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-891540-666115Curso: Técnico Gest?o e Programa??o de Sistemas Informáticos597535-4000502010/2013Formador: ?ndice TOC \o "1-3" \h \z \u Introdu??o PAGEREF _Toc288248509 \h 4O que é Open Source? PAGEREF _Toc288248510 \h 51 O que é Open Source? PAGEREF _Toc288248511 \h 52 Características dos Projectos Open Source PAGEREF _Toc288248512 \h 6Características de um Sistema Operativo Open Source PAGEREF _Toc288248513 \h 10Linux: PAGEREF _Toc288248514 \h 10Distribui??es e vers?es de um Sistema Operativo Open Source PAGEREF _Toc288248515 \h 121Sistema Operativo Unix PAGEREF _Toc288248516 \h 12Distinguir entre distribui??es e vers?es PAGEREF _Toc288248517 \h 162 Distribui??es de Linux PAGEREF _Toc288248518 \h 162 Vers?es de Linux PAGEREF _Toc288248519 \h 17Descrever a evolu??o histórica de um Sistema Operativo Open Source PAGEREF _Toc288248520 \h 20Mas porque o Linux é gratuito? PAGEREF _Toc288248521 \h 21Licen?a GPL PAGEREF _Toc288248522 \h 22GNU PAGEREF _Toc288248523 \h 22Comandos básicos do Linux PAGEREF _Toc288248524 \h 23Explicar os processos de instala??o e configura??o de um S. O. Open Source PAGEREF _Toc288248525 \h 26Pré-Requisitos PAGEREF _Toc288248526 \h 26Requisitos Mínimos: PAGEREF _Toc288248527 \h 27Requisitos Recomendados: PAGEREF _Toc288248528 \h 27Fa?a download do Ubuntu Lucid Lynx! PAGEREF _Toc288248529 \h 29Verifique o MD5 PAGEREF _Toc288248530 \h 30Grave o Ubuntu num CD ou numa pen USB! PAGEREF _Toc288248531 \h 30Configure a BIOS PAGEREF _Toc288248532 \h 31Arranque do Ubuntu pelo CD ou pela pen PAGEREF _Toc288248533 \h 32Particionamento do disco PAGEREF _Toc288248534 \h 34No??es básicas PAGEREF _Toc288248535 \h 34Tamanhos das parti??es do Ubuntu PAGEREF _Toc288248536 \h 34Reduza a parti??o do Windows! PAGEREF _Toc288248537 \h 35Crie as parti??es necessárias para o Ubuntu! PAGEREF _Toc288248538 \h 36Instala??o do Ubuntu PAGEREF _Toc288248539 \h 38Configura??es Pós-Instala??o PAGEREF _Toc288248540 \h 43Explicar os processos de Instala??o e configura??o de dispositivos e device drivers num S. O. Open Source PAGEREF _Toc288248541 \h 44Device Drivers PAGEREF _Toc288248542 \h 44Classifica??o de Drivers PAGEREF _Toc288248543 \h 45Implementa??o e Instala??o de Device Drivers PAGEREF _Toc288248544 \h 46Teste de Device Drivers PAGEREF _Toc288248545 \h 48Protec??o e Seguran?a dos S. O. Open Source PAGEREF _Toc288248546 \h 49Seguran?a PAGEREF _Toc288248547 \h 49Protec??o PAGEREF _Toc288248548 \h 51Fiabilidade dos S. O. Open Source PAGEREF _Toc288248549 \h 53Partilha de informa??o e comunica??o entre computadores nos S. O. Open Source PAGEREF _Toc288248550 \h 55Partilha de informa??o PAGEREF _Toc288248551 \h 55Comunica??o PAGEREF _Toc288248552 \h 56Como ser?o os S. O. Open Source na década 2020 PAGEREF _Toc288248553 \h 57Conclus?o PAGEREF _Toc288248554 \h 59Bibliografia PAGEREF _Toc288248555 \h 60 TOC \o "1-3" \h \z \u Introdu??oEu neste trabalho falo sobre o Sistema Operativo Open Source. As características do Open Source, historiar, o seu funcionamento procesos de instala??o, de configura??o, Protec??o e Seguran?a do Sistema Operativo Open Source, as fiabilidades, Partilha de informa??o e comunica??o entre computadores nos S. O. Open Source, etc. O que é Open Source?1 O que é Open Source?Como softwares Open Source n?o têm custo de licen?a, é possível se investir mais em servi?os e treinamento, e assim garantir melhor retorno dos investimentos em TI.Todo mundo já ouviu falar em Linux: A ado??o deste sistema operacional é um fen?meno que está ganhando um grande impulso no mundo corporativo nos últimos anos, chegando a desafiar a gigante Microsoft. Mas por quê? Linux é um sistema desenvolvido sob o modelo Open Source: ele é um software de utiliza??o livre, para quem quiser. E todos podem contribuir com ele, seja no seu desenvolvimento, seja na corre??o de erros, seja na documenta??o, desde que a condi??o de liberdade seja mantida. Este paradigma revolucionou a maneira com que softwares s?o desenvolvidos, baixou os custos de desenvolvimento e aumentou a agilidade, resultando em softwares de excelente qualidade e em constante evolu??o. E o Linux demonstrou que é possível levar este conceito até chegar a um sistema operacional completo, de qualidade superior aos disponíveis no mercado. Para saber mais sobre esta maneira de desenvolver software, leia o excelente texto de Eric Raymond "The Cathedral and the Bazaar".Mas o Linux é apenas um exemplo entre tantos outros de softwares complexos e de alta qualidade que este modo de desenvolver gerou. Outros exemplos s?o:Apache, o servidor Web mais utilizado no mundoSendmail, o servidor de e-mail mais robusto e seguroBIND, servidor de DNS responsável pela quase totalidade dos servidores de nomes da InternetjBoss, servidor de aplica??es compatível com JavaEEPostgreSQL, servidor de base de dados SQLgcc, o melhor compilador "C" que existeetc, etc e etc...A lista é extensa, e cresce a cada dia, como podemos ver, por exemplo, no site . Na verdade, os primeiros projetos de desenvolvimento de softwares livres datam de 1983 (veja no site do projeto GNU), e desde lá, universidades e empresas têm apoiado de maneira crescente este movimento.2 Características dos Projectos Open SourceO processo de desenvolvimento de software open source tem sido um assunto bastante discutido. Segundo Fuggeta (Fuggetta, 2003), este paradigma de desenvolvimento é visto como um dos mais promissores para garantir eficiência, qualidade e maturidade dos softwares. Mas o que é realmente um software open source? Um software open source é definido como:“Qualquer software cuja licen?a garanta ao seu usuário liberdade relacionada ao uso, altera??o e redistribui??o. Seu aspecto fundamental é o fato do código-fonte estar livremente disponível para ser lido, estudado ou modificado por qualquer pessoa” (Fuggetta, 2003).Os projectos open source possuem algumas características importantes que os diferenciam dos projectos de desenvolvimento convencionais, que s?o:? Trabalho voluntário: a maioria dos desenvolvedores trabalha sem nenhuma motiva??o financeira. A motiva??o dos colaboradores vem da busca pelo aprendizado, da satisfa??o pessoal, o interesse pelo desafio do projecto e o fato de compartilhar conhecimento com profissionais mais experientes.? Trabalho n?o é designado: as tarefas n?o s?o impostas a ninguém, devido ao desenvolvimento inicialmente anónimo, isto é, onde as pessoas n?o possuem vínculos nem se conhecem pessoalmente. As pessoas trabalham em partes do projecto nas quais têm mais aptid?o e interesse.? Motiva??o dos desenvolvedores: o voluntário possui interesse e satisfa??o de trabalhar no projecto. Essa motiva??o pode vir da satisfa??o pessoal, da necessidade de aprendizado ou mesmo a necessidade de receber reconhecimento profissional.? N?o existem horários ou listas de entrega: como o trabalho é voluntário, as pessoas trabalham em horários diversificados e contribuem da maneira que podem, visto que n?o possuem qualquer compromisso com o projecto.? Lan?amento de vers?es: como o trabalho é voluntário e n?o há compromissos com prazos, o lan?amento do produto ocorre quando a equipe de coordena??o do projecto, a ser discutido mais adiante, acha que está adequado. Além disso, ainda pode existir imprevisibilidade do conteúdo das releases, pois nesse tipo de desenvolvimento é difícil existir um cronograma bem definido do projecto.? Testes: actividade n?o considerada t?o importante em alguns projectos, e quando existe, nem sempre está bem definida uma sistemática para os testes de software.? Planejamento: esta actividade nem sempre é possível, devido ao n?o determinismo da colabora??o. A participa??o em projectos open source ocorre em diferentes níveis de participa??o e envolvimento. De acordo com (Reis, 2003), a classifica??o dos usuários pode ser:? Usuários n?o participantes: utilizam o software, mas n?o contribuem para sua melhoria, isto é, n?o têm interesse em discutir e ajudar no desenvolvimento do software mesmo quando encontram erros.? Usuários participantes: contribuem activamente para o projecto, informando erros e discutindo possíveis melhorias nas funcionalidades existentes. Estes usuários s?o responsáveis por boa parte da melhoria do software.? Desenvolvedores esporádicos: usuários que contribuem de vez em quando na implementa??o do projecto. Alguns membros da comunidade open source têm o papel de desenvolvedor esporádico em uma grande quantidade de projectos, contribuindo com solu??es para problemas simples.? Desenvolvedores activos: contribuem activamente para o projecto, s?o responsáveis por módulos específicos.Equipe de Coordena??o: esta equipe é responsável pelo agenciamento do projecto, isto é, por tomar as decis?es sobre os rumos do projecto tais como: cronograma do projecto e dos lan?amento das releases, entrada de colaboradores na equipe, dentre outras atribui??es.Em projectos open source, existem vários níveis de participa??o e envolvimentos dos voluntários, como:Programa??o;Indica??o de falhas e melhorias;Documenta??o;Divulga??o.O desenvolvimento de software open source é visto como um estilo de desenvolvimento pouco convencional, pois na maioria dos projectos n?o est?o definidos alguns mecanismos tradicionais para coordena??o de projectos: horários, projecto do sistema, planos, um processo definido, como por exemplo, RUP (Rational Unified Process).Em um projecto open source é de suma import?ncia se ter um código legível e uma boa documenta??o, pois como o código fonte será distribuído muitas outras pessoas ter?o acesso e necessitar?o tê-lo para poderem contribuir com alguma evolu??o. A qualidade do código nestes projectos é mantida geralmente por uma grande quantidade de testes paralelos (usuários testando o software e reportando bugs encontrados), ao invés de testes sistemáticos (Godfrey & Tu, 2000). A documenta??o é também parte importante no projecto e está intimamente relacionada ao seu sucesso, isto é, à satisfatória evolu??o do projecto. ? de extrema import?ncia que o projecto tenha uma boa documenta??o tanto para os usuários quanto para os desenvolvedores, para assim existir uma contribui??o realmente activa de ambos.Em (Crowston, Annabi et al, 2003) s?o mostradas algumas medidas de sucesso para os projectos open source. Na Tabela 1 s?o exibidas algumas dessas medidas de sucesso apresentadas em (Crowston, Annabi et al, 2003).Medidas de SucessoIndicadoresQualidade do SistemaQualidade do Código (portatilidade, consistência, coes?o, usabilidade, eficiência, manutenibilidade)Qualidade da documenta??oSatisfa??o do usuárioParticipa??o nas listas de discuss?oSugest?es para melhoria do projectoIndica??o de errosUsoNúmero de usuáriosReuso de códigoDownloadsTabela 1: Medidas de sucesso para projectos open sourceEm geral, o ciclo de vida de um projecto open source é:? Os idealizados (autor) do projecto escreve a vers?o inicial e publica na Internet seu código fonte;? Caso o software desperte interesse dos desenvolvedores (usuários), os mesmos prop?em modifica??es e melhorias ao autor;? Autor analisa, filtra e incorpora no código as modifica??es que considera melhores;? Caso o autor n?o concorde, os pedidos de modifica??es s?o discutidos pela comunidade;? ? publicada uma nova vers?o;? Vers?o melhorada atrai novos usuários, novas sugest?es;? Com isso o projecto vai ganhando espa?o e atraindo cada vez mais colaboradores;? Se o projecto n?o consegue atrair usuários (colaboradores), o projecto “morre”.Características de um Sistema Operativo Open SourceLinux:350012061595Linux é um sistema operacional compatível com Unix, duas de suas características mais singulares que o diferenciam de outros sistemas é a sua acessibilidade, porque é livre, isto significa que n?o deve pagar qualquer licen?a para qualquer empresa que desenvolve software uso. Sua segunda característica é que este sistema é acompanhado pelo código fonte, este software foi projectado e programado por uma multid?o de técnicos e engenheiros em todo o mundo e está em desenvolvimento contínuo e coordenado por Linus Torvalds, que criou o projecto. Essa é a ira do sistema operacional Linux está sendo desenvolvido por dia programas dia mais e mais aplica??es para ser usada lá, as plataformas que permitem o uso do Linux s?o: 386 -, 486 -, Pentium, Pentium Pro, Pentium II, Amiga e Atari.Para aqueles que ainda est?o perdidos e n?o entendem o que dizemos que é o sistema operacional Linux, como o Windows, que visa impulsionar o software livre com código fonte para que ele possa ser modificado por qualquer pessoa indulging criatividade. As principais fun??es do sistema operacional Linux s?o: multi-tasking, sistema multi-usuário, cascas de independência de dispositivos programáveis de comunica??o e, com rela??o à primeira, dizemos que o Linux é capaz de rodar vários programas ao mesmo tempo, est?o tendo que parar para realizar cada pedido. conchas programável ligar o comando de um usuário com Linux Kernel a ser programáveis e podem ser modificados para atender as necessidades de cada pessoa, o sistema multiusuário permite que vários indivíduos para aceder a aplica??es e recursos do sistema, ao mesmo tempo, e sua uma vez que pode executar vários programas ao mesmo tempo. ? O sistema operacional Linux suporta qualquer tipo de dispositivo, esta é uma das principais vantagens que o software fornece uma altamente adaptável, sem limita??o, como outros sistemas operacionais, e, finalmente, dizer que o Linux é o sistema mais flexível para conectar a qualquer computador o mundo é que a Internet foi criada e desenvolvida no mundo do Unix e Linux, portanto, está velejando muito mais eficientes quando. Ele tem uma pagina??o de memória virtual em disco usando isso permite uma parti??o ou um arquivo, ou ambos com a capacidade de adicionar mais áreas de comércio on the fly lix?es do estado s?o feitas para permitir a análise post mortem e depois usar em programas depuradores s?o executados e os que foram abortados.Vantagens de usar o sistema operacional Linux Existem três principais vantagens que nos dá o sistema operacional Linux, primeiro devemos notar que ele é robusto, estável e rápido, tornando-a ideal para servidores e aplica??es distribuídas, para isto devemos acrescentar que ele n?o funciona perfeitamente em máquinas muito tecnológica.Outra vantagem é que o sistema esteja livre, o que significa que n?o só é livre, mas pode ser modificado e que possui uma grande quantidade de aplicativos gratuitos na Internet, o Linux n?o é restrita a pessoas com grande conhecimento de electrónica ou informática, este é que os programadores têm desenhado incorporando assistentes de configura??o e de ajuda, e um sistema de gráficos. Um dos problemas que podem ocorrer com o sistema operacional Linux é a sua incompatibilidade com o Windows, por que n?o podemos ter instalado os dois sistemas e, segundo, dizemos que na maioria das distribui??es Linux deve conhecer seu hardware quando você instala todos os programas.Distribui??es e vers?es de um Sistema Operativo Open Source1Sistema Operativo UnixDesde que “fugiu” aos AT&T's Bell Laboratories, no inicio dos anos 70, o sucesso do sistema operativo Unix deu origem a inúmeras e diferentes vers?es: aqueles que tinham acesso (naquela altura gratuíto) ao sistema Unix come?aram a desenvolver as suas próprias vers?es, consoante as suas necessidades. Universidades, institutos de pesquisa. Corpos governamentais e companhias de computadores, todas come?aram a usar o poderoso sistema Unix para desenvolverem muitas das tecnologias que hoje fazem parte do próprio sistema Unix.??????? Sistemas de controlo de produ??o, laboratórios de simula??o e até mesmo a Internet conheceram o seu inicio de “vida” com e por causa dos sistemas Unix. Hoje em dia, sem estes sistemas, a Internet tornar-se-ia um pesadelo para os seus utilizadores. Grande parte das chamadas telefónicas n?o puderiam ser realizadas, o comercio electrónico seria extremamente lento e nunca teria existido o “Jurassic Park”. ??????? Nos finais dos anos 70, deu-se o auge da expans?o do Unix. Por esta altura alunos n?o-e pós-graduados cujo trabalho de laboratório tornou pioneiro todas estas aplica??es tecnológicas, alcan?aram o poder de gerir o tomar decis?es dentro das companhias de fornecimento de sistemas de computadores e entre os seus consumidores. Depressa, todos os grandes fornecedores, e muitos pequenos também, comercializavam os seus próprios sistemas Unix, optimizados para as especificidades dos seus computadores potencializando as suas características. Os consumidores descobriram que, embora os sistemas Unix estavam disponíveis em qualquer parte, raramente estavam disponíveis para uso de indivíduos singulares e que era necessário gastar muito tempo para que o sistema pudesse funcionar da melhor maneira, tendo em conta o uso que lhe seria dado. A marca Unix estava em todo lado mas ainda era incompatível com muitos produtos. ??????? No inicio dos anos 80, o mercado do Unix já tinha crescido o suficiente para que analistas e investigadores industriais come?assem a ter em conta o seu potencial efectivo. Agora, a pergunta que se colocava já n?o era “O que é o sistema Unix?”, mas sim “Será que o sistema Unix é funcional no comercio e nos negócios?”. ??????? Entre o come?o e os meados dos anos 80, o debate acerca do poder e das fraquezas do sistema Unix endureceu, muitas vezes alimentado pelo discurso dos próprios vendedores que procuravam proteger os seus valiosos sistemas operativos, dizendo que os outros Unix eram inferiores ao seu. E, num esfor?o para diferenciar cada vez mais os seus Unix dos restantes, continuavam a desenvolver e adicionar novas características. ??????? Em 1984, outro factor veio trazer motivos de aten??o para os sistemas Unix. Um grupo de fornecedores, preocupados com a continua invas?o aos seus mercados e controlo de sistemas de interface pelas grandes companhias, desenvolveram o conceito de “sistemas abertos”. ??????? Sistemas abertos eram aqueles reuniriam especifica??es acordadas previamente acordadas. Isto resultou na forma??o da X/Open Company Ltd, cujo objectivo era a cria??o de um ambiente de sistemas abertos de fácil compreens?o. Eles declaram que os sistemas abertos seriam mais baratos que os outros sistemas existentes, atraindo um vasto leque de aplica??es e de competi??o com iguais condi??es. A X/Open escolheu o sistema Unix como a plataforma para a base dos sistemas abertos. ??????? Embora o Unix fosse ainda propriedade da AT&T, esta companhia pouco tinha ganho com a sua comercializa??o até meados de 1980. Foi ent?o que a X/Open mostrou claramente que uma única vers?o standard do Sistema Unix seria o melhor para os interesses da indústria e seus clientes. A quest?o que agora se levantava era “Que vers?o?”. ??????? Numa ac??o com o intuito de unir o mercado em 1987, a AT&T anunciou um pacto com a Sun Microsystems. Este pacto levou a que as restantes indústrias vissem os seus mercados em perigo. Desta forma, a melhor solu??o passava pela fus?o das pequenas indústrias por forma a criarem o seu próprio “novo” sistema operativo de sistema aberto. Esta fus?o resultou numa nova organiza??o denominada de Open Software Foundation (OSF). Em resposta a esta fus?o, a fac??o AT&T/Sun formou a Unix Internacional. ??????? O problema “guerra do Unix” dividiu os fornecedores por estes dois campos que giram à volta dos dois principais sistemas operativos Unix: AT&T’s System V e o sistema OSF chamado OSF/1. Entretanto, a X/Open Company continuava a dominar todo o sistema, continuando o processo de standartiza??o dos APIs necessários à especifica??o de um sistema operativo aberto. Mais, ela come?ou a estudar áreas do sistema que iam para além do nível de um sistema operativo, onde uma aproxima??o standard traria novas fun??es para os fornecedores e consumidores, desenvolvendo ou adoptando especifica??es para várias linguas, conectividade a base de dados e a trabalhos em rede. Os resultados deste trabalho foram publicados em sucessivas publica??es da X/Open. O XPG 4 foi lan?ado em Outobro de 1992. Durante este período, a X/Open colocou no mercado um novo programa com altera??es propostas pelos fornecedores. Desde a publica??o do XPG 4, a X/Open continuou a alargar as especifica??es dos sistemas abertos, tendo em conta as necessidades do mercado. ? medida que as vantagens dos produtos da X/Open se foram tornando conhecidos e entendidos, grandes organiza??es come?aram a usar estes produtos como base para o design dos seus sistemas. Em 1993, mais de $7 bili?es foram gastos em produtos da X/Open. No ínicio de 1997, esta quantia aumentou para mais de $23 bili?es. No ínicio de 1993, a AT&T vendeu o seu UNIX System Laboratories à Novell, a qual andava à procura de um sistema operativo poderoso que pudesse associar ao alcance do seu NetWare. Ao mesmo tempo, a companhia reconheceu que o trabalho nas especifica??es do sistema com um fornecedor neutro facilitaria de futuro o reconhecimento do valor do Unix como a base dos sistemas abertos. Desta forma, os diferentes constituintes do sistema Unix, que outrora eram da posse de uma única entidade, encontram-se agora separados. Em 1995, a SCO adquiriu o negócio do Sistema Unix à Novell, continuando a desenvolver o seu código de programa??o. Ainda em 1995, a X/Open introduziu no mercado a marca Unix 95 para sistemas de computadores destinados a receber a Single UNIX Specification. Durante mais de dez anos, desde o come?o da X/Open, o Unix esteve intimamente ligado aos sistemas abertos. A X/Open, agora parte da The Open Group, continua a desenvolver o Single UNIX Specification e novos programas a este associados em prol da comunidade IT. As especifica??es dos interfaces das novas tecnologias tem vindo a permitirem que muitos sistemas possam suportar a filosofia do Unix de pequenas, muitas vezes simples ferramentas, que podem ser combimadas de várias maneiras para realizar tarefas muitas vezes complexas. A estabilidade do sistema tem possibilitado o desenvolvimento de uma gama variada de ferramentas. O movimento The Open Source está a criar uma base estável e um resurgimento do entusiasmo pela filosofia do Unix. De muitas maneiras, a Open Source pode ser vista como a verdadeira fornecedora dos Open Systems e como aquela que assegurará o seu desenvolvimento.1969 O início A história do Unix come?ou em 1969 quando Ken Thompson, Dennis Richie e outros come?aram a trabalhar no “little-used PDP-7 in a corner” nos Laboratórios Bell, projecto esse que mais tarde veio a originar o Unix. 1971 1? Edi??o Esta 1? edi??o tinha um programa de tradu??o para PDP-11/20, um sistema de ficheiros, fork(), roff e ed. Era usada para processamento do texto de documentos patenteados. 1973 4? Edi??o O programa foi rescrito em C, o que o tornou portátil, alterando a história dos OS’s. 1975 6? Edi??o Bastante conhecido como a vers?o 6, foi o primeiro programa a ser largamente disponibilizado fora dos Laboratórios Bell. A primeira vers?o BSD (1.x) foi feita a partir do V6. 1979 7? Edi??o Da autoria de Bourne constituiu, segundo o mesmo, um melhoramento que superou todos os anteriores e posteriores Unices. Tinha C e UUCP, tendo sido conduzido para o VAX. O seu kernel tinha mais de 40 kilobytes (K). 1980 Xenix A Microsoft apresenta Xenix. 32V e introduz o 4BSD. 1982 System III AT&T's UNIX System Group (USG) lan?a o System III, que foi o primeiro lan?amento público fora dos Laboratórios Bell. 1983 System V Computer Research Group (CRG), UNIX System Group (USG) e um terceiro grupo unem-se originando o Unix System Development Lab. O primeiro programa suportado por esta uni?o, o Unix System V, é anunciado pela AT&T. 1984 4.2BSD A Universidade da Califórnia, em Berkeley lan?a o 4.2BSD. Esta inclui o TCP/IP e novos sinais, entre muitas outras coisas. 1984 SVR2 ? lan?ado o System V Release 2. Nesta altura há 100,000 instala??es de Unix em todo o mundo. 1986 4.3BSD O 4.3BSD é lan?ado, o qual incluía o nome de servidor de Internet. 1987 SVR3 ? lan?ado o System V Release 3 incluindo STREAMS, TLI, RFS. Nesta altura há 750,000 instala??es de Unix em todo o mundo. 1988 ? ? publicado o POSIX.1. S?o formadas a Open Software Foundation (OSF) e a Unix International (UI). 1989 ? ? formada a AT&T Unix Software Operation em ordem à prepara??o do arranque da USL. 1989 SVR4 Surge o Unix System V Release 4 ships, que tende a unificar o System V, o BSD e o Xenix. 1990 XPG3 A X/Open lan?a o XPG3 Brand. 1991 ? A Unix System Laboratories (USL) torna-se numa companhia maioritariamente possuída pela AT&T. Linus Torvalds come?a a desenvolver o Linux. 1992 SVR4.2 A USL lan?a o UNIX System V Release 4.2. Em Outubro a X/Open lan?a o XPG4 Brand. Em 22 de Dezembro a Novell anuncia a sua inten??o de adquirir a USL. 1993 4.4BSD ? feito o ultimo lan?amento vindo de Berkeler: o 4.4BSD. A 16 de Junho a Novell adquire a USL. Fins de 1993 SVR4.2MP A Novell transfere os direitos da marca registada “Unix” e o Single Unix Specification para a X/Open. Em Dezembro a Novell lan?a o SVR4.2MP, o lan?amento final do System V pela USL OEM. 1994 4.4-Lite BSD 4.4-Lite eliminou toda a programa??o que infringia a USL/Novell. 1995 UNIX 95 A X/Open lan?a o programa Unix 95. A Novell vende o negócio da UnixWare à SCO. 1996 ? Forma-se o Open Group como fus?o da OSF e a X/Open. 1997 2? Vers?o do Single UNIX Specification O Open Group lan?a a 2? Vers?o do Single UNIX Specification, o qual inclui suporte em tempo real, linhas de 64-bit e processadores mais largos. Este é disponibilizado livremente na Web. 1998 UNIX 98 O Open Group lan?a o UNIX 98 que inclui: Base, Workstation and Server. Os primeiros produtos registados Unix98 s?o lan?ados pela Sun, IBM and NCR. O movimento The Open Source come?a a sair com os anúncios da Netscape e da IBM. 1999 UNIX chega aos 30 anos O sistema Unix alcan?a o 30? aniversário. ? lan?ado o Linux 2.2. O The Open Group e o IEEE unem esfor?os no desenvolvimento do POSIX e do Single UNIX Specification. D?o-se as primeiras conferências mundiais de Linux. Várias companhias de Open Source lan?am-se com sucesso no mercado do fornecimento. 2001 3? Vers?o Single UNIX Specification A 3? vers?o do Single UNIX Se os esfor?os do IEEE POSIX, do The Open Group e de outras indústrias. ? lan?ado o Linux 2.4. O seu fornecimento passa um tempo difícil nos mercados. Distinguir entre distribui??es e vers?es2 Distribui??es de LinuxAtualmente, um Sistema Operacional (em Portugal Sistema Operativo) Linux ou GNU/Linux completo (uma "Lista de distribui??es de Linux ou GNU/Linux") é uma cole??o de software livre (e por vezes n?o-livres) criados por indivíduos, grupos e organiza??es de todo o mundo, incluindo o núcleo Linux. Companhias como a Red Hat, a SuSE, a Mandriva (uni?o da Mandrake com a Conectiva) e a Canonical (desenvolvedora do Ubuntu Linux), bem como projetos de comunidades como o Debian ou o Gentoo, compilam o software e fornecem um sistema completo, pronto para instala??o e uso. Patrick Volkerding também fornece uma distribui??o Linux, o Slackware.As distribui??es do Linux ou GNU/Linux come?aram a receber uma popularidade limitada desde a segunda metade dos anos 90, como uma alternativa livre para os sistemas operacionais Microsoft Windows e Mac OS, principalmente por parte de pessoas acostumadas com o Unix na escola e no trabalho. O sistema tornou-se popular no mercado de Desktops e servidores, principalmente para a Web e servidores de bancos de dados.No decorrer do tempo, várias distribui??es surgiram e desapareceram, cada qual com sua característica. Algumas distribui??es s?o maiores outras menores, dependendo do número de aplica??es e sua finalidade. Algumas distribui??es de tamanhos menores cabem num disquete com 1,44 MB, outras precisam de vários CDs, existindo até algumas vers?es em DVD. Todas elas têm o seu público e sua finalidade, as pequenas (que ocupam poucos disquetes) s?o usadas para recupera??o de sistemas danificados ou em monitoramento de redes de computadores.De entre as maiores, distribuídas em CDs, podem-se citar: Slackware, Debian, Suse, e Conectiva. O que faz a diferen?a é como est?o organizadas e pré-configuradas as aplica??es. A distribui??o Conectiva Linux, por exemplo, tinha as suas aplica??es traduzidas em português, o que facilitou que usuários que falam a Língua Portuguesa tenham aderido melhor a esta distribui??o. Hoje esta distribui??o foi incorporada à Mandrake, o que resultou na Mandriva. Para o português, existe também a distribui??o brasileira Kurumin (Essa distribui??o foi descontinuada pelo seu mantedor), construída sobre Knoppix e Debian, e a Caixa Mágica, existente nas vers?es 32 bits, 64 bits, Live CD 32 bits e Live CD 64 bits, e com vários programas open source: , Mozilla Firefox, entre outros.Existem distribui??es com ferramentas para configura??o que facilitam a administra??o do sistema. As principais diferen?as entre as distribui??es est?o nos seus sistemas de pacotes, nas estruturas dos diretórios e na sua biblioteca básica. Por mais que a estrutura dos diretórios siga o mesmo padr?o, o FSSTND é um padr?o muito relaxado, principalmente em arquivos onde as configura??es s?o diferentes entre as distribui??es. Ent?o normalmente todos seguem o padr?o FHS (File Hierarchy System), que é o padr?o mais novo. Vale lembrar, entretanto, que qualquer aplicativo ou driver desenvolvido para Linux pode ser compilado em qualquer distribui??o que vai funcionar da mesma maneira.Quanto à biblioteca, é usada a Biblioteca libc, contendo fun??es básicas para o sistema Operacional Linux. O problema está quando do lan?amento de uma nova vers?o da Biblioteca libc, algumas das distribui??es colocam logo a nova vers?o, enquanto outras aguardam um pouco. Por isso, alguns programas funcionam numa distribui??o e noutras n?o. Existe um movimento LSB (Linux Standard Base) que proporciona uma maior padroniza??o. Auxilia principalmente vendedores de software que n?o liberam para distribui??o do código fonte, sem tirar características das distribui??es. Os sistemas de pacotes n?o s?o padronizados.2 Vers?es de LinuxOuvirLer foneticamenteDicionário - Ver dicionário detalhadoDebianEspecialistas em Linux dizem que, embora os desenvolvedores do Debian n?o fa?am quest?o de deixar o software com a cara que gostariam, eles permitem que o usuário fa?a isso tranquilamente. Programas para as actividades quotidianas podem ser baixados rapidamente pelo Debian Etch, a partir do repositório de aplicativos do desenvolvedor. O sistema tem uma interface simples e personalizável.Aplicativos (equivalência) Writer (Word), Cal (Excel), Impress (PowerPoint), Konqueror e Firefox (Internet Explorer), MPlayer (Windows Media Player), K3b (Nero)Fedora Core 6Mais conhecido como Zod, o sistema é fácil de ser instalado e conta com Desktop 3D. Netsa vers?o, o software traz gerenciadores de pacotes aperfei?oados, aplica??es desktop, avan?os na seguran?a, facilidades de instala??o do software e da gerência e ferramentas de localiza??o.Aplicativos (equivalência) Writer (Word), Cal (Excel), Impress (PowerPoint), Gimp (Photoshop), K3b (Nero), Totem e Rythmbox (Windows Media Player), Firefox (Internet Explorer), Thunderbird (Outlook)Kurumin 7Desenvolvido por brasileiros, é tido como uma das distros mais adequadas para usuários iniciantes. Possui expressiva comunidade de usuários no país e boas páginas de suporte na Internet, além de fórum para troca de dúvidas e informa??es em português. Possui também uma vers?o Light, mais leve, que ocupa menos memória — ideal para PCs antigosAplicativos (equivalência) KOffice Office Suite (pacote Office), Konqueror (Internet Explorer), Clica-Aki (Painel de Controle centralizado)Mandriva DiscoveryDe fácil instala??o, o sistema permite dual boot e possui interface simples e amigável. Para os f?s de games, a vers?o inclui jogos e suporta os drivers do Windows. Traz softwares para uso diário, como mensagens instant?neas, navegador de Internet, e-mail e pacote de aplicativos, entre outros.Aplicativos (equivalência) Writer (Word), Cal (Excel), Impress (PowerPoint), Kontact, Evolution, Mozilla Thunderbird (Outlook), Mozilla Firefox, Konqueror (Internet Explorer), Kopete, Gaim (MSN Messenger), Kaffeine e Amarok (Windows Media Player), Gimp (Adobe Photoshop)OpenSUSE 10.2Esta distribui??o é talvez uma das mais simples de usar. Após instalada, o usuário verá um desktop muito bem organizado — é possível organizar o Kickoff (equivalente ao Menu Iniciar, no Windows) da forma como melhor lhe convier. O Fedora Core traz um menu diferente, mas muito prático, que permite ao susuário fazer buscas por aplicativos em seu micro. O YaST (Yet another Setup Tool) também n?o pode passar em branco. O aplicativo reúne todas as tarefas de administra??o do sistema. O repositório de aplicativos do Fedora também traz solu??es de sobra.Aplicativos (equivalência) O sistema operacional vêm sem nenhum aplicativo extra. Mas todos eles podem ser baixados facilmente no repositório oficial do SUSE Linux.Ubuntu 6.10Interface muito parecida com a do Windows. Entre as distribui??es, esta é, sem dúvidas, a de interface mais amigável e intuitiva. Traz sistema de ajuda, com dicas e um banco de dados com as dúvidas mais comuns — exatamente como acontece nas solu??es da Microsoft. O sistema traz o pacote de aplicativo OpenOffice.Aplicativos (equivalência) Writer (Word), Calc (Excel), Gimp (Photoshop), Firefox (Internet Explorer), Rhythmbox Media Player (Nero), Totem (Windows Media Player)Descrever a evolu??o histórica de um Sistema Operativo Open SourceO nome Linux surgiu da mistura de Linus + Unix. Linus é o nome do criador do Linux, Linus Torvalds. E Unix, é o nome de um sistema operacional de grande porte, no qual contaremos sua história agora, para que você entenda melhor a do Linux.A origem do Unix tem liga??o com o sistema operacional Multics, projectado na década de 1960. Esse projeto era realizado pelo Massachusets Institute of Technology (MIT), pela General Eletric (GE) e pelos laboratórios Bell (Bell Labs) e American Telephone na Telegraph (AT&T). A inten??o era de que o Multics tivesse características de tempo compartilhado (vários usuários compartilhando os recursos de um único computador), sendo assim, o sistema mais arrojado da época. Em 1969, já existia uma vers?o do Multics rodando num computador GE645.Ken Thompsom era um pesquisador do Multics e trabalhava na Bell Labs. No entanto, a empresa se retirou do projecto tempos depois, mas ele continuou seus estudos no sistema. Desde ent?o, sua ideia n?o era continuar no Multics original e sim criar algo menor, mas que conservasse as idéias básicas do sistema. A partir daí, come?a a saga do sistema Unix. Brian Kernighan, também pesquisador da Bell Labs, foi quem deu esse nome.Em 1973, outro pesquisador da Bell Labs, Dennis Ritchie, rescreveu todo o sistema Unix numa linguagem de alto nível, chamada C, desenvolvida por ele mesmo. Por causa disso, o sistema passou a ter grande aceita??o por usuários externos à Bell Labs.Entre 1977 e 1981, a AT&T, alterou o Unix, fazendo algumas mudan?as particulares e lan?ou o System III. Em 1983, após mais uma série de modifica??es, foi lan?ado o conhecido Unix System IV, que passou a ser vendido. Até hoje esse sistema é usado no mercado, tornando-se o padr?o internacional do Unix. Esse sistema é comercializado por empresas como IBM, HP, Sun, etc. O Unix, é um sistema operacional muito caro e é usado em computadores poderosos (como mainframes) por diversas multinacionais.Qual a rela??o entre o Unix e o Linux, ou melhor, entre o Unix e Linus Torvalds?Para responder essa pergunta, é necessário falar de outro sistema operacional, o Minix. O Minix é uma vers?o do Unix, porém, gratuita e com o código fonte disponível. Isso significa que qualquer programador experiente pode fazer altera??es nele. Ele foi criado originalmente para uso educacional, para quem quisesse estudar o Unix "em casa". No entanto, vale citar que ele foi escrito do “zero” e apesar de ser uma vers?o do Unix, n?o contém nenhum código da AT&T e por isso pode ser distribuído gratuitamente.A partir daí, “entra em cena” Linus Torvalds. Ele era um estudante de Ciências da Computa??o da Universidade de Helsinki, na Fil?ndia e em 1991, por hobby, Linus decidiu desenvolver um sistema mais poderoso que o Minix. Para divulgar sua idéia, ele enviou uma mensagem a um grupo pela Usenet (uma espécie de antecessor da Internet). A mensagem pode ser vista no final deste artigo. No mesmo ano, ele disponibilizou a vers?o do kernel (núcleo dos sistemas operacionais) 0.02 e continuou trabalhando até que em 1994 disponibilizou a vers?o 1.0. Até o momento em que este artigo estava sendo escrito, a vers?o actual era a 2.6.O Linux é um sistema operacional livre e é uma re-implementa??o das especifica??es POSIX (padroniza??o da IEEE, Instituto de Engenharia Elétrica e Eletr?nica) para sistemas com extens?es System V e BSD. Isso significa que o Linux é bem parecido com Unix, mas n?o vem do mesmo lugar e foi escrito de outra forma.Mas porque o Linux é gratuito?Linus Torvalds, quando desenvolveu o Linux, n?o tinha a inten??o de ganhar dinheiro e sim fazer um sistema para seu uso pessoal, que atendesse suas necessidades. O estilo de desenvolvimento que foi adoptado foi o de ajuda colectiva. Ou seja, ele coordena os esfor?os colectivos de um grupo para a melhoria do sistema que criou. Milhares de pessoas contribuem gratuitamente com o desenvolvimento do Linux, simplesmente pelo prazer de fazer um sistema operacional melhor.Licen?a GPLO Linux está sob a licen?a GPL, permite que qualquer um possa usar os programas que est?o sob ela, com o compromisso de n?o tornar os programas fechados e comercializados. Ou seja, você pode alterar qualquer parte do Linux, modificá-lo e até comercializá-lo, mas você n?o pode fechá-lo (n?o permitir que outros usuários o modifiquem) e vendê-lo.GNUMas a história do Linux n?o termina por aqui. ? necessário também saber o que é GNU. GNU é um projecto que come?ou em 1984 com o objectivo de desenvolver um sistema operacional compatível com os de padr?o Unix. O Linux em si, é só um kernel. Linus Torvalds, na mesma época que escrevia o código-fonte do kernel, come?ou a usar programas da GNU para fazer seu sistema. Gostando da ideia, resolveu deixar seu kernel dentro da mesma licen?a.Mas, o kernel por si só, n?o é usável. O kernel é a parte mais importante, pois é o núcleo??e serve de comunicador entre o usuário e o computador. Por isso, com o uso de variantes dos sistemas GNU junto com o kernel, o Linux se tornou um sistema operacional.Mas você pode ter ficado confuso agora. O que é o Linux ent?o? O que é GNU? Simplesmente, várias pessoas uma vers?es modificadas dos sistemas GNU, pensando que é o Linux em si. Os programadores que trabalham com ele, sabem que o Linux, é basicamente o kernel, conforme já foi dito, mas todos, chamam esse conjunto de Linux (há quem defenda o uso de GNU/Linux).Finalizando, o projecto GNU é um dos responsáveis pelo sucesso do Linux, pois gra?as à “mistura” de seus programas com o kernel desenvolvido por Linus Torvalds, o Linux vem mostrando porque é um sistema operacional digno de habilidades insuperáveis por qualquer outro andos básicos do LinuxAlguns comandos que você verá nesta página, equivalem aos utilizados no DOS. Se você n?o conhece o DOS, clique aqui e veja um tutorial que ensina a trabalhar com ele. No entanto, saiba que conhecendo ou n?o o DOS, você poderá estranhar bastante os comandos do Linux ou simplesmente n?o ter dificuldade alguma. Tudo depende de você. Essencialmente, trabalhar com o Linux é uma quest?o de prática e logo você ficará bem familiarizado.[root@localhost /root]# Você sabe o que significa isso aí em cima? O Linux usa uma estrutura diferente de organiza??o em seu sistema de arquivos*. Por isso, em vez da sua pasta ser c:arquivospastaarquivo.txt, simplesmente no Linux, pode ser /home/pasta/arquivo.txt. Para você entender melhor, vamos analisar o prompt do Linux: [root@localhost /root]#usuário - directório / local (PC ou rede) - modo usuárioUsuário: No Linux, cada pessoa precisa ter uma conta de usuário. Uma conta de usuário indica um nome e senha que devem ser utilizados para se conectar no sistema. Se o nome escolhido por você for, por exemplo, Fulano, em vez de root aparecerá fulano no lugar.Usuário "root" (ou super-usuário): é quem tem acesso irrestrito ao sistema. Quando você se conecta como usuário root, você poderá fazer qualquer opera??o no Linux, como altera??es de configura??o do sistema, apagar ou modificar arquivos importantes, etc. Por isso, se conectar como root é muito arriscado, já que você pode causar algum dano sem querer.Tendo isso em mente, nunca se conecte como root a n?o ser que seja mesmo necessário. Para usar o Linux no dia-a-dia, conecte-se com uma conta de usuário comum, assim n?o haverá risco de danos. Também n?o se esque?a de guardar muito bem a senha do root, pois se alguém descobrir, poderá destruir o sistema.localhost /root : é o local (directório) onde você está no momento (/root é padr?o e equivale a C: no DOS). Modo usuário: indica quem está usando a máquina, se um usuário comum ou o super-usuário. Veja:# - modo super-usuário$ - modo usuário* Sistema de arquivos é um local onde os arquivos s?o directórios s?o guardados. Consiste em uma área formatada em um dispositivo como um HD. Exemplos de sistema de arquivo: ext2/ext3 (Linux), FAT (DOS/Windows), NTFS (Windows NT/2000/XP), etc.LINHA DE COMANDOAntes de vermos os comandos em si, é necessário saber o que é Linha de Comando. Trata-se de um modo de trabalho com caracteres, onde você digita o comando e o executa pressionando "Enter" no teclado. Mas você também pode usar uma linha de comando em um ambiente gráfico. Se você usar o KDE por exemplo, pode procurar o aplicativo KDE Terminal para abrir uma janela com linha de comando. Mas isso vária de acordo com a vers?o do seu Linux. Mesmo assim n?o se preocupe, pois a linha de comando é muito fácil de se achar.OS COMANDOS B?SICOSVejamos agora os comandos básicos do Linux, seguidos de uma breve explica??o:? (qualquer comando) --help: mostra o HELP (arquivo de ajuda) do comando que você digitou;? ls: lista os arquivos e directórios da pasta (DIR no DOS);? clear: limpa a tela (CLS no DOS);? cd ___ : entra em um directório (igual ao DOS);? cd: vai directo para o directório raiz do usuário conectado;? abre uma linha de comando "livre" , onde você pode digitar um comando extenso (digite q e clique em entra para sair);? pwd: mostra o directório inteiro que você está; ? cat: igual ao TYPE no DOS;? df: Mostra as parti??es usadas ou livres do HD;? |more: lista o arquivo com pausa de linha em linha (exemplo: CAT leiame |more)? |lpr: imprime o arquivo listado; ? free: mostra a memória do computador (MEM no DOS);? shutdown: desliga o computador:? shutdown -r now : reinicia o computador;? shutdown -h now : desliga o computador (só desligue quando aparecer escrito "system halted" ou algo equivalente);? OBS: O NOW pode ser mudado. Por exemplo: shutdown -r +10 e o sistema irá reiniciar daqui a 10 minutos).? Reboot: reinicia o sistema instantaneamente (pouco recomendável, preferível shutdown -r now). Use somente em emergências;? startx: inicia o X-Windows (interface gráfica) do Linux;? kde: Inicia a Interface gráfica K Desktop Enviroment;? mkdir: cria um diretório (MD no DOS);? rmdir: destrói um diretório VAZIO (RD no DOS);? rm: apaga um arquivo (DEL no DOS);? rm –r: apaga um diretório;? who: mostra quem está usando a máquina;? wc: conta a quantidade de:? wc -c arquivo : quantidade de bytes? wc -w arquivo : quantidade de palavras? wc -l arquivo : quantidade de linhas;? date: mostra data e hora;? telnet: inicia a TELNET; ? m: abre o MINICOM e permite configurar o modem;? type: explica um determinado arquivo do sistema;? file: descreve um determinado arquivo;? find / - name ____ : procura arquivo "____";? useradd nome_do_novo_usuário: cria uma nova conta usuário;? passwd nome_do_usuário: cria ou modifica a senha do usuário;? userdel -r nome_do_usuário: apaga um usuário; ? su: passa para o superusuário (perceba que no prompt irá mudar o $ pelo #);? sndconfig: permite configurar a placa de som;? TAR: arquivo para criar Backups:? TAR –c: cria? TAR –x: restaura? TAR –v: lista cada arquivoTAR –t: lista os arquivos de backups;? write: escreve mensagens para outro usuário em rede;? mv: move arquivos;? linuxconf: configura??o do Linux;? alias: possibilita a cria??o de comandos simples;? &: coloca o comando desejado em background, ou seja, trabalha enquanto você faz outra coisa no computador; ? ps: relata os processos em execu??o;? kill: encerra um ou mais processos em andamento;? history: mostra os comandos que o usuário já digitou;? lpr: imprime um arquivo (exemplo: lpr arquivo);? lpq: mostra o status da fila de impress?o;? lprm: remove trabalhos da fila de impress?o;? mtools: permite o uso de ferramentas compatíveis com DOS. Após digitar o comando, você verá que todo comando do DOS terá um M na frente. Isso é normal.Explicar os processos de instala??o e configura??o de um S. O. Open SourceO sistema operativo Ubuntu Lucid Lynx é cada vez mais usado pelos utilizadores pelo facto de ser um sistema limpo, muito seguro, bastante prático e actualmente bastante interligado às redes-sociais. Actualmente, depois de instalar o novo Ubuntu 10.04 Lucid Lynx, tem logo disponível todas as aplica??es que um utilizador normal precisa, desde aplica??es de escritório (como processadores de texto, equivalente ao Word, e folhas de cálculo, semelhante ao Excel), a aplica??es de Internet (Firefox, messengers, e-mail), aplica??es de desenho e edi??o de imagem e, claro, aplica??es de multimédia para ouvir música e ver filmes. Todas essas aplica??es come?am a ter uma certa interliga??o que proporcionam um bem estar superior ao utilizador, pois tudo é automático: praticamente n?o é preciso instalar drivers, existem aplica??es excepcionais para Twitter e Facebook e, depois de algumas pequenas configura??es fica com um sistema operativo Excelente.Este artigo tem como objectivo explicar a qualquer utilizador como pode instalar o Ubuntu 10.04 Lucid Lynx. As explica??es s?o pormenorizadas e fraccionadas por sec??es permitindo explicar a qualquer utilizador, seja ele já minimamente experiente em Ubuntu ou completamente novo para este sistema operativo. O artigo come?a por descrever os pré-requisitos ao nível de Hardware que o Ubuntu exige, de seguida explica como deve proceder se quiser manter o seu Windows e n?o perder os dados e por fim explica todo o processo de instala??o do Ubuntu e particionamento dos discos. No final do artigo ainda ainda tem um bónus de dicas que s?o importantes depois de instalar o Ubuntu.Pré-RequisitosAntigamente, o Ubuntu era um sistema básico, demasiado simplista e por isso exigia muito pouco dos computadores. Actualmente a enorme quantidade de funcionalidades que tornam toda a utiliza??o do Ubuntu automática e bastante bonita visualmente fazem com que os requisitos ao nível de hardware sejam um pouco superiores.Devido a esse facto, torna-se imprescindível apresentar esta sec??o no artigo de modo a posicionar você, futuro utilizador do Ubuntu, dentro da normalidade que é o Ubuntu. Sendo assim, é garantido que se seguir os requisitos recomendados terá um sistema bastante estável e rápido (aten??o: estes requisitos descritos n?o s?o oficiais, s?o apenas opini?o minha fundamentada numa vasta experiência neste sistema operativo).Requisitos Mínimos:Como requisitos mínimos, o Ubuntu necessita, ao nível de hardware, das configura??es apresentadas a seguir. Deve ter em aten??o que estes requisitos s?o mesmo mínimos, o que significa que o seu Ubuntu certamente n?o funcionará com a fluidez normal de um computador mais actual.Processador: 700MHz;Memória RAM: 512MB;Disco: 4GB;Placa Gráfica: qualquer placa gráfica (funcionamento do sistema de efeitos visuais poderá estar condicionado conforme a placa gráfica)Requisitos Recomendados:Preferencialmente, o seu computador deverá ter pelo menos as características apresentadas a seguir. Tal como foi referido no início desta sec??o, salvo raras excep??es, se tiver um computador equivalente ou superior a estas características, o seu Ubuntu irá funcionar perfeitamente.Processador: 1.2GHz;Memória RAM: 1GB;Disco: 10GB (espa?o suficiente praticamente para ter todos os programas que quer, nunca precisei de mais!)Placa Gráfica: De preferência nVidia (porque tem bons drivers do próprio fabricante!) e, para ter todas as capacidades dos efeitos visuais deve ter no mínimo uma Geforce6, no entanto, o funcionamento de uma geforce4, chega para os efeitos visuais comuns. Quanto à ATI, recomendo no mínimo um R300, mas tenha em aten??o que esta marca de placas gráficas tem muitos problemas de drivers para Ubuntu!. Quanto aos utilizadores da excelente placa gráfica integrada Intel, qualquer uma superior à GMA 3000 terá bons resultados, aliás nem será preciso instalar drivers!-7188201949450Se tem o Windows instalado e ainda n?o tem as parti??es prontas para instalar o Ubuntu, recomendo desde já que deixe o seu computador a desfragmentar. Aliás, o melhor será mesmo você desfragmentar o seu computador mais que uma vez. Porquê? Simplificando a teoria, o Windows quando grava ficheiros no disco, grava-os de uma forma dispendiosa, ou seja, por todo o disco, pondo os ficheiros espalhados pelos vários sectores do seu disco. Ora, ao criar as parti??es, estas v?o partir o disco o que poderá resultar em perda de dados, principalmente todos esses ficheiros espalhados pelo disco.O que a desfragmenta??o vai fazer é organizar e juntar todos esses ficheiros espalhados pelo disco, diminuindo substancialmente? a probabilidade de perder dados. Sendo assim, utilize o seu programa preferido do Windows para desfragmentar o disco enquanto que lê o resto do artigo. De salientar que mais à frente, na cria??o das parti??es, deverá ter espa?o suficiente para as criar ou, obviamente, vai perder os dados, por isso, se necessário, fa?a limpeza do seu disco por exemplo através de Backups! Como existe sempre uma pequena probabilidade de perder dados ao criar parti??es, é aconselhável fazer Backups de todo o disco.Fa?a download do Ubuntu Lucid Lynx!Enquanto que lê este artigo e desfragmenta o seu disco, convém também p?r o seu computador a fazer download da imagem do Ubuntu para depois gravar num CD ou numa pen. Como o download é grande, convém que você ponha fazer o mais rápido possível para depois n?o ter de esperar. Das várias vers?es do Ubuntu existentes, apresento as duas principais vers?es de seguida. Uma é para computadores com arquitecturas 32Bits e outra é para arquitecturas 64Bits. Assim, conforme o seu computador, clique num dos links? a seguir para fazer download:Ubuntu 10.04 Lucid Lynx 32Bits;Ubuntu 10.04 Lucid Lynx 64Bits.Se achar que o download está a ser demasiado lento, visite o site oficial do Ubuntu e escolha um servidor mais perto de sua casa, seleccionando a localiza??o adequada.Para além destas duas formas anteriores, pode também obter o CD do Ubuntu em sua casa. Este servi?o está disponível para qualquer parte do mundo e é totalmente gratuito. Apenas tem um pequeno problema: demora no mínimo cerca de 3 a 4 semanas. Se estiver disposto a esperar este tempo, ent?o visite este site e pe?a já o seu CD!Verifique o MD5No final da transferência, convém que você confirme se o download foi bem sucedido e sem erros. Para tal, verifique o MD5 do ficheiro que fez download. De seguida apresenta-se os MD5 das duas vers?es disponibilizadas acima que deverá comparar com o MD5 dos seus ficheiros:3e0f72becd63cad79bf784ac2b34b448 - ubuntu-10.04-desktop-amd64.isod044a2a0c8103fc3e5b7e18b0f7de1c8 - ubuntu-10.04-desktop-i386.isoGrave o Ubuntu num CD ou numa pen USB!Depois de ter feito download da imagem do Ubuntu, deverá gravá-la ou num CD ou numa pen drive. Se gravar num CD, deverá utilizar um programa próprio de grava??o de imagens (aten??o, n?o insira o ficheiro .iso dentro de um CD, mas sim utilize a op??o de grava??o de imagens do programa que tiver a utilizar!).A minha recomenda??o é utilizar uma pen (com tamanho mínimo de um 1GB). Assim, evita o gasto de um CD e o processo de instala??o é muito mais rápido. Se desejar gravar a imagem numa pen drive, recomendo a leitura deste artigo que explica todos os pormenores desse processo:Configure a BIOSActualmente os novos computadores vêm com a BIOS programada para arrancar primeiro por CD e por pen USB antes do disco, por isso, em princípio, o seu computador irá arrancar automaticamente pelo CD ou pela pen, conforme a maneira que escolheu para instalar o Ubuntu. No entanto, o seu computador pode n?o arrancar por nenhum deles, nesse caso, deverá configurar a BIOS para que arranque da maneira que precisa para instalar o Ubuntu.Existe uma infinidade de BIOS diferentes e seria preciso muito mais que artigo para abordar todas os aspectos necessários para configurar uma BIOS para arrancar ou pelo CD ou pela pen. Por esse motivo, isso n?o é abordado neste artigo, no entanto, recomendo esta página que provavelmente o ajudará (página em inglês):No caso de n?o ajudar, procure no Google pelo seu modelo, como conseguir mudar a BIOS da sua motherboard para arrancar pela pen ou pelo CD do Ubuntu.Arranque do Ubuntu pelo CD ou pela pen-419101053465Depois de ter a BIOS configurada e o CD ou a pen prontos, reinicie o computador para ele arrancar ou pelo CD ou pela pen. Se tudo correr bem, irá aparecer uma janela semelhante à seguinte ou deverá carregar imediatamente na tecla ESC (ou escape):-609601342390Caso n?o tivesse carregado no escape, o Ubuntu iria arrancar sozinho para o modo de instala??o do Ubuntu, onde faria as várias perguntas para proceder à instala??o. No entanto, esse modo n?o é t?o bom quanto o que é descrito neste artigo, por dois motivos: N?o permite a escolha da língua portuguesa nas perguntas e n?o permite estar a instalar o Ubuntu e a navegar na Internet, por exemplo.-704852368550Caso n?o tivesse carregado no escape, o Ubuntu iria arrancar sozinho para o modo de instala??o do Ubuntu, onde faria as várias perguntas para proceder à instala??o. No entanto, esse modo n?o é t?o bom quanto o que é descrito neste artigo, por dois motivos: N?o permite a escolha da língua portuguesa nas perguntas e n?o permite estar a instalar o Ubuntu e a navegar na Internet, por exemplo.Ao seleccionar esta op??o, o Ubuntu irá carregar-se na memória e ent?o, depois de algum tempo de espera, o utilizador n?o só poderá instalar o novo Ubuntu Lucid Lynx, mas também poderá experimentá-lo, verificar se tudo é compatível e ir à Internet, a este site, para continuar a instala??o descrita neste artigo!Particionamento do discoNo??es básicasSe só tem o Windows instalado, terá de reduzir a parti??o do Windows para criar algumas outras parti??es necessárias para o perfeito funcionamento do Ubuntu. Essa redu??o terá de ser inferior ao espa?o livre, se n?o, obviamente, perderá dados. Também deverá ter no??o que, tal como refiro no início deste artigo, deverá desfragmentar a parti??o que irá reduzir para n?o perder os dados.-38102196465Quanto às parti??es necessárias para o Ubuntu, o meu conselho é utilizar 3 parti??es para o Ubuntu, no entanto, caso n?o seja possível, poderá prescindir de uma delas, a chamada Swap. Esta minha recomenda??o deverá ser seguida de forma a ter um Ubuntu com uma organiza??o excelente que permitirá num futuro poder actualizar para novas vers?es do Ubuntu sem perder dados, nem sequer ter de fazer cópias de seguran?a! Isso será possível pois irá ter uma parti??o dedicada aos seus dados e às configura??es do Ubuntu. Assim, quando quiser instalar outro Ubuntu, ele irá automaticamente buscar essas configura??es a essa parti??oTamanhos das parti??es do UbuntuPara além da parti??o do próprio Ubuntu e da parti??o dos dados, é aconselhável que fa?a também uma parti??o “Swap“, que servirá como ajuda da memória RAM aquando de possíveis excessos de memória usada (é também importante para o Ubuntu hibernar). Esta parti??o deverá ter o dobro do tamanho da RAM que o seu computador tem, no entanto, n?o acho necessário a criar uma parti??o superior a 2GB. Como no meu caso tenho 1GB de RAM, neste artigo a parti??o da SWAP irá ter 2GB de espa?o. Esta parti??o, nos computadores novos que têm mais de 1GB de memória, poderá ser abdicada em prol de mais espa?o para os seus dados.Quanto à parti??o do Ubuntu, normalmente denominada, parti??o da “Raiz”, esta deverá ter o tamanho referido nos pré-requisitos. No mínimo deverá ter 4GB. A minha recomenda??o é 10GB, pois assim terá espa?o para instalar muitos programas. Por exemplo eu nunca tive problemas de espa?o e instalo muitos programas para poder fazer artigos para este blog.Quanto à parti??o dos seus dados, denominada “home”, esta deverá ter o espa?o necessário para os seus dados (músicas, documentos, filmes, etc.).Normalmente o que fa?o é o seguinte: reduzo o máximo de espa?o possível da parti??o do Windows, crio a parti??o da Raiz de 10GB, crio a parti??o SWAP conforme a memória, normalmente de 2GB, e o restante fica para a “home”.Reduza a parti??o do Windows!Para come?ar, como ainda n?o tem nenhuma parti??o e precisa de alocar espa?o do disco para criar as novas parti??es, vai reduzir a parti??o do Windows. Novamente, tenha em aten??o que pode perder dados nesta parte do procedimento, por isso, desfragmente o disco e fa?a cópias de seguran?a da informa??o importante.Para fazer o particionamento, será utilizado o programa Gparted que já está instalado no Ubuntu que você tem actualmente em memória. Esse programa está disponível em Sistema→Administra??o→GParted. Todas as mudan?as que fizer só ser?o aplicadas quando clicar no bot?o “Aplicar”, até lá poderá fazer e refazer parti??es à vontade.Depois de abrir o Gparted, seleccione o disco a particionar (se tiver mais que um poderá distingui-los pelo tamanho) e clique no bot?o “Redimensionar/Mover a parti??o seleccionada“. Deverá reduzir a parti??o o suficiente para criar as outras parti??es. No meu caso, irei fazer uma parti??o de 10GB para a raiz, uma de 2GB para a SWAP e outra de 43GB para a “Home”, totalizando 55GB para o Ubuntu e 20GB porque sei que tenho menos de 20GB de informa??o no disco. Para definir o espa?o livre que quer no final basta escrever o valor (em MegaBytes) na caixa de texto intitulada “Espa?o Livre Subsequente (MiB)“. Pode aproveitar e etiquetar a parti??o para saber, quando aplicar as mudan?as, se fez tudo bem.Crie as parti??es necessárias para o Ubuntu!Agora que tem espa?o para criar parti??es, seleccione a sec??o intitulada “Sem aloca??o” e clique no primeiro bot?o da barra, tal como na imagem seguinte, intitulado “Criar uma nova parti??o no espa?o por alocar seleccionado“.Na nova janela, deverá escolher o tamanho que quer para o Ubuntu, ou seja, para a parti??o da Raiz do Ubuntu. Para além de definir o tamanho dela na caixa de texto “Novo Tamanho (MiB)“, deverá também definir o “Sistema de Ficheiros” como Ext4! Depois de definir esses dois valores, clique no bot?o “Adicionar“. Sugiro também que dê um nome a esta parti??o, apenas para no final ter no??o de que fez tudo correctamente. No meu caso, dei-lhe o nome de “Raiz”.De seguida, volte a seleccionar a sec??o cinzenta denominada “Sem aloca??o” e clique novamente no primeiro bot?o da barra para criar mais uma parti??o. Neste caso vai criar a parti??o SWAP, que n?o é estritamente necessário ter, mas que eu recomendo a ter! Sendo assim, tal como disse no início desta sec??o do artigo, é recomendável que esta parti??o tenha o dobro da RAM, no entanto, penso que n?o seja preciso mais de 2GB. Pensando exactamente dessa maneira, no meu caso, criei uma parti??o de 2GB, tal como pode ver na imagem a seguir, onde escrevi o valor 2000 na caixa de texto “Novo Tamanho(MiB)“. Depois de definir o tamanho, tem de definir o “Sistema de Ficheiros” para o tipo Linux-Swap. De salientar que voltei a p?r o seu nome no campo Etiqueta, neste caso “Swap”.Por fim, volte a seleccionar a sec??o com o nome “Sem aloca??o” e clique novamente o no primeiro bot?o para definir o tamanho da parti??o da “home”. Como já est?o todas as parti??es feitas excepto esta, n?o precisa de definir o seu tamanho pois o Gparted define automaticamente o máximo possível. Apenas precisa de definir o “Sistema de Ficheiros” para o tipo ext4! Sugiro que dê também um nome a esta parti??o.Depois deste processo todo, o Gparted deverá ter uma lista de parti??es semelhante à seguinte:No final, depois de ter a certeza de todas as parti??es criadas, deverá clicar no bot?o “Aplicar todas as Opera??es” (o bot?o com a imagem de um visto) de modo a proceder ao particionamento. Ao clicar nesse bot?o, ser-lhe-á perguntado se tem a certeza que quer realmente criar essas parti??es.início e deverá esperar até ao fim, sem fazendo qualquer interrup??o de modo a n?o haver erros no processo.Instala??o do UbuntuAgora que tem as parti??es prontas a serem utilizadas, pode proceder à instala??o do Ubuntu. Para tal, dê duplo clique no ícone da área de trabalho intitulado “Instalar Ubuntu 10.04 LTS“Na nova janela, deverá seleccionar a linguagem pretendida que em princípio será seleccionada automaticamente pois já a escolheu aquando do arranque do Ubuntu pelo CD ou pen. Clique no bot?o “Avan?ar” para prosseguir. Na janela seguinte, deverá escolher a sua localiza??o geográfica de modo a ter o fuso horário correcto. Depois de seleccionar a localiza??o, volte a clicar no bot?o “Avan?ar“.No passo 3, deve seleccionar o teclado correcto. Este passo é muito importante pois existem muitos modelos de teclados e muitos deles têm poucas diferen?as mas que s?o importantes no dia-a-dia. Por isso, deve utilizar a caixa de texto que se encontra na parte inferior da janela para testar o teclado. Experimente escrevendo símbolos do teclado, nomeadamente o ‘€’, o ‘@’, ‘*’ e as letras com acentos (‘?’,'à’ e ‘?’). No caso de o teclado n?o ser exactamente o que o Ubuntu seleccionou por si, ent?o seleccione a op??o “Adivinhar o mapeamento de teclas” e responda às quest?es pedidas pelo Ubuntu. Depois de ter o teclado bem definido, clique no bot?o “Avan?ar“.No passo 3, deve seleccionar o teclado correcto. Este passo é muito importante pois existem muitos modelos de teclados e muitos deles têm poucas diferen?as mas que s?o importantes no dia-a-dia. Por isso, deve utilizar a caixa de texto que se encontra na parte inferior da janela para testar o teclado. Experimente escrevendo símbolos do teclado, nomeadamente o ‘€’, o ‘@’, ‘*’ e as letras com acentos (‘?’,'à’ e ‘?’). No caso de o teclado n?o ser exactamente o que o Ubuntu seleccionou por si, ent?o seleccione a op??o “Adivinhar o mapeamento de teclas” e responda às quest?es pedidas pelo Ubuntu. Depois de ter o teclado bem definido, clique no bot?o “Avan?ar“.esteve a criar na sec??o anterior deste artigo. Quando o Ubuntu apresentar as parti??es, deverá seleccionar as devidas parti??es e definir os seus atributos, clicando no bot?o “Modificar…“:A parti??o com o tipo de ficheiros ext4 com 10GB de tamanho, é a parti??o do Ubuntu e seus programas. Ent?o, seleccione-a e clique no bot?o “Modificar…“. ?-lhe apresentado uma janela onde deverá preencher da maneira seguinte: Tamanho da nova parti??o em megabytes (1000000 bytes): manter o valor;Utilizar como: seleccione a op??o “Sistema de ficheiros Ext4 com journal”;Formatar a parti??o: Ponha o visto!Mount point: nesta parte deve seleccionar a op??o “/”, que indica que esta parti??o será a raiz do Ubuntu.Depois disso, clique no bot?o OK.A parti??o com o tipo de ficheiros ext4 mas com o tamanho diferente de 10GB, ou seja, a parti??o que criou para home, deverá ser modificada para o seguinte: Tamanho da nova parti??o em megabytes (1000000 bytes): manter o valor;Utilizar como: seleccione a op??o “Sistema de ficheiros Ext4 com journal”;Formatar a parti??o: Ponha o visto caso tenha criado esta parti??o. No caso de estar apenas a actualizar o seu computador para esta nova vers?o do Ubuntu, ent?o n?o ponha este visto, de modo a que o novo Ubuntu busque as várias configura??es do seu Ubuntu anterior;Mount point: nesta parte deve seleccionar a op??o “/home”, que indica que esta parti??o será a raiz do Ubuntu.Depois disso, clique no bot?o OK.Por fim, quanto à parti??o do tipo Swap, n?o precisa de modificar nada, pois o Ubuntu sabe o que fazer com ela automaticamente.No final deste procedimento, a lista de parti??es deverá ter as características das parti??es semelhantes às da imagem acima. Depois de verificar se tudo está correcto, clique no bot?o “Avan?ar“!O passo seguinte pede-lhe alguma informa??o pessoal. Deverá digitar o seu Nome, o Utilizador, que servirá depois para fazer o login no Ubuntu, e a senha, que deverá ser fácil de memorizar mas ao mesmo tempo complexa de modo a que n?o possam entrar no seu sistema facilmente. Depois de preencher esses dados, clique no bot?o “Avan?ar” para prosseguir ao passo seguinte.O passo 7 serve para você, se quiser, migrar os seus documentos de outros sistemas operativos para esta nova instala??o do Ubuntu. Serve, por exemplo, para passar os favoritos do seu Windows para o Firefox do seu novo Ubuntu. Se quiser migrar algum desses dados listados, basta p?r um visto e clicar no bot?o “Avan?ar“.O passo final, o passo 8, serve para você rever todas as op??es que escolheu e, caso precise de uma proxy, permite defini-la. No caso de precisar de definir a proxy, essas op??es est?o disponíveis através do bot?o “Avan?ado…“. No caso de n?o precisar de proxy ou nem saber o que isso seja, ent?o n?o se preocupe e clique no bot?o “Instalar” para come?ar a instala??o do Ubuntu.Enquanto a instala??o está em processamento, pode navegar na Internet, ou mesmo jogar algum jogo disponível por este Ubuntu no menu Aplica??es→Jogos.Quando a instala??o estiver concluída com sucesso, ser-lhe-á apresentada a janela seguinte a pedir para reiniciar o Ubuntu para puder utilizar o seu novo Ubuntu!Configura??es Pós-Instala??oDepois de ter o Ubuntu instalado, aconselho a instalar todos os codecs necessários para poder ouvir quase qualquer tipo de música e de vídeo, bem como qualquer ficheiro compactado que lhe possa aparecer. Para além disso, este seu Ubuntu, ainda n?o tem a máquina virtual Java para poder abrir determinadas aplica??es desse tipo nem tem o Flash da Adobe para poder ver vídeos do Youtube. Muitas outras dicas e recomenda??es poderá encontrar na página referida a seguir que tornará o seu Ubuntu, num dos sistemas operativos mais completos que poderá ter:23 primeiros passos depois de instalar o Ubuntu Lucid LynxExplicar os processos de Instala??o e configura??o de dispositivos e device drivers num S. O. Open SourceDevice DriversQuase toda opera??o de sistema é mapeada para um dispositivo físico. Com exce??o do processador, da memória e de mais alguns poucos elementos, toda e qualquer opera??o de controle de dispositivo é feita por um código que é específico para o dispositivo que está sendo acessado. Esse código é chamado device driver. Portanto, device drivers s?o a parte do sistema operacional que gerência a comunica??o com os dispositivos. A figura a seguir ilustra bem essa defini??o.Os device drivers têm um papel especial no relacionamento com o kernel do Linux. Eles s?o os responsáveis por:Fazer um hardware específico responder a comandos bem definidos vindos do sistema operacional;Esconder completamente da interface de programa??o os detalhes de como o hardware funciona (evitando programa??o em baixo nível - uso de portas);Aumentam a velocidade de I/O, porque eles geralmente s?o otimizados;Gerenciam erros de hardware e software na comunica??o;Permitem o acesso simult?neo ao hardware por vários processos.O kernel deve ter embutido nele os principais device drivers, como por exemplo aqueles que acessam o mouse e o teclado.As actividades dos usuários s?o realizadas por meio de um conjunto de chamadas padronizadas que s?o independentes do driver em específico. Mapear essas chamadas padronizadas com o driver específico do hardware é o papel do device driver. Essa interface é tal que os drivers podem ser construídos separadamente do resto do kernel e ent?o "plugados" em tempo de execu??o quando solicitados.Outro ponto importante sobre device drivers é que eles devem ser responsáveis pelo mecanismo (ou funcionamento) e n?o pelo controle de acesso aos dispositivos. Por exemplo, um driver deve fazer um disco rígido externo ser acessado, mas quem controla as permiss?es de acesso a esse disco n?o é o driver propriamente dito. Resumindo, o programador de um driver deve se preocupar em fazer o dispositivo funcionar e deixar para a aplica??o a tarefa de controlar o uso do dispositivo.Apesar disso, muitos drivers s?o lan?ados juntamente com um software que ajuda o usuário a configurar seu dispositivo. Estes softwares podem variar desde simples op??es que devem ser setadas na linha de comando até sofisticadas telas de interface com várias op??es de customiza??o possíveis.Classifica??o de DriversPode-se classificar os drivers em quatro categorias segundo o tipo de dado que é gerenciado por eles e como eles o fazem. Os tipos s?o:Character Drivers: Transmitem informa??es do usuário para o dispositivo (ou vice-versa) byte a byte. Ex.: impressora (/dev/lp);Block Drivers: Transmitem informa??o bloco por bloco. Ou seja, os dados v?o chegando e sendo armazenados num buffer e, quando este está lotado, ocorre a transmiss?o. Ex.: Discos Rígidos IDE (/dev/fd0);Terminal Drivers: S?o drivers que, por exemplo, gerenciam janelas de ambiente e o console;Streams: Feitos para altas velocidade de tráfego de dados.Implementa??o e Instala??o de Device DriversImplementar um driver n?o é uma tarefa t?o simples. Por exemplo, ela requer habilidade com programa??o em baixo nível (portas e interrup??es) e, para debugar um programa, n?o se pode usar debuggers ou fun??es do C como printf. Para construir um driver, deve-se seguir os passos abaixo:Programar os arquivos fonte do driver, tendo especial cuidado com a interface com o kernel;Integrar o driver no kernel, incluindo na fonte do kernel chamadas para as fun??es do driver;Configure e compile o novo kernel;Teste o driver escrevendo um programa de usuário.A primeira tarefa para implementar o código fonte de um driver é selecionar um nome que o identifique unicamente. No nosso caso, suponha que o nome do driver seja yano. Considerando que o driver sejá do tipo character driver, seu código fonte deverá fica na pasta /usr/src/linux/drivers/char/yano.c, e seu cabe?alho em /usr/include/linux/yano.h.A segunda tarefa é implementar as fun??es. Nesse ponto, vale lembrar que as fun??es da biblioteca padr?o do C (stdio.h) n?o est?o disponíveis. Além disso, o tamanho da pilha é limitado e algumas opera??es com ponto flutuante n?o podem ser realizadas.Após escrever o código do driver, é necessário integrá-lo ao kernel. Para isso, basta fazer os seguintes passos:Adicione chamados do kernel para o novo driver;Adicione o driver à lista de drivers;Altere os scripts de compila??o;Compile o driver novamente.O kernel do Linux provê a API USB core, que gerencia grande parte da complexidade. Ela possui uma espécie de canal chamado Endpoint, a forma mais básica de comunica??o USB.Os endpoints USB só transferem dados numa única dire??o. S?o elas:Do computador para o dispositivo – OUT endpointDo dispositivo para o computador – IN endpointOs endpoints podem ser classificados quanto ao modo de transmiss?o de dados. Suas categorias s?o:Control – s?o usados para informa??es de configura??o do próprio dispositivo. Todo dispositivo USB possui um endpoint chamado “endpoint 0”, usado pelo USB core para configurar o dispositivo em “tempo de inser??o”.Interrupt – usados para transmitir pequenas quantidades de dados, a cada vez que o computador pede algum dado ao dispositivo. Estes endpoints foram primeiro método de transporte de dados para teclados e mouses USB.Bulk – estes endpoints s?o usados para transferir grandes quantidades de dados. S?o normalmente bem maiores que os “Interrupt endpoints”. S?o utilizados quando se necessita de uma transferência de grande quantidade de dados sem perdas. Utilizados em impressoras, dispositivos de armazenamento.Isochronous – também pode transferir grande quantidade de dados, mas n?o tem a garantia de transmiss?o de todos os dados como o bulk endpoint. Entretanto, pode manter uma taxa de transferência de dados constante. Mais usados em dispositivos de tempo real, como dispositivos de áudio e vídeo.Control e Bulk s?o utilizados para transferências assíncronas, enquanto Interrpt e Isochronous s?o usados em transferências síncronas.Os endpoints USB s?o encapsulados em interfaces. ? esta interface que o USB core passa ao USB driver e que o USB driver utiliza para fazer o devido controle.As interfaces USB, por sua vez, s?o encapsuladas em configura??es. Um dispositivo USB pode ter várias configura??es alternando entre elas para mudar o estado do dispositivo.Nos sistemas Linux, os device drivers s?o distribuídos normalmente de três modos:Um patch para uma vers?o específica de kernel;Um módulo carregável;Um script de instala??o que aplica os patches apropriados.O meio mais comum é o primeiro, através do patch para aquela vers?o. Geralmente, os patches s?o aplicados pelo comando:cd usr/src/linux ; patch –p1 < arquivo_patchTeste de Device DriversQuando for necessário realizar testes, caso n?o esteja disponível o hardware correspondente ao device driver projetado, a idéia para o teste é testar o fluxo das várias fun??es auxiliares nas baixas camadas e testar os pontos de entrada do device driver. O código de teste verificará a lógica e os fluxos de controle utilizados. Para os pontos de entrada do dispositivo e fun??es auxiliares, substituímos por fun??es dummy (seria uma fun??o com o mínimo código necessário, apenas para atender ao tipo de retorno exigido). Desta forma, nós estamos, no fundo, testando o device driver com um hardware virtual, utilizando as fun??es dummy.Caso o hardware já esteja disponível, podemos ent?o remover as fun??es dummy utilizadas na fase inicial de testes e os testes s?o feitos utilizando o próprio hardware.Entretanto, é importante efetuar os testes antes de conectar o hardware, utilizando as fun??es dummy. Isto evita, por exemplo, que o dispositivo seja conectado num sistema que eventualmente apresente algum bug, atrapalhando assim o teste efetivo do device driver com o seu respectivo dispositivo. Essas possíveis falhas seriam descobertas na fase inicial de teste.Protec??o e Seguran?a dos S. O. Open SourceSeguran?aHistoricamente, o sistema operacional UNIX oferecia apenas dois níveis de privilégio a usuários e administradores: um único usuário principal, todo-poderoso, e qualquer número de usuários sem privilégio algum. Os servidores de hoje, entretanto, executam centenas de aplicativos diferentes, administrados por vários grupos de pessoas - todas com variadas necessidades de acesso e níveis de habilidades. N?o é aconselhável oferecer a todos esses administradores pleno acesso a cada servidor e aplicativo. Isso geraria riscos à seguran?a e ao sistema, devido à possibilidade de ocorrer falha humana.?A abordagem de dois tipos de privilégios também n?o inclui desenvolvedores que precisam de privilégios especiais, seja para instalar aplicativos, seja para usar certas ferramentas de depura??o no desenvolvimento e na produ??o. Os administradores do UNIX tradicionalmente contornaram esses problemas através de utilitários, desenvolvidos internamente ou por terceiros, que s?o executados usando todos os privilégios e que permitem que determinados usuários realizem outras tarefas além de seu nível de privilégio normal. Como essas abordagens n?o s?o integradas fortemente ao sistema operacional, tornam-se riscos à seguran?a, se têm defeitos. Além disso, exigem que os clientes lancem m?o de solu??es paliativas no sistema operacional - e inclusive ocultem ou desativem os recursos incorporados.?A Sun sempre adotou uma abordagem à seguran?a diferente da de seus concorrentes. Ela incorpora a seguran?a a cada produto, em vez relegá-la a segundo plano. ? esse exatamente o caso do Solaris 10, que oferece uma alternativa ao tudo ou nada do modelo do superusuário todo-poderoso, integrando a seguran?a do privilégio mínimo diretamente ao sistema operacional. Com essa nova funcionalidade, o Solaris continua sendo o único sistema operacional UNIX a oferecer esse modelo de seguran?a totalmente integrado ao kernel e aos componentes associados, enquanto p?e à disposi??o total compatibilidade com o ambiente UNIX e os aplicativos existentes.?Cada aplicativo Solaris tem uma lista rigorosa de privilégios específicos impostos pelo kernel, em vez de um único privilégio principal de todo-poderoso. Além disso, cada servi?o Solaris foi convertido para que use o mínimo de privilégios necessários, tornando ainda mais difícil a invas?o do sistema por hackers e a explora??o dos servi?os. Os administradores podem atribuir grupos de privilégios a fun??es que correspondem a seus processos de negócios para diferentes tipos de administradores e desenvolvedores.?O Solaris 10 também inclui inúmeras tecnologias de seguran?a para complementar o privilégio mínimo, como o RBAC (controle de acesso baseado em fun??es), para servi?os individuais, a rede segura IPSec (Internet Protocol Security) e uma ampla variedade de servi?os criptográficos que se adaptam, automaticamente, a cada plataforma de hardware e a otimizam. Esses recursos de seguran?a n?o exigem altera??es nos aplicativos: os administradores podem controlar, dinamicamente, os atributos de seguran?a dos aplicativos existentes. E mais: os atributos de seguran?a do privilégio mínimo s?o incorporados a todos os novos recursos do Solaris 10, incluindo o DTrace, ZFS, Solaris Containers e PSH.?Protec??oDepois que o? HYPERLINK "" \t "_blank" ótimo site Linha Defensiva?linkou em sua home page a minha análise de seguran?a de?seis meses do Windows Vista?(obrigado pelo link!), eu comecei a receber uma certa quantidade de flame mail de?fanboysde outros sistemas operacionais. Acho melhor ent?o?dizer de?uma vez no blog o que eu penso sobre compara??es de seguran?a entre os diversos sistemas operacionais e sobre processo de desenvolvimento seguro.Primeiro, acho que só faz sentido comparar a seguran?a oferecida por um ou outro sistema operacional dentro de um contexto de uma organiza??o e?de um?cenário de uso específico. O sistema operacional usado?é só um dos diversos componentes de uma solu??o, e para avaliar qual o sistema operacional mais adequado em termos de seguran?a é preciso analisar os riscos existentes naquele cenário, entender o nível de risco tolerável para a organiza??o, e ent?o ver qual sistema apresenta os menores níveis de risco.Ainda assim podemos ter?situa??es onde sistemas operacionais diferentes apresentam?níveis?de risco distintos, mas que est?o todos dentro do tolerável pela empresa. Neste caso os sistemas todos s?o "seguros" o suficiente para serem utilizados, e determinar o mais seguro passa a ser?irrelevante.Por isso eu acredito que é um verdadeiro atestado de ignor?ncia alguém dizer de forma genérica que "sistema x é mais seguro que o sistema y". E talvez seja por isso que em geral essa afirma??o venha sempre?acompanhada de outras bobagens ("sistema x n?o tem vírus", blah blah blah). Nem eu nem a Microsoft fazemos afirma??es deste tipo, ainda mais com base no número de vulnerabilidades?encontradas em um sistema.Agora, o número de vulnerabilidades encontradas serve sem dúvida para avaliar a seguran?a do processo de desenvolvimento de um software. Para relembrar, o objectivo de um processo de desenvolvimento seguro é entregar um software sem vulnerabilidades para o usuário.?E sabendo que este é um objectivo na prática inatingível, procurar diminuir a criticidade das vulnerabilidades eventualmente encontradas. Por isso o número de vulnerabilidades encontradas é uma excelente métrica para o seu processo de desenvolvimento seguro, e o número de vulnerabilidades?críticas?encontradas é uma métrica ainda melhor.O fato do Windows Vista ter menos vulnerabilidades críticas que o Windows XP é portanto um testemunho do quanto o processo de desenvolvimento seguro da Microsoft melhorou entre o Windows XP e o Windows Vista. Ainda mais se você levar em conta que o código do Vista é bem maior e mais complexo do que o do Windows XP.O problema de comparar estes números?com os dos demais sistemas citados no relatório é que nestes outros simplesmente?n?o existe um processo de desenvolvimento seguro. Nenhum esfor?o é feito sistematicamente para entregar um software com menos vulnerabilidades para o usuário. A abordagem usada tem sido a de lan?ar o software de qualquer maneira, e depois tentar corrigir o mais rápido possível as vulnerabilidades que forem encontradas (e o?grande número de vulnerabilidades torna?o?processo de correc??o mais lento). Como n?o existe um processo n?o existe como aprender com os erros, n?o existe chance de uma melhoria gradual, e principalmente n?o faz sentido falar em métricas.A verdadeira pergunta que deve ser feita a luz deste relatório n?o é portanto qual é o sistema operacional mais seguro, e sim?o que?o fornecedor do sistema operacional?está fazendo para reduzir o número de vulnerabilidades encontradas. A Microsoft está?fazendo isso. Ao invés de tentar desqualificar os números,?me diga?o que o fornecedor do seu sistema operacional preferido está fazendo.Agora de volta?à programa??o normal.UPDATE: Corrigi a referência acima aos outros sistemas operacionais. Estava me referindo somente aos sistemas incluídos na?compara??o feita pelo Jeff Jones, e n?o a todos os sistemas em geral. Sim, eu conhe?o o projecto OpenBSD, que foi o pioneiro de muitas das?técnicas que a Microsoft usa hoje. Porque outros sistemas n?o seguem o exemplo do OpenBSD é o que eu n?o entendo.Fiabilidade dos S. O. Open SourcePara disseminar ainda mais o?Linux?nas pequenas, médias e grandes empresas, os clientes e usuários do pinguim devem ter certeza de que o desempenho e confiabilidade da plataforma Open Source s?o superiores ou idênticas aos das tecnologias proprietárias existentes no mercado de hoje. A Microsoft está tentando convencer as pessoas de que o Windows supera o Linux, apesar dos anos de experiência demonstrarem o contrário. ?AFIRMA??O: As plataformas proprietárias apresentam melhor desempenho e confiabilidade que o Linux e o OSS (software livre).?OS FATOS:Em uma recente pesquisa da revista Information Week Research, 41% dos 281 profissionais de TI das empresas que utilizam software open source. Outros 42% declaram a utiliza??o de bancos de dados de produ??o desenvolvidos com software livre e ainda outros 33% est?o pensando em utilizar Linux e Open Source em seus bancos de dados.De acordo com esta mesma pesquisa de InformationWeek, o Linux predomina como software open source mais utilizado no momento. Cerca de 70% dos 420 profissionais de TI já usavam o sistema do pinguim e esse contingente era de 56% um ano atrás. 82% das 287 empresas que executam o Linux usam o sistema principalmente em servidores web ou de intranet. O desenvolvimento de aplicativos, o gerenciamento de bancos de dados e a hospedagem de e-mail e mensagens também s?o predominantes neste ambiente corporativo de servidores. Três quartos destes profissionais que declaram usar Linux em servidores, o fazem pelo desempenho e confiabilidade oferecidos pelo sistema operacional.O primeiro indicador de desempenho do?SuSE?Linux Enterprise Server 9 e IBM DB2 Universal Database Express Edition, definiu um novo recorde mundial para o melhor desempenho de pre?o em U$ 1,61/tpmC (transa??es por minuto) em um servidor HP ProLiant. Este resultado demonstra n?o só a capacidade do SuSE, mas do Linux em gerenciar requisitos corporativos de clientes com um alto desempenho e baixo custo.Um outro recorde mundial de baixo custo foi definido pela Oracle, NEC e Intel. Em um servidor com 32 CPUs Intel Itanium II, com SuSE Linux Enterprise Server 9 de 64 bits da Novell, Oracle Database 10g. Esta super máquina é 18% mais rápida e 22% mais econ?mico que o Microsoft SQL Server Enterprise Edition no Windows Server 2003 Datacenter Edition.Testes realizados pela IT Week Labs em 2003 indicam "que a vers?o mais recente do arquivo Samba de código-fonte aberto e software de servidor de impress?o ampliou a lacuna de desempenho que a separa da alternativa comercial do Windows. Os gerentes de TI afirmam que o melhor desempenho do Samba indica que ele pode utilizar servidores mais econ?micos do que seria possível com o software Windows. E se eles executam o Samba em um ambiente totalmente de código-fonte aberto, como no Linudoj2x, podem eliminar os custos de licen?as de servidor Windows".Em meados de Outubro de 2004, uma pesquisa realizada pena NetCraft () revelou que o web server Apache ainda é a plataforma de servidores Web dominante, com um total de 37,6 milh?es de instala??es, seguido do IIS com 11,7 milh?esPartilha de informa??o e comunica??o entre computadores nos S. O. Open SourcePartilha de informa??oEntramos já a algum tempo na era da informa??o, e isso é uma verdade incontestável. ? fato também que o mundo é movido por esta.Partindo desse princípio, sabendo da extrema import?ncia que a informa??o exerce sobre tudo e sobre todos, surge uma dúvida.Porque muitas pessoas ainda relutam em compartilhar informa??o?Infelizmente a maioria das pessoas ainda olha essa filosofia como perda de espa?o no mercado de trabalho. Ao contrário, quando se compartilha o conhecimento, a equipe cresce como um todo, e isso é sem dúvida bom para todos. Uma equipe eficiente é uma equipe empregada.?Ao compartilhar, você está aumentando o campo de dúvidas e ideias em torno do assunto. A tendência nesse caso é o crescimento.?Existem óptimas iniciativas de pessoas e empresas nesse sentido. O movimento? HYPERLINK "" \o "Open Source" \t "_blank" Open Source?é uma delas, onde o?Linux?é um dos seus grandes representantes. Um grupo de pessoas espalhadas pelo mundo, que se ajudam implementando novos pacotes e/ou melhorando os já existentes, apenas pelo prazer de poder ajudar. Uma paix?o que ganha forma em um sistema operacional seguro e eficiente e de vários softwares com os mais variados usos.?Junto ao Open Source podemos notar várias ferramentas que visam a partilha de informa??es e conhecimento, como? HYPERLINK "" \o "WordPress" \t "_blank" WordPress( Gerencia de conteúdo ),? HYPERLINK "" \o "PhpBB" \t "_blank" PhpBB? ( Fórum),? HYPERLINK "" \o "Groupware" \t "_blank" Groupware?( Gerencia de equipes e projectos ), entre unica??oA comunica??o entre processos (do inglês: Interprocess Comunication ou IPC), é o grupo de mecanismos que permite aos processos em execu??o a transferirem informa??o entre si.?O OpenSolaris fornece quatro facilidades de comunica??o entre processos (4). Essas facilidades permitem aos processos e threads compartilhar dados, trocar informa??es entre si, e sincronizar o acesso à recursos compartilhados. O desenvolvimento do sistema de comunica??o entre processos (IPC) iniciou nas primeiras vers?es do UNIX System V, da AT&T. Posteriormente um sistema fornecendo as mesmas funcionalidades surgiu nos padr?es POSIX. Por este motivo o openSolaris possui tanto o sistema de IPC do System V quanto o do padr?o POSIX. A seguir veremos os tipos de comunica??o entre processos disponíveis actualmente.?Como ser?o os S. O. Open Source na década 2020Valor para o acionista como estratégia : Na minha opini?o, a mais infeliz das idéias. Como diz o artigo: “valor para o acionista deve ser consequência, e n?o uma estratégia.” Lembro-me de um artigo do professor Mintzberg escreveu no final de 2007 ?em que ele afirmava que enquanto as empresas n?o se conscientizassem de que elas faziam parte de uma comunidade e que suas a??es afetavam e eram afetadas por esse ambiente, n?o conseguiríamos evitar a catástrofe que estava por vir. A resposta a essa estratégia foi a maior crise financeira desde 1929;TI como comoditie : O assunto do momento em termos de tecnologia chama-se Cloud Computing. Isso tem a ver com o sonho de todo administrador de querer trabalhar apenas com custos variáveis. O artigo apresenta uma vis?o interessante de que essa onda teve início com o Bug do milênio que obrigou a ter uma aten??o muito grande com os sistemas legados onerosos;Aumento do poder do consumidor : Em 2006, a revista “The economist” elegeu o consumidor como a personalidade do ano. Tem tudo a ver com uma série de evolu??es tecnológicas e sociais que fizeram com que a voz do cliente ficasse cada vez mais alta. Tal fato é potencializado pelo crescimento veloz das redes sociais e o surgimento da gera??o Y;Gest?o de risco empresarial : O 11 de setembro de 2001 mudou muita coisa nesse campo. Apenas para lembrar, haviam empresas que funcionava em uma das torres e possuia seu backup na outra torre. Esse acontecimento fez com que fossem revisadas várias normas nesse campo. Uma delas é a necessidade de as empresas financeiras adotarem procedimentos de disaster recovery, sob pena de perder capacidade de investimento. Como exemplo de medida, podemos citar a constru??o de Datacenters foram de um raio de 10 quil?metros a partir da central de processamento de empresas financeiras, além de outras medidas de contigenciamento e recupera??o imediata para mitigar o risco sistêmico no setor financeiro;A organiza??o criativa : Como já disse no post anterior, a pessoas passaram a estar novamente no centro do processo. Voltaram a ser a for?a motriz da economia devido a necessidade de inova??o. A quest?o é como estruturar nossas organiza??es orientadas a melhor produtividade criativa e inovadoras das pessoas, uma vez que tudo que foi em termos de modelo de gest?o foi pensado para tornar mais eficiente a produ??o de máquinas? Por essa raz?o, cresce a import?ncia de conceitos como Enterprise 2.0 e Gest?o 2.0, como bem citou o Jorge Carvalho no seu último post no blog da HSM (Clique aqui para acessar);Open source : Aqui devemos dar todo o crédito ao criador do Linux, Linus Torvalds, pois foi a partir do modelo de colabora??o para constru??o Linux é que ganhou for?a conceitos como Wikipedia, Redes Sociais, software livre, inova??o aberta;Going Private : O fator “Enron” desestimulou a administra??o de uma empresa como se fosse um org?o público. Cresce a import?ncia do capital privado como investimento nas empresas e, consequentemente, cresce a import?ncia de mecanismos de gest?o mais transparentes como governan?a corporativa;High potentials : As empresas de consultoria e as que s?o baseadas em conhecimento já sabiam disso há algum tempo, mas na última década, o resto do mundo corporativo acordou para o fato de que alguns gerentes s?o mais iguais do que outros. A partir daí, foram criados programas para identificar gerentes que pensavam de forma diferente e inovadora da grande maioria. Quem ganhou com isso foi a indústria de Coaching Executivo;Competi??o baseada em análise : Aqui o assunto é o BI (Business Inteligence). ?Na minha opini?o, ainda n?o está consolidada essa tendência e ainda precisa evoluir muito, n?o como ferramenta, mas sim no uso e na vis?o de como utiliza-la melhor pelos gestores das empresas. Já se fala em Business Analytics, mas esse é um assunto para um outro post;Inova??o reversa : A maior história aqui é o amadurecimento do conceito de globaliza??o, particularmente no que diz respeito às economias emergentes. A maioria das grandes corpora??es, em 2000, viu-os primeiramente como uma fonte de recursos naturais e, cada vez mais trabalho, mais barato. Ent?o, como o aumento do emprego alimentou o desenvolvimento da classe média, as cidades da ?ndia e da China passaram a representar mercados valiosos. Agora, esses n?o-consumidores nos EUA est?o chegando para o primeiro plano. Empresas como a GE ea Microsoft est?o fazendo R & D nos mercados emergentes, Otimizando a essas preferências e restri??es, e em seguida, trazendo os resultados de volta para casa;Sustentabilidade : Mais do que tudo, os primeiros dez anos do século 21 será lembrado como a década que os negócios come?aram a serem verdes. Daqui a dez anos, quando alguém revisitar esse artigo da Harvard, poder?o dizer que 2010-2020 foi a década de sustentabilidade, mas a idéia estava no ar antes de 2010, pois foi a década em que esse conceito realmente pegou. Na minha opini?o, n?o devemos enxergar o conceito de sustentabilidade aplicado apenas a quest?o ecológica, mas sim a vários aspectos da economia, principalmente em rela??o a valorizar a vis?o de longo prazo em detrimento da vis?o de curto prazo e, também, a valorizar a colabora??o ao invés da competi??o.Conclus?o?? um programa grátis, porem que n?o é de código aberto, sendo restrita a sua altera??o devido aos direitos autorais impostos pelo fabricante.Open source s?o programas que funcionam para qualquer tipo de usuário, já sistemas proprietários funcionam somente em par?metros impostos pelo fabricante, como exemplo um programa que só funciona em um determinado tipo de placa hardware.Bibliografia ................
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