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FILOSOFIA PROFESSOR MARLON2? ANOS – F e G3? BIMESTRE AVALIA??OQuest?es / Pesquisa2,0Trabalho Bimestral 3,0Pesquisa2,0Relatórios 2.0Participa??o: 1,0ATIVIDADE 1 PER?ODO DE REALIZA??O: 03/08 a 14/08FILOSOFIA E VIDANo mundo em que vivemos, presenciamos uma série de situa??es de injusti?a e violência. As notícias e as reportagens nos telejornais e na internet mostram como o mundo pode ser violento, injusto e excludente. Segundo a Agência Brasil, os casos de feminicídio têm aumentado, e esta situa??o tem preocupado “n?o só o Governo Federal, como organismos internacionais, como a Comiss?o Interamericana de Direitos Humanos (CIDH)1”. Segundo a Agência Brasil, “no início deste mês, a comiss?o destacou que, em 2019, ao menos 126 mulheres foram mortas no Brasil.Também foram registradas 67 tentativas de feminicídio – assassinato de mulheres, em raz?o de sua condi??o de gênero”. Este é um dos retratos da violência contra a mulher, mas outros grupos apresentam números também assustadores. Você conhece outros grupos que sofrem abusos e agress?es por características físicas, sociais e ou culturais? Há, ainda, a crueldade que se manifesta cotidianamente por meio da exclus?o “silenciosa” da vida pública, do mercado de trabalho e dos sistemas de saúde e educa??o, provocando inúmeras situa??es de humilha??o. Neste contexto, mulheres, crian?as, idosos e pessoas de diferentes origens étnicas s?o especialmente atingidas pela morte, ocasionada por descaso, que muitas vezes n?o s?o noticiadas. Até parece que, para viver no mundo de forma digna, precisamos atender a certos critérios que, infelizmente, n?o dependem apenas dos nossos esfor?os. N?o podemos mudar a nossa condi??o natural, como, por exemplo, mudar a cor de nossa pele, nos tornar adultos sem passar pela inf?ncia e, por mais que se tente, n?o podemos deixar de envelhecer. A falta de cuidado e respeito, e a violência sofrida por alguns grupos na vida cotidiana s?o revelados, inclusive, pela cria??o de dispositivos jurídicos que visam à sua prote??o. Você conhece o Estatuto da crian?a e do adolescente (ECA)? O Estatuto do Idoso? Quais outros dispositivos jurídicos você conhece para a prote??o de grupos de cidad?os?1 Reportagem na integra disponível em: ; Acesso em 28 fev.2019O texto inicial de sensibiliza??o aborda algumas quest?es importantes sobre situa??es de exclus?o e humilha??o social. Ao final, traz algumas quest?es que pretendem identificar o quanto os estudantes têm conhecimento sobre alguns documentos fundamentais para apoiar grupos que requer prote??o como crian?as e idosos. Contudo, entendemos ser importante questionar sobre outros documentos ou trechos constitucionais que visam proteger mulheres e que afirmam a prática de racismo com crime. A partir do texto inicial de sensibiliza??o, elencamos algumas quest?es que podem ter como referência as suas experiências de vida. ? importante destacar, entre os estudantes, que o conceito de humilha??o possui uma rela??o mais voltada ao olhar da psicologia, pois se encontra relacionado ao sentir-se rebaixado, Nesse sentido, visando contemplar o tema proposto pelo currículo, é interessante pensar pelo viés do respeito, da empatia e da alteridade para melhor identificar e refletir sobre as práticas de preconceito e racismo em nossa sociedade. Tendo como referência aspectos gerais, passemos para a abordagem, mais específica, sobre algumas formas de práticas sociais de discrimina??o e preconceito. Responda:1. Você já presenciou casos de preconceito e/ou discrimina??o contra alguém? O que você pensa a respeito disso?2. Quando pensamos em desigualdades, pensamos em minorias e no quanto elas passam por momentos de preconceitos e de discrimina??o. Converse com seus professores da área de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas e formule uma defini??o para o termo “minoria social”.3. Pesquise e registre o significado das palavras:AlteridadeEmpatia4. A partir do resultado da pesquisa responda: Por que as palavras “empatia e alteridade devem adquirir mais import?ncia no mundo contempor?neo?5. Reflita sobre as quest?es disponíveis a seguir. Converse com os seus colegas e, em grupo, a partir da experiência de cada um, elaborem um diálogo para cada quest?o: - Existe racismo no Brasil?- Como os idosos s?o tratados?- A diferen?a entre pobres e ricos depende do esfor?o de cada um?- Os papeis sociais assumidos por homens e mulheres sempre foram os mesmos?ATIVIDADE 2 PER?ODO DE REALIZA??O: 17/08 a 28/08? importante destacar, que o conceito de humilha??o possui uma rela??o mais voltada ao olhar da psicologia, pois se encontra relacionado ao sentir-se rebaixado, Nesse sentido, visando contemplar o tema proposto pelo currículo, é interessante pensar pelo viés do respeito, da empatia e da alteridade para melhor identificar e refletir sobre as práticas de preconceito e racismo em nossa sociedade.Tendo como referência aspectos gerais, passemos para a abordagem, mais específica, sobre algumas formas de práticas sociais de discrimina??o e preconceito.No material do estudante é apresentada a seguinte indaga??o: Como o racismo pode se manifestar na nossa sociedade? A quest?o e as considera??es que seguem têm por objetivo refletir acerca de valores que nos levam, como sociedade, a fazer certas escolhas, por exemplo, n?o se interessar pela produ??o filosófica de outros povos e culturas, ou proceder como se elas n?o existissem. Você certamente já ouviu falar em filosofia grega e em filósofos alem?es e franceses, mas já ouviu falar em filosofia indígena, indiana, árabe, africana ou outra que n?o seja europeia?Você conhece o nome de algum filósofo africano ou afro-diaspórico?Diferentes povos apresentam diferentes experiências e formas de produzir cultura, assim como capacidade de refletir a sua realidade e, portanto, de interpretar o mundo e produzir filosofia.Negar essa capacidade é uma forma de negar a humanidade.O racismo nega a grupos e povos, pelas suas origens e características físicas, experiências históricas, a produ??o de cultura, e inclusive, seu papel enquanto produtores de ciência e filosofia, diminuindo, assim, sua humanidade.Essa e outras considera??es possibilitariam conversar a respeito de nosso passado histórico como na??o Também essa conversa poderia ser estendida para o nosso gosto estético, para a valoriza??o de algumas profiss?es em detrimentos de outras; enfim, há uma série de discuss?es que podem ser realizadas a partir da reflex?o sobre o racismo.Outra quest?o importante, ao tratar do tema Filosofia, política e ética, é a da presen?a da mulher na sociedade e das suas lutas por igualdade. O movimento feminista apresenta uma agenda histórica orientada para garantir diretos econ?micos, políticos e sociais para as mulheres. Consideramos que a dimens?o política e histórica do movimento feminista deve ser evidenciada, buscando um debate político. No Caderno do Estudante, procuramos evidenciar algumas falas preconceituosas e que n?o refletem o debate político proposto pelo movimento feminista. TRABALHO BIMESTRAL: Filosofia Africana; pesquisar também um determinado país africano ou os pressupostos do pensamento crítico da filosofia africana em geral ENVIAR O TRABALHO PARA O EMAIL marloncarmo@prof.educacao..brORIENTA??ES PARA REALIZAR O TRABALHO:DE QUE CONSTA O TRABALHO ESCOLAR?Um Trabalho Escolar consta, geralmente, do seguinte1. Capa2. Folha de Guarda3. Folha de Rosto4. Sumário5. Introdu??o6. Texto ou Desenvolvimento do Conteúdo7. Conclus?o8. Bibliografia1. A CAPA1.1. ELEMENTOS DA CAPA A Capa contém geralmente os seguintes elementos:Nome da Escola - o qual deve ser escrito com uma dist?ncia (margem) de 3,5cm a partir da borda superior do papel;Título do trabalho - o qual deve ficar situado no centro ou um pouco acima do centro da folha e escrito em letras com destaque (todas maiúsculas), mas nada de exagero;Nome de Aluno (ou dos alunos, se for Trabalho de Equipe) - o qual deve ser escrito abaixo do título (cerca de 3cm) e à direita;Nome da cidade e o Ano - o nome do lugar deve ser escrito com uma dist?ncia (margem) de 2,5cm a partir da borda inferior, e logo abaixo, centralizado, o ano.2. FOLHA DE GUARDA? uma folha em branco que se coloca no come?o do trabalho, logo depois da Capa. ? usada como prote??o. Se quiser, seu professor pode até dispensá-la.3. FOLHA DE ROSTO? a folha que vem logo depois da Folha de Guarda, ou da Capa, quando n?o se n?o se usa a Folha de Guarda. Ela contém os elementos essenciais para identifica??o do Trabalho, que s?o praticamente os mesmos escritos na Capa, acrescidos da identifica??o estudantil do autor ou autores (curso, turma, turno e número) e da Nota de Apresenta??o, a qual pode ser redigida mais ou menos assim:Trabalho individual (ou em equipe, quando for o caso) apresentado à disciplina tal, do Professor Fulano de Tal, para obten??o de nota relativa ao bimestre tal.Eis outro exemplo:Trabalho de matéria tal apresentado para obten??o de nota relativa ao 1? bimestre/99.Eis um exemplo concreto:Trabalho de Biologia apresentado para obten??o de nota relativa ao 1? bimestre/99.Eis outro exemplo concreto:Trabalho apresentado à cadeira de Biologia, do Prof. Daniel Walker, para obten??o de nota relativa ao 1? bimestre/99.A nota de apresenta??o deve ser escrita abaixo do nome do aluno ou da equipe, sendo que o tamanho das linhas deve ser menor, come?ando a partir da metade da folha. (veja modelo). Mas aten??o: n?o precisa escrever o nome Nota de Apresenta??o.Abaixo da nota de apresenta??o e no lado direito com ma margem de 3,5cm escreve-se o seguinte:4. SUM?RIOSumário é a rela??o dos itens ou divis?es que comp?em o Trabalho, com os respectivos números das folhas em que se encontram distribuídos no texto. Basta citar o número da folha a partir da qual o item ou divis?o se inicia. Use Sumário em vez de ?ndice, pois este é uma lista detalhada dos assuntos em ordem alfabética com indica??o de sua localiza??o no texto. O Sumário é o esquema do trabalho. ? bom ter cuidado para n?o errar na numera??o. Um professor exigente pode baixar ponto se constatar que você indicou que tal item do Trabalho come?a na folha número tal e isto de fato n?o acontecer. O nome Sumário deve ser escrito com uma margem de 5cm a partir da borda superior da folha e centralizado.Apesar de os Manuais Técnicos fazerem diferen?a entre Sumário e ?ndice, na maioria dos livros o que se constata mesmo é que os termos s?o usados indistintamente. De nossa parte, recomendamos o uso do Sumário em Trabalhos Escolares, que é mais adequado para coisa dessa natureza. Mas n?o podemos ser intransigente neste assunto. Se o aluno optar por ?ndice e o professor n?o fizer nenhuma restri??o, que se fa?a assim e pronto, n?o há o que se discutir. O importante é que os itens ou divis?es do trabalho sejam reunidos numa parte ou se??o do trabalho com o nome de Sumário (preferencialmente) ou ?ndice.5. INTRODU??ONa Introdu??o - que é a primeira parte do desenvolvimento do tema -, explique sobre a import?ncia e objetivos do Trabalho, forne?a detalhes sobre sua elabora??o, a maneira como os dados foram obtidos, etc. Nesta parte o assunto ou tema do Trabalho Escolar fica claramente identificado, dando uma panor?mica ou vis?o geral do que está sendo abordado. N?o precisa ser longa e em hipótese alguma deve conter conclus?es. O termo Introdu??o pode ser substituído por Apresenta??o, sem que isto afete o roteiro do trabalho. Deve ser escrito também obedecendo a margem de 5cm e centralizado.1,2,3,4,5,6... Vamos numerar as folhas?Um detalhe importante: é a partir da Introdu??o que as folhas s?o numeradas. O número da folha pode ser escrito na parte superior, à direita, na mesma margem utilizada pelo texto, ou ent?o na parte de baixo, à direita ou no centro. Mas aten??o: apesar de se come?ar a numera??o a partir daqui, a Introdu??o já leva o número seqüencial a partir da Folha de Rosto, que é a folha número 1, embora n?o se escreva este número nela. Numa seqüência que tem Folha de Rosto - Sumário - Introdu??o, a Introdu??o é portanto a de número 3. Estamos folha falando em folha e n?o em página, porque uma folha tem duas páginas (frente e verso) e como nos Trabalhos Escolares se escreve apenas em um lado (o da frente) cada folha tem na realidade somente uma página. Logo, aqui, página e folha s?o a mesma coisa. Se o aluno, porém, escrever na frente e no verso da folha, ent?o, ele conta seu trabalho por páginas e n?o por folhas. O mais comum é n?o se escrever no verso.6. TEXTOO Texto é o Trabalho propriamente dito. ? o conteúdo do tema abordado e, portanto, a parte mais substancial do trabalho. Há várias maneiras de se come?ar a desenvolver o tema. Tudo vai depender do assunto. Há casos em que se pode iniciar com um Histórico, no qual se detalha a evolu??o do assunto. Em outra situa??o pode-se come?ar com o Conceito ou Defini??o do assunto. Isto, na verdade, funciona como uma espécie de Introdu??o ao assunto.Os alunos geralmente se limitam a transcrever o que está nos livros consultados. Mas o melhor mesmo é que você fa?a algumas modifica??es, coloque alguma coisa sua, substituindo palavras, invertendo frases, etc. Para um bom desenvolvimento do tema recomendamos o seguinte:N?o inicie de imediato o trabalho. Fa?a antes um planejamento; se o trabalho for de equipe é bom que haja uma divis?o de tarefas para se evitar aquele tipo de aluno parasita que só aparece para assinar o Trabalho; selecione as publica??es que possam fornecer algum subsídio, isto é, publica??es das quais se possa tirar alguma coisa que possivelmente será aproveitada no desenvolvimento do conteúdo; leia as publica??es selecionadas, transcrevendo em papel rascunho os trechos que provavelmente ser?o aproveitados; subdivida o assunto e escreva os nomes das divis?es principais em letras maiúsculas (ou qualquer outro tipo de destaque) com uma margem de 5cm a partir da borda superior, tal como ocorre com o Sumário e a Introdu??o; fa?a uma reda??o provisória ou minuta do texto antes de escrevê-lo em definitivo; e por fim, datilografe o texto, usando fita nova ou seminova para que as letras fiquem bem legíveis. Ou ent?o mande digitar em computador, como é mais comum hoje., pois o computador oferece a vantagem de uma maior variedade de tipos de letras e a possibilidade de inser??o de tabelas e gráficos, dando um visual bem mais bonito.7. CONCLUS?O? sem dúvida a parte mais importante do Trabalho Escolar, pois retrata dedu??es lógicas do autor fundamentadas no conteúdo do texto. Também é a parte que os alunos acham mais difícil. Uma maneira prática é apresentar a conclus?o ou conclus?es sob a forma de tópicos, empregando-se frases curtas, objetivas. Há alunos que costumam escrever coisas assim na Conclus?o: Agrade?o a oportunidade que o professor fulano de tal me deu no sentido de melhorar os meus conhecimentos nesta matéria, ou coisa semelhante. Isto n?o tem nada a ver com conclus?o. Se você quiser agradecer ao seu professor (mas isto n?o é necessário), fa?a-o no início do Trabalho, antes do Sumário. A Conclus?o deve revelar o que você concluiu da leitura e elabora??o do texto.? praticamente impossível ensinar como se redige Conclus?o, pois a variedade dos temas é enorme. Mas vamos supor que você fez um trabalho sobre Vitaminas, que é um assunto de Biologia. Ent?o, você poderá redigir sua conclus?o mais ou menos assim:CONCLUS?OAo final deste Trabalho conclui-se que:a) as vitaminas n?o s?o propriamente alimentos e sim reguladores indispensáveis ao bom funcionamento do organismo humano;b) apesar de bastante importantes n?o devem ser ingeridas diariamente em quantidades exageradas, pois delas o organismo necessita em doses mínimas, algumas até em microgramas;c) a melhor fonte de vitaminas s?o os alimentos, especialmente frutas e verduras;d) remédios à base de vitaminas só devem ser tomados em último caso, e sempre com prescri??o do médico, pois o melhor mesmo é a vitamina natural encontrada nos alimentos;e) a falta, o excesso ou a diminui??o das vitaminas podem acarretar doen?as ao organismo.8. BIBLIOGRAFIA Também se diz Fontes de Consulta. Nesta parte devem ser relacionadas todas as publica??es (livros, revistas, jornais, etc.), que foram consultadas e das quais se retirou alguma coisa para elabora??o do Trabalho Escolar. Existem normas oficiais sobre este assunto. Aqui vamos apresentar um resumo do que consideramos de maior import?ncia para trabalho de nível secundário.Livro Quando a obra consultada for livro ele deve constar na Bibliografia da seguinte forma, segundo as normas da ABNT (Associa??o Brasileira de Normas Técnicas): FONSECA, Oswaldo Teles. Biologia. 5a. ed. S?o Paulo: Editora Ativa, 1994. 320p.Ou seja, pela ordem:- sobrenome do autor escrito em letras maiúsculas (mas também pode ser em minúsculas)- vírgula- primeiro nome do autor (e os demais nomes) escrito com inicial maiúscula- dois espa?os em branco- nome da obra com inicial maiúscula e em itálico (um tipo de letra inclinada) ou sublinhado- ponto- número da edi??o (se for a primeira edi??o, n?o precisa citar)- local da editora- dois pontos- nome da editora- vírgula- ano de publica??o- ponto- número de páginas da obra- ponto.Note bem que a segunda linha come?a embaixo da terceira letra do sobrenome do autor. Há autores que indicam a quarta letra. Nós sugerimos embaixo da terceira letra. Outro exemplo:LESOTO, Francisco Pereira. Mec?nica. S?o Paulo: Editora Paissandu, 1997. 236p.Outro exemplo:NOGUEIRA, Eliane Pinto. Biologia dos vertebrados. Rio de Janeiro: Editora Científica, 1995. 256p.Observe que no nome do livro "Biologia dos vertebrados" a palavra vertebrados ficou com inicial minúscula. ? assim mesmo. Só fica com inicial maiúscula o primeiro nome. Os outros nomes só têm inicial maiúscula quando se tratar de nomes específicos, como nome de pessoas por exemplo.Quando o livro foi escrito por dois autores é referenciado assim:MARQUES, José & LUSTOSA, Jo?o. (E o resto continua conforme foi mostrado nos exemplos acima). Sendo mais de dois autores, geralmente é citado o nome de apenas um autor acrescido de et al ou et alii (express?o latina que significa "e outros"). Exemplo:FONSECA, José Pereira et al ou ent?o: FONSECA, José Pereira et alii. (E o resto continua conforme foi explicado acima).Felizmente a maioria dos livros já contém, numa parte chamada Ficha Catalográfica, em geral impressa no verso da Folha de Rosto da publica??o, os dados que você vai precisar para constar na Bibliografia.Se for uma enciclopédia fica assim:Enciclopédia Delta. Vol. 13. S?o Paulo, Editora Delta, 1995. 565p.Revista ou jornal Quando a publica??o consultada for revista ou jornal é assim que você deve escrever na Bibliografia:VEJA. N? 52, 23 de maio de 1996. Editora Abril, S?o Paulo. p.23-25.DI?RIO DO NORDESTE. N? 115. 12 de agosto de 1993. Editora Verdes Mares, Fortaleza. p. 3.Este modelo n?o corresponde evidentemente às normas da ABNT, entretanto, é admissível em trabalhos de nível secundário. O importante é conter os dados essenciais da obra: nome, número, data, nome da editora, lugar e números das páginas consultadas, que no exemplo acima foram as páginas 23, 24 e 25 da revista VEJA e página 3 do jornal DI?RIO DO NORDESTE. Os nomes s?o dispostos em ordem alfabética.Você também pode usar esta forma, que é mais técnica. Vamos supor que foi usado como fonte de referência para o seu trabalho um artigo publicado num determinado jornal ou revista, ent?o você procede como foi feito com rela??o aos livros. Assim:SOUSA, José Bonifácio de. Os primeiros habitantes do Cariri. Diário do Nordeste, Fortaleza, 22.12.96.Isto indica que uma pessoa chamada José Bonifácio de Sousa escreveu no jornal Diário do Nordeste, de Fortaleza, edi??o de 22.12.96 um artigo intitulado "Os primeiros habitantes do Cariri". Note que neste caso a sequência é mais ou menos idêntica ao que ocorre quando a publica??o é um livro. O título do artigo é como se fosse o título de um livro. S?o elementos essenciais: nome do autor, nome do artigo, nome do jornal ou revista, local e data.Solicite pela internet alguns modelos de Capa, Folha de Rosto e Bibliografia (arquivo .doc com os modelos em tamanho natural) em padrecicero.ATIVIDADE 3 PER?ODO DE REALIZA??O: 31/08 a 11/09ENVIAR A PESQUISA PARA O EMAIL marloncarmo@prof.educacao..brAs mulheres feministas querem ser melhores que os homensAs mulheres feministas s?o feiasAs três frases em destaque s?o exemplos de manifesta??o e preconceito que fortalecem a interpreta??o equivocada do feminismo. A confus?o só aumenta quando as distor??es que fortalecem o preconceito s?o reproduzidasVOC? SABE O QUE ? FEMINISMO?Entender o seu significado é essencial para promover à igualdade e o respeito às diferen?as e o equilíbrio nas rela??es humanasPara ampliar a compreens?o dos estudantes sobre o tema, sugerimos pesquisa sobre o movimento feminista. As frases propostas, no primeiro momento, têm o sentido de refletir acerca de certas concep??es que procuram questionar a import?ncia política do movimento por meio de generaliza??es que n?o encontram correspondência na realidade. Essas generaliza??es n?o permitem uma compreens?o adequada das demandas das mulheres como sujeitos de direitos, além de n?o reconhecerem algumas vitórias como, por exemplo, o direito político de votar, de trabalhar e de praticar esportes. Por isso, é importante que os estudantes tenham acesso a contextos que impulsionaram às mulheres a lutar pelos seus direitos. Um bom exemplo disso é o Decreto Lei 3.199 de 14 de abril de 1941, que proibia as mulheres de praticar halterofilismo, beisebol, lutas de qualquer natureza e a prática do futebol, pois se considerava que as mulheres deveriam ser preservadas para a maternidade. Esse Decreto só deixou de vigorar em 1979 pela luta das mulheres. Para ampliar a compreens?o sobre o tema, sugerimos que os estudantes pesquisem. As mulheres feministas querem ser melhores que os homens. As mulheres feministas s?o feias as mulheres feministas n?o gostam de homens 10 algumas personalidades e suas lutas Realize uma breve pesquisa sobre a vida dessas mulheres:Maria Quitéria de JesusBertha LutzNísia FlorestaSimone de BeauvoirLélia GonzalesOlympe de GougesATIVIDADE 4 PER?ODO DE REALIZA??O: 14/09 a 18/09A Atividade seguinte apresenta a perspectiva de trabalhar com textos de épocas diferentes, mas que guardam o mesmo sentido de lutas por direitos.O texto 1 data de 1791e vale questionar, junto aos estudantes, se ele pode ter alguma rela??o com a Declara??o dos Direitos do Homem e do Cidad?o de 1789.O texto 2 é um fragmento da LEI Maria da Penha. Espera-se que os estudantes reconhe?am que o movimento feminista tem uma longa tradi??o histórica e que as lutas pelos direitos das mulheres, atualmente, apesar de uma série de vitórias ao longo de séculos, ainda têm um longo caminho a ser percorrido, pois ainda existem feminicídio, desigualdades salariais e preconceito.4. Os textos abaixo foram escritos em épocas históricas diferentes. Leia-os e responda ao que sepede a seguir:Texto 1: “O objetivo de toda associa??o política é a preserva??o dos direitos naturais imprescindíveis da mulher e do homem. Esses direitos s?o: a liberdade, a propriedade, a seguran?a e especialmente a resistência à opress?o.”GOUGES, Olympe de. Declara??o dos direitos da mulher e da cidad? (1791). Disponível em: < >. Acesso em 21.jan.2020.Texto 2: Lei Maria da Penha, 2006Toda mulher, independentemente da classe, ra?a, etnia, orienta??o sexual, renda, cultura, nível educacional, idade, religi?o, goza de direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, sendo-lhes asseguradas as oportunidades e facilidades para viver sem violência, preservar sua saúde física e mental e seu aperfei?oamento moral, intelectual e socialBRASIL. Lei 11.340 de 07/08/2006. (Lei Maria da Penha -Artigo 2o). Disponível em: < >. Acesso em 21.jan.2020.Responder as quest?es no caderno:a) O que há em comum nesses textos?b) Redija um comentário sobre os contextos em que esses textos foram escritos e a atualidade de ambos tendo como referência o mundo em que vivemosNo Caderno do Estudante, sugerimos um vídeo disponível no Youtube “O que é feminismo”1. Esse vídeo apresenta uma contextualiza??o din?mica a respeito da história do movimento o desdobramento dessas atividades propostas, é possível, ainda,orientar os estudantes para outras pesquisas de aprofundamento sobre o tema comoa produ??o filosófica de mulheres. A busca de nomes Hipátia, Aspásia, Safo de Lesbos, Hildegarda de Bingen, Olympe de Gouges, Lou Andreas-Salomé, Hannah Arendt, Simone de Beauvoir, Susan Sontag, Graciela Hierro, Angela Davis, Judith Butler e tantas outras que compuseram a história da filosofia, pode ampliar o repertório cultural filosófico dos estudantes, além de permitir o questionamento sobre quais motiva??es históricas e sociais teriam limitado a produ??o filosófica de mulheres.Nos três quadros que seguem há quest?es para orientar atividades como proposta para sala de aula invertida.SER? QUE AS MULHERES OCUPAM OS MESMOS ESP?AOS QUE OS HOMESNSEXISTE UM PADR?O COMPORTAMENTAL ESPERADO?Qual o papel que se espera dos homens e mulheres na sociedade contempor?nea?A atividade 5, reproduzida acima, complementa as possibilidades de aprendizagem com três quest?es que podem ser desenvolvidas por meio da proposta sala de aula invertida2: Será que as mulheres ocupam os mesmos espa?os que os homens? Existe um padr?o comportamental esperado? Qual o papel que se espera dos homens e mulheres na sociedade contempor?nea?A partir da reflex?o proposta, é possível seguir diferentes caminhos para o desenvolvimento da habilidade indicada pelo currículo. Um deles é construir, com os alunos, uma pesquisa sobre as diferentes possibilidades de discrimina??o e preconceito no Brasil, dividindo a turma em grupos em que cada equipe fica responsável por pesquisar notícias em jornais (impressos ou virtuais), em sites, em revistas, ou em livros didáticos. Para que a pesquisa seja completa, sugere-se que cada grupo pesquise diferentes tipos de discrimina??o e preconceito, tendo por referência: a cor da pele e/ou etnia, diferen?as de classe (rico e pobre; trabalhador e desocupado, empreendedor e desalentado), diferen?a de idade (crian?a, jovem, velho), além de outros tipos de discrimina??o. ? importante destacar que se trata de um momento oportuno para orientar os jovens a respeito de fontes confiáveis de pesquisa e da forma correta de citar as fontes pesquisadas. A partir dessa pesquisa, os estudantes poder?o produzir uma pe?a publicitária destacando a import?ncia da diversidade em diferentes aspectos da vida humana, inclusive, no contexto das produ??es científicas e filosóficas.Após assistir o vídeo fazer um breve relatório e enviar para o e-mail: marloncarmo@prof.educcao..br“Vista minha pele” Dire??o Joel Zito Araújo. Produ??o: Casa de Cria??o Cinema e Propaganda/ Liminis Produ??es artísticas. Dura??o: 09min46s. Disponível em:< Acesso em 27.jan.2020.Para ampliar a compreens?o e o vocabulário dos estudantes em rela??o às formas de preconceito e discrimina??o, propomos, conforme disponível no Caderno do Estudante, a pesquisa de alguns termos: “racismo”, “aporofobia”, “xenofobia”, “misoginia” e “ageismo” em dicionários físicos e/ou virtuais. Para a finaliza??o do tema, recomenda-se a produ??o de uma reda??o com argumenta??o crítica, a partir das quest?es que seguem e que est?o disponíveis no Caderno do Estudante.FILOSOFIA E VIDAPara sensibilizar os estudantes sobre o tema, sugerimos algumas quest?es que visam propiciar um momento de reflex?o a respeito de suas rela??es com a institui??o escolar e de como ela tem se apresentado em sua vida.ATIVIDADE 5 PER?ODO DE REALIZA??O: 21/09 a 30/09Responda as quest?es no caderno:1. O que você entende por ensino e aprendizagem?2. Você acredita que a frequência na escola provocou mudan?as na sua vida? Quais?3. O que precisa mudar na educa??o escolar para melhorar a forma??o cidad??? importante o estudante refletir sobre os momentos em que passou na escola e que estes fazem parte da sua história de vida. Sugerimos que os estudantes tenham a possibilidade de verbalizar suas impress?es e as suas experiências.A partir dessa reflex?o inicial, os estudantes podem ler o texto que segue e que está disponível no Caderno do Estudante. Trata-se de considera??es sobre a educa??o tendo como referência o texto “Educa??o após Auschwitz”. A leitura proposta tem o objetivo de ampliar as reflex?es acerca da import?ncia da educa??o.EXPRESSAR POR ESCRITO E ORALMENTE A RELEV?NCIA DA EDUCA??O PARA ASUPERA??O DE PRECONCEITOS E DESIGUALDADES SOCIAISDestacamos que contextualize a obra do filósofo Theodor Adorno e a import?ncia da Escola de Frankfurt para uma melhor compreens?o do texto.Sugerimos, ainda, caso tenha possibilidade, a leitura de uma boa tradu??o do trecho de “Educa??o após Auschwitz”. Após a reflex?o e leitura do texto, os estudantes devem responder as quest?es: O que é educa??o? Para que ela serve? Ao responder essas quest?es, os estudantes devem elaborar um comentário crítico em rela??o à educa??o escolar. Nesse comentário, os estudantes devem considerar a abordagem do tema Filosofia política e ética – humilha??o, velhice e racismo, tratado anteriormente.4. Leia o texto que segue:Considera??es sobre o texto “Educa??o após Auschwitz”No texto Educa??o após Auschwitz, Theodor Adorno nos convida a refletir sobre a educa??o, para que essa prática familiar e institucional seja orientada para se evitar a repeti??o dos horrores vivenciados nos campos de concentra??o, durante a vigência do nazismo na Europa. (...) Auschwitz foi planejado para exterminar pessoas de forma “eficiente”. Aqueles que projetaram e administraram campos de extermínio eram homens de boa forma??o técnica, eficientes e competentes para cumprir as ordens de eliminar pessoas e famílias inteiras. O funcionamento de um campo de extermínio desse porte só foi possível porque vivia-se já nessa época, em um mundo em que a forma??o meramente técnica prioriza a repeti??o e o comportamento padronizado, desautorizando os indivíduos a pensar por si mesmos. Nessa condi??o, segundo Adorno, temos uma sociedade de massa, em que os indivíduos perdem a sua import?ncia, s?o vistos como coisas e se tratam como coisas que podem ser manipuladas e descartadas. Na sociedade de massas n?o há estímulos para ir além das convic??es que se encontram disponíveis. Ao contrário, há sempre uma onda que procura agregar os indivíduos a algum coletivo que refor?a posi??es já firmadas, a fim de reproduzi-las. Esse estado de coisas, Adorno identifica como processo de semiforma??o. (...) Podemos identificar eventos relacionados à semiforma??o em muitas ocorrências cotidianas, entre elas (...) o bullying que por meio da violência psicológica e física, procura exercer certo controle em ambiente escolar em rela??o ao modo de ser, de vestir, e de atuar dos alunos considerados indesejáveis. (...) S?o ocorrências desse tipo que a educa??o deve colocar-se terminantemente contra. E como a educa??o pode atuar nesse sentido? Segundo Adorno, promovendo a forma??o dirigida para a autorreflex?o crítica, estimulando a decis?o consciente, a partir do entendimento esclarecido do que somos e do mundo em que vivemos.Texto adaptado. S?o Paulo Faz Escola – Filosofia 2? série, volume 2, 2014-2018, p.38-39.A partir do texto e das suas experiências escolares escreva um comentário sobre as quest?es disponíveis nos quadros que seguem.PARA QUE ELE SERVE?___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ ................
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