O SORRISO DO LAGARTO - Paraná

Somente então, suando muito apesar da brisa que sempre entrava pelos basculantes, é que se sentava no vaso, às vezes conseguindo ler um jornal e às vezes gemendo e invocando santos ao se sentir lacerado, para bastante tempo depois baixar ao bidê, onde deixava um jato de água fria arrefecer longamente seus baixios incendiados. ................
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