Ensaios de caracterização física dos solos.

BIBLIOGRAFIA

CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações, vol 1, 6ª edição, Rio de Janeiro: Livro Técnicos e Científicos Editora, 2000.

CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações, vol 2, 6ª edição, Rio de Janeiro: Livro Técnicos e Científicos Editora, 2000.

CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações, vol 3, 6ª edição, Rio de Janeiro: Livro Técnicos e Científicos Editora, 2000.

PINTO, Carlos de Sousa, Curso básico de mecânica dos solos em exercícios resolvidos. 3ª edição 2006, Oficina de Textos Editora.

CRAIG, Robert F., Mecânica dos solos, 7ª edição 2007, LTC Editora.

17. PROJETOS EM CONSTRUÇÃO CIVIL

Carga horária total: 200 h/a - 167 h

EMENTA: Desenho na construção de figuras planas, representação de objetos tridimensionais no plano; representações de projetos e aplicações de softwares específicos, noções de distribuição e dimensionamento de espaços; Representações de projetos arquitetônicos, estruturais, elétricos, hidro-sanitários e Aplicação de softwares específicos.

CONTEÚDOS:

- O desenho (Expressão Gráfica) no contexto das diversas áreas profissionais; Fundamentos do desenho geométrico;

- Instrumentos de desenho;

- Noções de paralelismo, perpendicularismo, operações com segmentos, operações com ângulos;

- Figuras planas;

- Noções de proporção: unidades de medida e escala;

- Letras Técnicas;

- Projeções: introdução;

- Noções de Geometria descritiva: ponto, reta e plano;

- Noções de visualização espacial; vistas ortográficas principais: vista frontal, lateral direita e vista superior; Perspectivas: tipos, perspectiva isométrica; Generalidades; Sistemas de Projeção;

- Meios de representação de um projeto arquitetônico;

- Normas Brasileiras de desenho técnico NB-8;

- Plano Diretor do município;

- Estudos Preliminares;

- Planta baixa;

- Cortes;

- Planta de cobertura;

- Fachadas;

- Planta de locação;

- Planta de situação;

- Aproveitamento máximo dos espaços;

- Noções de ventilação e iluminação;

- Acessibilidade.

- Meios de representação de um projeto estrutural;

- Elementos do projeto estrutural;

- Meios de representação de um projeto elétrico;

- Elementos do projeto elétrico;

- Meios de representação de um projeto hidro-sanitário;

- Elementos do projeto hidro-sanitário

BIBLIOGRAFIA

FRENCH, T.E.; VIERCK, C.J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. 6 ed. São

Paulo: Editora Globo, 1999.

MONTENEGRO, G.A. Desenho Arquitetônico. São Paulo: Edgard Blücher Ltda., 1978.

MONTENEGRO, G.A. A Perspectiva dos Profissionais. São Paulo: Ed. Edgard Blücher, 1981.

NEIZEL, E. Desenho Técnico para a Construção Civil. São Paulo: Ed. Pedagógica e Universitária Ltda., 1974.

PRÍNCIPE JR.; REIS, A. dos. Noções de Geometria Descritiva. V.1 37 ed. São

Paulo: Ed. Nobel, 1998.

NETTO, Jose M. de Azevedo., Manual de Hidráulica, 8ª edição, Editora Edgard Blucher, 1998

ABNT, NBR 5626 - Instalações Prediais de Agua Fria, 1998

ABNT, NBR 5410:2004 - Instalações Elétricas de Baixa Tensão, versão corrigida 2008

ABNT, NBR 6689:1981 – Requisitos gerais para condutos de instalações eletricas prediais

ABNT, NBR 5419:2005 – Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas.

ABNT, NBR 13523:2008 – Central de gás liquefeito de petroleo – GLP

ABNT, NBR 15526:2009 – Redes de distribuição interna para gases combustiveis em instalações residenciais e comerciais – Projeto e Execução

ABNT, NBR 7198:1993 – Projeto e execução de instalações prediais de agua quente

ABNT, NBR 7229:1993 – Projeto, construção e operação de tanques sépticos, versão corrigida 1997

ABNT, NBR 8160:1999 – Sistemas prediais de esgoto sanitário – Projeto e execução

18. QUÍMICA

Carga horária total: 160 h/a - 133 h

EMENTA: Matéria e sua natureza. Química orgânica sintética. As ligas metálicas (de ouro, níquel-cromo, estanho-antimônio,etc.) e suas propriedades químicas.

CONTEÚDOS:

- A Química na abordagem do cotidiano;

- Definições de química;

- Estrutura da matéria;

- Substâncias simples e compostas;

- Métodos de separação de misturas;

- Fenômenos físicos e químicos;

- Modelos atômicos;

- Diagrama de energia e distribuição eletrônica;

- Tabela periódica;

- Classificação;

- Propriedades;

- Ligações químicas;

- Regras de ligações;

- Ligação iônica;

- Ligação covalente;

- Geometria molecular;

- Polaridade de ligações e moléculas;

- Oxi-redução;

- ligação metálica;

- forças intermoleculares;

- Reação de simples troca ou deslocamento;

- Reação de síntese ou adição;

- Reação de análise ou decomposição;

- Reação de dupla troca;

- Reações de oxi-redução;

- Radioatividade;

- Introdução a química orgânica;

- Estudo do carbono: Tipos de ligações covalentes e as formas de hibridação do carbono;

- Funções orgânicas: Identificação, propriedades, nomenclatura e elaboração de fórmulas;

- Isomeria;

- Conceito de ácidos e bases de acordo com as teorias de Arrhenuis, Brönsted-Lowry e Lewis;

- Propriedades químicas das ligas metálicas observando o intervalo de fusão e a densidade da liga;

- Distinguir os problemas, causas e soluções no processo da fundição tais como: falhas na fundição e solidificação com o preenchimento incompleto do molde, porosidade por contração, porosidade por gás e por retroaspiração.

BIBLIOGRAFIA

CAMPOS, Marcelo de Moura. Fundamentos de Química Orgânica São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1980.

CARVALHO, Geraldo Camargo de. Química Moderna, volumes 1, 2 e 3.São Paulo: Editora Scipione,2000.

COMPANION, Audrey Lee. Ligação Química. São Paulo: Edgard Blucher, 1975.

FELTRE, Ricardo. Química, volumes 1,2 e 3. São Paulo: Moderna, 1996.

FERNANDEZ,J. Química Orgânica Experimental. Porto Alegre: Sulina, 1987.

GALLO NETTO, Carmo. Química, volumes I,II e III. São Paulo: Scipione, 1995.

19. SEGURANÇA DO TRABALHO NA CONSTRUÇÃO CIVIL

Carga horária total: 80 h/a - 67 h

EMENTA: Higiene e segurança dos trabalhadores na construção civil

CONTEÚDOS:

- Acidentes de trabalho na Construção Civil;

- Incidentes;

- Atos e condições inseguras;

- Fatores pessoais;

- Fatores do trabalho;

- CIPA;

- Prevenção e combate a incêndios;

- Extintores de incêndio;

- Efeitos do choque elétrico;

- Equipamentos de proteção individual e coletiva;

- Primeiros socorros.

BIBLIOGRAFIA

ABEL PINTO – Manual de Segurança – Construção, Conservação e Restauro de Edifícios – Edições Sílabo

ALBERTO SÉRGIO S.R. MIGUEL - Manual de Higiene e Segurança no Trabalho. 2002: Porto Editora, Lisboa. ISBN 972-0-45100-9 (527 pag.)

ALBERTO SÉRGIO MIGUEL - Sinopse de Legislação sobre Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho. 2003: Ordem dos Engenheiros - Região Norte, Porto. ISBN 972-95646-3-9

FERNANDO A CABRAL / MANUEL M. ROXO - Construção Civil e Obras Públicas – A Coordenação de Segurança. 1996: Idict, Lisboa. ISBN 972-8321-06-6 (76 pag.)

FERNANDO CABRAL / RUI VEIGA - Higiene, Segurança, Saúde e Prevenção de Acidentes de Trabalho - 3 volumes (1-15).2000: Verlag Dashöfer. ISBN 972-98385-2-6

FRANCISCO JOSÉ FREIRE LUCAS - Construção Civil e Obras Públicas - Escavações em Solos e sua Estabilidade. 1996: IPCB - Instituto Politécnico Castelo Branco & Idict, Castelo Branco. ISBN 972-17167-0-0 (94 pag.)

IDICT - Coordenação de Segurança na Construção - Perspectivas de Desenvolvimento. 1999: Idict, Lisboa. ISBN 972-8321-26-0 (263 pag.)

JOSÉ GANDRA DO AMARAL - Construção Civil e Obras Públicas - Manual de Segurança no Estaleiro. 1996:Apet & Idict, Lisboa (123 pag.)

JOSÉ M.SANTOS; MARIA A BAPTISTA; FÁTIMA PALOS; MANUEL ROXO – Coordenação de Segurança na Construção: Que Rumo? 2003: IGT-Inspecção Geral Do Trabalho, Lisboa. ISBN 972-9071-14-4 (130 pág.)

L. M. ALVES DIAS, JORGE M. H. PIRES - Construção - Qualidade e Segurança no Trabalho. 1998: Idict, Lisboa. ISBN 972-8321-20-1 (177 pag.)

L. M. ALVES DIAS; M. SANTOS FONSECA - Construção Civil - Plano de Segurança e de Saúde na Construção. 1996: Idict & Ist Decivil, Lisboa. ISBN 972-97174-0-0 (112 pag.) Bibliografia 3/3

J. Amorim Faria Gestão de obras e Segurança FEUP – 2008/2009

LUIS FONTES MACHADO - Construção Civil - Manual de Segurança no Estaleiro. 1996: Idict & Aecops, Lisboa. ISBN 972-8197-09-8 (218 pag.)

MANUEL BOUZA SERRANO / MANUEL BACELAR BEGONHA - ONS - Normalização em Segurança. 2001: Certitecna - Engenheiros Consultores, Lda., Lisboa. ISBN 972-97818-O-X (84 pag.)

MATT SEAVER E LIAM O'MAHANY - Gestão de Sistemas de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho (ISA 2000). 2003: Monitor - Edições para Profissionais, Lisboa. ISBN 972-9413-55-X (264 pag.)

3º Colóquio Internacional sobre Segurança e Higiene do Trabalho. 6 e 7 de Março de 2003: Ordem dos Engenheiros - Região Norte. ISBN 972-95646-4-7 (125 pag.)

20. SISTEMAS ESTRUTURAIS

Carga horária total: 280 h/a - 233 h

EMENTA: Cálculo de resistência dos materiais e leitura das tabelas e gráficos normalizados. Determinação e dimensionamento de sistemas estruturais.

CONTEÚDOS:

- Grandezas fundamentais: força, momento e sistema binário;

- Condições de equilíbrio;

- Centro de gravidade e momento de inércia;

- Deformação estrutural: lei de Hooke, diagrama tensão deformação, tensões normais e de corte, tensão normal na flexão;

- Elementos estruturais: lajes, vigas, pilares, fundações;

- Vínculos: tipos, simbologia;

- Tipos de carregamento: cargas concentradas e distribuídas;

- Reações de apoio: vigas e lajes;

- Esforços seccionais: esforço cortante, esforço normal e momento fletor em uma viga isostática;

- Diagrama de esforços cortante, normal e momento fletor;

- Dimensionamento de lajes à flexão;

- Dimensionamento de vigas à flexão e ao cisalhamento;

- Dimensionamento de pilares curtos e médios;

- Dimensionamento de fundações diretas;

- Planta de fundação; Planta de lajes;

- Detalhamento de fundação;

- Detalhamento de pilares;

- Detalhamento de vigas;

- Detalhamento de lajes;

- Detalhamento de escadas e reservatórios;

- Quantitativos de armaduras e quadros de ferragem;

- Pré dimensionamento de estruturas em aço e em madeira;

- Fundações, definições e objetivos: introdução, classificação das fundações;

- Tipos de fundações: fundações rasas e profundas, escolha do tipo de fundação e local de implantação;

- Exploração do subsolo para projetos de fundação: introdução;

- Investigações geológicas, investigações geotécnicas;

- Capacidade de carga de fundações rasa: introdução, tipos de ruptura;

- Determinação da capacidade de carga dos solos por métodos desenvolvidos na mecânica dos solos: método de Terzaghi, fatores de correção;

- Capacidade de carga de solos estratificados;

- Recalque de fundações rasas: introdução;

- Dimensionamento de fundações rasas: introdução, definição da cota de apoio da fundação, fundações em solos moles, fundações próximas a divisas e escavações, presença de nível d’água, descontinuidades geológicas;

- Projeto de fundações rasas: dimensionamento geométrico;

- Fundações profundas: fundações em estacas, estacas de madeira, estacas de concreto pré-moldadas, estacas de concreto moldadas “in loco”, estacas broca, estacas Franki, estacas Strauss, estacas metálicas, outros tipos;

- Tubulões: considerações gerais, tipos de tubulões, tubulões a céu aberto: sem revestimento lateral, com revestimento lateral de madeira (tipo “chicago”), com revestimento lateral metálico (tipo “Grow”), tubulão a ar comprimido, tubulão pneumático, tubulão Benoto.

BIBLIOGRAFIA

PFEIL, W., Estrutura de madeira, Editora – LTC

PFEIL, W., Estrutura de Aço, Editora - LTC

BOTELHO, M.H.C., Concreto Armado eu te amo - Vol . I e II.,Editora- Edgard Blucher

LEONHARDT E MONNING, Construções de concreto - vol III- Principios básicos sobre a armação de estrutura de concreto armado.

RIPPER, T., Patologia, Recuperação e Reforço de estrutura de concreto. Editora – PINI

21. SOCIOLOGIA

Carga horária total: 320 h/a - 267 h

EMENTA: O surgimento da Sociologia; Processo de socialização e instituições sociais; Cultura e indústria cultural; Trabalho, produção e classes sociais; Poder, política e ideologia; Direito, Cidadania e movimentos sociais a partir das diferentes teorias sociológicas. Relações sociais no meio rural e na cidade, estigmas, preconceitos e dominação nos espaços marginais, organizações sociais do campo, conflitos, movimentos; Comportamento humano nas organizações formais e informais: motivação, relações interpessoais, dinâmica dos grupos e da liderança. Formação da identidade e da auto-estima.

CONTEÚDOS:

- Formação e consolidação da sociedade capitalista e o desenvolvimento do pensamento social;

- Teorias sociológicas clássicas: Comte, Durkheim, Engels e Marx, Weber;

- O desenvolvimento da sociologia no Brasil;

- Processo de socialização;

- Instituições sociais: familiares, escolares e religiosas;

- Instituições de reinserção (prisões, manicômios, educandários, asilos, etc);

- Desenvolvimento antropológico do conceito de cultura e sua contribuição na análise das diferentes sociedades;

- Diversidade cultural;

- Identidade;

- Indústria cultural;

- Meios de comunicação de massa;

- Sociedade de consumo;

- Indústria cultural no Brasil;

- Questões de gênero;

- Cultura afrobrasileira e africana;

- Culturas indígenas;

- O conceito de trabalho e o trabalho nas diferentes sociedades;

- Desigualdades sociais: estamentos, castas e classes sociais;

- Organização do trabalho nas sociedades capitalistas e suas contradições;

- Globalização e neoliberalismo;

- Relações de trabalho;

- Trabalho no Brasil;

- Formação e desenvolvimento do Estado Moderno;

- Democracia, autoritarismo e totalitarismo;

- Estado no Brasil;

- Conceitos de poder;

- Conceitos de ideologia;

- Conceitos de dominação e legitimidade;

- As expressões da violência nas sociedades contemporâneas;

- Direitos: civis, políticos e sociais;

- Direitos humanos;

- Conceito de cidadania;

- Movimentos sociais;

- Movimentos sociais no Brasil;

- A questão ambiental e os movimentos ambientalistas;

- A questão das ONGs;

- Mudanças nos padrões de sociabilidade provocados pela globalização, desemprego, subemprego, cooperativismo, agronegócios, produtividade, capital humano e reforma trabalhista;

- Organização Internacional do Trabalho;

- Neoliberalismo;

- Relações de mercado, avanço científico e tecnológico e os novos modelos de sociabilidade;

- Elementos de sociologia rural e urbana: relações sociais no campo e nas cidades, novas organizações familiares, territórios marginais: estigma, preconceito, exclusão, organizações sociais do campo, conflitos, movimentos, padrões de dominação e violência.

- Organizações humanas: organizações formais e informais; características das organizações e seu impacto sobre o comportamento humano.

- Motivação humana: modelos explicativos, necessidades, desejos e estímulos.

- Relações interpessoais.

- Dinâmica dos diferentes grupos: importância na modelagem do comportamento.

- Importância da liderança na modelagem e funcionamento dos grupos: autonomia, heteronomia, competição, cooperação, tensão, estresse, organizações e saúde mental.

BIBLIOGRAFIA

ANTUNES, R.(Org.). A dialética do trabalho: Escritos de Marx e Engels. São Paulo: Expressão Popular, 2004.

AZEVEDO, F. Princípios de sociologia: pequena introdução ao estudo da sociologia geral. 11. ed. São Paulo: Duas Cidades,1973.

BOBBIO,N. A teoria das formas de governo. 4.ed. Brasília: Unb,1985.

CARDOSO, F.H., O modelo político brasileiro. Rio Janeiro: Dofel, 1977

DURKHEIM,E. Sociologia. São Paulo: Ática, 1978.

ENGELS,F. A origem da família, da propriedade privada e do Estado. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,1978.

FERNANDES, F. , Sociedade de classes e subdesenvolvimento. Rio Janeiro. Zahar, 1968

GORZ, A., Crítica da divisão do trabalho. Tradução de Estela dos Santos Abreu. São Paulo: Martins Fontes, 1980.

LOWY, M., Ideologia e ciência social. São Paulo: Cortez, 1985.

POCHMANN, M. O emprego na globalização. São Paulo: Boitempo,200.

SANTOS, B de S., Pela mão de Alice. São Paulo: Cortez. 1999.

______________., A crítica da razão indolente. São Paulo: Cortez, 2002.

POCHMANN, M. O emprego na globalização. São Paulo: Boitempo,2002

ROBBINS, Stephen P., Comportamento Organizacional

CHIAVENATO, Idalberto./Gestão de Pessoas

MORGAN, G. /Imagens da organização/. São Paulo: Atlas, 1996.

AGUIAR, Maria Aparecida Ferreira de. / Psicologia aplicada à administração / São Paulo: Excellus, 1992.

MOSCOVICI, Felá. / Desenvolvimento Interpessoal. / 2 ed. / Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,1980.

22. TÉCNICAS CONSTRUTIVAS

Carga horária total: 200 h/a - 167 h

EMENTA: Sistemas e processos construtivos, organização de serviços, aplicação de materiais e controle de qualidade.

CONTEÚDOS:

- Serviços preliminares: limpeza do terreno, tapumes, locação da obra;

- Movimento de terra: corte, aterro, escavação de valas, aterro do caixão;

- Superestrutura: tipos, fôrmas, ferragens, concreto;

- Alvenarias: tipos, amarração, vergas;

- Cobertura: tipos, madeiramento, telhamento;

- Alvenaria de elevação em geral;

- Esquadrias, revestimentos, forros e impermeabilização;

- Piso e pavimentação;

- Pintura;

- Conceitos de máquinas;

- Máquinas fundamentais;

- Transmissão de movimento;

- Controle e inspeção;

- Rendimento, potência, capacidade e peso;

- Custo do equipamento/benefício;

- Equipamentos para madeira: corte, furação, beneficiamento.

- Equipamentos para concretagem: preparo, lançamento, adensamento;

- Equipamentos para preparo de armaduras: corte, dobra, emendas/soldas;

- Equipamentos para transporte: vertical e horizontal;

- Equipamentos para alvenaria: cortar paredes (embutimentos), furação/fixação de pinos ou buchas;

- Acabamentos;

- Equipamentos para solos: corte/aterro/transportes, compactação;

- Equipamentos para tubos: corte e dobra, abertura de rosca;

- Equipamentos pneumáticos;

- Equipamentos para elevação de líquidos;

- Andaimes e plataformas;

- Novos lançamentos do mercado.

BIBLIOGRAFIA

AZEREDO, Helio Alves de., O Edificio até sua cobertura. 2ª edição. São Paulo: Editora Edgard Blucher.

AZEREDO, Helio Alves de., O Edifício e seu acabamento. São Paulo: Editora Edgard Blucher.

BORGES, Alberto de Campos. Pratica das Pequenas Construções. Volume 1, 9ª edição. São Paulo: Editora Edgard Blucher.

BORGES, Alberto de Campos. Pratica das Pequenas Construções. Volume 2, 5ª edição. São Paulo: Editora Edgard Blucher.

MANOEL HENRIQUE CAMPOS BOTELHO; ANDRE GIANNONI; VINÍCIUS CAMPOS BOTELHO. Manual de Projeto de Edificações, 1ª edição. 2009. São Paulo: Editora PINI.

PINI. Construção Passo a Passo, 1ª edição, 2009. São Paulo: Editora PINI.

LUCIANA LEONE MACIEL BAIA; FERNANDO HENRIQUE SABATINNI. Projeto e Execução de Revestimento de Argamassa, 4ª edição. São Paulo: Editora PINI.

PINI. Alternativas Tecnologicas para Edificações, Volume 1, 1ª edição, 2008. São Paulo: Editora PINI.

YAZIGI, WALID. A técnica de edificar, 9ª edição. São Paulo: Editora PINI.

SOUZA, Ubiraci E. Lemes de., Projeto e implantação do canteiro, 3ª edição. São Paulo: Editora Nome da Rosa.

FAGUNDES, Jeronimo Cabral Pereira. Perícias de Fachadas em Edificações - Pintura, 1ª edição. Editora Leud.

EDMILSON FREITAS CAMPANTE; LUCIANA LEONE MACIEL BAIA. Projeto e execução de revestimento ceramico, 2ª edição. Editora Nome da Rosa.

PINI. Manual de Projeto de Sistemas Drywall, 1ª edição. Editora PINI.

UEMOTO, Kai Loh. Projeto, Execução e Inspeção de Pinturas, 2ª edição. Editora PINI.

MARCIO ANTONIO RAMALHO; MARCIO ROBERTO SILVA CORREA. Projeto de edificios de alvenaria estrutural, 1ª edição. Editora PINI.

23. TOPOGRAFIA

Carga horária total: 120 h/a - 100 h

EMENTA: Interpretação e representação de desenho topográfico em prancheta e em computador.

CONTEÚDOS:

- Normas técnicas;

- Conceitos básicos na topografia (forma da Terra);

- Levantamentos topográficos planialtimétricos;

- Locação de obras;

- Noções sobre coordenadas planas/sistema UTM;

- Goniometria e orientação topográfica;

- Instrumental topográfico: bússolas, teodolitos, níveis, estações totais, receptor GPS;

- Software topográfico;

- Aplicações sobre plantas topográficas planialtimétricas.

BIBLIOGRAFIA

ABUNAHMEN, Sérgio Antonio. Curso básico de engenharia legal e de avaliações. 2ª edição revista ampliada, 3ª reimpressão, São Paulo: Pini Editora, 2002.

BORGES, Alberto de Campos. Topografia aplicada a engenharia civil 1, São Paulo: Editora Edgard Blucher Ltda, 1977.

DAVIS, Raymond e outros. Tratado de topografia, 3ª edição, 1ª reimpressão, Madrid: Coleccion Ciencia y Tecnica, 1972.

b.. PLANO DE ESTÁGIO COM ATO DE APROVAÇÃO DO NRE

1. Identificação da Instituição de Ensino:

- Nome do estabelecimento: Colégio Estadual Mário de Andrade – Ensino Fundamental, Médio, Normal e Profissional

- Entidade mantenedora: Governo do Estado do Paraná

- Endereço (rua, n°., bairro): Rua Tenente Camargo, 345, Bairro Luther King

- Município: Francisco Beltrão

- NRE: Francisco Beltrão

2. Identificação do curso:

- Habilitação: Técnico em Edificações

- Eixo Tecnológico: Infraestrutura

- Carga horária total: 3433 horas (4120 horas-aula)

- Do curso: 3333 horas (4000 horas-aula)

- Do estágio: 100 horas (120 horas-aula)

3. Coordenação de Estágio:

- Nome do professor: Lucas Barbosa Pelissari

- Ano letivo: 2012

4. Justificativa

A educação profissional técnica de nível médio, quando trabalhada de modo Integrado, busca mais do que, simplesmente, a preparação para o trabalho, pensado como uma atividade eminentemente prática. O sujeito egresso do Curso Técnico em Edificações, mais do que ser capaz de exercer sua profissão deverá ter uma formação sólida, alicerçada no eixo cultura-trabalho-ciência-tecnologia, capaz de lhe fazer compreender o mundo do trabalho e todos os processos nele imbricados.

Desse modo, o estágio supervisionado do curso Técnico em Edificações visa muito mais do que um simples contato com os ambientes de profissionalização do sujeito egresso. O estágio será uma emanação da integração curricular já citada, articulando conhecimentos culturais, científicos, tecnológicos e laborais, evidenciando-os em situações práticas do trabalho, pensado, novamente, em termos mais amplos do que os clichês capitalistas costumam nos impor.

Além disso, diferentemente do que as aulas práticas das disciplinas, o Estágio obrigatório preverá a articulação de eixos, a integração dos conhecimentos com a realidade eminentemente prática do trabalho, bem como a fundamentação teórico-prática para realizá-lo.

5. Objetivos do Estágio

• Inserir o aluno no meio produtivo, especificamente nas áreas ligadas às edificações;

• Desenhar projetos, bem como desenhar projetos auxiliado por computador (CAD);

• Realizar orçamento, fiscalização e acompanhamento de obras;

• Controlar, tecnologicamente a obra;

• Receber e controlar materiais;

• Participar de atividades experimentais com materiais de construção;

• Realizar fundamentação teórica dos projetos de estágio;

• Redigir relatório final de estágio.

6. Local (ais) de realização do Estágio

Obras em processo de realização;

Empresas:

FOPAR – Comércio de Materiais de Construção

C2 – Engenharia

EXXATA – Engenharia

7. Distribuição da Carga Horária (por semestre, período..)

Das 120 horas-aula de estágio,

• 40 serão trabalhadas no terceiro ano do curso, sendo 20 horas-aula em cada semestre, e

• 80 horas-aula serão trabalhadas no 4º ano do curso sendo 60 horas no 1º semestre letivo e 20 horas no 2º semestre (as 20 horas-aula do segundo semestre, serão para a análise final dos dados do estágio, bem como para a redação do relatório de estágio).

Da carga horária de estágio, até 25% (vinte e cinco por cento) pode ser substituída pela comprovação de trabalho na área de atuação específica do Técnico em Edificações. Para tal, o estagiário deverá solicitar declaração, junto à instituição empregadora e apresentá-la à Coordenação de Estágio juntamente com o seu contrato de trabalho. Nesta declaração, deverão estar expostas as atividades desenvolvidas pelo aluno em seu emprego. O Coordenador de Estágio do Curso Técnico em Edificações analisará as atividades e decidirá, pelo conjunto de atividades e sua carga horária, a quantidade de carga horária de estágio que pode ser substituída. O Coordenador de estágio, ao momento de análise, deverá observar que as atividades empregatícias sejam consonantes com:

• Os objetivos do estágio;

• As atribuições do estagiário;

• As Práticas profissionais previstas para o curso.

8. Atividades do Estágio

• Inserção no meio produtivo, especificamente nas áreas ligadas às edificações;

• Desenho de projetos, bem como desenho auxiliado por computador (CAD);

• Realização de orçamento, fiscalização e acompanhamento de obras;

• Controle tecnológico da obra;

• Recebimento e controle de materiais;

• Atividades experimentais com materiais de construção;

• Fundamentação teórica para a realização dos projetos de estágio;

• Redação de relatório de estágio.

9. Atribuições do Estabelecimento de Ensino

Ao estabelecimento de ensino, no caso o Colégio Estadual Mário de Andrade, cabe:

• Orientar o aluno-estagiário em todas as atividades que antecedem o estágio;

• Estabelecer encaminhamentos éticos para a realização do estágio;

• Criar e manter canais de comunicação com o meio produtivo, especialmente, com as unidades concedentes de estágio;

• Planejar e estabelecer projetos individuais com os alunos, para a realização do estágio;

• Acompanhar, através de professores orientadores e da coordenação de estágio, a realização do estágio; e

• Avaliar, em formulário próprio, o desempenho individual de cada estagiário.

10. Atribuições do Coordenador

Ao coordenador de estágio do Curso Técnico em Edificações cabe:

• Orientar os professores orientadores em todas as atividades que antecedem o estágio;

• Estabelecer comunicação com as unidades concedentes para a efetivação do estágio;

• Organizar horários para a realização das orientações de estágio;

• Realizar reuniões periódicas com os professores orientadores a fim de definir todos os encaminhamentos do estágio;

• Estabelecer encaminhamentos éticos para a realização do estágio;

• Criar e manter canais de comunicação com o meio produtivo, especialmente, com as unidades concedentes de estágio;

• Criar formulários de acompanhamento e avaliação do estágio;

11. Atribuições do Órgão/instituição que concede o Estágio

• Receber e acompanhar o aluno-estagiário em todas as atividades que se desenvolvem durante o mesmo;

• Verificar e cobrar a realização ética do estágio;

• Manter canais de comunicação com o estabelecimento de ensino, relatando, a todo momento, como estão sendo realizadas as atividades de estágio;

• Acompanhar, mediante observação de profissional habilitado, a realização do estágio; e

• Avaliar, em formulário próprio, o desempenho individual de cada estagiário.

12. Atribuições do Estagiário

• Cumprir, eticamente, todas as atividades do estágio;

• Efetivar a totalidade da carga horária do estágio, sob pena de não aprovação na série;

• Realizar o estágio, se colocando junto à unidade concedente de modo assíduo e pontual, de acordo com cronograma prá-acordado;

• Participar de todas as orientações que organizarão as atividades que do estágio;

• Planejar e estabelecer projeto individual, para a realização do estágio;

• Auto avaliar, em formulário próprio, o seu desempenho individual.

13. Forma de acompanhamento do Estágio

O Estágio será acompanhado, mediante observações e anotações pelo professor orientador de estágio, pelo responsável da unidade concedente e, quando necessário, pelo coordenador de estágio. Anterior à avaliação, o acompanhamento terá a intenção de perceber se todas as atividades planejadas, estão sendo realizadas de modo competente, ético e, de acordo com o cronograma estabelecido.

14. Avaliação do Estágio

O Estágio será avaliado durante a após o processo acompanhamento e, a partir das observações e anotações em formulários próprios, pelo professor orientador de estágio e pelo responsável da unidade concedente, estabelecendo, trimestralmente, uma nota de 0,0 (zero) a 10,0 (dez vírgula zero). A intenção da avaliação é perceber se todas as atividades planejadas, estão sendo realizadas de modo competente, ético e, de acordo com o cronograma estabelecido.

15. Anexos, se houver

|IX – SISTEMA DE AVALIAÇÃO E CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS, COMPETÊNCIAS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES |

A. SISTEMA DE AVALIAÇÃO

A avaliação será entendida como um dos aspectos do ensino pelo qual o professor estuda e interpreta os dados da aprendizagem e de seu próprio trabalho, com as finalidades de acompanhar e aperfeiçoar o processo de aprendizagem dos alunos, bem como diagnosticar seus resultados, e o seu desempenho, em diferentes situações de aprendizagem.

Preponderarão os aspectos qualitativos da aprendizagem, considerada a interdisciplinariedade e a multidisciplinariedade dos conteúdos, com relevância à atividade crítica, à capacidade de síntese e à elaboração sobre a memorização, num processo de avaliação contínua, permanente e cumulativa.

A avaliação será expressa por notas, sendo a mínima para aprovação - 6,0 (seis vírgula zero).

De acordo com o Art. 142 do Regimento Escolar do Colégio Estadual Mário de Andrade, a cada trimestre, serão realizadas no mínimo duas avaliações em cada disciplina ministrada, sendo que uma delas deverá, obrigatoriamente, ser uma prova individual, escrita e sem consulta. A(s) outra(s) avaliação(ões), deverão primar pela diversidade de formas de se avaliar, privilegiando a compreensão de que os processos cognitivos são diferentes e o nível de aprendizagem pode se mostrar diferente com cada forma de avaliação estabelecida. Para todas as avaliações realizadas no trimestre letivo, será conferida uma nota de 0,0 (zero) a 10,0 (dez vírgula zero). Para conferir a nota trimestral da disciplina, far-se-á média aritmética das notas do período.

Contudo, para a integralização da avaliação ao longo do ano e para que o aluno seja aprovado na disciplina e na série, de acordo com o Art. 150 do Regimento Escolar do Colégio Estadual Mário de Andrade, será utilizada a seguinte fórmula:

Média Anual: 1º Trimestre + 2º Trimestre + 3º Trimestre = 6,0

3

Recuperação de Estudos:

O aluno cujo aproveitamento escolar for insuficiente será submetido à recuperação de estudos de forma concomitante ao período letivo. De acordo com o Art. 145 Regimento Escolar do Colégio Estadual Mário de Andrade, a recuperação de estudos será paralela e concomitante, por meio de acompanhamento individual, exercícios e atividades significativas, possibilitando ao aluno, apropriar-se dos conteúdos ministrados, através de metodologias e instrumentos diversificados.

b. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES

Este curso não prevê aproveitamento de estudos.

c. DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS PROFISSIONAIS PREVISTAS:

a. Desenho de projetos;

b. Desenho auxiliado por computador (CAD);

c. Desenvolvimento de projetos de instalações Sanitárias, Elétricas, hidráulicas e especiais;

d. Realização de orçamento, fiscalização e acompanhamento de obras;

f. Verificação de código de posturas e Legislação Urbana;

g. Controle tecnológico da obra;

h. Atividades laboratoriais com materiais de construção.

Além destas também serão desenvolvidas atividades de práticas profissionais e/ou de cunho pedagógico durante a realização do curso, tais como:

a. Palestras;

b. Visitas Técnicas e aulas de campo;

c. Seminários; e

d. Análises de projetos

D. MATRIZ CURRICULAR

Francisco Beltrão, 22 de outubro de 2012.

|X – ARTICULAÇÃO COM O SETOR PRODUTIVO |

A articulação com o setor produtivo estabelecerá uma relação entre o estabelecimento de ensino e instituições que tenham relação com o Curso Técnico em Edificações, nas formas de entrevistas, visitas, palestras, reuniões com temas específicos com profissionais das Instituições conveniadas.

Essa articulação se faz fundamental para o aprofundamento da formação dos alunos. O eixo central dessa articulação se dará através do Estágio Supervisionado, mas não somente com isso, através de atividades disciplinares, projetos inter e multidisciplinares que vinculem teorias e práticas laboratoriais às práticas profissionais no seu campo profissional de realização.

Em anexo, os termos de convênio firmados com empresas e outras instituições vinculadas ao curso.

|XI – PLANO DE AVALIAÇÃO DO CURSO |

O Curso será avaliado com instrumentos específicos, construídos pelo apoio pedagógico do estabelecimento de ensino para serem respondidos (amostragem de metade mais um) por alunos, professores, pais de alunos, representante(s) da comunidade, conselho escolar, APMF.

Os resultados tabulados serão divulgados, com alternativas para solução. Essa avaliação será integrada aos processos de avaliação do Projeto Político-Pedagógico da Instituição, bem como da avaliação institucional como um todo.

|XII – INDICAÇÃO DO COORDENADOR DE CURSO |

NOME: Cleverson Zanatta

HABILITAÇÃO: Curso de Engenharia – Habilitação: Civil.

Especialização em Estruturas.

|XIII – INDICAÇÃO DO COORDENADOR DE ESTÁGIO |

NOME: Lucas Barbosa Pelissari

HABILITAÇÃO: Engenharia Civil.

|XIV – RELAÇÃO DE DOCENTES |

| |CORPO DOCENTE |

| | Professor | Disciplina | Habilitação |

|1 |Janice de Fátima Bubniak |Administração de Obras |Tecnólogo em Construção Civil |

|2 |Stela Granzotto |Arte |Educação Artística |

|3 |Tania Maria Picini |Biologia |Biologia |

|4 |Luciéli Binotto |Controle e Proteção Ambiental |Arquiteta e Urbanista |

|5 |Leo de Nardin |Educação Física |Educação Física |

|6 |Lucia Ines Korb Schreiber |Filosofia |Licenciatura em Filosofia |

|7 |Edilberto Erasmo Dopfer |Física |Licenciatura em Ciências – |

| | | |Matemática no Ens. Fund. E Física|

| | | |no Ens. Médio |

|8 |Luciana Ramos |Geografia |Geografia |

|9 |Dagma Maria Reichert |História |História |

|10 |Janice de Fátima Bubniak |Instalações Prediais |Tecnólogo em Construção Civil |

|11 |Janice de Fátima Bubniak |Introdução à Construção Civil |Tecnólogo em Construção Civil |

|12 |Mariana Ísis Bragatto |LEM – Inglês |Letras Português/Inglês |

|13 |Carmem Lorenzetti |Língua Portuguesa e Literatura |Letras Português e Literatura da |

| | | |Língua Portuguesa |

|14 |Marli Kamei |Matemática |Ciências Habilitação em |

| | | |Matemática. |

|15 |Lucas Barbosa Pelissari |Materiais de Construção |Engenheiro Civil |

|16 |Cleverson Zatta Valdameri |Mecânica dos Solos |Engenheiro Civil |

|17 |Luciéli Binotto |Projetos em Construção Civil |Arquiteta e Urbanista |

|18 |Maria Ester Guimarães Adria |Química |Ciências Habilitação em Química |

|19 |Daliane Jacqueline Marsango |Segurança do Trabalho na Construção Civil|Engenharia Elétrica/ Esp. Em |

| | | |Engenharia de Segurança do |

| | | |Trabalho |

|20 |Lucas Barbosa Pelissari |Sistemas Estruturais |Engenheiro Civil |

|21 |Lia Mara Soster |Sociologia |Ciências Sociais |

|22 |Cleverson Zatta Valdameri |Técnicas Construtivas |Engenheiro Civil |

|23 |Luciana Ramos |Topografia |Geografia |

|24 |Lucas Barbosa Pelissari |Estágio Profissional Supervisionado |Engenheiro Civil |

CORPO DOCENTE

DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO DE OBRAS

NOME: Janice de Fátima Bubniak

RG: 3.490.590-8

HABILITAÇÃO: Tecnólogo em Construção Civil

CORPO DOCENTE

DISCIPLINA: ARTE

NOME: Stela Mary Correa Granzotto

RG: 3.942.341-3

HABILITAÇÃO: Licenciatura Plena em Educação Artística – Habilitação em Artes Plásticas.

Especialização em Supervisão e Orientação Escolar.

Especialização em Educadores de Jovens e Adultos.

CORPO DOCENTE

DISCIPLINA: BIOLOGIA

NOME: Tania Maria Picini Ribas

RG: 3.398.371-9

HABILITAÇÃO: Licenciado em Ciências 1º e 2º Graus – Habilitação em Biologia.

Especialização em Bioquímica.

CORPO DOCENTE

DISCIPLINA: CONTROLE E PROTEÇÃO AMBIENTAL

NOME: Luciéli Binotto

RG: 8.711.153-9

HABILITAÇÃO: Arquitetura e Urbanismo

CORPO DOCENTE

DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA

NOME: Léo de Nardin

RG: 1.270.866

HABILITAÇÃO: Licenciatura em Educação Física

Especialização em Educação Motora

CORPO DOCENTE

DISCIPLINA: FILOSOFIA

NOME: Lucia Ines Korb Schreiber

RG: 4.193.325-9

HABILITAÇÃO: Licenciado em Filosofia

CORPO DOCENTE

DISCIPLINA: FÍSICA

NOME: Edilberto Eramo Dopfer

RG: 5.968.499-0

HABILITAÇÃO: Licenciatura em Ciências – Matemática no Ensino Fundamental e Física no Ensino Médio

Especialização: Metodologias Inovadoras Aplicadas à Educação

CORPO DOCENTE

DISCIPLINA: GEOGRAFIA

NOME: Luciana Ramos

RG: 7.248.125-9

HABILITAÇÃO: Licenciatura em Geografia

Especialização em Ciências Sociais com ênfase em História, Geografia e Meio Ambiente.

CORPO DOCENTE

DISCIPLINA: HISTÓRIA

NOME: Dagma Maria Reichert Woltrich

RG: 3.481.227-6

HABILITAÇÃO: Licenciatura em História

Especialização em Supervisão Escolar.

CORPO DOCENTE

DISCIPLINA: INSTALAÇÕES PREDIAIS

NOME: Janice de Fátima Bubniak

RG: 3.490.590-8

HABILITAÇÃO: Tecnólogo em Construção Civil.

CORPO DOCENTE

DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À CONSTRUÇÃO CIVIL

NOME: Janice de Fátima Bubniak

RG: 3.490.590-8

HABILITAÇÃO: Tecnólogo em Construção Civil.

CORPO DOCENTE

DISCIPLINA: LEM – INGLÊS

NOME: Mariana Ísis Bragatto

RG: 7.812.696-5

HABILITAÇÃO: Licenciatura Plena em Português/Inglês com as respectivas Literaturas.

Especialização em Psicopedagogia Institucional.

CORPO DOCENTE

DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA

NOME: Carmen Lorenzetti

RG:3.267.387-2

HABILITAÇÃO: Letras – Habilitação em Português e Literatura da Língua Portuguesa.

Especialização em Ensino da Língua Portuguesa.

CORPO DOCENTE

DISCIPLINA: MATEMÁTICA

NOME: Marli Kamei

RG: 3.287.230-1

HABILITAÇÃO: Ciências – Habilitação em Matemática.

Especialização em Ensino de Matemática.

CORPO DOCENTE

DISCIPLINA: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO

NOME: Lucas Barbosa Pelissari

RG: 7.736.268-1

HABILITAÇÃO: Engenharia Civil.

CORPO DOCENTE

DISCIPLINA: MECÂNICA DE SOLOS

NOME: Cleverson Zatta Valdameri

RG: 5.091.222-1

HABILITAÇÃO: Curso de Engenharia – Habilitação: Civil.

Especialização em Estruturas.

CORPO DOCENTE

DISCIPLINA:PROJETOS EM CONSTRUÇÃO CIVIL

NOME: Luciéli Binotto

RG: 8.711.153-9

HABILITAÇÃO: Arquitetura e Urbanismo

CORPO DOCENTE

DISCIPLINA: QUÍMICA

NOME: Maria Ester Mello Guimarães

RG: 4.793.685-3

HABILITAÇÃO: Licenciatura em Ciências: Química.

CORPO DOCENTE

DISCIPLINA:SEGURANÇA NO TRABALHO NA CONSTRUÇÃO CIVIL

NOME: Daliane Jacqueline Marsango

RG: 5.376.466-5

HABILITAÇÃO: Engenharia Elétrica

Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho

CORPO DOCENTE

DISCIPLINA: SISTEMAS ESTRUTURAIS

NOME: Lucas Barbosa Pelissari

RG: 7.736.268-1

HABILITAÇÃO: Engenharia Civil.

CORPO DOCENTE

DISCIPLINA: SOCIOLOGIA

NOME: Lia Mara Soster

RG: 7.929.330-0

HABILITAÇÃO: Licenciado em Ciências Sociais.

Especialização em Fundamentos da Educação.

CORPO DOCENTE

DISCIPLINA: TÉCNICAS CONSTRUTIVAS

NOME: Cleverson Zatta Valdameri

RG: 5.091.222-1

HABILITAÇÃO: Curso de Engenharia – Habilitação: Civil.

Especialização em Estruturas.

CORPO DOCENTE

DISCIPLINA: TOPOGRAFIA

NOME: Luciana Ramos

RG: 7.248.125-9

HABILITAÇÃO: Licenciatura em Geografia

Especialização em Ciências Sociais com ênfase em História, Geografia e Meio Ambiente.

CORPO DOCENTE

ESTÁGIO PROFISSIONAL SUPERVISIONADO

NOME: Lucas Barbosa Pelissari

RG: 7.736.268-1

HABILITAÇÃO: Engenharia Civil.

|XV – CERTIFICADOS E DIPLOMAS |

a. Certificação: Não haverá certificados no Curso Técnico em Edificações, considerando que não há itinerários alternativos para qualificação;

b. Diploma: O aluno ao concluir com sucesso, o Curso Técnico em Edificações conforme organização curricular aprovada, receberá o Diploma de Técnico em Edificações.

|XVI – RECURSOS MATERIAIS |

a. Biblioteca

A biblioteca do Colégio Estadual Mário de Andrade está instalada em prédio construído para este fim. Na mesma construção, mas em espaço separado está localizado os laboratórios de informática do estabelecimento. Especificamente o espaço físico reservado para a biblioteca possui uma dimensão de 6,20m de largura por 10,80m de comprimento, totalizando uma área de 66,96m².

A biblioteca do Colégio Estadual Mário de Andrade possui 1 computador que é responsável pela catalogação virtual do acervo, bem como cadastro de usuários e dos empréstimos feitos. Além disso, o mobiliário da biblioteca possui: dois balcões para atendimento ao público, três mesas com três cadeiras cada para leitura e pesquisa, além de prateleiras para armazenamento dos livros.

O acervo total da biblioteca é de aproximadamente 16 mil volumes, concentrados em áreas de conhecimento geral e específico dos cursos ofertados, bem como, revistas, periódicos, dvd's, dicionários, enciclopédias, livros de literatura, etc.

Acervo bibliográfico para o Curso Técnico em Edificações

Disciplinas da Base Nacional Comum e Parte Diversificada

LÍNGUA PORTUGUESA

AGUIAR, V. T. de. A literatura infantil no compasso da sociedade brasileira. In: ANDRADE, M.L. C.V.O; AQUINO, Z. G. O; FÁVARO, L. L. Oralidade e escrita: perspectivas para o ensino de língua materna. São Paulo: Cortez, 1999.

ANDRADE, M. de. Aspectos da literatura brasileira. 5. ed. São Paulo: Martins, 1974. ARROYO, L. Literatura infantil brasileira. São Paulo: Melhoramentos, 1968.

BAKHTIN, M. Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo: Hucitec, 1986.

BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1997. BAMBERGER, R. Como incentivar o hábito da leitura. São Paulo: Cultrix; Brasília: INL, 1977.

BRAGGIO, S. L. B. Leitura e alfabetização: da concepção mecanicista à sociopsicolinguística. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992.

BENJAMIN, W. Reflexões sobre a criança, o brinquedo e a educação. São Paulo: Ed. 34, 2002.

BRITTO, L. P. L. A sombra do caos: ensino de língua x tradição gramatical. Campinas: Mercado das Letras, 1997.

BOSI, A. História concisa da literatura brasileira. 3. ed. São Paulo: Cultrix, 1980. BUESCU, M. L C. História da literatura. 2. ed. Lisboa: Imprensa Nacional/Casa da Moeda, 1994.

CAGLIARI, L C. Alfabetização sem o bá-bé-bi-bó-bú. São Paulo: Scipione, 1999.

FARACO, C. A. Linguagem e diálogo: as idéias do círculo de Bakhtin. São Paulo: Criar Edições, 2003.

GERALDI, J. W. (org.). O texto na sala de aula. 2. ed. São Paulo: Ática, 1997.

GERALDI, J. Portos de passagem. São Paulo: Martins Fontes, 1991.

GUIMARÃES, E. A articulação do texto. 7. ed. São Paulo: Ática, 1999.

IRANDÉ, A. Aula de português: encontro e interação. São Paulo: Parábola Editorial, 2003.

LAPA, M. R. Estilística da língua portuguesa. São Paulo: Martins Fontes, 1982. KLEIMAN, A; MORAES, S. E. Leitura e interdisciplinaridade: tecendo redes nos projetos da escola. Campinas: Mercado de Letras, 1999.

KRAMER, S. Alfabetização: leitura e escrita. São Paulo: Ática, 2004.

LAJOLO, M. O que é literatura. São Paulo: Brasiliense, 1982.

PERINI, M. A. A língua do Brasil amanhã e outros mistérios. São Paulo: Parábola Editorial, 2004.

PERRONE-MOISÉS, L. Altas literaturas. São Paulo: Companhia das Letras, 2003. POSSENTI, S. Por que não ensinar gramática. 4. ed. Campinas: Mercado das Letras, 1996.

ZILBERMMAN, R. A literatura infantil na escola. 11. ed. São Paulo: Global, 2003.

LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA

CELANI, M. A. A. Ensino de segunda língua: redescobrindo as origens. São Paulo: EDUC, 1997.

CORACINI, M. J. R. F. (org.) O jogo discursivo na aula de leitura: língua materna e língua estrangeira. Campinas: Pontes, 1995.

CORACINI, M. J. R. F. O caráter persuasivo da aula de leitura. Trabalhos em lingüística aplicada. Campinas: Pontes, 1994.

MOITA L. L. P. da. Oficina de lingüística aplicada. Campinas: Mercado de Letras, 1996. SCARAMUCCI, M. V. R. O papel do léxico na compreensão em leitura em língua estrangeira: o foco no produto e no processo. Campinas: UNICAMP, 1995. Tese (Doutorado).

VALE. D. R. do. Relações anafóricas em perguntas de compreensão em leitura em língua estrangeira. Uberlândia, 1998. Dissertação (Mestrado).

ARTE: – Teatro

BERTHOLD, M. História mundial do teatro. São Paulo: Perspectiva, 2000.

BIASOLI, C. L. A. A formação do professor de arte: do ensaio à encenação. Campinas: Papirus, 1999.

BOAL, A. 200 exercícios e jogos para o ator e o não-ator com vontade de dizer algo através do teatro. 10. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1991.

BRANDÃO, J. Teatro grego: origem e evolução. São Paulo: Ars Poética, 1992. CAMARGO, R. G. A sonoplastia no teatro. Rio de Janeiro: Instituto Nacional de Artes Cênicas, 1986.

CARVALHO. Ê. J. C. História e formação do ator. São Paulo: Ática, 1989.

CARVALHO. Ê. J. C. O que é ator. 2. ed. São Paulo: Brasiliense, 1992.

JAPIASSU, R. Metodologia do ensino de teatro. São Paulo: Papirus, 2001.

KOUDELA, I. D. Jogos teatrais. 4. ed. São Paulo: Perspectiva, 1998.

MACHADO, N. J. Ensaios transversais: cidadania e educação. São Paulo: Escrituras, 1997.

MAGALDI, S. Iniciação ao teatro. São Paulo: Buriti, 1965.

REVERBEL, O. Um caminho do teatro na escola. 2. ed. São Paulo: Scipione, 1997. ROSENFELD, A. O teatro épico. São Paulo: Buriti, 1965.

ROUBINE, J. J. A linguagem da encenação teatral: 1880-1980. Rio de Janeiro: Zahar, 1982.

BOUCIER, P. História da dança no ocidente. São Paulo. Blume, 1981.

GARAUDY, R. Dançar a vida. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1979. GELB, M. O aprendizado do corpo. São Paulo: Martins Fontes, 1987.

HASELBACH, B. Dança improvisação e movimento: expressão corporal na

educação física. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1989.

LABAN, R. V. Domínio do movimento. São Paulo: Summus, 1978.

MENDES, M. G. A dança. São Paulo: Ática, 1985.

OSSONA, P. A. A educação pela dança. São Paulo: Summus, 1988.

ALFAYA, M.; PAREJO, E. Musicalizar: uma proposta para vivência dos elementos musicais. São Paulo: Musimed, 1987.

ALMEIDA, T. M. M. Quem canta seus males espanta. São Paulo: Caramelo, 1998. BARBOSA, A . M. B. (org) Inquietações e mudanças no ensino da arte. São Paulo: Cortez, 2002.

BOAL, A. Jogos para atores e não atores. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, FUKS, R. O discurso do silêncio. Rio de Janeiro: Enelivros, 1991.

GOMBRICH, E. A história da arte. Guanabara: LTC, s.d.

HOWARD, W. A música e a criança. São Paulo: Summus, 1984.

JEANDOT, N. Explorando o universo da música. São Paulo: Scipione, 1990.

KATER, C.; LOBÃO, P. Musicalização através da canção popular brasileira: propostas de atividades criativas para o uso na escola. São Paulo: Atravez/Associação Artístico-Cultural, 2001. v. 1

LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez, 1995. MARTINS, R. Educação musical: conceitos e preconceitos. Rio de Janeiro:

FUNARTE, 1985. MARSICO, L. O. A criança e a música. Rio de Janeiro: Globo, 1982. MOURA, I. M. C. Musicalizando crianças: teoria e prática da educação musical. São Paulo: Ática, 1989.

OSTROWER, F. Universos da arte. Rio de Janeiro: Campus, 1983.

OSTROWER, F. Criatividade e processos de criação. Petrópolis: Vozes, 1987.

PENNA, M. Reavaliações e buscas em musicalização. São Paulo: Loyola, 1990. SCHAFER, M. O ouvido pensante. São Paulo: UNESP, 1991. TATIT, L. O século da canção. São Paulo: Ateliê Editorial, 2004.

WISNICK, J. M. O som e os sentidos. São Paulo: Companhia das Letras, 2004.

BARBOSA. A. M. A imagem no ensino da arte: anos oitenta e novos tempos. 2.ed. São Paulo: Perspectiva, 1996.

BARBOSA. A . M. (org.) Arte-educação: leitura no subsolo. São Paulo: Cortez, 1997.

BARBOSA A. M. (org.) Inquietações e mudanças no ensino da arte. São Paulo: Cortez, 2002.

BUORO, A. B. Olhos que pintam: a leitura da imagem e o ensino da arte. São Paulo: Educ/Fapesp/Cortez, 2002.

COELHO, T. Dicionário crítico de política cultural: cultura e imaginário. 2.ed. São Paulo: Iluminuras, 1999.

FERRAZ, M.; FUSARI, M. R. H. Arte na educação escolar. 3. ed. São Paulo: Cortez, 1993.

FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.

MARTINS, M. C. et. al. Didática do ensino da arte: a língua do mundo: poetizar, fruir e conhecer arte. São Paulo: FTD, 1998. OSTROWER, F. A sensibilidade do intelecto. Rio de Janeiro: Campus, 1998.

OSTROWER, F. Criatividade e processos de criação. Petrópolis: Vozes, 1999. PILLAR, A. D. (org.) A educação do olhar no ensino das artes. Porto Alegre: Mediação, 1999.

GEOGRAFIA

ADAS, M. Panorama geográfico do Brasil. São Paulo: Moderna, 2000.

ALMEIDA, R; PASSINI, E. O espaço geográfico, ensino e representação. São Paulo: Contexto, 1991. ALMEIDA, R. D. de. Do desenho ao mapa. São Paulo: Contexto, 2003.

ARCHELA, R. S.; GOMES, M. F. V. B. Geografia para o ensino médio: manual de aulas práticas. Londrina: UEL, 1999.

ANDRADE, M. C. de. Uma geografia para o século XXI. Campinas: Papirus, 1994. ANDRADE, M. C. de. Geografia, ciência da sociedade. São Paulo: Atlas, 1987.

ANDRADE, L. et al. Oficinas ecológicas. Petrópolis: Vozes, 1996.

CARLOS, A. A . F. A. (org.) A geografia na sala de aula. São Paulo: Contexto, 1999.

CARLOS, A . A . F. A . (org.) O lugar no/do mundo. São Paulo: Hucitec, 1996. CARVALHO, M. I. Fim de século : a escola e a geografia. Ijuí: Unijuí, 1998.

CASTRO, I. et al (org.) Geografia: conceitos e temas. Rio de Janeiro: Bertrand

Brasil, 1995. CAVALCANTI, L. S. Geografia, escola e construção do conhecimento. Campinas: Papirus, 1998.

CASTROGIOVANNI, A . C. (org.) Geografia em sala de aula, práticas e reflexões.

Porto Alegre: Ed. UFRS, 1999.

CASTROGIOVANNI A. C. Ensino de geografia: práticas e textualizações no cotidiano. Porto Alegre: Mediação, 2002.

CHRISTOFOLETTI, A. (org.). Perspectivas da geografia. São Paulo: Difel, 1982.

CASCINO, F. A. Da educação ambiental à ecopedagogia. São Paulo: Edusp, 1996. CASCINO, F. A. Educação ambiental. São Paulo: Senac, 1999. CORRÊA, R. L.; ROSENDAHL, Z. Introdução à geografia cultural. Rio de Janeiro:

Bertrand Brasil, 2003.

CORNELL, J. Brincar e aprender com a natureza. São Paulo: Melhoramentos, 1996. CORNELL, J. A Alegria de aprender com a natureza. São Paulo: Melhoramentos,

1995. CUNHA, M. I. da. O bom professor e sua prática. Campinas: Papirus, 1995. DIAS, F. Atividades interdisciplinares de educação ambiental. São Paulo: Global, 1994. EDWARDS, V. Os sujeitos no universo da escola. São Paulo: Ática, 1997.

FORQUIN, J. C. Escola e cultura: as bases sociais e epistemológicas do conhecimento

escolar. Porto Alegre : Artes Médicas, 1993.

FOUREZ, G. A construção das ciências: introdução à filosofia e à ética das ciências. São Paulo: Unesp, 1995.

FRIGOTTO, G. Trabalho -educação e tecnologia: treinamento polivalente ou formação

politécnica? Educação e Realidade, Porto Alegre, n. 14, p. 17-28, jan./jun. 1989.

FREIRE, P. Pedagogia da esperança. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1992.

GADOTTI, M. Pedagogia da terra. Petrópolis: Vozes, 2000.

GIANSANTI, R. O desafio do desenvolvimento sustentável. São Paulo, Atual,

1999. GIANSANTI, R.; OLIVA, J. Temas da geografia do Brasil. São Paulo: Atual, 1999. GUIMARÃES, R. et al. Geografia pesquisa e ação. São Paulo: Moderna, 2000. GONÇALVES, C. W. P. Os (des)caminhos do meio ambiente. São Paulo: Contexto, 1999.

GOMES, P. C. da C. Geografia e modernidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1997.

GOODSON, Y. Currículo: teoria e história. Petrópolis: Vozes, 1995.

HAESBAERT, R. Territórios alternativos. Niterói : EDUFF; São Paulo: Contexto, 2002.

HUTCHISON, D. Educação ecológica. Porto Alegre, Artmed, 2000.

KOZEL, S.; FILIZOLA, R. Didática da geografia : memórias da terra -o espaço vivido. São Paulo: FTD, 1996.

LACOSTE, Y. A Geografia: isso serve, em primeiro lugar para fazer a guerra. Campinas: Papirus, 1988.

MORAES, A. C. R. Geografia: pequena história crítica. São Paulo: Hucitec, 1987. MORAES, A. C. R. Geografia crítica: a valorização do espaço. São Paulo: Hucitec, 1984.

MORAES, A. C. R. Ideologias geográficas. São Paulo: Hucitec, 1991.

MOREIRA, A. F.; SILVA, T. T. (orgs.). Currículo, cultura e sociedade. São Paulo: Cortez, 1994.

MOREIRA, R. O círculo e a espiral (a crise paradigmática do mundo moderno).

Rio de Janeiro: Cooautor, 1993.

NIDELCOFF, M. T. A escola e a compreensão da realidade : ensaios sobre a metodologia das ciências sociais. São Paulo: Brasiliense, 1986.

OLIVEIRA, A. U. Para onde vai o ensino da geografia? São Paulo: Contexto, 1989. OLIVEIRA, A. U. (org) Reformas no mundo da educação: parâmetros curriculares e geografia. São Paulo: Contexto, 1999.

PASSINI, E. Y. Alfabetização cartográfica e o livro didático. Belo Horizonte: Lê, 1994. PEREIRA, R. M. A. Da geografia que se ensina à gênese da geografia moderna. Florianópolis: UFSC, 1993.

QUAINI, M. A construção da geografia humana. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983. RAMONET, I. Geopolítica do caos. Petrópolis: Vozes, 1998.

RUA, J.; WASZKIAVICUS, F.A; TANNURI, M. R. P.; PÓVOA NETO, H. Para ensinar geografia: contribuição para o trabalho com 1º e 2º graus. Rio de Janeiro: Access, 1993.

SANTOS, M. Por uma outra globalização. Rio de Janeiro: Record, 2000.

SANTOS, M. A natureza do espaço técnica e tempo, razão e emoção. São Paulo: Hucitec, 1996.

SANTOS, M. Técnica, espaço e tempo: o meio técnico-científico informacional. São Paulo, Hucitec, 1996. SANTOS, M. Por uma geografia nova. São Paulo: Hucitec, 1986. SANTOS, M. Metamorfoses do espaço habitado. São Paulo: Hucitec, 1988.

SANTOS, M. A construção do espaço. São Paulo: Nobel, 1986.

SANTOS, M. O espaço interdisciplinar. São Paulo: Nobel, 1986.

SANTOS, M. Espaço e método. São Paulo: Nobel, 1985.

SAVIANI, D. Escola e democracia. São Paulo: Cortez, 1986.

SILVA, A . C. da. De quem é o pedaço? Espaço e cultura. São Paulo: Hucitec, 1986.

SILVA, A. C . da. O espaço fora do lugar. São Paulo: Hucitec, 1988.

VESENTINI, J. W. Para uma geografia crítica na escola. São Paulo: Ática, 1992.

MATEMÁTICA

BOYER, C. B. História da matemática. São Paulo: Edgard Blücher/Edusp, 1974.

CARAÇA, B. J. Conceitos fundamentais da matemática. Lisboa: Livraria Escolar Editora, 1970. CENTURIÓN, M. Conteúdo e metodologia da matemática: números e operações.

São Paulo: Scipione, 1994.

DAVIS, P. J. A experiência matemática. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1985. IEZZI, G. et al. Coleção fundamentos de matemática elementar. São Paulo: Atual, 1998.

MACHADO, N. J. et al. Coleção vivendo a matemática. São Paulo: Scipione, 1999. STRUIK, D. J. História concisa das matemáticas. Lisboa: Gradiva, 1989.

FÍSICA

ALONSO, M.; FINN, E. J. Física: um curso universitário. São Paulo: Edgard Blucher, 1972. CHAVES, A. Física. Rio de Janeiro: Reichmann e Affonso Editores, 2000. v. 4.

GONÇALVES FILHO, A.; TOSCANO, C. Física para o ensino médio. São Paulo: Scipione, 2002.

MÁXIMO, A; ALVARENGA, B. Física. São Paulo: Scipione, 1997.

ROCHA, J. F. (org.). Origens e evolução das idéias da física. Salvador: EDUFBA, 2002. TIPLER, P. Física para cientistas e engenheiros. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1995. v. 4.

QUÍMICA

ATKINS, P. W.; JONES, L. I. Princípios de química. Porto Alegre: Bookman, 2001. BAIRD, C. Química ambiental. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002.

BRANCO, S. M. Energia e meio ambiente. São Paulo : Moderna, 1990.

CHAGAS, A. P. Como se faz química. Campinas: Unicamp, 2001.

CHASSOT, A. A ciência através dos tempos. São Paulo: Moderna, 1994.

CHASSOT, A. Alfabetização científica. Questões e desafios para a educação. Ijuí: Unijuí, 2000.

DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. .A.; PERNAMBUCO, M. M. Ensino de ciências: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2002.

DIAS, G. F. Educação ambiental: princípios e práticas. São Paulo: Gaia, 2003.

DIAS, G. F. Iniciação à temática ambiental. São Paulo : Global, 2002.

GOLDFARB, A. M. A. Da alquimia à química. São Paulo: Landy, 2001.

KUHN, T. S. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Perspectiva, 2003.

LEE, J. D. Química inorgânica não tão concisa. São Paulo: Edgard Blücher, 2003.

MACHADO, A. H. Aula de química: discurso e conhecimento. Ijuí: Unijuí, 1999. MALDANER, O. A. A formação inicial e continuada de professores de química: professor /pesquisador. Ijuí: Unijuí, 2000.

MATEUS, A. J. Química na cabeça. Belo Horizonte: UFMG, 2001.

MÓL, G. S.; SANTOS, W.L.P. (org). Química na sociedade: projeto de ensino de química em um contexto social. Brasília: Editora UNB, 1998. v. 1 e 2.

MORTIMER, E. F. Química para o ensino médio. São Paulo: Scipione, 2002. MORTIMER, E. F. Linguagem e formação de conceitos no ensino das ciências.

Belo Horizonte: UFMG, 2000.

NETO, B. B.; SCARMINIO, I. S.; BRUNS, R. E. Como fazer experimentos. Pesquisa e desenvolvimento na ciência e na indústria. 2. ed. São Paulo: UNICAMP, 2003.

ROMANELLI, L. I.; JUSTI, R. S. Aprendendo química. Ijuí: Unijuí, 1997.

RUSSEL, J. B. Química geral. São Paulo: Mc Graw-Hill do Brasil, 1981.

SANTOS, W. L. P.; SCHNETZLER, R. P. Educação em química: compromisso com a

cidadania. Ijui: Unijuí, 2000.

STENGERS, I. Invenção das ciências modernas. São Paulo: 34, 2002.

VANIN, J. A. Alquimistas e químicos: o passado, o presente e o futuro. São Paulo: Moderna, 1994.

BIOLOGIA

BIZZO, N. Ciência: fácil ou difícil? São Paulo: Ática, 2002. DIAS, G. F. Educação ambiental: princípios e práticas. 8. ed. São Paulo: Gaia, 2003.

DIAS, G. F. Iniciação à temática ambiental. 2. ed. São Paulo: Gaia, 2002.

KRASILCHIK, M. O professor e o currículo das ciências. São Paulo: USP, 1987. SANTOS. M. A . Biologia educacional. 17. ed. São Paulo: Ática, 2002.

SCLIAR, M. et al. Saúde pública: histórias, políticas e revoltas. São Paulo: Scipione.

2002.

SUPLICY, M. Sexo para adolescentes: amor, puberdade, masturbação, homossexualidade, anticoncepção, DST/AIDS, drogas. São Paulo: FTD, 1998.

TELAROLLI JR, R. Epidemias no Brasil: uma abordagem biológica e social. São Paulo: Moderna, 1995

HISTÓRIA

DAVIS, N. Z. Nas margens. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.

DAVIS, N. Z. Culturas do povo: sociedade e cultura no início da França moderna. São Paulo: Paz e Terra, 2001.

DUBY, G. O Domingo de Bouvines: 27 de julho de 1214. São Paulo: Paz e Terra, 1993. DUBY, G. Guerreiros e camponeses. São Paulo: Paz e Terra, 1993. DUBY, G. Guilherme, o Marechal. São Paulo: Paz e Terra, 1993.

FERRO, M. Cinema e história. São Paulo: Paz e Terra, 1992.

GASPARI, E. A ditadura envergonhada. São Paulo: Companhia das Letras, 2002. GASPARI, E. A ditadura escancarada. São Paulo: Companhia das Letras, 2002. HOBSBAWN, E. J. A era das revoluções. São Paulo: Paz e Terra, 2001.

HOSBAWN, E. J. A era do capital. São Paulo: Paz e Terra, 2001.

HOSBAWN, E. J. A era dos impérios. São Paulo: Paz e Terra, 2001.

HOSBAWN, E. J. A era dos extremos. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. HOLLANDA, S. B. de. As raízes do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. HOLLANDA, S. B. Caminhos e fronteiras. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. HOLLANDA, S. B. Visões do paraíso. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. LE GOFF, J. Tempo e memória. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.

LE GOFF, J. Para um novo conceito de idade média. São Paulo: Paz e Terra, 1993. LE GOFF, J. São Luís: uma biografia. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.

SKIDMORE, T. Brasil: de Castello a Tancredo (1964-1985). São Paulo: Paz e Terra, 2000. SKIDMORE, T. Brasil: de Getúlio a Castello (1930-1964). São Paulo: Paz e Terra, 2000.

THOMPSON, E. P. A formação da classe operária. São Paulo: Paz e Terra, 1988. v.3. THOMPSON, E. P. As culturas do povo. São Paulo: Companhia das Letras, 2001. THOMPSON, E. P. Senhores e caçadores. São Paulo: Paz e Terra, 1998.

EDUCAÇÃO FÍSICA

ARNAIZ, S. P.; COLS. A. Psicomotricidade na escola: uma prática preventiva e educativa. Porto Alegre: Artmed, 2003.

BRACHT, V. A constituição das teorias pedagógicas da educação física. Cadernos Cedes, v.19, n. 48, ago. 1999.

CASTELLANI FILHO, L. Educação física no Brasil: a história que não se conta. 2. ed. Campinas: Papirus, 1991.

COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino de educação física. São Paulo: Cortez, 1992.

DAOLIO, J. Educação física e o conceito de cultura. Campinas: Autores Associados, 2004.

FALCÃO, J. L. C. C. In: KUNZ, E. Didática da educação física 1. 3. ed. Ijuí: Unijuí, 2003.

FREIRE, J. B.; SCAGLIA, A. J. Educação como prática corporal. São Paulo: Scipione, 2004.

FREIRE, J. B. Educação física de corpo inteiro. São Paulo: Scipione, 1999.

HUIZINGA, J. H. L. O jogo como elemento da cultura. São Paulo: Perspectiva, 2001.

KISHIMOTO, T. M. (org.) Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. São Paulo: Cortez, 2003.

KUNZ, E. Didática da educação física. Ijuí: Unijuí, 2003. v. 2.

KUNZ, E. Transformação didática: pedagógica do esporte. Ijuí: Unijuí, 2003.

OLIVIERA, S. A. Reinventando o esporte: possibilidades da prática pedagógica. Campinas: Autores Associados/Chancela CBCE, 2001.

SOCIOLOGIA

ALBORNOZ, S. O que é trabalho. São Paulo: Brasiliense, 1989.

ANTUNES, R. (Org.) A dialética do trabalho: escritos de Marx e Engels. São Paulo: Expressão Popular, 2004.

AZEVEDO, F. Princípios de Sociologia: pequena introdução ao estudo da sociologia geral. São Paulo: Duas Cidades, 1973.

BOBBIO, N. Estado, governo, sociedade: por uma teoria geral da política. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1990.

BOURDIEU, P.; PASSERON, J. C. A reprodução: elementos para uma teoria do sistema de ensino. São Paulo: Francisco Alves, 1975.

BOSI, E. Cultura de massa e cultura popular: leituras de operárias. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 1981.

COELHO, T. O que é indústria cultural. 15. ed. São Paulo: Brasiliense, 1993.

COMTE, A . Sociologia. São Paulo: Ática, 1978.

DURKHEIM, E. Os pensadores. São Paulo: Abril, 1978.

ENGELS, F. A origem da família, da propriedade privada e do estado. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1978.

_______. Sociologia. São Paulo: Ática, 1978.

FLORESTAN, F. A integração do negro na sociedade de classes. São Paulo: Ática, 1978, V. 1 e 2. _______. A educação numa sociedade tribal.

PEREIRA, L.;FORACHI, M(Org.) Educação e sociedade: leituras de sociologia da educação. São Paulo: Nacional, 1976.

GEERTZ, C. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Zahar, 1973.

GIDDENS, A . Sociologia. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.

GOHN, M. G. (Org.) Movimentos sociais no início do século XXI: antigos e novos atores sociais. Petrópolis: Vozes, 2003.

LAPLANTINE, F. Aprender antropologia. 12. ed. São Paulo: Brasiliense, 2000.

MARX, K. A ideologia alemã. São Paulo: Hucitec, 1996. _______. Os pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1978.

MORGAN, L. A sociedade primitiva. Portugal/Brasil: Ed. Presença/Livraria Martins Fontes, 1980.

ORTIZ, R. Cultura brasileira & identidade nacional. São Paulo: Brasiliense, 2005. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO ESTADO DA EDUCAÇÃO DO PARANÁ. Diretrizes Curriculares da Rede Pública de Educação Básica do Estado do Paraná – Sociologia. Curitiba, 2006.

WEBER, M. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Biblioteca Pioneira de Ciências Sociais, 2000.

_______. Ciência e política: duas vocações. São Paulo: Martin Claret, 2002. _______. Sociologia. São Paulo: Ática, 1979.

FILOSOFIA

APPEL, E. Filosofia nos vestibulares e no ensino médio. Cadernos PET-Filosofia 2. Curitiba, 1999.

ASPIS, R. O professor de Filosofia: o ensino da Filosofia no Ensino Médio como experiência filosófica. CEDES. Campinas. n. 64, 2004.

BACHELARD, G. O ar e os sonhos. Ensaios sobre a imaginação do movimento. São Paulo: Martins Fontes, 1990.

BRASIL. Associação Nacional de Pós-Graduação em Filosofia. Orientações curriculares do ensino médio. [S.n.t.].

BRASÍLIA. Secretaria de Educação Básica. Orientações curriculares do ensino médio. Brasília: MEC/SEB, 2004.

CHAUI, M. O retorno do teológico-político. In: CARDOSO, S. (org.). Retorno ao republicanismo. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2004.

FERRATER MORA. Dicionário de filosofia. São Paulo: Loyola, 2001.

GALLINA, S. O ensino de Filosofia e a criação de conceitos. CEDES. Campinas, n. 64, 2004.

GALLO, S.; KOHAN, W. O. (orgs). Filosofia no ensino médio. Petrópolis: Vozes, 2000.

HORN, G.B. Por uma mediação praxiológica do saber filosófico no ensino médio: análise e proposição a partir da experiência paranaense. Tese (Doutorado, FEUSP). São Paulo, 2002.

LEOPOLDO E SILVA, F. Por que a Filosofia no segundo grau. Revista estudos avançados, v.6, n. 14, 1992.

PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação. Proposta curricular para o ensino de filosofia no 2.º grau. Curitiba, 1994.

RANCIÈRE, J. A partilha do sensível. Estética e política. São Paulo: Ed. 34, 2005. REALE, G.; ANTISERI, D. História da filosofia: patrística e escolástica. São Paulo: Paulus, 2003.

RIBEIRO, R.J. Último vôo da andorinha solitária. Estado de São Paulo, 06 mar. 2005. RUSSELL, B. Os problemas da filosofia. Coimbra: Almedina, 2001.

SEVERINO. A J. In: GALLO; S., DANELON; M., CORNELLI, G., (Orgs.). Ensino de filosofia: teoria e prática. Ijuí: Ed. Unijuí, 2004.

WOLFF. F. A invenção da política, In: NOVAES. A. (Org.) A crise do estado nação. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003.

Disciplinas de Formação Específica

ALTERNATIVAS tecnológicas para edificações. São Paulo: Pini, 2008. (10 volumes).

BAUER, L.A. Falcão. Materiais de construção. Volume 1. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. (10 volumes).

_____________. Materiais de construção. Volume 2. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. (10 volumes).

BERNARDES, Mauricio Moreira e Silva. Planejamento e controle da produção para empresas de construção civil. Rio de Janeiro: LTC, 2010. (10 volumes).

BOTELHO, Manoel Henrique Campos e RIBEIRO JR., Geraldo de Andrade. Instalações hidráulicas prediais: usando tubos de PVC e PPR. 2.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2006. (10 volumes).

CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem holística. São Paulo, Atlas, 2010. (10 volumes).

COSTA, Ennio Cruz da. Arquitetura Ecológica: condicionamento térmico natural. São Paulo: Blucher, 1982. (10 volumes).

DAGOSTINO, Frank R. Desenho Arquitetônico Contemporâneo. São Paulo: Hemus, s/d. (10 volumes).

DESLANDES, Philippe. Elementos Arquitetônicos. São Paulo: Hemus, 2004. (10 volumes).

DIAS, Luís Andrade de Mattos. Edificações de aço no Brasil. São Paulo: Zigurate, 2002. (10 volumes).

FUSCO, Péricles Brasiliense. Tecnologia do conceito estrutural: tópicos aplicados. São Paulo: Pini, 2008. (10 volumes).

GARCEZ, Lucas Nogueira. Elementos de engenharia hidráulica e sanitária. 2.ed. São Paulo: Blucher, 1976. (10 volumes).

GUERRA, Antonio José Teixeira; SILVA, Antonio Soares da; e BOTELHO, Rosangela Garrido Machado. (org.) Erosão e conservação dos solos: conceitos, temas e aplicações. 5.ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010. (10 volumes).

GUERRIN. A. LAVAUR, Roger C. Tratado de concreto armado. Volume 1. São Paulo: Hemus, 2002. (10 volumes).

____________. Tratado de concreto armado. Volume 2. São Paulo: Hemus, 2002. (10 volumes).

____________. Tratado de concreto armado. Volume 3. São Paulo: Hemus, 2002. (10 volumes).

____________. Tratado de concreto armado. Volume 4. São Paulo: Hemus, 2002. (10 volumes).

____________. Tratado de concreto armado. Volume 5. São Paulo: Hemus, 2002. (10 volumes).

____________. Tratado de concreto armado. Volume 6. São Paulo: Hemus, 2002. (10 volumes).

HUGON, A. Cálculos e ensaios: estudos dos projetos. [Tradução de Torrieri Guimarães] São Paulo: Hemus, s/d. (10 volumes).

LEITE, José Rubens Morato e BELLO FILHO, Ney de Barros. (org.) Direito Ambiental Contemporâneo. Barueri – SP: Manole, 2004. (10 volumes).

LIMMER, Carl V. Planejamento, orçamentação e controle de projetos e obras. Rio de Janeiro: LTC, 2008. (10 volumes).

MANUAL SH: de formas para concreto e escoramentos metálicos. São Paulo: Pini, 2008. (10 volumes).

MCCORMAC, Jack. Topografia. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. (10 volumes).

OLIVEIRA, Aristeu de. Construção civil: procedimentos de arrecadação ao INSS. São Paulo: Atlas, 2002. (10 volumes).

PINTO, Carlos de Sousa. Curso básico de mecânica dos solos em 16 aulas. 3.ed. São Paulo: Oficina de textos, 2006. (10 volumes).

SALGADO, Julio. Técnicas e práticas construtivas para edificação. 2.ed. revis. São Paulo: Érica, 2009. (10 volumes).

SILVA, Arlindo et alli. Desenho técnico moderno. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. (10 volumes).

THOFEHRN, Ragnar. Avaliação de terrenos urbanos por fórmulas matemáticas. São Paulo: Pini, 2008. (10 volumes).

US NAVY. Construção civil: teoria e prática. Volume 1. [Tradução de Affonso Blacheyre]. São Paulo: Hemus, 2005. (10 volumes).

___________. Construção civil: teoria e prática. Volume 2. [Tradução de Affonso Blacheyre]. São Paulo: Hemus, 2005. (10 volumes).

___________. Construção civil: teoria e prática. Volume 3. [Tradução de Affonso Blacheyre]. São Paulo: Hemus, 2005. (10 volumes).

b. Laboratórios

Informática: o Colégio Estadual Mário de Andrade dispõe de dois laboratórios de informática: um deles possui 20 computadores e o outro 10 computadores. Ambos possuem Sistema Operacional Linux.

Programas específicos: os laboratórios de informática deverão ser equipados com programas específicos conforme a necessidade de cada disciplina.

O laboratório específico para o Curso Técnico em Edificações que será equipado para atender práticas de Desenho, Materiais de construção, Mecânica de Solos, topografia, além de possuir um canteiro de obras experimental. A área para este laboratório (totalizando 200m²) já está construída, e será adequada com verbas da APMF do Colégio Estadual Mário de Andrade. Os equipamentos para o laboratório está em processo de aquisição, conforme parceria da Secretaria de Estado da Educação/ MEC/FNDE, o estabelecimento já foi contemplado pelo Programa Brasil Profissionalizado através do Convênio 2008.

|XVII – CÓPIA DO REGIMENTO ESCOLAR E / OU ADENDO COM O RESPECTIVO ATO DE APROVAÇÃO DO NRE |

|XVIII – ANUÊNCIA DO CONSELHO ESCOLAR DO ESTABELECIMENTO MANTIDO PELO PODER PÚBLICO (ATA OU DECLARAÇÃO COM ASSINATURAS DOS MEMBROS) |

|XIX - PLANO DE FORMAÇÃO CONTINUADA (DOCENTES) |

A efetivação da implantação dessa proposta passa pelo entendimento da concepção do ensino do ensino, pelo domínio dos conteúdos e pelo uso de metodologias de ensino adequadas para o Curso de Técnico em Edificações Integrado.

A formação continuada se faz necessária para capacitar os professores, envolvendo os coordenadores de curso e de estágio.

A capacitação também deve ser garantida através de cursos de formação, embasando os professores nas concepções norteadoras da educação profissional, subscritas neste projeto de curso.

É imprescindível que a Formação Continuada seja uma forma de instrumentalizar os docentes para torná-los capazes de interferir na realidade com competência e criatividade.

Nesse contexto, é preciso lançar mão de todos os recursos disponíveis desde os materiais didáticos já bastante conhecidos dos professores e os recursos do dia-a-dia (televisão, internet, vídeo e outros).

É necessário também, que a capacitação seja uma aliada do projeto educativo de qualquer Governo ou Instituição. Esta deve ser um instrumento contínuo de preparo e de reflexão sobre a prática pedagógica.

Consequentemente as tentativas para que exista uma efetiva formação continuada, não deve partir somente de órgãos responsáveis pela Educação, como Secretarias e Núcleos, mas estas devem partir também das próprias escolas de forma coletiva e delineada. Daí a importância fundamental das jornadas de trabalho que incluam tempo específico para a atuação coletiva da equipe escolar e que a formação continuada possa atender as características, anseios e necessidades dos alunos e dos professores.

Portanto os estudos de formação realizados pelos profissionais devem estar voltados para:

a) A intervenção pedagógica para que os alunos aprendam da melhor forma;

b) Obtenção de informações;

c) Reflexão sobre a prática educativa;

d) Tomada de consciência dos avanços, dificuldades e possibilidades de mudança.

Nesse arcabouço temático, os docentes do Curso Técnico em Edificações receberão capacitações específicas da Secretaria de Estado da Educação prevista em calendário escolar, no início de cada semestre, focando suas atividades em aspectos pedagógicos mais generalistas da educação.

Além disso, como já feito em outros cursos de Educação Profissional do Colégio Estadual Mário de Andrade, será organizada uma Semana de atividades de formação que envolvam tanto alunos como docentes. Essa atividade será realizada através de parcerias a serem buscadas com instituições de ensino superior, terá carga horária anual de 20 horas, e se debruçará sobre aspectos específicos e afins da área de Construção Civil.

JUSTIFICATIVA

Por meio desta, e constando em anexo cópia do Protocolo nº 11.453.463-3, justificamos que as exigências não atendidas pelo Setor de Prevenção do Corpo de Bombeiros do Estado Paraná, em inspeção aos 29 dias do mês de setembro de 2011, foram em quase sua totalidade providenciadas, conforme percebe-se no Relatório de Vistoria nº 613350 do Corpo de Bombeiros do Estado do Paraná emitido no dia 19 de outubro de 2012. Uma das três pendências encontradas permanecem em processo de solicitação de verba suplementar do Fundo Rotativo da Secretaria de Estado da Educação, para que as adequações necessárias possam ser realizadas.

-----------------------

[pic]

-----------------------

[pic]

................
................

In order to avoid copyright disputes, this page is only a partial summary.

Google Online Preview   Download