IVECO INAUGURA MAIS UMA CONCESSIONÁRIA NO



IVECO VERTIS: UM CAMINHÃO COM A CARA DA NOVA ECONOMIA

• Iveco entra no segmento dos caminhões médios e transforma-se em montadora full liner no mercado latino-americano de caminhões.

• Desenvolvido no Brasil com componentes consagrados, o Iveco Vertis tem o menor custo de manutenção programada da categoria.

• Modelo lançado no mercado com dois anos de garantia, sendo o primeiro ano total e o segundo ano para o powertrain.

• Novo motor Iveco-FPT NEF 4 common rail, já preparado para o Euro V, garante superior economia de combustível e baixa emissão de poluentes.

• Versátil: 9 e 13 toneladas de PBT, seis versões de entre-eixos, opção de cabine estendida e maior capacidade de carga.

• Design de cabine faz do Iveco Vertis um caminhão que se destaca nas cidades brasileiras como o mais moderno de seu segmento.

A Iveco lança no Brasil o novo Iveco Vertis, o caminhão médio que é a cara da nova economia brasileira. Projeto de R$ 55 milhões, o Iveco Vertis foi desenvolvido inteiramente no Brasil com foco no transportador que quer ser um protagonista do vigoroso crescimento experimentado hoje no País e que, para isso, busca um veículo de mecânica moderna, custo competitivo, consumo reduzido de combustível e extremamente confiável. Com os menores custos de manutenção de seu segmento, o Iveco Vertis reúne características que farão a diferença para quem disputa negócios e busca crescimento no transporte urbano e interurbano nacional.

O Iveco Vertis nasce com um índice de nacionalização de 85% e chega ao mercado com altíssimo grau de confiabilidade. Além de ser perfeitamente adequado às condições locais, foram privilegiados em seu projeto fornecedores já consagrados no mercado brasileiro. O conjunto powertrain, por exemplo, é o mais moderno e avançado de seu segmento. O motor é o novíssimo Iveco-FPT NEF 4, produzido pela FPT em Sete Lagoas, que apresenta superior economia de combustível e baixa emissão de poluentes, além de já estar preparado para a conversão ao Euro V. A transmissão é da ZF. Os cardans são da Dana, o eixo traseiro é Meritor e o dianteiro Sifco. O sistema de freios está dividido entre a Knorr-Bremse e a Master/Suspensys. Componentes da suspensão são da Suspensys/Thyssen.

Em função do desenvolvimento local e da força de seus componentes, o novo modelo nasce com dois anos de garantia, sendo o primeiro ano total e o segundo ano para o powertrain. Isso não configura uma condição especial, e sim um atributo do produto. Esse fato é um grande diferencial no segmento, visto que todos os concorrentes do Iveco Vertis somente oferecem um ano de garantia.

O Iveco Vertis chega nas versões de 9 e 13 toneladas, denominadas 90V16 e 130V18. Os primeiros números indicam a capacidade de carga, o V o nome do produto e os últimos números a potência do motor. Dessa forma, o Iveco Vertis 90V16 tem PBT de 9.300 kg e entrega potência de 154 cv. Nessa versão, ele conta com três opções de entre-eixos (3.308 mm, 3.800 mm e 4.350 mm) e é disponível com cabine simples. Já o Iveco Vertis 130V18, com PBT de 13.300 kg, desenvolve 173 cv e também vem com três opções de entre-eixos (4.350 mm, 4.750 mm e 5.100 mm). A versão 130V18 tem dois tipos de cabine: simples e estendida. Em todas as versões, o Iveco Vertis tem maior capacidade de carga que seus concorrentes.

Com o Iveco Vertis, a mais jovem montadora de caminhões do Brasil entra em grande estilo no disputado segmento dos veículos médios, que hoje comanda cerca de 20% das vendas de caminhões no Brasil, e transforma-se numa montadora full liner no mercado de caminhões, isto é, com produtos em todos os segmentos do mercado.

“O objetivo principal era criar o caminhão mais competitivo em seu segmento, com desempenho superior aos concorrentes e com imbatível custo operacional, uma exigência da economia do Brasil de hoje, onde a competitividade é um reconhecido fator de crescimento”, destaca o presidente da Iveco Latin America, Marco Mazzu. “Conseguimos: o Iveco Vertis é o melhor caminhão médio em termos dinâmicos e em retorno econômico para os clientes”, afirma Mazzu.

Um objetivo complementar, e não menos desafiador, era integrar totalmente a base da engenharia da Iveco brasileira à rede mundial Iveco. “Objetivo cumprido: o projeto é local, a plataforma tecnológica é mundial e o suprimento é global”, conta Renato Mastrobuono, diretor de Desenvolvimento de Produto da Iveco Latin America.

Além de tudo, o Iveco Vertis surge no mercado como o mais bonito caminhão médio brasileiro. O design, também criado no Brasil, é arrojado e lembra o visual dos outros caminhões da marca, especialmente a grade em V, com largas entradas de ar e o grande logo Iveco centralizado.

PRIMEIRA FAMÍLIA DE CAMINHÕES IVECO DESENVOLVIDA NO BRASIL

Primeira família de caminhões que nasce sob o cuidado direto do Centro de Desenvolvimento de Produto da Iveco, em Sete Lagoas (MG), o Iveco Vertis foi idealizado e desenvolvido por um time de 150 engenheiros e técnicos brasileiros e argentinos que trabalharam por dois anos em parceria com a matriz, na Itália, e a unidade industrial da Iveco na China.

“Tivemos liberdade para escolher entre as capacidades, competências e experiências de nossas bases globais para criar o Iveco Vertis”, explica Marcello Motta, responsável pela plataforma de caminhões leves e médios da Iveco Latin America. “Fomos também os primeiros a aplicar as disciplinas do Reliability Growth Test (RGT), sistema que acelera o desenvolvimento de produto e que agora será usado pela Iveco mundialmente”.

No desenvolvimento, os protótipos foram submetidos a múltiplos testes de durabilidade, como “pot hole test” (resistência estrutural da cabine, chassi e suspensão), “body twist” (torção de chassi e tensão nas fixações e travessas) e “cobble stones” (resistência de amortecedores, borrachas e outros componentes à alta frequência e picos de temperatura). Passaram ainda pelo “rough road test”, que são estradas de terra em péssimas condições, que serve para verificar contaminações por poeira etc. O Iveco Vertis passou por essas verificações mais de uma vez além do padrão. “Este caminhão é muito robusto e roda em qualquer lugar do mundo”, diz Motta.

“E como em todos os nossos projetos, ouvimos os clientes”, lembra o engenheiro. Opção de tanques duplos de combustível, posição de fixação do estepe, detalhes do interior da cabine e a disposição de muitos componentes foram feitos de acordo com a indicação de empresas-clientes envolvidas no projeto.

O Iveco Vertis já é um sucesso, na opinião de Alcides Cavalcanti, diretor de Vendas e Marketing da Iveco para o Brasil. “Antes mesmo do seu lançamento oficial, a Iveco já vendeu praticamente toda a produção programada para 2010”, revela o diretor. O primeiro lote, de quase 400 unidades, já foi fechado com clientes do setor atacadista, entre eles a empresa Martins, de Uberlândia, a maior do setor no Brasil. “Nossa meta é alcançar 10% do mercado dos médios já em 2011”, diz Cavalcanti.

MOTOR IVECO-FPT NEF 4: EFICIÊNCIA E MODERNIDADE COMPROVADAS

“A diretriz do projeto era combinar modernidade mecânica, confiabilidade, versatilidade, preço competitivo e baixo custo operacional”, revela Marcello Motta. Isso porque, conforme pesquisa da área de marketing de produto da Iveco, o segmento dos médios possui o mais estratificado perfil de consumidores do setor de caminhões: pequenos, médios e grandes frotistas, bem como um grande percentual de autônomos, entre eles pequenos empreendedores que buscam um salto de rentabilidade nos negócios quando adquirem seu primeiro caminhão novo.

A economia de combustível vem do novo motor Iveco-FPT NEF 4, de 3,9 litros e 4 cilindros em linha, gerenciamento eletrônico de injeção tipo common rail, turbo e intercooler. Até então inédito no Brasil, o NEF 4 já tinha eficiência comprovada na linha de caminhões médios da marca na Europa e sua aplicação na América Latina foi igualmente bem-sucedida. Os testes de campo, tanto nas condições urbanas quanto rodoviárias, indicaram economia entre 2% e 10% no modelo 9 toneladas e entre 3% e 9% no modelo 13 toneladas, quando comparados aos concorrentes.

Nas duas faixas de potência, 154 cv e 173 cv, o motor Iveco-FPT NEF 4 apresenta também maior elasticidade de utilização quando comparado aos concorrentes. A versão de 154 cv entrega torque máximo de 530 Nm numa ampla faixa de torque que vai de 1.400 a 2.000 rpm. Já no motor de 173 cv, que propulsiona o Iveco Vertis 130V18, o torque é elevado de até 590 Nm entre 1.400 rpm e 2.000 rpm.

Tanto no 90V16 quanto no 130V18, a família Iveco Vertis ganha de seus concorrentes diretos na velocidade máxima, na partida em rampa e em rampa máxima, capaz de enfrentar com facilidade as várias e diferentes topografias brasileiras e latino-americanas. Um caminhão, portanto, muito mais ágil e esperto para sua aplicação típica, que é a operação urbana e interurbana, de distâncias curtas e médias e rotas diárias.

Fiel ao conceito de um veículo de uso amigável ao seu usuário, o Iveco Vertis traz a transmissão ZF S5 580TO, de 5 marchas sincronizadas à frente e uma à ré. “Em conjunto com a ZF, desenvolvemos melhorias técnicas só para o Iveco Vertis, de modo a conferir maior maciez e precisão nas trocas“, explica Marcello Motta.

Outra inovação técnica criada pelos engenheiros da Iveco (e já utilizada com sucesso no Iveco Stralis NR) foi o patenteado sistema de embreagem de duplo sistema pneumático, que resulta em maciez incomum no pedal, conferindo conforto extra ao dirigir. “A embreagem macia, principalmente para aplicações urbanas, gera, certamente, um substancial ganho de produtividade”, diz Motta.

A direção também traduz o conceito de conforto. O Iveco Vertis 90V16 é equipado com o sistema ZF 8090; o Iveco Vertis 130V18, com o ZF 8095, sistemas mecânicos com servoassistência hidráulica que asseguram grande facilidade nas manobras. A coluna de direção é regulável na inclinação e profundidade e o diâmetro do volante é de 420 mm, o que confere excelente conforto ao dirigir.

COMPROVADO: O MENOR CUSTO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA

Na análise de eficiência e produtividade, devem ser incluídos os custos de manutenção, bem como a freqüência com que essa manutenção é exigida. “Nesse aspecto, o Iveco Vertis dá um grande salto à frente da concorrência, em função da tecnologia de seu powertrain e modernidade do projeto”, informa Mauricio Gouveia, diretor de Pós-Venda da Iveco Latin America. “Na plataforma de veículos médios, trabalhamos com a engenharia Iveco e a de nossos fornecedores e alcançamos soluções técnicas que se revertem diretamente em baixos custos de manutenção”.

“O motor Iveco-FPT e a transmissão ZF são modernos e permitem o uso de óleo semissintético e sintético, respectivamente, que têm durabilidade e eficiência maior que o óleo mineral e podem ser trocados a intervalos maiores”, exemplifica Gouveia. No câmbio, a durabilidade do óleo semissintético chega a ser quatro vezes maior. A qualidade dos componentes e a segurança advinda dos testes permitiram à Iveco eliminar a revisão inicial de 10.000 km, a troca de óleo e filtro do motor. Agora isso só acontece aos 20.000 km. “Esses são exemplos de um projeto voltado para o benefício do cliente”, diz o diretor de Pós-Venda da Iveco.

Para comprovar a economia proporcionada por essas características do Iveco Vertis, a Iveco contratou os serviços da empresa especializada Netz Automotiva Engenheiros Associados, que realizou pesquisa considerando o conteúdo das revisões programadas, a frequência de suas realizações e o preço das peças praticado nas concessionárias. Foi considerada uma quilometragem média de 60.000 km por ano, com período de uso de três anos. A análise do conjunto desses parâmetros apresenta uma percepção mais real do custo de manutenção do caminhão.

Os resultados apontaram que em três anos de uso na aplicação severa (urbana), o Iveco Vertis 90V16 tem custo de manutenção programada 23% menor que a média da concorrência no segmento e 31% menor que seu principal concorrente. Na aplicação rodoviária, o Iveco Vertis 90V16 é 31% mais econômico que a média do mercado e 63% mais econômico que seu principal concorrente.

O mesmo vale para o Iveco Vertis 130V18. Sob os mesmos parâmetros, na aplicação urbana, ele chega a 30% de economia, comparado à média do mercado, e 42% mais econômico que seu principal concorrente. Na aplicação rodoviária, os custos de manutenção programada são 32% menores que a média e 60% menores quando comparados aos do principal concorrente.

“O Iveco Vertis foi concebido exatamente com este propósito: aliar modernidade com o menor custo operacional da categoria”, salienta Marcello Motta.

MÚLTIPLAS APLICAÇÕES GARANTEM FLEXIBILIDADE OPERACIONAL

O Iveco Vertis foi estrategicamente pensado para atender às demandas de usuários de caminhões médios. No segmento de 8 a 10 toneladas, as principais aplicações hoje são baú (44%) e carroçaria aberta (36%). Baú frigorífico e plataforma de autossocorro completam o setor. Já na faixa que vai de 10 até 15 toneladas, baú e carroçaria aberta dominam totalmente, deixando um pequeno espaço para a aplicação báscula.

“Em mercado de aplicação variada, o segredo é a flexibilidade de utilização”, informa Motta. Com três opções de entre-eixos, ambas as versões do Iveco Vertis são bem dimensionadas para os típicos implementos desse mercado, com uma vantagem adicional: maior capacidade de carga líquida. Na versão de entre-eixos mais longos, por exemplo, o Iveco Vertis 90V16 leva até 6.025 quilos, ou seja, 235 quilos (ou 5%) de carga a mais que seu principal concorrente, uma vantagem considerável.

Já o Iveco Vertis 130V18 em sua versão de maior entre-eixos tem capacidade de carga líquida de 9.050 quilos e pode carregar até 460 quilos (ou 5%) a mais que seu principal concorrente. Na versão de entre-eixos mais curtos, com capacidade de carga líquida de 9.260 quilos, a vantagem chega a 570 quilos (ou 7%).

O chassi reforçado, característica Iveco, permite alta confiabilidade em qualquer implementação e perfil de carga. O Iveco Vertis de 9 toneladas é equipado com eixo traseiro Meritor MS 13-113, com diferencial de simples velocidade e simples relação de redução de diferencial 4,30:1. A versão para 13 toneladas vem com o eixo traseiro Meritor MS 19-230, com diferencial de duas velocidades e dupla redução de diferencial: R 6,50:1 e 9,07:1. O eixo dianteiro Sifco, nas duas versões, é rígido em aço forjado com rolamentos lubrificados por graxa. Essa combinação de eixos, largamente reconhecida no mercado nacional, confere robustez aos caminhões.

Para maior estabilidade, a suspensão dianteira é de molas semielípticas de simples estágio, com dois amortecedores de dupla ação e barra estabilizadora. A traseira, com molas semielípticas de duplo estágio, é equipada com buchas “silent block”, dois amortecedores de duplo estágio e barra estabilizadora.

O sistema de freios da Master/Suspensys e Knorr-Bremse tem alta eficiência. O de serviço é pneumático de duplo circuito, tipo S-Cam a tambor nas rodas dianteiras e traseiras. O freio de estacionamento é pneumático com spring brake atuando no eixo traseiro. Já os pneus possuem as medidas mais aceitas para esse segmento: 215/75R17,5” para o modelo de 9 toneladas e 9.00R20” para o de 13 toneladas.

BELEZA DA CABINE TAMBÉM É DIFERENCIAL COMPETITIVO

Num segmento de mercado caracterizado por um tradicional conservadorismo, o Iveco Vertis chega com outro diferencial competitivo: o estilo inovador de sua carroçaria. “É um produto que se destaca nas ruas, um verdadeiro cartão de visitas para as empresas transportadoras e para os motoristas autônomos”, conta Renato Mastrobuono, diretor de Desenvolvimento de Produto. “O Iveco Vertis é um veículo surpreendente conceitualmente, tecnicamente e também visualmente”, completa.

O design mais moderno, que distingue o Iveco Vertis entre suas congêneres da concorrência, foi criado no Centro de Desenvolvimento de Produto da Iveco, em Sete Lagoas. Ele valoriza linhas angulosas com harmonioso e elegante grafismo. “Seu ponto focal é a grade em V, com quatro grandes aberturas que se afinam na decrescente, terminando já no para-choque. O equilíbrio das dimensões foi acentuado com a adoção de uma faixa preta logo abaixo do amplo para-brisa. Esse recurso ainda amplia o impacto do nome do caminhão e do logo Iveco cromado.

Os faróis trapezoidais (que têm regulagem de altura) ressaltam a dinâmica da parte frontal, que ganha ares provocativos com o grande para-choque de plástico flexível que se projeta bastante à frente e que inclui as luzes de neblina. O uso do elemento preto nas portas, sob as janelas, nos espelhos retrovisores e no para-sol cria os contrapontos que atraem a vista e reforçam as linhas da cabine. Nesse aspecto, a faixa preta, na parte de baixo do para-choque, cria um forte elemento horizontal que visualmente assenta o caminhão no chão, conferindo solidez geral ao design geral.

Em seu interior, o Iveco Vertis apresenta solução ergonômica: o motorista é capaz de acessar todos os controles sem necessidade de mover o corpo da base do banco. Com capacidade para mais dois ajudantes, o banco é individual para o motorista e duplo para os auxiliares. Todos os ocupantes da cabine contam com apoio de cabeça nos bancos, cinto de segurança de três pontos nas duas extremidades e cinto subabdominal de dois pontos para o segundo acompanhante, posicionado ao meio. Na cabine há também tomada de 12 V para celular e ventilação forçada com aquecimento. O assoalho, para maior facilidade de higienização, é forrado com material sintético.

O Iveco Vertis conta também com opcionais como CD player com MP3, ar-condicionado, vidros elétricos e preparação para tomada de força.

NOME REFLETE MISSÃO E APLICAÇÃO PRÁTICA DO PRODUTO

Ao definir o nome de sua nova família de caminhões médios, a Iveco Latin America inspirou-se na vocação e missão do produto. O Iveco Vertis é veículo para centros urbanos e para entregas interurbanas de curta e média distância. Circulam com frequência dentro de áreas definidas, com horários rígidos a cumprir.

Portanto, o ponto de partida foi o mapa urbano, uma forma geométrica marcada por muitas ruas, que são linhas que se cruzam e que podem ser vistos como pontos de partida ou chegada das viagens de um caminhão. “Essas interseções formam ângulos e dentro de um ângulo há um vértice, palavra que nos chamou a atenção”, explica Marco Piquini, diretor de Comunicação da Iveco Latin America.

A palavra “vértice” tem raiz etimológica latina, “vertex”, que significa “topo”, “cume”, noções que simbolicamente podem ser associadas à ideia de realização, de conquista. “Um caminhão que oferece um excelente custo operacional contribui efetivamente para o desenvolvimento e sucesso de uma empresa ou de um caminhoneiro autônomo”, analisa Piquini.

Dentro do grupo multifuncional que trabalhava sobre o nome do novo caminhão médio Iveco, essa linha de discussão ganhou preferência sobre todas as outras até então colocadas na mesa. Muitas variações possíveis sobre a palavra “vértice” foram então analisadas. “Decidimos finalmente por Vertis, pois remete facilmente à palavra ‘vértice’, é um nome curto, de pronúncia fácil e tem similaridade fonética com o nome de nosso caminhão pesado, o Iveco Stralis, um de nossos maiores sucessos no Brasil”.

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