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center0002018171831063500FERNANDO DIAS PINHEIROLUCAS S. DO NASCIMENTOMARCELO S. GUEDES DE ARAUJOWELLINGTON C. DE ARAUJOFANZINE SUJO IS MUNDOProduto midiático impresso, apresentado ao Curso de Comunica??o Social da Faculdade Proje??o, habilita??o em Publicidade e Propaganda como requisito da disciplina Projeto Experimental II.Orientador: Rodrigo Guimar?es SantosBrasília, 2018Resumo: Este projeto visa a reformula??o de um produto midiático conhecido como fanzine, e traz uma nova formata??o ao mesmo, de maneira mais técnica e profissional com o uso de conhecimentos específicos na área da comunica??o social.Palavras-chave: Revista. Fanzines. Divulga??o. Cultura underground. Produ??o midiática. Brasília.Abstract: This project aims at reformulating a media product known as fanzine, and brings a new formatting to it, in a more technical and professional way with the use of specific knowledge in the area of ??social communication.Keywords: Magazine. Fanzines Disclosure. Underground culture. Media production. Brasília.1. INTRODU??OBrasília tem a reputa??o de ser a cidade origem de diversas bandas de rock, ainda que longe da realidade atual onde o gênero tem pouco espa?o nas mídias tradicionais. Tendo isso em vista a efetiva produ??o foi pensada em suprir a carência existente em um meio que outros gêneros invadem todos os espa?os.O atual trabalho tem como principais objetivos apontar a dificuldade de divulga??o que as bandas de rock do Distrito Federal se deparam na hora de encontrar espa?o na difus?o de seu conteúdo musical e também dar voz e visibilidade para os mesmos, sem custos e de forma participativa. O presente produto midiático tem em seu conteúdo uma nova roupagem ao formato já conhecido fanzine, mantendo suas principais características que s?o o baixo custo de produ??o e veicula??o, através do olhar crítico de estudantes de comunica??o social - publicidade e propaganda, o conhecimento adquirido durante o curso e a utiliza??o de métodos e ferramentas que antes n?o eram comuns na confec??o do zine, com o intuito de dar voz e espa?o a aqueles que n?o encontram. Para atingir um público maior também foi pensado em sua vers?o digital, distribuída de forma gratuita pela internet.Segundo um levantamento feito pelo site G1 com base em rankings da Crowley Broadcast Analysis do Brasil cada vez mais o sertanejo vem dominando as rádios brasileiras, enquanto o rock vem perdendo espa?o, desse modo, atingiu nos últimos anos à pior posi??o em rádios, o que faz com que cada vez menos as mídias tradicionais dediquem espa?o ao rock. O cenário atual piora para quem está inserido na cena underground, onde n?o existe espa?o ou mídia que dê voz há quem vive nesse ambiente, sendo assim, é necessário um meio de divulga??o opcional. Uma vez percebido isso, o fanzine produzido serve como plataforma para aqueles que n?o tem condi??es ou espa?o para difus?o, esta tem um baixo custo, além de propagar trabalhos dos artistas locais, eventos e opini?es, movimentando a cena underground local do DF e demais regi?es.De acordo com o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, o termo fanzine é uma express?o masculina, utiliza-se no singular e deriva do inglês de fan (f?) + [maga]zine (revista), que s?o as publica??es periódicas alternativas, destinada aos f?s de determinada manifesta??o cultural (ex.: fanzine de quadrinhos). (Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, 2008-2013)A express?o fanzine, segundo Henrique Magalh?es foi criada por Louis Russell Chauvenet em 1940, onde se enquadra a um meio de comunica??o livre, como cultura particular para um grupo específico. Segundo o autor (1993, p.19) “Atualmente denominamos fanzine praticamente toda publica??o alternativa. Para tanto, basta que esta seja independente, tenha uma circula??o de m?o em m?o ou via postal e trate de assuntos pouco abordados pela imprensa comercial”. Ou seja, os fanzines fazem parte de uma “imprensa alternativa” produzido por f?s que geralmente s?o “pessoas comuns”, entretanto n?o s?o profissionais treinados para confec??o de impressos, mas sim apreciadores que produzem todo o material e veiculam por si só, de forma independente, sem fins lucrativos em prol da sua cultura ou ideias.2. BRAS?LIA CAPITAL DO ROCKBrasília é uma cidade relativamente nova comparada aos outros centros e capitais brasileiras, apesar de sua juventude, a capital federal é conhecida como ber?o do rock nacional com bandas nativas do estado reconhecidas nacionalmente e internacionalmente. N?o obstante o título de capital do rock and roll, a cidade está longe de ser de fato um lugar onde a cultura musical do gênero tem espa?o garantido nos meios de comunica??o e programa??o cultural em geral. Longe dos holofotes o gênero musical encontrou for?a no cenário underground das periferias, espa?os públicos e reservados para o gênero no Distrito Federal, garantindo sobrevivência e crescimento perante a outros estilos sonoros que tem facilidade na divulga??o de seu material.Um dos aspectos da sociedade marginal é a forma??o de grupos sociais voltados para produ??o artística, seja ela visual, performática, musical ou audiovisual. O que torna esses grupos até certo ponto invisíveis socialmente é a ausência nos grandes meios de comunica??o, que a longo prazo gera uma subcultura autossuficiente dentro de um meio limitado. Essa subcultura foi apelidada de cultura Underground (abaixo do ch?o, submundo) e por muitos é considerada uma cultura pobre, suja, aumentando assim a inacessibilidade ao material produzido por esses artistas, já que n?o há divulga??o da grande mídia e, por conseguinte, interesse do público em conhecer essas produ??es.Quando se fala do cenário underground voltado ao rock e metal n?o se pode deixar de fora os fanzines, também conhecidos como zines, que nasceram com a premissa de criar espa?o para a divulga??o de trabalhos aos que n?o tem lugar nos meios de comunica??o clássicos, com capacidade de produ??o midiática ainda que limitada em suas m?os, os fanzineiros podem contribuir com o gênero. O zine como ferramenta de suporte às músicas chegou ao Distrito Federal por volta da década de 1980, com publica??es autorais de baixo custo e distribui??o na maioria das vezes gratuita, este se tornou um forte aliado na divulga??o de bandas que n?o tinham representatividade na mídia tradicional impressa. Com ideias rebeldes, os zines podem ser feitos por qualquer um, basta apenas for?a de vontade e amor pela cultura onde está inserido.Pensando nisso e na decadência do rock em Brasília, nasce ent?o o zine “Sujo is Mundo” com intuito de divulgar bandas, produtoras e ideias independentes, para que se produza conteúdos cooperativos formados por todos indivíduos que estejam interessados e alocados nessas culturas marginais, com a ideia de mostrar “O mundo que o mundo n?o vê”, trazendo no zine métodos de editora??o gráfica e uso de softwares e técnicas inovadoras.3. OS FANZINESNo primórdio a cria??o e edi??o dos fanzines eram realizados em mimeógrafos à tinta e a álcool, o que tinha baixo custo e auxiliava na propaga??o de ideias de grupos marginalizados culturalmente. Na sua cria??o, bastava tinta, cola, alguns recortes e dinheiro para custear as cópias, e finalmente os fanzines podiam ser distribuídos. Por ser uma cria??o sem fim lucrativo, tinha-se de usar da criatividade para gastar pouco e passar a mensagem ao receptor (que é bastante específico) de maneira clara, o que n?o é diferente atualmente. Após a evolu??o da tecnologia e das máquinas de impress?o, fazer um fanzine tornou-se mais prático, o trabalho que era realizado através de recortes e colagens, atualmente usa de inúmeros softwares gráficos com variedades de ferramentas, o que mudou completamente o estilo inicial dos fanzines, aproximando-o cada vez mais da mídia tradicional. Entretanto, para o mercado, os zines continuam sendo produ??es amadoras, por serem livres de regras de estética, já alguns autores defendem a correla??o entre o fanzine e o movimento artístico dadaísmo: Com abordagens e diagrama??es que fogem das conven??es, os fanzines têm um design despreocupado e, por vezes, inovador, que lembra algumas vertentes artísticas que tratavam, também, de liberdade, como é o caso do dadaísmo. (JUNIOR, VERAS, sd, p.3). Ou seja, diferente das mídias tradicionais, os zines tem um design mais relaxado, sem obedecer aos padr?es impostos pelos meios de veicula??o comerciais, o que se relaciona diretamente com contexto proposto.O avan?o da tecnologia, além da melhoria de qualidade dos fanzines, colaborou com a distribui??o, tornando o que antes era somente um meio de propaga??o física, em um meio também virtual, alcan?ando um maior público alvo, desse modo através de redes sociais é possível selecionar o público que se pretende atingir através de seus perfis.O importante é que se entenda que os fanzines independente do período e da forma que foram veiculados, se foram físicos ou virtuais, seu conteúdo é fundamentalmente alternativo, voltado para grupos proscritos que de alguma forma n?o est?o presentes na mídia tradicional e necessitam de um meio de baixo custo para divulgar bandas, eventos e ou ideias.4. DESENVOLVIMENTO DO ZINE “SUJO IS MUNDO”4.1 PR?-PRODU??ONesse contexto nasce a ideia para a identidade visual da Sujo is Mundo, que busca uma aparência pesada, que representa através do preto e branco a obscuridade, o desconhecimento que o público tem sobre os artistas divulgados na revista. Tudo para manter uma coerência visual agressiva em primeiro olhar, mas agradável no decorrer da leitura e evidenciando que existem produ??es artísticas de qualidade advindas de culturas marginais.A partir dessa necessidade, foi analisado a melhor forma de representar esse movimento e ent?o foram trabalhados elementos gráficos e tipografia para compor a identidade visual que comunique com o público alvo. Refletindo nisso, o nome “Sujo is Mundo” foi pensado em rela??o ao tipo de produ??es propagandeadas pelos meios de comunica??o mais influentes, onde a cultura internacional é difundida massivamente e considerada valiosa em detrimento das nacionais. As produ??es mais comuns nesse sentido s?o oriundas dos EUA; n?o obstante, foi proposto a mistura dos dois idiomas de cada país, do inglês o termo IS (é), com um termo nacional amplamente utilizado na década de 1970 após a repercuss?o de uma campanha publicitária onde foi criado um personagem animado chamado Sujismundo. Essa campanha tinha como slogan “Povo desenvolvido é povo limpo”. Ent?o o nome pensado que representasse o slogan e a ideia do sujo, distante, invisível, foi Sujo is Mundo, ironicamente remetendo que o mundo em si é sujo, mas nesse tipo de sujeira, questiona-se o que é “limpo”, o que é “sujo” e o que é um povo desenvolvido. A ideia é mostrar que a consciência artística define o desenvolvimento social humano e n?o cabe a ninguém segregar o que é aceitável em termos de qualidade artística. ? dar voz aos mudos, é expor o mundo que o mundo n?o vê.4.2 PRODU??OAtravés do design handwriting, o logotipo foi concebido visualmente com representa??es de letras derretendo e cheirando mal, moscas dando representatividade, contrapondo temos elementos gráficos dos monumentos e pontos de Brasília, entre eles a Pra?a do Relógio de Taguatinga, Skate Park de Ceil?ndia Norte, Caixa D'água de Ceil?ndia Centro, Catedral de Brasília e por fim Congresso Nacional, dispostos de cabe?a para baixo sob o nome do zine para dar a ideia de submundo, o mundo virado de cabe?a para baixo.Por sua vez a diagrama??o n?o pode deixar de representar essa cultura marginal, foi representado através do uso de grid modular, um grid quadriculado que permite uma maior flexibilidade na distribui??o visual do conteúdo, diferenciando do padr?o de uma revista e propondo uma desconstru??o do que é consolidado nas mídias tradicionais, fazendo esse recurso, o método apropriado para a produ??o do zine. Utilizou-se a proposta do movimento artístico dadaísta que segundo Tringali (1990, p1.)No nível superficial, se apresenta como o mais radical movimento na História da Arte. Chega-se aos extremos limites do que se aceita por arte, o que se explica pela visa?o do mundo em que se fundamenta: subversiva, niilista, ana?rquica, ce?tica, destrutiva. Ele se declara contra tudo e contra todos e inclusive contra si mesmo: dada? e? contra dada?. Desacredita-se da raza?o e de seus mitos, na?o se acata nenhuma au- toridade, reclama-se liberdade absoluta, na?o se submete a convenc?o?es, po?e-se tudo em du?vida.O dadaísmo nasceu em Zurique, Suí?a, durante a primeira guerra mundial entre 1916 e 1922, devido ao caos existente foi percebido a necessidade de come?ar do zero em uma experiência primitiva rompendo com a uniformidade:Com o dadaísmo, uma nova realidade toma posse de seus direitos. A vida aparece uma simult?nea confus?o de barulhos, de cores, de ritmos espirituais que s?o imediatamente retratados na arte dadaísta pelos gritos e pelas febres sensacionais da sua audaz psique quotidiana e em toda a sua brutal realidade. Eis a encruzilhada bem definida que distingue o dadaísmo de todas as outras tendências da arte (...). (MICHELI, 1991, p. 41). Logo prop?e-se uma quebra de paradigma do que é reconhecido como arte. Entre seus principais artistas est?o Tristan Tzara, Marcel Duchamp, Hans Arp e Raoul Hausmann, o movimento influenciou também artistas brasileiros, como Manuel Bandeira e Mário de Andrade.A escolha do estilo visual para a revista n?o poderia fugir do cenário underground, neste caso, foram utilizados os conceitos do dadaísmo para representar visualmente essa cultura, nesta edi??o em específica, como tema principal, o metal.Desde a sua pré-produ??o até a concretiza??o do projeto, o foco foi em uma comunica??o direta com os amantes do underground, o público do rock and roll, do metal, leitores de ambos os sexos abrangendo todas pessoas que buscam conhecer produ??es artísticas marginais, invisíveis socialmente, aqueles que est?o inseridos nessa cultura e de todas as classes sociais.Para manter o baixo custo de sua veicula??o, como de praxe, será disponibilizado vers?o impressa com o valor de produ??o repassado ao consumidor final. Com sua pra?a de veicula??o em Brasília-DF, com expans?o do acesso à internet. Diante da crescente populariza??o de revistas com edi??es digitais no Brasil, visando o público que porventura n?o tenha acesso a mídia física e ainda sim tenha o interesse em adquirir o material, será disponibilizado uma vers?o digital em site e redes sociais para alcance nacional e até mesmo em um cenário otimista, internacional.No momento da materializa??o do fanzine foram utilizados os programas de editora??o gráfica: Adobe Photoshop para o tratamento de imagens e o Adobe InDesign para montagem e diagrama??o em si. A capa, seguindo o conceito do underground, representa o inverso de Brasília, através de uma paleta monocromática que engloba todo o conteúdo da revista e contém no canto inferior direito um código QR Code para obter acesso a vers?o digital.Foram empregadas fontes que simulam máquinas de escrever para a estrutura básica da revista e outras que simulam picha??o e ou grafite para títulos em conson?ncia com uma leve e moderna para texto, criando uma coes?o entre o que é “sujo” e o que é limpo exposto no conceito. Para a padroniza??o dos objetos, títulos e textos nas páginas foi utilizado grid modular, divididos em quadrados com tamanhos iguais, padronizando uma distribui??o de objetos e textos nas páginas, mas ao mesmo tempo possibilitando uma maior flexibilidade visual aparentemente desordenada, mas harmoniosa e coerente, criando um paralelo entre o diferente (sujo) e o comum (limpo).Buscando bandas e produtores inseridos no cenário underground do rock and roll e do Metal Distrito Federal, foram realizadas entrevistas e relatórios para a composi??o dos assuntos de acordo com o target, e também, realizadas participa??es em eventos como integrantes comuns para a análise da cena underground, com o intuito de realizar resenhas para a forma??o de conteúdo.O método utilizado para coleta de dados foi o de entrevista semiaberta, que segundo Trivi?os (1987) é uma entrevista em novos questionamentos surgem a partir de um tópico simples de acordo com o avan?o dos quest?es feitas.Foram ent?o definidas as estruturas e se??es da revista; primeiro como de praxe a capa, na contracapa em folha dupla temos a se??o “Arte independente” com o desenho de Mike Knight, artista independente morador da Ceil?ndia - DF, em seguida temos expediente e o conteúdo “?ndice”, logo após temos o Editorial em uma página, na continua??o encontra-se a Agenda 2018, dos principais próximos eventos.No curso do fanzine come?a o conteúdo para leitura, com os seguintes tópicos, CULTURA ZINE; com um breve resumo introdutório para quem n?o tem intimidade com esse tipo de produ??o, em seguida contém a entrevista com a zineira e poetisa Caliandra Molotov. A próxima se??o é intitulada como Cenário, que contém a resenha com o tema “BRAS?LIA CAPITAL DO METAL? ”, que serve de ponte para a sess?o de Entrevistas; o primeiro a ser entrevistado foi Jhonata Gon?alvez, conhecido como Dark Hell, fundador, vocalista e guitarrista da banda Evil Corpse. Após a primeira entrevista, há a se??o Resenha, elaborada pelos autores do zine, na qual é relatada a primeira edi??o do evento “CONCERTO MACABRO”. Pensado em n?o dar voz apenas às bandas, foi realizada também uma entrevista com o produtor independente de eventos, André Luiz, da Pinga Produ??es, produtora underground que surgiu no ano de 2010.Subsequente temos a sess?o Relato; onde Eduardo Santos, cuja profiss?o é auxiliar educacional, além de ser poeta, cantor e agente cultural, escreve um texto autoral sobre música e cultura, e por fim disp?e-se novamente uma arte independente, feita por Mike Knight.4.3 P?S-PRODU??OCom a impress?o em papel reciclado, monocromático e dobradura em canoa, o objetivo foi manter a identidade e o baixo custo de produ??o. O zine será distribuído com o único intuito de vender para a confec??o de mais exemplares. O valor de produ??o será repassado ao consumidor para abranger em essência todos os aspectos de produ??o de um Zine clássico e adaptar esses aspectos para uma proposta contempor?nea que é aplicada a todas as etapas de produ??o, da parte técnica ao conteúdo e conceito ideológico social proposto.A revista física será vendida em eventos, bares e lojas, relacionadas ao cenário underground, visando assim atingir o target selecionado de forma direta e eficiente.Já para a veicula??o na web, ser?o utilizadas as redes sociais, dentre elas: Issuu, onde é possível ler livros e revistas gratuitamente em seu computador e smartphones; bem como o Facebook, Instagram e Twitter, por meio de páginas criadas com finalidade de distribui??o gratuita de links para o download do fanzine que poderá também ser em vers?o pdf. Uma das finalidades desse processo é circular informa??es sobre locais e eventos onde será feita a venda da revista impressa. Desse modo, n?o há concorrentes diretos, considerando que a revista n?o tem interesse comercial. 5.CONCLUS?OO atual trabalho aborda a confec??o e adapta??o da revista fanzine, trazendo conceitos e técnicas atuais para o seu design e desenvolvimento. Deduzimos que a atividade em equipe na confec??o da revista foi produtiva, pois gerou-se assim um trabalho acadêmico de qualidade a ser disponibilizado na biblioteca, e também comercializado em bancas de revista de modo geral, servindo de base para aqueles que têm interesse em divulgar conteúdos marginalizados sem perder as características do mesmo, com um formato de qualidade, tra?ando uma nova roupagem que aproxima o zine das revistas tradicionais sem perder sua essência.REFER?NCIAS BIBLIOGR?FICAS:AMORIM ARAG?O, Thaís. Os índies do Brasil: Sobre o Tupanzine fanzine brasileiro contempor?neo polêmico sobre indie rock. 1999. Fortaleza, Ceará: 1999. Monografia (Gradua??o em Comunica??o Social) - Universidade do Ceará. Fortaleza, Ceará, 1999.Dicionário Priberam Disponível: > . Acessado em 25 de maio de 2018.Diagrama??o – Elementos e Tipos de Grids Disponível em:>. Acessado em 25 de maio de 2018.JUNIOR, J e VERAS A. Estética dos fanzines, quadrinhos underground e produ??o cultural brasileira contempor?nea: rela??es possíveis. Disponível em: . Acessado em 20 de maio de 2018.MAGALH?ES, Henrique. O que é fanzine. S?o Paulo: Editora Brasiliense, 1993. 80pMICHELI, M. de. As vanguardas artísticas. S?o Paulo: Martins Fontes, 1991. TRIVI?OS, Augusto Nibaldo Silva. Introdu??o à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educa??o. S?o Paulo: Atlas, 1987. TRINGALI, Dante. Dadaísmo e Surrealismo. Disponível: :> - Acessado em 23 de junho de 2018. PAIVA DE MAGALH?ES - Henrique - Currículo Lattes - Henrique Paiva de Magalh?es. - 2018- - Acesso em 20 de maio de 2018.Rock nacional tem pior posi??o em rádios desde 2000; sertanejo domina Disponível:>. Acessado em 28 de maio de 2018. ................
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