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-1080135-928371Certifica??o de uma empresa aerónauticaEFA PAME 009Indíce TOC \o "1-3" \h \z \u Introdu??o PAGEREF _Toc339038640 \h 3Organiza??es Internacionais de Regulamenta??o da Avia??o Civil PAGEREF _Toc339038641 \h 4FEDERAL AVIATION ADMINISTRATION (FAA) PAGEREF _Toc339038642 \h 4JOINT AVIATION AUTHORITIES (JAA) PAGEREF _Toc339038643 \h 5European Aviation Safety Agency (EASA) PAGEREF _Toc339038644 \h 6Diferen?as relativas á JAA PAGEREF _Toc339038645 \h 6Jurisdi??o PAGEREF _Toc339038646 \h 7Regula??o PAGEREF _Toc339038647 \h 8Instituto Nacional de Avia??o Civil (INAC) PAGEREF _Toc339038648 \h 12Miss?es PAGEREF _Toc339038649 \h 12Organiza??o PAGEREF _Toc339038650 \h 13História PAGEREF _Toc339038651 \h 14Organismo Normativo PAGEREF _Toc339038652 \h 14OACI / ICAO – INTERNATIONAL CIVIL AVIATION ORGANIZATION PAGEREF _Toc339038653 \h 14CERTIFICA??O DA QUALIDADE PAGEREF _Toc339038654 \h 16Quais s?o as vantagens de ter uma certifica??o PAGEREF _Toc339038655 \h 18O que é As 9100? PAGEREF _Toc339038656 \h 18AS9100, AS9110, AS9120 Aeroespacial PAGEREF _Toc339038657 \h 20OHSAS 18001:2007- “Occupational Health and Safety Assessment”. PAGEREF _Toc339038658 \h 21Rela??o entre OHSAS 18001:2007, ISO9001 e ISO14001 PAGEREF _Toc339038659 \h 22ISO 14000:2004 - “Environmental Management Systems”. PAGEREF _Toc339038660 \h 22ISO 9001- “Quality Management Systems” PAGEREF _Toc339038661 \h 23NORMAS ESSENCIAIS DA S?RIE ISO 9000 PAGEREF _Toc339038662 \h 25Aeronavegabilidade PAGEREF _Toc339038663 \h 25Requisitos de Aeronavegabilidade PAGEREF _Toc339038664 \h 26Certifica??es de projecto, Fabrica??o e Aeronavigabilidade PAGEREF _Toc339038665 \h 26Seguran?a de Voo PAGEREF _Toc339038666 \h 27Manuten??o de voo PAGEREF _Toc339038667 \h 27Programas de Manuten??o das Aeronaves (PMA) PAGEREF _Toc339038668 \h 28Aprova??o do PMA PAGEREF _Toc339038669 \h 28Aprova??o do Protocolo de Manuten??o ou Inspec??o PAGEREF _Toc339038670 \h 29Conclus?o PAGEREF _Toc339038671 \h 30Bibliografia PAGEREF _Toc339038672 \h 31Introdu??oPara que uma empresa possa construir avi?es é necessário de ter o projeto avaliado e certificado pelo org?o regulador do seu país.Aeronavegabilidade pode definir-se como a capacidade de um avi?o, atender a todas as normas e testes de seguran?a de voo. Assim obtém as certifica??es de projeto, fabrica??o e aeronavegabilidade, necessárias para sua produ??o e comercializa??o, de forma a garantir a máxima qualidade da aeronave e do próprio voo.As normas s?o necessárias para garantir a qualidade do produto e satisfa??o dos clientes, para que a credibilidade possa aumentar frente ao mercado, e também aumenta a produtividade e a qualidade evitando assim as perdas dos produtos, isso leva as empresas possam ter uma boa imagem no mundo aniza??es Internacionais de Regulamenta??o da Avia??o CivilFEDERAL AVIATION ADMINISTRATION (FAA)-10160010160? a autoridade de avia??o nacional dos Estados Unidos da America. ? uma agência do departamento dos transportes dos E.U.A. Regula e averigua todos os aspectos da avia??o civil. O acto da federa??o de avia??o de 1958 criou a organiza??o sob o nome “ Federal Aviation Agency” e adoptou o corrente nome em 1966 quando ficou inserido parte do departamento dos transportes dos E.U.A.A FAA tem oito fun??es importantes:Regula??es dos Estados Unidos acerca dos transportes do espa?o comercial;Regula??es dos armazéns das navega??es do ar, geometria e inspe??es de voo;Desenvolver o Sistema National Aerospacial e aeronautica civil;Suspen??o e revoga??o dos certificados dos pilotos;Regular a avia??o civil para promover a seguran?a, especialmente através dos escritórios locais chamados Flight Standards District Offices;Desenvolvimento e operar o sistema do trafico aéreo e navega??o para a avia??o civil e militar; Explorar e desenvolver o espa?o aéreo nacional e aéronautica civil;Desenvolver e carregar os programas de controlo de avia??o e outros efeitos da avia??o civil. -118745317500JOINT AVIATION AUTHORITIES (JAA)JAA esta associado ao corpo da ECAC que representa a autoridade reguladora da avia??o civil de um número de estados europeus que concordou em co-operar no desenvolvimento e implementa??o comum das regula??es de seguran?a e procidimentos.Na implementa??o do chamado FUJA report, a JAA entrou numa fase no 1 de Janeiro de 2007. Nesta nova fase o formato “JAA” tornou-se “JAA T ( transi??o). JAA T é considerado como um escritório Liaison (JAA LO) e um escritório de treino (JAA TO). Os escritórios do JAA LO est?o localizados na European Aviation Safety Agency (EASA) na Colónia (Alemanha).O JAA come?ou como Joint Airworthiness Authorities em 1970. Originalmente, os seus objectivos eram somente produ??o de códigos de certificados comuns para grandes aeroplanos e motores de modo a ir de acordo com as necessidades da industria europeia e a consórcios internacionais (Airbus). Depois de 1987 o trabalho foi extendido para opera??es, manuten??es, licensas e certifica??es para classes de avi?es.De adapta??o ás Regula??es (EC) no 1592/2002 através do parlamento europeu e o Conselho da Uni?o Europeia juntamente com a EASA criaram a autoridade reguladora da europa que obsorveram quase todas fun??es da JAA ( dos estados membros da EASA). Entre as fun??es transferidas foi a seguran?a e tipo de certifica??o da nave, motores, partes e a aprova??o. No futuro, outras fun??es v?o ser transferidas como as licensas dos pilotos de avia??o.European Aviation Safety Agency (EASA)15240325120A European Aviation Safety Agency (EASA) agência pertencente á Uni?o Europeia na qual s?o efectuadas tarefas executivas e de regulamenta??o na área da seguran?a aeronáutica. Com base em Cologne, Alemanha, a agência EASA foi criada em 15 de Julho 2002, e atingiu toda a sua funcionalidade em 2008, assumindo assim os papeis da agência Joint Aviation Authorities (JAA). Os paises pertencentes á European Free Trade Association (EFTA) ficam assim com participa??o garantida na agência.As responsabilidades da EASA incluem a realiza??o de análise e pesquisa de seguran?a, autoriza??o para operadores estrangeiros, participa??o para a elabora??o na legisla??o da Uni?o Europeia, implementa??o e monitoriza??o das regras de seguran?a (incluindo inspec??es nos Estados membros), certifica??o de tipos de aeronaves e componentes, bem como a certifica??o das entidades envolvidas no projeto, fabrica??o e manuten??o de produtos aeronáuticos.Diferen?as relativas á JAAJAA tem a sua sede em Hoofddorp, Amsterd?o. Uma diferen?a entre a EASA e a JAA é que a AESA tem autoridade reguladora legal dentro da Uni?o Europeia através da promulga??o de sua regulamenta??o através da Comiss?o Europeia , Conselho da Uni?o Europeia e Parlamento Europeu , enquanto a maioria dos produtos da JAA s?o códigos harmonizados sem for?a direta da lei. Jurisdi??oA AESA tem jurisdi??o sobre novos certificados e de outras aprova??es de projectos relacionados com a aeronavegabilidade de aeronaves, motores, hélices e pe?as.?A AESA trabalha com as autoridades nacionais de avia??o (NAA) dos membros da UE, mas assumiu muitas de suas fun??es no interesse da padroniza??o da avia??o em toda a Turquia membro da UE e n?o-UE.?A EASA também é responsável por apoiar a Comiss?o Europeia na negocia??o de acordos internacionais de harmoniza??o com o resto do mundo em nome de estados membros da UE e também conclui acordos técnicos de forma a trabalhar directamente com os seus homólogos de todo o mundo, como a Federal Aviation Administration (FAA).?A AESA também define a política para as esta??es de repara??o aeronáutica (norma CS-145 organiza??es na Europa e nos EUA - também conhecidas como norma CS-571 organiza??es no Canadá) e emite certificados de reparo da esta??o para centros de repara??o situados fora da Uni?o Europeia (que permite esta??es de reparos estrangeiros para executar um trabalho aceitável para da Uni?o Europeia em aeronaves UE).?A EASA desenvolveu regras para opera??es aéreas, licenciamento da tripula??o de aeronaves utilizadas na UE e estas s?o aplicáveis ??depois da legisla??o Europeia necessária para expandir o mandato da Agência em vigor (a legisla??o foi publicada em 19 de mar?o de 2008).Regula??oNorma CS-66 Certifica??o dos funcionários Na Europa, os funcionários de certifica??o de manuten??o de aeronaves têm de cumprir a?norma CS-66 certifica??o?de funcionários da EASA.A norma CS-66 baseia-se no sistema mais antigo JAR e do nível desejado de forma??o seguindo o sistema 104 ATA.?Existem três níveis de autoriza??o:Categoria A (Mec?nica de Manuten??o de Linha): Licen?a A categoria de base + Treino de Tarefas (Nível depende da complexidade da tarefa) + autoriza??o de certifica??o da empresa para tarefas específicas ("A categoria de licen?a de manuten??o de aeronaves permite aos seus titulares a emi??o de certificados de aptid?o para servi?o após pequenas opera??es de rotina como manuten??o de linha e rectifica??o de falhas simples, no ?mbito das tarefas especificadas na respectiva licen?a. As competências de certifica??o s?o limitadas às opera??es que o titular da licen?a já tenha realizado pessoalmente em uma organiza??o da norma CS-145 "),Categoria B1 (mec?nica) e / ou B2 (Aviónica) (Técnico de Manuten??o de Linha): Licen?a de categoria de base B1/B2 + Treino Tipo (ou seja, linha e base de manuten??o IAW ATA 104 Nível III) + autoriza??o de certifica??o da Companhia ("A categoria de manuten??o de aeronaves B1 permitirá aos seus titulares a emiti??o de certificados de aptid?o para o servi?o de manuten??o seguinte, incluindo estrutura da aeronave, motor, sistemas mec?nicos e elétricos. A substitui??o de unidades de linha do avi?o, que exigem testes simples para comprovar a sua manuten??o, deve também ser incluído nesta categoria. A Categoria B1, inclui automaticamente a subcategoria A relevante "," A categoria B2, licen?a de manuten??o de aeronaves autoriza os seus titulares a emitir certificados de aptid?o para servi?o após manuten??o em sistemas eléctricos ").Categoria C (Engenheiro de Manuten??o Base):A carta de categoria C + Treino Básico Tipo (Base de Dados de Manuten??o IAW ATA 104 Nível III para a primeira qualifica??o de tipo e nível ATA 104, treino para tipos de aeronaves de tecnologia semelhante, nível de treino III) + Autoriza??o da empresa de certifica??o ("A categoria C, licen?a de manuten??o de aeronaves autoriza os seus titulares a emitir certificados de aptid?o para servi?o após a manuten??o de base de aeronaves. Os privilégios aplicam-se às aeronaves na sua totalidade numa organiza??o da norma CS-145").Uma diferen?a significativa entre os EUA e os sistemas europeus é que, nos Estados Unidos, os técnicos de manuten??o de aeronaves (fuselagem norma CS-65 e Mec?nica motopropulsor) est?o autorizados a trabalhar sob os seus próprios certificados e aprovar o seu próprio trabalho para retorno ao servi?o.?OS portadores de certificados da norma CS-66 s?o necessários para executar suas fun??es sob a organiza??o da norma CS-145 para a categoria de Transportes (MTOM kg> 5700) e grandes aeronaves.?A norma CS-145 no sistema EASA tem a autoridade para aprovar o retorno ao servi?o.Aprova??o Organiza??o da norma CS-145 Manuten??oPara obter a aprova??o de forma a ser uma esta??o de repara??o aeronáutica, uma organiza??o deve escrever, apresentar e manter actualizada uma entidade de manuten??o (MOE).?Para apoiar a sua MOE as organiza??es devem ter um conjunto documentado de procedimentos.?A organiza??o deve ter uma matriz de conformidade para mostrar como atender aos requisitos da norma CS-145.EASA Norma-M Aeronavegabilidade ContinuadaA Norma-M da EASA é composta por várias subpartes.? ??As subpartes s?o a F (Manuten??o de aeronaves abaixo 5,700 kg em ambiente n?o comercial), a G (?Aeronavegabilidade Continuada Gest?o da Organiza??o?= CAMO, coordenando o cumprimento de aeronaves com programa de manuten??o, as directivas de aeronavegabilidade e boletins de servi?o) - o código de aeronavegabilidade está disponível no website da AESA ([easa.europa.eu]) na se??o de regulamentos.Norma da EASA CS-147 Requisitos de Forma??o da Organiza??oPara estar de acordo com a norma CS-66 sobre a emiss?o de licen?as é a maior área de cria??o e obten??o de aprova??o para uma escola de forma??o para mec?nicos de aeronaves.?A norma CS-147 Dia qual a melhor situa??o para estabelecer uma escola de forma??o.EASA norma CS-21, subparte J Projeto Organiza??oOrganiza??o do design, significa que uma organiza??o é responsável pelo design de aeronaves, motores de aeronaves, hélices, unidades de potência auxiliares, ou das suas pe?as e aparelhos, e aprova??o de projeto de conten??o, ou requerer, certificados de tipo, certificados-tipo suplementares, altera??es ou reparos ou autoriza??es ETSO.?Uma organiza??o de projeto mantém a DOA (Aprova??o Organiza??o do design).?Norma CS-21 representa os requisitos para aprova??o de projeto Organiza??o e Aprova??es de Organiza??o de Produ??o, conforme descritas no Regulamento (CE) 1702/2003 sobre "normas de execu??o?EASA norma CS-21, subparte G Organiza??o de Produ??oA holding de Aprova??o de Produ??o Organiza??o (POA), tem a aprova??o para construir e certificar pe?as de aeronaves quando um DOA acordar que a POA está no lugar.Uma pe?a construída para uma aeronave pode ser certificada com um formulário EASA One como aprovado para um determinado tipo de aeronave, uma vez que foi instalado como protótipo para uma aeronave e foi certificada por uma entidade de projecto com uma aprova??o de pequena altera??o, um Certificado de Tipo Suplementar (Supplemental STC) ou um Certificado de Tipo (CT).Análise de Seguran?a e atividades de pesquisaO trabalho dos centros da EASA é garantir os mais altos níveis de seguran?a da avia??o civil, através da certifica??o de produtos de avia??o, a aprova??o de organiza??es para fornecer servi?os de avia??o, desenvolvimento e implementa??o de um quadro europeu normalizado regulamentar.Estas tarefas s?o suportados por:- Coordena??o das iniciativas de melhoria interna e externa de seguran?a.?Por exemplo, a?Iniciativa Europeia de Seguran?a Estratégica (ESSI)?é uma parceria entre a seguran?a da avia??o EASA, outros reguladores e da indústria com o objetivo de melhorar ainda mais a seguran?a dos cidad?os na Europa e em todo o mundo através de análises de seguran?a, implementa??o de planos de custo eficazes de a??o e coordena??o com outras iniciativas de seguran?a em todo o mundo.- Fornecimento de relatórios sobre a seguran?a da avia??o europeia e mundial - Ponto focal para a coordena??o de acidentes de avia??o recomenda??es de seguran?a de investiga??o.Revis?o anual de Seguran?a na Avia??oAESA é encarregada pelo artigo 15 (4) do Regulamento (CE) n ? 216/2008 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 20 de fevereiro de 2008 para apresentar uma revis?o de seguran?a da avia??o anual.O?Relatório Anual de Seguran?a apresenta estatísticas sobre a seguran?a da avia??o civil europeia e mundial.?As estatísticas s?o agrupadas de acordo com o tipo de opera??o, por exemplo, o transporte aéreo comercial, e a categoria de aeronave como avi?es, helicópteros, planadores, etc... A EASA tem acesso a acidentes e informa??es de estatísticas coletadas pela?Organiza??o da Avia??o Civil Internacional?(OACI).?Os Estados s?o obrigados, de acordo com o Anexo 13 da ICAO sobre Acidentes Aeronáuticos e Investiga??o de Incidentes, de informar a ICAO informa??es sobre acidentes e incidentes graves com aeronaves com uma massa máxima à descolagem de cerca de 2250 kg.?Além dos dados da OACI, foi feito um pedido aos Estados-membros da EASA para obter dados de acidentes leves de aeronaves.? Os dados sobre a opera??o de aeronaves de transporte aéreo comercial foi obtido a OACI e a?NLR Air Transport Safety Institute.Instituto Nacional de Avia??o Civil (INAC)152401270O Instituto Nacional de Avia??o Civil, I. P. (INAC, I. P. ou simplesmente INAC) é o organismo regulador da aeronáutica civil em Portugal. O INAC exerce também as competências de Autoridade Aeronáutica Nacional e de Registo Aeronáutico Nacional.Miss?esNo ?mbito de regulador e autoridade aeronáutica o INAC tem as seguintes miss?es básicas:a) Assegurar o Governo de Portugal na defini??o de políticas de avia??o civil;b) Intervir no planeamento das infraestruturas aeronáuticas e na gest?o do espa?o aéreo nacional;c) Promover a seguran?a aeronáutica;d) Regular e fiscalizar o exercício das actividades de avia??o civil;e) Regular as actividades económicas aeronáuticas;f) Proceder à observa??o do mercado do transporte aéreo e de outras actividades relacionadas com a avia??o civil;g) Colaborar na negocia??o e execu??o de tratados e acordos internacionais;h) Representar o Estado Português em organismos internacionais relacionados com a avia??o civil;i) Assegurar o registo das aeronaves de matrícula portuguesa, bem como das suas partes e componentes;j) Promover e regular a informa??o aeronáutica;k) Coordenar com o Instituto de Meteorologia, os procedimentos relativos à meteorologia nacional;l) Coordenar com a Autoridade Nacional de Comunica??es a gest?o das radio-comunica??es aeronáuticas;m) Credenciar entidades externas para o exercício de fun??es técnicas no ?mbito da avia??o civil;n) Participar nos sistemas nacionais de protec??o civil em tudo o que envolva aeronaves e cooperar na preven??o e investiga??o de acidentes com aeronaves civis;Organiza??oO INAC é um instituto público dotado de personalidade jurídica e de autonomia administrativa e financeira, tutelado pelo ministério responsável pelos transportes (actualmente denominado Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunica??es). Como órg?os superiores o INAC inclui:a) Presidente do Conselho de Administra??o.b) Conselho de Administra??o.c) Conselho Fiscal.Subordinados aos órg?os superiores situam-se os vários departamentos e áreas de actua??o do INAC, nomeadamente:1) Departamentos e áreas de apoio: Centro de Documenta??o e Informa??o, Comunica??o e Imagem, Assuntos Jurídicos, Administra??o e Finan?as e Recursos Humanos;2) Departamentos e áreas operacionais: Infraestruturas e Navega??o Aérea, Centro de Medicina Aeronáutica, Pessoal Aeronáutico, Licenciamento de Empresas, Opera??es, Medicina Aeronáutica, Regula??o Económica e Aeronavegabilidade.HistóriaAté?HYPERLINK "" \o "1944"1944?a actividade aeronáutica civil em Portugal era regulada e tutelada pela?HYPERLINK "" \o "For?a Aérea Portuguesa"Aeronáutica Militar. Nesse ano a área da aeronáutica civil foi separada da militar, sendo criado um organismo tutelar para aquela, denominado?Secretariado da Aeronáutica Civil?(SAC) antecessor do actual INAC. Em?HYPERLINK "" \o "1946"1946, o SAC absorveu o?Gabinete Técnico dos Aeródromos Civis?e passou a denominar-se?Direc??o-Geral de Aeronáutica Civil?(DGAC), dependente do ent?o?HYPERLINK "(Portugal)" \o "Ministério das Comunica??es (Portugal)"Ministério das Comunica??es. Posteriormente passou a?Direc??o-Geral de Avia??o Civil?e, em?HYPERLINK "" \o "1998"1998, adoptou a actual denomina??o de Instituto Nacional de Avia??o Civil.Inicialmente o SAC/DGAC, além da fun??o reguladora de aeronáutica civil, exercia a administra??o directa das infraestruturas aeronáuticas, do controlo da navega??o aérea e mesmo de certas áreas dos transportes aéreos. Por exemplo, foi no seio do SAC que nasceu a actual?HYPERLINK "" \o "TAP"TAP, mais tarde transformada em empresa autónoma. Posteriormente estas áreas foram sendo privatizadas ou atribuídas a outras entidades públicas, limitando-se a fun??o do actual INAC à de regulamenta??o e fiscaliza??anismo NormativoOACI / ICAO – INTERNATIONAL CIVIL AVIATION ORGANIZATION152400A actividade da OACI evidencia-se de muitos modos, tantos quantos aqueles que se afirmam compatíveis com a sua posi??o de organiza??o internacional para universal, com fins especializados e integrada na família das Na??es Unidas. Evidentemente que a própria Conven??o de Chicago de 1944 representa a mais relevante manifesta??o desse Direito Internacional Aéreo produzido no ?mbito do sistema de Chicago, uma vez que é possível descobrir inúmeras orienta??es jurídicas que dela se desprendem, que podem ser sintetizadas pelas cinco liberdades do ar, tal como elas se têm apresentando: Liberdade de sobrevoo; 2. Liberdade de escala; 3. Liberdade de desembarque de pessoas, correio e mercadoria; 4. Liberdade de embarque de pessoas, correio e mercadoria; 5. Liberdade de tr?nsito. A OACI, o que aconselha à sua posi??o especial de poder emitir orienta??es normativas dotadas de maior tecnicidade. Actualmente é possível a realiza??o de uma viagem para qualquer parte do mundo numa quest?o de horas. O herói dessa fa?anha é o avi?o com sua capacidade de voar com velocidade equiparada a do som e de sobrepujar todos os obstáculos terrestres, tais como montanhas, oceanos, rios e desertos. Entretanto, para tornar isso possível é necessário o apoio em terra de milhares de técnicos como os controladores de voo, meteorologistas, especialistas em comunica??es, mec?nicos, etc. A padroniza??o internacional cria acordos entre países nos campos legais, técnicos e económicos, absolutamente necessários, em todas as circunst?ncias deve ser assegurada a seguran?a como objetivo principal. Deve ser afastada a possibilidade de erro por desconhecimento ou interpreta??o errada das regras e regulamentos. Para esse fim as na??es estabeleceram a Organiza??o da Avia??o Civil Internacional (OACI) para servir de meio para se conseguir a compreens?o e os acordos internacionais. Essa organiza??o foi criada em 1944 com a assinatura da Conven??o da Avia??o Civil Internacional (chamada de Conven??o de Chicago) e em 1947 tornou-se uma Agência da Organiza??o das Na??es Unidas (O.N.U.) com sede em Montreal e escritórios regionais em Bangkok, Cairo, Dakar, Lima, México e Paris. A principal actividade da OACI é promover a padroniza??o internacional das práticas e recomenda??es a serem observadas pelos países nos procedimentos técnicos da avia??o civil, na qualifica??o e habilita??o do pessoal navegante e de terra, nas regras de circula??o no espa?o aéreo, meteorologia, mapas aeronáuticos, unidades de medidas, opera??o de aeronaves, nacionalidade e registo de aeronaves, certificados de aeronavegabilidade, comunica??es aeronáuticas, tráfego aéreo, busca e salvamento, investiga??o e preven??o de acidentes, ruído e seguran?a.CERTIFICA??O DA QUALIDADEA certifica??o é a avalia??o do sistema de gest?o e o reconhecimento de que este está de acordo com as normas internacionais de referência. Este processo conduz à atribui??o da designa??o ?Empresa certificada?, de acordo com a norma de referência.Para obter um produto ou servi?o com características e atributos que o tornam apto ao uso ou a satisfazer necessidades/expectativas é preciso recorrer de forma coordenada a várias actividades como a normaliza??o, a metrologia, e à qualifica??o.Podemos nos certificar nos sistemas de gest?o, da qualidade, gest?o ambiental, gest?o da saúde, higiene e seguran?a no trabalho e mais recentemente o sistema de responsabilidade social. Também se podem certificar produtos - garantindo a sua qualidade e seguran?a no uso e servi?osA certifica??o permite que as empresas/organiza??es obtenham as seguintes vantagens:Melhoria na organiza??o interna;Aumento da satisfa??o/confian?a dos clientes;Aumento da motiva??o/envolvimento no sistema por parte dos colaboradores internos;Confian?a no sistema;Melhoria da posi??o competitiva;Aumento da produtividade;Redu??o de custos;Acesso a determinados mercados e concursos;Facilidade de acesso a informa??o, entre outrosPermite o reconhecimento por entidades internacionaisGarante a Qualidade ao cliente e dá confian?a à gest?oConfere mais notoriedadePermite ser auditado por entidades independentes e especializadasAssegura menor risco para quem compra ou subcontrata? uma das componentes que pode assegurar:o ao fornecedor, que o seu produto e/ou servi?o cumpre as especifica??es do comprador;o ao comprador, que a qualidade dos produtos e/ou servi?os que est?o a ser adquiridos é a pretendida;? necessário seguir um caminho para atingir a certifica??o, iniciando pelodiagnóstico, passando pelo planeamento, a implementa??o, a auditoria, ac??escorrectivas, com objectivo de atingir o sucesso da certifica??o.? necessário ter em conta os princípios de Gest?o de qualidade que s?o 8 e s?o os seguintes:1. Focaliza??o no ClienteAs organiza??es dependem dos seus clientes, portanto, devem entender as suas necessidades correntes e futuras, satisfazer os seus requisitos e esfor?ar-se por exceder as suas expectativas. 2. Lideran?aOs líderes criam a vis?o e miss?o da organiza??o. Devem criar e manter um ambiente interno que permita o envolvimento total das pessoas para poder atingir os objectivos da organiza??o.3. Envolvimento dos TrabalhadoresAs pessoas, de todos os níveis, s?o a essência da organiza??o, e o seu envolvimento proporsiona que as suas voca??es sejam colocadas ao servi?o da organiza??o.4. Abordagem por ProcessosUm resultado desejado é atingido de forma mais eficiente se os recursos e asactividades relacionadas forem geridos como um processo.5. Abordagem Sistemática da Gest?oIdentificar, compreender e gerir um sistema de processos interrelacionados para aconcretiza??o de um dado objectivo, contribui para que a Organiza??o melhora a eficácia e eficiência.6. Melhoria ContínuaA melhoria contínua deverá ser um objectivo permanente da organiza??o.7. Abordagem Factual para Tomada de Decis?esAs decis?es s?o tomadas com base em dados e informa??es.8. Rela??es de Mútuo Benefício com FornecedoresAs organiza??es e os seus fornecedores s?o interdependentes, e as rela??es de benefício mútuo aumentam a capacidade de ambos em criar valor.Quais s?o as vantagens de ter uma certifica??oAs vantagens para as empresas consistem em abertura de novos mercados nacionais e internacionais, pois os padr?es atendem a especifica??es técnicas e requisitos internacionais, o que as tornam amplamente aceitas em diversos países; maior satisfa??o dos clientes, pois oferece um melhor servi?o, melhores produtos, além de fazer o tratamento de suas reclama??es; aumento da lucratividade; aumento da credibilidade da empresa frente ao mercado; melhora do processo produtivo aumentando a qualidade e diminuindo as perdas com produtos e/ ou servi?os n?o conformes; aumento da competitividade do produto ou servi?o no mercado; melhoria na qualifica??o dos funcionários e fornecedores, através de treinamento, capacita??o e conscientiza??o e melhor transparência nas decis?es.A certifica??o é também uma excelente estratégia de marketing, porque uma empresa certificada desfrutará de uma boa imagem n?o apenas frente ao mercado, como também obterá o reconhecimento e respeito de seus colaboradores, fornecedores, consumidores, comunidade e governo.O que é As 9100?1524022860As 9100 é a Gest?o da qualidade setanderizada especifica para a Industria Aeroespacial. Foi considerada por maior parte das entidades, como o FAA, que a ISO 9000 series é, inadequada nos termos de assegurar a qualidade e seguran?a no “alto risco” da Industria Aerosespacial, As 9000 foi primeiro publicado em Agosto de 1997 e foi escrito numa forma larga de contratos aerosespaciais incluindo Lockeed Martin, Northrop Grumman e GEAircraft Engines e foi escrito contra as claúsulas da ISO 9001:1994.No fim de 1999, a primeira revis?o da AS9100 foi publicado pelo The Society of Automative Engineers( SAE International) que empoe a partir da American Aerospace Quality Group (AAQG) e suporta a Internacional Aerospace Quality Group (TAQG) e a Society of British Aerospace Companies (SBAC).A corrente vers?o de AS9100 e alinha com o ISO 9001:2008 e tem o requirimento extra que tem haver com o Regulatory Compliance e a seguir os requirimentos especificos do setor especial que s?o:Configura??o da gest?o;Verifica??o do desenho, valida??o e os testes;Reabilita??o, manuten??o e seguran?a;Aprovar e rever o subcontrato;Verifica??o da compra do produto;Identifica??o do produto através do ciclo de vida do produto;Decomenta??o do produto;Controlo de produ??o do processo de mudan?as;Controlo de equipamentos, produ??o, ferramentas e máquinas de programa??o numérica;Controlo d trabalho fora das empresas de fornecimento;Processos especiais;Inspec??o e procedimentos de testes;Métodos;Ac??o corretiva;Expans?o da audi??o Interna que requer a ISO 9001:2000;Primeiro artigo inspeccionado;Servi?o, inclui receber e analizar dados, entregar, investigar, reportar e controlar a decumenta??o técnica;Rever a disposi??o de n?o conformidade do produto;Com este resultado, a ISO 9001:2008 é totalmente equivalente com a AS 9100 com estes requerimentos adicionais aplica especialmente a seguran?a do avi?o. ? o único considerado o principal da Regulatory Authorities e muitas das “add-ins” é directamente direcionadas para FAA regulations FAR part 21 (Certifica??o dos procedimentos de produtos e partes), part 39 ( directivas de aeronavegabilidade) e part 45 ( identifica??o e registros de markting).AS 9100 fica complementado com o contrato e as leis e regula??es aplicavéis. Qualquer empresa que implementou o AS9100 garante que o sistema de qualidade pode assegurar os requirimentos adicionais dos clientes das agencias reguladoras (FAA, JAA, etc) locais, e das leis estatuais e nacionais que s?o referênciadas com os sistemas.Agora há novas familias da norma AS9100 aplicaveís para diferentes áreas da Industria aeroespacial que s?o as seguintes;AS9101 – Qualidade do sistema de avalia??oAS9102 – Requirimento do primeiro artigo de inspec??o aerosespacialAS9104 – Controlo padr?o da sheme aeroespacialAS9110 – Requirimentos de organiza??o de manuten??oAS9120 – Requirimentos de distribui??o e armanezamentoAS9100, AS9110, AS9120 AeroespacialQualidade e confiabilidade s?o fatores críticos para a indústria aeroespacial. Em um ambiente onde os erros ou falhas de produtos ou servi?os podem ser fatais, a opera??o eficaz de um sistema de gest?o da qualidade tem um papel essencial na redu??o de riscos e provis?o de uma estrutura confiável para organiza??es que fornecem um produto ou servi?o. Sistemas de gest?o da qualidade têm sido utilizados na indústria aeroespacial por muitos anos. Os esfor?os dos membros da indústria aeroespacial para estabelecer um único Sistema de Gest?o da Qualidade resultaram nas Normas AS9100, 9110 e 9120. Elas s?o usadas e apoiadas pelas companhias aeroespaciais líderes no mundo, como também através de parcerias com suas cadeias de fornecedores. As Normas Aeroespaciais s?o uma série de Normas específicas baseadas na ISO 9001 e desenvolvidas pelo grupo internacional da qualidade aeroespacial - International Aerospace Quality Group (IAQG) para fornecer consistência internacional e tratar de requisitos específicos regulatórios, de seguran?a e confiabilidade obrigatórios para o setor aeroespacial.15240375285OHSAS 18001:2007- “Occupational Health and Safety Assessment”.? uma certifica??o especifica para ocupa??o da seguran?a e saúde do trabalho, especifica os requisitos para a implementa??o de um sistema de gest?o de seguran?a e saúde no trabalho (SST), deixa que qualquer empresa possa controlar melhor os riscos de acidentes e doen?as ocupacionais e melhora o seu desempenho em saúde e seguran?a no trabalho.O objectivo desta norma OHSAS 18001 (NP EN 4397) é auxiliar as empresas a controlar os riscos de acidentes no local de trabalho. A certifica??o por essa norma garante o compromisso da empresa com a redu??o dos riscos ambientais e com a melhoria contínua de seu desempenho em saúde ocupacional e seguran?a de seus colaboradores.A gest?o da Seguran?a deve seguir, como modelo, os princípios da norma, documentando e implementando os seguintes processos:Identifica??o de perigos, avalia??o de riscos e estabelecimento de medidas de controlo operacional necessárias;Identifica??o de requisitos legais aplicáveis e avalia??o de conformidade legal;Estabelecimento anual de objectivos de seguran?a e respectivos programas para a sua implementa??o;Ac??es de forma??o, sensibiliza??o e treino em matérias de seguran?a;Comunica??o, participa??o e consulta dos trabalhadores;Resposta a situa??es de emergência;Reporte e investiga??o de incidentes (acidentes e quase acidentes) e n?o conformidades e estabelecimento das respectivas de ac??es preventivas e correctivas;Auditorias internas.Rela??o entre OHSAS 18001:2007, ISO9001 e ISO14001Há muitos elementos comuns entre as 3 normas, como controlo de documentos, ac??o correctiva e requirimentos para treino de pessoal. Estes podem ser integrados no simples sistema de jun??o, A audi??o do sistema de jun??o é avaliado e pode ser o melhor método para algumas empresas. Por outras palavras intrega-se no mesmo modelo apresentado uma bordagem por processo.Os sistemas de integra??o pode n?o só ajudar a organiza??o interna, para poder reduzir a duplica??o e providenciar a centraliza??o do documento do sistema de controlo.15240372745ISO 14000:2004 - “Environmental Management Systems”.Especifica os requesitos de um sistema de gest?o ambiental e deixa que a organiza??o possa desenvolver e praticar politicas e metas ambientais sustentaveís. A implementa??o dessa norma levam a que as empresas desejam estabelecer um sistema de gest?o ambiental, tem que estar confiantes sobre as politicas ambientais praticadas.A aplica??o da norma depende de fatores com a politica ambiental da organiza??o, da natureza das actividades por ela desenvolvida, dos seus produtos e dos servi?os, dos locais e das condi??es nos quais o sistema esta implementado.Esta norma contém os seguintes procedimentos:Uma política ambiental suportada pela Alta Administra??o; Identifica??o dos aspectos ambientais e dos impactos significativos; Identifica??o de requisitos legais e outros requisitos; Estabelecimento de objetivos e metas que suportem a política ambiental; Um programa de gerenciamento ambiental; Defini??o de papéis, responsabilidades e autoridade; Treinamento e conhecimento dos procedimentos; Processo de comunica??o do sistema de gerenciamento ambiental com todas as partes interessadas; Procedimentos de controlo operacional; Procedimento para emergências; Procedimento para monitorar e medir as opera??es que tem um significativo impacto ambiental; Procedimento para corrigir n?o conformidade; Procedimento para gerenciamento dos registros; Programa de auditorias e a??o corretiva; Procedimentos de revis?o do sistema pela alta administra??o Um dos grandes beneficios da normaliza??o da série ISO 14000 é a uniformiza??o das rotinas e procedimentos necessários para uma organiza??o certificar-se ambientalmente, cumprindo um mesmo roteiro padr?o de exigências válido internacionalmente.15240381000ISO 9001- “Quality Management Systems”? um Sistema de Gest?o de Qualidade standard que exige que uma organiza??o satisfa?a as suas próprias exigências e a dos seus clientes e reguladores.Através de uma metodologia plan-do-check-act (planear-fazer-verificar-agir), que ajuda as organiza??es a criar, implementar , monitorizar e medir os seus avan?os para que se possa obter resultados que encaixam no perfil das exigências e melhoram continuamente a performance, baseando-se nos oito princípios da qualidade. A linguagem foi simplificada para ir ao encontro das expectativas dos seus utilizadores. Consequentemente, a clássica ênfase na demonstra??o da conformidade através da documenta??o de todas as actividades foi passada para segundo plano e relativizada no contexto da obten??o dos resultados. Esta altera??o da Norma implicou necessidades de actualiza??o de competências através da forma??o para os utilizadores da Norma e revis?es substanciais dos sistemas de gest?o da qualidade.Em 1987, a ISO editou a serie 9000 para estabelecer critérios para implementa??o de Sistemas de Garantia da Qualidade. Na primeira vers?o criou três normas sujeitas à certifica??o, a ISO 9001,9002 e 9003. Em 1994 a serie foi revista apenas modificada numa pequena amplia??o continuaria com a mesma estrutura. As normas da série 9000 s?o indubitavelmente as publica??es ISO mais conhecidas e têm sido largamente aceites como base para as organiza??es gerarem confian?a nos seus clientes e noutras partes interessadas, sobre a sua capacidade de compreender os requisitos do cliente, os requisitos legais e regulamentares e para fornecer, sistematicamente, produtos e servi?os que cumprem esses requisitos.A ISO 9001 é constituida por oito sec??es, as três primeiras fornecem informa??es gerais, e as outras cinco falam na sua implementa??o.Sec??o 1 – ?mbitoSecc?o 2 – Referência normativaSec??o 3 – Termos e defini??esSec??o 4 – Sistema de Gest?o de Qualidade Contém requirimentos aplicavéis para o sistema, incluem requirimentos para definir processos, para decumentos.Sec??o 5 – Responsabilidade de Gest?o ? cerca da responsabilidade da gest?o. Incluem requirimentos para o cliente e focado através da politica da privacidade, planear, definir responsabilidades, colocar objectivos.Sec??o 6 – Gest?o de recursos ? cerca dos recursos. ? para certificar que o empenho das pessoas no trabalho afecta a qualidade do servi?o/produto e as infraestruturas certas s?o providênciadas.Sec??o 7 – Realiza??o do produto ? cerca de todos os processos e actividades involvidos na entrega de servi?os e produtos. Contém mais requirimentos para a comunica??o com os clientes, produtos e servi?os desenvolvidos, identifica??o e controlo dos produtos e entrega de servi?os.Sec??o 8 – Medi??o, analise e melhoria Cobre a medi??o, a analise e o melhoramento, através do requirimento para a verifica??o e o empenho, asseder ao empenho, identificar e fixar vários problemas e melhorá-los. NORMAS ESSENCIAIS DA S?RIE ISO 9000A família ISO 9000 inclui actualmente quatro normas centrais e um número significativo de normas de suporte, relatórios técnicos e documentos orientadores. As quatro normas essenciais s?o: 1. NP EN ISO 9000:2005, “Sistemas de gest?o da qualidade. Fundamentos e vocabulário.” 2. NP EN ISO 9001:2008, “Sistemas de gest?o da qualidade. Requisitos.” 3. ISO 9004:2009, “Managing for the sustained success of an organization – A quality management approach.” 4. NP EN ISO 19011:2003, “Linhas de orienta??o para auditorias de sistemas de gest?o da qualidade e/ou de gest?o ambiental.” AeronavegabilidadeAeronavegabilidade é a propriedade ou capacidade de uma aeronave de realizar um voo seguro ou navegar com seguran?a no espa?o aéreo, para o transporte de pessoas, bagagens ou cargas, ou para a realiza??o de servi?os aéreos especializados, policiais ou outros. Na maioria dos países, particularmente os que integram a Organiza??o da Avia??o Civil Internacional, aeronaves civis n?o podem voar sem primeiro obter um certificado de aeronavegabilidade do órg?o governamental responsável.A aeronavegabilidade depende de três componentes básicos:- a certifica??o do projeto da aeronave, que engloba actividades de avalia??o de engenharia, simula??es, testes de laboratórios e em protótipos, e voos experimentais;- a certifica??o de fabrica??o, onde se procura assegurar que cada unidade que sai da linha de montagem é idêntica ao projeto certificado;- a manuten??o da aeronave, que deve ser continuamente mantida através de um programa de manuten??o/inspe??es, geralmente conduzido por uma equipa de mec?nicos de manuten??o aeronáutica habilitados, podendo contar com o auxílio de um sistema de análise, diagnóstico e gerenciamento da "saúde" e da confiabilidade da aeronave.Requisitos de AeronavegabilidadeFerramenta importante no princípio da aeronavegabilidade continuada, os requisitos de aeronavegabilidade asseguram que as aeronaves voem com seguran?a mesmo após o período de certifica??o, pois, mesmo com todo o avan?o da tecnologia empregada no desenvolvimento de uma aeronave, erros de projeto, defeitos em componentes, fadiga de material ou erros de opera??o entre outros problemas podem ser detectados no decorrer da vida de um equipamento.Os requisitos s?o emitidos pela autoridade aeronáutica de cada país após análise de uma condi??o insegura existente em um produto aeronáutico que possa se desenvolver em outros produtos do mesmo projeto. Como resultado da análise de algum acidente investigado ou condi??o insegura reportada em relatórios de confiabilidade mec?nica, relatórios de dificuldades em servi?o e relatórios de interrup??o de v?o emitidos por operadores; relatório de defeito ou de condi??o n?o aeronavegável reportados por oficinas de manuten??o ou boletins e cartas de servi?o editadas por fabricantes, a autoridade emite a diretriz tornando obrigatórias as corre??es das anormalidades constatadas. Portanto, n?o somente o fabricante, mas as oficinas e operadores têm papel fundamental na emiss?o de novos requisitos, uma vez que, s?o responsáveis e devem emitir e enviar à autoridade aeronáutica os relatórios com a descri??o dos problemas encontrados no dia a dia de suas actividades.Certifica??es de projecto, Fabrica??o e AeronavigabilidadeA certifica??o das aeronaves, é uma actividade mais preocupada com a seguran?a, e consiste em certificar se as aeronaves, possuem os padr?es minimos de especifica??o do órg?o componente.Toda a certifica??o de projecto passa por vários testes buscando concretizar, se o projecto está dentro das normas de seguran?a. Vários testes s?o feitos para extrair dados e informa??es, obtidos em túnel de vento e simula??es de softwares e computadores.A certifica??o de Fabrica??o tem a fun??o de garantir que alguns procedimentos estejam implantados, como qualidade de recebimentos de matéria-prima, tratamento de n?o conformidades, seguidas de actividades de calibra??o, medi??o e aferi??o de seus equipamentos.“Na produ??o de aeronaves, seguran?a, confiabilidade e engenharia de manuten??o, s?o profiss?es avan?adas que se refor?am mutuamente”.Terminada fabrica??o, as aeronaves precisam de um certificado de aeronavigabilidade, que é concedido pelo órg?o competente , que avalia todos os itens que a aeronave possui, e só será aprovado ou hoolgado se oferecer condi??es de opera??o seguras.Seguran?a de VooSeguran?a de voo é um conceito muito importante no meio aeronautico, e é tambem conhecido como seguran?a aérea.Existe uma institui??o responsável por organizar esse factor de seguran?a que é a O.A.C,I (Organiza??o de Avia??o Civil Internacional).Para definir se uma aeronave tem condi??es de realizar um voo seguro, ela deve passar por rigorosos testes de seguran?a, que somados a resultados da análise de investiga??es de acidentes aéreos, vem criando novas normas de seguran?a obrigatórias, que se atualizam a cada novo dado descoberto num acidente aéreo. Evitando assim acidentes se repitam pelo mesmo motivo ou falha.Manuten??o de voo? a tecnologia relacionada com as a??es solicitadas para manter ou melhorar a aeronavegabilidade e a confiabilidade prevista no projeto da aeronave e nos seus sistemas, subsistemas e componentes durante todo o periodo operacional da aeronave. A Empresa deve ter um regulamento que ajude a manunten??o que tem de ser feita consoante as regras com o objectivo de aprovar os programas de manunten??o e os procedimentos aplicaveis Programas de Manuten??o das Aeronaves (PMA)Nestes programas s?o definidos os processos de manuten??o a executar na aeronave, sistemas e componentes e a regularidade sua execu??o com o fim de assegurar a continuidade da sua condi??o de aeronavegabilidade.A elabora??o, o desenvolvimento e a constante actualiza??o do PMA é da responsabilidade do operador ou poderá ser contratada uma empresa devidamente qualificada.O PMA poderá ser apresentado em CD-ROM só de leitura, juntamente com o ofício que deverá ser enviado ao INAC, em duplicado e em papel, terá de conter uma tabela de revis?es contendo cada capítulo, sec??o, tarefa e subtarefa a serem revistos, a lista de páginas efectivas e a declara??o.Os Protocolos de manuten??o ou inspec??o s?o o conjunto dos documentos de execu??o do PMA, normalmente designados por cartas ou ordens de trabalho.Nas aeronaves de maior complexidade, estes documentos s?o preparados a partir do PMA contendo, para além da defini??o das ac??es de manuten??o a executar, as instru??es e procedimentos a seguir na sua execu??o e os espa?os para as assinaturas de execu??o e de certifica??o.Nas aeronaves de menor complexidade o PMA apresenta-se nuns casos sob uma forma que permite a sua transforma??o em protocolo pela adi??o dos espa?os de assinatura de execu??o e de certifica??o, noutros casos sob a forma de protocolos já preparados para a sua execu??o e certifica??o.A elabora??o, o desenvolvimento e a constante actualiza??o dos protocolos podem ser contratadas a uma empresa devidamente qualificada mas a responsabilidade de assegurar e demonstrar a sua adequa??o aoPMA é do operador pois é ele que segue directamente a manuten??o da aeronave.Aprova??o do PMAO PMA é considerado o elemento fundamental para assegurar a condi??o de maeronavegabilidade das aeronaves, através da execu??o em tempo devido, das ac??es de manuten??o nele definidas. Esta aprova??o ocorre concomitantemente com a aprova??o inicial ou com a altera??o da Organiza??o de Gest?o da Continuidade da Aeronavegabilidade da aeronave.A manuten??o de uma aeronave por programas de manuten??o inadequados ou desactualizados n?o é aceitável porque coloca a aeronave na situa??o de n?o satisfa??o dos requisitos de aeronavegabilidade.Aprova??o do Protocolo de Manuten??o ou Inspec??oO protocolo é como um procedimento de aplica??o do PMA sob a forma de documentos de execu??o e certifica??o tal n?o carece de aprova??o prévia do INAC, competindo ao operador a defini??o do procedimento de elabora??o do protocolo e a responsabilidade de demonstrar a sua adequa??o ao PMA respectivo, a sua execu??o de acordo com os procedimentos aprovados e a sua constante actualiza??o.A manuten??o de uma aeronave por protocolos de manuten??o inadequados ou desactualizados n?o é aceitável porque coloca a aeronave na situa??o de n?o satisfa??o dos requisitos de aeronavegabilidade.O INAC procederá à aprecia??o do PMA proposto para determinar a sua conformidade com o conteúdo da documenta??o apresentada.Se n?o houver discrep?ncias, ou se a sua condi??o de correc??o for considerada satisfatória, o INAC aprovará o PMA e comunicará ao operador, por escrito, a sua aprova??o com as limita??es pertinentes.O PMA poderá ser aprovado por um período de tempo limitado, sendo que neste caso as ac??es de manuten??o cujo cumprimento for devido nesse período de tempo, aprova??o provisória do PMA poder?o incluir limita??es definidas pelo INAC, O PMA completo poderá ser aprovado antes do fim desse período de tempo.A aprova??o do PMA deverá ser firmada nas páginas de controlo de revis?es e nas listas de páginas efectivas por meio de assinatura e carimbo do auditor responsável e na página de rosto por meio da assinatura da Chefe do Departamento de Manuten??o e Produ??o e selo branco.A aprova??o de altera??es ao PMA devidas à altera??o das ac??es de manuten??oe ou da sua frequência deve, no caso específico de revis?o dos documentos dereferência mencionados deve ser requerida no prazo máximo de um mês após recep??o da revis?o daqueles documentos os protocolos de manuten??o dever?o estar actualizados à data de aprova??o da altera??o do PMA.Conclus?oCom este trabalho podemos concluir que a certifica??o e as suas normas s?o uma mais valia para a nossa seguran?a e para o bom funcionamento de uma aeronave e de todas as actividades que o envolvem.Temos também interliga??o entre normas o que as torna bastante mais eficazes para a qualidade do produto final.Em Portugal temos agências como a INAC que controlam desde a seguran?a á qualidade na avia??o civil.Bibliografia realizado por:- Carlos Esteves- Jo?o Mota- Jo?o Barroca- Nádia Casquinha ................
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