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74295-178244500 E.E.Prof? “Joceny Villela Curado” Lista de exercícios 9°AnoDISCIPLINA: Língua Portuguesa Prof? Aline HABILIDADES: EF09LP04B-Escrever textos de acordo com a norma-padr?o gramatical, que respeitem as estruturas sintáticas complexas no nível da ora??o e do período; MP039-Identificar recursos sem?nticos expressivos(figuras de linguagem) em um texto(publicitário, sinopse de filmes encontrados em sites de cinema, de opini?o, conto, cr?nica, trecho de romance, letra de música).-52705-140716000 Responda em folha separada. Devido às circunst?ncias nesse caso favor copiar as perguntas e respondê-las:left296164000Leia esta tira e responda à quest?o proposta(Quino. Mafalda.S?o Paulo: Martins Fontes .1989. V. 2, P. 5.)O humor desta tira está nos diferentes significados que a frase “Bateram em mim o tempo todo!” assume. Explique qual é o significado da frase na fala de Mafalda e na fala de Manolito.________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________Leia este texto para responder às quest?es que se seguem.O trenzinho recebeu em Maguari o pessoal do matadouro e tocou para Belém. Já era noite. [...]. As manchas na roupa dos passageiros ninguém via porque n?o havia luz. De vez em quando passava uma fagulha que a chaminé da locomotiva botava. E os vag?es no escuro.(Ant?nio de Alc?ntara Machado)2) Classifique o sujeito destas ora??es do texto.a) ...tocou para Belém. ____________________________________De vez em quando passava uma fagulha. ___________________________________IDENTIFIQUE, no texto, duas ora??es sem sujeito e EXPLIQUE essa classifica??o.________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________RITMONa portaa varredeira varre o ciscovarre o ciscovarre o ciscoNa piaa menina escova os dentesescova os dentesescova os dentesNo arroioa lavadeira bate roupabate roupabate roupaaté que enfimse desenrolae o mundo gira imóvel como um pi?o!(In: Vera Aguiar, coord. Poesia fora da estante. Porto Alegre: Projeto,1995.p.96)Observe as três primeiras estrofes do poema. Elas têm uma estrutura semelhante: primeiramente, apresenta-se o local da a??o, depois o sujeito da a??o e, por fim, a a??o praticada.a) Qual é o sujeito da ora??o em cada uma das estrofes?_______________________________________________________________________________b) Quais s?o os verbos que exprimem as a??es praticadas?_______________________________________________________________________________c)Que versos contêm o predicado desses sujeitos?_______________________________________________________________________________O texto a seguir foi retirado do Guia do Estudante de Reda??o. Observe as quatro ideias (e nenhum milagre) de Sérgio Gwercman, redator-chefe da revista Superinteressante, para escrever bem:? N?o use palavras que você n?o conhece. Você pode estar mandando bem com aquela palavra difícil. Mas também pode estar usando-a no contexto incorreto e com a grafia errada. Na dúvida, recorra a um sin?nimo – toda ideia pode ser escrita de outro jeito. A moral da história é uma conta simples: o benefício que o emprego de uma palavra metida à besta pode trazer ao seu texto (benefício para lá de discutível, aliás, como você vai ver abaixo) é muito menor que o prejuízo causado por um equívoco. Caia fora.? N?o se leve a sério. Tem muita gente que acha que coloquialismo diminui a qualidade do texto. Normalmente, s?o as mesmas pessoas que acreditam que podem usar palavras empoladas para esconder a falta de ideais. O erro delas é acreditar que basta fingir que você é inteligente para todo mundo acreditar que você realmente é inteligente. Quem se leva muito a sério na hora de escrever aposta que é a forma do texto que impressiona o leitor. Errado: o segredo do bom texto está no conteúdo. E se o que você escrever, além de inteligente, for leve e arrancar uns risinhos do seu leitor, aí você ganhou uns pontos.? Organize suas ideias. ? como aqueles ensinamentos sobre a vida: para ter sucesso, você precisa saber aonde quer chegar e qual sua estratégia para ir até lá. Antes de come?ar a escrever, organize seu raciocínio. O que você vai falar? Como introduzir o assunto? Quais os argumentos que v?o entrar primeiro, como você vai chegar até a conclus?o? Sabe aquele papo de que texto precisa ter come?o, meio e fim? ? isso.? Rascunhe sem compromisso. Pode parecer contraditório com a ideia de organizar seu raciocínio. Mas n?o é. Construído o esqueleto do texto, é hora de p?r os tijolinhos. ? esse é o momento de sair escrevendo e ver no que aquilo tudo vai dar. ?s vezes, seu projeto inicial vai para o lixo. N?o faz mal. Aqui é o momento de deixar a criatividade aparecer, de ter as sacadas e, mais importante de tudo, colocar a sua personalidade no texto.(Guia do Estudante, Reda??o, Vestibular + Enem 2010. p. 8)Em outras palavras, podemos RESUMIR o que Sérgio Gwercman afirma sobre escrever bem na seguinte alternativa:a) para escrever bem é necessário fazer um esbo?o do texto – hierarquizando as ideias; n?o utilizar palavras difíceis; investir no conteúdo dos argumentos, tentando conquistar, com inteligência e bom humor, o leitor.b) para escrever bem é necessário utilizar palavras difíceis; n?o fazer esbo?o do texto; escrever o que vier a cabe?a, abusar da coloquialidade, sem seguir as regras gramaticais.c) para escrever bem é necessário fazer um esbo?o do texto – sem hierarquizar as ideias; utilizar palavras difíceis, desde que domine o seu significado; investir no conteúdo dos argumentos, utilizando de muita ironia, no intuito de conquistar o leitor.d) para se escrever bem n?o é necessário planejar nada, basta deixar fluir a imagina??o e confiar na sua criatividade.Na última ideia de Sérgio Gwercman, há a seguinte metáfora: “Construído o esqueleto do texto, é hora de p?r os tijolinhos”. Tal express?o pode ser substituída, no sentido denotativo, por:a) é hora de acertar os detalhes.b) é hora de refazer tudo.c) é hora de substituir os argumentos.d) é hora de organizar as ideias.Observe o trecho a seguir:“Em terras brasileiras, costumamos repetir partes das frases de maneira diferente”Nesse período, temos:a) Sujeito simples.b) Sujeito composto.c) Sujeito desinencial.d) Sujeito indeterminado.Leia a cr?nica do Luis Fernando Veríssimo e responda às próximas três quest?pl?Mal chegou no céu, o gaúcho pediu para falar com Deus. Queria fazer uma queixa. Deus estava em reuni?o e o gaúcho foi encaminhado a S?o Pedro. S?o Pedro estava na sala de comando meteorológico. Era ali, cercado por sua equipe à frente de painéis sofisticadíssimos, que S?o Pedro dirigia o tempo do mundo.― O que é? Disse S?o Pedro, sem olhar para o gaúcho. Prestava aten??o numa tela à sua frente.― Est?o contra nós ― queixou-se o gaúcho.― Quem?― Todo mundo.― Bobagem― Verdade. Veja só o que tem nos acontecido.E, seguindo S?o Pedro pela sala enquanto este ajustava controles e checava mostradores, o gaúcho contou tudo que tinha feito ao Rio Grande do Sul nos últimos tempos. Tudo. Concluiu dizendo que aquilo só podia ser uma campanha organizada. Um compl? contra o Rio Grande!― Paranoia ― sentenciou S?o Pedro.― Fazem pouco de nós. Nós...Mas S?o Pedro o interrompeu com um gesto. Apontou para uma tela.― Veja. Por coincidência, vamos programar o tempo no Rio Grande do Sul para as próximas horas.E S?o Pedro passou a dar ordens a seus comandados.― Grandes nuvens negras!― Grandes nuvens negras ― confirmou o encarregado do setor.― Rel?mpagos espetaculares.― Rel?mpagos espetaculares.― Trov?es retumbantes!― Trov?es retumbantes.O gaúcho entusiasmado chegou a ficar na ponta dos pés, de t?o ansioso, esperando a ordem final de S?o Pedro.― E aten??o ― disse S?o Pedro.Todos esperavam a ordem. S?o Pedro fechou os olhos, como que buscando inspira??o, e ficou assim por uns instantes. Depois decretou:― Chuviscos.Houve risadas generalizadas da equipe.Quando saía da sala, o gaúcho viu, com o rabo dos olhos, S?o Pedro tapar a boca para n?o rir também. O compl? era mais amplo do que se imaginava.(VERISSIMO, L. F. Mais comédias para ler na escola. Rio de Janeiro: Objetiva, 2008. p. 73 – 74)Sobre o título da cr?nica, pode-se AFIRMAR que:a) a palavra Compl? retoma o senso comum, ao ilustrar as brincadeiras que enfrenta o homem gaúcho em rela??o à sua masculinidade.b) a palavra Compl? ilustra o preconceito que o homem gaúcho passa, pelo fato de ser muito preso aos aspectos culturais de seu estado.c) a palavra Compl? ilustra a cren?a do povo gaúcho nos santos e também o receio de serem punidos pelos seus pecados.d) a palavra Compl? brinca com o fato do povo gaúcho ter medo dos fen?menos naturais, t?o bem representado, na cr?nica, pela figura de S?o Pedro.Observe o início do parágrafo que abre a cr?nica do Veríssimo:“Mal chegou no céu, o gaúcho pediu para falar com Deus. Queria fazer uma queixa.”Qual o sujeito do verbo chegou e da locu??o verbal queria fazer?a) os sujeitos s?o indeterminados, pois n?o há como identificar quem praticou as a??es de chegar e querer fazer.b) as palavras Deus e gaúcho, pois, como já est?o explícitas na ora??o central, o autor optou por ocultá-las.c) a palavra Deus que, nas duas ora??es, está oculta, uma vez que já aparece na ora??o central.d) a palavra gaúcho que, nos dois contextos, está oculta, uma vez que já aparece na ora??o central.Observe um fragmento da cr?nica:“Todos esperavam a ordem. S?o Pedro fechou os olhos, como que buscando inspira??o, e ficou assim por uns instantes”Os trechos destacados apresentam:a) predicados verbais, pois possuem verbos de a??o.b) predicados nominais, pois apresentam verbos de liga??o.c) predicados verbais (os dois primeiros), e nominal (o último).d) predicados nominais (os dois primeiros), e verbal (o último).O texto a seguir serve de base para as próximas duas quest?es.VERS?O AMPLIADA:Liberou geral? Popeye, Drácula e Elvis est?o caindo em domínio público. Mas, antes de sair mexendo com as obras envolvendo os caras, saiba o que pode e o que n?o podeAcuado num canto pelo vil?o Brutus, Popeye recorre ao seu segredo para obter uma for?a descomunal: um fatia de queijo brie acompanhada de uma ta?a de Ch?teauneuf du Pape. Se um animador francês quiser dar vida a esse roteiro, está liberado. ? que, a partir deste ano, as aventuras do marujo e sua turma caíram em domínio público. Mas, por enquanto, só na Europa. Nos EUA, o personagem ainda está condenado ao espinafre até, pelo menos, 2034.“O direito autoral vem em camadas. Sempre temos que perguntar o que exatamente caiu em domínio público e onde”, diz Ronaldo Lemos, advogado e diretor do Criative Commons Brasil. Na Inglaterra, por exemplo, o direito sobre as grava??es musicais termina 50 anos depois de seu lan?amento. Ou seja, em 2012 as primeiras can??es dos Beatles cair?o em domínio público. Mas as composi??es continuar?o tendo dono. O que vai estar liberado é o comércio e a edi??o das faixas gravadas pelo quarteto. Quem resolver fazer uma vers?o cover de “Love Me Do” continuará tendo que pagar.No Brasil e nos EUA, os direitos sobre uma obra duram até 70 anos depois da morte do autor. Mas, diferentemente do Brasil, personagens controlados por empresas americanas s?o tratados de outra forma: a contagem é feita a partir de sua cria??o. ? o caso do Mickey, que deveria ter caído em domínio público em 2003, n?o fosse um lobby ferrenho da Disney. Em 1998, o Congresso aumentou o prazo de direito autoral de uma de 75 para 95 anos. Ou seja, Mickey só em 2023.O texto publicado na revista Superinteressante agrega dois gêneros textuais, apresentando o que o linguista Luiz Antonio Marcuschi chama de intergenericidade. Analisando as imagens e palavras que comp?em essa página, pode-se AFIRMAR que:a) o gênero principal é uma reportagem; mas a página ainda apresenta um gráfico, no qual se encontram as personalidades que liberam os direitos autorais de suas produ??es artísticas.b) o gênero principal é um depoimento, pois, por ser um texto que trata de direitos autorais, narra a história de um leitor que utilizou uma imagem que apresentava restri??es editoriais.c) o gênero principal é uma notícia; mas a página ainda apresenta um infográfico que mostra os textos, filmes e músicas que s?o vetados; possuem restri??o e est?o liberados para uso.d) o gênero principal é um infográfico, pois, ao observar a página, o leitor sente-se atraído, primeiramente, pela imagem para depois ler o texto.Observe os verbos dos períodos a seguir:? Popeye, Drácula e Elvis cair?o em domínio público.? Popeye ou Drácula ou Elvis cairá em domínio público.Mesmo apresentando sujeitos compostos, as ora??es acima mostram flex?es diferentes na concord?ncia do sujeito com o verbo. Assinale a alternativa que melhor justifica essa flex?o.a) na primeira ora??o, o verbo flexiona-se no plural, em virtude do sujeito apresentar três núcleos significativos; já na segunda ora??o o verbo ficou no singular, porque faz a concord?ncia com o núcleo mais próximo - Elvis.b) quando o sujeito apresenta vários núcleos significativos, a concord?ncia pode ocorrer de duas maneiras: no plural, concordando com todos os núcleos do sujeito composto ou no singular com o adjunto adverbial – domínio público.c) na primeira ora??o, o verbo flexiona-se no plural em virtude do sujeito possuir três núcleos significativos; já na segunda o mesmo n?o acontece por causa da conjun??o OU que estabelece a ideia de exclus?o.d) pelo fato do sujeito ser composto, ou seja, apresentar mais de um núcleo significativo, o verbo sempre fica no plural. Dessa forma, a segunda ora??o n?o está de acordo com a Norma Culta.left28638500Analise a imagem a seguir e responda às próximas duas quest?es. Superinteressante, janeiro de 2010, n? 274, p. 23)Segundo o gráfico, a produ??o de alimentos, para manter os animais de estima??o do mundo, contribui para o aquecimento global, uma vez que ocupa 0,84 hectares de terra do planeta. Com base nessas informa??es, indique a alternativa que melhor resume o texto:a) um cachorro médio consome menos que uma residência, porém mais que um carro compacto.b) um cachorro pequeno consome mais que uma residência média e menos que um carro compacto.c) um gato consome menos que uma residência média, porém mais que uma geladeira.d) um hamster consome mais que um carro compacto e uma TV de plasma.Analise os períodos abaixo:? C?es s?o vil?es do aquecimento global.? A alimenta??o dos c?es s?o ra??es apropriadas.Quando o verbo que comp?e o predicado nominal é o ser, a concord?ncia pode acontecer de duas maneiras:a) com o sujeito da ora??o (c?es – na primeira) ou com o predicativo do sujeito (ra??es – na segunda).b) com os sujeitos das ora??es (c?es e alimenta??o) e também com o adjunto adnominal apropriadas.c) com os sujeitos das ora??es (c?es) e com os predicativos do sujeito (vil?es e ra??es apropriadas).d) com o sujeito da ora??o (c?es – na primeira) ou com o adjunto adnominal (apropriadas – na segunda).Leia os poemas a seguir e responda às próximas três quest?es.TEXTO IMandrágoraDizem dela que é uma plantatotalmente diferente!A parte que é folha é folha,mas a parte sob a terra...n?o é raiz: é gente!Gente assim, que nem a gente!Se a deixamos lá, plantada,tudo bem, nada acontece.Mas se a tiramos da terra,ela chora, chora, chora...Chora assim, que nem a gente,que nem quando a gente chora.N?o sei se acredito nisso.Acho que n?o. Mas eu sintoQue o seu nome é pura mágica,Isso eu acho, isso eu sinto!Mandrágora! Ah! Mandrágora!Cada sílaba:mandrágora(FERRAZ, Eucana?. Bicho de sete cabe?as e outros seres fantásticos. S?o Paulo: Companhia das Letrinhas, 2009. p. 50 – 51)TEXTO IIBicho-pap?oNinguém sabe como é,Mas que ele existe... ele existe.E ninguém quer que ele fique,Mas que ele insiste... ele insiste.― Mas o que é que ele faz?― N?o deixa a gente dormir!Pra mandar o bicho embora,Temos que cantar assim:Bicho-pap?o,saí do telhado!Deixa eu dormirsossegado!(FERRAZ, Eucana?. Bicho de sete cabe?as e outros seres fantásticos. S?o Paulo: Companhia das Letrinhas, 2009. p. 12 – 13)Os textos descrevem figuras lendárias do folclore brasileiro. No poema Bicho-pap?o, temos o seguinte período na primeira estrofe:“Ninguém sabe como é,Mas que ele existe... ele existe.”a) Qual o sujeito que prática a a??o de saber? Justifique sua resposta.________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ b) Por que foi repetida a express?o “ele existe” no segundo verso?________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________As últimas estrofes do texto apresentam uma configura??o diferente das demais. Por que você acha que o poeta optou por formatar esses trechos dessa maneira?________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________Observe a primeira estrofe do poema Mandrágora:Dizem dela que é uma plantatotalmente diferente!a) Classifique o sujeito do verbo dizer, expresso no primeiro verso.________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________Agora, veja outra ora??o com verbo dizer:As pessoas descrevem a mandrágora, dizem que ela é metade gente, metade planta.b) Nesse contexto, quais os sujeitos dos verbos destacados? Classifique-os.________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ ................
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