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6155055000ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL1905119050SECRETARIA DA EDUCA??O8? COORDENADORIA REGIONAL DE EDUCA??OSANTA MARIA – RSCOL?GIO ESTADUAL MANOEL RIBASRua José do Patrocínio, 85 – CEP 97010-260 – Fone: 0xx.55.3222.0433E-mail: colegiomaneco@ / ssemaneco@Professoras: Mirela Alves Almeida e Luciane Ribas de Andrade?rea: LinguagensDisciplina: Literatura BrasileiraSérie: 3?Turmas: TODAS AS TURMASNome do(a) aluno(a): _____________________________________________________ Turma: ____________LITERATURA BRASILEIRAAtividades de setembro/2020Pessoal, nas atividades anteriores (julho e agosto) trabalhamos o Realismo e o Naturalismo, ambos estilos apresentam obras em prosa. Agora, vamos dar sequência com a produ??o poética - o Parnasianismo.Atividade 1 – 1? quinzena de setembroParnasianismo é a manifesta??o poética produzida na mesma época do Realismo e Naturalismo, que embora ideologicamente se distancie da prosa dos realistas e naturalistas, também apresenta uma postura antirrom?ntica. As poesias parnasianas têm como principal tra?o o bin?mio objetividade temática/culto da forma.Trata-se da estética da " arte pela arte" ou " arte sobre a arte", que mantém seus poetas à margem das grandes transforma??es do final do século XIX e início do século XX.No Brasil, temos a "TR?ADE PARNASIANA", composta pelos poetas:? Raimundo Correia,? Alberto de Oliveira,? Olavo Bilac - " Príncipe dos Poetas" - considerado o mais expressivo do Parnasianismo brasileiro.Responda as seguintes quest?es sobre o Parnasianismo:1.(CEFET-PA) Leia os versos:Esta, de áureos relevos, trabalhadaDe divas m?os, brilhantes copa, um dia,Já de aos deuses servir como cansada,Vinda do Olimpo, a um novo deus servia.Era o poeta de Teos que a suspendia.Ent?o e, ora repleta ora esvaziada,A ta?a amiga aos dedos seus tiniaTodas de roxas pétalas colmada. (Alberto de Oliveira)Assinale a alternativa que contém características parnasianas presentes no poema:A) busca de inspira??o na Grécia Clássica, com nostalgia e subjetivismo;B) versos impecáveis, misturando mitologia clássica com sentimentalismo amoroso;C) revaloriza??o das ideias iluministas e descri??o do passado.D) descri??o minuciosa de um objeto e busca de um tema ligado à Grécia antiga.E) vocabulário preciosista, de forte ardor sensual.2.Sobre o Parnasianismo, é correto afirmar, exceto:A) Contrariando a estética do Realismo e do Naturalismo, o Parnasianismo representou na poesia uma volta ao estilo clássico, sobretudo no que diz respeito à métrica do poema.B) Embora fosse contempor?neo do Realismo e do Naturalismo, o Parnasianismo apresentou uma temática diferente dessas correntes literárias ao propor um olhar sobre a linguagem, cuja temática predominante era a arte pela arte.C) As principais características desse movimento literário, que teve como seu maior representante o poeta Olavo Bilac, foram a simplicidade da linguagem, valoriza??o da cultura nacional e elevados níveis de subjetividade.D) Um dos principais objetivos da poesia parnasiana era combater o ideário dos poetas rom?nticos que primavam pelos exageros de emo??o e fantasia.E) Objetivismo, racionalismo, universalismo, vocabulário culto e gosto pelas descri??es s?o as principais características da linguagem da poesia parnasiana.3.(UFPE) ? incorreto afirmar que, no Parnasianismo:A) a natureza é apresentada objetivamente;B) a disposi??o dos elementos naturais (árvores, estrelas, céu, rios) é importante por obedecer a uma ordena??o lógica;C) a valoriza??o dos elementos naturais torna-se mais importante que a valoriza??o da forma do poema;D) a natureza despe-se da exagerada carga emocional com que foi explorada em outros períodos literários;E) as inúmeras descri??es da natureza s?o feitas dentro do mito da objetividade absoluta, porém os melhores textos est?o permeados de conota??es subjetivas.4. Leia o fragmento do poema Profiss?o de fé de Olavo Bilac:N?o quero o Zeus CapitolinoHercúleo e belo,Talhar no mármore divinoCom o camartelo.Que outro – n?o eu! – a pedra cortePara, brutal,Erguer de Atene o altivo porteDescomunal.Mais que esse vulto extraordinário,Que assombra a vista,Seduz-me um leve relicárioDe fino artista.Invejo o ourives quando escrevo:Imito o amorCom que ele, em ouro, o alto relevoFaz de uma flor. (...)”O fragmento do poema Profiss?o de fé, de Olavo Bilac, apresenta características que s?o facilmente associadas ao:A) Romantismo.B) Arcadismo.C) Realismo.D) Concretismo.E) Parnasianismo.Atividade 2 – 2? quinzena de setembroEm setembro, comemoramos a Semana Farroupilha e o dia do gaúcho.A riqueza cultural do Rio Grande do Sul é expressa nos costumes do seu povo S?o muitas as histórias e fatos que formaram todos os valores dos gaúchos.Na literatura, temos vários escritores que retrataram os costumes e tradi??es sul-rio-grandenses, mas, segundo estudiosos e críticos literários, o pelotense Jo?o Sim?es Lopes Neto é nosso maior autor regionalista, pois procura valorizar a história do gaúcho e suas tradi??es. Em "Contos gauchescos", Sim?es retrata, com mestria, a cultura do homem do pampa, sempre salientando seu código de honra e bravura.Trezentas on?asJo?o Sim?es Lopes NetoEu tropeava, nesse tempo. Duma feita que viajava de escoteiro, com a guaiaca empanzinada de on?as de ouro, vim varar aqui neste mesmo passo, por me ficar mais perto da est?ncia da Coronilha, onde devia pousar.Parece que foi ontem! ... Era fevereiro; eu vinha abombado da troteada.— Olhe, ali, na restinga, à sombra daquela mesma reboleira de mato que está nos vendo, na beira do passo, desencilhei; e estendido nos pelegos, a cabe?a no lombilho, com o chapéu sobre os olhos, fiz uma sesteada morruda.Despertando, ouvindo o ruído manso da água t?o limpa e t?o fresca rolando sobre o pedregulho, tive ganas de me banhar; até para quebrar a lombeira... e fui-me à água que nem capincho!Debaixo da barranca havia um fund?o onde mergulhei umas quantas vezes; e sempre puxei umas bra?adas, poucas, porque n?o tinha cancha para um bom nado.E solito e no silêncio, tornei a vestir-me, encilhei o zaino e montei. Daquela vereda andei como três léguas, chegando à est?ncia cedo ainda, obra assim de bra?a e meia de sol.— Ah! ... esqueci de dizer-lhe que andava comigo um cachorro brasino, um cusco mui esperto e bom vigia. Era das crian?as, mas às vezes dava-lhe para acompanhar-me, e depois de sair a porteira, nem por nada fazia cara-volta, a n?o ser comigo. E nas viagens dormia sempre ao meu lado, sobre a ponta da carona, na cabeceira dos arreios.Por sinal que uma noite...Mas isso é outra cousa: vamos ao caso.Durante a troteada bem reparei que volta e meia o cusco parava-se na estrada e latia e corria pratrás, e olhava-me, olhava-me e latia de novo e troteava um pouco sobre o rastro; — parecia que o bichinho estava me chamando! ... Mas como eu ia, ele tornava a alcan?ar-me, para daí a pouco recome?ar.— Pois, amigo! N?o lhe conto nada! Quando botei o pé em terra na ramada da est?ncia, ao tempo que dava as — boas tardes! — ao dono da casa, aguentei um tir?o seco no cora??o... n?o senti na cintura o peso da guaiaca!Tinha perdido trezentas on?as de ouro que levava, para pagamento de gados que ia levantar.E logo passou-me pelos olhos um clar?o de cegar, depois uns coriscos tirante a roxo... depois tudo me ficou cinzento, para escuro...Eu era mui pobre — e ainda hoje, é como vancê sabe... —; estava come?ando a vida, e o dinheiro era do meu patr?o, um charqueador, sujeito de contas mui limpas e brabo como uma manga de pedras...Assim, de meio assombrado me fui repondo quando ouvi que indagavam:— Ent?o patrício? Está doente?— Obrigado! N?o senhor, respondi, n?o é doen?a; é que sucedeu-me uma desgra?a: perdi uma dinheirama do meu patr?o...— A la fresca!...— ? verdade... antes morresse, que isto! Que vai ele pensar agora de mim!...— ? uma dos diabos, é ... mas; n?o se acoquine, homem!Nisto o cusco brasino deu uns pulos ao focinho do cavalo, como querendo lambê-lo, e logo correu para a estrada, aos latidos. E olhava-me, e vinha e ia, e tornava a latir...Ah!... E num repente lembrei-me bem de tudo. Parecia que estava vendo o lugar da sesteada, o banho, a arruma??o das roupas nuns galhos de sarandi, e, em cima de uma pedra, a guaiaca e por cima dela o cinto das armas, e até uma ponta de cigarro de que tirei uma última tragada, antes de entrar na água, e que deixei espetada num espinho, ainda fumegando, soltando uma fitinha de fuma?a azul, que subia, fininha e direita, no ar sem vento...; tudo, vi tudo.Estava lá, na beirada do passo, a guaiaca. E o remédio era um só: tocar a meia rédea, antes que outros andantes passassem.Num vu estava a cavalo; e mal isto, o cachorrito pegou a retou?ar, numa alegria, ganindo — Deus me perdoe! — que até parecia fala!E dei de rédea, dobrando o cotovelo do cercado.Ali logo frenteei com uma comitiva de tropeiros, com grande cavalhada por diante, e que por certo vinha tomar pouso na est?ncia. Na cruzada nos tocamos todos na aba do sombreiro; uns quantos vinham de balandrau enfiado. Sempre me deu uma cora?onada para fazer umas perguntas... mas engoli a língua.Amaguei o corpo e, penicando de esporas, toquei a galope largo.O cachorrinho ia gani?ando, ao lado, na sombra do cavalo, já mui comprida.A estrada estendia-se deserta; à esquerda, os campos desdobravam-se a perder de vista, serenos, verdes, clareados pela luz macia do sol morrente, manchados de pontas de gado que iam se arrolhando nos paradouros da noite; à direita, o sol; muito baixo, vermelho-dourado, entrando em massa de nuvens de beiradas luminosas.Nos atoleiros, secos, nem um quero-quero: uma que outra perdiz, sorrateira, piava de manso por entre os pastos maduros; e longe, entre o resto da luz que fugia de um lado e a noite que vinha, peneirada, do outro, alvejava a brancura de um jo?o-grande, voando, sereno, quase sem mover as asas, como uma despedida triste, em que a gente também n?o sacode os bra?os...Foi caindo uma aragem fresca; e um silêncio grande, em tudo.O zaino era um pinga?o de lei; e o cachorrinho, agora sossegado, meio de banda, de língua de fora e de rabo em pé, troteava miúdo e ligeiro dentro da polvadeira rasteira que as patas do flete levantavam.E entrou o sol; ficou nas alturas um clar?o afogueado, como de incêndio num pajonal; depois, o lusco-fusco; depois, cerrou a noite escura; depois, no céu, só estrelas... só estrelas...O zaino atirava o freio e gemia no compasso do galope, comendo caminho. Bem por cima da minha cabe?a as Três-Marias, t?o bonitas, t?o vivas, t?o alinhadas, pareciam me acompanhar... lembrei-me dos meus filhinhos, que as estavam vendo, talvez; lembrei-me da minha m?e, do meu pai, que também as viram, quando eram crian?as e que já as conheceram pelo seu nome de Marias, as Três-Marias. Amigo! Vancê é mo?o, passa a sua vida rindo...; Deus o conserve! ... sem saber nunca como é pesada a tristeza dos campos quando o cora??o pena!...— Há que tempos eu n?o chorava!... Pois me vieram lágrimas..., devagarinho, como gateando, subiram... tremiam sobre as pestanas, luziam um tempinho... e ainda quentes, no arranco do galope lá caíam elas na polvadeira da estrada, como um pingo d'água perdido, que nem mosca nem formiga daria com ele! ...Por entre as minhas lágrimas, como um sol cortando um chuvisqueiro, passou-me na lembran?a a toada dum verso lá dos meus pagos:Quem canta refresca a alma,Cantar ado?a o sofrer;Quem canta zomba da morte:Cantar ajuda a viver! ...Mas que cantar podia eu! ...O zaino respirou forte e sentou e sentou, trocando a orelha, farejando no escuro: o bagual tinha reconhecido o lugar, estava no passo.Senti o cachorrinho respirando, como assoleado. Apeei-me.N?o bulia uma folha; o silêncio, nas sombras do arvoredo, metia respeito... que medo n?o, que n?o entra em peito de gaúcho!Embaixo, o rumor da água pipocando sobre o pedregulho; vagalumes retou?ando no escuro. Desci, dei com o lugar onde havia estado; tenteei os galhos do sarandi; achei a pedra onde tinha posto a guaiaca e as armas; corri as m?os por todos os lados, mais pra lá, mais pra cá ...; nada! nada! ...Ent?o, senti frio dentro da alma... o meu patr?o ia dizer que eu o havia roubado! ... roubado! ... Pois ent?o eu ia lá perder as on?as!... Qual! Ladr?o, ladr?o, é que era! ...E logo uma ten??o ruim entrou-me nos miolos: eu devia matar-me, para n?o sofrer a vergonha daquela suposi??o. ?; era o que eu devia fazer: matar-me... e já, aqui mesmo!Tirei a pistola do cinto; amartilhei o gatilho... benzi-me, e encostei no ouvido o cano, grosso e frio, carregado de bala. ..— Ah! patrício! Deus existe! ...No refil?o daquele tormento, olhei para diante e vi... as Três-Marias luzindo na água... o cusco encarapitado na pedra, ao meu lado, estava me lambendo a m?o... e logo, logo, o zaino relinchou lá em cima, na barranca do riacho, ao mesmíssimo tempo que a cantoria alegre de um grilo retinia ali perto, num oco de pau!... — Patrício! n?o me avexo duma heresia; mas era Deus que estava no luzimento daquelas estrelas, era Ele que mandava aqueles bichos brutos arredarem de mim a má ten??o...O cachorrinho t?o fiel lembrou-me a amizade da minha gente; o meu cavalo lembrou-me a liberdade, o trabalho, e aquele grilo cantador trouxe a esperan?a.. .Eh-pucha! patrício, eu sou mui rude... a gente vê caras, n?o vê cora??es...; pois o meu, dentro do peito, naquela hora, estava como um espinilho ao sol, num descampado, no pino do meio-dia: era luz de Deus por todos os lados!...E já todo no meu sossego de homem, meti a pistola no cinto. Fechei um baio, bati o isqueiro e comecei a pitar.E fui pensando. Tinha, por minha culpa, exclusivamente por minha culpa, tinha perdido as trezentas on?as, uma fortuna para mim. N?o sabia como explicar o sucedido, comigo, acostumado a bem cuidar das cousas. Agora... era vender o campito, a ponta de gado manso — tirando umas leiteiras para as crian?as e a junta dos jaguanés lavradores — vender a tropilha dos colorados... e pronto! Isso havia de chegar, folgado; e caso mermasse a conta... enfim, havia de se ver o jeito a dar ... Porém matar-se um homem, assim no mais... e chefe de família... isso, n?o!E despacito vim subindo a barranca; assim que me sentiu, o zaino escarceou, mastigando o freio.Desmaneei-o, apresilhei o cabresto; o pingo agarrou a volta e eu montei, aliviado.O cusco escaramu?ou, contente; a trote e galope voltei para a est?ncia.Ao dobrar a esquina do cercado enxerguei luz na casa; a cachorrada saiu logo, acuando. O zaino relinchou alegremente, sentindo os companheiros; do potreiro outros relinchos vieram.Apeei-me no galp?o, arrumei as garras e soltei o pingo, que se rebolcou, com ganas.Ent?o fui para dentro: na porta dei o — Louvado seja Jesu-Cristo; boa-noite! — e entrei, e comigo, rente, o cusco. Na sala do estancieiro havia uns quantos paisanos; era a comitiva que chegava quando eu saía; corria o amargo.Em cima da mesa a chaleira, e ao lado dela, enroscada, como uma jararaca na ressolana, estava a minha guaiaca, barriguda, por certo com as trezentas on?as dentro.— Louvado seja Jesu-Cristo, patrício! Boa-noite! Entonces, que tal le foi o susto?...E houve uma risada grande de gente boa.Eu também fiquei-me rindo, olhando para a guaiaca e para o guaipeva, arrolhadito aos meus pés ...1. Após ler o conto "Trezentas on?as" de Sim?es Lopes Neto, responda:1.a) O conto Trezentas on?as é marcado por um vocabulário regional. Cite três express?es que identifiquem essa afirma??o e pesquise seu significado.1.b) O "cusco brasino" tem um papel importante no texto. Qual foi sua principal a??o?1.c) Neste conto, o que demonstra que o personagem narrador representa a figura do gaúcho honrado, um verdadeiro herói com caráter nobre, espírito de aventura, coragem e lealdade.2. Assinale a alternativa INCORRETA sobre Sim?es Lopes Neto.A) Em CONTOS GAUCHESCOS, o autor cria o narrador Blau Nunes, um vaqueano que conta histórias vivenciadas por ele próprio na campanha do Rio Grande do Sul.B) Em contos como TREZENTAS ON?AS, o narrador aponta a lealdade e a honestidade como valores fundamentais para o gaúcho.C) CONTOS GAUCHESCOS reúne lendas de origem popular que se mantinham vivas na tradi??o oral.D) O autor recria em sua obra a linguagem falada, utilizando termos gauchescos e lan?ando m?o de compara??es e imagens típicas do linguajar popular.E) Os personagens de CONTOS GAUCHESCOS s?o construídos a partir de uma vis?o satírica e moralista dos habitantes da campanha gaúcha.3. Sobre a obra " Contos Gauchescos ", de Jo?o Sim?es Lopes Neto, coloque V (verdadeiro) ou F (falso) nas afirma??es a seguir:( ) Retrata um Rio Grande do Sul mais tradicionalista e rural, em uma época em que o termo gaúcho designava o homem do campo.( ) Apresenta peculiaridades do vocabulário gauchesco, introduzindo características e valores julgados como pertencentes ao povo gaúcho.( ) No conto lido, o protagonista ganha trezentas on?as de ouro, o que para ele era uma grande fortuna e solu??o para vida.( ) Trezentas on?as é narrado em 3? pessoa e conta a história de um tropeiro e suas aventuras.4. Quanto a linguagem utilizada no conto " Trezentas on?as ", marque a alternativa INCORRETA:A) " Eu era mui pobre" significa que se tratava de um homem simples com poucos recursos financeiros.B) A linguagem utilizada no conto permite supor que o narrador vive na zona rural do Rio Grande do Sul.C) O texto reproduz a linguagem utilizada pelos garimpeiros, na regi?o de Minas Gerais, no século XVIII, durante o ciclo do ouro.D) A express?o "cusco brasino" se refere a um cachorro, cujo pelo é da cor da brasa, vermelho, com listras pretas ou muito escuras.E) " aguentei um tir?o seco no cora??o..." significa que a personagem teve um sobressalto, uma sensa??o de dor no peito, porque se deu conta que havia perdido o dinheiro.Bom trabalho!N?o esque?am que estamos à disposi??o no Google Sala de Aula, no horário das aulas de Literatura, para ajudá-los caso tenham dúvidas.Fiquem com Deus! ? ................
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