Bahia



Leia o texto abaixo.

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QUESTÃO 01. Pela resposta do Garfield, as coisas que acontecem no mundo são

A) assustadoras.

B) corriqueiras.

C) curiosas.

D) naturais.

Leia o texto

Prezado Senhor,

Somos alunos do Colégio Tomé de Souza e temos interesse em assuntos relacionados a aspectos históricos de nosso país, principalmente os relacionados ao cotidiano de nossa História, como era o dia a dia das pessoas, como eram as escolas, a relação entre pais e filhos etc. Vínhamos acompanhando regularmente os suplementos  publicados por esse importante jornal. Mas agora não encontramos mais os artigos tão interessantes. Por isso, resolvemos escrever-lhe e solicitar mais matérias a respeito.

Disponível em:. Acesso 05 fev 2014.

QUESTÃO 02. O tema de interesse dos alunos é:

A) cotidiano. 

B) escola. 

C) História do Brasil. 

D) relação entre pais e filhos.

Leia o texto

CACHORROS

Os zoólogos acreditam que o cachorro se originou de uma espécie de lobo que vivia na Ásia. Depois os cães se juntaram aos seres humanos e se espalharam por quase todo o mundo. Essa amizade começou há uns 12 mil anos, no tempo em que as pessoas precisavam caçar para se alimentar. Os cachorros perceberam que, se não atacassem os humanos, podiam ficar perto deles e comer a comida que sobrava. Já os homens descobriram que os cachorros podiam ajudar a caçar, a cuidar de rebanhos e a tomar conta da casa, além de serem ótimos companheiros. Um colaborava com o outro e a parceria deu certo.

Disponível em:. Acesso em 14 fev. 2014.

QUESTÃO 03. O assunto tratado nesse texto é a

A) relação entre homens e cães.

B) profissão de zoológico

C) amizade entre os animais.

D) alimentação dos cães.

Leia o texto para responder a questão abaixo

No mundo dos sinais

Sob o sol de fogo, os mandacarus se erguem, cheios de espinhos. Mulungus e aroeiras expõem seus galhos queimados e retorcidos, sem folhas, sem flores, sem frutos.

Sinais de seca brava, terrível!

Clareia o dia. O boiadeiro toca o berrante, chamando os companheiros e o gado.

Toque de saída. Toque de estrada. Lá vão eles, deixando no estradão as marcas de sua passagem.

TV Cultura, Jornal do Telecurso.

QUESTÃO 04. A opinião do autor em relação ao fato comentado está em

(A) “os mandacarus se erguem”

(B) “aroeiras expõem seus galhos”

(C) “Sinais de seca brava, terrível!!”

(D) “Toque de saída. Toque de entrada”.

Leia a tirinha abaixo.

Fonte: Estado de S.Paulo, 15.06.2007

QUESTÃO 05. O texto de Maurício de Sousa é surpreendente porque

A) o autor introduz, no segundo quadrinho, personagens diferentes daqueles do primeiro quadrinho.

B) Mônica, a brava, está acariciando o amigo Cascão.

C) Cebolinha estava tão distante da cena que tinha visto, apenas, vultos.

D) o leitor parece testemunhar, com Cebolinha, o assassinato de Cascão.

Leia o texto abaixo.

Pássaros

Os poemas são pássaros que chegam

Não se sabe de onde e pousam

No livro que lês

Quando fechas o livro, eles alçam voo

Como de um alçapão.

Disponível em : < >.Acesso em 14 fev. 2014.

QUESTÃO 06. Que palavra no 4º verso, substitui pássaros no poema de Quintana?

A) Voo.

B) Livro.

C) Alçapão.

D) Eles.

Leia o texto abaixo.

O cabo e o soldado

Um cabo e um soldado de serviço dobravam a esquina, quando perceberam que a multidão fechada em círculo observava algo. O cabo foi logo verificar do que se tratava.

Não conseguindo ver nada, disse, pedindo passagem:

— Eu sou irmão da vítima.

Todos olharam e logo o deixaram passar.

Quando chegou ao centro da multidão, notou que ali estava um burro que tinha acabado de ser atropelado e, sem graça, gaguejou dizendo ao soldado:

— Ora essa, o parente é seu.

Revista Seleções. Rir é o melhor remédio. 12/98, p.91.

QUESTÃO 07. No texto, o traço de humor está no fato de:

(A) o cabo e um soldado terem dobrado a esquina.

(B) o cabo ter ido verificar do que se tratava.

(C) todos terem olhado para o cabo.

(D) ter sido um burro a vítima do atropelamento.

Leia o texto para responder a questão abaixo:

E.C.T.

Tava com um cara que carimba postais

Que por descuido abriu uma carta que voltou

Levou um susto que lhe abriu a boca

Esse recado veio pra mim, não pro senhor.

Recebo crack, colante, dinheiro parco embrulhado

Em papel carbono e barbante, até cabelo cortado

Retrato de 3 x 4 pra batizado distante

Mas isso aqui meu senhor, é uma carta de amor

Levo o mundo e não vou lá

Mas esse cara tem a língua solta

A minha carta ele musicou

Tava em casa, a vitamina pronta

Ouvi no rádio a minha carta de amor

Dizendo “eu caso contente, papel passado, presente Desembrulhado, vestido, eu volto logo me espera

Não brigue nunca comigo, eu quero ver nossos filhos

O professor me ensinou a fazer uma carta de amor”

Leve o mundo que eu vou já

Nando Reis, Marisa Monte, Carlinhos Brown

QUESTÃO 08. O verso “Tava com um cara que carimba postais” é um exemplo de linguagem

A) coloquial.

B) formal.

C) jornalística.

D) literária.

.

Leia o texto para responder a questão abaixo

A canícula

Artur Xexéo

A cena aconteceu num restaurante do Flamengo. Cinco pessoas à mesa comentavam o calor que fazia lá fora – e alguém comenta alguma outra coisa ultimamente na cidade?[...]

Desde então, não penso em outra coisa. Que fim levou o ventinho que fazia parte do verão carioca? Foi sugado pelo aquecimento global? Escapou pelo buraco da camada de ozônio? Cadê aqueles tempos em que, no auge do calor, a gente ia se refrescar à beira–mar? [...]

Que fim levou o cine Metro-Copacabana? Mais precisamente, que fim levou o ar refrigerado “com clima de montanha” que tornava as matinês de quintafeira, dia em que mudava o filme em cartaz, num oásis contra a canícula?[...]

QUESTÃO 09. Considerando o tema do texto e a necessidade de um oásis (3 ° parágrafo), pode-se entender que o significado do título “A canícula” é

A) O calor muito forte.

B) A brisa refrescante.

C) A matinê de quinta-feira.

D) O aquecimento global

Leia o texto abaixo

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Disponível em:. Acesso 01 fev 2013.

QUESTÃO 10. Observando na charge os aspectos da linguagem verbal e da não verbal, pode-se afirmar que se trata de uma crítica a pessoas

(A) conscientes da gravidade do problema da dengue.

(B) assustadas com a proliferação do mosquito.

(C) contrárias às medidas de prevenção contra a dengue.

(D) zelosas quanto ao aproveitamento da água.

Leia o texto abaixo.

Vaguidão Específica

— Maria, ponha isso lá fora em qualquer parte.

— Junto com as outras?

— Não ponha junto com as outras, não. Senão pode vir alguém e querer fazer coisa com elas. Ponha no lugar do outro dia.

— Sim senhora. Olha, o homem está aí.

— Aquele de quando choveu?

— Não, o que a senhora foi lá e falou com ele no domingo.

— Que é que você disse a ele?

— Eu disse pra ele continuar.

— Ele já começou?

— Acho que já. Eu disse que podia principiar por onde quisesse.

— É bom?

— Mais ou menos. O outro parece mais capaz.

— Você trouxe tudo pra cima?

— Não senhora, só trouxe as coisas. O resto não trouxe porque a senhora recomendou para deixar até a véspera.

— Mas traga, traga. Na ocasião nós descemos tudo de novo. É melhor, senão atravanca a entrada e ele reclama como na outra noite.

— Está bem, vou ver como.

FERNANDES, Millôr .La Insignia. Brasil, fevereiro de 2005.

QUESTÃO 11. O texto é um diálogo

a) entre dois homens.

b) entre duas crianças.

c) entre um homem e uma mulher.

d) entre duas mulheres.

Leia os textos.

Texto 1

A língua de Avatar

[…] Em Avatar, o artifício mais engenhoso fica por conta do idioma concebido pelo linguista Paul Frommer para o planeta Pandora, palco dos conflitos entre humanos e os seres da raça Na’vi.

Em 2005, Cameron entregou a Frommer, então chefe do departamento de Linguística da University of Southern California, um roteiro que continha, entre outras coisas, 30 termos do que viria a ser a língua fictícia – em sua maioria nomes de personagens e animais – cuja sonoridade assemelhava-se à das línguas polinésias. A partir disso, o linguista criou um vocabulário alienígena composto por mil palavras, com estruturas sintáticas e morfológicas emprestadas de diversas línguas, com preferência pelas mais exóticas, como o persa e algumas africanas.

Texto 2

Klingon

Já a língua Klingon, da clássica franquia, Jornada nas estrelas, ganhou até dicionário, com 2 mil verbetes e 800 mil exemplares vendidos. O idioma surgiu em 1984 em Jornada nas Estrelas III: à procura de Spock. Mais tarde, o linguista Marc Okrand foi contratado para o seriado Nova Geração com a missão de elaborar uma estrutura sintática e lexical para a língua.

Para se ter uma ideia da repercussão do Klingon entre os fãs da série, foi criado um instituto com base no trabalho de Okrand – o Klingon Language Institute () –, que conta com 600 membros, diálogos em linguagem extraterrestre e até traduções de clássicos da literatura.

Língua Portuguesa, mar. 2010. p. 16-17. Fragmento.

QUESTÃO 12. Esses dois textos falam sobre

A) a criação de novos idiomas para filmes.

B) a repercussão do idioma entre os fãs.

C) o número de palavras criadas para os filmes.

D) o uso do mesmo dialeto em filmes de ficção.

Leia os textos

“Oi, André!

O pessoal aqui em casa até que se vira: meu pai e minha mãe trabalham, meu irmão tá tirando faculdade, minha irmã mais velha também trabalha, só vejo eles de noite. Mas minha irmã mais moça nem trabalha nem estuda, então toda hora a gente esbarra uma na outra. Sabe o que é que ela diz? Que é ela que manda em mim, vê se pode. Não posso trazer nenhuma colega aqui: ela cisma que criança faz bagunça em casa. Não posso nunca ir na casa de ninguém: ela sai, passa a chave na porta, diz que vai comprar comida (ela vai é namorar) e eu fico aqui trancada pra atender telefone e dizer que ela não demora. Bem que eu queria pular a janela, mas nem isso dá pé: sexto andar.

[...]

Aí eu inventei que o Roberto (um grã-fino que ela quer namorar) tinha falado mal dela.

[...] Não era pra eu ter inventado nada; saiu sem querer. Sai sempre sem querer, o que é que eu posso fazer? E dá sempre confusão, é tão ruim! Escuta aqui, André, você me faz um favor? Para com essa mania de telegrama e me diz o que é que eu faço pra não dar mais confusão. POR FAVOR, sim?

Raquel”

NUNES, Lygia Bojunga. A bolsa amarela. Rio de Janeiro: Agir, 1991.

QUESTÃO 13. O trecho que exemplifica o uso da linguagem informal, enfatizando a intimidade entre os interlocutores é

(A) “...meu pai e minha mãe trabalham...”

(B) “Não posso trazer nenhum colega aqui:”

(C) “...mas nem isso dá pé...”

(D) “POR FAVOR, sim?”

Leia o texto abaixo.

PAISAGEM URBANA

São cinco horas da manhã e a garoa fina cai branca como leite, fria como gelo. Milhões de gotinhas d’água brilham em trilhos de ferro.

“Bom dia”, diz Um Homem para o Outro Homem. “Bom dia, por quê?”, pensa o Outro, olhando para o Um. Um Homem quieto e parado é um poste, que espera o trem na estação quase vazia. [...]

A máquina aparece na curva e vem lenta, grave, forte, grande, imensa. Para a máquina, desce um branco, uma mulata, o gordo e o magro, dois meninos maluquinhos. Chegada de uns, partida de outros. No meio de um cheiro áspero de fumaça e óleo diesel, o Outro Homem entra no trem.

Um homem continua um poste. Rígido. Concreto. E é só quando uma moça desce a escada do vagão carregando uma mala, cabelo preso com fita e olhar de busca, que o homem-poste tem um sobressalto. Os olhares se encontram. O trem vai e os olhares vêm. O mundo é assim... Outro Homem se foi. Um Homem está feliz.

FERNANDES, Maria ; HAILER, Marco Antônio. Alp novo: Análise, Linguagem e Pensamento. V. 4. São Paulo: FTD, 2000. p. 152. * Adaptado: Reforma Ortográfica.

QUESTÃO 14. Ao usar a expressão “homem-poste”, o autor sugere que o homem está

A) cansado de esperar o trem.

B) desligado da realidade.

C) observando o movimento.

D) preocupado com a vida.

.

Leia o texto abaixo e responda

Estimulantes, o alívio imediato

Às vezes, o cansaço é tão grande que a vontade que dá é a de tirar um cochilo ali mesmo: na mesa do escritório, bem na frente do computador. Se os alimentos energéticos reduzem

o cansaço físico, os estimulantes combatem a fadiga mental. Os principais representantes do gênero são o chá e o café. “Uma xícara de chá ou de café logo após a refeição não só melhora a digestão, como também proporciona um pique extra para enfrentar o período da tarde”, garante Tamara Mazaracki. Tanto o chá como o café são ricos em cafeína, um estimulante que reduz a fadiga e melhora a concentração. Mas, para algumas pessoas, três ou quatro xícaras de café por dia já são suficientes para causar efeitos prejudiciais ao organismo, como ansiedade e irritação. Na dúvida, vale a pena conferir: uma xícara de chá contém de 50 a 80 mg de cafeína, enquanto uma lata de refrigerante, de 40 a 75 mg. Uma xícara de café forte pode chegar a 200 mg da substância. Ao chá e café, a nutricionista Gisele Lemos acrescentaria o bom e velho chocolate. “Os alimentos estimulantes são considerados infalíveis, porque proporcionam um revigoramento mental, quase instantâneo”, justifica. Já a nutricionista Letícia Pacheco recomenda o ainda pouco conhecido suco de clorofila. Vale lembrar que qualquer vegetal verde tem clorofila em sua composição. Por isso mesmo, a lista de opções é grande e inclui folhas de couve, talos de brócolis e hortelã. Você pode misturá-las com frutas, como limão, abacaxi ou laranja.

Viva Saúde. n 76. Escala. p. 17.

QUESTÃO 15. De acordo com esse texto, o suco de clorofila é recomendado, porque

A) reduz a fadiga mental das pessoas.

B) possui várias opções de preparos.

C) é composto de vegetais verdes.

D) é pouco conhecido pelas pessoas.

Leia o texto.

Boa Ação

(...) De repente, zapt, a cusparada veio lá do alto do edifício e varreu-lhe o braço direito que nem onda de ressaca. Horror, nojo, revolta: no meio das três sensações, o triste consolo de não ter sido no rosto, nem mesmo no vestido.

Como limpar “aquilo” sem se sujar mais? Teve ímpeto de atravessar a rua, a praia, meter-se de ponta cabeça no mar. Depois veio a ideia de entrar no primeiro edifício, apertar a primeira campainha, rogar em pranto à dona da casa: “Me salve desta imundície!”

ANDRADE, Carlos Drummond de. Boa ação. In: Seleta em prosa e verso. Rio de Janeiro: José Olympio, 1971.

QUESTÃO 16. O uso das aspas no trecho “Me salve desta imundície!” revela

(A) a revolta pela situação vivida.

(B) a intenção de fala do personagem.

(C) o destaque dado a palavras do texto.

(D) o estranhamento da personagem diante do fato.

Leia o texto.

Exageros de Mãe

Já te disse mais de mil vezes que não quero ver você descalço. Nunca vi uma criança tão suja em toda a minha vida. [...] Oh, meu Deus do céu, esse menino me deixa completamente maluca. Estou aqui há mais de um século esperando e o senhor não vem tomar banho. Se você fizer isso outra vez nunca mais me sai de casa. Pois é, não come nada: é por isso que está aí com o esqueleto à mostra. [...] Não chora desse jeito que você vai acordar o prédio inteiro. [...] Mas, furou de novo o sapato: você acha que seu pai é dono de sapataria, pra lhe dar um sapato novo todo dia? Onde é que você se sujou dessa maneira: acabei de lhe botar essa roupa não faz cinco minutos! Passei a noite toda acordada com o choro dele. [...] Não se passa um dia que eu não tenha que dizer a mesma coisa.

Não quero mais ver você brincando com esses moleques, esta é a última vez que estou lhe avisando.

FERNANDES, Millôr. 10 em Humor. Rio de Janeiro: Expressão e Cultura, 1968. pág. 15. Fragmento.

QUESTÃO 17. Esse texto é engraçado porque

A) faz uma brincadeira com as mães.

B) mostra a bagunça feita pelos filhos.

C) mostra a mãe cuidando do filho.

D) retrata um modo das mães reclamarem.

Leia o texto.

O bicho Folharal

Havia seca no sertão e somente uma cacimba ao pé de uma serra tinha ainda um pouco de água. Todos os animais selvagens eram obrigados a beber ali. A onça ficou à espera da raposa, junto da cacimba, dia e noite. Nunca a raposa sentira tanta sede. Ao fim de três dias já não aguentava mais. Resolveu ir beber, usando duma astúcia qualquer.

Achou um cortiço de abelhas, furou-o e com o mel que dele escorreu untou todo o seu corpo. Depois, rolou num monte de folhas secas, que se pregaram aos seus pelos e cobriram-na toda. Imediatamente, foi à cacimba. A onça olhou-a bem e perguntou:

– Que bicho és tu que eu não conheço, que eu nunca vi?

– Sou o bicho Folharal. – respondeu a raposa.

– Podes beber.

A raposa desceu a rampa do bebedouro, meteu-se na água, bebendo-a com delícia e a onça lá em cima, desconfiada, vendo-a beber demais, como quem trazia uma sede de vários dias, dizia:

– Quanto bebes, Folharal!

Quando já havia bebido o suficiente, a última folha caíra, a onça reconhecera a inimiga esperta e pulara ferozmente sobre ela, mas a raposa conseguira fugir.

Disponível em: . Acesso em 02 jul. 09. Fragmento. *Adaptado: Reforma Ortográfica.

QUESTÃO 18. Na expressão “– Quanto bebes, Folharal!” (ℓ. 22), o ponto de exclamação sugere

A) admiração.

B) curiosidade.

C) desconfiança.

D) preocupação.

Leia o texto abaixo.

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LANCAST. Recreio. 24 dez. 2009, p. 42.

QUESTÃO 19. Nesse texto, a menina

A) brinca de ser atleta.

B) faz exercícios variados.

C) gosta de praticar esportes.

D) sonha em fazer esportes.

Leia o texto abaixo.

O REFORMADOR DO MUNDO

Américo Pisca-Pisca tinha o hábito de pôr defeito em todas as coisas. O mundo para ele estava errado e a natureza só fazia asneiras.

– Asneiras, Américo?

– Pois então?!... Aqui mesmo, neste pomar, você tem a prova disso. Ali está uma jabuticabeira enorme sustendo frutas pequeninas, e lá adiante vejo colossal abóbora presa ao caule duma planta rasteira. Não era lógico que fosse justamente o contrário? Se as coisas tivessem de ser reorganizadas por mim, eu trocaria as bolas, passando as jabuticabas para a aboboreira e as abóboras para a jabuticabeira. Não tenho razão?

LOBATO, Monteiro. O reformador do mundo. In: Obra Infantil Completa. São Paulo: Brasiliense, s.d.

QUESTÃO 20. Quando falou sobre a reforma da natureza, Américo estava

A) num pomar.

B) num rio.

C) numa floresta.

D) numa praça.

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REVISÃO

2 UNIDADE – 7° ANO

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