Os Maias – visão sinóptica dos capítulos



|Os Maias Orientações de Leitura |

Capítulo I

1. Descreve o exterior da Ramalhete.

2. Faz a caracterização socioeconómica da família Maia.

3. Vilaça (pai) não concordava com o facto de Afonso e Carlos irem habitar o Ramalhete. Porquê?

4. Relaciona a descrição do escritório de Afonso com a sua caracterização.

5. O narrador recua até o período da Revolução Liberal. Afonso parte para Inglaterra, regressa,

conhece Maria Eduarda Runa e volta a partir. Explica as razões que o levam para fora do seu

país.

6. É em Londres que o seu filho Pedro é educado. Caracteriza a educação a que é submetido.

7. Observa comparativamente as características de Maria Eduarda Runa e de seu filho. Identifica-as

e tira conclusões.

8. Pedro apaixona-se por Maria Monforte.

8.1. Por que motivo a sua paixão foi tão comentada em Lisboa ?

8.2. Refere os diferentes sentimentos de Afonso face ao envolvimento amoroso de Pedro.

Explica-os.

8.3. «Afonso não respondeu: olhava cabisbaixo aquela sombrinha escarlate que agora se inclinava

sobre Pedro, quase o escondia, parecia envolvê-lo todo – como uma larga mancha de sangue…»

8.3.1. Interpreta esta visão de Afonso como um indício trágico, uma antecipação do futuro.

Capítulo II

1. Por que razão Maria Monforte escolheu o nome de Carlos Eduardo para seu filho ?

2. Descreve a vida que o casal (Pedro e Maria) levava no palacete de Arroios.

3. Numa «sombria tarde de Dezembro», Pedro reconciliou-se com o pai atirando-se para os seus

braços «a chorar perdidamente».

3.1. Explica esta atitude de Pedro.

3.2. Como reagiu Afonso ?

4. Em que medida a educação, o meio e a hereditariedade foram factores determinantes para o

suicídio de Pedro ?

5. Classifica a personagem quanto à sua concepção.

Capítulo III

1. «Mas esse ano passou, outros anos passaram.»

1.1. Atenta no vocábulo que inicia este capítulo. Interpreta a sua função.

1.2. Refere e justifica o aspecto verbal.

1.3. Identifica, na frase, o processo utilizado ao nível do tempo do discurso.

2. Neste momento da narrativa é privilegiada a focalização interna. Justifica.

3. Caracteriza Eusebiozinho física e psicologicamente.

3.1. Mostra que sua descrição apresenta traços caricaturais.

3.2 Quais os recursos estilísticos utilizados na concretização desse objectivo ?

Capítulo IV

1. Caracteriza o ambiente dos Paços de Celas.

2. Traça o perfil de Carlos, enquanto estudante universitário de Medicina.

3. Indica a figura de estilo presente na expressão “uma fisionomia de belo cavaleiro de Renascença.

3.1 Explica o seu valor expressivo.

4. Refere os sentimentos que dominavam Afonso ao ouvir o neto contar as suas aventuras.

5. Que projectos de trabalho trazia Carlos do estrangeiro ?

6. Explica por que motivo o narrador afirma que Carlos «No fundo era um diletante».

7. Observa o consultório Carlos.

Mostra que a decoração reflecte os traços caracterizadores da personagem.

8. A descrição do exterior representa a realidade do centro da capital.

8.1. Identifica os recursos próprios do estilo queirosiano que possibilitam retratar o centro de

Lisboa da segunda metade do séc. XIX.

8.2. Mostra, com exemplos textuais, que o exterior determina o ambiente interior (consultório).

Capítulo V

1. Como se passava o tempo no Ramalhete ao serão ?

2. Caracteriza esse espaço social, considerando as diferentes idades dos que o frequentavam.

3. Compara Carlos e Ega, tendo em conta o seu modo de vida.

4. As características do Conde Gouvarinho apresentam-se, por vezes, contrastantes: parece

agradável mas é maçador.

4.1 Interpreta a intencionalidade crítica que está subjacente à descrição desta personagem.

5. Selecciona outros figurantes presentes neste capítulo e os seus traços distintivos.

6. Refere os divertimentos próprios da alta sociedade, relacionando-os com seu estatuto social.

Capítulo VI

1. Carlos visita a Vila Balzac e é recebido por Ega. Comprova com exemplos textuais que os

elementos decorativos e humanos desse espaço reflectem a personalidade de Ega.

2. Carlos e Craft em breve se tornam amigos. Porquê ?

3. Identifica o organizador do jantar no Hotel Central e o motivo por que o faz.

4. No peristilo do Hotel Central, Carlos, acompanhado por Craft, vê, pela primeira vez, Maria

Eduarda. Indica a importância desse acontecimento para o desenvolvimento da intriga principal.

5. Nesse jantar, Carlos da Maia é apresentado a Dâmaso, a Alencar e a Cohen.

5.1 Refere traços significativos da caracterização dos três últimos.

6. A Literatura e os métodos de fazer crítica literária em Portugal estão representados, através de

Ega e Alencar.

6.1 Que estéticas literárias são defendidas, respectivamente ?

6.1.1 Sintetiza os aspectos fundamentais dessas teorias, segundo os pontos de vista de Ega e de

Alencar.

6.2. Carlos e Craft também exprimem a sua opinião sobre o assunto. Transcreve as suas afirmações.

6.3 A argumentação de Ega e de Alencar reflecte a crítica literária realizada em Portugal naquela

época. Justifica.

7. Além da Literatura, outros temas são abordados, ao longo do jantar. Refere-os.

8. O episódio do jantar no Hotel Central caracteriza o espaço social d’ Os Maias.

Justifica esta afirmação.

9. Reflecte sobre a importância deste acontecimento para o protagonista da acção principal.

10. Depois de se ter despedido de Alencar, Carlos, já no seu quarto, evoca o passado e sonha com

Maria Eduarda.

10.1. Identifica, nesse sonho, os indícios trágicos e interpreta-os.

Capítulo VII

1. Entre Carlos e Cratt havia várias afinidades. Refere-as e justifica-as.

2. Carlos não estava a ter sucesso profissional. Porquê ?

3. Atenta na focalização de Dâmaso Salcede.

3.1. Caracteriza-o.

3.2. Identifica o(s) processo(s) de caracterização utilizado(s). Exemplifica.

3.3. Como se relaciona esta personagem com Carlos ?

3.4. Que registo de língua predomina no discurso de Dâmaso? Tira conclusões.

3.5. Selecciona os recursos estilísticos através dos quais são ridicularizadas as suas conquistas.

4. Quando Carlos encontra Steinbroken que se dirige para o Aterro, vê «uma deusa pisando a

Terra».

4.1. Descreve essa figura feminina.

4.2. Mostra que esse «encontro» lhe proporciona uma visão subjectiva do espaço.

4.3. Substitui «pisando a Terra» por uma oração subordinada relativa.

4.3.1 Confronta a expressividade de cada uma das construções.

5. Por que motivo Carlos convida Cruges a ir a Sintra ?

Capítulo VIII

1. Carlos e Cruges partem para Sintra.

1.1 Mostra que a descrição daquela manhã revela traços impressionistas.

2. Caracteriza o estado de espírito de Carlos e justifica-o.

3. Ao chegar ao Hotel Nunes, Carlos e Cruges encontram Eusebiozinho.

3.1 Regista os traços caracterizadores das pessoas por quem estava acompanhado.

3.2 Tira conclusões sobre o carácter de Eusébio.

4. Em Seteais, Cruges observa a «grande planície de lavoura».

4.1. Classifica a focalização do narrador.

4.2 Destaca os diferentes planos da paisagem focalizada.

5. Carlos voltou ainda, nessa noite, para Lisboa.

5.1 Como se sentia ? Porquê ?

Capítulo IX

1. Dâmaso leva Carlos a consultar Rosicler.

1.1. Regista o que chama a atenção de Carlos quando observa o «gabinete de toilette» de Maria

Eduarda.

1.2. A menina encontra-se no quarto da mãe. Que objectos destoam naquele espaço elegante de

intimidade?

1.2.1 Interpreta a sua presença.

2. Na noite do baile de máscaras, Cohen expulsa Ega de sua casa. Porquê ?

2.1. Como reage o jovem?

3. Que planos anuncia Ega a Carlos ?

4. Afonso, referindo-se a Ega, diz a Carlos: «- Má estreia, filho, péssima estreia! »

4.1. Classifica a intervenção de Afonso, considerando a sua estrutura sintáctica.

4.2. Identifica as reflexões de Carlos ao ouvir as palavras do avô.

5. Carlos vai tomar chá a casa dos Gouvarinho e envolve-se amorosamente com a Condessa, no

gabinete.

5.1. Mostra que a figura do Conde é ridicularizada, através do busto que se encontra nesse espaço.

6. Que conclusões se podem retirar acerca da intervenção do Conde no Parlamento ?

Capítulo X

1. Caracteriza a Condessa de Gouvarinho, tendo em conta as reflexões de Carlos.

2. O protagonista da intriga principal é instável e insatisfeito no amor.

Justifica com transcrições do texto.

3. Identifica o motivo pelo qual Afonso critica as Corridas de Cavalos em Portugal.

4. Carlos vai assistir às Corridas de Cavalos. Porquê ?

5. Considera o espaço geográfico do hipódromo de Belém.

5.1 Indica as marcas impressionistas na descrição.

5.2 Refere as características do hipódromo. Retira conclusões.

6. Observa as pessoas que assistem ao evento social.

6.1 Retrata os diferentes grupos (homens, mulheres).

6.1.1 Analisa estilisticamente o texto relativo à descrição das mulheres observadas por Carlos

e seus amigos.

7. Interpreta a «desordem» acontecida no «Prémio dos Produtos» .

8. Clarifica a intencionalidade crítica do autor no episódio das Corridas de Cavalos.

Capítulo XI

1. Analisa o espaço psicológico de Carlos, quando, enfim, fala com Maria Eduarda.

2. Avalia o contributo da expressividade do verbo e do adjectivo para a compreensão desse estado

de espírito.

3. Caracteriza Dâmaso, mostrando que, neste capítulo, revela mais claramente a sua personalidade.

3.1. Identifica a representatividade social deste figurante.

Capítulo XII

1. Como justificam Carlos e Ega a sua profunda inércia, perante Afonso ?

2. O jantar em casa dos Gouvarinho permite observar o Conde Gouvarinho e Sousa Neto.

2.1 Que traços são evidenciados nestas personagens ?

2.2 Por quem são focalizados?

2.2.1 Refere exemplos da ironia presente nesta focalização.

2.3. Mostra que os dons oratórios do Conde Gouvarinho são ridicularizados.

2.3.1 Qual o objectivo do autor ?

3. Completa a caracterização do Conde Gouvarinho, tendo em conta a sua representatividade na

obra.

4. Identifica os indícios trágicos no diálogo entre Carlas e Ega, no final do capítulo.

Capítulo XIII

1. Considera as características da tragédia n’ Os Maias.

1.1 Identifica o momento a que corresponde na tragédia clássica o incesto entre os irmãos.

1.2 Regista os indícios trágicos presentes no quarto onde «Cratt ressonava as suas sete horas

pacata e solitariamente».

1.2.1 Interpreta-os, tendo em conta o simbolismo neles contido.

1.2.2 Refere o motivo da escolha do nome «Toca».

2. Analisa estilisticamente a descrição do quarto, desde « Mas depois o quarto (.. .)» até «sonhos

suaves», considerando a expressividade do verbo e do adjectivo.

3. Como termina o caso de Carlos com a Condessa de Gouvarinho ?

Capítulo XIV

1. Na perspectiva do desenrolar trágico da acção, como interpretas o facto de Carlos ter adiado o

conhecimento do Sr. Guimarães ?

2. Onde acontecem os encontros amorosos entre Carlos e Maria Eduarda, depois desta se ter

instalado na Toca ?

2.1 Que simbologia assume esse espaço, ao nível da acção trágica, considerando os elementos

decorativos?

3. Após ter regressado de Santa Olávia, Carlos é surpreendido pela visita de Castro Gomes.

3.1 Descreve o seu estado de espírito, depois de saber que Maria Eduarda era amante de Castro

Gomes.

3.2 Sintetiza os acontecimentos que ocorrem após esta revelação.

Capítulo XV

1. Maria Eduarda conta a história do seu passado.

1.1 Traça o percurso da sua vida.

1.2 Classifica o tipo de discurso utilizado.

2. Maria Eduarda é uma personagem de concepção híbrida. Justifica.

3. Carlos e Maria Eduarda vivem uma felicidade idílica.

3.1 Refere o acontecimento que vem perturbar essa felicidade.

4. Carlos e Ega encontram-se com Palma «Cavalão» no Lisbonense. Porquê ?

4.1. Considera a intervenção de Palma iniciada por: «- O que está com a ‘Pingada’».

4.1.1 Analisa as características do seu discurso, considerando a modalidade verbal.

4.2 Caracteriza Palma «Cavalão», esclarecendo a sua representatividade na obra.

5. A vilania de Dâmaso é soberbamente vingada por Ega. De que modo ?

5.1 Caracteriza o ambiente físico e humano do jornal A Tarde.

5.2 Apresenta os traços mais significativos do director Neves.

6. Tira condusões sobre o jornalismo feito em Portugal.

Capítulo XVI

1. O episódio do Sarau do Teatro da Trindade relaciona-se com o título e o subtítulo da obra.

Justifica.

2. Como é satirizado o orador Rufino ?

3. Confronta a reacção do público perante a actuação de Rufino e o recital de Cruges.

3.1 Conclui sobre a intencionalidade do autor.

4. Interpreta a tareia que Carlos dá a Eusebiozinho (relembra o cap. III).

5. O Sr. Guimarães entrega o cofre de Maria Monforte a Ega.

5.1 Mostra que a partir deste momento toda a acção se desenvolve num ritmo acelerado para o

desenlace trágico.

Capítulo XVII

1. Que revelação de Maria Monforte é fatal para Carlos e Maria Eduarda ?

2. Carlos questiona o avô: «- Que significa tudo isto!»

2.1 Analisa sintacticamente a oração sublinhada.

2.2 Que sentimentos dominam as duas personagens ?

2.2.1 Comenta a ordem das palavras na frase.

3. Afonso é vencido pelo destino no passado e no presente. Justifica.

4. Carlos comete incesto conscientemente.

4.1 Caracteriza Maria Eduarda, de acordo com a «nova» observação de Carlos.

5. Indica a consequência, para Afonso, da «fraqueza» de Carlos.

5.1 A que momento da Tragédia Clássica corresponde ?

Capítulo XVIII

1. Que solução dá Carlos à sua vida, após a morte do avô ?

2. Ega e Carlos reencontram-se em 1887, em Lisboa.

2.1 Qual a opinião de Carlos sobre a capital ?

2.2 Refere o simbolismo dos espaços observados pelos amigos, durante o longo passeio que

realizam.

2.3 A nova geração é focalizada.

2.3.1 Que características são evidenciadas ?

2.3.2 Indica a intencionalidade crítica desse retrato.

3. Carlos e Ega revisitam o Ramalhete.

3.1 Apresenta os sentimentos que os dominam.

3.2 O espaço-quintal e seus elementos ganham especial significado. Justifica a afirmação.

4. Finalmente, Ega e Carlos concluem que são uns românticos.

4.1 Esclarece essa opinião.

4.2 Relaciona essa característica com o subdesenvolvimento do País.

5. Carlos defende o fatalismo muçulmano.

5.1 De que modo essa teoria reflecte a personalidade de Portugal na segunda metade do séc. XIX?

6. «- Ainda o apanhamos!»

6.1 Analisa sintacticamente a oração.

6.1.1 Interpreta a estrutura frásica e apresenta outra alternativa de construção.

6.2 Comenta esta conclusão da obra.

|Os Maias Visão sinóptica dos capítulos |

Cap. I

|A história |Espaço |Tempo |

| | | |

|. Os Maias vêm habitar o Ramalhete restaurado por um |Lisboa- Ramalhete – Rua S. |Outono 1875 |

|decorador inglês trazido por Carlos |Francisco de Paula | |

| | | |

|. Afonso chega a Lisboa e aprecia o Ramalhete |Lisboa | |

| | |1820 |

|. Juventude de Afonso |Santa Olávia, Inglaterra | |

| | | |

|. Casamento de Afonso com Maria Eduarda Runa |Lisboa – Palacete de Benfica | |

|. Nascimento de Pedro | | |

|. Afonso exila-se com a família por razões políticas |Inglaterra | |

|. Pedro é educado pelo Padre Vasques | | |

|. Regresso a Portugal |Lisboa- Palacete de Benfica | |

|. Morte de Maria Eduarda Runa | | |

|. Paixão de Pedro por Maria Monforte |Lisboa | |

|. Oposição de Afonso ao casamento do filho com Maria Monforte | | |

|. Pedro corta relações com o pai e casa com Maria Monforte | | |

|Focalização Omnisciente |

Cap. II

|A história |Espaço |Tempo |

| | | |

|. Lua-de-mel de Pedro e Maria Monforte |Itália, França | |

|. Nascimento de Maria Eduarda |Palacete Arroios – Lisboa | |

| | | |

|. Vida faustosa do casal | | |

|. Nascimento de Carlos Eduardo | | |

|. Fuga de Maria Monforte com Tancredo e Maria Eduarda | | |

| |Palacete de Benfica | |

|. Reconciliação de Pedro com Afonso | |Dezembro |

| | | |

|. Carlos Eduardo fica aos cuidados do avô | | |

|. Suicídio de Pedro da Maia | | |

| |Santa Olávia | |

|. Afonso parte com o neto para Santa Olávia | | |

|. Pedro é transladado para o jazigo da família | | |

|. Afonso sofre profundamente a morte do filho | | |

| | | |

| | |Fevereiro |

| Focalização Omnisciente |

Cap. III

|A história |Espaço |Tempo |

| | | |

|· Visita de Vilaça a Santa Olávia | |Abril |

|· O jantar em honra de Vilaça |Santa | |

|. Vilaça observa o comportamento de Carlinhos e as relações |Olávia | |

|afectuosas entre neto e avô | | |

|. Visita das manas Silveira | |Infância |

|. Os homens jogam, as mulheres conversam | |de |

|. Carlos retira –se às nove horas | |Carlos |

|. D. Ana Silveira reprova a educação de Carlos | | |

|. Euzebiozinho recita um poema ultra-romântico | | |

|. As manas Silveira retiram-se | | |

|· Afonso fala de Eusebiozinho | | |

|. Vilaça dá informações a Afonso sobre Maria Monforte e entrega-lhe | | |

|a carta de Alencar | | |

|. Afonso quer recuperar a neta e conta a Vilaça o que Pedro escrevera | | |

|na noite em que se suicidara | | |

|. Vilaça escreve a Afonso dando-lhe a conhecer as informações que | | |

|Maria Monforte dera a Alencar: morrera-lhe a filha em Londres | | |

|. Afonso tenta, sem sucesso, certificar-se da morte da neta | | |

|. Vilaça (pai) morre | | |

|. Carlos faz o seu primeiro exame com distinção |Coimbra | |

| |Hotel Mondego |Outros anos |

| | |passaram |

| | |Manhã de |

| | |Julho |

|Focalização Interna / Focalização Omnisciente |

Cap. IV

|A história |Espaço |Tempo |

| | | |

|· Carlos ia formar-se em Medicina |Coimbra | |

|· A vocação de Carlos para Medicina manifesta-se na infância |Santa Olávia | |

|· No liceu confirma a sua vocação |Coimbra | |

|· Carlos matricula-se na Universidade |Coimbra | |

|· Reuniões de intelectuais à volta de Carlos e prática de actividades |Paços de Celas | |

|variadas | | |

|· O carácter diletante de Carlos manifesta-se | | |

|· Afonso confraterniza com os amigos de Carlos | | |

|· Carlos ocupa as férias em viagens |Lisboa Paris Londres | |

|· Carlos leva consigo Ega |Santa Olávia | |

|· Carlos vive uma aventura romântica com uma mulher casada |Coimbra | |

|- Hermengarda |Ao pé de Celas | |

|· Carlos leva de Lisboa uma espanhola (Encarnacion) e instala-a numa |Paços de Celas | |

|casa | | |

|· Festa de formatura de Carlos | |Agosto |

|· Carlos parte para uma viagem |Europa | |

|· Afonso instala-se no Ramalhete |Lisboa | |

|· Carlos chega do estrangeiro no paquete Royal Mail | | |

|· Jantar em honra de Carlos | |Outono |

|· Carlos tem dificuldade em iniciar qualquer plano |Ramalhete |1875 |

|· Vilaça aluga um primeiro andar para o consultório de Carlos | | |

|· Carlos mobila o consultório com requintado luxo | | |

|· Carlos não tem doentes |Rossio, Lisboa |À noite |

|· Ega visita Carlos e os amigos falam dos seus projectos | | |

|· Carlos conta como se passa o tempo no Ramalhete e quem o | | |

|frequenta | |Passam semanas |

|· Ega propõe a organização de um Cenáculo | | |

|· Ega elogia Craft | | |

|· Ega diz a Carlos que vai publicar o seu livro «Memórias de um | | |

|Átomo» | | |

| | | |

| | |De manhã |

|Focalização Interna / Focalização Omnisciente |

Cap. V

|A história |Espaço |Tempo |

| | | |

|· Serão no Ramalhete: joga-se whist e bilhar | |Noite |

|· Afonso dialoga com Steinbroken |Ramalhete | |

|· Vilaça faz confidências a Eusebiozinho sobre as despesas dos Maias, | | |

|queixando-se do facto de Carlos ter uma frisa de assinatura | | |

|· O serão acaba, os convivas partem | | |

|· O consultório de Carlos está pronto, mas este dispersa-se por |Lisboa | |

|diferentes actividades | | |

|· Carlos ganha «a sua primeira libra» | | |

|· Ega leva uma vida de dandy, apaixonado por Raquel Cohen | | |

|· Ega é elogiado por um jornalista da Gazeta do Chiado em | | |

|consequência da leitura de um excerto de Memórias de um Átomo, | | |

|em casa dos Cohen | | |

|· Carlos vai à ópera de S. Carlos para ver a Gouvarinho, mas esta não |Teatro de S. Carlos | |

|aparece | | |

|· Baptista dá informações a Carlos sobre os Gouvarinho |Quarto de Carlos |Noite |

|· Ega apresenta Carlos ao Conde Gouvarinho |Teatro de S. Carlos | |

|· Carlos conhece a Condessa de Gouvarinho | | |

| | | |

| | |Noite |

|Focalização Interna / Focalização Omnisciente |

Cap. VI

|A história |Espaço |Tempo |

| | | |

|· Carlos visita Ega que o recebe de robe de chambre |Vila Balzac | |

|· Carlos observa o interior da casa de Ega |Subúrbio-Penha de França | |

|· Ega profetiza a Carlos um futuro trágico | | |

|· Carlos conhece Craft | | |

|Episódio do Jantar no Hotel Central |Hotel Central | |

|· Jantar no Hotel Central em honra de Cohen |Peristilo | |

|· Carlos vê pela primeira vez Maria Eduarda |Em cima, no gabinete |6 da tarde |

|· Ega apresenta Dâmaso a Carlos | | |

|· Dâmaso dá informações sobre os Castro Gomes e fala do tio | | |

|Guimarães | | |

|· Ega saúda Alencar e apresenta-o a Carlos | | |

|· Alencar identifica-se como o melhor amigo de Pedro da Maia | | |

|· Os convivas conversam sobre diferentes temas: | | |

|Literatura: | | |

|- Alencar defende o Ultra-Romantismo | | |

|- Ega é a favor do Naturalismo |Lisboa | |

|- Carlos afirma que «os caracteres só se podem manifestar pela | | |

|acção» | | |

|Finanças do País: | | |

|- previsível bancarrota | | |

|· Ega e Alencar envolvem-se numa violenta discussão literária, mas | | |

|acabam por se reconciliar | | |

|· O jantar termina e os participantes despedem-se e saem em grupos | | |

|· Carlos e Alencar seguem juntos | | |

|· Alencar fala do passado | | |

|· Carlos relembra o que o avô lhe contara sobre a mãe e a irmã: | |3 h depois |

|tinham morrido em Viena |Ramalhete, quarto |11h da noite |

|· Carlos sonha com Maria Eduarda | | |

|Focalização Interna / Focalização Omnisciente |

Cap. VII

|A história |Espaço |Tempo |

| | | |

|· Afonso joga xadrez com Craft |Ramalhete: escritório |Depois de almoço: |

|· Carlos tem poucos clientes | |março 1875 |

|· Dâmaso frequenta o Ramalhete | | |

|· A obsessão de Dâmaso por Carlos intensifica-se |Lisboa | |

|· Ega projecta um baile de máscaras em casa dos Cohen | | |

| | | |

|· Carlos vê pela segunda vez Maria Eduarda |Aterro | |

| | |Ao outro dia |

|· Carlos vê de novo Maria Eduarda acompanhada pelo marido | | |

| | | |

|· Carlos volta ao Aterro mais três vezes |de Santos ao Cais do Sodré |Toda a semana e todas |

| |Consultório: Rossio |as tardes |

|· A Condessa de Gouvarinho visita Carlos no consultório |Ramalhete | |

|· Serão no Ramalhete: dominó, música | | |

| | | |

|· Carlos convida Cruges a ir a Sintra | | |

| | |Nessa noite |

|Focalização Interna / Focalização Omnisciente |

Cap. VIII

|A história |Espaço |Tempo |

| | | |

|· Ida de Carlos a Sintra, acompanhado de Cruges |Benfica, Porcalhota, |8 h da manhã |

|· Apreciação do percurso geográfico |Ramalhão, Sintra | |

| | | |

|· Carlos procura Maria Eduarda |Sintra | |

|· Encontro com Eusebiozinho e Palma «Cavalão» acompanhados por |Sintra – Hotel Nunes |9 h |

|prostitutas espanholas | | |

|· Deslumbramento perante aquela paisagem |junto ao Hotel Lawrence | |

|· Encontro com Alencar | | |

|· Carlos, Cruges e Alencar visitam Seteais |Seteais | |

|· Regresso ao Lawrence | | |

|· Desilusão de Carlos ao ver frustrado o objectivo de encontrar Maria | | |

|Eduarda | | |

|· Monólogo interior de Carlos | | |

|· Regresso a Lisboa | | |

| | |da noite |

|Focalização I n t e r n a |

Cap. IX

|A história |Espaço |Tempo |

| | | |

|· Dâmaso leva Carlos a consultar Rosicler. |Lisboa - Hotel Central | |

|· Carlos observa os objectos pessoais de Maria Eduarda |Gabinete de toillette de Maria| |

| |Eduarda | |

|· Carlos conhece Rosicler e Miss Sara | | |

|· Cohen expulsa Ega de sua casa no dia do baile de máscaras | | |

|· Carlos e Ega vão à quinta de Craft |Olivais | |

|· Carlos e Craft aconselham Ega a esperar o desafio de Cohen | | |

|· Carlos e Ega aguardam o desafio de Cohen |Vila Balzac | |

|· A senhora Adélia (criada dos Cohen) traz notícias | | |

|· Raquel Cohen leva uma tareia do marido e depois reconcilia-se com | |No outro dia |

|ele. Adélia é despedida e o casal vai para Inglaterra | | |

|· Ega decide partir para Celorico devido aos comentários sobre o seu |Lisboa | |

|caso com a Cohen | | |

|· Carlos reflecte sobre o falhanço dos projectos de Ega e dos seus |Casa dos Condes de Gouvarinho | |

|· Carlos toma chá em casa dos Gouvarinho |–sala | |

| | | |

|· As senhoras dialogam sobre a instrução |Gabinete onde se encontra um |À tarde |

|· Carlos envolve-se com a Condessa de Gouvarinho |busto do Conde de Gouvarinho | |

| |Sala da casa dos Condes | |

| |Gouvarinho | |

|· O Conde de Gouvarinho é caracterizado na sua intervenção | | |

|parlamentar em defesa da educação religiosa | | |

|Focalização I n t e r n a (P r e dom i n a n te) |

Cap. X

|A história |Espaço |Tempo |

| | | |

|· Carlos encontra·se com a Condessa de Gouvarinho, vivendo com |casa de Miss Jones -Rua de Santa |3 semanas depois |

|esta uma fugaz aventura |Isabel; na tipóia |(durante 2h) |

|· A Condessa quer fugir com Carlos, mas este já não está interessado | | |

|nela | | |

|· Carlos informa o Marquês que Ega está a escrever «O Lodaçal» | | |

|(comédia em cinco actos para se vingar de Lisboa) | | |

| |Adiante do Grémio | |

|· Carlos vê Rosicler e cumprimenta Maria Eduarda, ficando muito | | |

|impressionado com a beleza dela |Ramalhete | |

|· Afonso crítica as Corridas de Cavalos e defende as touradas como | | |

|«sport próprio» da raça portuguesa | | |

|· Carlos expõe a Dâmaso o seu plano para conhecer os Castro Gomes | | |

|(visita à Quinta dos Olivais) | | |

|· Dâmaso compromete-se a informar Carlos da resposta dos Castro | | |

|Gomes ao convite |Ramalhete(antecâmara) | |

|· Carlos e o Marquês surpreendem Afonso a dar esmola | | |

|Episódio das Corridas de Cavalos | | |

|· Carlos e Craft vão às corridas | |No domingo |

|· Carlos e Craft observam o aspecto geral do hipódromo nas suas | |seguinte |

|componentes física e humana | | |

|· Carlos e Craft vão «ver as mulheres» | | |

|· Carlos fala com D. Maria da Cunha | | |

|· Chegada do rei anunciada pelo «Hino da Carta» | | |

|· Início das corridas – primeiro «Prémio dos Produtos» | | |

|· Chegada da Baronesa de Craben e do Barão | | |

|· Carlos deseja encontrar Dâmaso | | |

| |Bufete (improvisado) | |

|· Carlos, Craft e Clifford vão beber champanhe | | |

|· Carlos e os outros observam uma desordem | | |

|· A Condessa de Gouvarinho informa Carlos que vai ao Porto e que | | |

|tem um plano para os dois dormirem juntos em Santarém | | |

|· O Conde Gouvarinho, muito afável, cumprimenta Carlos | | |

|· Aposta-se para a corrida do «Grande Prémo Nacional» | | |

|Carlos surpreendentemente ganha a todos | | |

|· Carlos encontra Dâmaso e fica informado de que Castro Gomes | | |

|partiu para o Brasil e Maria Eduarda está instalada numa casa | | |

|alugada à mãe de Cruges | | |

|· Carlos compromete-se a satisfazer o plano da Condessa de | | |

|Gouvarinho | | |

|· A corrida do «Prémio de El-Rei» termina «grotescamente» | | |

|· Carlos parte para Lisboa antes do final das corridas para passar pela | | |

|rua de S. Francisco onde se encontra Maria Eduarda | | |

|· Craft conta o que se tinha passado no «Prémio de Consolação» e |Ramalhete | |

|como tinham terminado as corridas. | | |

|· Carlos recebe carta de Maria Eduarda a pedir-lhe para consultar | | |

|«uma pessoa de família» | | |

|Focalização Interna (Predominante) |

Cap. XI

|A história |Espaço |Tempo |

| | | |

|· Carlos conhece Maria Eduarda |Rua de S. Francisco - |Na manhã |

| |na sala |seguinte |

|· Carlos consulta Miss Sara |no quarto | |

|· Carlos conversa com Maria Eduarda |Na sala | |

|· Carlos vai a Santa Apolónia para se encontrar com a Condessa |Estação de Santa Apolónia | |

|Gouvarinho | |A noite |

|· Carlos encontra-se com Dâmaso que parte para Penafiel, devido à | | |

|morte de um tio | | |

|· Carlos é «salvo» pelo Conde de Gouvarinho que acompanha a | | |

|mulher ao Porto |Rua de S. Francisco -na sala | |

|· Carlos convive com Maria Eduarda | | |

|· Maria Eduarda afirma que Dâmaso é «insuportável» e que conhece o | | |

|seu tio Guimarães | |Todos os dias, |

|· Dâmaso regressa de Penafiel e visita Maria Eduarda que o recebe | |durante a semana |

|friamente | | |

|· Dâmaso fica muito admirado ao ver Carlos em casa de Maria | | |

|Eduarda e, amuado, pede explicações a Carlos | | |

|Focalização I n t e r n a (P r e dom i n a n te) |

Cap. XII

|A história |Espaço |Tempo |

| | | |

|· Ega regressa a Lisboa e instala-se no Ramalhete | | |

|· Carlos e Ega justificam a Afonso a sua inércia com o atraso do País |Ramalhete |Ao almoço |

|· Afonso desafia-os a concretizarem algo | | |

| | | |

|Episódio do Jantar em casa do Gouvarinho | | |

|· Carlos e Ega vão jantar a casa dos Gouvarinho |casa dos Gouvarinho | |

|· A Condessa recebe Carlos amuada e dá-lhe a conhecer que sabe das | |2ª fei ra segui |

|suas relações com Maria Eduarda | |nte |

|· O Conde mostra-se ignorante e sem memória |saa de jantar da casa | |

|· D. Maria critica os diplomatas |dos Gouvarinho | |

|· Os homens exprimem opiniões sobre as mulheres | | |

|· Sousa Neto não conhece Proudhon | | |

|· A Condessa de Gouvarinho reconcilia-se com Carlos e combina com | | |

|ele um encontro amoroso | | |

| | | |

|· Carlos declara-se a Maria Eduarda e é correspondido |Rua de S. Francisco | |

|· Maria Eduarda afirma ter algo para dizer a Carlos, mas tal não |casa de Mª Eduarda | |

|acontece |- na sala |na tarde |

|· Carlos e Maria Eduarda beijam-se | |seguinte, lindo |

|· Carlos propõe a Craft a venda da Quinta dos Olivais (para Maria |Quinta dos Olivais |dia de Verão |

|Eduarda aí passar o Verão) | | |

|· Afonso aprova a compra (sem saber os verdadeiros motivos) | |no dia seguinte |

|· Carlos confessa a Ega o seu caso amoroso e os seus planos de fuga |no quarto de Carlos | |

|com Maria Eduarda (porque pensa que ela é casada com Castro | |À noite |

|Gomes) | | |

|Focalização I n t e r n a (P r e dom i n a n te) |

Cap. XIII

|A história |Espaço |Tempo |

| | | |

|· Carlos recebe uma carta da Condessa de Gouvarinho, marcando |Ramalhete | |

|encontro com ele | | |

|· Ega informa Carlos que Dâmaso o tem difamado (bem como a | | |

|Maria Eduarda) em todos os lugares importantes de Lisboa | | |

|· Maria Eduarda visita a «Toca» |Olivais | |

|· Carlos e Maria Eduarda cometem incesto involuntariamente | |Manhã de Julho |

| | |(sábado) |

|· Comemora-se o aniversário de Afonso |Ramalhete |Domingo |

|· O Marquês informa Ega que vira Raquel Cohen na companhia de | | |

|Dâmaso | | |

|· A Condessa de Gouvarinho procura Carlos |Ramalhete | |

|· O caso amoroso termina violentamente |dentro de uma tipóia | |

|Focalização Interna / Focalização Omnisciente |

Cap. XIV

|A história |Espaço |Tempo |

| | | |

|· Afonso parte para Santa Olávia | |sábado |

|· Maria Eduarda instala-se nos Olivais |Olivais |sábado |

|· Ega parte para Sintra | |domingo |

|· Carlos encontra Alencar, que deseja apresentar-lhe Guimarães |Lisboa | |

|· Carlos remete esse conhecimento para outra ocasião. | | |

|· Carlos visita Maria Eduarda todos os dias e os dois refugiam-se no | | |

|quiosque japonês |Olivais | |

|· Maria Eduarda teme a crítica de Miss Sara e Carlos aluga uma casita | |todos os dias |

|nos arredores da Toca | | |

|· Carlos escandaliza-se, ao surpreender o envolvimento de Miss Sara | | |

|com o jornaleiro | | |

|· Maria Eduarda visita o Ramalhete e fala de sua mãe |Ramalhete |À noite |

|· Ega regressa de Sintra | |Sábado |

| | | |

|· Carlos visita o avô |Santa Olávia | |

| | |Rante uma semana |

|· Castro Gomes «visita» Carlos e informa-o de que Maria Eduarda | | |

|não é sua mulher, nem Rosicler sua filha |Ramalhete |sábado, de Tarde |

| | | |

|· Carlos, perturbado, vai à Toca com intenção de humilhar Maria |Olivais – Toca | |

|Eduarda | | |

|· Maria Eduarda dá explicações a Carlos | | |

|· Carlos pede Maria Eduarda em casamento, perdoando-lhe a mentira | | |

|Focalização I n t e r n a (P r e dom i n a n te) |

Cap. XV

|A história |Espaço |Tempo |

| | | |

|· Maria Eduarda conta a história da sua vida a Carlos |Olivais – quiosque | |

|· Carlos e Maria Eduarda projectam casar |Japonês | |

|· Ega convence Carlos a casar só depois de Afonso morrer |Ramalhete | |

|· Ega vai jantar à Toca e relembra a Carlos a necessidade de criar o | | |

|Cenáculo |OIivais – Toca | |

|· Carlos apresenta Maria Eduarda a alguns amigos | |Daí a dias |

|· Realização de reuniões e jantares |Toca | |

|· Carlos retoma a elaboração de artigos de Medicina na Gazeta | |2 vezes por |

|Médica (incentivado por Maria Eduarda) | |semana |

|· Ega envia a Carlos a Corneta do Diabo com notícia escandalosa | | |

|· Carlos e Ega encontram-se com Palma «Cavalão» |Largo de Santa Justa |Fim Outono |

|· Palma Cavalão denuncia Dâmaso e Eusebiozinho | | |

|· Ega e Cruges vão a casa de Dâmaso desafiá-lo para um duelo com | |4h tarde |

|Carlos |casa de Dâmaso | |

|· Dâmaso rejeita o duelo e retracta-se numa carta | | |

|· Afonso regressa de Santa Olávia |Santa Apolónia | |

| | | |

|Episódio do Jornal A Tarde | |De manhã |

|· Ega vinga-se de Dâmaso, fazendo publicar a carta no jornal A Tarde |Lisboa – redacção do jornal «A | |

|· O Conde de Gouvarinho ascende ao cargo de Ministro da Marinha |Tarde» | |

|· Dâmaso parte para Itália | | |

| | |Noite |

|Focalização I n t e r n a (P r e dom i n a n te) |

Cap. XVI

|A história |Espaço |Tempo |

| | | |

|· Maria Eduarda regressa a Lisboa |Rua de S. Francisco | |

| | | |

|Episódio de Sarau do Teatro da Trindade |Teatro da Trindade | |

|· Ega e Carlos vão assistir ao sarau do Teatro da Trindade: | |Noite de Inverno |

|- a oratória de Rufino | | |

|- a declamação de Alencar | | |

|- o recital de Cruges | | |

|· Guimarães interpela Ega, pedindo explicações sobre a carta do | | |

|sobrinho Dâmaso | | |

|· Carlos dá uma tareia a Eusebiozinho |Largo da Abegoaria | |

|· Guimarães entrega o cofre de Maria Monforte a Ega para este o dar |Pelourinho (Hotel Paris) | |

|a Carlos ou à irmã (Maria Eduarda) | | |

|Focalização Interna |

Cap. XVII

|A história |Espaço |Tempo |

| | | |

|· Ega procura Vilaça para este abrir o cofre |Rua da Prata |Quase 11 hr |

|· Vilaça revela a Carlos o conteúdo da carta de Maria Monforte |Ramalhete |no dia seguinte |

|· Carlos questiona o avô sobre a irmã | | |

|· Afonso vacila e diz que não conhece a verdade |Lisboa | |

|· Carlos comete incesto voluntariamente |Rua de S. Francisco | |

|· Afonso morre de desgosto |Ramalhete (recanto do quintal) |De manhã |

| |Rua de S. Francisco | |

|· Ega informa Maria sobre os acontecimentos | |No dia seguinte |

| | | |

| |Estação de Santa Apolónia |No dia seguinte |

|· Maria Eduarda parte para Paris | | |

Cap. XVIII

|A história |Espaço |Tempo |

| | |Ano e meio |

|· Carlos e Ega viajam pelo mundo |Paris- Campos Elíseos | |

|· Ega regressa a Portugal e Carlos fica a viver em Paris |Espanha | |

|· Carlos passa o Natal em Sevilha |Santa Olávia | |

|· Carlos regressa a Portugal | |1886 |

| | |1887 |

|Episódio do Passeio final de Carlos e Ega |Largo de Camões | |

|· Carlos e Ega fazem um passeio por Lisboa e observam: |Chiado | |

|- a estátua de Camões |Avenida |Janeiro de 1887 |

|- Dâmaso | | |

|- o obelisco | | |

|- a nova geração | | |

|- Eusébio | | |

| |Ramalhete | |

|· Carlos e Ega visitam o Ramalhete | | |

|· Carlos e Ega concluem que são uns falhados, uns românticos |Rampa de Santos | |

|· Carlos afirma que a sua teoria de vida é o fatalismo muçulmano |Aterro | |

|· Os dois amigos correm para apanhar o americano | |Primeira |

| | |claridade do luar|

|Focalização I n t e r n a (P r e dom i n a n te) |

Bibliografia:

Gandra, Maria António / Oliveira, Luís Amaro de, Caderno Para Uma Direcção de Leitura de OS MAIAS, Porto Editora, Ldª, Porto, 1987

QUEIROS, Eça de, 1845-1900

Os Maias : episodios da vida romantica / Eça de Queiroz. - [1ª ed.]. - Porto : Livr. Chardron, Casa Editora Lugan & Genelioux Successores, 1888. - 2 v. ; 19 cm

Cópias Digitais ou Digitalizadas [notas sobre os conteúdos da BND]:

PURL 23/2[pic] Cópia pública, 3 MB, 1 ficheiro - Digitalização do original: RES. 5011 P.

PURL 23/1[pic] Cópia pública, 3 MB, 2 ficheiros - Digitalização do original: RES. 5012 P.

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