Inferno



CRITICA TEATRAL |A ULTIMA SESS?O DE FREUDCom a fé no div? e Freud examinando“A última sess?o de Freud”: Martin Rayner, à esquerda, como Freud e Mark H. Dold como C. S. Lewis numa produ??o no Teatro Marjorie S. Deane . Por KEN JAWOROWSKI Publicado em 22 de Julho de 2010Há abund?ncia de combustível em “A última Sess?o de Freud." Mas às vezes há uma falta de fogo. Esta pe?a de dois homens bem escrita, que imagina um encontro entre Sigmund Freud e o escritor CS Lewis, n?o foge de tópicos perturbadores - Deus, guerra, sofrimento e sexo s?o todos inteligentemente debatidos aqui. No entanto, mesmo com tal assunto t?o controverso, o show só raramente fica em risco."Eu quero saber por que um homem de seu intelecto, que compartilhou as minhas convic??es, poderia de repente abandonar a verdade e abra?ar uma mentira insidiosa" como a religi?o, Freud, ateu irredutível, diz que logo após conhecer Lewis, um crist?o devoto. Lewis ansiosamente explica seu ponto de vista, levando Freud a defender suas próprias convic??es com o mesmo vigor.Este vai-e-vem continua durante toda a pe?a nos seus 75 minutos, na medida em que os dois afirmam suas teorias, fazem concess?es e contam piadas. ? um discurso afiado, animado, e quem quiser entrar no debate da audiência vai ficar satisfeito. No entanto, aqueles com fome de emo??o n?o v?o encontrar muita aqui: fora das divergências intelectuais n?o há conflito primordial entre estes senhores. E, como qualquer pessoa que tenha ficado até tarde conversando em um dormitório de calouros da Faculdade sabe, as perguntas sobre Deus s?o abertas, destinadas a terminar em um impasse.Ainda assim, mesmo sem muito suspense há muito para admirar nesta produ??o. O roteiro de Mark St. Germain é astuto, e o humor é abundante. Martin Rayner oferece um Freud sábio e ranzinza, um homem que, mesmo se aproximando do fim de sua vida (a história se passa três semanas antes da morte de Freud, em 1939) continua a ser intelectualmente vivo. Como Lewis, Mark H. Dold é um convertido de bom cora??o, alguém que é zeloso, sem ser arrogante. Usando pequenos movimentos - um meio sorriso, um olhar ao redor da sala - Mr. Dold pinta um retrato maravilhosamente quente do jovem escritor.Na sua essência, "A última Sess?o de Freud", dirigido por Tyler Marchant, é uma discuss?o de idéias, em vez de uma verdadeira obra dramática. Na medida em que ela se desenrola, você pode encontrar-se lamentando a falta de tens?o. Mas, ao mesmo tempo, você n?o pode deixar de admirar toda a conversa inteligente.“Freud’s Last Session” continues at the Marjorie S. Deane Theater, 10 West 64th Street, Manhattan; (866) 811-4111, . ................
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