A POBREZA - CAAEI



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PESQUISAS

DE

NSIMBA JOANI DIAS

LICENCIADO EM LINGUAS MODERNAS,

MANAGEMENT E TECNOLOGIA DE CALÇADOS

INTRODUÇÃO

Para melhor viver o homem necessita condições socio-económicas elementares que lhe permitem conhecer um bem estar social durante a sua curta vida. Porém é atravez do trabalho que este pode transformar circunstâncias as suas circunferências e trajetórias. Entretanto possuir um alojamento, uma boa saúde, emprego, educação, vestuário, liberdade e paz fazem parte dos direitos primários de qualquer ser humano.

Contudo a vida não pode ser um mar de rosas para todos mas a pobreza é um fenómeno negativo que combate e destroe a paz moral e o conteudo físico do homem. A falta de educação, o desemprego, a corrupção, a criminalidade facilitem a livre respiração deste monstro económico que não estaria presente neste planeta mas infelizmente foi recebido com braços abertos e assim dicta em certa forma no concerto dos fracos.

Esta ‘’luz’’ é uma investigação global sobre a pobreza. Ela oferece perspectivas de desenvolvimento adaptadas para qualquer sociedade sem transportar noções com conotações prejorativas mas exponha e defende-las com dados cientificos deste tempo e espaço. Este trabalho é um convite aos estudantes, intelectuais, gevernantes das nações e o resto para revolucionar consciências nesta luta anti-pobreza. Este tesouro permite colocar as economias no melhor órbito que as necessidades e o necessário pedem neste pelegrino humano.

CAUSAS E EFEITOS DA POBREZA

O Senhor Harrington [1] uma vez argumentou:

‘’...a verdadeira explicação da questão porque os pobres estão onde estão é que cometeram o erro de nascer aos errados patrentes, nas erradas partes do país, falsa industria ou falsa raça ou grupo étnico. Uma vez este erro cometido, eles seriam modelos da vontade e moralidade, mas muitos entre eles nunca teriam a sorte de sair para uma outra America. Tem duas importantes vias de dizer isto: os pobres são presos num ciclo vicioso; ou então, o pobre vive na cultura da pobreza’’ (Moynihan 1968:85).

Perseguindo na mesma continuidade de ideias o Senhor Shriver[2] declarou:

‘’Ser pobre...é uma via rígida da vida. Ela passa duma geração a outra em ciclo da inedequada educação, inedequada casa, inedequado emprego e transtornadas ambições. É este bizarro axioma da pobreza que os pobres são pobres porque ganhem pouco, e ganhem pouco porque são pobres’’ (Ibid :86)

Embora utópicos no actual contexto político, as declarações acima citadas permitem definir a pobreza como uma condição de vida de uma pessoa carecente de capacidades económicas, do poder de compras, vivendo uma privação contínua de bens materiais e de moralidade. A pobreza é sobretudo a falta de recursos e fonte diárea de ‘’ganho-pão’’.

A pobreza é a incapacidade de conhecer ou reconhecer sua personalidade e sua potencialidade. É também uma condição social da pessoa sem formação, sem educação e fechada num labirinto de obscurantismo. A pobreza não deixe de ser uma auto-opressão ou opressão contra o seu celebrizado futuro.

Os declarantes acima citados pretendem ao mesmo tempo defender que a pobreza é um mal herdado dos seus pais, da sua raça ou da sua géografia social. Eles vão automaticamente negando aos pobres a esperança e possibilidades de emerger ou nela sair. Eles exprimem os seus sentimentos de demoralização e de condenação para com os pobres. Para além disto, eles ignoram e negam a existência de pobres no seio das sociedades ricas ou desenvolvidas e ignoram conscientemente que muitos descendentes de pobres são hoje ricos.

A pobreza não é um mal hereditário e nunca é também uma maldição. Certos catastrófos naturais como volcanos, tsunami, erosiões, terramotos, doenças, secas estão na sua base e podem duma forma agudizar-la como o caso da famosa Katarina que em 2005 accentou a pobreza já existente de New Orleans, nos estados Unidos da America. A ciência e a tecnologia que são ferramentos de soluções para se controlar contra a pobreza, uma vez mal utilisados podem transformar-se por suas causas.

A pobreza é um elemento nocivo que tem poder de influenciar, atacar e destruir a consciência e o corpo do homem. Ela imponha complexo de inferioridade, rouba a felicidade, provoca o invejo, causa a agressividade e vandalismo. Ela convida o ser humano a entrar no mundo de crime e outras alternetivas do mal que serão fontes de sustento. A pobreza impede o suficiente rendimento na produção e noutras tarefas, proporciona a fome que por sua vez impede o crescimento normal e funcionamento do organismo, causa doenças e dizime populações.

...E O HOMEM CRIOU A POBREZA

No seu discurso de Trafalgar Square em Londres segundo uma fonte de BBC news [3] Nelson Mandela [4] reiterou: ‘’Como a escravatura e o apartheid, a pobreza não é natural. É uma fabricação humana e pode ser ultrapassada e eliminada pela acção do ser humano’’.

A cobiça do poder e de possessões, vicios e egoísmo humano estão nas origens deste factor económico criado pelo homem. Este último é também criador de sistemas sociais e práticas da injustiça como o nazismo, o apartheid, o colonialismo, o neocolonialismo, a exploração do homem pelo seu irmão, a corrupção, o parasitismo, o crescimento incontrolado da população, o racismo e tribalismo, as guerras etc. Como a pobreza ainda existem no palmares do homem muitas obras que não justificam hoje a presença no universo. A pobreza é um flagelo condicionado pela má repartição do trabalho e distribuição injusta de produtos e servicos. A pilhagem de recursos e a injusta divisão da tecnologia cuidam o desequilibro económico entre o norte e sul, entre os ricos e pobres. A monopolisação de recursos e riquezas duma nação ou dum certo território por um só elemento ou por um grupo de indivíduo ou uma classe privilegiada protegida por um sistema socio-político é também um produto fabricado pela bruta consciência do homem.

A REALIDADE QUE SE VIVE

O mapa da géografia económica do mundo detalha melhor como neste planeta há riquezas suficientes para que cada habitante deste vive plenamente sua vida sem experimentar a pobreza.

‘’A excessiva pobreza e inegualdade obsecena são os tails terríveis flagelos do nosso tempo – o tempo no qual o mundo se glorifica dos estupefiantes avanços da ciência, tecnologia, industria e acumulações de riquezas – que é preciso alinhar ao lado da escravatura e apartheid como um mal social’’ confirmou ainda Mandela (Ibid).

As análises provam que o actual mecanismo económico é baseado sobre alicerces estratégicos que facilitem o enriquecimento dos ricos enquanto os pobres continuam afundando miserávelmente na pobreza. Portanto o desemprego continua persistindo como um vírus que roe e aruina o desenvolvimento, mas em contrapartida este vírus é suportado pelos monopolistas da oligarquia mondial.

Caso os produtos alimentares produzidos actualmente no mundo fossem bem distribuidos, poderiam numa década aniquilar a fome no planeta. Por exemplo só a comida que se recolhe num dia nas lixeiras dos Estados Unidos de America é mais de que suficiente para alimentar todo o continente africano durante dois dias. Na Europa gasta-se anualmente uma média de mais de 20 milhões de dólares por país em medicamentos que servem de lixo e mais de 35 milhões nos que expirem nas gavetas. Porém já em 1999 a soma da riqueza dos três homens mais ricos deste planeta (Bill Gates, Warren Buffet e Paul Allen) era superior a soma total da riqueza de 600 milhões de habitantes dos 48 países mais pobre do mundo. Noutro lado, no quadro da prevenção as eventualidades duma guerra entre o occidente e o bloco soviético (guerra fria), o Reino Unido ‘’stockou’’ uma reserva de comida que alimentaria a sua população de 58 milhões de habitantes durante 6 anos sem trabalhar.

A ELIMINAÇÃO DA POBREZA NO PLANETA

A eliminação da pobreza passa por uma questão de vontade pois as condições estão já reunidas para que o homem em cada continente, país, cidade e aldeia saisse da miséria e experimentasse a prosperidade ou o bem estar social da vida. A equação da eliminação da pobreza pode hoje no mundo ser resolvida começando por:

- Quando o pobre compreender que esta situação foi-lhe imposta pelo rico e que este no seu turno aceite que condicionou esta situação aos pobres e que resolvam em conjunto esta situação em princípios da paz. Este ponto da partida vai eliminar o complexo entre o rico e o pobre.

- Ameliorar as condições da educação. A reinserção da educação moral, civismo, religião e sociologia da familia no programa escolar é muito decisiva. Reforçar o papel da Unesco e aumentar as suas influências perante governos.

- Reforçar o papel da Organisação Mondial da Saúde, OMS e aumentar a sua influências perante governos. Combater e eliminar deste planeta certas epidemias ( sida, paludismo, malária, tuberculose, malbury, ebola, cancro etc). Investe-se nos estudos para a criação de um sistema preventivo contra estas.

- Oferecer e colocar ao alcance do povo, de cada homem a água potável e electricidade nas cidades como no campo. Este será um bon factor para aumentar a esperança da vida do homem e diminuir a mortalidade de crianças.

- Arranjar condições favoráveis para manter a população rural nas zonas de produção. Equilibrar as condições de vida entre as cidades e o campo; criando escolas, hospitais etc.

- a aplicação de política transparente em todos os países do mundo seja uma obrigação, com isto é preciso:-

1) Normalisar as leis do mercado comun de forma a dar possibilidades aos pobres de comercialisar seus produtos livremente.

2) Anular completamente a dívida dos países em via do desenvilvimento (terceiro mundo). Ajudar-lhes a criar mecanismos para o desenvolvimento das suas economias utilisando seus recursos intelectuais, financeiros, humanos, naturais e minerais.

3) Congelar e repatriar as fortunas dos ‘’dinausors and ditators’’ vivos ou mortos, golpeados ou ainda no poder. Que se crie Comissões para cada caso e que se encarrega uma empresa, usando estes fundos para construir infrastructuras nos respectivos países, onde o resultado será mais tarde publicado.

4) Redefinir o papel das Nacoes Unidas (UN) e reforçar seu poderio como instituição suprema. Que estas revisem e suportem a implementação da estrategia de NEPAD[5] em Africa.

5) Encontrar formas para que cada país do mundo respeitasse os acordos de Kyoto e que cada seja membro para proteger a ecologia.

6) Revisar a maioria dos acordos económicos entre o norte e sul. Que a imposição de qualquer embargo seja decidido sub a tutela das Nações Unidas.

7) Revisar todos os contratos entre empresas multinacionais e países pobres.

8) Que se indeminiza a agricultura africana sofredora da má vontade e política agrícola dos potências. Que se relança uma nova e forte política agrícola em Africa.

9) Que se faça uma interdição categórica de guerras entre nações. Que seja penalisado internacionalmente todo o golpista armado contra um governo e genocidários contra um povo. Que as Nações Unidas criem uma entidade para supervisar toda a venda de armas no mundo.

10) Redefinir o papel do Tribunal Internacional de la Hayes e que todos os países sejam membros, incluindo America, USA.

11) A intensificação da luta contra a criminalidade (terrorismo, lavagem de dinheiro, droga, a mafia e a proliferação de centros nucleares com objectivo de fabricar armas de destrução massiva, ADM) tem de se internacinalisar em todas partes do mundo.

12) Redefinir o papel do Banco Mundial e do Fundo Monetário Internacional, FMI junto aos países independentes. Esses ao impor condições para o progresso sem conhecer as realidades técnicas e económicas duma nação acabaram para tornar-se como instrumentos da implementação da pobreza e da criação de dívidas indesejadas e muitas vezes inexplicadas.

ANGOLA NO PALCO DA POBREZA

Mesmo depois de 500 anos de colonisação portuguesa, Angola que desta potência colonial herdeu a pobreza continua ainda nela caminhar depois de 30 anos da independência.

Desde a sua independência em 1975 Angola entrou numa guerra que não economisou homens, natureza, animais e o pouco da infrastructura herdada. Tendo uma superficie de 1 246 700 km² e uma população estimada à 13 milhões de habitantes implica uma densidade populacional de 10,5 hab/km². A guerra causou quase 1 milhão de mortos, 1 milhão de imigrantes para outros continentes e quase 6 milhões de refugiados. Angola consta entre os 3 países do mundo com mais mutilados da guerra. Esta guerra foi uma verdadeira continuação da guerra fria entre os Estados Unidos de America, USA e a União das Repúblicas Socialistas Soviética, URSS. Angola que praticou uma economia da guerra tem posto 1,4% do seu Produto Interior Bruto (PIB) nas despesas da saúde,2,7% na educação e 17% na defesa isto prova hoje o poderio do seu exercito militar.

O crescimento escandaloso dos recursos naturais de Angola coloca-lhe entre os 10 países mais ricos do continente. Angola que carece duma tecnologia refinada tem recorrido a ajuda e co-operação com países amigos e empresas multinacionais do mundo desenvolvido. Ao mesmo tempo Angola está apostada no desenvolvimento da sua economia promissora, embora a sua política não encontrou ainda uma via ou rumo ao progresso.

Angola que nas estatísticas do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) ocupa a 160 posição entre 177 países mais pobre do mundo tem 80% da sua população vivendo abaixo do nível da pobreza e cujo cada homem vive com menos de 1 dólar (USD) por dia enquanto o bilhete de autocarro duma estação a seguinte custa na Inglaterra mais de 2 dólares (USD).

Angola cujo o crescimento económico é declarado em ordem de 43,7% nos primeiros 3 anos de paz, quando a Angonoticias citando A Capital [6] confirma que ‘’...a taxa de desemprego e da pobreza que permitem medir o desenvolvimento de uma economia não amelhraram’’. A mesma fonte viria ainda a confirmar que ‘’A transparency Internacional coloca Angola na 151 posicão, isto é entre os 10 países mais corruptos do mundo’’ reconhecendo ainda que ‘’a corrupção é a principal causa da pobreza e, ao mesmo tempo, o maior obstáculo a sua eliminação’’

PERSPECTIVAS DE COMBATE A POBREZA EM ANGOLA

Para o crescimento da economia angolana é necessário lutar contra o desemprego. A diminuição deste é possível criando novas empresas nas cidades e campos. A diversificação da produção será regulada pela diversificação e expansão das forças do trabalho e do mercado de emprego. Deve-se aumentar o poder de compras a população trabalhadora mas deve-se primeiramente dar empregos aos necessitados, já que a distribuição da mão de obra seria estudada com antecedência. Em contrapartida a criação de empregos exige uma política coesa regulando e encorajando o investimento estrangeiro. Estabelecer normas de trabalho e estímulos, oferecendo um salário compátivel. A redução de preços no mercado nacional depende da capacidade produtiva mas observando o balanço da importação e exportação angolana conclue-se que Angola não possue ainda uma produção auto-suficiente e está a dependência a produção exterior, ao mesmo tempo a repartição de produtos nunca foi regularizada, isto precisa uma distribuição equilibrada entre a cidade e o campo.

Para o longo processo da construção de Angola deve-se pensar na nova urbanização das cidades e campo. Os ‘’bidonvilles’’ como Candombe no Uige, Cacilhas no Huambo, Catambores, Sambizanga em Luanda etc, reflectem uma autêntica fiseonomia da pobreza e sendo catalizadores de várias epidemias devem ser eliminados. Apostar na liquidação do desequilibro entre a cidade e o campo é o fulcro da verdadeira reconstrução. A melhor reconstrução em Africa deve-se começar no campo progredindo as cidades. Criar condições sanitárias e educacionais, isto é construir hospitais, centros de saúde, dispensários, escolas, lares estudantis, centros de formação professional, e oferecer condições de vida ao campo para que nele se mantenha a população rural e produtora, isto exige um propulso ao sector privado. Para além de Luanda superpovoada, deve-se construir outros grandes pontos de aglomeração da população começando em três diferentes pontos do país. O governo de Angola deve pensar de construir uma nova cidade capital do país, já que a actual está saturada e apresenta debilidades geológicas, estratégicas, económicas e limitações para a modernisação.

A esperança da vida em Angola é de 41 anos. A mortalidade infantil é de 141 sobre 1000 nascimentos. Nota-se que 44% de homens e 72% de mulheres são analfabetos. Com a potencialidade do seu recurso natural e da sua economia em geral, Angola pode gratuitamente oferecer a água potável e electricidade a cada cidadão. Valorizar cada vida, respeitar cada cidadão dando-lhe direitos clássicos (direito a vida, casa, emprego com salário compátivel, liberdade, paz, formação escolar, direito a saúde e direito a palavra) deve constituir uma preocupação do estado. O respeito das leis e o reforço do poder aos orgaõs que fazem cumprir-las é um factor que aniquila a corrupção.

A reconstrução de estradas, a construção de novas estradas, pontes e criar novas vias maiores para o encaminhamento de produtos são decisivas. Angola que se encontra no ‘’eixo’’ de distribuição de produtos para o continente deve melhor explorar a sua rota transportadora aérea, marítima como ferroviária.

Desminar as 13 milhões de minas entricheiradas no solo angolano é um factor que deve anteceder a implementação da nova política agrícola. A integração de refugiados e antigos militares desmobilazados a vida social da nação são factores que influenciam o nível da vida e a luta contra a pobreza. Caso não se retire as 700 000 armas distribuidas a população civil, Angola alinhará-se no concerto dos USA, Brazil e Africa do Sul, países com mais crimes no mundo.

Como em muitos países africanos, Angola deve velar para que a religião não se torne por uma organisação ou clube de formação de improdutivos. A Igreja deve jogar um papel decisivo na educação do povo contribuindo a economia na formação de quadros e homens moderados com uma consciência nova.

A resolução de factores políticos (regulação de normas para a criação de partidos, limitação de números de partidos, limitação de mandatos em tempo na governação, formação e respeito de normas no governo) é capital. O político não deve constituir uma classe social e não deve se colocar em cima da lei.

CONCLUSÃO

Embora que o reconhecimento de valores humanos não fizesse parte do vocabulário de certos capitalistas e homens cobiçosos ao poder, o levantamento de vozes não pare em todos os lados para despertar consciências para a abolição da pobreza.

Sendo o único mêstre do universo, o homem tem a responsabilidade e dever de transformar a natureza, meio ambiente e construir uma nova sociedade. O homem é obrigatoriamente chamado neste século de avanços tecnológicos de investir-se com boa vontade e senso porque deveria ser o defensor desta humanidade.

A presença de certos flagelos é hoje vergonhosa para o homem que não pode justificar-los perante a vindoura e futura geração. Na consciência de homens moderados a unjustiça é uma intolerável nódoa. Este tempo que a liquidação da pobreza está tornando a maior preocupação de ‘’political and economical leadership’’ do mundo, Angola não pode ficar fora da margem. O progresso da sociedade é um imperativo e desafio para a humanidade e isto encontrem o seu ponto da partida na consciência de cada homen e na economia de cada nação.

A pobreza é factor nocivo cujo o ser humano não necessita ! Será o homem do século 21 capaz de sobreviver contra a pobreza ou a actual pobreza será vítima do homem ?

Notas

[1] Michael Harrington, autor de ‘’The other America: poverty in the United States”

Baltimore : penguin, 1963 page 21

[2] Shr. Shriver foi membro do Congresso Americanos que na altura pronunciou esta declaração durante o debate sobre a ‘’Economic Oportunity Acts’’ em 1964

[3] British Broadcasting Corporation, BBC, famosa televisão e radio británico fundado em 1922.

[4] Nelson Mandela, celebre prisoneiro durante o apartheid. Presidente da ANC e primeiro Presidente de Africa do Sul independente de 1994 a 1999. Ganhou o ‘’nobel peace prize’’ em 1990.

[5] NEPAD, New Partenership for Africa’s Development. Uma instituição de peritos africanos que oferece uma nova visão sobre o desenvolvimento do continente partindo de vários aspectos.

[6] A Capital, jornal angolano, privado de ala direita. Citação reiterada pela Angonoticias de 27 de septembro 2005

* Dados estatisticos mencionados foram tirados em: e Flashes sur les monde.

BIBLIOGRAFIA

Johnstone Patrick. Flashes sur le monde : un guide pour l’intercession

Editions farel Angleterre 1993

Moynihan Daniel P. Understanding poverty

Basic Books Inc

Publishers 1968 New York

Oppenheim Carey. Poverty :the facts

Action group 3. Edition 1990 London

Angola no conjunto de países com problemas muito graves de corrpução. Fonte Lusa, aos 18 de outubro 2005. Consultado aos 19.10.2005



Democracy and good political governance

Poverty eradication

consultado aos 22.12.2005



Economia angolana cresce mas contrasta com taxas de pobreza e desemprego. Fonte A Capital, aos 27 de setembro 2005. Consultado aos 27.09.2005



In full: Mandela poverty speech da quarta feira 03 de fevereiro 2005, as 12:37. Consultado aos 19.02.2005



L’Angola pris au piège par ses appâts

Consultado aos 08.12.2005



Les chiffres cles (Angola)

Consultado aos 08.11.2005



Reduzir a pobreza no mundo

Consultado aos 20.02. 2005



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