Apresentação



4623435-114300000-62865299085Est?ncia Turística de S?o José do Barreiro - SP00Est?ncia Turística de S?o José do Barreiro - SP356489012991100-1381760-9017000036296604918710Relatório 2- Etapa 02: Pesquisa de Demanda Turística- Etapa 03: Inventário da Oferta Turística- Etapa 04: Diagnóstico Turístico- Etapa 05: Prognóstico Turístico- Etapa 06 : Política Municipal de Turismo- Etapa 07: Desenvolvimento de Programas e Projetos00Relatório 2- Etapa 02: Pesquisa de Demanda Turística- Etapa 03: Inventário da Oferta Turística- Etapa 04: Diagnóstico Turístico- Etapa 05: Prognóstico Turístico- Etapa 06 : Política Municipal de Turismo- Etapa 07: Desenvolvimento de Programas e Projetos-1751162584870900-10953752469779PLANO DIRETOR DE TURISMO00PLANO DIRETOR DE TURISMOPlano Diretor de TurismoEst?ncia Turística de S?o José de Barreiro Prefeito José Milton de Magalh?es SerafimEstado de S?o Paulo2015Apresenta??oA Tié Incentivos Consultoria em Turismo é a empresa responsável pela elabora??o do Plano Diretor de Turismo (PDT) do Município de S?o José do Barreiro, SP. Por meio de um processo licitatório, no ano de 2014, a empresa deu início às atividades que resultaram no principal instrumento de planejamento da atividade turística deste município e que conterá a??es de curto, médio e longo prazos. Estas a??es est?o distribuídas em eixos estratégicos, bem como seus objetivos para o desenvolvimento do turismo deste município. Dentre as diversas atividades e etapas que constituem o PDT, elaborado a partir do Termo de Referência do Processo Licitatório, a primeira etapa foi a entrega do Plano de Trabalho. A segunda etapa teve início com a realiza??o da Pesquisa de Demanda; e a seguir, como terceira etapa, foi elaborado o Inventário da Oferta Turística. Posteriormente, foi desenvolvido o Diagnóstico Estratégico e o Prognóstico, complementando assim a quarta e a quinta etapas. A partir destes dados e análises, foram desenvolvidos e propostos os Programas, Projetos e as A??es que comp?em o Plano Diretor de Turismo.A realiza??o deste PDT se deu a partir da participa??o e integra??o interinstitucional, inter setorial e, principalmente, da comunidade barreirense, conforme os preceitos teóricos e metodológicos que orientam a confec??o desta importante ferramenta. Dessa forma, o PDT torna-se o ponto de partida para diagnosticar o contexto onde acontece o turismo, suas possibilidades de desenvolvimento sustentável e os caminhos a serem seguidos para que os Programas e A??es sejam implementados com sucesso.O Primeiro Produto foi a ”Pesquisa de Demanda”, que tratou da identifica??o do perfil da demanda (real e potencial) para o turismo regional por meio de pesquisa quantitativa e qualitativa com visitantes atuais e pesquisa em fontes secundárias. Para o desenvolvimento da metodologia da pesquisa de demanda foram realizadas reuni?es com a equipe técnica do município. A pesquisa de demanda teve como objetivo mensurar e identificar o perfil do turista que visita S?o José do Barreiro. O “Inventário da Oferta Turística” reuniu os formulários exigidos pelo sistema de inventaria??o proposto pelo Ministério do Turismo, o INVITUR, agrupados em três grandes eixos: Infraestrutura de apoio ao turismo; Servi?os e Equipamentos turísticos e os Atrativos turísticos. O inventário identifica e quantifica os atrativos, equipamentos e servi?os, além de subsidiar, a partir dos dados gerados, a análise e qualifica??o dos mesmos. Estes Instrumentos permitiram o Diagnóstico, etapa seguinte do plano, que significa um planejamento ágil, din?mico e flexível, com base em informa??es sistematizadas sobre os atrativos, os equipamentos e os servi?os turísticos e a infraestrutura de S?o José do Barreiro. Bem como o Prognóstico, por meio da sua organiza??o estrutural, rela??es ambientais, análise da sua demanda, utiliza??o dos seus recursos turísticos e do mercado turístico do município. Dessa forma, a Política Municipal de Turismo de S?o José do Barreiro, etapa seguinte do PDT, atende as diretrizes do Governo Federal expressas no Plano Nacional do Turismo: redu??o das desigualdades sociais; gera??o e distribui??o de renda; gera??o de emprego e ocupa??o, e equilíbrio da balan?a de pagamento. Por fim, foram desenvolvidos os Programas e Projetos que por?o em prática o Plano Diretor de Turismo de S?o José do Barreiro. Tais diretrizes exigem atitudes políticas e estratégicas na sua aplica??o e um processo de planejamento e gest?o que oriente, discipline e se constitua em eficiente ferramenta de acelera??o do desenvolvimento municipal.SUM?RIO TOC \o "1-3" \h \z \u Apresenta??o PAGEREF _Toc430628102 \h 21. Economia do Turismo no Contexto Global PAGEREF _Toc430628103 \h 72. O Turismo no Brasil PAGEREF _Toc430628104 \h 93. O Turismo no Estado de S?o Paulo PAGEREF _Toc430628105 \h 134. O Turismo na Est?ncia Turística de S?o José do Barreiro PAGEREF _Toc430628106 \h 154.1 Caracteriza??o Geral da Est?ncia Turística S?o José do Barreiro PAGEREF _Toc430628107 \h 184.1.1 Localiza??o PAGEREF _Toc430628108 \h 204.1.2 Histórico do Município PAGEREF _Toc430628109 \h 225. Pesquisa de Demanda PAGEREF _Toc430628110 \h 235.1 Pesquisa de Demanda com os Turistas de Segunda Residência PAGEREF _Toc430628111 \h 376. Inventário da Oferta Turística do Município PAGEREF _Toc430628112 \h 476.1 Infraestrutura de Apoio ao Turismo PAGEREF _Toc430628113 \h 476.1.1 Informa??es Básicas do Município PAGEREF _Toc430628114 \h 476.1.2 Meios De Acesso Ao Município PAGEREF _Toc430628115 \h 476.1.3 Sistema de Comunica??o PAGEREF _Toc430628116 \h 476.1.4 Sistema de Seguran?a PAGEREF _Toc430628117 \h 486.1.5 Sistema de Saúde PAGEREF _Toc430628118 \h 486.1.6 Sistema Educacional PAGEREF _Toc430628119 \h 496.1.7 Compras Especiais PAGEREF _Toc430628120 \h 506.1.8 Bodega/Alambique PAGEREF _Toc430628121 \h 516.1.9 Comércio Turístico PAGEREF _Toc430628122 \h 516.1.10 Servi?os Bancários PAGEREF _Toc430628123 \h 516.1.11 Servi?os Mec?nicos PAGEREF _Toc430628124 \h 526.1.12 Posto de Combustível PAGEREF _Toc430628125 \h 536.2 Servi?os e Equipamentos Turísticos PAGEREF _Toc430628126 \h 536.2.1 Servi?os e Equipamentos de Hospedagem PAGEREF _Toc430628127 \h 536.2.2 Servi?os e Equipamentos de Alimentos e Bebidas PAGEREF _Toc430628128 \h 626.2.3 Servi?os e Equipamentos de Agências de Turismo PAGEREF _Toc430628129 \h 656.2.4 Servi?os e Equipamentos de Transportes Turísticos PAGEREF _Toc430628130 \h 656.2.5 Servi?os e Equipamentos de para Evento PAGEREF _Toc430628131 \h 666.2.6 Servi?os e Equipamentos de Lazer PAGEREF _Toc430628132 \h 666.2.7 Outros Servi?os e Equipamentos Turísticos PAGEREF _Toc430628133 \h 676.3 Atrativos Turísticos PAGEREF _Toc430628134 \h 686.3.1 Atrativos Naturais PAGEREF _Toc430628135 \h 686.3.2 Atrativos Culturais PAGEREF _Toc430628136 \h 696.3.4 Atividades Econ?micas PAGEREF _Toc430628137 \h 736.3.5 Eventos Permanentes PAGEREF _Toc430628138 \h 757. Consolida??o do Diagnóstico Turístico PAGEREF _Toc430628139 \h 767.1 Estudo da Organiza??o Estrutural PAGEREF _Toc430628140 \h 767.2 Estudo das Rela??es Ambientais PAGEREF _Toc430628141 \h 777.3 Estudo da Demanda Efetiva e Potencial PAGEREF _Toc430628142 \h 817.4 Estudo da Oferta Efetiva e Potencial PAGEREF _Toc430628143 \h 837.5 Matriz FOFA Participativa (Pontos Fortes, Oportunidades, Pontos Fracos e Amea?as) PAGEREF _Toc430628144 \h 848. Prognóstico Turístico de S?o José do Barreiro PAGEREF _Toc430628145 \h 888.1 Prognóstico de Curto, Médio e Longo Prazos PAGEREF _Toc430628146 \h 888.1.1 Cenário Pessimista PAGEREF _Toc430628147 \h 908.1.2 Cenário Inercial PAGEREF _Toc430628148 \h 908.1.3 Cenário Otimista PAGEREF _Toc430628149 \h 908.2 Conclus?o do Prognóstico PAGEREF _Toc430628150 \h 919. Política Municipal de Turismo: proposta PAGEREF _Toc430628151 \h 92CAP?TULO I PAGEREF _Toc430628152 \h 92CAP?TULO II PAGEREF _Toc430628153 \h 92Se??o I PAGEREF _Toc430628154 \h 92Se??o II PAGEREF _Toc430628155 \h 93CAP?TULO III PAGEREF _Toc430628156 \h 95Se??o I PAGEREF _Toc430628157 \h 95Se??o II PAGEREF _Toc430628158 \h 96CAP?TULO IV PAGEREF _Toc430628159 \h 97CAP?TULO V PAGEREF _Toc430628160 \h 97CAP?TULO VI PAGEREF _Toc430628161 \h 98CAP?TULO VII PAGEREF _Toc430628162 \h 9810. Diretrizes Participativas PAGEREF _Toc430628163 \h 9910.1 Vis?o PAGEREF _Toc430628164 \h 9910.2 Valores PAGEREF _Toc430628165 \h 9910.3 Eixos Estratégicos PAGEREF _Toc430628166 \h 10010.3.1 Objetivos Estratégicos PAGEREF _Toc430628167 \h 10011. Operacionaliza??o do Plano: Programas e A??es PAGEREF _Toc430628168 \h 102INFRAESTRUTURA E ACESSO PAGEREF _Toc430628169 \h 102ATRATIVOS TUR?STICOS PAGEREF _Toc430628170 \h 104EQUIPAMENTOS E SERVI?OS TUR?STICOS PAGEREF _Toc430628171 \h 105MARKETING PAGEREF _Toc430628172 \h 106POL?TICAS P?BLICAS E COOPERA??O REGIONAL PAGEREF _Toc430628173 \h 107ECONOMIA LOCAL PAGEREF _Toc430628174 \h 109Referências Bibliográficas PAGEREF _Toc430628175 \h 111AP?NDICE 01 PAGEREF _Toc430628176 \h 114AP?NDICE 02 PAGEREF _Toc430628177 \h 116AP?NDICE 03 PAGEREF _Toc430628178 \h 121AP?NDICE 04 PAGEREF _Toc430628179 \h 123AP?NDICE 05 PAGEREF _Toc430628180 \h 125AP?NDICE 06 PAGEREF _Toc430628181 \h 1331. Economia do Turismo no Contexto GlobalAtualmente, o turismo tem sido considerado a indústria de maior crescimento em nível mundial por mais de cinco décadas, fato constatado por agências, órg?os e institui??es internacionais, tais como a Organiza??o Mundial do Turismo (OMT), a World Travel Tourism Concil (WTTC), dentre outras. Alguns fatores foram decisivos para este feito. Destaca-se que o setor terciário, fundamentalmente composto por atividades voltadas para a presta??o de servi?os, cresceu no conjunto das economias mundiais na segunda metade do século passado, incluindo entre elas o turismo, enquanto o setor primário e o secundário, em alguns momentos, estagnaram-se e, em outros, obtiveram leve declínio (Gráfico 01).Gráfico 0 SEQ GR?FICO \* ARABIC 1 - Porcentagem de Empregos nos Três Setores Econ?micos 1960-2009Fonte: adaptado de Swiss Foundation for Research in Social Science (2013).A ascendência do setor de servi?os e sua crescente participa??o na economia no século XX, de modo geral, foi t?o importante para o desenvolvimento econ?mico como a Revolu??o Industrial e a crescente participa??o da manufatura foram para os dois séculos anteriores (KENESSEY, 2005). Este crescimento, de maneira obvia, favoreceu o crescimento do turismo no ?mbito do setor terciário da economia.Atualmente, o turismo é analisado como uma for?a econ?mica mundial relevante e uma indústria de grandes propor??es. Junto a isso, um crescente número de destinos vem investindo no desenvolvimento do turismo, o que denota como esta atividade turística é um fator chave para determinados locais, regi?es e países. Dados estatísticos das organiza??es internacionais do turismo, tais como da OMT e da WTTC sugerem o aumento da indústria do turismo desde a Segunda Guerra Mundial. Em 2004 eram 808 milh?es de turistas internacionais, decorrente de um aumento de 6,5% ao ano (2006). Em 2011 esta marca atingiu 980 milh?es de turistas internacionais, com crescimento de 4,4% ao ano, segundo dados da OMT (2012), enquanto a economia mundial apresentou crescimento de 3,8% em 2011 (FMI, 2012). Isto significa que a atividade turística vem crescendo em propor??o maior que a da economia mundial.A contribui??o total das Viagens e Turismo para o PIB mundial em 2012 foi de U$ 6,6 trilh?es de dólares (pre?os de 2012) e, para o emprego, foi de 260 milh?es de postos de trabalho. Este setor movimentou algo em torno de U$ 760 bilh?es de dólares em investimentos e U$ 1,2 trilh?es de dólares em exporta??es (pre?os de 2012). Esta contribui??o total representa 9% do PIB total da economia mundial em 2012, 1 em cada 11 postos de trabalho, bem como 5% do total de investimento da economia e de 5% das exporta??es mundiais (WTTC, 2013).Apesar de estarem em curso condi??es econ?micas desafiadoras, a contribui??o direta do turismo e das viagens para o PIB global cresceu a um robusto 3,2% em 2012, o mais intenso crescimento da economia mundial, incluindo o servi?o financeiro e comercial, e até mesmo maior que o de várias outras indústrias (WTTC, 2013).Os setores privado e público têm se interessado mais proximamente pelos impactos econ?micos do turismo devido ao seu potencial gerador de empregos e renda. Ele tem gerado um significativo montante de empregos em áreas diversas e segmentos específicos, tais como eventos, alimenta??o, transportes, suvenires e vendas de produtos agregados ao turismo e no comercio local de modo geral.2. O Turismo no BrasilInicialmente, analisando o turismo receptivo internacional, registra-se que o Brasil apresentou crescimento nas suas taxas de desempenho até a primeira metade dos anos de 1980, mas, logo em seguida, entre os anos de 1987 até 1990, estas taxas caíram (CASSIMIRO FILHO, 2002). A partir de 1990, houve uma rea??o positiva em rela??o ao número de chegadas de turistas e das receitas geradas pela atividade turística, demonstrando sua import?ncia para a economia brasileira (Gráfico 02).Gráfico 02 - Evolu??o do Turismo Internacional no Brasil (1980-1999).Fonte: CASIMIRO FILHO (2002).A partir de 1994 o governo brasileiro come?ou a investir mais pesadamente no turismo receptivo internacional por meio de políticas de incentivo e de planejamento da atividade, o que, possivelmente, favoreceu o crescimento qualitativo do setor e, consequentemente, a visibilidade do país no exterior. O reflexo das crises mundiais fica evidente na Tabela 03 que demonstra o comparativo de chegadas de turistas internacionais no mundo, na América Latina e no Brasil. Verificamos uma queda na chegada de turistas internacionais a partir de 2001, e que volta a recuperar-se somente em 2003. Em 2000 o Brasil possuía 5,3 milh?es de chegadas e em 2001 contabilizou 4,8 milh?es de chegadas, alcan?ando 3,8 milh?es de chegadas em 2002. O número de chegadas de turistas internacionais no Brasil passou de 5,1 milh?es em 2008 para 4,8 milh?es em 2009, possivelmente reflexo desta crise que gerou uma grande recess?o mundial.Tabela 01 - Comparativo de Chegadas de Turistas Internacionais: Mundo América do Sul e Brasil 1999-2009Fonte: BRASIL (2009).O auge da contribui??o do turismo na economia do Brasil se deu em 2005, resultado de um processo de crescimento desde 1994. Porém, após aquele ano iniciou-se uma trajetória de queda até 2008, a partir de quando se inicia um novo ciclo de crescimento e recupera??o, com pequenas oscila??es em fun??o da economia mundial. Como evidenciamos, as crises econ?micas mundiais refletem diretamente na din?mica do turismo internacional no Brasil.Atualmente, o turismo receptivo internacional contribui significativamente com o PIB do país, chegando a 3,2% em 2011 (WTTC, 2012), considerando a contribui??o direta das viagens e turismo para o Brasil. Já em 2012 o turismo receptivo internacional aumentou sua contribui??o direta em 7,8% no PIB do Brasil, chegando a aproximadamente 3,4% do PIB (WTTC, 2013). A contribui??o total das viagens e do turismo para o PIB brasileiro, que leva em conta a soma dos efeitos diretos, indiretos e induzidos, foi de 8,6% do PIB em 2011 (WTTC, 2012a), chegando a 9,1% em 2012 (WTTC, 2013a). Ainda segundo a WTTC (2011) a contribui??o direta do turismo em 2011 foi de 2,7% do total de empregos no Brasil em hotéis, agências de viagens, companhias aéreas e outros servi?os de transporte de passageiros, bem como as atividades da indústria de alimenta??o, restaurantes e de lazer utilizados diretamente pelos turistas (WTTC, 2012a), e em 2012 foi de 3,0% (WTTC, 2013a). Já a contribui??o total de viagens e turismo para o emprego, que inclui efeitos diretos, indiretos e induzidos foi de 7,8% do total de empregos do Brasil em 2011 e 8,3% em 2012 (WTTC, 2012?; 2013a).A contribui??o direta do turismo para o emprego no Brasil é relativamente grande, indicando o crescimento favorável da atividade para a cria??o de empregos diretos nos setores de hospedagem, agenciamento, transporte e alimenta??o no país. Percebemos que o crescimento da atividade turística tem refletido na gera??o de emprego no país. Assim, em 2009, as atividades características do turismo pagaram R$ 48,8 bilh?es em rendimentos, incluindo salários e outras remunera??es, o que representou em termos percentuais 4,8% do total do setor de servi?os e 3,5% das remunera??es da economia brasileira. Os salários representaram 83,5% das remunera??es, ou seja, R$ 40,8 bilh?es, e o restante do valor das remunera??es está associado ao pagamento de contribui??es sociais pelos empregadores (IBGE, 2012).Vale destacar que, entre 2003 a 2009, existiu um crescimento nominal das remunera??es das atividades características do turismo no país chegando a 117,7%, sendo que para o total das atividades da economia este crescimento havia sido de 110,3% (Gráfico 03), segundo o IBGE (2012).Gráfico 03 - Evolu??o da Participa??o dos Rendimentos dos Trabalhos Pagos pelas Atividades Características do Turismo no Total da Economia, Brasil – 2003-2009Fonte: IBGE (2012).Neste mesmo período (2003-2009) a remunera??o por ocupa??o destas atividades no Brasil passou de R$ 4,2 mil para R$ 8,2 mil, caracterizando um crescimento de 96,9% em termos nominais, superior àquele para o total da economia, cuja remunera??o média por ocupa??o cresceu 68,6% no período, em termos nominais. Dessa forma, é perceptível o potencial da atividade turística em rela??o a outras atividades econ?micas no Brasil (IBGE, 2012).Por sua vez, os resultados de investimento e de financiamentos concedidos por institui??es financeiras federais para o turismo no Brasil passaram de um saldo, entre despesas e receitas, de US$1.4 milh?es de dólares, em 1999, para US$5.5 milh?es de dólares em 2009, quase quadruplicando seu montante em dez anos (Tabela 02). Isto indica que as institui??es financeiras federais est?o disponibilizando mais linhas de financiamento e, consequentemente, mais crédito para os estabelecimentos de turismo, que por sua vez est?o investindo mais na atividade como um todo, refletindo na cria??o de empregos e amplia??o de seu peso no PIB nacional.TABELA 02 - Resultados Econ?micos e de Financiamentos Concedidos por Institui??es Financeiras Federais para o Turismo no BrasilFonte: BRASIL (2009).Finalmente, o setor apresentou um crescimento na participa??o no PIB de forma direta e total, bem como a cria??o de empregos, o aumento da renda média e valor agregado bruto acima da média da economia brasileira, indicando ser um dos mais din?micos na atualidade. Levando em considera??o o peso do setor na economia, por meio da participa??o do turismo no PIB nacional, sua import?ncia para a gera??o de empregos no país e os investimentos impulsionados pela atividade turística, verificamos a relev?ncia desta atividade para Brasil. 3. O Turismo no Estado de S?o PauloO Estado de S?o Paulo possui uma popula??o que ultrapassa a 41,6 milh?es de habitantes e detém 31% do PIB nacional, despontando como um dos Estados brasileiros mais visitados e, como o mais populoso, um dos que mais emite turistas domésticos para as diversas regi?es do Brasil.O Estado conta com mais de 5.000 meios de hospedagem, distribuídos entre 645 municípios, sendo que 70 deles s?o considerados est?ncias turísticas e 150 municípios com potencial turístico (chamados de Municípios de Interesse Turístico - MIT). O Estado conta com mais de 40 roteiros turísticos estabelecidos e entre os 10 municípios turísticos mais visitados, cinco est?o no Estado de S?o Paulo - S?o Paulo capital, Praia Grande, Ubatuba, Caraguatatuba e Santos.No setor aéreo também se revela um desempenho favorável, particularmente pelas 35 empresas que operam voos diretos entre S?o Paulo e destinos internacionais que, a partir de 2006, obtiveram aumento acima de 30% de suas frequências regulares.A voca??o natural do Estado é o turismo de negócios, em suas diversas possibilidades (congressos, conven??es, seminários, feiras industriais, viagens de representa??o, compras, etc.), n?o só na capital, mas em vários municípios do interior como Campinas, Ribeir?o Preto e S?o José do Rio Preto. Cerca de 80% dos grandes eventos que acontecem no Brasil ocorrem no Estado de S?o Paulo.O turismo no Estado de S?o Paulo n?o se restringe ao segmento de turismo de negócios. Vários eventos culturais e esportivos atraem milh?es de turistas para o Estado como s?o os exemplos do Grande Prêmio Brasil de Fórmula 1, a Festa do Pe?o Boiadeiro de Barretos, o Festival de Inverno de Campos do Jord?o e a Festa de Flores?e Morangos?de Atibaia.O ecoturismo tem em cidades como Brotas, Ilha Bela e S?o José do Barreiro expoentes de grande beleza e imponência da natureza. O turismo baseado em patrim?nio histórico tem em cidades como Cunha, S?o Luís do Paraitinga, Iguape, Itu e Cananeia alguns de seus exemplos.O turismo de saúde, além de contar com suas dezenas de est?ncias balneárias, climáticas e hidrominerais, conta com centros médicos de excelência, n?o só na capital, mas também em cidades como Campinas, S?o José do Rio Preto, Ribeir?o Preto, Barretos, etc. O Estado conta ainda com dezenas de spas de renome internacional.Por tal grandiosidade e diversidade de op??es nas distintas áreas, o Estado de S?o Paulo vem promovendo estratégias e implantando a??es que objetivam facilitar seu desenvolvimento, promover riqueza, gerar emprego, estimular renda, divulgar a cultura e proporcionar benefícios à sua popula??o, aos turistas e a toda cadeia de bens, servi?os e talentos que integra.Unir a voca??o natural para o turismo de negócios à infraestrutura de lazer, servi?os e cultura é um caminho natural.Principais números do Estado de S?o Paulo:Em rela??o ao transporte rodoviário de turistas internacionais, Paraguai, Argentina e Uruguai s?o os principais emissores;S?o Paulo responde por 43,8% do faturamento com turismo no Brasil;Cerca de 80% das grandes feiras e eventos do Brasil acontecem no Estado;De todo o remanescente de Mata Atl?ntica no Brasil, 18% está no Estado;Recebe 29% dos turistas domésticos brasileiros e emite 41,3% dos turistas às demais unidades da federa??o;O turista que visitou o Estado de S?o Paulo em 2008 gastou, em média, R$ 1.244,50, com hospedagem em casa de amigos e parentes (55%) e com meios de hospedagem pagos (28%);A grande maioria visita o Estado em carros próprios (49,4%), além de ?nibus de linha regular (19,9%) e transporte aéreo (14,9%);Cerca de 46,4% dos turistas de outros Estados vieram do Sudeste, demonstrando a for?a do turismo inter-regional;?rea (em km?) - 248.209,43;Popula??o em 2009 - 41.633.802;Grau de Urbaniza??o (em %) 2009 - 93,76;Densidade Demográfica. (habitantes/km?) 2009 - 167,74;Taxa Geométrica de Crescimento Anual da Popula??o – 2000/2009 (em % a.a.) - 1,33;Número de municípios: 645;PIB: 31% da produ??o econ?mica do país;Imigrantes: cerca de três milh?es entre 70 nacionalidades;36 aeroportos;132 milh?es de toneladas de carga/ano nos aeroportos;36 milh?es de passageiros/ano nos aeroportos paulistas;Demanda para 2012: 52 milh?es de passageiros/ano;Três terminais internacionais;Guarulhos: O maior aeroporto de cargas do Hemisfério Sul e o maior aeroporto de passageiros da América Latina;128 Unidades de Conserva??o;?rea das Unidades de Conserva??o - 3.459.451 hectares;Unidades de Conserva??o/?rea Total do Estado - 13,9%.Fonte: Ministério do Turismo/Embratur/Infraero/Secretaria de Turismo do Estado de S?o Paulo apud Site Turismo em S?o Paulo. 4. O Turismo na Est?ncia Turística de S?o José do BarreiroA Est?ncia Turística de S?o José do Barreiro faz parte do Circuito Vale Histórico. Este circuito é composto por seis municípios:?Arapeí, Areias, Bananal, Queluz, S?o José do Barreiro e Silveiras, todos localizados na macrorregi?o turística Vale do Paraíba, Serras e Mar, regi?o turística Vale do Paraíba e Serras.A regi?o oferece grande diversidade de atrativos para o ecoturismo, turismo rural, de aventura e esportes radicais, além do turismo religioso e histórico-cultural, agradando visitantes de todos os perfis. As terras férteis do vale e o clima propício para o café atraíram, no passado, investimentos para a constru??o de grandes fazendas, hoje visitadas por muitos turistas. O Parque da Serra da Bocaina possui cachoeiras, flora e fauna em paisagens únicas, além da Cachoeira do Veado, uma das maiores do Estado, com cerca de 200 metros de altura. Um precioso acervo histórico-cultural é a Casa da Cultura, de 1825, guardando memórias da regi?o e de moradores ilustres como Monteiro Lobato.Atra??es dos municípiosArapeí - Caverna do Alambary ou Gruta Izabel?- o local pode ter sido abrigo de piratas e bandeirantes, que em tempos passados andavam pela regi?o em busca de ouro e fortuna.?Cachoeira da Gruta?- queda d’água de 85m, localizada na Fazenda S?o Luiz, a 5 km do centro da cidade.Areias - Casa de Cultura?- construída em 1833, hoje exp?e bom acervo de marcos históricos.?Represa do Funil?- boa para a pesca, fica na divisa dos municípios de Areias, Itatiaia e S?o José do Barreiro;?Velha Figueira?- próxima à Casa da Cultura, sua sombra abrigou tropeiros e transeuntes no início do Caminho Novo da Piedade, em 1748.Bananal - Esta??o Ecológica de Bananal?- abriga remanescentes da mata atl?ntica, além mais de 200 espécies de animais amea?ados de extin??o. A UNESCO declarou as áreas do ecossistema como Patrim?nio da Humanidade.?Cachoeira Bracaí?- sequência de quedas d’água, sendo a última a maior, com 70m.?Esta??o Ferroviária?- toda em placas de metal e assoalhos em pinho de Riga, inaugurada em 1889; importada da Bélgica pelos 'bar?es do café', é a única do gênero na América Latina.?Pharmácia Popular?continua t?o bem cuidada quanto quando abriu suas portas em 1830. O ch?o é revestido com ladrilhos franceses. Considerada a farmácia mais antiga em funcionamento no Brasil.?Solar Manuel Aguiar Vallim?- construído em 1860 para os dias de festas e entressafras por um dos produtores de café mais ricos do país naquele tempo.?Fazenda Resgate?- imenso sobrado, um dos mais importantes exemplares da arquitetura neoclássica da regi?o.Queluz - Fazendas: do Sert?o, S?o José, Restaura??o, Bela Aurora, Regato, Cascata;?Bica da Pedreirinha?- bica d'água pura e cristalina, sua água tem propriedades medicinais;?Igreja Matriz de S?o Jo?o Batista?-? constru??o datada de 1830, sobre uma capela já existente, ainda conserva suas características originais;?Casa de Malba Tahan?- grande escritor e matemático, que viveu até adolescência em Queluz, autor de vários livros famosos, como Maktub e O Homem que Calculava;?Ponte do Caro?o?- construída em pedra, muito antiga e data de constru??o desconhecida, porém de muita beleza, por sobre o Rio das Cruzes;?Constru??es históricas, o?Mirante do Cristo, além da?Pedra da Mina, com quase 2.800m de altitude.Silveiras - Caminho Imperial?- construído em 1725 para ligar os estados de S?o Paulo e Rio de Janeiro, é a antiga trilha dos tropeiros;?Trilha da Independência?- (1822);?Trincheiras?- nos morros da cidade ainda podem ser vistos sinais das trincheiras utilizadas na Revolu??o Liberal de 1842 e na Revolu??o Constitucionalista de 1932;Cadeia Velha?- prédio do final do século XIX, restaurado por Euclides da Cunha;?Funda??o Nacional do Tropeirismo?- estimula a realiza??o de eventos dedicados ao tropeirismo, orienta pesquisadores em geral e propaga o turismo cultural, rural e ecológico.S?o José do Barreiro – Tem no Parque Nacional da Serra da Bocaina seu maior atrativo turístico. Tem pista de Voo Livre, Trekking para os picos da Bacia e do Tira Chapéu,?com 1.950m e 2.088m de altitude, respectivamente, passando por enormes cachoeiras e corredeiras formadas pelas águas dos Rios Paraíba, Mambucaba, Bananal, Paca Grande e do Bra?o.?Tem no Turismo Rural Histórico uma de suas maiores for?as no turismo, com as seguintes fazendas: Fazenda Catadupa; Fazenda S?o Francisco; Fazenda S?o Benedito; Fazenda da Barra; Fazenda Pau d’alho; e Clube dos 200. Localiza??oDe S?o Paulo a?Silveiras - 231 km: SP-070 - Ayrton Senna da Silva/Governador Carvalho Pinto e BR-116 - Via Dutra; de Silveiras a?Queluz - 36 km: SP-068 - rodovia dos Tropeiros e SP-244/068 - Deputado Nesralla Rubez; de Queluz a?Areias - 13 km: SP-244/068 - Deputado Nesralla Rubez; de Areias a?S?o José do Barreiro - 22 km: SP-068 - rodovia dos Tropeiros; de S?o José do Barreiro a?Arapeí - 29 km: mesma rodovia e de Arapeí a?Bananal - 18 km: mesma rodovia.S?o José do Barreiro faz parte do Circuito Caminhos da Liberdade composto por quinze municípios:?Bananal, Cruzeiro, Cunha, Guaratinguetá, Ilhabela, Lorena, Pindamonhangaba, Piquete, Reden??o da Serra, S?o José do Barreiro, S?o Luiz do Paraitinga, S?o Sebasti?o, Taubaté, Tremembé e Ubatuba, todos pertencentes à macrorregi?o turística Vale do Paraíba, Serras e Mar.?Caraguatatuba,?Ilhabela, S?o Sebasti?o e Ubatuba?pertencem à Regi?o Turística - RT Litoral Norte.A UNESCO coordena as a??es do projeto?Rota da Liberdade?em nível mundial e esta rota segue suas orienta??es. Mapeia os passos dos escravos africanos no Estado de S?o Paulo, explorando a história da regi?o do Vale do Paraíba e resgatando a influência da cultura negra no Estado. Seis roteiros constituem a?Rota da Liberdade e S?o José do Barreiro faz parte da rota Sociedade escravista e economia cafeeira - Bananal, Piquete e S?o José do Barreiro. essa Rota visa o aprofundamento sobre os aspectos da religiosidade afro-brasileira e a presen?a cada vez mais forte do africano na economia cafeeira.Fazenda Boa Vista?(1780) em?Bananal, além da?esta??o ferroviária, Pharmácia Popular, Solar Manuel Aguiar Vallim?e?Fazenda Resgate.?Fazenda Santa Lídia?em Piquete,?Fazenda Pau D’Alho,?em S?o José do Barreiro, além da?Fazenda Catadupa.Outros atrativos: Esta??o ecológica de Bananal, Picos da Bacia e do Tira Chapéu, em S?o José do Barreiro, e Pico dos Marins em Piquete.Fonte: Site Turismo em S?o Paulo4.1 Caracteriza??o Geral da Est?ncia Turística S?o José do BarreiroBandeira do Município da Est?ncia Turística de S?o José do BarreiroFunda??o – 09 de Mar?o de 1859 Gentílico – BarreirensePrefeito – José Milton de Magalh?es Serafim (PSDB) – 2009 - 2016Coordenadas Geográficas: 22° 38' 42" S 44° 34' 40" OUnidade federativa?S?o PauloMesorregi?oVale do Paraíba Paulista Microrregi?oBananal Municípios limítrofesResende (N), Arapeí e Bananal (L), Angra dos Reis (S), Cunha (SO) e Areias (NO).Dist?ncia até a capital269 kmCaracterísticas Geográficas?rea570,685 km? Popula??o4?077 hab. (IBGE, 2010)Densidade7,14 hab./km?ClimaClima subtropical úmido (Classifica??o climática de K?ppen-Geiger: Cfa)Fuso horárioUTC?3AltitudeDe 509m (centro) a 2100m (Pico do Tira Chapéu)IndicadoresIDH-M0,727 alto PNUD/2000 PIBR$ 31?143,825 mil IBGE/2008PIB per capitaR$ 6?981,36 IBGE/2008Página Oficial Demográfico Popula??o residente4.077 pessoasPopula??o residente urbana2.869 pessoasPopula??o residente rural1.208 pessoasHomens2.047 homensHomens na área urbana1.390 homensHomens na área rural657 homensMulheres2.030 mulheresMulheres na área urbana1.479 mulheresMulheres na área rural551 mulheresDomicílios recenseados1.942 domicíliosDomicílios particulares ocupados1.311 domicíliosDomicílios particulares ocupados com entrevista realizada1.297 domicíliosDomicílios particulares ocupados sem entrevista realizada14 domicíliosDomicílios particulares n?o ocupados610 domicíliosDomicílios particulares n?o ocupados de uso ocasional436 domicíliosDomicílios particulares n?o ocupados vagos174 domicíliosDomicílios coletivos21 domicíliosDomicílios coletivos com morador2 domicíliosDomicílios coletivos sem morador19 domicíliosMédia de moradores em domicílios particulares ocupados3,1 moradoresFonte: IBGE, 2010.4.1.1 Localiza??oS?o José do Barreiro está localizado na mesorregi?o do Vale do Paraíba, SP, distante 269 km da capital S?o Paulo e 237 km da cidade do Rio de janeiro. O município também está situado próximo a cidades de médio porte do Estado de S?o Paulo e do Rio de Janeiro, tais como Taubaté, S?o Jose dos Campos, Aparecida e Resende. O município possui área total de 570,685 km?, que faz limite com os seguintes municípios: Resende (N), Arapeí e Bananal (L), Angra dos Reis (S), Cunha (SO) e Areias (NO). Suas vias de acesso s?o a SP 068 – Rodovia dos Tropeiros - Cachoeira Paulista / Bananal, Rodovia RJ 161 Joaquim Mariano de Souza - Resende e SP 221 – Rodovia Francisca Mendes Ribeiro acesso ao Parque Nacional da Serra da Bocaina.Município de S?o José do Barreiro no Mapa do Estado de S?o PauloFonte: barreiro.svgMapa das Rotas de Acesso ao Município de S?o José do Barreiro/SPFonte: , 2015.Mapa Turístico do Município de S?o José do Barreiro/SPFonte: Histórico do MunicípioAproveitando os caminhos indígenas que ligavam a serra ao litoral, por volta do séc.XVII tropeiros vindos de Minas Gerais fizeram destes caminhos suas rotas de comércio. Desciam a serra carregados com o ouro mineiro para ser embarcado nos portos de Mambucaba e Paraty, e subiam com peixe seco, cacha?a, farinha e outros mantimentos que eram comercializados no percurso de volta a Minas Gerais.Uma das travessias de rio no caminho, com o constante tráfego de tropas, transformou-se num grande atoleiro que muito dificultava a passagem das tropas. Em épocas de cheia, as tropas eram obrigadas a aguardar que as águas baixassem para poder transpor o obstáculo cheio de barro.?Com o tempo, surgiram ranchos de descanso para os tropeiros, e o local passou a ser conhecido como "Barreiro ".?Vindos de Minas Gerais, o Capit?o Fortunato Pereira Leite, seus irm?os e cunhado Jo?o Ferreira de Souza se estabeleceram e fundaram um arraial nas proximidades do "Barreiro ", nos fins do sec. XVII.A fertilidade do solo e a proximidade dos portos de Mambucaba e Paraty, atraíram muitas pessoas para trabalhar, vindo também muitos parentes e amigos dos fundadores. Abriram-se ent?o, no séc. XVIII, inúmeras fazendas para o plantio de café que logo tornou-se a grande riqueza da regi?o; foi a fase das cartolas e das casacas, dos condes e dos bar?es do café.?Em 1820 foi erguida no local, uma capela dedicada a S?o José e, em virtude do local ser conhecido como "Barreiro" e da capela dedicada a S?o José, o arraial passou a se chamar S?o José do Barreiro, sendo elevado a município em 09 de mar?o de 1859.As imponentes fazendas do café e os sobrados e casar?es, hoje s?o marcos da época em que o município ocupou importante lugar na cafeicultura paulista.Atualmente, S?o José do Barreiro, com uma área de 566 km2 e 510m de altitude na sede do município, tem sua economia centrada na agricultura (arroz, feij?o, milho, mandioca, cana e abóbora) na pecuária leiteira, no gado de corte e no Turismo, que a cada ano vem se desenvolvendo a passos largos em virtude dos vários atrativos, tanto históricos (antigas fazendas e casar?es), como religiosos (festas) e naturais (Serra da Bocaina, Cachoeiras, Ecoturismo e Turismo Rural), que o município oferece.Fonte: Site Oficial do Município. 5. Pesquisa de DemandaA Pesquisa de Demanda trata da identifica??o do perfil da demanda (real e potencial) para o turismo regional por meio de pesquisa quantitativa e qualitativa com visitantes do destino. A pesquisa de demanda teve como objetivo mensurar e identificar o perfil do turista que visita S?o José do Barreiro.A primeira Pesquisa de Demanda Turística (Apêndice 01 e Apêndice 02) foi realizada nos períodos das 9:00hrs às 20:00hrs, com a aplica??o de 60 questionários (Apêndice 03). Esta amostragem foi balizada por meio de cálculo estatístico. Também foi realizada outra pesquisa de demanda específica para as pessoas que possuem uma “segunda residência” em S?o José do Barreiro, assim, denominada como Pesquisa de Demanda da Segunda Residência (Apêndice 04 e Apêndice 05), aplicando-se 43 questionários de acordo com o cálculo amostral específico (Apêndice 06). Todas as pesquisas foram realizadas em pontos estratégicos definidos pela equipe de consultoria, juntamente com a comiss?o técnica que acompanha o trabalho. Estes pontos elencados foram os de maior fluxo turístico, nas respectivas datas de aplica??o, o que derivou uma diversifica??o de amostragem adequada para o município. Os locais de aplica??o foram:Pra?a da Matriz e CentroBairro Vila MarianaFormosoBalneário ?gua SantaVila SantanaElas foram realizadas nas seguintes datas: entre os dias 14 e 22 de novembro de 2014; entre os dias 30 de dezembro de 2014 e 03 de janeiro de 2015; entre os dias 20 e 21 de janeiro de 2015 e; durante a festa de S?o José do Barreiro, nos dias 18 e 19 de julho de 2015. Para o desenvolvimento da metodologia da pesquisa de demanda foram realizadas reuni?es com a equipe técnica do município para discutir sobre os procedimentos metodológicos a serem utilizados. Em seguida apresentamos uma análise do Perfil do turista que frequenta S?o José do Barreiro. Gráfico 04Fonte: dados da pesquisa.A Grande maioria dos turistas (60%) é oriunda do estado de S?o Paulo, seguido pelo Rio de Janeiro (33%) e Minas Gerais (4%). O Estado do Paraná, Santa Catarina e Distrito Federal conta com 1% restante cada um. Gráfico 05Fonte: dados da pesquisa.A cidade que mais emite turistas, com cerca de 20% deles, é S?o Paulo capital. A maioria vem das cidades da regi?o, com 62% . A capital do Rio de Janeiro emite cerca de 9%, enquanto as outras cidades representam cada uma cerca de 2% e 1% dos visitantes do destino. Gráfico 06Fonte: dados da pesquisa.A maioria (27%) encontra-se na faixa de idade até 29 anos, posteriormente s?o os visitantes que est?o na faixa acima de 60 anos (25%), seguido dos que est?o na faixa entre 50 a 59 anos (23%). A faixa de 30 a 40 anos s?o 10% e a faixa de 40 a 49 anos conta com 15%. Gráfico 07Fonte: dados da pesquisa.O nível de renda deste turista encontra-se entre 02 e 04 salários mínimos. Boa parte dos entrevistados (46%) n?o respondeu. Gráfico 08Fonte: dados da pesquisa.A maioria dos turistas conta com nível médio completo de forma??o (53%), outros 27% possuem ensino superior completo. Gráfico 09Fonte: dados da pesquisa.Em rela??o à característica do grupo de visitantes de S?o José do Barreiro, esta se divide em casal com 26%, casal com filhos cerca de 24%, grupo familiar com 23%, amigos 19%, sozinho 7% e colegas de trabalho 1%.Gráfico 10Fonte: dados da pesquisa.Automóveis próprios s?o a grande maioria da forma de acesso (77%). ?nibus de linha s?o 23%. Gráfico 11Fonte: dados da pesquisa.Lazer (59%) e visita a parentes (36%) s?o os principais motivos das viagens.Gráfico 12Fonte: dados da pesquisa.Quando se fala em lazer, 62% buscam o ecoturismo e a natureza de S?o José do Barreiro, parte pratica o turismo rural (8%), e outras vem em busca das festas da cidade/religi?o (16%), patrim?nio histórico local (9%), turismo rural (8%), divers?o noturna (3%) e cultura (2%). Gráfico 13Fonte: dados da pesquisa.A maioria já conhecia o destino (57%), porém a principal forma de informa??o é através de amigos e parentes (33%), seguido da internet (7%) e programas de tv e rádio (3%).Gráfico 14Fonte: dados da pesquisa.A maioria (93%) pernoitou na cidade. Gráfico 15Fonte: dados da pesquisa.Casas de amigos e parentes (49%), além de Pousadas que representa 33% s?o as principais formas de hospedagens. Imóvel próprio no município representam 15%.Gráfico 16Fonte: dados da pesquisa.A avalia??o da telecomunica??o e da internet é positiva para 75% dos turistas. Gráfico 17Fonte: dados da pesquisa.A limpeza urbana é considerada boa pela maioria dos turistas (77%). Gráfico 18Fonte: dados da pesquisa.A seguran?a pública é bem avaliada por 74% dos turistas. Gráfico 19Fonte: dados da pesquisa.O servi?o de taxi é pouco utilizado, já que 59% n?o avaliaram esse quesito e dos que utilizam a maioria avalia como ruim e muito ruim (24%) e 17% como bom ou muito bom.Gráfico 20Fonte: dados da pesquisa.Os restaurantes também s?o bem avaliados por 90 % dos turistas. Gráfico 21Fonte: dados da pesquisa.Embora 64% afirme que n?o utiliza este tipo de servi?o, os passeios s?o bem avaliados, com cerca de 32% entre bom e muito bom, seguidos de ruim e muito ruim com cerca de 4%.Gráfico 22Fonte: dados da pesquisa.Os diversos atrativos s?o bem avaliados pela grande maioria dos turistas (92%), demonstrando uma forte demanda por esses atrativos. Gráfico 23Fonte: dados da pesquisa.No quesito divers?o noturna, apesar da boa avalia??o ser de 40%, há 47% de turistas que avaliam entre ruim e muito ruim. Gráfico 24Fonte: dados da pesquisa.53% dos turistas avaliam positivamente a hospedagem, sendo que 40% n?o avaliaram esse quesito, pois s?o turistas de visita de um dia ou visitando parentes. Gráfico 25Fonte: dados da pesquisa.A avalia??o boa e muito boa representa 21% dos que responderam este quesito sobre os guias de turismo. N?o avaliaram 62%, demonstrando possibilidade de aumento da presta??o deste servi?o.Gráfico 26Fonte: dados da pesquisa.A sinaliza??o turística é bem avaliada por 92% dos turistas. Gráfico 27Fonte: dados da pesquisa.Cerca de 65% dos turistas avaliaram positivamente as informa??es turísticas do município. Gráfico 28Fonte: dados da pesquisa.Os pre?os praticados s?o bons e muito bons para 55% dos turistas. Porém, 42% avaliam como ruim e muito ruim. Gráfico 29Fonte: dados da pesquisa.Para 33% dos turistas, as expectativas foram superadas, enquanto para 55% elas foram atendidas. 12% tiveram suas expectativas atendidas em parte. Nenhum turista como n?o satisfatória.Gráfico 30Fonte: dados da pesquisa.A grande maioria, com cerca de 95%, pretende voltar ao destino, mostrando a fideliza??o alcan?ada.5.1 Pesquisa de Demanda com os Turistas de Segunda ResidênciaJá em rela??o aos turistas de segunda residência, seguem os resultados da pesquisa específica.Gráfico 31Fonte: dados da pesquisa.A maioria, cerca de 65% dos turistas de segunda residência n?o possuem parentes em S?o José do Barreiro.Gráfico 32Fonte: dados da pesquisa.A frequência de visitas a S?o José do Barreiro é bem distribuída em rela??o a este tipo de turista em S?o José do Barreiro, sendo que 28% vem pelo menos 01 vez por mês. Depois, 18% afirmam que vem ao destino durante todo o ano e, posteriormente, 12% afirmam que vem ao destino todas as semanas, a mesma porcentagem dos que afirmam que vem ao destino 24 vezes por ano, ou seja, em média 02 vezes por mês.Gráfico 33Fonte: dados da pesquisa.A grande maioria dos turistas de segunda residência ficam no destino durante os feriados, finais de semana e férias (91%).Gráfico 34Fonte: dados da pesquisa.Em rela??o ao tempo de residência no destino, 38% afirmaram ter entre 01 e 05 anos, de 06 a 10 anos de residência foram constatados 15%, e 11% dizem possuir residência entre 11 e 15 anos e 16 a 20 anos, ou seja, 22% dizem possuir residência em S?o José do Barreiro entre 10 e 20 anos, e 21% possuem residência no destino a mais de 40 anos.Gráfico 35Fonte: dados da pesquisa.A maioria possui sua primeira residência na regi?o, cerca de 61%, seguidos de 21% de S?o Paulo capital e 12% do Rio de Janeiro capital e 5% de outras regi?es.Gráfico 36Fonte: dados da pesquisa.O principal motivo para ter a segunda residência em S?o José do Barreiro é por conta da tranquilidade, já 31% dizem que é por possuírem família no destino, outros 13% gostam de S?o José do Barreiro e é por isto que possuem uma segunda residência no destino e 9% por conta da pesca.Gráfico 37Fonte: dados da pesquisa.Em rela??o aos lugares em que frequenta no destino, 13% dizem que frequentam padarias, 13% pizzarias, 12% mercados, 11% restaurantes, 11% farmácias, 11% cachoeiras, 9% v?o ao Parque Nacional da Bocaina, 8% a bares, 8% v?o nas fazendas e 4% utilizam os receptivos turísticos do destino.Gráfico 38Fonte: dados da pesquisa.Em rela??o a se este turista é empregador na cidade, cerca de 91% afirmam que n?o.Gráfico 39Fonte: dados da pesquisa.Dentre os que afirmaram ser empregadores, 75% dizem que s?o empregos fixos e 25% temporários.Gráfico 40Fonte: dados da pesquisa.Em rela??o ao lazer no destino, 41% afirmam realizar atividades ligadas à natureza, outros 17% v?o aos restaurantes e 16% dizem n?o fazer nada durante o seu tempo de lazer no destino.Gráfico 41 Gráfico 42Fonte: dados da pesquisa. Fonte: dados da pesquisa.Gráfico 43 Gráfico 44Fonte: dados da pesquisa. Fonte: dados da pesquisa.Gráfico 45 Gráfico 46Fonte: dados da pesquisa. Fonte: dados da pesquisa.Gráfico 47 Gráfico 48Fonte: dados da pesquisa. Fonte: dados da pesquisa.Gráfico 49Fonte: dados da pesquisa.Do Gráfico 41 ao Gráfico 49 foram avaliados 08 aspectos relacionados aos servi?os turísticos do destino, restaurantes, atrativos, divers?o noturna, informa??es turísticas, pre?os praticados, guias de turismo, passeios turísticos e gastronomia. De modo geral, a avalia??o foi boa para estes itens, somente o que se destacou como ruim ou muito ruim foi a divers?o noturna.Gráfico 50 Gráfico 51Fonte: dados da pesquisa. Fonte: dados da pesquisa.Gráfico 52 Gráfico 53Fonte: dados da pesquisa. Fonte: dados da pesquisa.Gráfico 54 Gráfico 55Fonte: dados da pesquisa. Fonte: dados da pesquisa.Gráfico 56 Gráfico 57Fonte: dados da pesquisa. Fonte: dados da pesquisa.Gráfico 58Fonte: dados da pesquisa.Do Gráfico 50 ao 58 foram avaliados os aspectos relacionados à infraestrutura do destino, relacionando os itens limpeza urbana, seguran?a pública, sinaliza??o turística, taxi, telecomunica??es, ilumina??o pública, qualidade da água e acesso aos atrativos. De modo geral, os itens foram avaliados como bons. Destaca-se somente que os itens telecomunica??es e acesso aos atrativos foram avaliados como regulares em sua maioria.6. Inventário da Oferta Turística do Município6.1 Infraestrutura de Apoio ao Turismo6.1.1 Informa??es Básicas do MunicípioS?o José do Barreiro é um município no leste do estado de S?o Paulo, na microrregi?o de Bananal. A popula??o estimada em 2003 era de 4.097 habitantes e a área é de 570 km? (IBGE), o que resulta numa densidade demográfica de 7,18 hab/km?.Funda??o: 09 de mar?o?de?1859.Mesorregi?o: Vale do Paraíba Paulista?(IBGE, 2008).Microrregi?o: Bananal?(IBGE, 2008).Municípios limítrofes: Resende (N), Arapeí e Bananal (L), Angra dos Reis (S), Cunha (SO) e Areias (NO).IDH-M: 0,727?alto?(PNUD/2000).PIB: R$?31.143,825 mil?(IBGE/2008).PIB per capita: R$?6.981,36?(IBGE/2008).6.1.2 Meios De Acesso Ao MunicípioRodoviárioRodoviasSP-68 – Rodovia dos Tropeiros SP-221 – Estrada Estadual da Bocaina RJ 161 – Rodovia Joaquim Mariano de Souza - Terminal Rodoviário Av. Fortunato Lob?o, s/n – Centro6.1.3 Sistema de Comunica??oAgência PostalAgência de Correios – CentroAv. Fortunato Lob?o, 1012- 3117.1135 segunda a sexta 9 as 17 hs. 12 as 13:30 hs – fechado para almo?o.Agência dos Correios – Formoso Rua Dr. Adolfo Carneiro Maia, s/n 12- 3117.1399Emissora de RádioRádio Comunitária Mix FM 87,9 Rua Professor Ademar Campos, 9? – Centro 12- 3117.2121 .brOutrosLan House Mangedoura de Jesus Rua Teclo Antonio Monteiro- Vila Nova Acessa SP Pra?a José Martins Freire s/n tel 997634944Telecentro Formoso – Pra?a Antonio Prado Junior s/nLocadora do Nê6.1.4 Sistema de Seguran?aPolícia CivilDelegacia Policia Civil S?o José do BarreiroRua Jo?o Pedro Rodrigues, 38 S?o José do Barreiro, SP (12) 3117-1270/ 3117.1269maria.moraes3@policiacivil..br Polícia MilitarPolicia Militar S?o José do BarreiroAv. Fortunato Lob?o, 119, S?o José do Barreiro - SP, 12830-000, Brasil(12) 3117-1101GPS - 22383698 S 44344796 O23bpmi4cia2gp@policiamilitar..br Polícia Ambiental Rua Ernane Gra?a 150 – Bananal 12 3116 1362Defesa Civil Rua José Bento Teixeira 45 12 3317 92006.1.5 Sistema de SaúdePosto de SaúdePosto de Saúde S?o Jose Do Barreiro IIAvenida Virgilio Pereira, 06 / Bloco 02 – Centro 12- 3117.1339 GPS - 22385204 S 44343510 O UBS – 4 leitos de observa??o; 5 médicos, 9 auxiliares de enfermagem, 01 sala de emergência, 01 sala de curativo + inala??o. 3 ambul?ncias.Unidade Mista de Saúde- Bairro Formoso Rua Tenente Magalh?es, 109 – Formoso 12- 3117.1252 1 médico; 1 enfermeira, 1 dentista e 2 técnicas. Atendem PSF Rural nas áreas de: On?a, Jardins, Lageado e Maximo. Farmácia/DrogariaDrogaria Dom Bosco Pra?a Cel. Cunha Lara, 46-A - Centro 12- 3117.1185/ 99731.7188 drog.domboscosjb@.brClínica OdontológicaDr. Rafael de Souza Oliveira(Rua do Banco do Brasil), 25Dr. Elias e Dra. MarianaRua Antenor M. de Carvalho, 44Dra. Ana Paula FerreiraRua Comendador Luis Ferreira, 23Clínica Veterinária Alexandre Villa?a - Veterinário Estrada da Fazenda Laranja Cravo, Km36.1.6 Sistema EducacionalCaracteriza??o do Sistema de Educa??oSecretaria Municipal de Educa??oEndere?oAv. Virgilio Pereira, 6 ACentroS?o José do BarreiroCEP: 12830-000Telefone: 12- 3117.2007educacaobarreirosp@.brEnsino Fundamental ( 1 ) Sim (X) ( 2 ) N?o ( )Escolas públicas (n?) : 5 Alunos matriculados (n?):850Ensino Médio ( 1 ) Sim ( X ) ( 2 ) N?o ( )Escolas públicas (n?): 1Alunos matriculados (n?): 160Ensino Técnico ( 1) Sim ( X) ( 2 ) N?o EDUCACIONALEMEF Prof. Ademar Campos- 1? ao 9? Rodovia dos tropeiros sp-68, 900 Formoso – 12830-000 - Urbana12- 3117.1282EMEF Americo Soares de Oliveira - 1? ao 5?Bairro do Jardim, SN Jardim- 1283-000 - Rural12- 3111.2000EMEF Escola Do On?a 1? ao 9? E EJA Anos FinaisBairro da On?a, SN On?a – 12830-000 - Rural12- 3117.1239EMEF Benedito Gomes Franca Conego- 1? Ao 9? E EJA anos iniciais e anos finais Av. Fortunato Lob?o, 45 Centro – 12830000 - Urbana12- 3117.1240Creche Municipal Dolores de Almeida Grandchamp– 0 A 3 AnosRua Nicolino Cantelmo, SN Centro – 12830000 - Urbana12- 3117.1006EMEF Fazendinha Mariana- 1? ao 9?Fazendinha Mariana , SN Bairro Lajeado – 12830-000 Rural12- 3117.1239 EMEI Matheus de Andrade Pereira Santos – Ed.Infantil – 4/5 AnosRua Doutor Oscar Almeida Maia, SN Formoso – 12830-000 - Urbana12- 3117.1009 EMEI Pedro Senne Varaj?o - Educa??o Infantil – 4/5 AnosAv. Fortunato Lob?o, SN Centro – 12830-000 - Urbana12- 3117.2119Escola Estadual Miguel Pereira - Ensino MédioPra?a Coronel Cunha Lara, 50 centro - 12830 000Etec Prof. José Sant'Ana de CastroExtens?o EMEF C?nego Benedito Gomes Fran?aAv. Fortunato Lob?o, 45 Centro – 12830000 - Urbana12- 3117.12406.1.7 Compras EspeciaisFeira de Artesanato – Formoso Pra?a de Formoso quando? O que vende? ? feira agroecológica??? 6.1.8 Bodega/AlambiqueAlambique da Fazenda S?o Benedito Rodovia dos Tropeiros, 266,5 12- 3117.1175 Só tem esse alambique???? 6.1.9 Comércio Turístico Loja de Artersanato/SouvenirTerra Linda Atelier Rodovia dos Tropeiros – Formoso 12- 3117.1125 terralinda@.br Loja da Fazenda S?o Francisco Estr. Fazenda S. Francisco, km 6 Telefone 021 2286 1736 ou 2286 9763 fazendasaofrancisco@.brCasa do Artes?o Pra?a Cunha Lara, Centro.Sil Presentes e Flores Rua Antenor Máximo de Carvalho, 44, Centro. 12 311722566.1.10 Servi?os BancáriosAgência/Posto BancárioBanco do Brasil Agência S?o José do Barreiro Pra?a Prefeito José de Marins Freire, 21 – Centro 12- 3117.2186 age6680@.brBanco do Brasil Caixa Eletr?nico da Agência S?o José do Barreiro Pra?a Prefeito José de Marins Freire, 21 – Centro 12- 3117.2186 age6680@.br Funcionamento: 6 as 22 hs.Banco Postal Banco do Brasil - Correios - Centro 12- 3117.1135 Segunda a sexta 9 as 17 hs. 12 as 13:30 – fechado para almo?o. Servi?os: Extrato, Saldo, Saque (até R$ 1.000,00). Pagamento de boletos e títulos. Depósito em dinheiro e cheque (até R$ 1.000,00).Banco Postal Banco do Brasil – Correios - Formoso Rua Dr. Adolfo Carneiro Maia, s/n Caixa Eletr?nico Caixa Econ?mica Federal – Rodoviária Av. Fortunato Lob?o, s/n (ao lado da Rodoviária) Funciona 24 horas – tel 0800 7260207Bradesco – Posto Correspondente (Supermercado Central) Rua Siqueira Reis, 51 12- 3117.1349 9 as 12:30 e 13:30 as 16 hs. Sábado – 9 as 12 hs.LotéricaLotérica Guimar?es (Caixa Federal) Pra?a Coronel Cunha Lara, 73 12- 3117.1356 - Josiane Servi?os: Depósito, saque – até R$ 1.500,00 Pagamento de boleto e títulos até R$ 700,00 (outros bancos) e até R$ 2.000,00 Caixa Econ?mica. Horário de Funcionamento: 8 às 18 hs. Sáb- 8 as 12 hs.6.1.11 Servi?os Mec?nicosAutomóvelAuto Socorro Eliezer – Oficina e Borracharia e Guincho- Tudo 24 hs. 12- 3117.2123Auto Posto Concórdia Av. Fortunato Lob?o, 200 12- 3117.2104/ 12 – 99759.4524 – Anderson SantosRonalCar Av. Fortunato Lob?o, 485 – Centro 12- 99614.7456Auto Mec?nica JK Rua Cel. Jo?o Ferreira, 48 12- 3117.2052Oficina Mec?nica J Car Rua Tenente Magalh?es, 271 12- 3117.2052/ 99612.7839 Gordo ou VavadoOficina Mec?nica Rua Tenente Magalh?es, 48Auto Pe?as S?o José Av. Fortunato Lob?o, 43Oficina Mec?nica Pai e Filho Rua Fortunato Lob?o, 127Borracharia do ?lcio Rua Joaquim de Oliveira e Silva, 08 12- 99751.2079Oficina do Timbú Rua Joaquim de Oliveira e Silva 12- 99765.0088Marcos Teixeira Rodrigues – Borracharia Av Fortunato Lob?o 439 – tel 12 99700 79646.1.12 Posto de CombustívelAuto Posto e Bazar Barreiro Av. Fortunato Lob?o, 43 12- 3117.2104/ 99759.4524 Anderson Forma de pagamento??? 6.2 Servi?os e Equipamentos Turísticos6.2.1 Servi?os e Equipamentos de HospedagemS?o José do Barreiro possui 28 estabelecimentos de meios de Hospedagem, localizados no Centro, na Serra e na área Rural. Eles est?o divididos em Hotéis (01), Hotel Histórico/Hotel Fazenda (03) e Pousadas (24).O quadro abaixo representa a divis?o de localiza??o por quantidade de estabelecimentos, números de UH?s e leitos e de funcionários (permanentes e temporários).Quadro 01 – Caracteriza??o dos Meios de Hospedagem de S?o José do Barreiro, SP.Meios de HospedagemCentroRuralSerraTOTALQuantidade07130828UH?s6110358222Leitos175287174636Funcionários permanentes1131125Funcionários Temporários4131330Fonte: Dados da pesquisa.O Total de UH?s do Município é de 222 e o número de leitos é de 636. Os estabelecimentos de meios de hospedagem movimenta cerca de 55 funcionários entre permanentes e temporários. Foi constatado que a maioria dos estabelecimentos possui como principal segmento o ecoturismo ou n?o possui segmentos definidos. Em rela??o à estrutura de funcionamento, a maioria dos estabelecimentos inclui somente o café da manh? na diária e somente 03 estabelecimentos possuem atendimento em outros idiomas. Foi também constatado que a média de ocupa??o anual gira em torno de 37% e na alta temporada gira em torno de 90%.Hotelaria e de ApoioHotelHotel e Restaurante Porto da Bocaina - RuralRodovia dos Tropeiros, acesso pelo km 260 da SP-068 p/ Areias (Represa do Funil)- 9 km - Represa do Funil12-/ 3117.1221/ 99602.1258 – JeffersonUnidades Habitacionais: 35Total de leitos: 105UH adaptadas: -Funcionários Permanentes: 05Funcionários Temporários: 05Localiza??o: RuralOcupa??o ao ano: 40%Meses de alta temporada: Janeiro, fevereiro, julho e dezembro.Origem dos turistas: RJ e SPForma de Pagamento: dinheiro, cheque, cart?o de crédito e débito. Hotel HistóricoPousada Fazenda S?o Francisco - Rural Estrada Fazenda S. Francisco, km 6 (6 km de terra) 12- 9971.7223; 2286.9763 / 3117.1264 - Eliana e Walton fazendasaofrancisco@.br .brUnidades Habitacionais: 06Total de leitos: 17Pousada Fazenda S?o Benedito - RuralRodovia dos Tropeiros, Km 266,5 12 -99118.3581- Mariana / 999207-8809 – Vanda - 12- 3117.1175 fazendasaobenedito.tur.br HYPERLINK "" \t "_blank" pousadafazendasaobenedito vandamaiap@ Unidades Habitacionais: 09Total de leitos: 20UH adaptadas: 0Funcionários Permanentes: 01Funcionários Temporários: 02Localiza??o: RuralOcupa??o ao ano: 50%Meses de alta temporada: Janeiro, Fevereiro, Julho. Origem dos turistas: SP, Vale do Paraíba.Forma de Pagamento: Dinheiro, cheque, cheque de outra pra?a.Pousada Fazenda da Barra - Serra do Formoso - Rural Estrada Vereador Aurelio Coimbra Teixeira HYPERLINK "" \t "_blank" .br fazendadabarra@.br 12- 3117.1166 Paulo / 24- 9823.1154/ 24 3321.2650Unidades Habitacionais: 09Total de leitos: 25UH adaptadas: Funcionários Permanentes: Funcionários Temporários: Localiza??o: UrbanaOcupa??o ao ano: Meses de alta temporada: Origem dos turistas:Forma de Pagamento:PousadaFazenda Lagoa da Saudade - Pouso Rural - Rural Estrada dos Tropeiros, Km 274 - Formoso 12- 99746.3190 - Sonia fazendalagoadasaudade. lagoadasaudade@.br Unidades Habitacionais: 04Total de leitos: 09UH adaptadas: 0Funcionários Permanentes: 01Funcionários Temporários: 01Localiza??o: RuralOcupa??o ao ano: 30%Meses de alta temporada: Janeiro, Junho, Julho e Dezembro.Origem dos turistas: SP, RJ.Forma de Pagamento: Dinheiro, Cheque e Cheque de outra pra?a.Pousada Vale dos Veados - Serra Estr. da Bocaina, km 42 (Pq. Nacional da Serra da Bocaina), 42 km de terra 12- 3117.1192 – MarineteUnidades Habitacionais: 09Total de leitos: 26UH adaptadas: 0Funcionários Permanentes: 04Funcionários Temporários: 03Localiza??o: SerraOcupa??o ao ano: NIMeses de alta temporada: Janeiro, Fevereiro, Julho e Dezembro.Origem dos turistas: SP, RJ, MG PEForma de Pagamento: Dinheiro e Cheque.Restaurante e Pousada Recanto da Floresta Rodovia Francisca M. Ribeiro, Km 23,8 ou 24,5? - 26 km de terra - Serra da Bocaina - Estrada da Bocaina, Km 24,5 12- 99726.7976 / 99728.1164 – Paula contato@bocaina.tur.br .br Unidades Habitacionais: 07Total de leitos: 25UH adaptadas: Funcionários Permanentes: Funcionários Temporários: Localiza??o: UrbanaOcupa??o ao ano: Alta temporada: Meses de alta temporada: Origem dos turistas:Forma de Pagamento:Pousada Campos da Bocaina Estrada Estadual da Bocaina (sp 221), km 24,4 - 26 km de terra 12 - 99739.2981/2299/2899 – Karina HYPERLINK "" \t "blank" karinarubez@.br Unidades Habitacionais: 08Total de leitos: 16UH adaptadas: Funcionários Permanentes: Funcionários Temporários: Localiza??o: UrbanaOcupa??o ao ano: Alta temporada: Meses de alta temporada: Origem dos turistas:Forma de Pagamento:Pousada Ventos da Bocaina Estrada da Bocaina (SP 221), km 21 - 21 km de terra 12- 99985.0401/ 99756.6330 - Novaes HYPERLINK "" \t "blank" .br pousada@.br Unidades Habitacionais: 04Total de leitos: 12Pousada Guimar?es Rua Reinaldo Maia Souto 50 - Centro 12- 3117-1356 | 12- 3117-1164/1104 – Carmem ou Cesar pousadaguimaraes@ Unidades Habitacionais: 04Total de leitos: 12UH adaptadas: 0Funcionários Permanentes: 01Funcionários Temporários: 0Localiza??o: UrbanaOcupa??o ao ano: 30%Meses de alta temporada: Janeiro, Fevereiro e Julho.Origem dos turistas: SP, RJ MG.Forma de Pagamento: Dinheiro, Cheque, Cheque de outra Pra?a, Cart?o de Crédito, Cart?o de Débito.Pousada do Lobo Rua Mariana Rebelo Lob?o,13 012- 3117.1283 / 9 9209.8108 Wilson waltuti@.br Unidades Habitacionais: 06Total de leitos: 20UH adaptadas: 0Funcionários Permanentes: NIFuncionários Temporários: NILocaliza??o: UrbanaOcupa??o ao ano: 80%Meses de alta temporada: Janeiro, Fevereiro e Julho.Origem dos turistas: RJ, SP, MG E BAForma de Pagamento: Dinheiro, Cheque, Cart?o de Débito.Pousada Fazenda Conde D' Eu Rodovia Francisca M. Ribeiro, Km 23,8 Estrada da Bocaina, Km 24 .br 12- 98152-7729 / 99789-5333 – Sonia 11- 99681.5334/ 99781.0295Unidades Habitacionais: 11Total de leitos: 34UH adaptadas: 0Funcionários Permanentes: 02Funcionários Temporários: 03Localiza??o: SerraOcupa??o ao ano: 30%Meses de alta temporada: Julho.Origem dos turistas: SP e RJ.Forma de Pagamento: Cheque e Dinheiro.Casa do Lago Estrada Wolton Ferreira Leite, Km 3,5 vera.ferreiraleite@ 12- 3117.1191 / 99722.4807 / 99737.2609Unidades Habitacionais: 01Total de leitos: 08UH adaptadas: 0Funcionários Permanentes: NIFuncionários Temporários: 02Localiza??o: RuralOcupa??o ao ano: 80%.Meses de alta temporada: Janeiro, Fevereiro, Abril, Julho, Setembro, Novembro e Dezembro.Origem dos turistas: SP, RJ, MG.Forma de Pagamento: Dinheiro, Cheque e Cheque de outra pra?a.Restaurante e Pousada Lageado Rua Francisca M. Ribeiro, Km 26.5 ou Km 23,5? Formoso11 99610.8533 – Maria e Zé Paes. Ligar à noite. 12- 99737.3444/5310Unidades Habitacionais: 05Total de leitos: 15UH adaptadas: 0Funcionários Permanentes: 02Funcionários Temporários: 02Localiza??o: SerraOcupa??o ao ano: NIMeses de alta temporada: Janeiro, Fevereiro, Julho e Dezembro.Origem dos turistas: SP, RJ.Forma de Pagamento: Dinheiro e Cheque.Pousada e Restaurante Rancho P?r do Sol Estrada do Máximo, km 05 Formoso 12- 99610.4184/ 99625.2179 ranchopordosol@ Unidades Habitacionais: Total de leitos: UH adaptadas: Funcionários Permanentes: Funcionários Temporários: Localiza??o: UrbanaOcupa??o ao ano: Meses de alta temporada: Origem dos turistas:Forma de Pagamento:Pousada Encanto da Bocaina Estrada Francisca Mendes Ribeiro, km 7,5 (Estrada da Bocaina). ?12- 3117.1115?ou 12-?99707.1180 – Wilson 12- 99770.5953/ 21- 99915.3435 contato@.br ? HYPERLINK "" \t "_blank" .brUnidades Habitacionais: 04Total de leitos: 08UH adaptadas: 0Funcionários Permanentes: 02Funcionários Temporários: 02Localiza??o: SerraOcupa??o ao ano: 75%Meses de alta temporada: Abril, Maio, Junho, Julho, Agosto e Setembro.Origem dos turistas: SP, RJ.Forma de Pagamento: Dinheiro, cheque, cheque de outra pra?a e cart?o de crédito.Pousada da Márcia (Fechará após o carnaval) Rua Mariana Rebelo Lob?o, 65 12- 3117 1397 /12-98238.4611 - Wellington ou Lena. pousada_da_marcia@.br e si.satine@.br ? HYPERLINK "" \t "_blank" pousada-da-marcia..brUnidades Habitacionais: 06Total de leitos: 18UH adaptadas: Funcionários Permanentes: Funcionários Temporários: Localiza??o: UrbanaOcupa??o ao ano: Meses de alta temporada: Origem dos turistas:Forma de Pagamento:Pousada Est?ncia Real Av. Fortunato Lob?o, 337 Centro 12- 3117.1201/ 3117.2268 – Marta/ Sr. NelsonUnidades Habitacionais: Total de leitos: UH adaptadas: Funcionários Permanentes: 19Funcionários Temporários: 45Localiza??o: UrbanaOcupa??o ao ano: Meses de alta temporada: Origem dos turistas:Forma de Pagamento: Pousada e Restaurante Regis Av. Fortunato Lob?o, 240 Centro 12- 3117.1227/ 24- 3360.6211– 99639.6039 Regina Celia pousadaregis@ Unidades Habitacionais: 20Total de leitos: 60UH adaptadas: 0Funcionários Permanentes: NIFuncionários Temporários: NILocaliza??o: UrbanaOcupa??o ao ano: 30%Meses de alta temporada: Janeiro, Fevereiro e Dezembro.Origem dos turistas: SP e RJ.Forma de Pagamento: Dinheiro e cart?o de crédito.Pousada Dona Maria Rua Comendador Luis Ferreira - Centro 12- 3117.1281Unidades Habitacionais: 06Total de leitos: 20UH adaptadas: 0Funcionários Permanentes: NIFuncionários Temporários: 01Localiza??o: UrbanaOcupa??o ao ano: 65%Meses de alta temporada: Janeiro, Fevereiro, Novembro e Dezembro.Origem dos turistas: RJ e SP.Forma de Pagamento: Dinheiro, Cart?o de crédito e de débito.Pousada da Colina Rua Coronel Jo?o Antonio Ayrosa, 133 - Centro 12- 3117.1229 – Celso 24- 3360.6211Unidades Habitacionais: Total de leitos: Pousada Chamego Rodovia dos Tropeiros, Km 274 12- 3117.1266 – GabrielaUnidades Habitacionais: 06Total de leitos: 12Pousada Fazenda da Grama Estrada da Grama, Km 3 12- 99719.9861 – José SilvaUnidades Habitacionais: Total de leitos: UH adaptadas: Funcionários Permanentes: Funcionários Temporários: Localiza??o: UrbanaOcupa??o ao ano: Meses de alta temporada: Origem dos turistas:Forma de Pagamento:Pousada Formoso Pra?a Antonio Prado Junior S/N Formoso 12 – 3117.1105 – Pedrita pousadaformoso@ Unidades Habitacionais: 13Total de leitos: 26UH adaptadas: 0Funcionários Permanentes: 02Funcionários Temporários: 0Localiza??o: RuralOcupa??o ao ano: 80%Meses de alta temporada: Julho.Origem dos turistas: SP, RJ e MGForma de Pagamento: Dinheiro. Pousada Chaparral Estrada da Serra de Formoso 21- 7840.8639/ 21- 7629.8357 – RobertoUnidades Habitacionais: Total de leitos: Pousada Barreirinha (dentro do Pq Nacional da Serra da Bocaina) Rodovia Francisca M. Ribeiro, Km 45 12 - 3117.2205 / 3117.1030/ 99789.2333 - Vanda ou Carolina pousadabarreirinha@ Unidades Habitacionais: 10Total de leitos: 38UH adaptadas: 0Funcionários Permanentes: 01Funcionários Temporários: 01Localiza??o: Serra.Ocupa??o ao ano: 30%Meses de alta temporada: Fevereiro, Julho, Setembro, Outubro e Novembro.Origem dos turistas: SP e RJ.Forma de Pagamento: Dinheiro e Cheque.Pousada da On?a Vale do Tanguá- Bairro da On?a 12- 99743.7039Unidades Habitacionais: Total de leitos: Pousada Camping Dona Esmeralda Estr. Ver. José Guimar?es Rodrigues, Km 3,6 Formoso 12- 3117.2244 / 99744.2396 / 3117.1210 – Ana Cláudia .br aiagomes1@Unidades Habitacionais: 20Total de leitos: 65UH adaptadas: 0Funcionários Permanentes: 04Funcionários Temporários: 03Localiza??o: Rural.Ocupa??o ao ano: 50%Meses de alta temporada: Janeiro, Abril, Junho e Dezembro.Origem dos turistas: RJ, SP, MG.Forma de Pagamento: Dinheiro, Cheque, Cart?o de crédito e de débito.6.2.2 Servi?os e Equipamentos de Alimentos e BebidasExistem 08 restaurantes em S?o José do Barreiro, sendo divididos em 03 na zona urbana do município, 02 na área rural e 03 na Serra. Em rela??o aos bares s?o 25 no total, estes est?o divididos entre 12 na área urbana central do município e 13 na área rural. Existem também outros equipamentos de alimenta??o, tais como padarias, confeitarias todos localizados na área urbana central do município.RestaurantesRancho S?o José do BarreiroPra?a Coronel Cunha Lara, 61 Centro12- 3117.1317 / 99603.1480 Restaurante RegisAvenida Fortunato Lob?o, 240, Centro12 31171227Restaurante Colher de PauRua Capit?o Antonio Gomes, 01 – Centro12- 3117.1353 / 99706.8215Restaurante Por do Sol Estrada do Máximo, s/n - Máximo12 996252179 Restaurante Bistr? PirilampoRodovia Francisca Mendes Ribeiro, KM 7,5, Boa Vista12 997071180Restaurante da Pousada LageadoRodovia Francisca Mendes Ribeiro, KM 23,5, Boa Vista12 996108533Restaurante Recanto da FlorestaRodovia Francisca Mendes Ribeiro, KM 24,5, Boa Vista12 997267976Restaurante Pesqueiro do CarlinhoRodovia dos Tropeiros, a 2Km do Centro.12 991209280BarBar do Zé Braga Rua Fortunato Lob?o, Box 2 – CentroBar Rua Cel. Jo?o Ferreira, s/n Centro (EF Campos Quintanilha ME) Bar Rua Cel. Jo?o Ferreira, s/n Centro (Sebasti?o de Souza ME)Bar Pra?a Antonio Prado Junior, s/n Formoso (Zilda da Silva Almeida ME)Bar (JWR da Silva ME) Rua Fortunato Lob?o, Box 1 CentroBar (Jo?o Bruno Correa da Silva Mota ME) Rua Fortunato Lob?o, 0 CentroBar (Jo?o Carlos Braga ME) Rua Osório Lara, 68 CentroBar (PC Guimar?es Neto Barreiro ME) Rua SP 68, ponte Santana (antiga rio/SP) s/n – Vila SantanaBar (Angela de Paula Camargo Amorin ME) Rua Mariana Rebello Lob?o, 42 Vila MarianaBar (Oraci Moura Mercearia ME) Rua Sime?o Nogueira da Cruz, s/n – Vila S?o Sebasti?oBar Birikutico * Rua Sime?o Nogueira da Cruz, 38 – Vila S?o Sebasti?oBar (Maria Aparecida Salgado ME) Rua Adolpho Carneiro Maia, s/n – FormosoBar (JC de Moraes ME) Rodovia dos Tropeiros, s/n – FormosoBar (Edimar de Souza Raimundo ME) Rua Virgilino Ribeiro de Carvalho, 75 – Vila S?o Sebasti?oBar Point das Por??es * Rua Nicolino Cantelmo, 6 – Vila Cidade NovaBar do Mota * Rua Osório Lara, 92 – CentroBar ( Joana Darque de Moura Alves ME) Rua José Bento Teixeira, 18 – Vila S?o Sebasti?oBar do Nen e sua Guitarra * Rua Fortunato Lob?o, 90 Centro 12- 99604.5243 nenguitarra@.br Bar (Dalva Maria Barbosa dos Santos ME) Pra?a Antonio Prado Junior s/n FormosoBar Cantinho ?gua Santa * Estrada Ver. José Guimar?es Rodrigues, 15 – Vila S?o Sebasti?oBar do Oswaldo Pra?a Antonio Prado Junior - Formoso 12- 3117.2154 - ZildaBar do Waldir * Rua Fortunato Lob?o 43 B Centro 12- 99791.2260 – Waldir ou CássiaJoca?s Bar Rua Osorio Lara, 54 | Centro, S?o José do Barreiro, SP 12830000Maria Farinha Praca Cel Cunha Lara, 61 | Centro, S?o José do Barreiro, SP 12830000Bar do Freitas Estrada Ponte De Santana, SN | Pte De SantanaLanchoneteLanches Ana Avenida Fortunato Lobao, 43 | Centro, S?o José do Barreiro, SP 12830000Bar e Lanchonete Beira Rio (José Moreira Braga Lanchonete ME) Rua Virgilio Pereira – Centro 12- 3117.1350 – Sonia, Renato ou SueleneBar do Nen e sua Guitarra * Rua Fortunato Lob?o, 90 Centro 12- 99604.5243 nenguitarra@.brCafeteria Empório Café *Rua Cel. Cunha Lara, 50 A - Centro12- 3117.1281 / 99750.5274 – José MariaMavic Biscoitos & Café *Pra?a Cel. Cunha Lara, 47 Centro12- 3117.1294/ 99613.7918 – Sandramavic.sjb@.br SorveteriaEmpório Café *Rua Cel. Cunha Lara, 50 A - Centro12- 3117.1281 / 99750.5274 – José MariaSorveteria Santo ExpeditoCaminho do Balneário ?gua SantaConfeitaria/PadariaVila Nova Padaria * Rua Nicolino Cantelmo, 13 Bairro Vila Nova 12- 99652.2260Panificadora Bet?s Bar * Pra?a Cel. Cunha Lara, 42 – Centro 12- 99614.3278 – Renato ou Claudinei renato.llpp@ OutrosA?aí e Cia Rua Cel. Jo?o Antonio Ayrosa, 810 12- 3117.1159 – Fabio ou Clélia frpapelariaebazar@ Cantinho do Pastel Av. Fortunato Lob?o, 43 Centro 12- 99791.2260 – Waldir ou Cássia6.2.3 Servi?os e Equipamentos de Agências de TurismoOperadora de Turismo1- MW TrekkingRua Siqueira Reis, 1912- 3117.1229/ 99726.7976 – Paula, Tayane e Claracontato@.br.br 6.2.4 Servi?os e Equipamentos de Transportes TurísticosTransportadora Turísticas e Similares1- Transmatur24- 98102.9583Horário – Resende/Barreiro – todos os dias- 6 e 16 hs. Barreiro/Resende – todos os dias – 7:30 e 17:40 hs2- JL Transportes ( Loca??o de Veículos para Passeios e Guincho 24 horas)Rua Professor Ademar Campos, 50 ou 90? Centro12- 3117.2123 / 98143.1917 Eliezer ou Lucas nelsonlucassjb@ 3- Roger Passeios TurísticosRua Professor Silvério Gomes dos Reis, 10412- 3117.2050 – Roger4- MW TrekkingRua Siqueira Reis, 1912- 3117.1229/ 99726.7976 – Paula, Tayane e Claracontato@.br.br 5-Pássaro Marrom Transportes S/ASAC: 0800 285 3047 .brHorário – todos os dias para Bananal e Cruzeiro Sexta, sábado e domingo – Barreiro/SP – às 8 hs.TaxiPonto de Táxi - Pra?a Coronel Cunha Lara – 16 táxis6.2.5 Servi?os e Equipamentos de para EventoEspa?os para EventosAuditório Municipal (Projeto Guri)TheatroPavilh?o de Apresenta??es Folclóricas, Artísticas e CulturaisHotel Porto da BocainaSavanaServi?os para eventosOrganizadorasRoselyCidaOutros servi?os especializadosBig Festa (aluguel)Nem (aluguel)Sr. Nelson (aluguel)Fotógrafos6.2.6 Servi?os e Equipamentos de LazerEspa?os Livres e ?reas VerdesPra?aPra?a Coronel Cunha LaraPra?a Antonio Prado Junior - FormosoPra?a da SerestaPra?a da Esta??o – Pra?a José de Marins FreireMirantePico do Tira o Chapéu Rampa do Voo LivrePedra RedondaPico da BaciaInstala??es EsportivasGinásioGinásio Esportivo Galp?o PolivalenteQuadra Quadra Esportiva da Vila MarianaQuadra esportiva de FormosoCampo de FutebolEstádio Municipal Rui Maria da Concei??oCampo de Futebol de FormosoCampo do Wilton Ferreira LeiteRampa para Voo LivreRampa de Decolagem de V?o Livre– Rampa natural, excelente para 4 ou 5 decolagens simult?neas, 1850m com desnível de 1450mEspa?o para divers?o e culturaClube SocialClube Social (BBB)Outros Espa?os de Recrea??oPesque e Pague Ana CampingMatogrossoOswaldo de FormosoPesqueiro do Carlinhos Rodovia dos Tropeiros, s/n 12- 99626.2867/ 99120.92806.2.7 Outros Servi?os e Equipamentos TurísticosInforma??es TurísticasTheatroPortalEntidades Associativas e similaresBarreiroturAssocia??o Roteiros Caminhos da Corte do Vale Histórico (ARCCO)Sindicato RuralGuiamento e Condu??o TurísticaGuia de turismoJosé Milton de Magalh?es SerafimMonitorGilberto PontesSonia Dietrich6.3 Atrativos Turísticos6.3.1 Atrativos NaturaisRelevo ContinentalValeVale do ParaíbaSerraSerra da BocainaPico/CumePico da Pedra Redonda fica em Formoso aceso a 7km lá fica o Templo Budista.Pico da Bacia – é o segundo maior cume da serra da bocaina com 2050m de altitude. Pico Gavi?o – Com altitude de 1800 também dentro do Parque Nacional da Serra da Bocaina.Pico do Tira Chapéu - Com 2088 metros de altitude, enormes cachoeiras e corredeiras formadas pelas águas dos Rios Paraíba, Mambucaba, Bananal, Paca Grande e do Bra?o.?Esta entre os 10 pontos mais altos do estado de S?o Paulo. A vista para o Vale do Paraíba, Vale do Mambucaba e Paraitinga compensa as 3 horas de caminhada morro acima. Pedra da GraúnaRelevo CársticoGrutaGruta Sert?o da On?a – com 300 metros de profundidade e localizada próximo a Bananal.HidrografiaRioRio BarreiroRio MambucabaRio GuaripuRio FormosoRio VeadoLago/Lagoa/Laguna Represa do FunilFormando imenso lago, é concorrida área de lazer para pescaria, nata??o e esportes náuticos de toda natureza, com acesso ao Lago da Represa, permitindo o acesso à Resende e Itatiaia até o Clube Náutico. Dist?ncia do Centro 06 Km.Queda D??guaCachoeiraCachoeira das Posses -Dentro do Parque Nacional da Serra da Bocaina, visita somente com autoriza??o do Ibama, com 40 m de queda.Cachoeira Santo Izidro - Com 80 metros de queda, a Cachoeira de Santo Izidro localiza-se a 29 km da cidade e a 1,5 km da entrada do Parque Nacional da Serra da Bocaina.Cachoeira do Veado - a mais bela das 70 cachoeiras, sendo a maior do Estado de S?o Paulo com 200 metros em três quedas.Cachoeira do Pared?o, BocainaCachoeir?o - BocainaCachoeira da Usina -Atra??o para banhistas, a apenas 1,8 km do centro de Formoso, com acesso para carro. Logo abaixo da Fazenda Catudupa. Ponto preferido para duchas e piqueniques.Cachoeira da Mata - Piscina natural, muito procurada. Acesso pela estrada para Formoso, a 56 km do Centro.Cachoeira da Esmeralda – MáximoCachoeira das PossesCachoerinha das PalmeirasCachoeiras da Fazenda S?o Sebasti?oCachoeira do Jacú PintadoCachoeira das MarrecasCachoeira dos MochileirosOutrosBalneário Natural ?gua Santa - Distante 1.5 km da cidade, ponto predileto para banhos de sol, sobre as pedras, e nata??o nas águas cristalinas do rio Barreiro. Fácil acesso para automóveis.Unidades de Conserva??o e Similares?rea de Prote??o Ambiental ParqueParque Nacional da Serra da BocainaCriado em 1971 e com 110 mil hectares de ?rea, o Parque Nacional da Serra da Bocaina localiza-se entre Rio de Janeiro e S?o Paulo. Sua paisagem, típica de Mata Atl?ntica, aparece aos visitantes sob várias formas: enseadas, ilhas oce?nicas, despenhadeiros, grot?es e vales profundos recobertos pela mata, além de rios e belíssimas cachoeiras, como o Rio Mambucaba e o Rio Veado. A flora compreende desde forma??es costeiras e estuarinas, até os campos de altitude. A rica fauna está representada com diversas espécies amea?adas de extin??o, como o mono-carvoeiro, a on?a pintada, a su?uarana, o gavi?o real. Fazenda Catadupa – RPPNReserva Natural da Pedra Redonda – RPPNFazenda S?o Francisco - RPPN6.3.2 Atrativos CulturaisConjunto Arquitet?nicoUrbano Pra?a da Matriz RuralFazenda Pau D’alho - Localizada a 3 km da cidade, a Fazenda Pau D'alho foi construída nos fins do século XVIII por Jo?o Ferreira de Souza, fundador de S?o José do Barreiro e que no ano de 1822 iniciava na fazenda o plantio de café. D. Pedro I, em viagem que antecedeu a independência do Brasil, chegou em 17 de agosto de 1822 na Fazenda Pau D'alho, onde foi recebido com um grande almo?o. O conjunto arquitet?nico da fazenda foi tombado pelo Patrim?nio Nacional e Estadual em 1968; restaurado, hoje é um marco histórico que se destina a atividades culturais e ecológicas. Hoje é administrado pelo IPHAN.Fazenda Catadupa- Fundada em 1837. Localizada no vale do rio Formoso. Uma das fazendas conservadas do ciclo do café, que abrange grande parte do vale em imponente visual. Fazenda histórica em processo de certifica??o em RPPN, e em cuidadoso estado de restaura??o.Fazenda S?o Francisco – Uma das mais antigas do município, possui o museu Armando Viana e Sala de Memórias, com cunho artístico e histórico. ? aberta a visita??es.Fazenda da Barra – Fazenda Colonial do Ciclo do Café, fundada em 1850, com ruínas da tulha, senzala e tanques de lavagem de café. Localizada no bairro de Formoso é cercada por rios, matas e cachoeiras e faz parte do Circuito Turístico Vale Histórico.Fazenda S?o Benedito –Do século XIX, localizada ao pé da Serra da Bocaina, a apenas 2 minutos do centro da cidade de S?o José do Barreiro, a Fazenda S?o Benedito, com sua pousada, é o local ideal para você relaxar e aproveitar os seus dias de descanso. O ambiente é familiar e a sede da fazenda, de estilo colonial, conta com uma história sensacional. Foi a fazenda do Bar?o do café e lá se faz a cacha?a Segredos de S?o Benedito. Clube dos 200 – Hotel fazenda construído pelos 200 sócios do automóvel clube em 1928, era conhecido como o Hotel dos Presidentes, tendo vários deles se hospedado lá, entre eles Washington Luis e Getulio Vargas. Era frequentado também por artistas como Carmem Miranda, Tarsila do Amaral, Rita Hayworth(Atualmente em restaura??o).Casa de Pedras – Localizada na Bocaina. Foi construída pelo Dr. Lassance, médico residente do Rio de Janeiro.Itinerários CulturaisHistóricoTrilha do Ouro – Travessia Barreiro/Mambucaba – Estrada RealFazenda Pau D’alho - Localizada a 3 km da cidade, a Fazenda Pau D'alho foi construída nos fins do século XVIII por Jo?o Ferreira de Souza, fundador de S?o José do Barreiro e que no ano de 1822 iniciava na fazenda o plantio de café. D. Pedro I, em viagem que antecedeu a independência do Brasil, chegou em 17 de agosto de 1822 na Fazenda Pau D'alho, onde foi recebido com um grande almo?o. O conjunto arquitet?nico da fazenda foi tombado pelo Patrim?nio Nacional e Estadual em 1968; restaurado, hoje é um marco histórico que se destina a atividades culturais e ecológicas. Hoje é administrado pelo IPHAN.Fazenda Catadupa- Fundada em 1837. Localizada no vale do rio Formoso. Uma das fazendas conservadas do ciclo do café, que abrange grande parte do vale em imponente visual. Fazenda histórica em processo de certifica??o em RPPN, e em cuidadoso cuidado de restaura??o.Fazenda S?o Francisco – Uma das mais antigas do município, possui o museu Armando Viana e Sala de Memórias, com cunho artístico e histórico. ? aberta a visita??es.Fazenda da Barra – Fazenda Colonial do Ciclo do Café, fundada em 1850, com ruínas da tulha, senzala e tanques de lavagem de café. Localizada no bairro de Formoso é cercada por rios, matas e cachoeiras e faz parte do Circuito Turístico Vale Histórico.Fazenda S?o Benedito –Do século XIX, localizada ao pé da Serra da Bocaina, a apenas 2 minutos do centro da cidade de S?o José do Barreiro, a Fazenda S?o Benedito, com sua pousada, é o local ideal para você relaxar e aproveitar os seus dias de descanso. O ambiente é familiar e a sede da fazenda, de estilo colonial, conta com uma história sensacional. Foi a fazenda do Bar?o do café e lá se faz a cacha?a Segredos de S?o Benedito. Clube dos 200 – Hotel fazenda construído pelos 200 sócios do automóvel clube em 1928, era conhecido como o Hotel dos Presidentes, tendo vários deles se hospedado lá, entre eles Washington Luis e Getulio Vargas. Era frequentado também por artistas como Carmem Miranda, Tarsila do Amaral, Rita Hayworth (Atualmente em restaura??o).Casa de Pedras – Localizada na Bocaina. Foi contruída pelo Dr. Lassance, médico residente do Rio de Janeiro. Cemitério dos Escravos (Cemitério Velho)? - ?nico do Vale do Paraíba que tem um túmulo de Escravos. Construído em 1860, foi utilizado até 1895.Escad?o do Cemitério VelhoRelacionado a fatos históricosTrilha do Ouro – Travessia Barreiro/Mambucaba – Estrada RealFazenda Pau D’alho - Localizada a 3 km da cidade, a Fazenda Pau D'alho foi construída nos fins do século XVIII por Jo?o Ferreira de Souza, fundador de S?o José do Barreiro e que no ano de 1822 iniciava na fazenda o plantio de café. D. Pedro I, em viagem que antecedeu a independência do Brasil, chegou em 17 de agosto de 1822 na Fazenda Pau D'alho, onde foi recebido com um grande almo?o. O conjunto arquitet?nico da fazenda foi tombado pelo Patrim?nio Nacional e Estadual em 1968; restaurado, hoje é um marco histórico que se destina a atividades culturais e ecológicas. Hoje é administrado pelo IPHAN.Fazenda Catadupa- Fundada em 1837. Localizada no vale do rio Formoso. Uma das fazendas conservadas do ciclo do café, que abrange grande parte do vale em imponente visual. Fazenda histórica em processo de certifica??o em RPPN, e em cuidadoso cuidado de restaura??o.Fazenda S?o Francisco – Uma das mais antigas do município, possui o museu Armando Viana e Sala de Memórias, com cunho artístico e histórico. ? aberta a visita??es.Fazenda da Barra – Fazenda Colonial do Ciclo do Café, fundada em 1850, com ruínas da tulha, senzala e tanques de lavagem de café. Localizada no bairro de Formoso é cercada por rios, matas e cachoeiras e faz parte do Circuito Turístico Vale Histórico.Fazenda S?o Benedito –Do século XIX, localizada ao pé da Serra da Bocaina, a apenas 2 minutos do centro da cidade de S?o José do Barreiro, a Fazenda S?o Benedito, com sua pousada, é o local ideal para você relaxar e aproveitar os seus dias de descanso. O ambiente é familiar e a sede da fazenda, de estilo colonial, conta com uma história sensacional. Foi a fazenda do Bar?o do café e lá se faz a cacha?a Segredos de S?o Benedito. Clube dos 200 – Hotel fazenda construído pelos 200 sócios do automóvel clube em 1928, era conhecido como o Hotel dos Presidentes, tendo vários deles se hospedado lá, entre eles Washington Luis e Getulio Vargas. Era frequentado também por artistas como Carmem Miranda, Tarsila do Amaral, Rita Hayworth (Atualmente em restaura??o).Casa de Pedras – Localizada na Bocaina. Foi contruída pelo Dr. Lassance, médico residente do Rio de Janeiro. Cemitério dos Escravos (Cemitério Velho)? - ?nico do Vale do Paraíba que tem um túmulo de Escravos. Construído em 1860, foi utilizado até 1895.Escad?o do Cemitério VelhoFeiras/Mercados de Caráter CulturalFeira da Ro?a de Formoso Arquitetura CivilCoretoCoreto da Pra?a da MatrizCoreto de FormosoArquitetura ReligiosaIgrejaIgreja da Matriz de S?o José - Igreja Matriz de S?o José Localizada na Pra?a Cel. Cunha Lara, no centro da cidade, a Igreja matriz de S?o José foi construída pelo Cel. Jo?o Ferreira de Souza, fundador de S?o José do Barreiro. De arquitetura neo-clássica, guarda em sua eleva??o o predomínio do cheio sobre o vazio. A igreja divide-se em 3 corpos verticais, marcado pelo fuste que subindo atinge as duas torres dos campanários com cimalhas salientes. Portas e janelas em arcos inspirados na canga de bois com forte influência mineira. Toda a igreja é ladeada de pedras enormes puxadas por zorras, no todo a simplicidade, plasticidade e volumetria dá um ar majestoso à cidade. Em seu interior encontra-se a belíssima imagem de N. Sra. de Soledade feita em madeira, de tamanho natural, vinda de Portugal, trazida para S?o José do Barreiro através da Trilha do Ouro desde o Porto de Mambucaba no litoral fluminense. Em sua capela mór, dormem os restos mortais dos fundadores de S?o José do Barreiro, Cel. Jo?o Ferreira de Souza e sua Esposa D. Maria Rosa de Jesus, e em uma das capelas laterais os restos mortais do C?nego Benedito Gomes Fran?a (Sr. Vigário).Igreja Sant’ Anna – FormosoCapela de S?o Sebasti?o – Primeira capela de S?o José do Barreiro, hoje abriga a Matriz de S?o José.Capela S?o Francisco – Vila NovaArquitetura Industrial/AgrícolaFazendaFazenda Pau D’alho - Localizada a 3 km da cidade, a Fazenda Pau D'alho foi construída nos fins do século XVIII por Jo?o Ferreira de Souza, fundador de S?o José do Barreiro e que no ano de 1822 iniciava na fazenda o plantio de café. D. Pedro I, em viagem que antecedeu a independência do Brasil, chegou em 17 de agosto de 1822 na Fazenda Pau D'alho, onde foi recebido com um grande almo?o. O conjunto arquitet?nico da fazenda foi tombado pelo Patrim?nio Nacional e Estadual em 1968; restaurado, hoje é um marco histórico que se destina a atividades culturais e ecológicas. Hoje é administrado pelo IPHAN.Fazenda Catadupa- Fundada em 1837. Localizada no vale do rio Formoso. Uma das fazendas conservadas do ciclo do café, que abrange grande parte do vale em imponente visual. Fazenda histórica em processo de certifica??o em RPPN, e em cuidadoso cuidado de restaura??o.Fazenda S?o Francisco – Uma das mais antigas do município, possui o museu Armando Viana e Sala de Memórias, com cunho artístico e histórico. ? aberta a visita??es.Fazenda da Barra – Fazenda Colonial do Ciclo do Café, fundada em 1850, com ruínas da tulha, senzala e tanques de lavagem de café. Localizada no bairro de Formoso é cercada por rios, matas e cachoeiras e faz parte do Circuito Turístico Vale Histórico.Fazenda S?o Benedito –Do século XIX, localizada ao pé da Serra da Bocaina, a apenas 2 minutos do centro da cidade de S?o José do Barreiro, a Fazenda S?o Benedito, com sua pousada, é o local ideal para você relaxar e aproveitar os seus dias de descanso. O ambiente é familiar e a sede da fazenda, de estilo colonial, conta com uma história sensacional. Foi a fazenda do Bar?o do café e lá se faz a cacha?a Segredos de S?o Benedito. Clube dos 200 – Hotel fazenda construído pelos 200 sócios do automóvel clube em 1928, era conhecido como o Hotel dos Presidentes, tendo vários deles se hospedado lá, entre eles Washington Luis e Getulio Vargas. Era frequentado também por artistas como Carmem Miranda, Tarsila do Amaral, Rita Hayworth (Atualmente em restaura??o).Senzala Fazenda Pau D?AlhoFazenda da BarraFazenda CatadupaCasa de Chácara/Sítio/Fazenda/Engenho Fazenda Pau D’alho - Localizada a 3 km da cidade, a Fazenda Pau D'alho foi construída nos fins do século XVIII por Jo?o Ferreira de Souza, fundador de S?o José do Barreiro e que no ano de 1822 iniciava na fazenda o plantio de café. D. Pedro I, em viagem que antecedeu a independência do Brasil, chegou em 17 de agosto de 1822 na Fazenda Pau D'alho, onde foi recebido com um grande almo?o. O conjunto arquitet?nico da fazenda foi tombado pelo Patrim?nio Nacional e Estadual em 1968; restaurado, hoje é um marco histórico que se destina a atividades culturais e ecológicas. Hoje é administrado pelo IPHAN.Fazenda Catadupa- Fundada em 1837. Localizada no vale do rio Formoso. Uma das fazendas conservadas do ciclo do café, que abrange grande parte do vale em imponente visual. Fazenda histórica em processo de certifica??o em RPPN, e em cuidadoso cuidado de restaura??o.Fazenda S?o Francisco – Uma das mais antigas do município, possui o museu Armando Viana e Sala de Memórias, com cunho artístico e histórico. ? aberta a visita??es.Fazenda da Barra – Fazenda Colonial do Ciclo do Café, fundada em 1850, com ruínas da tulha, senzala e tanques de lavagem de café. Localizada no bairro de Formoso é cercada por rios, matas e cachoeiras e faz parte do Circuito Turístico Vale Histórico.Fazenda S?o Benedito –Do século XIX, localizada ao pé da Serra da Bocaina, a apenas 2 minutos do centro da cidade de S?o José do Barreiro, a Fazenda S?o Benedito, com sua pousada, é o local ideal para você relaxar e aproveitar os seus dias de descanso. O ambiente é familiar e a sede da fazenda, de estilo colonial, conta com uma história sensacional. Foi a fazenda do Bar?o do café e lá se faz a cacha?a Segredos de S?o Benedito. Clube dos 200 – Hotel fazenda construído pelos 200 sócios do automóvel clube em 1928, era conhecido como o Hotel dos Presidentes, tendo vários deles se hospedado lá, entre eles Washington Luis e Getulio Vargas. Era frequentado também por artistas como Carmem Miranda, Tarsila do Amaral, Rita Hayworth (Atualmente em restaura??o).CemitérioCemitério dos Escravos (Cemitério Velho)? - ?nico do Vale do Paraíba que tem um túmulo de Escravos. Construído em 1860, foi utilizado até 1895.Ruínas Ruínas da Esta??o de FormosoCasa de Pedra Teatros/Anfiteatros Cine Theatro S?o José (em reforma)Personalidades Dr. Miguel Pereira – Médico SanitaristaNeuza Amaral – Atriz6.3.4 Atividades Econ?micasAgropecuária (Fonte – IBGE)Total de proprietários Masculino – 208 Feminino – 19 Total de propriedades Masculino – 288 unidadesFeminino – 28 unidadesAgricultura Feij?o (gr?os) – área plantada – 22 hectaresFeij?o – produ??o total – 24 toneladasFeij?o – rendimento médio da produ??o 1090 quilogramas por hectareFeij?o – valor da produ??o - 34 mil reaisMilho (gr?os) – área plantada – 166 hectaresMilho – produ??o total – 475 toneladas Milho – rendimento médio da produ??o – 2861 quilogramas por hectareMilho -valor da produ??o – 116 mil reais Bananas (cacho) – área plantada – 26 hectaresBanana (cacho) – produ??o total – 450 toneladas Banana – rendimento médio da produ??o – 17308 quilogramas por hectareBanana – valor da produ??o – 168 mil reaisGoiaba – área plantada- - 2 hectaresGoiaba – produ??o total – 44 toneladas Goiaba – rendimento médio da produ??o – 22000 quilogramas por hectareGoiaba – valor da produ??o – 101 mil reaisCana-de-a?úcar – área plantada- - 44 hectaresCana-de-a?úcar – produ??o total – 2640 toneladas Cana-de-a?úcar – rendimento médio da produ??o –60000 quilogramas por hectareCana-de-a?úcar – valor da produ??o – 169 mil reaisMandioca – área plantada – 8 hectaresMandioca – produ??o total – 176 toneladasMandioca – rendimento médio da produ??o – 22000 quilogramas por hectareMandioca – valor da produ??o – 69 mil reaisPecuáriaAquicultura – N.DBovinos – 14973 cabe?asVacas ordenhadas – 5480 cabe?asLeite de Vaca – 12,1 milh?es de litros/anoValor da Produ??o 15,716 milh?es de reais/ano Bubalinos – 315 cabe?asCaprino – 80 cabe?asEquinos – 800 cabe?asGalináceos – total 2750Galináceos – galinhas – 1150 Ovos de galinha – 7 mil dúzias Valor da produ??o – 28 mil reais Mel de abelha 600 KgMel de abelha – valor da produ??o 10 mil reaisOvinos – 170 cabe?asSuíno – total – 370 cabe?asSuíno – matrizes – 110 cabe?asIndústria/Comércio/Servi?osEmpresas atuantes no municípioNúmero de empresas atuantes - 139Número de unidades locais - 141Pessoal ocupado assalariado - 398Pessoal ocupado total - 551Salário Médio Mensal - 2,1 salários mínimosSalários e outras remunera??es 7,758 milh?es de reais6.3.5 Eventos PermanentesFeiras/Exposi??es Setembro – Exposi??o Agropecuária - Torneio leiteiro, Festa do Leite.Festivais/Shows Janeiro - Projeto Esta??o Ver?oOutubro - Festival de MúsicaFestas/Celebra??esReligiosa/Manifesta??o de FéJaneiro - Festa dos Reis Magos- Forró, distribui??o de alimentos; Folia de Reis.Mar?o - Semana Santa (Missa, prociss?o, encena??o Via Sacra ao vivo.)Junho - Corpus Christi (Prociss?o com ruas enfeitadas e barracas da comunidade.)Junho – Arraiá de S?o José – Festa Junina – Arraiá de FormosoJulho – Festa de S?o José (Padroeiro da Cidade- Missa, prociss?o, eventos artísticos e culturais); Festa de Sant?Ana em Formoso- (Missa, prociss?o, eventos artísticos e culturais.) Festa Junina (Concurso de Quadrilha, barracas, campanha do agasalho, etc )Agosto – Festa de Santa Maria Goreti – (Missa, prociss?o e eventos rurais e culturais) Bairro do Máximo.Outubro - N.S. Aparecida 12/10 Missa sertaneja e cavalaria de Nossa Senhora. Dezembro - Natal- 25/12 Novena, missa, encena??o e distribui??o de doces na pra?a.Popular/FolclóricaJaneiro – Pré-Carnaval; Festa de S?o Sebasti?o (Leil?o de Gado, Missa com prociss?o, Eventos esportivos).Fevereiro – Carnaval - Blocos, bailes, fantasias e trio elétrico, etc.Mar?o – Aniversário da Cidade (Shows, desfiles, bailes e eventos esportivos) ; Outubro – Festa das Crian?as - Brincadeiras, distribui??o de doces e brinquedos. Dezembro – Ano Novo- Shows, Queima de Fogos, Bailes de Reveillon. 7. Consolida??o do Diagnóstico TurísticoO “Diagnóstico Turístico” se constitui do panorama atual da atividade turística da Est?ncia Turística de S?o José do Barreiro, permitindo assim o alcance da defini??o de uma estratégia integrada de desenvolvimento turístico para o município. Ser?o apresentados estudos a fim de auxiliar e conduzir a constru??o deste panorama, embasados em análises que visam expor a conjuntura geral de S?o José do Barreiro enquanto destino turístico. Este será o ponto de partida para a compreens?o da din?mica turística atual, com a qual, posteriormente, ser?o previstas a??es e medidas de interven??o para o encaminhamento de um plano de desenvolvimento turístico.7.1 Estudo da Organiza??o EstruturalA Infraestrutura do município de S?o José do Barreiro mostra-se em níveis satisfatórios para alavancar o desenvolvimento turístico. O município possui diversos meios de acesso, contando com rodovias que ligam aos principais centros emissores de turistas, S?o Paulo e Rio de Janeiro. Dado o tamanho do município e da sua popula??o, conta também com um sistema de seguran?a satisfatório, uma vez que tanto a popula??o quanto os turistas possuem acesso fácil. Somente em rela??o às telecomunica??es foi diagnosticado que este item é irregular, podendo ser melhorado para melhor atender os visitantes do destino.Em rela??o ao seu sistema de saúde, o município possui postos de saúde para atendimento à sua popula??o e aos turistas que visitam a cidade. Quanto a atendimentos de emergência, o município conta com ambul?ncia para remo??o para centros maiores como Guaratinguetá. O sistema educacional, igualmente, condiz com a realidade do município, n?o contando porém com ensino superior. Possui somente uma extens?o de escola técnica, profissionalizante, sendo formada a primeira turma de administra??o em 2015. Estes últimos, ensino superior e escolas técnicas, poderiam auxiliar o desenvolvimento do comércio uma vez que a qualifica??o da m?o de obra no turismo é um ponto principal para o bom atendimento às expectativas dos visitantes, bem como a oportunidade dos residentes se inserirem neste mercado de trabalho.Existem vários servi?os e equipamentos de apoio, a saber, locadoras, mec?nicas, postos de combustíveis, destacando-se o comércio turístico de artesanato, mercados com produtos típicos, dentre outras coisas.A gest?o do turismo do município se dá diretamente por meio do Gabinete do Prefeito. Foi constatado que n?o existe uma secretaria única que trata do planejamento do turismo e o COMTUR n?o se encontra em pleno funcionamento.Um ponto positivo é que existem associa??es importantes trabalhando pelo turismo, tais como a Barreirotur e a Associa??o Roteiros Caminhos da Corte do Vale Histórico (ARCCO).7.2 Estudo das Rela??es AmbientaisS?o José do Barreiro se destaca n?o apenas pelos seus atrativos culturais, como suas fazendas históricas que guardam relíquias da época colonial brasileira, mas principalmente pelo seu patrim?nio natural, com destaque para o Parque Nacional da Serra da Bocaina que possui uma portaria oficial do ICMBio na cidade. A regi?o do Parque Nacional da Serra da Bocaina é caracterizada por um grande gradiente altitudinal, abrangendo desde áreas situadas no nível do mar (regi?o de Trindade, Paraty), até a parte serrana, com altitudes superiores a 2.000 metros em S?o José do Barreiro.Esse gradiente de altitude, determinado por aspectos geomorfológicos, afeta diretamente os atributos físicos (clima, hidrografia) e bióticos (vegeta??o, flora e fauna) da regi?o, gerando paisagens e ecossitemas diversos.A maior parte da área do PNSB apresenta topografia bastante movimentada, uma vez que aproximadamente 86% dela encontra-se em declividades acima de 20%. Os locais com declividade superior a 46% encontram-se, principalmente, nas escarpas da Serra do Mar, no curso superior do rio Mambucaba e seus contribuintes, no curso superior do rio Paraitinga, próximo às suas nascentes e ao norte, em dire??o a S?o José do Barreiro e Areias.As áreas planas e suavemente onduladas perfazem um total de 3,62% da área, e encontram-se principalmente nas planícies costeiras e nas por??es norte e oeste do PNSB, em alguns fundos de vale.O Planalto da Bocaina, com altitudes de 1.100 a 2.000m, faz parte do Planalto Atl?ntico. ? constituído por duas subzonas: a Serrania da Bocaina e os Planaltos Isolados, estando elevado em até 900 m com rela??o aos planaltos do Médio Vale do Paraíba e Paraitinga, que o circundam a norte e a oeste respectivamente. Ao sul é limitado pela Província Costeira, que é constituída, na regi?o, pela Serra do Mar e pela Baixada Litor?nea.A distribui??o das temperaturas nas áreas do PNSB sofre influência das características do relevo, ou seja, as temperaturas mais baixas ocorrem nas regi?es com altimetria mais elevada (alto da serra do planalto da Bocaina), se comparadas às regi?es mais baixas (litoral e por??o oeste).A regi?o do planalto da Bocaina é caracterizada por temperaturas com média anual inferior de 17°C e com ver?o brando. Durante os meses de inverno, principalmente junho e julho, ocorrem temperaturas inferiores a 0° C, ocasionando freqüentes geadas. Por outro lado, a regi?o litor?nea e da vertente sul apresentam temperaturas médias anuais mais elevadas, em torno de 21 a 23°C.O regime pluviométrico nas áreas do PNSB e de sua Zona de Amortecimento caracteriza-se pela ocorrência dos maiores índices de chuva nas áreas do litoral, vertente oce?nica e planalto da Bocaina, com totais anuais médios superiores a 2.000 mm, ocorrendo, freqüentemente, períodos com índices máximos próximos ou superiores a 3.000 mm anuais. No entanto, a média regional cai para 1.700 mm anuais, devido às áreas menos chuvosas situadas nas vertentes voltadas para o vale do rio Paraíba do Sul.Ocorrem diferen?as na distribui??o das chuvas no PNSB, sendo que na área do Planalto da Bocaina (alto da serra), as chuvas distribuem-se em períodos bastante distintos, um período úmido (esta??o chuvosa), compreendido entre os meses de outubro e mar?o, e um período seco ou pouco úmido, entre abril e setembro. Já na Regi?o Litor?nea, os índices pluviométricos apresentam valores médios entre 1.800 e 1.900mm anuais, embora nas localidades de Picinguaba e S?o Roque os índices ultrapassem os 2.200mm anuais. O grande contraste na área litor?nea ocorre em Paraty, com pluviosidade anual em torno de 1.350 mm.S?o José do Barreiro e o Parque Nacional da Serra da Bocaina situam-se numa regi?o da Serra do Mar que constitui um grande divisor de águas entre o vale do rio Paraíba do Sul, o litoral norte paulista e a Baía da Ilha Grande, no litoral sul fluminense. Grande parte dos cursos d'água que atravessam o Parque forma bacias hidrográficas que fluem diretamente para o litoral do Rio de Janeiro. Dentre elas, destacam-se as bacias do rio Mambucaba e do rio Bracuí.A bacia hidrográfica mais importante para o PNSB é a do rio Mambucaba, pelo fato de cortar o Parque de norte a sul, com tributários que nascem no seu interior e outros com nascentes em seu entorno imediato.As bacias hidrográficas cujas nascentes encontram-se dentro dos limites do PNSB, como os rios Perequê-A?u, Ariró, Barra Grande, Graúna e Parati Mirim, s?o de extrema import?ncia para a garantia da disponibilidade de água superficial para toda a Zona de Amortecimento do Parque abrangida pela regi?o litor?nea.O PNSB desempenha, portanto, um papel vital como área de conserva??o e prote??o dos recursos hídricos superficiais, pois correspondem aos mananciais de abastecimento das áreas urbanas situadas fora de seus limites, como Angra dos Reis e Paraty.Além disso, toda essa regi?o funciona como um importante reservatório de água no solo, estocagem proporcionada pelo alto índice de precipita??o total anual, pelo relevo e pela ocorrência de cobertura vegetal.No interior do Parque Nacional da Serra da Bocaina ocorrem florestas desde o nível do mar até mais de a 2.000 m de altitude, sob diferentes combina??es de substratos. Esta diversidade proporciona a existência de grande variedade de tipos vegetacionais, de florestas densas a campos de altitude, o que proporciona nichos especiais, refúgios, endemismos e grande biodiversidade.O PNSB possui três tipos de forma??es vegetacionais: a Floresta Ombrófila Densa (Submontana, Montana e Alto Montana), express?o dominante na regi?o, a Floresta Ombrófila Mista Alto Montana, com a presen?a de pinheiro-do-paraná (Araucaria angustifólia) e o pinheirinho-bravo (Podocarpus lambertii), e os Campos de Altitude.Uma das espécies presentes na Floresta Ombrófila Densa é o palmito (Euterpe edulis), anteriormente freqüente, mas hoje considerado uma espécie rara e amea?ada de extin??o devido ao extrativismo ilegal. Na Floresta Ombrófila Densa Submontana destaca-se o xaxim, (Dicksonia sellowiana), também raro e amea?ado de extin??o devido ao extrativismo ilegal para confec??o de vasos para plantas.O PNSB destaca-se pelo endemismo de suas espécies, sendo as mais representativas as floras das famílias Araceae , Bromeliaceae, Cactaceae, Gesnericaeae, Orchidaceae, além das pteridófitas.A fauna do PNSB é bastante rica e diversificada, o que pode ser explicado pela presen?a de uma grande variedade de habitats e pelo seu gradiente altitudinal.Várias pesquisas científicas est?o em andamento no Parque, com ênfase em variados grupos taxon?micos, entre eles invertebrados terrestres, invertebrados aquáticos, anfíbios, aves, peixes e mamíferos, o que aumentará consideravelmente o conhecimento acerca do número de espécies da fauna que possuem o Parque como hábitat. Das 156 espécies de mamíferos n?o-voadores com distribui??o para a Mata Atl?ntica, 40 espécies ocorrem no PNSB.? Cinco espécies de mamíferos s?o endêmicas da Mata Atl?ntica: ouri?o-cacheiro (Sphiggurus villosus), sagüi-da-serra-escuro (Callithrix aurita), bugio (Alouatta guariba clamitans), macaco-prego (Sapajus nigritus) e muriqui ou mono-carvoeiro (Brachyteles arachnoides).Um grande número de espécies amea?adas s?o protegidas pelo PNSB, entre elas a on?a-pintada (Panthera onca), a on?a-parda ou su?uarana (Puma concolor capricornensis), o muriqui o e o sagui-da-serra-escuro. A presen?a da on?a-pintada no interior do Parque foi confirmada recentemente, gra?as a uma pegada encontrada nas proximidades da cachoeira do Veado (ver notícia).A on?a-parda possui uma grande área de vida e se desloca desde os diversos ambientes florestais até pastagens e campos de altitude. A presen?a desta espécie demonstra a import?ncia da preserva??o das áreas de mata situadas dentro e fora dos limites do Parque.O muriqui, considerado o maior primata da América e muito exigente em termos de estrutura de habitat, é encontrado dentro do PNSB em áreas de grot?es de mata de difícil acesso, ainda em bom estágio de preserva??o. Apesar de amea?ado de extin??o, ainda é procurado por ca?adores nas áreas em torno do Parque.Já o sagüi-da-serra-escuro, está presente em áreas de mata secundária em diversos estádios de sucess?o. Espécies mais tolerantes a áreas abertas, como o fur?o (Galictis vittata), o veado-mateiro (Mazama americana) e o cachorro-do-mato (Cerdocyon thous), podem ser encontrados nas bordas de mata.O PNSB possui um gradiente altitudinal que propicia a presen?a de diferentes tipos de ambientes com uma avifauna característica. Assim, algumas espécies s?o específicas de florestas montanas, outras de florestas?submontanas, outras de campos de altitude, e assim por diante.Cerca de 300 espécies de aves foram registradas oficialmente no Parque. Em torno de 45%?s?o apontadas como espécies endêmicas do Domínio Atl?ntico, podendo-se destacar: macuco (Tinamus solitarius), jacutinga (Aburria jacutinga), pararu ou pomba-espelho (Claravis godefrida),apuim-de-cauda-vermelha (Touit melanonota), sabiá-cica (Triclaria malachitacea), bacurau-tesoura-grande (Hydropsalis forcipata), pica-pau-rei (Campephilus robustus), choquinha-pequena (Myrmotherula minor), pinto-do-mato (Hylopezus nattereri), arapa?u-de-garganta-branca (Xiphocolaptes albicollis), n?o-pode-parar (Phylloscartes paulista), maria-leque-do-sudeste (Onychorhynchus c. swainsoni), saudade (Tijuca atra), corocochó (Carpornis cucullata) e caneleirinho-de-chapeú-preto (Piprites pileata). Dentre as espécies amea?adas de extin??o, destacam-se a jacutinga, o urubu-rei (Sarcoramphus papa) e a águia-cinzenta (Urubitinga coronata).O PNSB também é uma regi?o de grande import?ncia para a fauna de anfíbios, sendo a regi?o da Serra da Bocaina localidade-tipo (local onde a espécie foi encontrada pela primeira vez) de várias espécies. Aqui existem espécies que n?o ocorrem em nenhum outro local. Por essa raz?o, esse é um dos grupos mais pesquisados na Bocaina. Os répteis, por outro lado, foram pouco estudados na regi?o do Parque.A ictiofauna das bacias existentes no interior do PNSB apresenta, de um modo geral, uma baixa riqueza de espécies de peixes. Porém, observa-se elevado endemismo, isto é, muitas das espécies observadas s?o exclusivas de uma ou mais dessas bacias, n?o ocorrendo em nenhum outro lugar.Atualmente alguns rios do PNSB s?o habitados por espécies exóticas invasoras. ? o caso dos afluentes dos rios Mambucaba e Bracuí, ocupados pela truta arco-íris (Oncorhynchus mykiss) desde a década de 1940, quando iniciou-se a cria??o desta espécie com fins comerciais no entorno do Parque.A regi?o da Bocaina foi, no início do século XX,?um importante local de coleta do famoso pesquisador Adolfo Lutz, o qual tinha interesse particularmente em?dípteros simuliídeos (grupo dos mosquitos conhecidos como borrachudos).Nos tempos atuais, vários projetos de pesquisa com invertebrados vêm sendo realizados na regi?o do Parque. Novas espécies têm sido descobertas e sabe-se que há muitas outras por se descobrir.?N?o existem, porém, compila??es abrangentes sobre as espécies existentes nos diversos grupos, com exce??o para alguns grupos de insetos aquáticos.Dentre as espécies de invertebrados amea?adas de extin??o, destaca-se duas espécies de borboletas: Euselasia eberti, conhecida apenas de duas localidades em florestas de altitude da mata atl?ntica; ?e Voltinia sanarita, habitante de campos de altitude.Sendo assim, possui áreas naturais preservadas e ambientes rurais com trilhas e rios que atraem visitantes durante todo o ano. Também conta com algumas festas religiosas, além de festas populares e folclóricas, cívicas e culturais.Fonte: Plano de Manejo ICMBio /PNSB7.3 Estudo da Demanda Efetiva e PotencialOs visitantes de S?o José do Barreiro em sua grande maioria (60%) s?o provenientes do Estado de S?o Paulo, em seguida vindo os Estados vizinhos do Rio de Janeiro (33%) e Minas Gerais (4%). Outros estados também comp?em a demanda do município, porém com um percentual muito menor do que estes últimos.A idade média dos seus visitantes gira em torno de 29 anos (27%), posteriormente s?o os visitantes que est?o na faixa acima de 60 anos (25%), seguido dos que est?o na faixa entre 50 a 59 anos (23%). A faixa de 30 a 40 anos s?o 10% e na faixa de 40 a 49 anos conta com 15%. Portanto, o público jovem é caracterizado pela busca das aventuras proporcionadas pelos seus atrativos naturais, tais como as trilhas para caminhada, trekking e mountain bike praticado no município. Diversas trilhas entre a cidade e o PNSB s?o utilizados por turistas jovens que se aventuram em trajetos que duram mais de um dia, como a descida entre o PNSB e Paraty, com rota que leva 3 dias para ser percorrido. Muito turistas estrangeiros fazem esse roteiro, que já é famoso entre os praticantes do trecking. Já o público mais velho buscam outras formas de turismo, principalmente o turismo de contempla??o, o turismo cultural e o turismo de festas religiosas. A maioria dos turistas possui ensino médio completo(53%) e outra porcentagem considerável conta com ensino superior completo (23%), configurando assim a segunda maior parcela dos visitantes do destino. A grande maioria, cerca de 75%, vem em grupos familiares ou casais com filhos e sem filhos, com cerca de ? de cada tipo para visitar o destino.Utilizam na sua maioria o seu próprio automóvel e vem visitar familiares e desfrutar de lazer no destino. Quanto a esta última motiva??o eles vem praticar o turismo de natureza ou ecoturismo. A maioria (49%) tem como hospedagem a casa de familiares e amigos. Outros 15% possuem sua segunda residência no destino e, finalmente, outros 33% se hospedam nas pousadas da cidade. De modo geral, consideram os servi?os turísticos e a infraestrutura do destino como boas.As expectativas dos visitantes em rela??o ao destino foram atendidas para a grande maioria (55%) e também superadas (33%), isto denota também um ponto positivo em rela??o ao turismo de S?o José do Barreiro.Quanto ao turista potencial, há um grande mercado regional que tem possibilidades de crescimento. Há uma tendência mundial de expans?o do turismo ligado à natureza, com ênfase nos esportes que têm no uso do meio natural como instrumento, tais como bolder, mountain bike, rafting, escalada, paraglider, asa delta, entre outros. Tanto a área rural quanto de montanha s?o propícios para prática dessas modalidades, o que tras grande vantagem competitiva ao município. 7.4 Estudo da Oferta Efetiva e PotencialO quadro abaixo representa a divis?o de localiza??o por quantidade de estabelecimentos, números de UH?s e leitos e de funcionários (permanentes e temporários).Quadro – Caracteriza??o dos Meios de Hospedagem de S?o José do Barreiro, SP.Meios de HospedagemCentroRuralSerraTOTALQuantidade07130828UH?s6110358222Leitos175287174636Funcionários permanentes1131125Funcionários Temporários4131330Fonte: Dados da pesquisa.S?o José do Barreiro possui 28 estabelecimentos de meios de Hospedagem, localizados no Centro, na Serra e na área Rural. Eles est?o divididos em Hotéis (01), Hotel Histórico/Hotel Fazenda (03) e Pousadas (24).A fim de potencializar e comercializar os recursos naturais e suas atividades afins, o município também conta com uma operadora turística que oferece passeios pelas trilhas e rios. Possui também algumas empresas de transportes.Para a realiza??o de eventos o município conta com alguns lugares específicos, tais como Auditório Municipal (Projeto Guri), o Theatro, o Pavilh?o de Apresenta??es Folclóricas, Artísticas e Culturais, bem como o Hotel Porto da Bocaina que possui um espa?o para eventos. Este é um item que pode melhorado no destino.Entre seus atrativos turísticos os naturais se destacam, pois o município faz parte do Parque Serra da Bocaina, contando com uma natureza exuberante, rios, florestas e matas, além dos sítios e fazendas históricas em seu entorno. Além disso, os atrativos culturais d?o o contorno do município, pois a regi?o é um destino que possui riquezas históricas que marcam o município como parte importante da época colonial brasileira. A própria estrada que corta S?o José do Barreiro é um marco dessa coloniza??o portuguesa. Levando o nome de Rodovia dos Tropeiros, essa estrada vem desde o século XVII trazendo o desenvolvimento entre os estados do Rio de janeiro e S?o Paulo. Sua import?ncia diminuiu com a constru??o da Rodovia Presidente Dutra, inaugurada em 5 de maio de 1928. ?Há várias Estradas dos Tropeiros no Brasil, mas a mais importante é a atual SP 068, ligando Silveiras até Bananal. O caminho percorrido pelos tropeiros serviu de base para a antiga Rio - S?o Paulo, que utilizou as trilhas como orienta??o para chegar vindo da capital Rio de Janeiro, até o Vale do Paraíba.Foi pela Estrada dos Tropeiros que D. Pedro I passou na viagem entre Rio e S?o Paulo, no ano de 1822, quando o Brasil conquistou sua independência. No seu trajeto,? entre Silveiras e Bananal, encontram-se cinco cidades do Circuito Vale Histórico. Barreiro encontra-se exatamente no meio dessa Estrada, ten do em suas fazendas o marco histórico da presen?a colonial no Estado de S?o Paulo. Desse ponto de vista, enquanto oferta de atrativos turísticos, existe um enoe=rme potencial de crescimento, já que ainda n?o há uma sinaliza??o adequada que possa apoiar o turista em seu trajeto. Também existe um bom potencial de crescimento da oferta turística no que diz respeito às pousadas e hotéis localizados nas montanhas. Já há uma oferta consistente de 8 pousadas, mas a demanda vem crescendo consistentemente, dado o trabalho dos proprietários que tem uma boa rede de divulga??o de seus receptivos. 7.5 Matriz FOFA Participativa (Pontos Fortes, Oportunidades, Pontos Fracos e Amea?as)A análise Matriz FOFA está dividida em Fortalezas, Oportunidades, Fraquezas e Amea?as onde s?o enumeradas as vantagens comparativas no campo da infraestrutura e atrativos no que tange o Desenvolvimento Turístico de S?o José do Barreiro. As Fortalezas devem ser utilizadas para melhor aproveitamento das oportunidades. Também devem ser utilizadas para evitar amea?as ou para fazer com que estas se transformem em oportunidades.Já as Fraquezas devem ser analisadas do ponto de vista de corre??es para se evitar as amea?as. Também devem ser levadas em conta as possibilidades de redu??o de danos a partir de corre??es implementadas nas fraquezas. Estas análises de cenário se dividem em:-Ambiente interno (For?as e Fraquezas) - Integra??o dos Processos, Padroniza??o dos Processos, Elimina??o de redund?ncia, Foco na atividade principal.-Ambiente externo (Oportunidades e Amea?as) - Confiabilidade e Confian?a nos dados, Informa??o imediata de apoio à Gest?o e Decis?o estratégica, Redu??o de erros.O ambiente interno pode ser controlado pelo município, uma vez que ele é resultado das estratégias de atua??o definidas pelos próprios munícipes. Desta forma, durante a análise, quando for percebido um ponto forte, ele deve ser ressaltado ao máximo; e quando for percebido um ponto fraco, a organiza??o deve agir para controlá-lo ou, pelo menos, minimizar seu efeito.Já o ambiente externo está totalmente fora do controle da organiza??o. Mas, apesar de n?o poder controlá-lo, o município deve conhecê-lo e monitorá-lo com frequência de forma a aproveitar as oportunidades e evitar as amea?as. Evitar amea?as nem sempre é possível, no entanto pode-se fazer um planejamento para enfrentá-las, minimizando seus efeitos.As for?as e fraquezas s?o determinadas pela posi??o atual do município e relacionam-se, quase sempre, a fatores internos. Estas s?o particularmente importantes para que o município rentabilize o que tem de positivo e reduza, através da aplica??o de um plano de melhoria, os seus pontos fracos. Já as oportunidades e amea?as s?o antecipa??es do futuro e est?o relacionadas a fatores externos, que permitem a identifica??o de aspectos que podem constituir constrangimentos (amea?as) à implementa??o de determinadas estratégias, e de outros que podem constituir-se como apoios (oportunidades) para alcan?ar os objetivos delineados para a organiza??o podemos verificar a matriz FOFA ou SWOT auxilia na tomada de decis?o de forma a poder maximizar as oportunidades do ambiente em torno dos pontos fortes do município e minimizar os pontos fracos e redu??o dos efeitos dos pontos fracos e das amea?as.A Matriz FOFA ou SWOT deve ser utilizada entre o Diagnóstico e a Formula??o Estratégica propriamente dita. O Plano Estratégico será o próximo produto a ser entregue pela presente consultoria.Abaixo temos o quadro analítico FOFA do Turismo de S?o José do Barreiro:Pontos Fortes:INFRAESTRUTURA- Pontos de acesso ao município, privilegiando os principais centros emissores de turistas (RJ e SP);- Dist?ncia pequena entre os centros emissores;- Sistema de seguran?a;- Servi?os de apoio (artesanato, produtos típicos, comércio em geral);- Gest?o de Turismo por Meio de uma Diretoria de Turismo- Parceria com outros municípios- Site daPrefeitura e Facebook - Operadora de Turismo Ecológico e de AventuraATRA??ES TUR?STICAS- ?reas naturais preservadas;- Ambiente rural com trilhas e rios;- Fazendas históricas preservadas;- Represa do Funil;- Demanda com alto grau de escolaridade;- Boa avalia??o feita pelos turistas em rela??o limpeza, a seguran?a;- Boa avalia??o feita pelos turistas em rela??o aos restaurantes e hospedagens;- Natureza exuberante (rios, florestas, trilhas etc);- Parque Serra da Bocaina, regi?o de montanha e Mata Atl?ntica;- Sítios e fazendas do entorno;- Atrativos culturais (riquezas históricas), arquitetura local e fazendas histórias;-Estrutura para Voo-Livre-Oportunidades:INFRAESTRUTURA- Permite o desenvolvimento do turismo de maneira adequada e sustentável;- Capacidade de incentivar programas e projetos voltados para o desenvolvimento do turismo;- Capacidade para desenvolver a educa??o para o turismo, patrimonial e ambiental;- Integra??o de todos para o esfor?o em desenvolver a atividade de forma articulada e planejada;- Criar um PIT na Pra?a da Matriz.- Escola de teatro ao ar livre e pública nos locais históricos.- Fazer na Pra?a de Formoso infraestrutura para a parada de tropeiros – lugar para amarrar os cavalos, para dar água e alimentá-los.- Banco 24 horas na Pra?a da Matriz.- Melhorar o visual da Pra?a da matriz, os jardins precisam de cuidados.ATRA??ES TUR?STICAS- Desenvolver a preserva??o como um elemento chave para atrair mais o público de pessoas com consciência ecológica;- Explorar o ambiente rural, com projetos voltados para os empresários e donos de fazendas e sítios (turismo rural);- Criar eventos regionais;- Divulga??o dos seus equipamentos turísticos e de apoio como sendo de alta qualidade;- Ser reconhecido como destino de turismo ecológico;- Realizar parcerias com o PNSB;- Organizar city tour de forma integrada;- Capacitar o trade;- Criar um calendário de eventos.- Divulgar mais a Feirinha de Formoso.- Colocar outras operadoras de telefonia em Formoso (hoje só tem uma).- Festival de gastronomia caipira.- Aluguel de bikes, cavalos e charretes (criar circuitos).Pontos Fracos:INFRAESTRUTURA- Falta de esgoto (saneamento básico);- Falta de monitores e guias de turismo;- Falta capacita??o da m?o-de-obra;- Falta mais divers?o noturna;- Falta acessibilidade. Rampas de acesso a pessoas portadoras de deficiência.- Falta de Ilumina??o e sinaliza??o na entrada da Vila Santana.- Melhorar a Internet.- Melhor divulga??o para o município através de rádio / jornal / revista de turismo.- Falta Posto de Informa??o Turística.ATRA??ES TUR?STICAS- Falta de calendário de eventos;- Falta de divulga??o dos eventos organizados; - Falta de op??es para alimenta??o;- Fluxo de turistas preponderantemente de só um estado (SP); - Falta de participa??o em feiras;- Falta de meios básicos de comunica??o;- Pouco foco na gastronomia;Amea?as:INFRAESTRUTURA- Inexistência de m?o-de-obra qualificada voltada para atender a atividade turística;- Crescimento desordenado do centro e de Formoso.- Falta de manuten??o das estradas de acessoATRA??ES TUR?STICAS- Ser refém de um só estado para garantir um fluxo de visitantes;- Falta de op??es de transportes alternativos para os visitantes;- Falta de visibilidade para os atrativos que o destino oferece e falta de ordenamento do destino;- Falta de compatibilidade entre espa?os para a realiza??o de eventos em decorrência da baixa oferta destes;- Falta de possibilidade de captar eventos a fim de minimizar a sazonalidade do turismo;- N?o existência de outras iniciativas, terceiro setor, para a capta??o e elabora??o de projetos de desenvolvimento do turismo;- Falta de sinergia para o desenvolvimento do turismo;8. Prognóstico Turístico de S?o José do BarreiroApós a conclus?o do Inventário Turístico e da Consolida??o do Diagnóstico do Turismo da Cidade de S?o José do Barreiro, temos como próximo produto o Prognóstico do Turismo. Esse Prognóstico Turístico está dividido em: Matriz de Prognóstico de Curto, Médio e Longo prazos. Esta análise será complementada a seguir com um quadro que ajude a identificar qual o impacto (elevado, médio e fraco) que os fatores podem ter no Turismo de S?o José do Barreiro e qual a tendência (melhorar, manter e piorar) futura que estes fatores têm no Turismo. A esse quadro chamamos de MATRIZ DE PROGN?STICO.A Análise FOFA enumerou as Fortalezas, Oportunidades, Fraquezas e Amea?as. Esses aspectos est?o divididos em: Infraestrutura, composto de quest?es ligadas ao poder público e à iniciativa privada; e atra??es turísticas, composta de quest?es ligadas à oferta turística e suas condi??es de logística e de recep??o de turistas. Já a Matriz de Prognóstico delineia os cenários pessimista, inercial e otimista para o Turismo na cidade de S?o José do Barreiro. Cenários estes construídos a partir das inferências, dedu??es e conclus?es levadas a termo pelo diagnóstico e pela análise FOFA ou SWOT.Para que se tenha um prognóstico preciso, foi utilizada a metodologia de análise FOFA – Fortalezas, Oportunidades, Fraquezas e Amea?as, ou SWOT, sigla em Inglês. Essa classifica??o se fez a partir da coleta de dados do Inventário, discuss?es e apontamentos feitos pela comunidade e pesquisa de campo da equipe de consultoria, que consolidou o Diagnóstico Turístico. Tanto o Inventário quanto o Diagnóstico contou com a participa??o do Trade Turístico e da comunidade. Desses relatórios, foram sistematizadas as diversas conclus?es, opini?es e análises tanto dos técnicos do Projeto quanto dos agentes do turismo da cidade. 8.1 Prognóstico de Curto, Médio e Longo PrazosA partir da análise FOFA feita acima, foi possível desenvolver o prognóstico de curto, médio e longo prazos, projetando três tipos de cenários: pessimista, inercial e otimista. Esses cenários d?o a dimens?o das diversas articula??es possíveis entre os fatores levantados em todo o estudo levado a termo até o momento. Os cenários ilustram os destinos possíveis do turismo em S?o José do Barreiro. Abaixo fazemos uma Matriz de Análise destes cenários. Foi criado assim um quadro comparativo do prognóstico proposto. Esse quadro baliza a análise dos cenários. PROGN?STICOCURTO PRAZOM?DIO PRAZOLONGO PRAZOCEN?RIO PESSIMISTA -Diminui??o do investimento -Falta de articula??o do trade e das associa??es-Deprecia??o da imagem do destino-Deprecia??o dos hotéis e restaurantes-Falta manuten??o na infraestrutura pública-Concorrência articulada-Fim das associa??es-Detrimento dos atrativos naturais e culturais-Diminui??o do ecoturismo-Fechamento dos equipamentos turísticos do destino-Queda brusca de fluxo de turistas-Fim do ecoturismo e do turismo rural-Inviabilidade de utiliza??o dos atrativos por conta do abandono-Diminui??o de empregos ligados ao turismo-Perda de título de Est?ncia Turística.CEN?RIO INERCIAL-Investimento público atual-Investimento privado individual-Diminui??o de eventos para minimizar a sazonalidade-Manuten??o reativa -Trade e associa??es desarticuladas -Polui??o de alguns atrativos turísticos e má explora??o do destino-Falta de eventos turísticos -Estabiliza??o do ecoturismo e do turismo rural-Estabiliza??o de empregos ligados ao turismo nos níveis atuais-Degrada??o paulatina dos atrativos e dos equipamentos turísticosCEN?RIO OTIMISTA-Incremento do investimento -Prote??o e incremento em outros segmentos do turismo-Ativa??o do COMTUR-Investimento coletivo da iniciativa privada em desenvolvimento e capacita??o de pessoal e atrativos-Plano de Desenvolvimento Turístico aprovado-Promo??o conjunta (público e privado) do destino-COMTUR influente e deliberativo-Prote??o dos atrativos turísticos-Qualifica??o da m?o de obra-Programas e A??es do PDT em execu??o-Aumento do fluxo de turistas-FUMTUR viabilizado-PDT em execu??o e revisado periodicamente-Aumento do emprego no setor do turismo-Melhoria na manuten??o dos atrativos e equipamentos turísticos-Aumento e diversifica??o da oferta turística e de segmentos do turismo8.1.1 Cenário PessimistaConforme observamos, o cenário pessimista descreve o resultado da diminui??o do investimento, da deprecia??o da imagem do destino, consequentemente, da deprecia??o dos hotéis e equipamentos turísticos, além da falta de manuten??o da infraestrutura pública. Completando o cenário temos ainda uma concorrência acirrada e articulada. Esse cenário pessimista de curto prazo nos remete a uma diminui??o do ecoturismo e turismo de aventura, da articula??o dos agentes públicos e privados, do fechamento de alguns equipamentos turísticos e de uma queda brusca de fluxo de turistas a médio prazo e o fim do ecoturismo, inviabilizando a utiliza??o de atrativos por conta do abandono dos mesmos e, consequentemente, da diminui??o dos empregos e a perda do título de Est?ncia Turística. 8.1.2 Cenário InercialNo cenário inercial, temos a manuten??o dos aspectos atuais, com investimentos restritos aos níveis atuais, empresários investindo individualmente, poucos eventos no destino e manuten??o reativa da infraestrutura turística. Isso geraria a possibilidade de uma sociedade civil desarticulada, a polui??o de atrativos turísticos e a má utiliza??o dos poucos eventos que possam contribuir com o aumento do fluxo de turistas. A longo prazo o turismo se estabilizaria nos níveis atuais, e haveria a degrada??o paulatina dos atrativos e dos equipamentos turísticos de S?o José do Barreiro.8.1.3 Cenário OtimistaNo cenário otimista haveria o incremento do investimento em turismo, com a prote??o e o incremento em outros segmentos do turismo (gastron?mico, cultural e histórico etc), aprova??o do Plano de Desenvolvimento Turístico da cidade e investimento coletivo da iniciativa privada em capacita??o e desenvolvimento de pessoal e atrativos turísticos. Esse cenário conta com um COMTUR ativo, articulado e deliberativo, contando com prote??o de atrativos turísticos, qualifica??o da m?o de obra, programas e a??es do PDT de S?o José do Barreiro e, consequentemente, aumento do fluxo de turistas. A longo prazo, o FUMTUR estaria em pleno funcionamento, o PDT em execu??o e revisado periodicamente, com manuten??o periódica e preventiva dos atrativos e equipamentos turísticos e aumento e diversifica??o da oferta turística, consequentemente, aumento do emprego no setor de turismo de S?o José do Barreiro.8.2 Conclus?o do PrognósticoDe acordo com o quadro de análise do Prognóstico, é possível concluir que a probabilidade da ocorrência dos cenários é a seguinte:Baixa/média probabilidade de ocorrência para o Cenário Pessimista, cerca de 20%. Isso porque o nível de organiza??o da sociedade, principalmente das associa??es e dos setores privado e público em S?o José do Barreiro é média. Há ainda o fato da cidade já ser Est?ncia Turística do Estado de S?o Paulo. Junte-se a isso o apelo dos principais atrativos da cidade, o turismo rural e o ecoturismo e turismo de aventura. Esses contam com significativo número de simpatizantes, e o destino turístico é próximo aos centros emissores. Além disso, um dos maiores empregadores do município é o Turismo. Isso tem impulsionado a organiza??o do setor no município acima do crescimento da cidade. O nível de probabilidade de ocorrência do cenário inercial é de cerca de 30%. Essa propor??o deriva de diversos fatores, tais como o atual momento vivido pelo Brasil, fazendo com que fatores externos, como a crise econ?mica, tenham influência em um crescimento vegetativo do Turismo na cidade.Já a probabilidade da ocorrência do cenário otimista é de 50%. Isso ocorre em fun??o da dificuldade de implementa??o das medidas necessárias para o cenário otimista. Em um cenário de recess?o como o que se apresenta, há grande probabilidade de que os níveis de investimento em um futuro próximo sejam menores do que o desejável. Porém, há ainda uma grande probabilidade de que boa parte do cenário otimista ocorra. 9. Política Municipal de Turismo: propostaLEI N?. XXXXX DE XX DE XXXXX DE 2015.DETERMINA A POL?TICA MUNICIPAL DE TURISMO DE S?O JOS? DO BARREIRO – PMT – E D? OUTRAS PROVID?NCIAS.CAP?TULO IDISPOSI??ES PRELIMINARESArt. 1?. - Esta Lei estabelece normas sobre a Política Municipal de Turismo de S?o José do Barreiro, define os objetivos, as atribui??es do Poder Executivo, Conselho Municipal de Turismo e da Iniciativa Privada no planejamento, desenvolvimento e estímulo ao setor.Parágrafo único. A Política Municipal de Turismo de S?o José do Barreiro obedecerá ao Art. 4? da Lei 11.771 de ‘7 de setembro de 2008 que disp?e sobre a Política Nacional de Turismo. Art. 2?. - Fica determinada a Política Municipal de Turismo do Município de S?o José do Barreiro, que tem por finalidade contribuir para o desenvolvimento do turismo sustentável.Art. 3?. - O Poder Executivo municipal, em parceria com o COMTUR e entidades e associa??es afins ficar?o responsáveis pela gest?o municipal do Turismo.CAP?TULO IIDA POL?TICA MUNICIPAL DE TURISMOSe??o IDas DiretrizesArt. 4?. - A Política Municipal de Turismo do Município de S?o José do Barreiro observará as seguintes diretrizes no seu planejamento:I - a prática do Turismo como forma de promover a valoriza??o e a preserva??o do patrim?nio natural e cultural do município; II - a valoriza??o do homem como o destinatário final do desenvolvimento turístico;III - a igual aten??o aos polos de desenvolvimento do turismo nas diversas regi?es com variadas voca??es no território municipal;Se??o IIDos ObjetivosArt. 5?. - A Política Municipal de Turismo do Município de S?o José do Barreiro tem por objetivos:I - contribuir para a eleva??o do bem estar geral da popula??o, a fim de democratizar e propiciar o acesso ao turismo, atendendo às diretrizes Nacionais e Estaduais de turismo, por meio da regionaliza??o da atividade;II - reduzir as disparidades sociais e econ?micas de ordem regional, por meio dos preceitos de sustentabilidade ambiental, econ?mica, sociocultural e político-institucional para o desenvolvimento da atividade turística, promovendo a inclus?o social pelo crescimento da oferta de trabalho e melhor distribui??o de renda;III - aumentar os fluxos turísticos, a taxa de permanência e o gasto médio dos turistas no município, promovendo e divulgando os produtos do Município de S?o José do Barreiro em mercados com potencial emissivo em nível regional, nacional e internacional;IV - estimular a cria??o, a consolida??o e a difus?o de novos produtos turísticos, diversificando os fluxos entre os polos de desenvolvimento e beneficiar, especialmente, as regi?es de menor nível de desenvolvimento, a fim de estimular o crescimento ordenado e a sustentabilidade da atividade turística para o Município;V - promover a educa??o para o turismo, em parceria com a Secretaria Municipal de Educa??o e Superintendência Regional de Ensino, com a finalidade de desenvolver a compreens?o da atividade turística com vistas ao reconhecimento, à valoriza??o, à preserva??o e à restaura??o dos seus bens patrimoniais, cultural, natural, histórico e artístico do Município;VI - estimular o aproveitamento turístico de forma sustentável dos recursos naturais e culturais que integram o patrim?nio turístico, com o envolvimento e a efetiva participa??o da comunidade nos benefícios advindos do turismo;VII – fomentar a cria??o e a implanta??o de equipamentos destinados à atividade turística com capacidade de reten??o e prolongamento da permanência dos turistas no Município;VIII - fomentar a prática de turismo sustentável nas áreas naturais e assegurar a prote??o dos recursos naturais e a preserva??o nas áreas turísticas, promovendo a atividade como veículo de educa??o e interpreta??o ambiental, garantindo a igualdade de acesso, dos residentes e dos visitantes, às áreas públicas de recrea??o;Parágrafo único. Quando se tratar de Unidades de Conserva??o, o turismo será desenvolvido em conson?ncia com seus objetivos de cria??o e com o disposto no plano de manejo da unidade.IX - preservar a identidade cultural das comunidades e popula??es tradicionais eventualmente afetadas pela atividade turística, de forma a despertar o respeito e o entendimento dos visitantes pelos valores, costumes, tradi??es e cren?as da popula??o de S?o José do Barreiro;X - realizar e incentivar a??es preventivas a fim de combater as atividades turísticas relacionadas aos abusos e explora??o de natureza sexual e outras que afetem a dignidade humana, respeitadas as competências dos diversos órg?os governamentais envolvidos;XI - desenvolver, ordenar e estimular o comércio da produ??o local, artesanal e industrial, dos produtos típicos do Município de S?o José do Barreiro;XII - elaborar e atualizar regularmente o Inventário da Oferta Turística Municipal, no mínimo a cada ano, bem como implementar a produ??o, a sistematiza??o e o interc?mbio de dados estatísticos e informa??es relativas às atividades turísticas por meio de pesquisas específicas, a fim de embasar o planejamento turístico do Município de S?o José do Barreiro;Parágrafo único. As pesquisas elaboradas devem ser amplamente divulgadas e apresentadas para a comunidade e o segmento turístico pelos meios de divulga??o e estarem disponíveis no ?rg?o Oficial de Turismo do Município.XIII - promover a integra??o entre o setor privado, a fim de fortalecê-lo como agente complementar de desenvolvimento da infraestrutura e dos servi?os públicos necessários para o incremento do turismo;XIV - atender as diretrizes das Políticas do Governo Federal e do Governo Estadual de S?o Paulo;XV – Cumprir os critérios descritos na Lei n? 6.470, de junho de 1989, que trata da cria??o do Departamento de Apoio ao Desenvolvimento das Est?ncias Turísticas; no artigo 146 da Constitui??o do Estado de S?o Paulo; na lei 7.862/1992; e na Lei Complementar1261/2015, para fins de transferência de recursos diretos para a execu??o de obras e programas ligados ao desenvolvimento do turismo nas cidades reconhecidas como est?ncias, provenientes do Fundo de Melhoria das Est?ncias.XVI – incentivar a forma??o, a articula??o e a mobiliza??o da Iniciativa Privada, do Terceiro Setor e das Organiza??es da Sociedade Civil ligadas direta e indiretamente à atividade turística a se organizarem para contribuírem com o desenvolvimento da atividade turística;CAP?TULO IIIDAS RESPONSABILIDADES DO ?RG?O OFICIAL DE TURISMO DO MUNIC?PIOArt. 6?. - O Chefe do Poder Executivo Municipal se responsabilizará pela implanta??o destas políticas.Parágrafo ?nico. O ?rg?o Oficial de Turismo do Município é um órg?o que comp?e a Administra??o Pública Municipal de S?o José do Barreiro e cabe a ele auxiliar o Chefe do Poder Executivo Municipal na execu??o de suas responsabilidades referentes ao turismo.Art. 7? - O Poder Público atuará, através de apoio técnico e financeiro, no sentido de consolidar a posi??o do turismo como instrumento de desenvolvimento municipal, de forma a potencializar a atividade turística do Município de S?o José do Barreiro.Art. 8?. – O ?rg?o Oficial de Turismo do Município deve elaborar o Plano de Desenvolvimento do Turismo do Município, em parceria com o COMTUR, com a fun??o de definir áreas estratégicas, macroprogramas, programas e a??es que viabilizem o turismo no Município;Parágrafo ?nico – Na existência deste Plano deve-se garantir a atualiza??o e a revis?o sistemática, conforme apontadas no Plano, com aprova??o do COMTUR.Se??o IDos ObjetivosArt. 9?. - O Município de S?o José do Barreiro, por meio do ?rg?o Oficial de Turismo do Município, juntamente com os demais órg?os públicos, privados ou organiza??es do terceiro setor e o COMTUR, têm como objetivos:I – estimular o desenvolvimento da infraestrutura básica, da infraestrutura de apoio, dos servi?os, dos produtos e dos atrativos turísticos do Município, na sua sede, bem como nos seus distritos, priorizando o desenvolvimento sustentável;II – analisar periodicamente a oferta turística local, por meio de pesquisas científicas, observando as estratégias do Plano Municipal de Turismo, como forma de monitoramento da atividade turística no Município de S?o José do Barreiro;III – criar oportunidades para sensibilizar, educar, capacitar e qualificar profissionalmente as ocupa??es relacionadas à hospitalidade e ao turismo;IV – fomentar o turismo com a??es que visem o desenvolvimento da atividade turística com iniciativas de estímulo a eventos, infraestrutura, produ??o associada e segmenta??es do turismo previstas no Plano Municipal de Turismo;V – desenvolver a??es de promo??o do Destino Turístico de S?o José do Barreiro por meio de projetos, convênios e a??es de planejamento mercadológico do destino, divulga??o em outros Municípios, Estados e Países, bem como outras ferramentas de comunica??o, apresentando relatórios das referidas a??es ao COMTUR;VI – mensurar o fluxo turístico, as receitas e o impacto da atividade turística em termos ambientais, econ?micos, socioculturais e político-institucionais através de pesquisas e estudos da atividade turística no Município com base no Plano Municipal de Turismo;VII – promover a coopera??o e outras a??es correlatas com as organiza??es da sociedade civil, iniciativa privada, outros órg?os públicos, terceiro setor e o COMTUR para o progresso dos interesses turísticos do Município;VIII – estimular o exercício legal dos diversos profissionais dos setores da atividade turística;Se??o IIDas Atribui??esArt. 10?. - S?o atribui??es do ?rg?o Oficial de Turismo do Município, no tocante ao desenvolvimento turístico:I – auxiliar o Chefe do Poder Executivo Municipal, garantindo o desenvolvimento turístico em todas as perspectivas mencionadas no Art. 9?. desta Lei;II – articular e colaborar com todos os setores da Administra??o Municipal que tenham interferência direta e indireta no turismo do Município, como também monitorar as políticas e programas que se relacionem com a atividade turística municipal;III – estimular o desenvolvimento e a produ??o de material informativo, tanto para os visitantes quanto para a comunidade, promovendo uma educa??o turística visando a organiza??o e a estrutura??o da atividade no Município;IV – trabalhar em conjunto com todas as empresas locais, terceiro setor, Institui??es de Ensino, Administra??o Pública Federal e Estadual, a fim de garantir a disponibilidade de servi?os turísticos de qualidade;V – estimular e viabilizar projetos de mobilidade e acessibilidade que garantam o acesso das pessoas da comunidade e visitantes com necessidades especiais aos locais de interesse turístico, considerando o contexto arquitet?nico e patrimonial do município;VI – fomentar o desenvolvimento da infraestrutura turística do Município;VII – promover o registro, a preserva??o, a manuten??o, a conserva??o e a restaura??o dos bens culturais e naturais, de cunho material e imaterial do Município;VIII – acatar as delibera??es do COMTUR de acordo com a lei que disp?e sobre as atribui??es e as competências deste conselho;Art. 11. - Cabe ao ?rg?o Oficial de Turismo do Município apoiar técnica e financeiramente as iniciativas, planos e projetos que visem a forma??o e o aperfei?oamento da m?o-de-obra para o setor de turismo.Parágrafo primeiro. As entidades de iniciativa privada poder?o participar de todas as a??es e implementa??es que visem a forma??o e a especializa??o da m?o-de-obra para o setor.Parágrafo segundo. O ?rg?o Oficial de Turismo do Município está autorizado a celebrar parcerias, convênios, acordos e instrumentos congêneres com os órg?os e entidades da Administra??o Pública em todas as esferas, Terceiro Setor e Iniciativa Privada, visando adotar os critérios necessários à racionaliza??o e regulamenta??o dos servi?os oferecidos aos turistas. CAP?TULO IVDAS RESPONSABILIDADES DO CONSELHO MUNICIPAL DE TURISMOArt. 12. - O Conselho Municipal de Turismo, juntamente com o ?rg?o Oficial de Turismo do Município, s?o instituídos como órg?os máximos de delibera??o da Política Municipal de Turismo de acordo com a Lei que criou e disp?e sobre este conselho.CAP?TULO VDAS RESPONSABILIDADES DA INICIATIVA PRIVADA, ORGANIZA??ES DA SOCIEDADE CIVIL E DO TERCEIRO SETORArt. 13. – Compete à Iniciativa Privada a presta??o dos servi?os turísticos com qualidade, obedecendo a legisla??o específica, devendo o Poder Executivo Municipal apoiar essa atividade, bem como exercer a??es de caráter suplementar.Art. 14. - Compete às Organiza??es da Sociedade Civil o aconselhamento técnico por meio de estudos e análises embasadas em informa??es entre seus pares, compostos pelos diversos segmentos do turismo, sobre o bom andamento da atividade turística visando ao desenvolvimento socioecon?mico da atividade;Art. 15. - Compete ao Terceiro Setor auxiliar tanto o poder público quanto a iniciativa privada por meio de a??es, programas e projetos de interesse para o desenvolvimento socioecon?mico do turismo;Art. 16. - Compete à Iniciativa Privada, às Organiza??es da Sociedade Civil e ao Terceiro Setor atender as prerrogativas legais no que tange à atividade turística, em acordo com o Poder Público para o desenvolvimento do Turismo, cumprindo os objetivos desta Política Municipal de Turismo;CAP?TULO VIDO PLANO MUNICIPAL DE TURISMOArt. 17. – O COMTUR elaborará o Plano Municipal de Turismo, destinado a definir áreas estratégicas, macroprogramas, programas e a??es que viabilizem o turismo no Município.Parágrafo único – O citado Plano deve ser revisto e atualizado periodicamente pelo próprio COMTUR.Art. 18.- Para a efetiva implementa??o Plano Municipal de Turismo, o Município buscará, em articula??o com outros órg?os públicos do setor, com a iniciativa privada e com organiza??es do terceiro setor.CAP?TULO VIIDAS DISPOSI??ES GERAISArt. 19. - As a??es propostas pela Política Municipal de Turismo estar?o apresentadas no Plano Municipal de Turismo do Município de S?o Luiz do Paraitinga.Art. 20. - Revogadas as disposi??es em contrário, esta Lei entra em vigor na data de sua publica??o.10. Diretrizes Participativas10.1 Vis?oA vis?o de um Plano Diretor de Turismo procura apontar “onde” o destino quer chegar e o que deseja ser no futuro, sendo esta uma proje??o do panorama da atividade turística de S?o José do Barreiro.Diante do diagnóstico e prognóstico de S?o José do Barreiro, a equipe técnica de consultoria, juntamente com a comiss?o responsável por acompanhar a elabora??o do plano, elencaram algumas no??es basilares deste destino turístico que propiciaram a constru??o da sua vis?o. NaturezaHistóriaFuturoEconomia sustentável crescenteAssim, estas no??es foram orientadoras para a elabora??o da Vis?o de S?o José do Barreiro:- Desenvolver o turismo em torno do seu potencial natural e histórico explorando-o economicamente, bem como projetar um futuro próspero com respeito à sua qualidade de vida.10.2 ValoresOs valores s?o os princípios que regem as a??es e as decis?es do Plano Diretor de Turismo. Por conseguinte, os elementos que marcam e norteiam as disposi??es do desenvolvimento turístico de S?o José do Barreiro s?o:SustentabilidadePreserva??oTranquilidadeRespeitoDiante destes elementos, os valores deste destino turístico se formatam na seguinte frase:- O crescimento do turismo de S?o José do Barreiro será benéfico para sua popula??o baseado no desenvolvimento sustentável, preservando as riquezas naturais e históricas com a tranquilidade e o respeito entre os envolvidos.10.3 Eixos EstratégicosO diagnóstico e o prognóstico foram determinantes para a defini??o dos Eixos Estratégicos que comp?em as a??es futuras – Programas e Projetos – a serem implantados para o desenvolvimento do turismo de S?o José do Barreiro, levando em considera??o sua Vis?o e os Valores que permeiam e orientam estas a??es.Deste modo, definiram-se os seguintes eixos a serem trabalhados como norteadores das a??es futuras para o desenvolvimento turístico do destino:Infraestrutura e AcessoAtrativos TurísticosEquipamentos e Servi?os TurísticosMarketingPolíticas Públicas e Coopera??o RegionalEconomia Local10.3.1 Objetivos EstratégicosA formula??o de objetivos para a sele??o de programas e projetos de a??o e para sua execu??o, leva em conta as condi??es internas e externas para o desenvolvimento do turismo em S?o José do Barreiro. Para cada um destes eixos foram definidos objetivos estratégicos que comp?em o quadro de planejamento do destino.Infraestrutura e Acesso: Aprimorar a infraestrutura do destino principalmente na área rural, bem como a manuten??o das estradas de acesso, o fornecimento de energia e a sinaliza??o.Atrativos Turísticos: Criar e melhorar os produtos turísticos que deem visibilidade ao potencial turístico natural e histórico do destino. Equipamentos e Servi?os Turísticos: Buscar a qualifica??o e a diversifica??o dos prestadores de servi?os turísticos do destino, atraindo novos empreendedores para dar estabilidade entre a demanda e a oferta de servi?os.Marketing: Promover S?o José do Barreiro como referência em turismo histórico-rural e de natureza, melhorando e diversificando a oferta dos produtos e servi?os turísticos.Políticas Públicas e Coopera??o Regional: Promover parcerias público-privadas e a capta??o e gest?o de recursos.Economia local: Estimular o investimento e as oportunidades de novos negócios com a participa??o dos segmentos da cadeia produtiva do turismo em busca do empreendedorismo profissional.11. Operacionaliza??o do Plano: Programas e A??esEixos EstratégicosINFRAESTRUTURA E ACESSOINFRAESTRUTURAAprimorar a infraestrutura do destino principalmente na área rural, bem como a manuten??o das estradas de acesso, o fornecimento de energia e a sinaliza??o.ProgramaA??oPrazoParceiros estratégicosFornecimento de EnergiaDefini??o de recursos financeiros e responsabilidades para elaborar um plano estratégico de manuten??o preventiva e corretiva na rede de ilumina??o pública;CurtoPrefeitura; Secretaria de Obras;Estabelecer uma equipe de eletricistas e profissionais do ramo para oferecer servi?os reparo e manuten??o na rede de ilumina??o pública;MédioPrefeitura; Secretaria de Obras;Fiscalizar e dar apoio contínuo ao plano de manuten??o preventiva e corretiva da rede de ilumina??o pública, bem como a presta??o de servi?os ao público;LongoPrefeitura; Secretaria de Obras; Concessionária;Sinaliza??o turísticaDefini??o de recursos financeiros e responsabilidades para elaborar um plano de sinaliza??o turística e manuten??o; CurtoPrefeitura; Secretaria de Obras;Estabelecer e estreitar parcerias com o Governo estadual;CurtoPrefeitura; Secretaria Estadual de Turismo; DADE;Melhorar a sinaliza??o turística dos principais pontos turísticos do destino e das vias de acesso;MédioPrefeitura; Secretaria de Obras; Secretaria Estadual de Turismo; DADE;Estrutura Urbana nas áreas turísticasDefini??o de recursos financeiros e responsabilidades para elaborar um plano de Limpeza Urbana e gerenciá-lo;CurtoPrefeitura;Convocar e reunir com companhia telef?nica para ampliar os números de telefones públicos; CurtoPrefeitura; Secretaria de Obras; Empresas de telefonia;Buscar parcerias com os provedores de internet para oferecer servi?o gratuito de internet sem fio;MédioPrefeitura; Secretaria de Obras; Empresas de telefonia;Iniciar a instala??o de mais telefones públicos e implantar o servi?o gratuito de internet sem fio;MédioPrefeitura; Secretaria de Obras; Empresas de telefonia;Fiscalizar e monitorar a presta??o dos servi?os de internet sem fio e telefones públicos;LongoPrefeitura; Secretaria de Obras; Empresas de telefonia;ATRATIVOS TUR?STICOSATRATIVOS TUR?STICOSCriar e melhorar os produtos turísticos que deem visibilidade ao potencial turístico natural e histórico do destino.ProgramaA??oPrazoParceiros estratégicosDiversifica??o dos produtos turísticosMapeamento e Cataloga??o dos produtos turísticos (Turismo rural e Ecoturismo);CurtoARCCO; Barreirotur; COMTURDefini??o dos produtos comercializáveis;CurtoARCCO; Barreirotur; COMTUR Formata??o de roteiros com potencial de comercializa??o;MédioARCCO; Barreirotur; COMTURPrograma de Desenvolvimento do Turismo RuralArticula??o e consolida??o dos parceiros.MédioARCCO; Barreirotur; COMTURSensibiliza??o da comunidade ruralMédioARCCO; Barreirotur; COMTUR Formata??o de Roteiros de Turismo RuralLongoARCCO; Barreirotur; COMTUREQUIPAMENTOS E SERVI?OS TUR?STICOSEQUIPAMENTOS E SERVI?OS TUR?STICOSBuscar a qualifica??o e a diversifica??o dos prestadores de servi?os turísticos do destino, atraindo novos empreendedores para dar estabilidade entre a demanda e a oferta de servi?os.ProgramaA??oPrazoParceiros estratégicosQualifica??o dos equipamentos e servi?os turísticosSensibilizar os equipamentos turísticos sobre a necessidade constante de melhora dos servi?os, por meio de palestras e oficinas;CurtoARCCO; Barreirotur; COMTUR; SEBRAE; Institui??es de ensino;Realiza??o de Cursos, minicursos e workshops voltados para recepcionistas, camareiras, gar?ons, taxistas, balconistas, agentes rodoviários; MédioARCCO; Barreirotur; COMTUR; SEBRAE; Institui??es de ensino;Capacita??o do Receptivo turísticoEstruturar um Centro de Atendimento ao Turista (CAT) com mobiliário, equipamentos, informativos e panfletaria;CurtoMTUR; Secretaria Estadual de Turismo; ARCCO; Barreirotur; COMTUR; Promover o CAT como ponto central de informa??es turísticas;MédioMTUR; Secretaria Estadual de Turismo; ARCCO; Barreirotur; COMTUR; Buscar cursos de Capacita??o de monitores e guias de turismo;MédioMTUR; Secretaria Estadual de Turismo; ARCCO; Barreirotur; COMTUR; MARKETINGMARKETINGPromover S?o José do Barreiro como referência em turismo histórico-rural e de natureza, melhorando e diversificando a oferta dos produtos e servi?os turísticos.ProgramaA??oPrazoParceiros estratégicosConsolida??o e promo??o do Calendário de Eventos do município Elabora??o do calendário oficial do destinoCurtoARCCO; Barreirotur; COMTUR; Amplia??o da divulga??o do calendário oficialCurtoARCCO; Barreirotur; COMTUR; Elaborar e divulgar o Calendário das Festas Tradicionais dos povoados MédioARCCO; Barreirotur; COMTUR; Programa de Mídia Promocional de S?o José do BarreiroElabora??o de marca do destino;MédioBarreirotur; COMTUR; Criar equipe permanente de assessoria de comunica??o para promo??o do destino em redes sociais;MédioBarreirotur; COMTUR; Cria??o de portal de promo??o;MédioBarreirotur; COMTUR; Material PromocionalCria??o de panfletaria (folders, cartilhas etc)CurtoPrefeitura; Barreirotur; COMTUR; Participa??o em Feiras e Eventos e Apoio a Comercializa??oParticipa??o em feiras de promo??o do turismo, regionais e nacionais;MédioARCCO; Barreirotur; COMTUR; Promover Fantours com operadores e agentes;MédioARCCO; Barreirotur; COMTUR; POL?TICAS P?BLICAS E COOPERA??O REGIONALPOL?TICAS P?BLICAS E COOPERA??O REGIONALPromover parcerias público-privadas e a capta??o e gest?o de recursos.ProgramaA??oPrazoParceiros estratégicosDinamiza??o do FUMTURRevisar a lei do Fundo Municipal do Turismo a fim de dar maior dinamicidade à sua aplica??oCurtoPrefeitura; C?mara; Barreirotur; COMTUR;Alinhar as a??es do FUMTUR com a sua lei de cria??oCurtoPrefeitura; C?mara; Barreirotur; COMTUR;Cobrar do poder público (executivo, legislativo) a aplica??o da leiCurtoPrefeitura; C?mara; Barreirotur; COMTUR;CADASTURRealizar campanha explicativa e treinamento para divulgar aimport?ncia do cadastro;MédioPrefeitura; COMTUR; Estabelecimentos turísticos; Barreirotur;Exigir CADASTUR para renova??o do alvará;MédioPrefeitura; COMTUR; Estabelecimentos turísticos; Barreirotur;turísticosFortalecimento da Gest?o Local do Turismo Atualiza??o da Legisla??o específica de Turismo –COMTUR e FUMTUR;CurtoPrefeitura; C?mara; Barreirotur; COMTUR;Regulamenta??o do FUMTUR – ativa??o de conta bancária específica, cria??o de estatuto e grupo gestor;CurtoPrefeitura; C?mara; Barreirotur; COMTUR;Workshop de elabora??o do Plano de Trabalho do COMTUR para gerenciamento do PDT;CurtoPrefeitura; C?mara; Barreirotur; COMTUR;Subsidiar integral ou parcialmente a participa??o de membros do COMTUR e da coordena??o municipal de turismo em congressos, seminários e outros eventos sobre Turismo.MédioPrefeitura;Planejamento UrbanoRealizar cobran?as formais para revis?o, aplica??o e fiscaliza??o do Plano Diretor CurtoCOMTUR;Realizar cobran?as formais para revis?o, aplica??o e fiscaliza??o do Plano Diretor de Turismo CurtoCOMTUR;Estudos e PesquisasRealizar Estudo de DemandaTurística;CurtoPrefeitura; COMTUR; Institui??es de ensinoRealizar estimativa de fluxoTurístico;MédioPrefeitura; COMTUR; Institui??es de ensinoManter inventário daoferta atualizado.MédioPrefeitura; COMTUR;ECONOMIA LOCALECONOMIA LOCALEstimular o investimento e as oportunidades de novos negócios com a participa??o dos segmentos da cadeia produtiva do turismo em busca do empreendedorismo profissional.ProgramaA??oPrazoParceiros estratégicosFortalecer entidades, associa??es e empreendimentos ligados ao turismo (direta e indiretamente)Elaborar cadastro municipal das associa??es e entidades que visam o desenvolvimento do tursmo e torná-lo público;CurtoCOMTUR; Prefeitura; associa??esReunir as associa??es para verificar a atua??o das mesmas junto ao desenvolvimento do turismoCurtoCOMTURIncentivar associa??es por meio de oficinasCurtoCOMTURViabilizar a transferência de 1% do PIB anual do município para o FUMTURArticula??o junto à C?mara dos Vereadores, COMTUR e Prefeitura para a efetiva??o dos recursos do Fundo.CurtoCOMTUR; Prefeitura; C?maraImplantar feiras locais e regionais com diversifica??o de produtosLevantamento e mapeamento da infraestrutura necessária para a realiza??o da feira;CurtoCOMTUR; Prefeitura; Sensibilizar os empresários locais através de work-shop sobre a import?ncia da feira como op??o do desenvolvimento econ?mico;CurtoCOMTUR; Prefeitura; Estabelecimentos turísticos; associa??esCriar calendário permanente da feira;MédioCOMTUR; Prefeitura; Estabelecimentos turísticos; associa??esMobilizar os empresários e a administra??o pública para a realiza??o da feira;MédioCOMTUR; Prefeitura; Estabelecimentos turísticos; associa??esElaborar material de divulga??o;MédioCOMTUR; Prefeitura; Estabelecimentos turísticos; associa??esSensibilizar a comunidade sobre a import?ncia da atividade turística para o desenvolvimento do municípioRealizar palestras de empresários e presidentes de associa??es e entidades ligados às áreas de meio ambiente, cultura e turismo para a comunidade local;CurtoCOMTUR; Prefeitura; Estabelecimentos turísticos; associa??es; SEBRAECriar programa social de visita??o aos atrativos e equipamentos turísticos para que a comunidade se aproxime das empresas do ramo.MédioCOMTUR; Prefeitura; Estabelecimentos turísticos; associa??esElaborar um programa de inicia??o técnica/profissional voltado ao turismo para a comunidade local.MédioCOMTUR; Prefeitura; Estabelecimentos turísticos; associa??es; SEBRAE; Institui??es de ensinoElabora??o e distribui??o de cartilha divulgando o fazer turístico e os benefícios diretos e indiretos oriundos do setor.MédioCOMTUR; Prefeitura; Estabelecimentos turísticos; associa??esReferências BibliográficasBRASIL. Ministério do Turismo. PNT – Plano Nacional do Turismo. Diretrizes, metas e programas, 2003 – 2007.BRASIL. Ministério do Turismo. Caminhos do Futuro – hotelaria e hospitalidade. 2007.BRASIL. Ministério do Turismo. Estatísticas básicas do turismo. Brasília, 2006.BRASIL. Ministério do Turismo. Classifica??o Hoteleira e Selo da Qualidade - Inova??es em Políticas Públicas de Turismo: avan?os e desafios. 2010.BRASIL. Ministério do Turismo. Estudos da Competitividade do Turismo Brasileiro. Análise dos determinantes na oferta do setor de turismo. 2005a.BRASIL. Ministério do Turismo. Estudos da Competitividade do Turismo Brasileiro. Servi?os de Hospedagem. 2005b.BRASIL. Ministério do Turismo. Plano Aquarela 2007-2010. 2008BRASIL. Ministério do Turismo. Programa de Regionaliza??o do Turismo – Diretrizes Políticas. 2004.BRASIL. Ministério do Turismo - Estudo de Competitividade dos 65 Destinos Indutores – 2009BRASIL. Ministério do Turismo – Diretrizes do Turismo Nacional. 2010-2014.BRASIL. Ministério do Turismo - Plano Nacional de Turismo 2013-2016.BRASIL. Ministério do Turismo - Plano Nacional de Turismo 2007-2010.BRASIL. Ministério do Turismo - Plano Nacional de Turismo 2003-2007.CASIMIRO FILHO, F. Contribui??o do turismo para a economia brasileira. 2002. 220p. Tese (Doutorado em Economia Aplicada) – Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Piracicaba.CHON, K. S. Hospitalidade: conceito e aplica??es. S?o Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.COOPER, C.; FLETCHER, J.; FYALL, A.; GILBERT, D.; WANHILL, S. Turismo: princípios e práticas. 3? ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.GOELDNER, Charles R., RITCHIE, J.R. Brent, McINTOSH, Robert W. Turismo: princípios, práticas e filosofias. Porto Alegre: Bookman, 2002.IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Economia do Turismo: uma perspectiva macroecon?mica. 2003-2006. 2006.IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Economia do Turismo: uma perspectiva macroecon?mica. 2000-2005. 2005.IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Economia do Turismo: uma perspectiva macroecon?mica. 2003-2009. 2012.OMT – Organiza??o Mundial do Turismo. Annual Report 2011, Madrid, 2012.OMT – Organiza??o Mundial do Turismo. Turismo Internacional: uma perspectiva global. Madrid, 2001.OMT – Organiza??o Mundial do Turismo. Guia de desenvolvimento do turismo sustentável. S?o Paulo: Bookman, 2003.OMT – Organiza??o Mundial do Turismo. Recomendaciones internacionales para estadísticas de turismo. Madrid, 2008.OMT – Organiza??o Mundial do Turismo. Positioning Tourism in Economic Policy: Evidence and some proposals. 2.nd T20 Ministers Meeting Republic of Korea, 2010.OMT – Organiza??o Mundial do Turismo. World Tourism Barometer. Madri, v. 7, n. 2, junho 2009.OMT – Organiza??o Mundial do Turismo. Cuenta satélite de turismo: Recomendaciones sobre el marco conceptual. 2008.OMT – Organiza??o Mundial do Turismo. Tourism Highlights. 2013.OMT – Organiza??o Mundial do Turismo. Exploring the Full Economic Impact of Tourism for Policy Making. T 20 Ministers Meeting Paris, 2011.REJOWSKI, M.?(Org.) Turismo no percurso do tempo. 2. ed. S?o Paulo: Aleph, 172p 2005.SANTOS, Glauber Eduardo de Oliveira.?Cálculo amostral: calculadora on-line. Disponível em: <;. Acesso em: [13/10/2014].SOLHA, K. T. ?rg?os públicos estaduais e o desenvolvimento do turismo no Brasil. 2004. 178p. Tese (Doutorado em Rela??es Públicas, Propaganda e Turismo) – Universidade de S?o Paulo, S?o Paulo.WTTC – World Travel and Tourism Council. Economic Impact of Travel & Tourism. Annual Update. 2013.WTTC – World Travel and Tourism Council. Economic Impact of Travel & Tourism. Annual Update. 2012.WTTC – World Travel and Tourism Council. Economic Impact of Travel & Tourism. Brazil. 2011.WTTC – World Travel and Tourism Council. Economic Impact of Travel & Tourism. Brazil. 2012.WTTC – World Travel and Tourism Council. Economic Impact of Travel & Tourism. Brazil. 2013.WTTC – World Travel and Tourism Council. Economic Impact of Travel & Tourism. France. 2011.WTTC – World Travel and Tourism Council. Economic Impact of Travel & Tourism. France. 2012.WTTC – World Travel and Tourism Council. Economic Impact of Travel & Tourism. France. 2013.AP?NDICE 01Questionário Perfil da Demanda de S?o José do Barreiro, SP.FORMUL?RIO DE ENTREVISTA – DEMANDA TUR?STICA – S?o José do BarreiroDADOS GERAISEntrevistador: Data: Hora:Município: Local: Período da Pesquisa: ( ) Alta Temporada ( ) Feriado ( ) Fim de Semana ( ) Dias ?teis (Segunda a Quinta)PERFIL DO ENTREVISTADO Residência Permanente: 1 – País: ( ) Brasil ( ) Outro: 2 – Estado: 3 – Cidade: 4 - Sexo? ( ) Masculino ( ) Feminino 5- Qual é a sua idade?6- Qual é o principal motivo da viagem: (apenas uma op??o) ( ) Lazer ( ) Negócios/Trabalho ( ) Parentes/amigos ( ) Saúde ( ) Compras Pessoais ( ) Estudos ou Cursos ( ) Religi?o ou Peregrina??o ( ) Outros7. A - Se lazer, qual foi o Principal Atrativo? ( )?guas Termais ( ) Cultura ( ) Natureza/Ecoturismo ( ) Turismo Rural ( ) Religi?o ( ) Sol e Praia ( ) Divers?o Noturna ( ) Congressos/Feiras ou Conven??es ( ) Esportes ( ) Patrim?nio Histórico ( ) Gastronomia ( ) Outros8- Renda Mensal Individual:9 - Escolaridade: ( ) Até o Ensino Fundamental I ( ) Ensino Médio Completo ( ) Ensino Superior Completo ( ) Pós-Gradua??oCARACTER?STICAS DA VIAGEM10 - Qual a Principal Fonte de Informa??o para Prepara??o desta Viagem? (resposta única) ( ) Feiras, Eventos e Congressos ( ) Internet ( ) Já Conhecia o Destino ( ) Artigos em Revistas e Jornais ( ) Programas de TV e Rádio ( ) Amigos/parentes ( ) Local Onde Trabalha ( ) Anúncios, Campanhas Publicitárias ( ) Folders e Brochuras ( ) Guias Turísticos Impressos ( ) Agência de Viagem ( ) Outros:11-Característica do Grupo? Tamanho do Grupo: ( ) Sozinho ( ) Casal s/ Filhos ( ) Casal c/ Filhos ( ) Grupo Familiar ( ) Amigos( ) Colegas de Trabalho ( ) Outros: 12 - Pernoitou na cidade?( ) sim - Número de pernoites:( ) N?o - Horas no destino:13 - Viagem organizada por agência de turismo?( ) Sim ( ) N?o14 – Meio de Transporte utilizado para chegar ao destino?( ) Automóvel Próprio ( ) Avi?o ( ) ?nibus de Linha ( ) ?nibus/Van Turismo/Excurs?o ( ) ?nibus/Van Fretado ( ) Outros (listar):15 - Qual é o Meio de Hospedagem no Destino? ( ) Pousada ( ) Imóvel Aluguel ( ) Imóvel Próprio ( ) Camping ( ) Casa amigos/parentes ( ) Hotel/Flat ( ) Resort ( ) Outros (listar):Detalhe os gastos realizados no município para os seguintes itens:1 – Alimenta??o ( ) Gasto Zero R$2 – Transporte Interno ( ) Gasto Zero R$3 – Hospedagem ( ) Gasto Zero R$4 – Atrativos e Passeios ( ) Gasto Zero R$ 5 – Compras Pessoais ( ) Gasto Zero R$6 - Outros (listar) ( ) Gasto Zero R$7 - TOTAL DE GASTOS ( ) Gasto Zero R$8–Contando com você, quantas pessoas est?o incluídas neste gasto?ACESSIBILIDADE PNE1 - Você ou alguém de seu grupo é portador de necessidades especiais? ( ) N?o Sim: ( ) Respondente ( ) Membro do grupo2- Tipo de necessidade: ( ) locomo??o ( ) auditiva ( ) visual ( ) Outros: 3 - Cite as acessibilidades que mais sentiu falta: 4 - Alguma sugest?o para o destino se adequar a PNE? _________________________________________________________________INSTITUTO DE PESQUISAS TUR?STICASINFRAESTRUTURA Muito Bom Bom Ruim Muito Ruim N?o se Aplica1 – Limpeza Urbana 4 3 2 1 02 – Seguran?a pública 4 3 2 1 03 – Sinaliza??o turística 4 3 2 1 04 – Servi?o de Táxi 4 3 2 1 05 - Telecomunica??es/Internet 4 3 2 1 0 SERVI?OS TUR?STICOS Muito Bom Bom Ruim Muito Ruim N?o se Aplica1 – Restaurantes/Alimenta??o 4 3 2 1 02 – Hospedagem 4 3 2 1 03 – Atrativos Turísticos Visitados 4 3 2 1 04 – Divers?o Noturna 4 3 2 1 05 – Informa??es Turísticas 4 3 2 1 06 – Pre?os Praticados 4 3 2 1 07 – Guia de Turismo 4 3 2 1 08 – Passeios / City Tour 4 3 2 1 09- GatronomiaEXPECTATIVAS1 - Você pensou em ir a outra cidade em vez desta NESTA VIAGEM? ( ) N?o ( ) SimSe sim, quais? 2- Nesta Viagem, suas expectativas foram:( ) Superadas ( ) Atendidas Plenamente ( ) Atendidas em Parte ( ) N?o Satisfeitas ou Decepcionadas3 - Você pretende voltar a este destino? ( ) Sim ( ) N?o Motivo para n?o voltar: 4- Com que frequência visita o Município durante o ano?Seus comentários s?o muito importantes para melhorarmos o nosso destino. Você tem alguma sugest?o ou crítica adicional?AP?NDICE 02Tabula??o dos Dados da Primeira Pesquisa d Demanda de S?o José do BarreiroTabula??oPesquisa: Turistas, S?o José do BarreiroMascFemTotalPaísBrasil: 303060Outro: 000Residência Permanente2 – Estado: MascFemTotalS?o Paulo: 122234Rio de Janeiro: 140721Minas Gerais: 04004Paraná:01013 – Cidade: MascFemTotalLorena: 101Cachoeira Paulista: 325Cruzeiro: 426Taubaté: 224S?o Paulo Capital: 145Guaratingueta: 112Resende: 9514Volta Redonda: 415Barra Mansa: 101Itajuba: 101S?o Louren?o: 101Maria da Fé/MG: 101Passa Quatro: 101Areias011Guarulhos011S?o José dos Campos044Santa Branca/SP011Bananal/SP011Jacareí011Queluz011Curitiba0114 - Sexo? Masculino: 30 / Feminino: 303030605- Qual é a sua idade?MascFemTotalAté 19 anos: 8513De 20 a 29 anos: 6612De 30 a 39 anos: 347De 40 a 49 anos: 448De 50 a 59 anos: 134De 60 a 69 anos: 4610De 70 a 79 anos: 4266- Qual é o principal motivo da viagem: (apenas uma op??o) MascFemTotal Lazer: 121628 Negócios/Trabalho: 011 Parentes/amigos: 171330 Saúde: 000 Compras Pessoais: 000 Estudos ou Cursos: 000 Religi?o ou Peregrina??o: 000 Outros: 1016. A - Se lazer, qual foi o Principal Atrativo?MascFemTotalCultura: 202Natureza/Ecoturismo: 61319Turismo Rural: 224Religi?o: 000Divers?o Noturna: 202Congressos/Feiras ou Conven??es: 000Esportes: 000Patrimonio Histórico: 011Gastronomia: 000Outros: 0007- Renda Mensal Individual:MascFemTotalN?o respondeu: 151328Estudante: 257Aposentado: 325Até 1 salário mínimo: 011De 2 a 3 salários mínimos: 459De 3 a 4 salários mínimos: 123De 4 a 5 salários mínimos: 314De 5 a 6 salários mínimos: 202Acima de 6 salários mínimos: 0118 - Escolaridade: Até o Ensino Fundamental I : 2810Ensino Médio Completo: 171532Ensino Superior Completo: 9716Pós-Gradua??o: 202 CARACTER?STICAS DA VIAGEM9 - Qual a Principal Fonte de Informa??o para Prepara??o desta Viagem?(resposta única) MascFemTotalFeiras,Eventos e Congressos: 000Internet: 224Já Conhecia o Destino: 142034Artigos em Revistas e Jornais: 000Programas de TV e Rádio: 202Amigos/parentes: 12820Local Onde Trabalha: 000Anúncios, Campanhas Publicitárias: 000Folders e Brochuras: 000Guias Turísticos Impressos: 000Agência de Viagem: 000Outros: 00010-Característica do Grupo? Tamanho do Grupo: MascFemTotalSozinho: 91120Casal s/ Filhos: 246Casal c/ Filhos: 628Grupo Familiar: 71118Amigos: 527Colegas de Trabalho: 101Outros: 00011 - Pernoitou na cidade?MascFemTotalSim: 302757N?o: 033Número de pernoites: 3 na média303Horas no destino: média 7 horas07712 - Viagem organizada por agência de turismo?MascFemTotalSim: 000N?o: 30306013 – Meio de Transporte utilizado para chegar ao destino?MascFemTotalAutomóvel Proprio: 222446Avi?o: 000?nibus de Linha: 8614?nibus/Van Turismo/Excurs?o: 000?nibus/Van Fretado: 000Outros (listar): 00014 - Qual é o Meio de Hospedagem no Destino?MascFemTotalPousada: 4610Imóvel Aluguel: 000Imóvel Próprio: 9716Camping:000Casa amigos/parentes: 171431Hotel/Flat: 000Resort: 0000Outros (listar): n?o dormiu na cidade033Detalhe os gastos realizados no município para os seguintes itens:MascFemMédia Total1 – Alimenta??o: 94,1050,9372,512 – Transporte Interno: 40,0015,0027,503 – Hospedagem:121,66141,66131,664 – Atrativos e Passeios: 34,2841,8738,075 – Compras Pessoais: 65,6452,7759,206 - Outros (listar) ( X ) Gasto Zero0007 - TOTAL DE GASTOS: – média geral/pessoa/dia71,1360,4465,788–Contando com você, quantas pessoas est?o incluídas neste gasto? -ACESSIBILIDADE PNEMascFemTotal1 - Você ou alguém de seu grupo é portador de necessidades especiais? N?o: 302858Sim: 0222- Tipo de necessidade: ( X ) locomo??o ( ) auditiva ( ) visual ( ) Outros: 3 - Cite as acessibilidades que mais sentiu falta: - Rampa de acesso nos comércios e atrativos turísticos4 - Alguma sugest?o para o destino se adequar a PNE?INFRAESTRUTURA Muito BomBomRuim Muito RuimN?o se Aplica MFTMFTMFTMFTMFT1 – Limpeza Urbana66122224461011010002 – Seguran?a pública63917173458132210003 – Sinaliza??o turística44820183847111121014 – Servi?o de Táxi2021141568141231016265 – Telecom./Internet 4610212243314112101 SERVI?OS TUR?STICOS Muito BomBomRuimMuito RuimN?o se Aplica M F TMFTMFTMFTMFT1 – Restaurantes/Alimenta??o109191520353140002022 – Hospedagem0111417313140001311243 – Atrat. Turísticos Visitados88162019391120001234 – Divers?o Noturna44816925851303329115 – Informa??es Turísticas336181533641001137106 – Pre?os Praticados3361611271013230221127 – Guia de Turismo2241251759140111113248 – Passeios / City Tour31412152721 3011131225EXPECTATIVAS1 - Você pensou em ir à outra cidade em vez desta NESTA VIAGEM?MascFemTotal N?o: 232447 Sim: 7613Se sim, quais? Masculino:Cabo Frio/RJ; S?o Thomé das Letras/MG; Ubatuba/SP;Visconde de Mauá/SP; Juiz de Fora/MG/ Bananal/SP;Feminino:Ubatuba/SP; Juiz de Fora/MG; Ouro Preto/MG; Cabo Frio/RJ;3 Coroas/RS; Salvador/BA2- Nesta Viagem, suas expectativas foram:MascFemTotalSuperadas: 11920Atendidas Plenamente: 161733Atendidas em Parte: 347N?o Satisfeitas ou Decepcionadas: 0003 - Você pretende voltar a este destino? MascFemTotalSim: 273057N?o: 303Motivo para n?o voltar:4- Com que frequência visita o Município durante o ano?MascFemTotalPrimeira vez2461 vez ao mês4262 vezes ao mês 1121 vez ao ano2132 vezes ao ano1233 vezes ao ano2244 vezes ao ano2685 vezes ao ano1016 vezes ao ano1017 vezes ao ano0118 vezes ao ano01110 vezes ao ano101Mais de 10 vezes ao ano101Em festas, feriados, férias ou finais de semana8716N?o sabe4375- Seus comentários s?o muito importantes para melhorarmos o nosso destino. Você tem alguma sugest?o ou crítica adicional?Masculino:Investir na limpeza.Poderiam organizar um pouco melhor os eventos.Teria que ter mais festas.Deveria ter mais eventos.Falta op??o de alimenta??o.Investir na cultura local e no patrim?nio cultural da cidade.Faltam áreas de lazer.Deveria haver mais locais de lazer mais próximo ao centro. Criar a Secretaria de Cultura e de Turismo.Investir em atrativos e eventos.Melhorar os atrativos.Parabéns para o Projeto Esta??o Ver?o! Eventos como a Consciência Negra e Noite Jovem da Comiss?o da Juventude.Feminino:Faltam áreas de lazer.Faltam festas, baladas, mais divers?o noturna.Deveria haver mais divulga??o dos eventos organizados.Falta mais festa noturna, táxis e melhorar o fornecimento de água.Falta acessibilidade. Rampas de acesso a pessoas portadoras de deficiência.Mais eventos culturais, feiras.Deveriam ter mais atividades culturais por ser uma est?ncia turística.AP?NDICE 03Cálculo Amostral da Pesquisa de Demanda TurísticaA Metodologia de pesquisa utilizada foi a aplica??o de Questionários básicos de pesquisa, levando-se em conta o Cronograma de execu??o com data, local e perfil de público para aplica??o dos questionários. A defini??o do número de questionários se deu por meio de cálculo amostral, onde foi considerada para a pesquisa de demanda a amostra probabilística (aleatória simples) que mais se encaixa ao objeto de estudos deste trabalho. Levou-se em conta a sazonalidade do destino, culminando no perfil do turista com dados qualitativos e quantitativos. Para obter o tamanho mínimo desta amostra aleatória simples foram levados em conta os seguintes requisitos:o interesse na propor??o de ocorrência de um dos valores de uma variável qualitativa na popula??o;a confiabilidade dos resultados da amostra;se foi feita uma estimativa realista do tamanho de amostra.Segue o Cálculo Amostral utilizado para a pesquisa de demanda:Parte superior do formulárioErro amostral:12?%Nível de confian?a:?90%Popula??o:1.200Amostra necessária:46Parte inferior do formulárioPara a defini??o destas variáveis foi utilizada a seguinte fórmula:Onde:n - amostra calculadaN - popula??oZ - variável normal padronizada associada ao nível de confian?ap - verdadeira probabilidade do eventoe - erro amostralReferênciaSANTOS, Glauber Eduardo de Oliveira.?Cálculo amostral: calculadora on-line. Disponível em: <;. Acesso em: [13/10/2014].AP?NDICE 04Questionário da Pesquisa de Segunda Residência de S?o José do Barreiro/SPFORMUL?RIO DE ENTREVISTA – DEMANDA TUR?STICA DE SEGUNDA RESID?NCIA S?o José do BarreiroDADOS GERAISEntrevistador: Data: Hora:Período da Pesquisa: ( ) Alta Temporada ( ) Feriado ( ) Fim de Semana ( ) Dias ?teis (Segunda a Quinta)Local onde foi realizada a pesquisa: PERFIL DO ENTREVISTADO 1 – Possuem parentes que residem no Município? ( ) sim ( ) n?o2 – Com que frequência visita o destino?3 – Qual o tempo de permanência no destino?4 – Qual o local da sua primeira residência?5 – Qual o motivo da escolha por S?o José do Barreiro para a sua segunda residência?CARACTER?STICAS DA VIAGEM6 – Quais lugares costuma frequentar?( ) farmácias ( ) mercados ( ) restaurantes ( ) padarias/lanchonetes ( ) restaurantes/pizzarias ( ) bares ( ) agências/receptivos turísticos ( ) fazendas ( ) Parque Nacional ( ) cachoeiras ( ) receptivos turísticos7 – ? empregador na cidade?( ) sim ( ) n?o8 – Se sim, fixo ou temporário?( ) fixo ( ) temporário9 – O que faz como lazer na cidade?( ) day use em hotéis ( ) restaurantes ( ) natureza ( ) cavalgada ( ) fazenda histórica ( ) Parque ( ) nada ( ) outros, quais? _______________________________________________10 – Como considera os servi?os turísticos da cidade?SERVI?OS TUR?STICOS Muito Bom Bom Regular Ruim Muito Ruim N?o se Aplica1 – Restaurantes/Alimenta??o 4 3 2 1 0 N/A2 – Hospedagem 4 3 2 1 0 N/A3 – Atrativos Turísticos Visitados 4 3 2 1 0 N/A4 – Divers?o Noturna 4 3 2 1 0 N/A5 – Informa??es Turísticas 4 3 2 1 0 N/A6 – Pre?os Praticados 4 3 2 1 0 N/A7 – Guia de Turismo 4 3 2 1 0 N/A8 – Passeios / City Tour 4 3 2 1 0 N/A9- Gastronomia 4 3 2 1 0 N/A 10 – Geral 4 3 2 1 0 N/A11 – Como considera a infraestrutura da cidade?INFRAESTRUTURA Muito Bom Bom Regular Ruim Muito Ruim N?o se Aplica1 – Limpeza Urbana 4 3 2 1 0 N/A2 – Seguran?a pública 4 3 2 1 0 N/A3 – Sinaliza??o turística 4 3 2 1 0 N/A4 – Servi?o de Táxi 4 3 2 1 0 N/A5 - Telecomunica??es/Internet 4 3 2 1 0 N/A6 – Geral 4 3 2 1 0 N/A12 – Compra mantimentos em S?o José do Barreiro ou trás de fora?( ) compra aqui ( ) compra fora13 – Se compra fora, por quê?14 – Quais as sugest?es que tem para a cidade? AP?NDICE 05Tabula??o dos Dados da Pesquisa de Segunda ResidênciaAs pesquisas foram realizadas nos dias 18 e 19 de julho nos períodos da manha e tarde, por Paulo de Tarso, Bruno e Gilberto, nos bairros de Vila Santana (12), Formoso (16) e na Pra?a da Matriz (15), totalizando 43 pesquisas. Na entrada da cidade (portal) a prefeitura estava fazendo pesquisa e distribuindo o mapa da cidade.Parentes : sim 15 n?o 28 Frequência:Todas as semanas 5O ano todo 81 vez por ano 12 vezes por ano 24 vezes por ano 45 vezes por ano 110 vezes por ano 512 vezes por ano 1224 vezes por ano 5 Permanência:Final de semana, férias e feriados – 39De 2 a 5 dias 210 dias 121 dias 1 Tempo de Residência:1 ano 22 anos 33 anos 54 anos 75 anos 16 anos 28 anos 110 anos 412 anos 120 anos 523 anos 130 anos 140 anos 350 anos 260 anos 2Mais de 100 3Primeira residência:S?o Paulo 9Rio de Janeiro 5Cachoeira paulista 6Lorena 4Resende 5S Jose dos Campos 3Cruzeiro 4Barra Mansa 1Canas 1Guaratinguetá 1Vitoria 1Suzano 1Arapeí 1Lavrinhas 1Motivo da Segunda Residência ser em Barreiro (55 respostas)Já conhecia 2Tranquilidade 23Família de Barreiro 17Pesca 5Gosta de SJB 7Nascido em Barreiro 1Lugares que frequenta ( 277 respostas)Farmácia 29Mercados 34Restaurante 31Padaria 36Pizzaria 36Bares 21Agência receptivo 2Fazendas 22Parque nacional 26Cachoeiras 30Receptivo turístico 10Empregador no municípioSim 4 n?o 39Fixo 3 Temporário 1 O que faz como lazer (84 respostas)Natureza 34Restaurante 14Nada 13Pesca 8Pq nacional 6Fazendas 3Passeios 3Cachoeira 1Lazer 1Festas 1Servi?os turísticosRestaurantes Muito bom 4Bom 31Regular 5Ruim 1NA 2HospedagemN?o se aplica 43Atrativos visitadosMuito bom 3Bom 22Regular 8Ruim 2NA 8Divers?o NoturnaMuito bom 0Bom 2Regular 3Ruim 13Muito ruim 9NA 16Informa??es turísticasMuito bom 1Bom 27Regular 8Ruim 4Muito ruim 1NA 2Pre?os praticadosMuito bom 0Bom 28Regular 11Ruim 2Muito ruim 1NA 1Guia de turismoMuito bom 1Bom 0Regular 2Ruim 0Muito ruim 0NA 40Passeios / City TourMuito bom 0Bom 2Regular 0Ruim 0Muito ruim 0NA 41GastronomiaMuito bom 0Bom 31Regular 8Ruim 0Muito ruim 0NA 4GeralMuito bom 1Bom 33Regular 8Ruim 0Muito ruim 0NA 1Infra EstruturaLimpesa UrbanaMuito bom 3Bom 35Regular 4Ruim 1Muito ruim 0 NA 0Seguran?a PúblicaMuito bom 2Bom 37Regular 4Ruim 0Muito ruim 0 NA 0Sinaliza??oMuito bom 1Bom 32Regular 7Ruim 2Muito ruim 0 NA 1TaxiMuito bom 0Bom 0Regular 0Ruim 1Muito ruim 11 NA 31Telecomunica??esMuito bom 1Bom 12Regular 22Ruim 1Muito ruim 2 NA 5Ilumina??o PublicaMuito bom 1Bom 34Regular 6Ruim 1Muito ruim 1 NA 0Qualidade da água Muito bom 4Bom 27Regular 10Ruim 2Muito ruim 0 NA 0Acessos Internos aos atrativosMuito bom 1Bom 6Regular 20Ruim 1Muito ruim 0 NA 15GeralMuito bom 2Bom 31Regular 10Ruim 0Muito ruim 0 NA 0 Compra de mantimentos em S J do Barreiro (46 respostas)Compra aqui 12 - compra fora 34 (compra aqui e fora 3) Compra fora por que?Vem de SP, Vem do Vale do Paraíba, Mora na Vila Santana que é antes da cidade, faltam produtos que costumo comprar, o pre?o dos produtos, falta variedade de produtos e comodismo, facilidade, logística.Sugest?esIluminar a entrada da Vila SantanaColocar mais 3 postes no come?o e 3 no final da Vila Santana Melhorar o acesso a Represa na Vila Santana – está perigoso.Sinalizar melhor a Vila SantanaN?o esquecer da Vila SantanaSupermercados com mais produtos e melhor pre?oCurso de Guias Turísticos Credenciados para JovensTaxis identificadosMais divulga??o turística para o ParqueEscola de teatro ao ar livre e pública nos locais históricosMelhorar a Internet Divulgar mais o municípioFazer Agenda de Turismo e divulgarCriar Casa de EventosMais eventos na cidadeMais atra??es para os jovensCriar um centro de informa??es turísticas permanentes na Pra?a da MatrizCriar um calendário de eventosFazer eventos em FormosoEvento como o do Padre Antonio Maria deveria ser mais divulgado nos bairros e mandar ?nibus para buscar o pessoalDivulgar mais a Feirinha de FormosoFazer na Pra?a de Formoso infra estrutura para a parada de tropeiros – lugar para amarrar os cavalos, para dar água e alimentá-losNegociar com RJ e Resende para a melhora do acesso de ResendeColocar outras operadoras de telefonia em Formoso (hoje só tem uma)Mercados n?o fecharem na hora do almo?oBanco 24 horas na Pra?a da Matriz Falta Agência de TurismoPadronizar os quiosques na Pra?a da MatrizQuiosques vendendo mudas de plantas e docesMais artesanato Melhorar o visual da Pra?a da matriz, os jardins precisam de cuidadosDeixa como está que está ótimo (referindo a tranquilidade e seguran?a da cidade)Organizar visitas de tribos como jipeiros, motoqueiros, balonistas e etc com hotéis e restaurantes com bom justo para pacotesMelhorar a qualidade da águaDivulga??o através de rádio / jornal / revista de turismoFestival de gastronomia caipiraFeira do livroCavalgada / passeio de charreteCity tour com almo?o AP?NDICE 06Cálculo Amostral da Pesquisa de Segunda ResidênciaA Metodologia de pesquisa utilizada foi a aplica??o de Questionários básicos de pesquisa, levando-se em conta o Cronograma de execu??o com data, local e perfil de público para aplica??o dos questionários. A defini??o do número de questionários se deu por meio de cálculo amostral, onde foi considerada para a pesquisa de demanda a amostra probabilística (aleatória simples) que mais se encaixa ao objeto de estudos deste trabalho. Levou-se em conta a sazonalidade do destino, culminando no perfil do turista com dados qualitativos e quantitativos. Para obter o tamanho mínimo desta amostra aleatória simples foram levados em conta os seguintes requisitos:o interesse na propor??o de ocorrência de um dos valores de uma variável qualitativa na popula??o;a confiabilidade dos resultados da amostra;se foi feita uma estimativa realista do tamanho de amostra.Levou-se em considera??o o tamanho da popula??o, 436 domicílios particulares n?o ocupados de uso ocasional, segundo o Censo do IBGE (2010), o que foi definido como Segunda Residência.Domicílios coletivos21domicíliosDomicílios coletivos com morador2domicíliosDomicílios coletivos sem morador19domicíliosDomicílios particulares n?o ocupados610domicíliosDomicílios particulares n?o ocupados de uso ocasional436domicíliosDomicílios particulares n?o ocupados vagos174domicíliosDomicílios particulares ocupados1.311domicíliosFonte: IBGE, Censo Demográfico 2010.Segue o Cálculo Amostral utilizado para a pesquisa de demanda:Parte superior do formulárioErro amostral:12?%Nível de confian?a:?90%Popula??o:436Amostra necessária:43Parte inferior do formulárioPara a defini??o destas variáveis foi utilizada a seguinte fórmula:Onde:n - amostra calculadaN - popula??oZ - variável normal padronizada associada ao nível de confian?ap - verdadeira probabilidade do eventoe - erro amostralReferênciaSANTOS, Glauber Eduardo de Oliveira.?Cálculo amostral: calculadora on-line. Disponível em: <;. Acesso em: [13/10/2014]. ................
................

In order to avoid copyright disputes, this page is only a partial summary.

Google Online Preview   Download

To fulfill the demand for quickly locating and searching documents.

It is intelligent file search solution for home and business.

Literature Lottery

Related download
Related searches