Módulo II



Módulo IV

Desenvolvimento Sensorial, Motor e Cognitivo

Tema 1 – Desenvolvimento Sensorial

A criança começa as suas relações com o mundo em que vive com as pessoas através dos sentidos. Desde que a criança nasce, começa a desenvolver a sua percepção, mas esta não será só o resultado do processo de maturação, mas sim também da experiência e da aprendizagem.

No desenvolvimento perceptivo há 3processos implicados:

- Sensação (capacidade de detectar informação sensorial);

- Percepção (interpretação das sensações);

- Atenção (percepção selectiva).

A educação sensorial é extremamente importante nos 1os anos de vida, pois ao educar os sentidos, também estamos a intervir no desenvolvimento cognitivo e da personalidade da criança.

Bases psicológicas das sensações

- As sensações são a informação que se recebe pela acção directa de 1estímulo dos órgãos sensoriais. Estas vão fornecendo informação à criança sobre o mundo exterior em que vive e sobre o seu próprio corpo e permitir-lhes-ão adquirir comportamentos para se adaptar ao meio.

- O processo sensorial consiste na activação dos receptores sensoriais para estímulos que a criança recebe e que produzem excitação, a qual origina um impulso nervoso que se transmitirá pelos nervos sensoriais até ao cérebro, onde experimentará a sensação.

- Segundo de onde se proceda a informação, chegará a 1parte ou a outra do cérebro: a informação visual à parte occipital, a auditiva à temporal e o resto à parietal.

As crianças expressam com gestos as sensações que percebem, às vezes relacionados com estados emocionais (medos, mal-estar, etc.).

Classificação das sensações

A. Segundo de onde provenha a informação

- Sensibilidade interoceptiva

Chega ao interior do organismo . Está relacionada com estados emocionais como sede, fome, mal-estar, medo, etc.

- Sensibilidade proprioceptiva

Dá informação acerca da situação do corpo no espaço. É a base do movimento, relativa ao equilíbrio e coordenação geral.

Ex. Sensação de equilíbrio

- Sensibilidade exteroceptiva

Dá informação do mundo exterior, por contacto directo ou à distância.

Ex. Olfacto e Visão

B. Segundo a complexidade das sensações

- Sensibilidade táctil protopática (primitiva)

É a que o recém nascido recebe 1.º. Está relacionada com as suas necessidades básicas(fome, frio...). É inseparável destas emoções e é subjectiva.

- Sensibilidade táctica epicrítica (complexa)

É mais complexa que as anteriores e aparecerá mais tarde.

Fornecem informação do mundo exterior.

A sensibilidade táctica permite localizar a dor, se é no braço ou na perna por exemplo bem como o grau ou tipo de dor.

Organização da informação sensorial

- A actividade começa com as sensações: a partir delas vão-se gerando ideias sobre os objectos;

- As sensações são 1material bruto que o pensamento deverá organizar e assimilar de forma a que adquiram significado; aí já falaremos de percepção.

Desenvolvimento perceptivo

A percepção refere-se à interpretação das sensações; permitir-nos-á tomar consciência do mundo exterior, reconhecer, identificar e aprender a realidade.

Factores influentes

Situação ambiental

- O ambiente deve ser motivador para que a criança possa explorar.

Recursos físicos da criança

- As condições dos órgãos sensoriais e a maturação do sistema nervoso da criança.

Condições psicológicas da criança

- Situação emocional e experiências vividas pela criança.

Educação sensorial (a utilização dos sentidos influi directamente no desenvolvimento cognitivo da criança)

Pode-se levar a cabo de 2maneiras:

- Realizando actividades que ajudem a criança a aguçar os sentidos;

- Observando acontecimentos da vida diária. Aproveitaremos situações diárias para motivar a criança no desenvolvimento dos sentidos.

Objectivos básicos da educação sensorial

- Observação ou análise da realidade, tocando e olhando tudo o que o rodeia:

- Distinção das sensações que se recebe e familiarização com as mesmas (cheiros, sons,...);

- Coordenação e visão global do exterior;

- Dar resposta a todas as necessidades da criança relacionadas com os sentidos e sua percepção.

Visão

As 1.as imagens chegam-nos através da experiência visual.

As pupilas do recém-nascido já possuem sensibilidade à luz e, progressivam/ irá aumentando a capacidade de distinção.

Desenvolvimento da percepção visual na criança

O recém-nascido

- Franzirá a testa quando nota mudanças de luz;

- Só percebe sensações de claro e escuro;

- Segue formas em movimento;

- Tem estrabismo por falta de coordenação dos músculos oculares;

- Vê com mais nitidez os objectos a 20 ou 25cm;

- Não distingue o rosto da mãe.

No fim do 1.º mês

- Fixará o olhar;

- Seguirá os objectos até 1ângulo de 90.º;

- Sentir-se-á atraído pelo rosto da mãe.

Aos 2meses

- Já segue o objecto até 180.º;

- Controla o estrabismo;

- Mantém a atenção do olhar durante algum tempo com objectos de cores apelativas. Luzes ou objectos que se movem.

Aos 3meses

- Desvia o olhar de um objecto para outro;

- Descobre o seu corpo, e especialmente, as suas mãos;

- Sente-se atraído por todos os objectos que estão ao seu alcance;

- Ao 3.º ou 4.º mês o cristalino¹ acomoda-se.

Ao 6.º mês

- Estabelece-se a constância do tamanho e forma. O bebé deverá coordenar a visão do objecto com a acção de o agarrar (coordenação ocular manual);

- Seguimento visual, 1.º horizontal e depois, vertical. A partir do 6.º mês terá a mesma acuidade visual de 1adulto;

- Adquire a percepção de profundidade.

Dos 6 aos 12meses

- Os movimentos de cabeça são rápidos e coordená-los-á com os das mãos para pegar nos objectos;

- Nestes meses o bebé terá muita curiosidade para tudo o que o rodeia, objectos apelativos, figuras que se movem. Observará tudo, tentará pegar em tudo e, se puder, manipulará o que apanha.

1 ou 2anos

- Aumenta a sua capacidade de observação e a sua memória visual;

- Alcançará a coordenação ocular suficiente para calcular distâncias, agarrar e lançar objectos;

- Visão binocular (simultânea dos 2olhos).

A partir dos 2anos

- Continua o desenvolvimento da coordenação óculo manual, irá deparando-se com estímulos visuais mais complexos;

- Continuará a desenvolver a sua percepção visual e a capacidade para distinguir formas geométricas e classificar objectos segundo as suas formas, tamanhos e cores;

- Aparece a coordenação olho-pé (significa que a criança consegue caminhar e olhar para onde caminha, coordena o movimento ocular com o movimento motor).

Actividades para favorecer o desenvolvimento da percepção visual

- Desenvolvimento da capacidade de observação;

- Fixação visual e seguimento;

- Desenvolvimento da capacidade para se reconhecer formas, cores, distâncias, etc;

- Desenvolvimento da memória visual.

Actividades

Menos de 6meses

- Actividades para conseguir a fixação e o seguimento visual da criança. Com um objecto de cores vivas, fazer diferentes movimentos;

- Colocar os brinquedos no berço para que os observe e toque neles.

Dos 6 aos 12meses

- Pôr objectos perto dele ou no chão (bolas, carrinhos, …) para que tente alcança-los, pegar neles e atirá-los;

- Estimular a sua visão mostrando-lhe contos ou imagens simples;

- Brincar ao “cucú-tá-tá” – às escondidas em que a cara do adulto aparece e desaparece da frente da criança.

Dos 12meses aos 6anos

- Casinhas para abrir e fechar;

- Colocar algo no seu sítio e depois escondê-lo para desenvolver a sua memória visual;

- Jogos de objectos para montar;

- Deixar que a criança apanhe objectos para os observar e explorar.

A partir dos 2anos

- Puzzles simples;

- Construção ou objectos para montar;

- Reconhecer um objecto ou um jogo entre outros;

- Deixá-la pintar livremente (gatafunhos);

- Jogos para que distinga cores ou formas geométricas, tamanhos, …;

- Jogos em que tenha que reproduzir tudo o que a mãe ou outra criança mais velha façam;

- Observar contos, fotografias e nos vá dizendo o que é que vê;

- Mostrar-lhe vários objectos, retirar um sem que veja para que descubra que objecto falta;

- Mostrar-lhe um desenho com uma figura incompleta para que descubra que parte falta.

Problemas ou alterações da visão mais frequentes

Miopia

- Dificuldade para ver c/ nitidez os objectos à distância; deve-se à forma alongada do globo ocular.

Hipermetropia

- Dificuldade em ver c/ nitidez os objectos a uma certa distância (perto).

Astigmatismo

- Dificuldade para ver bem em alguns planos devido a uma curvatura na córnea.

Estrabismo

- Anomalia relativa à falta de coordenação muscular. Desvia-se o paralelismo dos 2olhos.

Daltonismo

- Alteração relacionada com a incapacidade de distinguir certas cores umas das outras, principalmente vermelho e verde.

Cegueira

- Falta de visão total ou parcial.

Ambliopia

- Dificuldade para distinguir os pormenores ou formas; é, portanto, uma cegueira parcial.

Total

- Devido a diferentes causas, com: lesão no cérebro, no nervo óptico, infecção bacteriana do recém-nascido, de nascimento, etc.

Audição

A audição é um dos sentidos mais importantes, pois grande parte da informação do mundo exterior é recolhida através dos sons. É o sentido mais desenvolvido no recém-nascido e inclusivamente antes de nascer. As sensações auditivas são muito importantes na aprendizagem e conhecimento humano.

Desenvolvimento da percepção auditiva

Apresenta coordenação visual auditiva (dirige os olhos para o lugar de onde provém o som). Muito rapidam/ associará a voz da mãe ao seu rosto. Aos 4 ou 5meses será capaz de distinguir as vozes de familiares, os diferentes tons e a procedência de alguns sons. O bebé tentará falar (balbuciará), golpeará os objectos, gritará, emitirá sons para verificar o que acontece. A diferenciação auditiva ir-se-á desenvolvendo.

Actividades para favorecer o desenvolvimento da percepção auditiva

Objectivos a alcançar para a educação da percepção auditiva;

- Desenvolvimento da capacidade de atenção auditiva;

- Desenvolvimento da distinção e a acuidade auditiva;

- Melhoria da memória auditiva.

Actividades

- Atrair a atenção do bebé fazendo ruído com diferentes objectos (chocalhos, sinos, …);

- Dar-lhe objectos musicais para que ele próprio produza ruídos;

- Fazer ruído com alguma coisa e depois fazer silêncio;

- Fazer ruídos com o nosso corpo (assobiar, bater palmas);

- Jogos em que a criança pode reconhecer objectos quotidianos que fazem ruído (telefone, campainha, …);

- Brincar imitando sons, objectos, instrumentos ou animais;

- Ouvir canções e tentar que as aprendam ou as identifiquem;

- Utilização de instrumentos musicais simples (triângulos, maracas);

- Identificação da procedência de diferentes sons do lar;

- Fazer instrumentos musicais c/ objectos;

- Jogo em que se desenvolva a orientação auditiva (cabra cega, escondidas, etc.);

- Jogos de equilíbrio e coordenação dinâmica rítmica.

Problemas ou alterações da audição mais frequentes

A surdez pode ser provocada por diferenças causas:

- Alteração no aparelho de transmissão do som (ouvido externo ou médio);

- Alteração nas vias nervosas.

Existem diferentes perdas de audição ou hipoacusias:

- Hipoacusia ligeira: perda inferior a 30 decibéis;

- Hipoacusia moderada: perda entre 30-60 decibéis;

- Hipoacusia severa ou grave: perda entre 60-90 decibéis;

- Anacusia: perda superior a 90 decibéis.

Tacto

O seu correcto desenvolvimento dependerá da sua excitação e experiência.

As sensações tácteis, como frio/ calor, não se dão só nas mãos, chegam também ao cérebro procedentes de toda a pele.

A percepção táctil é também importante p/ o desenvolvimento social, afectivo e cognitivo, e ajudará a acriança a explorar e conhecer o seu meio físico e social.

Desenvolvimento da percepção táctil

Dos 0 aos 6meses

- O recém-nascido terá sensações de dor global não localizada. Terá sempre as mãos fechadas pelo reflexo de preensão;

- Desde que nasce, o bebé tem o sentido táctil localizado, principalm/ na boca e lábios, depois irá desenvolvendo-o noutras zonas como nas mãos, nas pontas dos dedos, na cara e nas palmas das mãos;

- Aos 2meses não é capaz de pegar nos objectos que há a sua volta, mas se lhe pendurarmos brinquedos no berço, poderá tocar-lhes e assim começará a explorar e a conhecer o seu ambiente;

- É capaz de pegar em objectos que estão ao seu alcance e agarrá-los c/ a sua pequena mão e explorá-los levando-os à boca ou tocando neles;

- Aos 6meses já poderá pegar em tudo o que está ao seu alcance com rapidez e facilidade. O sentido de tacto está desenvolvido.

Dos 6 aos 12meses

- A criança é capaz de pegar em objectos e largá-los intencionalm/, passar as coisas de 1mão p/ a outra ou pegar nos objectos ao mesmo tempo;

- Continuará a explorar os objectos e, sobretudo, levá-los-á à boca.

A partir do 1.º ano

- Distinguirá através do tacto os pormenores dos objectos em que toca ou manipula.

A partir dos 2anos

- Identificará os objectos utilizando todos os sentidos, assim conhecerá melhor o seu ambiente. Distinguirá o seu tamanho, forma, e desenvolverá a capacidade p/ distinguir texturas e materiais.

Perto dos 3anos desenvolverá a capacidade de distinguir objectos segundo a sua dimensão e peso.

Actividades p/ o desenvolvimento da percepção táctil

Objectivos:

- Conhecer o seu próprio corpo e suas capacidades;

- Desenvolver a distinção e acuidade táctil;

- Reconhecer qualidades tácteis (2.º a superfície, consciência, matéria, temperatura, forma, dimensão, humidade, etc.);

- Desenvolvimento da memória táctil.

Actividades:

- Com os bebés + pequenos brincar-se-á fazendo-lhe carícias e massagens na cara, mãos, pés, etc;

- Dar-lhe-emos objectos de diferentes texturas p/ que os manipule e os leve à boca;

- Actividades em que tenha que distinguir com o tacto diferentes partes do corpo (pé, mão, nariz, orelha, etc.);

- Dar-lhe objectos de diferentes materiais (água, barro, arroz, etc.);

- Dar-lhe objectos de diferentes espessuras e texturas (esponja, penas, etc.);

- Tapam-se-lhe os olhos e dão-se-lhe objectos p/ que os identifique e observe as suas características e vá mencionando tudo o que observa;

- Jogos em que distinga formas de objectos (circulares, rectangulares, etc.);

- Dar-lhe objectos p/ que compare dimensões e pesos.

Problemas ou alterações da percepção táctil + frequentes

A alteração + grave é a insensibilidade à dor, já que pode ser perigosa.

Há outros problemas s/ importância mas que costumam preocupar os pais porque não sabem como agir.

Muitas crianças chucham nos dedos

- Este hábito começa pela necessidade de sucção do bebé, mas depressa se torna um hábito. Isto preocupa muito os pais, pois não sabem como agir, se é mau para a criança, se devem impedir esse hábito, ou pelo contrário, não dar importância.

- As opiniões dos pediatras são diferentes: uns dão importância ao hábito e vêem-no como 1recurso natural que a criança utiliza como consolo e satisfação pessoal. Outros vêem-no cm 1hábito desnecessário e que pode prejudicar a dentição da criança.

Os pais poderão agir de 3maneiras:

- Dando à criança outras coisas para chuchar e assim diminuir o hábito;

- Não lhe dar importância e assim evitar situações de ansiedade;

- Tentar forçosam/ que o habito desapareça. Esta postura é totalm/ inadequada, pois se o hábito de chuchar no dedo tranquiliza e consola a criança, se insistirmos em que o abandone, iremos provocar-lhe ansiedade, irritabilidade e inclusivam/, agressividade.

Se os pais querem que a criança abandone o hábito deverão evita tensões e pressões quando a criança chucha no dedo. Seguram/, quando a criança vai crescendo, adquirindo confiança em si mesma, irá deixando para si própria o hábito.

Olfacto e Gosto

- A estes 2sentidos chama-se “químicos”, já que são as substâncias químicas que provocam os estímulos selectivos aos cheiros ou sabores. Estes estão muito relacionados entre si, os 2 estão ligados a estados afectivos (agrado – desagrado; prazer – desprazer).

- O cheiro e o gosto são como os outros sentidos, fontes de exploração e conhecimento da realidade e não se nasce com eles desenvolvidos, vão-se desenvolvendo.

- Aos 6anos a criança deverá ser capaz de reconhecer, identificar e diferenciar os cheiros e sabores habituais no seu meio familiar e social.

Desenvolvimento da percepção gustativa e olfactiva

- O sentido do gosto desenvolver-se-á na criança à medida que se vão introduzindo diferentes tipos de alimentos na sua dieta.

- O bebé distingue cheiros e sabores naturais e artificiais desde os 1.os dias. Reconhece a sua mãe entre outras pessoas pelo cheiro, e distingue o sabor de um biberão de leite materno de outro leite artificial, gostam mais do leite materno.

- O bebé irá associando cheiros e sabores a acontecimentos vividos na sua experiência diária. Distingue os sabores desde muito cedo, prefere os doces e recusa os salgados e amargos. Perto dos 4meses, começará a aceitar os sabores salgados que antes recusava.

- A criança de 2anos será capaz de diferenciar os cheiros e sabores do ambiente em que vive.

Actividades p/ o desenvolvimento das percepções gustativas e olfactivas

- Tentar que a criança se habitue a comer todo o tipo de alimentos necessários para uma dieta correcta, equilibrada, variada e pobre em sal;

- Fazer com que a criança aprenda a apreciar os cheiros agradáveis da natureza (mar, flores, relva) e os distinga dos desagradáveis (lixo, cebola, amoníaco, etc.).

Os principais objectivos das actividades p/ o desenvolvimento destas 2percepções são:

- Conhecer e identificar os sabores e cheiros básicos;

- Motivar a criança p/ que prove sabores novos;

- Desenvolvimento da memória olfactiva e gustativa.

Actividades:

- Dar-lhe diferentes objectos p/ q saiba que uns têm cheiro e outros n;

- Brincar reconhecendo objectos ou alimentos pelo seu cheiro;

- Dar-lhe a cheirar perfumes ou flores;

- Dar-lhe a provar várias frutas, depois tapar-lhe os olhos p/ que as reconheça;

- Dar-lhe vários alimentos p/ que distinga se são doces, salgados, amargos ou insossos.

Problemas ou alterações do olfacto e do gosto frequentes

- Conforme a criança cresce, será mais selectiva com os sabores; será necessário que se habitue a sabores variados e a todo o tipo de alimentos necessários p/ satisfazer as suas necessidades nutritivas.

- A criança recusa-se muitas vezes na prova de novos alimentos.

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¹ Adj. (fr. 1) cristallinien, 2) cristallin; ing. 1) lenticular, 2) lens). 1) Adj.: Relativo ao cristalino. Ex.: astigmatismo cristalino. Sin. de lenticular. 2) Pequena lente transparente, biconvexa, elástica e de consistência firme, com 4 mm a 4,5 mm de espessura e 10 mm de diâmetro, situada atrás da íris e à frente do corpo vítreo. Trata-se de um dos meios transparentes do olho e órgão da acomodação. O envelhecimento do cristalino provoca uma diminuição progressiva da sua elasticidade (V. presbitia) e muitas vezes uma opacificação (V. catarata).

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