Projeto Político Pedagógico - Educação DF



GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL

SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO

SUBSECRETARIA DE EDUCAÇÃO PÚBLICA

COORDENAÇÃO REGIONAL DE ENSINO DE TAGUATINGA

GERÊNCIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO BÁSICA

CENTRO DE ENSINO FUNDAMENTAL 05 DE TAGUATINGA

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

TAGUATINGA – DF

JANEIRO/2018

GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL

SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO

SUBSECRETARIA DE EDUCAÇÃO PÚBLICA

COORDENAÇÃO REGIONAL DE ENSINO DE TAGUATINGA

GERÊNCIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO BÁSICA

CENTRO DE ENSINO FUNDAMENTAL 05 DE TAGUATINGA

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

EQUIPE RESPONSÁVEL:

DIRETOR: JOSÁLIA LUSO MIQUETT

VICE-DIRETOR: ARETUSA MARIA R. LIRA R. BARROS

SUPERVISORA: IRAILDES ALVES DE SOUZA

COORDENADORES: TIANA MIRZA, JÚLIO CÉSAR FERNANDES, JANAÍNA RODRIGUES

CHEFE DE SECRETARIA: SANDRA MARA

ORIENTADORA EDUCACIONAL:

TAGUATINGA – DF JANEIRO/2018

SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO 04

Histórico ............................................................................................................06

Diagnóstico da realidade..................................................................................06

Função Social....................................................................................................10

Princípios...........................................................................................................11

Objetivos............................................................................................................15

Concepções Teóricas ......................................................................................18

Organização do trabalho pedagógico.............................................................21

Estratégias de avaliação...................................................................................27

Organização Curricular.....................................................................................29

Plano de Ação para implantação do PPP.......................................................34

Projetos Específicos.........................................................................................35

Planos de Ação - Construções Coletivas.......................................................65

Referências Bibliográficas...............................................................................67

APRESENTAÇÃO

O projeto aqui apresentado inicia-se descrevendo todo o processo de sua construção, onde, quando, como e quem participou de todas as etapas de sua construção.

O tópico “objetivo geral” abrange o que a escola pretende alcançar em todas as modalidades, tanto na parte pedagógica, como na administrativa. Já os objetivos específicos abordam as áreas principais a serem trabalhadas e as prioridades de acordo com a realidade vivida pela comunidade escolar.

A Historicidade da escola aborda a Característica Social, Econômica e Cultural da comunidade escolar, descreve as equipes que compõe o pedagógico e o administrativo da instituição educacional e informa sobre as funções específicas de cada profissional.

Os princípios orientadores das práticas pedagógicas abordam os temas relacionados à moral e aos bons costumes. Os princípios que orientam o trabalho pedagógico em todo o seu processo.

Já as concepções teóricas falam sobre as diretrizes e as bases teórico-filosóficas do Projeto Político Pedagógico da escola.

A proposta curricular da escola apresenta a organização os conteúdos bimestrais de cada Ano/Série de acordo com o Currículo da Educação Básica da Secretaria de Educação do Distrito Federal e conforme os projetos da escola.

A avaliação do processo ensino-aprendizagem descreve as formas de avaliação aplicadas pelos docentes e pelo acompanhamento feito em sala durante o desenvolvimento das atividades.

O Plano de Ação apresenta as estratégias de trabalho e sistematiza as ações e os projetos a serem desenvolvidos durante o ano letivo.

O acompanhamento, controle e avaliação do Projeto Político Pedagógico descrevem de que forma ocorrem as avaliações, quais as estratégias utilizadas e a como é feita a apreciação dos resultados.

O tópico “projetos específicos” apresenta a relação dos projetos desenvolvidos durante o ano letivo pelos professores, incluindo fotos, depoimentos e avaliação dos mesmos.

As referências bibliográficas relacionam as fontes utilizadas na pesquisa de elaboração do Projeto Político Pedagógico aqui apresentado.

Processo de construção

O Centro de Ensino Fundamental 05 de Taguatinga elaborou o Projeto Político Pedagógico de forma coletiva e democrática, incluindo assim a participação de todos os segmentos da comunidade escolar. O projeto político pedagógico desta instituição escolar tem como objetivo principal orientar o trabalho pedagógico de todos os envolvidos no processo de ensino-aprendizagem, além disso, serve como apoio na importante e fundamental tarefa de formar plenamente o indivíduo. Criando desta forma um espaço de responsabilidade para elaborar o seu plano de trabalho, suas metas e planejando suas atividades a fim de atender às demandas da comunidade escolar de acordo com a sua realidade. Foi desenvolvido um projeto com propostas de melhorias, procurando alcançar nossos objetivos e metas de forma autônoma e responsável coletivamente em prol do nosso objetivo maior que é a educação de qualidade dos nossos alunos.

A elaboração do Projeto Político Pedagógico teve como base a melhoria do processo de ensino aprendizagem do CEF 05 de Taguatinga, visando a resolução de problemas, possibilitando ao coletivo escolar o conhecimento dos principais obstáculos e das possíveis soluções, definindo as responsabilidades de cada segmento na resolução dos mesmos. Mostrando de forma efetiva a importância da participação de todos os segmentos escolares, principalmente da família, com o intuito de identificar e resolver as adversidades encontradas.

A escola é uma instituição que sempre ocupou lugar importante na sociedade. No século XXI, ela enfrenta uma realidade desfigurada, as mudanças são tão rápidas que, por vezes, não são assimiladas pela grande maioria das pessoas e das organizações. Tal fato provoca descompasso e, até, desintegração social. É neste contexto que é preciso situar a função principal da escola: tornar-se ágil e dinâmica para entender os novos fenômenos sociais e, assim, ter condições de redefinir o seu papel, a sua importância na sociedade, que se apresenta nova e com novas exigências, a cada dia, a cada ano, sucessivamente. A escola não pode mais continuar com as mesmas práticas de ensino utilizadas no passado, pois elas não correspondem mais às exigências e aos desafios dos tempos atuais, os avanços tecnológicos e a velocidade da informação fazem com que o processo ensino-aprendizagem se modifique, a fim de acompanhar as mudanças do mundo contemporâneo.

Intencionamos com esta proposta pedagógica atender às demandas da comunidade escolar, garantindo a todos o acesso ao saber, oferecendo uma formação adequada e compatível com os novos tempos, propiciando o desenvolvimento das competências básicas e favorecendo as aprendizagens significativas em função da formação do cidadão.

2- Histórico

O Centro de Ensino Fundamental 05 está localizado em Taguatinga, Distrito Federal, na área especial 9/10 da Quadra Sul E 22 (QSE), no bairro da Vila Dimas. A escola situa-se próxima à reserva florestal Boca da Mata, cercada de verde e animais silvestres.

Este estabelecimento de ensino teve suas atividades escolares iniciadas no ano de 1974, Ato de Criação: Instrução Normativa nº. 1942, publicada em 26.09.1974. As primeiras classes foram de turmas de sexta série e, posteriormente, atuou com classes de quinta à oitava série regular, nos turnos matutino e vespertino, hoje atende principalmente alunos egressos da Escola Classe 54 e Escola Classe 11, com turmas de 6º ao 9º ano.

Organização Física

|SALA DE AULA |11 |

|SALA DE VÍDEO |01 |

|BIBLIOTECA |01 |

|CANTINA PARTICULAR |01 |

|LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS |01 |

|LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA |01 |

|SALA DE ARTES |01 |

|COZINHA |01 |

|DEPÓSITO DE ALIMENTOS |01 |

|DEPÓSITO DE PATRIMÔNIO |01 |

|DEPÓSITO DE MATERIAL DE LIMPEZA |01 |

|SALA DOS PROFESSORES |00 |

|SALA DE COORDENAÇÃO |01 |

|SALA DA DIREÇÃO |01 |

|SALA MECANOGRAFIA/APAM |01 |

|SALA PARA ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL |01 |

|SALA VIGIAS/ GUARITA |01 |

|SALA PARA SUPERVISÃO ADMINISTRATIVA |01 |

|SALA PARA AUXILIARES CONSERVAÇÃO E LIMPEZA |01 |

|BANHEIROS PARA ALUNOS |04 |

|BANHEIROS PARA PROFESSORES |02 |

|BANHEIROS PARA AUXILIARES CONSERVAÇÃO E LIMPEZA |01 |

|QUADRA DE ESPORTE |01 |

|AUDITÓRIO |00 |

|SALA DE RECURSOS |01 |

Dados de Identificação da Instituição

Dados da Coordenação Regional de Ensino

|Coordenação Regional de Ensino |Taguatinga |

|Endereço Completo |QNB 1 A/E 1 |

|Telefone/fax |3901 6697 |

|Coordenador |Juscelino Nunes de Carvalho |

Dados da Instituição Escolar

|Nome da Escola |CEF 05 de Taguatinga |

|Endereço Completo |QS2 22 A/E N° 9/10 |

|Telefone |3901 6775 |

|Data da criação da escola |26/09/1974 |

|Turno de Funcionamento |Matutino e Vespertino |

|Nível de ensino ofertado |Ensino Fundamental Série Finais |

|Etapas, Fases e Modalidades de Ensino e |Ensino Fundamental - Séries finais; |

|Programas. |Programa Educação Integral/ Mais Educação; |

|Projetos específicos |Feira do Conhecimento |

| |Festa Junina |

| |Excursões Pedagógicas |

| |Para Gostar de Ler |

| |PDI |

| |PDII |

| |PD III |

| |Conversa Literária |

| |Prêmio Leitor |

| |Projeto + Eu. |

| |Educação Integral |

| |Projetos Do Soe |

| |Jogos Interclasses |

Diagnóstico da realidade

Com a estabilização da economia brasileira, o crescente aumento da renda das famílias de Taguatinga somada à franca expansão do oferecimento de vagas pela rede particular de ensino e a escassez de vagas nas escolas públicas nas cidades-satélites fronteiriças de menor poder aquisitivo, além da criação do passe estudantil, nossa comunidade escolar é bastante diversa daquela que tínhamos há 15 anos, onde praticamente todos os nossos alunos eram da Vila Dimas (setor QSE). Temos hoje uma comunidade, que, em níveis de territorialidade, transcende a proximidade geográfica da escola, abrangendo em sua maioria a cidade de Samambaia, Águas Claras, Riacho Fundo II e Recanto das Emas, chegando até em Águas Lindas, no estado Goiás.

Devido a toda essa diversidade territorial, fica difícil se criar uma identidade forte com a comunidade escolar, haja vista a distância da escola a residência do estudante e claro não podemos esquecer nas jornadas de trabalho exaustivas que pais têm que cumprir o que também impossibilidade sua participação mais efetiva na vida escolar de seu filho.

Soma-se 580 alunos divididos em turmas seriadas, distribuídos em 11 turmas no período matutino sendo: 8 turmas de 6º ano e 3 turmas de 9º ano, e no período vespertino 11 turmas sendo: 7 turmas de 7º ano, 4 turmas de 8º ano. Regime anual com 200 dias letivos, carga horária semanal objetivando propiciar o desenvolvimento integral valorizando as aprendizagens significativas.

Por receber alunos com habilidades diferenciadas a equipe docente e gestora em conjunto com os anseios da comunidade, optaram por inserir atividades que os envolvessem e aproveitassem todo o potencial do alunado através de projetos que evidenciam o social e auxiliam na construção do saber.

Neste contexto de expectativas de fazer algo que melhorasse o relacionamento e aprendizagem, surge a oportunidade da Educação Integral ser desenvolvida no âmbito do CEF 05: projetos diversificados em horário contrário ao da escolarização.

A clientela do Centro de Ensino Fundamental 05 de Taguatinga vem das regiões administrativas do Distrito Federal: Recanto das Emas, Riacho Fundo I / II e Samambaia, e das cidades circunvizinhas Areal e Águas Claras.

Os maiores problemas enfrentados pela escola nos anos anteriores são desinteresse, indisciplina, uso de drogas lícitas e ilícitas, uso de redes sociais para prática de bullying e ameaças por parte de alguns estudantes, violência física e verbal dentro e fora das salas. Percebe-se a ausência dos ensinamentos básicos por parte da família, especialmente o respeito e solidariedade ao próximo. Estes são alguns fatores que interferem incisivamente no rendimento dos estudantes e nos índices da escola, bem como na saúde dos profissionais envolvidos.

4 – Função social

O Centro de Ensino Fundamental 05 de Taguatinga tem como função social educar crianças, jovens e adultos na sua totalidade, levando-os à formação integral do ser humano, formando cidadãos capazes de enfrentar os novos desafios do mundo contemporâneo, tomando consciência de suas raízes históricas e da produção cultural do seu povo. Garantindo a plena participação na vida econômica, sociopolítica e cultural do país, estimulando a construção do conhecimento, dos valores morais e éticos, capacitando-os para o efetivo exercício da cidadania. Levando de forma efetiva todo o conhecimento adquirido na convivência escolar para o seu cotidiano, ajudando-os a enfrentar todos os obstáculos e adversidades enfrentadas em sua vida atual e futura.

O Ensino sobressai à linha da transmissão de conhecimento, esta evidência tão clara é expressa através da troca de experiências que acontecem entre professor-aluno e demais participantes da comunidade escolar. Constrói laços que humanizam a educação e forma cidadãos através da interação social, educando para a vida.

Em um trabalho voltado para qualquer segmento educacional importante se faz estabelecer objetivos a serem observados. Entretanto, eles só serão atingidos se houver um comprometimento efetivo da direção da escola, do corpo docente; enfim, da comunidade escolar como um todo. A democracia só acontece com a participação de todos, portanto é necessária a união de todos os segmentos da escola. Nesse sentido, buscamos conquistar aqueles que estão envolvidos no processo educacional a fim de que consigamos atingir os objetivos aqui expostos, estabelecendo, como esclarece Rubem Alves, uma relação de confluência:

Às vezes, as pessoas me perguntam: Quem foi que influenciou você? Eu digo: Ninguém. Não tenho memória de alguém que tenha me influenciado. “Influenciar”, “in-fluir”, fluir de fora para dentro. Minha experiência tem sido a de “confluência”: duas correntes que se encontram se reconhecem e se misturam. Sabe quando você tem duas taças de cristal? Elas estão em silêncio. Aí a gente bate uma na outra e elas reverberam sonoramente. Uma taça não influenciou a outra. Uma taça fez a outra emitir o som que vivia silencioso, no seu cristal. Assim é a educação: um toque para provocar o outro a fazer soar a sua música. Essa é a teoria socrática de educação. Sócrates dizia que todos nós estamos grávidos de beleza, e que a tarefa do educador, como na história de A Bela Adormecida, é dar o beijo para despertar uma inteligência adormecida (ALVES, 2003: 36).

5 - Princípios orientadores das práticas pedagógicas

A referência principal deste Projeto é a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) 9394/96, e a Resolução 01/2009 do Conselho de Educação. Em pleno século XXI, quando os Parâmetros Curriculares Nacionais, conjuntamente com uma nova proposta de Currículo de Educação Básica estão em voga, é imprescindível a consciência de que as mudanças no campo educacional são de fundamental importância.

Desde a implantação dos princípios norteadores da Pedagogia Crítico-Social dos Conteúdos, o aluno tem sido visto como ser reflexivo, crítico, criativo e em permanente transformação social. A teoria começou dar lugar à tentativa de uma prática pedagógica mais consistente, mais social, mais real. A abertura dada ao direito de se questionar, de duvidar, de errar começou a ganhar espaço. Passou-se a ter como princípio básico a soma de saberes diversos, objetivando a construção de uma prática consolidada, fundada em um novo saber. Partir da vivência do aluno, daquilo que ele reconhece, constata, sente e expressa. Transformar o homem e o mundo, eis a função da educação enquanto instrumento de libertação. Mais do que nunca a parceria professor-aluno se torna fundamental.

Dinamismo, comprometimento, criatividade, domínio do assunto, didática condizente com a clientela a ser atendida, dentre outros; devem ser palavras de ordem para todos aqueles que buscam produzir o efeito do encantamento no educando que, atingido pela magia do ensino conduzido primorosamente pelo educador, buscará imitar-lhe a conduta, procurando superá-lo-eis a magia da educação.

Não é à toa, pois, que G. C. Libâneo afirma:

“Não basta a transmissão crítica do conhecimento, não basta fazer discursos políticos ou repetir palavras de ordem em sala de aula. É necessário um trabalho mais concreto: preparar boas aulas, exercícios, temas de debates, dominar as técnicas didáticas, conhecer o mundo de valores e condições de vida e de trabalho dos alunos.”

Busca-se continuar desenvolvendo o que de positivo houver na escola, mas também objetivamos fortalecer, principalmente, o trabalho pedagógico dessa instituição de ensino. Nesse sentido, propomos ações que, desenvolvidas conjuntamente com a participação de toda comunidade escolar, permitam solidificar o aprendizado oferecido aos alunos de forma interdisciplinar a fim de que eles tenham uma visão da escola como espaço de relações sociais.

Valores, hábitos e atitudes serão trabalhados. A socialização do aluno será observada em nossa proposta de Gestão Democrática. O apoio da família será solicitado constantemente, pois ela deve ser uma das principais parceiras da escola. Enfim, as ideias e as propostas contidas neste projeto político pedagógico foram debatidas de forma democrática entre todos os segmentos da escola, permitindo a sua construção coletiva.

Segundo Antônio Carlos Gomes da Costa, o mundo pede uma nova escola. Isso por que:

1. No plano econômico: há necessidade de estruturas produtivas capazes de detectar e responder a mudanças com flexibilidade e rapidez;

2. No plano tecnológico: as novas tecnologias como a informática, a robótica, a engenharia genética, as telecomunicações por satélite, entre outras, estão mudando rapidamente os processos de produção de bens e serviços;

3. No plano social: persistem os desequilíbrios regionais, assim como as disparidades entre os meios urbano e rural (natureza social excludente que a educação deve combater), de gênero, de etnia, dentre outras;

4. No plano político: estamos vivendo um período de transição entre um século que já terminou e outro que ainda não teve início. Surgimento do terceiro setor;

5. No plano internacional: uma nova ética e uma nova política vêm sendo gestadas. Com esperança, elas devem presidir a evolução histórica da humanidade de forma tal que se ampliem os níveis de equidade social e não, como tem ocorrido até aqui, resultem em exclusão dos mais frágeis e vulneráveis;

6. No plano cultural: mudanças importantes nas maneiras de ver, entender e agir estão ganhando espaço. Os avanços no campo dos direitos humanos sinalizam nessa direção: direito da infância, da juventude, da mulher, do idoso...

A proposta de Gestão Democrática pode vir atender a essa necessidade de uma educação comprometida com o aluno, com a comunidade e, conseqüentemente, com o contexto social em que estamos inseridos.

Regida pela Lei nº. 4751 de 07 de fevereiro de 2012, a Gestão Democrática tem suas finalidade e seus princípios definidos em seu Art. 2º:

“Art. 2º A gestão democrática da Rede Pública de Ensino do Distrito Federal, cuja finalidade é garantir a centralidade da escola no sistema e seu caráter público quanto ao financiamento, à gestão e à destinação, observará os seguintes princípios:

I – participação da comunidade escolar na definição e na implementação de decisões pedagógicas, administrativas e financeiras, por meio de órgãos colegiados, e na eleição de diretor e vice-diretor da unidade escolar;

II – respeito à pluralidade, à diversidade, ao caráter laico da escola pública e aos direitos humanos em todas as instâncias da Rede Pública de Ensino do Distrito Federal;

III – autonomia das unidades escolares, nos termos da legislação, nos aspectos pedagógicos, administrativos e de gestão financeira;

IV – transparência da gestão da Rede Pública de Ensino, em todos os seus níveis, nos aspectos pedagógicos, administrativos e financeiros;

V – garantia de qualidade social, traduzida pela busca constante do pleno desenvolvimento da pessoa, do preparo para o exercício da cidadania e da qualificação para o trabalho;

VI – democratização das relações pedagógicas e de trabalho e criação de ambiente seguro e propício ao aprendizado e à construção do conhecimento;

VII – valorização do profissional da educação.”

O trabalho deste Centro de Ensino fundamenta suas diretrizes pedagógicas e administrativas em autores de vanguarda, entre eles: Celso Antunes, Rubem Alves e Gabriel Chalita. Neles, buscamos humanizar a educação, realizando um trabalho que respeite o aluno, o professor; enfim, todos aqueles que se encontram inseridos no processo educacional. Buscamos obedecer aos princípios da ética, da eqüidade, do respeito ao próximo no que se refere tanto a seus direitos quanto a seus deveres. Isso por que:

a) A definição de competência é “um saber agir responsável e reconhecido, que implica em mobilizar, integrar, transferir conhecimentos, recursos, habilidades, que agreguem valor econômico à organização e valor social ao indivíduo”. O processo de aprendizagem é definido por um processo de mudança provocado por estímulos diversos e mediado por emoções que podem vir ou não a manifestar-se em mudança no comportamento (“Gestão de pessoas: a maior vantagem competitiva?" p.01).

b) A gestão de pessoas baseia-se no fato de que o desempenho de uma organização depende fortemente da contribuição das pessoas que a compõem e da forma como elas estão organizadas, são estimuladas e capacitadas, e como são mantidas no ambiente de trabalho e num clima organizacional adequado (“Gestão de pessoas: a maior vantagem competitiva?" p.01).

Não há gestão democrática sem a participação de toda a comunidade escolar, assim como não é possível conquistar uma educação de qualidade sem responsabilidade, sem comprometimento, sem afeto e sem orientação. Afirma Gabriel Chalita:

Em verdade, o aluno, mesmo que seja um sujeito ativo do processo de aprendizagem, precisa de orientação, precisa de líderes que possam conduzi-lo a caminhos razoáveis de desenvolvimento pessoal. Para isso a autonomia tem de ser respeitada, a experiência que cada aluno traz de seu universo pode ser um laboratório espetacular para o professor. As histórias de vida servem como sinalizadores do potencial que o aluno possui.

Trata-se da chamada maiêutica socrática. Sócrates, filósofo grego, reunia seus discípulos e incitava-os ao “parto das idéias”. Dizia que um mestre deve fazer como fazem as parteiras: as parteiras não fazem o bebê, elas apenas auxiliam o nascimento das criaturas que já estão no ventre materno. Mestre não é aquele que faz as idéias de seus discípulos, é o que os auxilia na gênese e na gestação dessas idéias (CHALITA, 2001:139).

Os objetivos acima descritos se justificam pela necessidade que se tem, na atualidade, de que a área educacional se volte para uma formação não somente teórica, mas também humanista. Afinal, é no contexto educacional que se tornam internalizados determinados princípios, a saber:

- Princípios éticos: da autonomia, da responsabilidade, da solidariedade e do respeito ao bem comum;

- Princípios políticos: dos direitos e deveres de cidadania, do exercício da criticidade e do respeito à ordem democrática;

- Princípios estéticos: da sensibilidade, da criatividade, da ludicidade, da qualidade e da diversidade de manifestações artísticas e culturais;

- Princípios políticos educacionais: embasados na prática democrática e no exercício pleno da cidadania.

- Princípios pedagógicos: praticas pedagógicas voltadas aos avanços sociais e ao uso das tecnologias.

Para desenvolver os princípios acima descritos nos alunos, é necessário que o professor, por meio de uma formação contínua, articule ações que auxiliem o educando a construir o aprendizado voltado para o conhecimento ecológico, cultural, artístico, entre outros. Enfim, é importante que o educador se volte para os quatro pilares da educação, a saber:

|Quatro eixos (pilares) da educação |Quatro competências que o aluno deve desenvolver |

|Aprender a ser |Competência pessoal |

|Aprender a conviver |Competência social |

|Aprender a fazer |Competência produtiva |

|Aprender a aprender |Competência cognitiva |

6 – Objetivos

O principal objetivo de nossa instituição escolar é contribuir para a formação do aluno, proporcionando conhecimento, uma visão de mundo mais crítica e atenta para os problemas enfrentados pela população regional e nacional. Estimular o envolvimento e integração de todos os segmentos escolares no processo educacional. Aumentar a frequência e participação dos pais ou responsáveis nas atividades da escola e mostrar ao aluno que o seu futuro não é determinado pela sua realidade social. Propor mudanças nas perspectivas dos projetos de vida dos alunos e conhecer melhor o perfil do aluno através das atividades extracurriculares. Desenvolver a solidariedade e o voluntariado do aluno e a consciência que ele é um agente transformador do seu ambiente. Melhorar o desempenho dos alunos em compreensão e produção textual e raciocínio lógico. Promover a cidadania, a ética, a moral e os bons costumes.

Nosso maior objetivo é interagir todos os segmentos em prol de uma unidade em busca da qualidade na educação, desenvolvendo um trabalho contextualizado de forma interdisciplinar e contínuo.

Nossa preocupação é com a formação do ser humano transformador, aquele capaz de analisar criticamente a realidade, desvelando seus determinantes sociais, políticos, econômicos e ideológicos, protagonista da construção de uma sociedade justa e democrática, superando os determinantes geradores de exclusão. Educar para a modernidade não perdendo de vista a necessidade de garantir ao educando uma formação de caráter abrangente, educando não só para produzir, mas para o exercício pleno da cidadania, respeitando a pluralidade da natureza humana e promovendo o desenvolvimento equilibrado de todas as dimensões do seu eu.

Objetivos específicos:

Reduzir em 15% (quinze por cento) o percentual de reprovação escolar até o final de 2017, sendo 5% (cinco por cento) em 2015, 5% (cinco por cento) em 2116 e 5% (cinco por cento) em 2117, final deste PNE.

Reduzir em 20% (vinte por cento) o percentual de aprovação em regime de dependência, sendo 5% (cinco por cento) em 2015, 7% (sete por cento) em 2016 e 8% (oito por cento) em 2017 final deste PNE.

Aumentar o IDEB da escola em 10% (dez por cento), sendo 3% (três por cento) em 2015, 3% (três por cento) em 2016 e 4% (quatro por cento) em 2017, final deste PNE.

Reduzir em 15% (quinze por cento) a distorção idade/série dos estudantes do 6º e 7º ano até o final de 2018.

Melhorar em 10% desempenho dos alunos nas disciplinas de matemática e português, dando ênfase a produção textual, leitura, interpretação textual e matemática contextualizada, traçando metas periódicas;

Organizar estratégias durante o ano letivo para aumentar progressivamente a participação da comunidade escolar nas atividades da escola e promover atividades que propiciem maior interação entre os profissionais da escola;

Elevar a autoestima dos alunos através de ações afirmativas efetivadas na escola;

Tornar os eventos da escola mais atrativos;

Reduzir a produção de lixo, estimulando a reutilização e reciclagem dos materiais;

Agregar os diferentes segmentos que constituem a comunidade escolar para ações de melhoria da sociedade;

Compreender a cidadania como participação social e política, assim como, exercício de direitos e deveres políticos, civis e sociais, adotando, no dia-a-dia, atitudes de solidariedade, cooperação e repúdio às injustiças, respeitando o outro e exigindo para si o mesmo respeito;

Posicionar-se de maneira crítica, responsável e construtiva nas diferentes situações sociais, utilizando o diálogo como forma de mediar conflitos e de tomar decisões coletivas;

Desenvolver o conhecimento ajustado de si mesmo e o sentimento de confiança em suas capacidades afetiva, física, cognitiva, ética, estética, de inter-relação pessoal e de inserção social para agir com perseverança na busca de conhecimento e no exercício da cidadania;

Conhecer o próprio corpo e dele cuidar, valorizando e adotando hábitos saudáveis como um dos aspectos básicos da qualidade de vida e agindo com responsabilidade em relação à sua saúde e à saúde coletiva;

Trabalhar com temas geradores, vinculando-os aos temas transversais e aos princípios da interdisciplinaridade, objetivando a aquisição de aprendizagens significativas;

Identificar, reconhecer, valorizar e dar visibilidade às ações em favor da leitura;

Utilizar as diferentes linguagens: verbal, musical, matemática, gráfica, plástica e corporal – como meio para produzir, expressar e comunicar suas idéias, interpretar e usufruir das produções culturais, atendendo a diferentes intenções e situações de comunicação;

Perceber-se integrante, dependente e agente transformador do ambiente, identificando seus elementos e as interações entre eles, contribuindo ativamente para a melhoria do meio ambiente;

Prezar a valorização do estudante como pessoa humana inserida em sociedade e resgatar sempre que necessário a autoestima com projetos elaborados para este fim.

Apoiar o Conselho Escolar no desenvolvimento de suas atribuições e a APAM na gestão dos recursos financeiros para melhor desempenho de suas faculdades.

Reduzir os índices de reprovação e aprovação em regime de dependência bem como a evasão escolar.

Despertar o interesse dos educandos no trabalho pedagógico com projetos que aproximem os conteúdos à sua realidade.

Construir um ambiente escolar com enfoque na disciplina, sendo que se entende como disciplina, o decoro em sala de aula, cumprimento ao horário de chegada e saída, além do uso do uniforme adotado pela escola.

Objetivos Institucionais:

1.Propiciar a construção do conhecimento ou consolidar e aprofundar os conhecimentos adquiridos nas etapas ou modalidades de ensino.

2.Preparar o aluno para o exercício pleno da cidadania.

3.Aprimoramento do educando enquanto pessoa, incluindo a formação ética.

4.Desenvolver a autonomia intelectual e o pensamento crítico.

5.Contemplar a teoria e a pratica no desenvolvimento dos eixos do currículo em movimento.

6.Permitir a atuação do aluno como protagonista do processo de ensino e de aprendizagem para que possa ser um cidadão participativo na sociedade.

7.Propiciar o desenvolvimento integral da criança em seus aspectos físicos psicológico intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade.

8. Promover ações que visem à promoção de um ambiente escolar em que a disciplina seja cumprida em sua totalidade.

7 – Concepções teóricas que fundamentam as práticas pedagógicas

Um dos pilares teóricos do projeto político pedagógico (PPP) das escolas públicas de educação básica do Distrito Federal é o Currículo em Movimento da Educação Básica da Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal, sendo um bom exemplo de junção entre teoria e prática, pois ele foi elaborado com consultas e parceiras com professores de diversas áreas da própria secretaria.

O PPP das escolas públicas de educação básica do Distrito Federal, em geral, fundamenta-se também nas Diretrizes de Avaliação Educacional: Aprendizagem, institucional e em larga escala de 2014-2016 e na Orientação Pedagógica, Projeto político-pedagógico e Coordenação Pedagógica nas escolas, na Pedagogia Histórica-Crítica, tendência desenvolvida, no Brasil, por Saviani (2008) Libâneo (1994), Mello (1986), dentre outros. Esta opção teórico-metodológica se assenta em inúmeros fatores, sendo a realidade socioeconômica da população local um ponto relevante nesta escolha. Isso porque o PPP não pode desconsiderar o contexto social, econômico e cultural dos alunos da rede pública de ensino do Distrito Federal.

Como as outras tendências progressistas, a Crítico-social dos conteúdos, de acordo com Freire (1999; 2001; 2004), também está preocupada com a função transformadora da Educação em relação à sociedade, sem, com isso, negligenciar o processo de construção do conhecimento fundamentado nos conteúdos acumulados pela humanidade. Segundo Aranha (1996), a Pedagogia Crítico-social dos conteúdos, como também a Pedagogia Histórica- crítica, busca

Construir uma teoria pedagógica a partir da compreensão de nossa realidade histórica e social, a fim de tornar possível o papel mediador da educação no processo de transformação social. Não que a educação possa por si só produzir a democratização da sociedade, mas a mudança se faz de forma mediatizada, ou seja, por meio da transformação das consciências (1996, p. 216).

A democratização do acesso e da permanência na educação básica para as classes populares do Distrito Federal requer que estes sejam reinventados, tendo suas concepções e práticas refletidas e revisadas com vistas ao atendimento às necessidades formativas dos alunos da rede pública de ensino, grupo cada vez mais heterogêneo que adentra ao sistema de ensino público.

Democratizar o acesso à educação básica no sentido de incorporar a pluralidade existente na sociedade brasileira passa, portanto, pela priorização às formas de sentir, pensar e agir dos diversos sujeitos coletivos e individuais. A participação, o diálogo e a liberdade dos sujeitos e grupos envolvidos com o cotidiano da escola não ocorrem como uma idealidade que expressa a competência de seus dirigentes.

É preciso estar atento para as culturas que se distinguem e até se contrapõem às diretrizes das políticas hegemônicas da pós-modernidade, segundo Rodrigues (2009) e Hall ([1992] 2006). Captar essas culturas passa pela identificação de suas convicções mais permanentes e de seus movimentos de transgressão; pela compreensão de seus valores materiais e simbólicos e sua articulação com concepções mais abrangentes; e pela expressão de suas linguagens, crenças e ritmos e suas compatibilidades com as dimensões econômica, política, social e ideológica presentes na sociedade.

As abordagens defendidas pelo PPP devem ressaltar, sobretudo, a perspectiva de uma educação dialógica, sugerindo que as diferenças culturais sejam potencializadas pela manifestação de interesses divergentes, pela negociação de conflitos e pela expressão de vontades coletivas.

Ao mesmo tempo, o procedimento dialógico requer uma articulação em torno de princípios de convivência, que considerem a realidade social e educacional, as características dos sujeitos coletivos e individuais e as diretrizes definidas pela coletividade, evitando a discriminação física, étnica, sexual, religiosa, além da social e econômica (MATURANA, 1998).

Para Freire (2001) e outros pensadores contemporâneos da Educação, Saviani (2008), Libâneo (1994) e Mello (1986), educar alguém é um processo dialógico, um intercâmbio constante. Nessa relação, professor e aluno trocam de papéis o tempo inteiro: o aluno aprende ao passo que ensina seu professor e o professor ensina e aprende com seu aluno.

Ainda para Freire (1999; 2001; 2004), no processo pedagógico, alunos e professores devem assumir seus papéis conscientemente – não são apenas sujeitos do ensinar e do aprender, e sim, seres humanos com histórias e trajetórias únicas. Para o professor, no processo de ensino-aprendizagem é preciso reconhecer o Outro (professor e aluno) em toda sua complexidade, em suas esferas biológicas, sociais, culturais, afetivas, linguísticas entre outras. O ensino-aprendizagem promove o diálogo entre o conteúdo curricular (formal) e os conteúdos únicos (vivências, história, individualidade) tanto do professor quanto do aluno.

O aprender, nessa perspectiva dialógica, é mais que uma relação de saber; é relação de existência de vida; aprender é uma modificação estrutural não do comportamento, mas da convivência (MATURANA,1998). O processo de ensino-aprendizagem decorre então de uma relação entre parceiros, no qual todos ensinam e todos aprendem. Em uma relação como essa, na qual professores e alunos se sentem acolhidos em seus saberes e experiências, constroem juntos os conhecimentos, alegram-se juntos pelas descobertas que fazem, percebem juntos os movimentos da vida e da convivência no ato de ensinar e aprender coletivamente, produzindo proximidade, empatia e significado.

8 – Organização do Trabalho Pedagógico

Organização escolar em ciclos

De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei nº 9.394/96), a Educação Básica poderá organizar-se em séries anuais, assim como em outras formas, tais como ciclos, grupos não seriados, alternância regular de período de estudos e outros critérios de organização, sempre de acordo com o interesse do processo de ensino. As formas de organização escolar se relacionam ao tempo, ao espaço escolar e ao processo de avaliação da aprendizagem. Trata-se de uma opção, segundo a Lei 9394/96, que permite "flexibilizar, descentralizar e desregulamentar" os sistemas de ensino (CURY et al.,1997).

A organização Escolar em Ciclos para as Aprendizagens, relativa à segunda etapa da Educação Básica, acontece desde 2005 com a implantação do Bloco Inicial de Alfabetização (BIA), a qual corresponde ao 1º, 2º e 3º anos da Educação Básica. Desde 2015, os 2º e 3º Ciclos vêm sendo paulatinamente implantados nas unidades escolares que ofertam Ensino Fundamental na Rede Pública do Distrito Federal. O Conselho de Educação do DF aprovou a proposta referente ao 3º Ciclo para as aprendizagens pelo Parecer – CEDF n° 251/2013.

No ano de 2018 toda a Rede Pública do Distrito Federal, incluindo o Centro de Ensino Fundamental 05 de Taguatinga passou a adotar a estrutura do Terceiro Ciclo, no qual os alunos são agrupados em dois blocos: 1º Bloco (6º e 7º ano) e 2º Bloco (8º e 9º ano). A perspectiva de Ciclos exige que o Currículo da escola seja pautado nas análises de diagnósticos dos estudantes e das necessidades individuais. A organização do trabalho pedagógico deve ser coletiva e ter como foco o processo de ensino e aprendizagem dos estudantes, sendo o período de Coordenação Pedagógica o espaço principal para essa construção. A progressão continuada ocorre através da ampliação de tempo escolar, em vez de anos, ciclos para as aprendizagens. Consideram-se os blocos para análise do alcance dos objetivos de aprendizagem dessa etapa e a decisão sobre aprovação ou retenção dos estudantes. Na progressão continuada, a avaliação assume papel central com as funções formativa e diagnóstica. A avaliação é realizada por meio da observação, acompanhamento contínuo das atividades individuais e coletivas. Os estudantes que não atingirem os objetivos de aprendizagem em cada bloco podem ser retidos para refazerem a etapa em que foram retidos.

Organização dos tempos e espaços

A escola distribui as aulas no período de 6 horas aulas por dia, cada disciplina segue a carga horária definida pela Secretaria de Educação. São 6 (seis) horários de 50 minutos e um intervalo de 15 (quinze) minutos. A escola adota a sala ambiente, a qual pertence ao professor, portanto são os alunos que se deslocam nos corredores para trocar de sala. Esta estrutura viabiliza o trabalho do professor e facilita a utilização de recursos didáticos.

Relação escola-comunidade

Antes da escrita impressa a formação do cidadão era feita através da troca e da socialização de conhecimentos sob a responsabilidade dos mais velhos. Atualmente, com os avanços tecnológicos, o celular e a internet principalmente, pois são mais acessíveis à população de baixa renda, a velocidade da informação é imensurável e isso mudou as rotinas escolares. O aluno não quer participar apenas como ouvinte, quer sim ser o praticante do conhecimento. O aluno necessita desse espaço para socializar e inteirar com o seu grupo, no entanto não ocorre somente troca de conhecimento entre eles, ocorre também uma ostentação dos estilos e do consumismo, a exibição das tatuagens, piercings, brincos, o melhor celular, um exibicionismo, quem chama mais atenção dentro do ambiente escolar. A globalização e a criação das redes sociais mudaram a dinâmica dos cotidianos escolares, tornando o aluno resistente ao currículo formal e distanciando as aulas tradicionais dos interesses dos alunos.

A mídia, as redes sociais no geral, interfere em todos os espaços, porém a escola é a que mais sofre essa intervenção, pois é dentro dela que os futuros cidadãos passam maior parte do tempo, é onde ocorre a socialização das ideias, é onde os grupos realizam os seus rituais, por isso ocorre uma grande resistência ao estudo, à pesquisa, à leitura, porque eles estão se acostumando a buscar tudo o que quer saber no Google, Facebook etc.

Por esses motivos entre outros, os educadores desta instituição de ensino esforçam-se em utilizar o máximo possível das narrativas contemporâneas como o vídeo, imagem, linguagem virtual e até as redes sociais para criar um espírito de ludicidade no dia a dia escolar. O aluno participa ativamente das aulas, evitando que se caia em práticas repetitivas e o professor não se torne o vilão das aulas.

O ambiente escolar trabalha de forma conjunta com a realidade do aluno, das suas vivências exteriores, dos acontecimentos sociais e políticos, interligando escola X sociedade.

O Projeto Político Pedagógico deve acompanhar as mudanças decorrentes dos avanços tecnológicos e os professores devem se utilizar dos meios de comunicação para planejar as suas aulas. O professor não pode se pôr como o detentor do conhecimento, mas sim o agenciador do conhecimento científico e também do aluno. Valorizar os alunos, estabelecer um espaço de diálogo com eles, para que os mesmos possam dessa forma socializar os seus conhecimentos sistematicamente. Escutar, saber reconhecer que os alunos são sujeitos do conhecimento e sujeitos em formação e que ele sofre influência de todas as partes da sociedade, valoriza-lo acima de tudo pelo seu conhecimento.

Vemos todos os dias e por toda parte, nos jornais, telejornais meios de comunicação em geral, a divulgação de notícias e imagens de violência dentro e fora das escolas de todo o Brasil. De norte a sul os alunos exibem vídeos de brigas como se fosse um filme de sucesso. Essas agressões vão desde tapas e socos até a utilização de armas de fogo.

Essa violência pode começar por uma simples manifestação de indisciplina dentro da sala de aula, as agressões verbais aos colegas e até aos professores regentes e a resistência às regras e normas do regimento escolar. As transformações culturais que estão ocorrendo em nossa sociedade ao longo do tempo explicam os comportamentos explosivos e agressivos de nossos alunos. Segundo Felix Gualtari está ocorrendo uma “mutação existencial coletiva”. Essa mutação nos traz à lembrança um detalhe importante, a falta de respeito crescente dos alunos para com os professores e equipes pedagógicas. A autoridade do professor está minguando ano a ano, algumas décadas atrás essa autoridade era legitimada pela sua função, no entanto hoje o que se vê é uma desvalorização dessa pessoa tão importante para a formação do cidadão. O professor precisa construir essa autoridade no decorrer de suas aulas e se esforçar para conquistar o alunado através de aulas lúdicas e criativas.

O ambiente escolar sofre muito com a inversão de valores que está ocorrendo dentro das famílias brasileiras. É notável a mudança de comportamento dos próprios pais, quando são chamados a comparecer à escola para tratar de assuntos de indisciplina do seu filho, os mesmos agem com agressividade e acham um absurdo o seu filho ser punido por uma dita “besteira”. Muitas vezes desrespeitam o professor que tomou a atitude de punir o aluno, às vezes tentam agredir o outro aluno envolvido nas agressões. A falta de respeito é o exemplo que os alunos têm em casa, como é possível ele ser uma pessoa calma, tranquila e que resolve os problemas com serenidade, se os pais que são responsáveis pela sua educação básica, agem dessa forma?

Acabou o tempo em que o respeito aos mais velhos, seja um professor, ou um servente, era algo natural e legítimo, era passado de pai para filho. Não se usa mais as palavrinhas mágicas “com licença”, “desculpe”, “obrigado”, a gentileza é algo inexistente dentro das salas de aula.

A educação básica que vem de casa está invertendo os valores da sociedade e o papel da escola, que é transmitir conhecimento, o qual não está acontecendo de forma natural, a violência doméstica, os abusos sexuais sofridos pelos nossos alunos, tudo dificulta o andar dos trabalhos pedagógicos. O professor não trabalha só com o conhecimento em sala, ele tem que ser muitas vezes pai, mãe, psicólogo, psiquiatra, tem que cumprir várias funções que não são suas e para quais ele não foi preparado, o emocional do profissional da educação é abalado diariamente. Às vezes é agredido verbalmente ou fisicamente por seus alunos e até pelos próprios pais, que deviam ensinar o contrário.

Nos dias atuais estamos acompanhando o crescimento da violência explícita e do conhecido bullying, mas além desses citados, agora surgiu o “cyberbullying”, os alunos estão se utilizando das redes sociais para ameaçar, para combinar eventos violentos e exibir vídeos desses acontecimentos. Percebemos assim que os avanços tecnológicos trouxeram a modernidade e a rapidez da informação, porém na contramão trouxe também a facilidade para se praticar violência de todos os tipos.

Vivemos a era da informação instantânea e acelerada, essa rapidez dificulta o trabalho da escola, pois quando o aluno faz uma comparação muitas vezes inconscientemente, conclui que a informação dentro da escola chega a passos lentos. Então o aluno quer usar o celular para acessar a internet, baixar músicas, acessar o facebook, entre outras coisas e perde o interesse pelo estudo em si, que é ler, pesquisar, interpretar, a essência da escola está se perdendo.

A escola precisa investir em tecnologia e desenvolver projetos que trabalhem a parte de respeito ao próximo, de convivência social, como intervalos orientados onde se realizem atividades didáticas pedagógicas, gincanas, feiras, festas culturais e saídas de campo. O Projeto Político Pedagógico deve ser aberto à opinião da comunidade escolar, para que seja aplicado de acordo com a realidade da comunidade escolar.

Atuação de equipes especializadas e outros profissionais

O corpo docente empenha-se para ver resultados favoráveis na aprendizagem e no desenvolvimento dos valores necessários ao convívio social, escrevendo os projetos que irão desenvolver durante todo o ano letivo, interagindo para que o trabalho interdisciplinar seja atingido em sua plenitude, com a finalidade de não só os projetos, mas também as avaliações ocorram também de forma interdisciplinar.

DIREÇÃO: operacionalizar as atividades descritas neste tópico no âmbito administrativo e financeiro;

SUPERVISÃO: supervisionar o trabalho pedagógico, fazendo avaliações periódicas na seguinte perspectiva:

Nesta perspectiva a avaliação do trabalho realizado é contínua com vistas ao alcance dos objetivos propostos, sempre podendo, quando necessário reavaliar os conteúdos ou os métodos utilizados.

COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA: Pesquisar e preparar materiais de auxílio para os professores, além de todo apoio necessário para a execução das propostas e projetos previstos. O trabalho deve ser coletivo e interativo, de forma que enriqueça as ações pedagógicas e a interdisciplinaridade.

PROFESSORES: execução da proposta pedagógica vigente para as turmas, sempre buscando a maximização dos processos cognitivos dos estudantes e sempre exercitando sua estima e capacidade de superação.

ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL:

A Orientação Educacional entra como parte integradora das ações ocorridas no estabelecimento, atendendo aos casos de dificuldades sociais (baixa autoestima, brigas e discussões dentro e fora do contexto escolar), ouvindo e levando o estudante a refletir e mudar as atitudes. Um trabalho conjunto que será desenvolvido através de parceria com a coordenação pedagógica e comunidade escolar. Além disso, será um suporte importante ao trabalho docente, participando das estratégias pedagógicas, bem como auxiliar no desenvolvimento de atividades diversificadas para potencializar o processo de aprendizagem dos estudantes.

SALA DE RECURSOS: a Sala de Recurso trabalha em conjunto com a Direção, Coordenação, Supervisão e o SOE no auxílio aos professores no trabalho com os alunos especiais. Orientando-os na adaptação curricular, na aplicação das avaliações e em tudo mais que houver necessidade. A equipe também dará suporte aos docentes, na realização das estratégias pedagógicas.

SERVIDORES READAPTADOS: todos são alocados em vários setores da escola. Alguns estão na Biblioteca, outros no administrativo e até no pedagógico. Cada um com sua função definida de acordo com a sua especialidade ou afinidade profissional.

Atuação De Jovens Educadores Sociais, Jovens Candangos, Educadores Comunitários, Monitores, Entre Outros: Atualmente a escola conta com o trabalho dos educadores voluntários da educação integral, monitores que acompanham os alunos especiais na realização das atividades. Além desses jovens, contamos com a presença dos alunos do projeto PIBID (Universidade Católica de Brasília) nas aulas de educação física.

9 – Estratégias de Avaliação

Busca-se o desenvolvimento de uma concepção de ensino onde educador e estudantes sejam sujeitos do seu processo de desenvolvimento, pois necessitam da mediação das experiências e saberes de ambos, para que se concretize a aprendizagem. Nessa concepção a função do educador deve ser a de oportunizar atividades que encaminhem o educando ao seu desenvolvimento potencial, dessa forma, é papel do educador ser mediador das atividades. Para tal, os conteúdos trabalhados nascem da necessidade que o educando encontra ao tentar realizar sua tarefa. Há a necessidade de criar situações em que o indivíduo seja instigado a refletir e buscar o conhecimento, por meio de circunstâncias em que ele precise fazer escolhas diante de problemas que surgem espontaneamente e não criados num clima artificial. Prezamos em nossa escola por um espaço em que o professor não assuma a posição de concentrador do saber, mas sim o professor é quem direciona o trabalho pedagógico, o sujeito que proporciona um espaço democrático e aberto. Esse espaço distancia-se daquele em que geralmente nos colocamos em sala de aula: ditadores de um conhecimento que somente nós podemos disseminar.

O processo de avaliação não diz respeito apenas ao ensino e nem pode ser reduzido apenas a técnicas. Fazendo parte da permanente reflexão sobre a atividade humana, a avaliação constitui-se num processo intencional. Refletir é também avaliar, e avaliar é também planejar e estabelecer novos objetivos. Ela também é uma questão política. Pode se constituir num exercício autoritário do poder de julgar ou, ao contrário, pode se constituir num processo e num projeto em que avaliador e avaliando buscam e sofrem uma mudança qualitativa. Essa Segunda prática é chamada por Paulo Freire de “avaliação emancipadora”, e de “concepção dialética da avaliação”, por Pedro Demo. Demo valoriza na avaliação, os critérios de representatividade, de legitimidade, de participação da base, de planejamento participativo, de convivência, de consciência política, de solidariedade comunitária, de capacidade crítica e autocrítica, de autogestão e de outros elementos que em última instância, serviriam para desenvolver a cidadania. Se qualidade é participação, avaliação qualitativa equivale a avaliação participante. Luckesi dá à avaliação um maravilhoso conceito, dizendo que é um ato amoroso, no sentido de que a avaliação, por si, é um ato acolhedor, integrativo e inclusivo. “Quero clarificar como o ato de avaliar a aprendizagem, por si, é um ato amoroso. Entendo que o ato de avaliar é, constitutivamente, amoroso “(2005, p. 168). Diante dessas contribuições teóricas, concebe-se avaliação como emancipatória e qualitativa, que seja um instrumento de reflexão para professores e alunos, cada qual buscando melhorar sua prática a partir dos resultados obtidos, não sendo vista como um acerto de contas ou um ato de autoridade e manipulação. Que priorize o que realmente é essencial. Com base em uma concepção Progressista, Paulo Freire defende uma prática emancipadora de avaliação. Luckesi coloca que a avaliação pode contribuir para a transformação social: “(...) colocar a avaliação escolar a serviço de uma pedagogia que entenda e esteja preocupada com a educação como mecanismo de transformação social” (2005, p. 28. Com base nesses educadores concebemos como uma avaliação adequada a diagnóstica (processual, cumulativa e contínua), entendendo que é a verificação de até que ponto uma prática é caminho para a concretização de uma ideia, de um valor. A valorização do que o aluno realmente aprendeu, desafiando-o a superar seus limites e a se reconhecer como sujeito questionador, ousado, criativo, crítico, respeitoso de si mesmo e do outro – responsabilidade individual e social com a justiça e com a liberdade enquanto agente de transformação social. “O ideal é que, cedo ou tarde, se invente uma forma pela qual os estudantes possam participar da avaliação. É que o trabalho do professor é o trabalho do professor com os alunos e não do professor consigo mesmo” (Freire, 2000, p.71). A avaliação deve ser o momento de obter informações necessárias sobre o desenvolvimento da prática pedagógica para a intervenção/reformulação desta prática e dos processos de aprendizagem. Nesta perspectiva o processo de avaliação pressupõe uma tomada de decisão, uma oportunidade do aluno tomar conhecimento dos resultados de sua aprendizagem e organização para mudanças necessárias. Nesta perspectiva de avaliação, e de acordo com o Artigo 24 da LDB: concebe-se recuperação de estudos como uma parte constitutiva da prática docente e não apenas recuperação de notas. Portanto a recuperação dos conteúdos não compreendidos pelos alunos, acontecerá concomitantemente durante o processo ensino aprendizagem, não somente no final do ano letivo o que caracterizaria somente como recuperação da média final, mas a medida que o aluno vai sendo avaliado.

A avaliação em larga escala é feita através do IDEB – Índice Nacional da Educação Básica – é um indicador de qualidade educacional que combina informações de desempenho em exames padronizados – Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica) – obtido pelos estudantes ao final das etapas de ensino (9º ano do ensino fundamental) – com informações sobre rendimento escolar (aprovação). Portanto, o IDEB é resultado do produto entre o desempenho e o rendimento escolar (, 2008).

Inicialmente é realizada a Avaliação Diagnóstica por disciplina, com a participação de todos os professores, onde a elaboração é feita de acordo com o plano de curso utilizado na etapa anterior, de forma que se avalie a leitura, interpretação, raciocínio e toda parte cognitiva do estudante, a fim de se ter uma visualização geral dos conhecimentos adquiridos anteriormente pelos estudantes.

As estratégias pedagógicas utilizadas na perspectiva da avaliação formativa dentro do terceiro ciclo são variadas. O professor tem autonomia para definir quais estratégias fundamentarão o seu trabalho didático-pedagógico. Alguns exemplos de estratégias pedagógicas a serem utilizadas pelos docentes de nossa Instituição são: reagrupamentos interclasse/intraclasse, contrato didático, tempestade cerebral, estudo dirigido, Phillips 6/6, Grupo de Verbalização/Observação, seminário, estudo de caso, júri simulado, estudo do meio, oficinas, projeto interventivo, entre outras atividades diversificadas. Conforme o desenvolvimento das atividades, cada professor dentro do seu cotidiano fará sua adaptação e utilizará as que melhor encaixarem no seu trabalho com seus alunos.

O Conselho de Classe a partir deste ano letivo será participativo, no qual a comunidade escolar participará em momento determinado pela equipe. O objetivo principal do conselho participativo é avaliar e definir ações para os bimestres seguintes.

No que tange a Avaliação Institucional, ela é feita com todos os setores da comunidade escolar, estudantes, pais, servidores, professores e Direção, são aplicados questionários a todos, onde são avaliados todos os tópicos de forma consciente e orientada, para depois se realizar a coleta de dados para melhorar e adaptar os serviços prestados em todos os setores.

10 - Organização Curricular

Nossa escola atende aproximadamente seiscentos (600) estudantes no ensino fundamental/ séries finais, em dois turnos, com 220 dias letivos e carga horária anual de 1.000 horas (dados de 2013).O Currículo do Ensino Fundamental / Séries Finais das Escolas Públicas do DF estabelece que este deve atribuir significado e aprofundamento ao conhecimento escolar, mediante a contextualização, a interdisciplinaridade e o desenvolvimento de competências básicas, superando a compartimentalização do conhecimento e estimulando o raciocínio e a capacidade de aprender de todos os envolvidos no processo de ensino e aprendizagem, priorizando a ética e o desenvolvimento da autonomia e do pensamento. Partindo desse objetivo geral, o CEF 05 segue as orientações da LDB (Lei 9.394/1996) e as reflexões contidas no Currículo da Educação Básica para elaborar seu currículo. Nessa perspectiva, esta unidade de ensino define seu currículo adotando a Base Nacional Comum, organizada por áreas de conhecimento: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias, que compreendem as disciplinas Língua Portuguesa, Língua Estrangeira Moderna (Inglês), Arte e Educação Física; Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias, que abrangem as disciplinas Ciências Naturais e Matemática; Ciências Humanas e suas Tecnologias, com as disciplinas História e Geografia. A disciplina Ensino Religioso não está inserida nos estudos por falta de profissional qualificado, no entanto as três (3) matérias de PD (Parte Diversificada) trabalham os conceitos de valores éticos e morais de conduta na formação de cidadãos conscientes de seu papel numa sociedade em que todos têm deveres e direitos a serem observados visando ao bem comum.

  O planejamento anual de cada disciplina é feito no início do ano letivo pelo grupo de professores de cada área de conhecimento. A seleção dos conteúdos das disciplinas é realizada pelos docentes seguindo as diretrizes estabelecidas no Currículo da Educação Básica das Escolas Públicas do Distrito Federal, que nos é apresentada por competências e habilidades.

A disciplina de PD (Parte Diversificada) de Língua Portuguesa no 6º e 7º anos desenvolve as habilidades de leitura (Projeto Hora da Leitura) e produção de texto (narração e descrição), a organização de estudos e intelecção textual com técnicas de produção de textos, técnicas de leitura a interpretação de diversos tipos de texto. No 8º e 9º ano, desenvolve-se a técnica de dissertação, em que são trabalhados: a diferença entre tema e título; o esquema básico da dissertação; as relações de causa e consequência; a abordagem de temas polêmicos; a retrospectiva histórica; a localização espacial; a dissertação com predominância crítica e o que se deve ou não fazer em uma dissertação e dá continuidade ao projeto Hora da Leitura quem já vem sendo trabalhado desde o 6º ano.

A disciplina de Parte Diversificada é dividida em três (PDI, PDII e PDIII), a cada ano letivo o tema é adaptado à disciplina do professor que irá trabalhar o projeto. Um dos motivos é o rodízio de professores que é muito grande e a grade horária que é sempre alterada, pois o número de turmas pode aumentar o diminuir, dependendo da procura por vagas.

A escola trabalha, além dos projetos interdisciplinares citados aqui, os temas transversais que são escolhidos pelos professores nas coordenações pedagógicas, tendo em vista o interesse e as necessidades dos estudantes. Nas coordenações pedagógicas, os conteúdos, projetos interdisciplinares e temas são discutidos e avaliados com frequência, a fim deque haja participação e integração de todos, numa busca constante por um ensino de qualidade que seja significativo e democrático. Dentro ainda dessas perspectivas de inclusão, esta instituição de ensino aplica adaptação de estudos para estudantes portadores de necessidades especiais, conforme prevê a Lei 9.394/1996 e a Resolução01/2005 do Conselho de Educação do Distrito Federal (CEDF).

11 - Pano de Ação para implementação do PPP

Gestão Financeira

No decorrer do ano pretendemos promover o fortalecimento do Conselho Escolar, através da abertura de espaços para discussão e tomadas de decisões a fim de incentivar a efetiva participação dos conselheiros e promover espaços para planejamento da administração financeira, para que se forme um Caixa Escolar autônomo e decisório conforme legislação do PDAF (Programa de Descentralização Administrativa dos Recursos Financeiros), juntamente com o apoio do Conselho Escolar e Direção, conquistando a aplicação da melhor forma e com toda transparência de recursos financeiros disponíveis PDAF, PDDE e outros.

O caixa escolar atua no gerenciamento das verbas repassadas à escola, oriundas do governo federal (PDDE e PDDE/FEFS) e local (PDAF) e tem trabalhado regularmente junto ao conselho escolar, com o apoio da Direção com as seguintes ações:

Articular o planejamento de gastos anuais;

Fazer levantamento de prioridades para o bom funcionamento da escola;

Organizar e dar acesso à prestação de contas;

Promover espaços para o planejamento da administração financeira, juntamente com o apoio do Conselho Escolar e Direção, conquistando uma boa aplicação, com previsão de gastos. O PDDE (Programa Dinheiro Direto Na Escola) é utilizado em caráter suplementar com a finalidade de aprimorar as atividades pedagógicas, na compra de material permanente e material de consumo (material gráfico e de processamento de dados, material expediente, material pedagógico, manutenção em máquinas copiadoras e computadores, material de acabamento e pequenos reparos).

Gestão Pedagógica (Coordenação Pedagógica)

A Coordenação Pedagógica quando desenvolve seu trabalho coletivamente junto com o Serviço de Orientação Pedagógica, Direção e Supervisão Pedagógica, a escola atinge um clima de organização favorável à disciplina, à diminuição da evasão e repetência, pois um trabalho bem planejado e bem organizado possibilita o sucesso de todos os setores.

Tem função essencial no que tange à formação dos professores, denominado de educação continuada em serviço, auxiliando-os a refletir sobre a própria atuação em sala de aula, permitindo-nos a reflexão sobre a atuação docente.

Com a implementação do Terceiro Ciclo, a Coordenação Pedagógica é o espaço primordial para formação continuada, onde serão definidas as ações pedagógicas e a interdisciplinaridade.

É possível se afirmar que uma instituição escolar só funciona bem quando a organização da escola é coletiva, quando existe uma relação entre o administrativo e o pedagógico. Portanto, o professor deve trabalhar “satisfeito” com os seus líderes pedagógicos ou o trabalho não atingirá as metas e ações definidas no projeto político pedagógico, é evidente que essa empatia não será 100%, pois as diferenças sempre existirão. As divergências ideológicas, políticas e sociais fazem parte do cotidiano escolar, tudo isso traz um amadurecimento para o processo pedagógico e muitas vezes um maior entrosamento entre o Grupo de Professores e a Equipe Diretiva.

Objetivando a melhoria dos resultados de desempenho escolar, a diminuição do número de alunos infrequentes, faltosos e a evasão escolar, a Coordenação Pedagógica trabalha da seguinte forma: semanalmente os professores regentes informam à Coordenação o nome dos alunos que apresentam um grande número de faltas, indisciplina e que não realizam as tarefas de sala e de casa. A Coordenação em conjunto com o SOE entra em contato com a família e cobra a presença dos mesmos para ficar ciente dos problemas e auxiliar a escola no processo de ensino-aprendizagem. Nos casos mais graves, onde ocorre omissão da família, a escola aciona o Conselho Tutelar.

Os casos de alunos que apresentam características de transtornos ou dificuldade de aprendizagem os mesmos são encaminhados aos respectivos especialistas.

Gestão de Resultados Educacionais:

A escola analisa comparativamente os indicadores de rendimento das avaliações (IDEB, SAEB, Prova Brasil, etc) e estabelece metas para a sua melhoria. Informa a comunidade escolar os indicadores produzidos por avaliações externas, como o SAEB, IDEB, Prova Brasil, Provinha, ENEM, discutindo o significado desses indicadores para a melhoria da qualidade educacional. Diagnostica diferenças de rendimento e condições de aprendizagem dos alunos. Adota sistema de indicadores educacionais para monitorar e avaliar o seu desempenho. Promove na escola o compromisso de prestação de contas aos pais e à comunidade sobre os resultados de aprendizagem e uso dos recursos alocados ao estabelecimento de ensino.

Abrange processos e práticas de gestão para a melhoria dos resultados de desempenho da escola – rendimento, frequência e proficiência dos alunos. 

Destacam-se como indicadores de qualidade avaliação e melhoria contínua do projeto pedagógico da escola. A análise, a divulgação e utilização dos resultados alcançados, a identificação dos níveis de satisfação da comunidade escolar com o trabalho da gestão. A gestão de resultados corresponde a um desdobramento de monitoramento e avaliação, com foco específico diretamente nos resultados de desempenho da escola, resultantes da aprendizagem dos alunos. Mesmo porque, ele não parece estar recebendo a devida atenção pelas escolas, que consideram as estatísticas educacionais uma questão burocrática, de interesse de sistemas de ensino e de pouca importância para a escola, que é o lugar onde ela deveria estar.

A gestão de resultados é orientada por questionamentos básicos e comparação de resultados, acompanhando e avaliando os resultados para orientar o processo contínuo de melhoria do ensino.

Gestão Participativa:

Com base na Gestão Democrática do ensino público, a escola promove encontros e reuniões com os órgãos colegiados – Conselho Escolar, representante e vice-representante de sala – para o estabelecimento de articulações e parcerias.

Organizar estratégias durante o ano letivo para aumentar progressivamente a participação da comunidade escolar nas atividades da escola. Continuar promovendo atividades que propiciem maior interação entre os profissionais da escola.

Gestão de Pessoas:

O plano de ação de gestão de pessoas no que se refere aos pais e alunos, a escola realiza anualmente uma reunião inaugural do ano letivo, onde a Equipe Gestora se apresenta, ocorre a apresentação da Equipe Pedagógica e do grupo de professores regentes. O Projeto Político Pedagógico é apresentado de forma bem objetiva, com ênfase nos projetos de sucesso e as avaliações feitas pela comunidade escolar.

Em relação aos professores e demais profissionais, no que toca às relações interpessoais, ocorrem pelo menos uma vez a cada dois meses uma confraternização nas dependências da escola ou em estabelecimentos comerciais / residenciais para comemorar os aniversários ou datas comemorativas.

Gestão Administrativa:

Em busca de uma efetiva participação dos pais/responsáveis, professores, alunos e auxiliares o projeto vislumbra sempre que possível a participação desses segmentos na tomada de decisões através da constituição do Conselho Escolar e o Conselho da APAM (Associação de Pais, Mestres e Alunos). Pelos quais a comunidade escolar tem o direito respeitado à plena participação dentro do contexto escolar para resolver conflitos, apoiar decisões e dirimir as dúvidas, na gestão pedagógica e financeira, bem como deliberar ações que visem o enfrentamento da violência na escola.

A escola está inserida nos programas – PDDE/MAIS EDUCAÇÃO e PDAF, todas as verbas visam melhoria nas condições físicas, estruturais, pedagógicas com o objetivo de propiciar ao aluno melhores condições de aprendizagem buscando maior crescimento nos índices considerados de excelência na educação.

Especificamente a verba do PDDE/MAIS EDUCAÇÃO, será aplicada na aquisição de material pedagógico, aperfeiçoamento de professores, pagamento de profissionais especializados para desenvolver oficias na educação integral, reformas que visem melhorar a acessibilidade da escola. Tornando o espaço da escola mais acessível e atrativa para toda a comunidade escolar, especialmente os indivíduos com necessidades especiais, seja aluno, pais ou visitantes.

Em se tratando do aspecto físico do Centro de Ensino, as instalações se encontram necessitando de reformas: troca de telhas quebradas, pintura no interior das salas de aula, troca do piso das salas de aulas, em especial das salas de 06 a 10 e o aproveitamento da área da quadra com a terraplanagem e a construção de um espaço de convivência, além da possível construção de um campo de futebol society. Por atender ao programa de Educação Integral necessita também da construção do refeitório. Essas reformas já foram solicitadas junto ao núcleo regional responsável.

11 – Acompanhamento e avaliação

Pretende-se com este trabalho lançar as bases para um novo olhar para a avaliação, mantê-la em estreita relação com a avaliação processual e continua buscando obter retorno a cerca do processo de ensino-aprendizagem que está sendo oferecido no Centro de Ensino Fundamental 05 de Taguatinga, a fim de redefinir objetivos, ações e estratégias caso seja necessário.

Com criatividade, buscar-se-ão caminhos que permitam a participação efetiva da comunidade escolar na construção plena do conhecimento.

Busca-se o compartilhamento das ações e responsabilidades, portanto as ações delineadas durante o ano letivo são coletivas e cooperativas, valorizando o aluno como sujeito histórico buscando assim a construção de uma avaliação formativa que contemple as dimensões cognitivas afetivas, psicomotoras e sociais.

Buscando alcançar a melhoria da educação do Centro de Ensino Fundamental 05 de Taguatinga, o presente documento tem por base principal a leitura, pois é nosso objetivo que o aluno amplie seu conhecimento de mundo, adquirindo competências e habilidades necessárias para atuar criticamente em seu meio social.

Neste Projeto Político Pedagógico a estratégia de trabalho será para alcançar uma avaliação como um instrumento democrático, pois será impressa sua função diagnóstica a fim de se verificar se houve ou não apreensão de conhecimentos por parte dos alunos.

Ao se falar em avaliação lembramos que o profissional de educação retomará seu planejamento e estratégias para que o aluno desenvolva as habilidades fundamentais ao ano seguinte, apoiado em atividades interdisciplinares. Lançando mão não somente de instrumentos escritos para avaliar, mas na observação do avanço no contexto escolar e da participação efetiva do educando no desenvolvimento de habilidades imprescindível para o seu posicionamento perante o mundo.

Tem-se como estratégias de avaliação do trabalho pedagógico o uso dos seguintes instrumentos: pesquisas, provas, relatórios, observações, portfólios, etc.

O Conselho de Classe representa um marco nas questões avaliativas, pois prioriza o sujeito envolvido no processo e propõe uma reflexão coletiva do fazer pedagógico, sendo, portanto, um pilar no processo avaliativo da instituição.

12 - PROJETO ESPECÍFICOS

Projetos específicos individuais ou interdisciplinares da escola

PROJETO “+EU”

IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO

Título do Projeto: Mais Eu.

Responsáveis pelo projeto: Direção, Coordenação, Professores, Orientação.

Período de execução: ano letivo de 2017.

Localização: Centro de Ensino Fundamental 05 de Taguatinga.

Área de abrangência: Séries Finais do Ensino Fundamental II.

Justificativa: Notam-se no espaço escolar, entre os alunos, conflitos diversos: violência física e verbal, desrespeito às regras escolares, dificuldades de relacionamento familiar e falta de amor próprio. A base dos relacionamentos deve ser o bem moral, segundo Maria Helena Pires Martins, “é mais do que o prazer que dura só um momento e, certamente, mais do que o prazer de uma única pessoa.” Em geral, ele se apresenta como alguma coisa que temos o dever de fazer, para que, inclusive, possamos nos sentir bem com nossa consciência. Esse deriva de um sentimento de justiça para com todos os envolvidos na situação.

A prática da liberdade envolve o exercício da responsabilidade, e, para isso, precisa-se saber de que forma lidar com os vários tipos de regras. É dessa forma que se aprende a ter respeito pelos outros e, antes de tudo, por nós mesmos. É preciso ponderar sobre as consequências dos atos próprios.

Faz-se imprescindível de forma interativa, enfocar a necessidade da valorização do EU, do respeito próprio, para que o educando entenda a importância e objetivos das regras e agirem de acordo com as mesmas.

Os elementos morais que nortearão o Projeto + EU serão: amor próprio, respeito a si e ao outro, baseados nos valores para levar a reflexão sobre o comportamento próprio e sobre como ele afeta as outras pessoas.

Enfim é importante considerar as regras morais como regras de convivência.

OBJETIVOS:

GERAL: Oferecer espaço para desenvolver o amor próprio e o respeito ao próximo.

ESPECÍFICOS:

i) cultivar o amor próprio para agir positivamente no combate às dificuldades de relacionamento inter e extraescolar; ii) fomentar o respeito ao próximo; iii) desenvolver a consciência sobre defeitos e qualidades e o entendimento da unicidade; iv) ensinar a conviver dentro da escola; v) vivenciar momentos que elucidam a importância do amor para o respeito ao outro e às regras morais.

METODOLOGIA:

Aplicação de questionário diagnóstico;

Leitura de texto motivador;

Construção de portfólio;

Realização de piqueniques com as turmas para trabalhar os conflitos interpessoais e fortalecer vínculos de amizade e respeito;

Realização de peças teatrais objetivando a descontração e a fixação dos temas trabalhados;

Palestras que abordem temas como: violência, prevenção às drogas eo tabagismo, bullying, entre outros.

PÚBLICO ALVO: Toda a comunidade escolar do Centro de Ensino Fundamental 05 de Taguatinga;

RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS: i) humanos: professores, pais, responsáveis, palestrantes; ii) materiais: data show; microfones; caixas de som; pastas catálogos; vídeos; papel A4; alimentos.

AVALIAÇÃO: Durante as coordenações pedagógicas coletivas, a direção, supervisão, coordenação e professores avaliarão os portfólios, com vistas a percepção de alunos que se encontram em situação de risco para tomar providências. Na culminância será avaliada a participação e o comportamento do educando no evento.

PROJETO EXCURSÕES PEDAGÓGICAS

IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO

Título do Projeto: EXCURSÕES PEDAGÓGICAS.

Responsáveis pelo projeto: Direção,

Coordenação, Professores, Orientação.

Período de execução: ano letivo de 2017.

Localização: Centro de Ensino Fundamental 05 de Taguatinga.

Área de abrangência: Séries Finais do Ensino Fundamental II.

JUSTIFICATIVA

A escola em parceria com entidades públicas e privadas promovem passeios pedagógicos e visitas monitoradas para os alunos vivenciarem os conteúdos apresentados em sala de aula. Além disso, existe a necessidade de se promover atividades de lazer e diversão para a comunidade escolar que é formada por muitos alunos carentes, os quais não têm acesso algum à arte e cultura pagas.

Todos vivenciarão atividades de conhecimento, lazer e cultura de forma orientada, trabalhando a convivência social e gerando hábitos de respeito mútuo.

FUNDAMENTAÇÃO

É um projeto baseado na necessidade de dar condições aos alunos de adquirir conhecimento através de atividades extraclasses, estimulando a criatividade, a desinibição, a curiosidade, a descoberta e integração de diferentes conteúdos.

OBJETIVOS

Objetivo Geral – Adquirir conhecimentos de forma integrada para complementar os estudos em sala.

Objetivos Específicos:

- Desenvolver o respeito mútuo.

- Socializar os alunos por meio de atividade lúdica.

- Fortalecer a autoestima.

- Estimular o convívio social.

- Proporcionar o acesso à cultura e ao lazer.

- Trabalhar a leitura de imagem.

- Desenvolver as relações interpessoais.

PÚBLICO ALVO

O referido projeto tem como público alvo os alunos do Ensino Fundamental/Séries Finais do Centro de Ensino Fundamental 405 do Recanto das Emas.

ESTRATÉGIAS

Realizar passeios pagos e gratuitos de acordo com as atividades realizadas no bimestre ou de acordo com a demanda de eventos.

SISTEMÁTICA OPERACIONAL

Os alunos recebem um informativo sobre o evento e uma autorização que é devolvida devidamente assinada pelo responsável. Essas informações normalmente são enviadas com 30 (trinta) dias de antecedência.

PREVISÃO DE RECURSOS

Recursos Humanos: alunos e professores.

Recursos Materiais:

- ônibus e outros recursos que se fizerem necessários.

Cronograma

As atividades são realizadas aleatoriamente, não existe uma data específica para cada evento. Segue cronograma possível para 2017:

|N° |Evento |Período |

|1 |Cinema |1º. Semestre |

|2 |Feira do Livro |1º. Semestre |

|3 |Memorial JK |1º. Semestre |

|4 |Planetário de Brasília |1º. Semestre |

|5 |Parque Nacional de Brasília |1º. Semestre |

|6 |Câmara Legislativa |2º. Semestre |

|7 |Cinema |2º. Semestre |

|8 |Fundação Jardim Zoológico de Brasília |2º. Semestre |

|9 |CCBB |2º. Semestre |

|10 |Hospital Sarah Kubitschek |2º. Semestre |

ACOMPANHAMENTO, CONTROLE E AVALIAÇÃO

O aproveitamento dos alunos será verificado durante a realização das atividades e pela observação dos professores durante as atividades em sala. A avaliação do projeto será feita anualmente por toda a comunidade escolar durante as avaliações institucionais.

PROJETO FESTA JUNINA

IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO

Título do Projeto: FESTA FUNINA.

Responsáveis pelo projeto: Direção, Coordenação, Professores, Orientação e Alunos.

Período de execução: ano letivo de 2017.

Localização: Centro de Ensino Fundamental 05 de Taguatinga.

Área de abrangência: Séries Finais do Ensino Fundamental II.

JUSTIFICATIVA

O mês de Junho sempre desperta um grande interesse nos alunos em trabalhar o assunto “Festa Junina”. O mês é marcado por grandes comemorações, que se iniciam no dia 12/06, véspera do Dia de Santo Antônio e terminam no dia 29, dia de São Pedro. O auge das festas acontece entre os dias 23 e 24, dia de São João. As pessoas soltam fogos de artifícios, balões, enfeitam as ruas com bandeirinhas, fazem barraquinhas para jogos e comidas típicas e dançam quadrilha.

A nossa escola inicia os preparos para a festa pelo menos 30 (trinta) dias antes da data, a festa junina é típica em todas as regiões do Brasil, inclusive no Centro-Oeste. É uma forma de dar continuidade à cultura brasileira local e nacional, uma festa em que todos participam com boa vontade.

FUNDAMENTAÇÃO

É um projeto baseado nos costumes e na cultura local e nacional, é um período em que ocorrem as festas juninas por todos os lados, nas igrejas católicas, nas escolas e em outras entidades públicas e privadas.

OBJETIVOS

Objetivo Geral – Como estamos no mês de Junho, estaremos trabalhando o tema: Festa Junina. O objetivo principal do projeto é enriquecer o conhecimento dos alunos quanto aos costumes das festas juninas. Isso se dará através de atividades lúdicas e prazerosas, contribuindo para a socialização dos alunos.

Objetivos Específicos:

- Fortalecer a autoestima.

- Incentivar a cooperação e o trabalho em equipe.

- Conhecer as características das festas juninas em diferentes regiões do país.

- Valorizar e demonstrar atitudes de respeito ao trabalho e ao homem do campo.

- Compreender a história da festa junina, bem como seu valor dentro do folclore brasileiro, destacando seus aspectos sociais e religiosos.

- Reunir a família dentro da escola.

PÚBLICO ALVO

O referido projeto tem como público alvo toda a comunidade escolar do Centro de Ensino Fundamental 05 de Taguatinga.

ESTRATÉGIAS

- Realizar gincana competitiva entre as turmas para arrecadar alimentos.

- Trabalhar a origem da festa junina.

- Estudar a cultura regional do Brasil.

SISTEMÁTICA OPERACIONAL

A operacionalização do projeto acontecerá da seguinte forma: primeiro acontecerá a gincana – arrecadação dos alimentos e realização das provas, trabalhamos a história da festa junina, enfeitamos a escola e realizamos a festa.

PREVISÃO DE RECURSOS

Recursos Humanos: Comunidade Escolar

Recursos Materiais:

- Músicas;

- Bandeirinhas;

- Recortes;

- Produção de enfeites para a sala;

- Comidas típicas;

- Outros recursos que se fizerem necessários.

Cronograma

As atividades serão desenvolvidas na escola, de acordo com seguinte cronograma:

|ETAPA |DESENVOLVIMENTO |

|1ª |Divulgação do Regulamento da Gincana |

|2ª |Provas da Gincana e arrecadação de alimentos. |

|3ª |Realização de trabalho sobre a origem da festa junina. |

|4ª |Ornamentação da escola e das barracas. |

|5ª |Realização da festa junina (comidas, música, quadrilha etc) |

|6ª |Divulgação a turma campeã da gincana e a premiação. |

Acompanhamento, Controle e Avaliação

Durante a semana posterior à festa, os professores fazem uma avaliação oral com os alunos em sala e compartilhamos as informações durante a Coordenação Coletiva. De acordo com as informações recebidas fazemos as mudanças para ano posterior.

PROJETO FEIRA DO CONHECIMENTO

IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO

Título do Projeto: FEIRA DO CONHECIMENTO.

Responsáveis pelo projeto: Direção, Coordenação, Professores, Orientação e Alunos.

Período de execução: ano letivo de 2017.

Localização: Centro de Ensino Fundamental 05 de Taguatinga.

Área de abrangência: Séries Finais do Ensino Fundamental II.

JUSTIFICATIVA

A Feira do Conhecimento (FEC) é um projeto que busca o aprimoramento da criatividade, além de criar, no estudante o gosto pelas ciências por meio da experimentação e o conhecimento das Artes através das pesquisas e estudo. O tema será definido de acordo com as atualidades do mundo moderno, portanto os alunos e professores farão um trabalho específico sobre escolhido.

FUNDAMENTAÇÃO

É um projeto baseado na necessidade de se trabalhar temas transversais de forma lúdica e de desenvolver a criatividade e o interesse dos estudantes pelas atividades da escola.

OBJETIVOS

Objetivo Geral – Realizar uma atividade em que os alunos são os protagonistas do evento, onde os mesmos irão montar todo o trabalho e apresenta-lo à comunidade escolar.

Objetivos Específicos:

- Fortalecer a autoestima.

- Incentivar a cooperação e o trabalho em equipe.

- Reunir a família dentro da escola.

- Incentivar a pesquisa e o estudo.

- Desenvolver a criatividade.

- Trabalhar o lúdico.

- Tornar a escola mais agradável.

PÚBLICO ALVO

O referido projeto tem como público alvo todos os alunos do Centro de Ensino Fundamental 05 de Taguatinga.

ESTRATÉGIAS

- Cada professor conselheiro orientará os trabalhos da sua turma de acordo com tema escolhido.

- Os alunos confeccionarão todos os cartazes, informativos, folders etc.

- Os alunos providenciarão todo o material de divulgação, ornamentação e decoração do stand e as apresentações.

PREVISÃO DE RECURSOS

Recursos Humanos: Estudantes, Professores, Coordenadores, Orientadores.

Recursos Materiais:

- Os estudantes devem utilizar materiais os mais variados possíveis em suas apresentações, desde que estejam preparados para organizá-los e utilizá-los, não sendo aceita a participação de pessoas estranhas ao grupo ou à escola.

- Os estudantes devem procurar utilizar materiais que não agridam ao meio ambiente, preferencialmente produtos biodegradáveis ou frutos de reciclagem.

- Todo material utilizado pelas equipes é de responsabilidade dos estudantes, estes devendo conversar com o professor orientador acerca da melhor forma de montar a apresentação, enriquecendo-a visualmente.

- Os estudantes, em seus grupos, deverão buscar apresentar seus temas de forma mais criativa possível.

- Outros recursos que se fizerem necessários.

Cronograma

As atividades serão desenvolvidas na escola, de acordo com seguinte cronograma:

|ETAPA |DESENVOLVIMENTO |

|1ª |Escolha do tema feita pelo professor conselheiro e os alunos. |

|2ª |Reunião com a turma conselheira para orientação sobre o trabalho. |

|3ª | Preparação do material para a Feira. |

|4ª |Ornamentação e montagem da feira. |

|5ª |Realização da feira com horário intermediário. |

|6ª |Avaliação dos stands e das apresentações. |

Acompanhamento, Controle e Avaliação

A FEC tem valor de 0 (zero) a 2 (dois) pontos, como parte da nota bimestral que vale 10 (dez). Todos os componentes curriculares (disciplinas) participam do projeto.

A avaliação da FEC se dará através da soma de vários quesitos que serão avaliados ao longo do bimestre e no dia 17/05, data da culminância do projeto:

1. Elaboração dos trabalhos – (0,50 pontos) serão atribuídos durante a elaboração dos projetos e são de responsabilidade do professor orientador, podendo ser dadas notas individuais ou para a equipe. Neste quesito, leva-se em conta a participação dos estudantes nas reuniões com o professor orientador;

2. Montagem, desmontagem do estande, materiais utilizados e o visual da equipe – (1,00 pontos) avaliados pelos professores. Os estudantes são observados sob os aspectos de responsabilidade e organização e esta pontuação depende do trabalho em equipe. Em todas as atividades da FEC os estudantes deverão estar uniformizados;

3. Apresentações no dia da FEC – (0,50 pontos) avaliação multidisciplinar (realizada pelos professores de todas as cadeiras) as notas serão dadas para a equipe, quando será observado o domínio do assunto abordado.

PROJETO JOGOS INTERCLASSES

IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO

Título do Projeto: INTERCLASSES.

Responsáveis pelo projeto: Professores de Educação Física.

Período de execução: ano letivo de 2017.

Localização: Centro de Ensino Fundamental 05 de Taguatinga.

Área de abrangência: Séries Finais do Ensino Fundamental II.

JUSTIFICATIVA

Todos os momentos vividos pelos alunos dentro da escola constituem situações de aprendizagem significativas. Com o objetivo de trabalhar a coordenação motora, o trabalho em equipe, incentivar a competição saudável, a escola realiza todos os anos os interclasses de futebol e a bola queimada.

A competição é organizada de forma que todos podem participar sem a obrigatoriedade e no final os melhores são premiados.

FUNDAMENTAÇÃO

É um projeto baseado na necessidade de dar condições aos alunos para desenvolverem habilidades físicas, descobrir talentos e inserir a comunidade escolar no mundo do esporte competitivo.

OBJETIVOS

Objetivo Geral – O projeto tem como objetivo incentivar a prática de atividades físicas como elemento fundamental para a qualidade de vida dos alunos. Estimular a integração, a confraternização e a cooperação entre os alunos fortalecendo o vínculo entre professores e alunos estimulando a prática desportiva, valorizando o caráter educativo e socializador dos esportes. 

Objetivos Específicos:

- Desenvolver o respeito mútuo e amor ao próximo.

- Socializar os alunos por meio de atividades físicas

- Fortalecer a autoestima.

- Incentivar a cooperação e autoconfiança.

- Resgatar valores humanitários e éticos.

- Compreender o espírito de cidadania.

- Estimular talentos.

PÚBLICO ALVO

O referido projeto tem como público alvo os alunos de 6º ao 9º ano, professores e demais membros que compõem a comunidade escolar do Centro de Ensino Fundamental 05 de Taguatinga.

ESTRATÉGIAS

- A organização e realização dos jogos serão de responsabilidade dos professores de Educação Física.

- O interclasses é destinado aos alunos regularmente matriculados no CEF 05.

- As modalidades e as categorias serão definidas pelos professores de Educação Física.

- A participação nas modalidades e categorias é facultativa onde só participará das atividades o aluno que estiver sem duas advertências ou uma suspensão.

- As equipes serão organizadas por series e por cores da turma onde não poderão juntar alunos de outras classes.

- A disputa será série contra série.

SISTEMÁTICA OPERACIONAL

As modalidades e categorias serão as seguintes:

|Futsal |Bola Queimada |

|6º ano - masculino |6º ano - feminino |

|7º ano - masculino |7º ano - feminino |

|8º ano - masculino |8º ano - feminino |

|9º ano - masculino |8º ano - feminino |

FUTSAL

- O número de inscritos é de no máximo 10 jogadores.

- As regras oficiais de futsal serão seguidas com as seguintes adaptações:

Dois tempos de 15 minutos corridos para séries masculinas.

Dois tempos de 10 minutos corridos para séries femininas.

Número mínimo de 04 atletas para começar a partida.

Intervalo de 2 minutos

- A fase de classificação será de pontos corridos definidos por sorteio das equipes de um quadrangular (três jogos para cada), obedecerá à seguinte ordem:

- Vencer: 3 pontos

- empate: 1 ponto

- Derrota: 0 ponto

-Saldo de gols.

-Número de gols marcados.

-Confronto direto.

- A semifinal e a final que houver empate, o desempate será sistema eliminatório simples, será feito através de cobrança de pênaltis, um para cada time, até acontecer uma vantagem no marcador.

DA BOLA QUEIMADA FEMININA.

- Número de atletas por equipe: Máximo 15 e mínimo 12 jogadores.

- Cada equipe poderá iniciar o jogo com, no mínimo 12 atletas; onde serão jogados 20 minutos com maior número de pessoas queimadas ou se queimar todas as pessoas dentro do tempo.

- Os jogadores que faltarem não poderá integrar a equipe como titulares, no jogo em andamento, caso cheguem com atraso. Cabe a cada equipe decidir se joga com o número máximo ou mínimo de atletas.

- A atleta será considerada queimada quando a bola tocar alguma parte de seu corpo, cabelo ou objeto em contato com o corpo, e se a atleta, companheira de equipe ou adversária, não dominar a bola segurando-a nas mãos antes que ela toque o solo, objetos da quadra ou pessoas fora de jogo.

- O jogador queimado não poderá ser substituído por outro. A partir do momento em que foi queimado não poderá voltar novamente ao campo dos não queimados, com exceção se queimar o adversário na primeira tentativa.

- O desempate, obedecerá à seguinte ordem:

-Saldo de jogadoras não queimadas nas partidas.

-Confronto direto.

- Uma ou mais atletas poderão ser consideradas queimadas se a bola as atingir em sequência e tocar o solo, objetos da quadra ou pessoas fora do jogo, antes que alguém a domine.

- A equipe que tiver uma ou mais de suas atletas impossibilitas de continuar a partida e não tiver substitutas, não terá direito a “vidas” e as mesmas serão consideradas “queimadas”. 

INSCRIÇÕES

- As inscrições serão feitas na aula de Educação Física, com a participação do professor no preenchimento do formulário próprio.

- O valor da inscrição será de 5,00 (cinco reais).

- Os jogos serão disputados segundo semestre.

- Só acontecerá disputa quando a modalidade ou categoria tiver, no mínimo, duas equipes inscritas.

- Os atletas comparecerão nos locais de competição com as respectivas cores.

PONTUAÇÃO

- A pontuação será definida por um quadrangular feito por um sorteio de equipes onde:

- Vencer: 3 pontos

- empate: 1 ponto

- Derrota: 0 ponto

- Será classificado quatro equipes para a fase semifinal e final de cada categoria. Na queimada serão classificados os quatro primeiros colocados.

PREMIAÇÃO

- A premiação será feita por categorias.

- Serão premiados os 1º, 2º e 3° lugares de cada categoria em disputa. 

- Também serão premiados o artilheiro, o goleiro menos vazado no futsal e o melhor jogador da queimada.

DISPOSIÇÕES GERAIS.

- A classe que não comparecer (WO) em uma disputa coletiva estará automaticamente eliminada dos jogos.

- Cada equipe levará para os jogos o seu uniforme ou camisa colorida.

- A Comissão Disciplinar, formada pela Direção Pedagógica, Orientação Educacional, Coordenação Pedagógica do Ensino Fundamental e pelos professores de Educação Física, decidirá sobre punições em casos de atitudes agressivas e antidesportivas.

- O atleta expulso de uma partida estará automaticamente suspenso da próxima partida, podendo ainda sofrer punições da comissão disciplinar.

- Todos os participantes dos jogos serão considerados conhecedores das leis esportivas, das normas de competição e das disposições contidas neste regulamento.

- As equipes poderão ter técnicos durante as partidas, escolhidos entre os seus próprios jogadores e os desentendimentos serão mediados pelo professor responsável pela atividade.

- Caso não haja acordo entre os alunos envolvidos na partida, fica convencionado que cada atleta deverá jogar pelo menos um período. 

PREVISÃO DE RECURSOS

Recursos Humanos: professores, árbitro e alunos.

Recursos Materiais:

- bolas de futsal;

- bolas de queimada;

- troféus;

- medalhas;

- Outros recursos que se fizerem necessários.

Acompanhamento, Controle e Avaliação

O aproveitamento dos alunos será verificado durante a realização das atividades e pela observação dos professores e alunos durante o campeonato.

A avaliação acontecerá durante as Coordenações observando a postura assumida pelos alunos após a realização dos eventos e a colaboração de todos.

PROJETO TRANSIÇÃO

IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO

Título do Projeto: TRANSIÇÃO.

Responsáveis pelo projeto: Direção, Coordenação, Professores, Orientação e Alunos.

Período de execução: ano letivo de 2017.

Localização: Centro de Ensino Fundamental 05 de Taguatinga.

Área de abrangência: Séries Finais do Ensino Fundamental.

JUSTIFICATIVA

Considerando o fato de que o maior número de repetência e evasão ocorre no 6º. Ano do Ensino Fundamental/ Séries Finais, a Equipe Pedagógica resolveu elaborar um projeto que vise diminuir as consequências negativas causadas pelo impacto enfrentado pelos alunos durante o período de transição de uma etapa para outra.

Todos vivenciarão atividades que facilitem o ingresso dos alunos na segunda etapa do Ensino Fundamental com o apoio dos pais e professores.

FUNDAMENTAÇÃO

É um projeto baseado na necessidade de dar condições e auxiliar os alunos na mudança de etapa de ensino, para que reajam de forma positiva às transformações internas e externas, adaptando-os de forma saudável ao novo formato de ensino.

OBJETIVOS

Objetivo Geral – Visa propiciar aos nossos educandos do 6º. Ano uma transição tranquila das Séries Iniciais para as Séries Finais, organizando momentos especiais de vivência em relação a tempos, espaços, educadores, materiais, avaliações e novos agrupamentos.

Objetivos Específicos:

- Fortalecer a autoestima.

- Incentivar a cooperação e autoconfiança.

- Promover atividades de adaptação.

- Garantir avanços na aprendizagem, na postura, nas relações interpessoais e no desenvolvimento pessoal.

- Suavizar o impacto da transição.

- Dar segurança quanto à dificuldade das aulas e provas.

PÚBLICO ALVO

O referido projeto tem como público alvo os alunos de 5º. Ano/Séries Iniciais e 6º. Ano/Séries Finais, pais, professores e Equipe Pedagógica (Coordenação, Supervisão, SOE e Sala de Recurso) do Centro de Ensino Fundamental 05 de Taguatinga.

ESTRATÉGIAS

- Apresentar o grupo de professores aos alunos.

- Mostrar aos alunos o espaço a ser frequentado no 6º. Ano.

- Orientá-los quanto ao horário de aula, material escolar e sistemática das aulas, intervalo etc.

- Explicar sobre a Equipe Pedagógica e suas funções.

- Criar um roteiro de estudos.

SISTEMÁTICA OPERACIONAL

A operacionalização do projeto acontecerá de acordo com o cronograma, com duração de aproximadamente 9 (nove) meses, o 2º. Semestre do 5º Ano e o 1º Semestre do 6º Ano. As atividades serão orientadas e monitoradas Equipe Pedagógica.

PREVISÃO DE RECURSOS

Recursos Humanos: Coordenadores, Supervisores e Orientadores.

Recursos Materiais:

- Apresentações em PowerPoint.

- Textos informativos.

- Outros recursos que se fizerem necessários.

Cronograma

As atividades serão desenvolvidas na escola, de acordo com seguinte cronograma:

|ETAPA |DESENVOLVIMENTO |

|1ª |Ajuste de expectativas – no 2º semestre será promovido um encontro de professores do 5º e 6º Ano para trabalhar a |

| |temática da passagem e fazer ajustes de expectativas de aprendizagem. Os professores do 5º Ano escrevem sobre como os|

| |alunos deixarão o segmento, e os do 6º Ano, sobre como esperam receber os estudantes. Apresentados os resultados, os |

| |grupos e a equipe pedagógica discutem os ajustes. |

|2ª |Criação de comissões - Com base nas necessidades apontadas na primeira etapa, organize três comissões de |

| |representantes de professores. A primeira terá ações de integração, como jogos e recreios conjuntos; a segunda |

| |analisará os currículos de 5º e 6º ano e pensará num diagnóstico a ser aplicado no 6º ano, no início do calendário |

| |letivo; e uma terceira pensará em atividades para adequar a postura dos estudantes dos dois segmentos sobre aspectos |

| |como o uso de cadernos e o registro de lições de casa.  |

|3ª |Esclarecimento das dúvidas  - Junto à segunda etapa, prepare uma reunião com os pais dos alunos do 5º ano e as |

| |equipes dos dois segmentos para falar do processo de transição.  |

|4ª |Rodas de conversa - No fim do ano, promova rodas de conversa entre os alunos do 5º ano e a equipe gestora da segunda |

| |etapa do Ensino Fundamental para que eles tirem dúvidas, e proponha que visitem o espaço onde vão estudar e que sejam|

| |monitorados pelos colegas do 6º ano.  |

|5ª |Troca de informações - Na semana de planejamento, organize um encontro entre professores do 5º e do 6º ano para que |

| |socializem informações sobre as turmas.  |

|6ª |Orientação aos pais - Dias antes do início das aulas convide os pais dos alunos do 6º ano para uma reunião a fim de |

| |que conheçam os professores e recebam orientações sobre a nova rotina que os filhos terão.  |

|7ª |Recepção dos alunos - Nos primeiros dias de aula, toda a equipe deve ajudar na adaptação. Vale liberar a turma para o|

| |recreio (e na saída) minutos antes dos outros. Já os professores auxiliam a classe a se organizar quanto às lições |

| |previstas e aos materiais necessários.  |

Acompanhamento, Controle e Avaliação

Após um mês de aula, reúna os docentes do 5º e 6º ano para analisar os dados do diagnóstico já feito e planejar ações e reajustes para os dois segmentos.

PROJETO PARA GOSTAR DE LER

Identificação do Projeto

Título do Projeto: PARA GOSTAR DE LER

Responsáveis pelo projeto: Professores, alunos e servidores da Biblioteca.

Períodos de Execução: Ano Letivo de 2017

Localização: CEF 05 de Taguatinga

Área de Abrangência: Ensino Fundamental /Séries Finais.

Justificativa

A escola tem representado a única oportunidade de contato dos alunos com obras literárias e fontes de pesquisa impressa, o único acesso gratuito à literatura pelas classes menos privilegiadas, no intuito de facilitar esse maior contato do estudante com os livros, percebeu-se a necessidade de um espaço específico para esse momento insubstituível que é o da leitura.

Oportunizar a convivência com os livros constitui um dos objetivos da escola, pois a literatura é um dos componentes do currículo escolar. Além de despertar o gosto pela leitura, o projeto tem a finalidade de desenvolver o hábito de leitura e o uso do livro e da mídia impressa nas pesquisas escolares, estimulando o uso da criatividade interpretativa e a assimilação dos conteúdos.

O espaço para a Leitura tem a função de estimular o estudo e a pesquisa em todas as disciplinas, pois com o avanço tecnológico os estudantes só conhecem a Internet como fonte de pesquisa e estão deixando de conhecer as outras fontes, deixando de desenvolver as habilidades da leitura e da interpretação.

Fundamentação

É um projeto baseado na necessidade de se ter um espaço para a comunidade escolar num todo desenvolver as habilidades de leitura, interpretação, pesquisa, escrita, resumo e pensamento crítico.

A leitura aproxima o indivíduo do universo letrado e colabora para a democratização do conhecimento, do acesso à cultura, ampliando o seu repertório e o vocabulário, desenvolvendo no cidadão a capacidade de ouvir o outro e a de se expressar.

O prazer pela leitura propicia a estes sujeitos a possibilidade de compreensão da leitura e consequentemente, a aquisição de competências que os capacitem a ler, identificar e produzir os mais diversos gêneros textuais. Com o objetivo único de envolver alunos e professores desse segmento de ensino e na perspectiva de um ensino de qualidade e de respeito às diversidades, o projeto visa possibilitar que nossos alunos escrevam textos cada vez melhor e que se apossem da leitura e da escrita como instrumentos essenciais em suas ações sócio-educativas.

Objetivos

Objetivo Geral: promover situações didáticas e pedagógicas com regularidade e voltadas para a formação de leitores, incentivando os alunos a participar ativamente de um movimento literário dentro e fora do ambiente escolar.

Objetivos Específicos:

Desenvolver o senso crítico e a criatividade;

Resgatar a cultura e a história;

Valorizar os autores nacionais e locais;

Valorizar as obras literárias;

Desenvolver a produção textual;

Integrar as atividades da Sala de Leitura aos projetos da escola;

Disponibilizar uma diversidade de fontes de pesquisa;

Apreciar e interpretar ilustrações e imagens;

Incentivar a pesquisa científica;

Estimular o hábito de leitura.

Público Alvo: Ensino Fundamental /Séries Finais (6º ao 9º Ano)

Estratégias

Leitura de diversos livros de literatura infanto-juvenil;

Trabalhar a leitura de diferentes gêneros literários: poemas, paródias, crônicas, contos, lendas, fábulas, literatura de cordel, histórias em quadrinhos etc;

Leitura sequenciada, oral e silenciosa, atentando para pronúncia, entonação, gestos;

6° ano/ 7° ano/ 8° ano

Confecção de um livreto contendo todas as informações sobre o livro paradidático lido (ficha literária) orientado pelo professor.

Preenchimento de uma ficha literária previamente confeccionada pelo professor.

Apresentação do livro paradidático lido em roda de leitura previamente organizada pelo professor.

Apresentação de seminário em grupo (aula expositiva, slide, fotos, cartazes) sobre o livro lido.

Confecção de murais com as atividades realizadas em sala;

Produção de atividades artísticas relacionadas aos livros e textos estudados: desenhos, murais, painéis, telas, teatro, exposições e etc;

Confecção de gibis;

Concurso de desenhos;

Criação de paródias relacionadas às obras lidas;

Produção de textos relacionados às histórias;

Criação de personagens inspirados nos personagens estudados;

Ouvir histórias através do áudio-livro;

Confecção de um portfólio para arquivamento das atividades realizadas;

9° ano

Trabalho com outras mídias

Em um primeiro momento, faz-se necessário criar uma aproximação com o aluno para mostrar-lhe as possíveis relações da Literatura com as outras mídias (vídeo-game, HQs, RPG, filmes, etc), ou seja, um desenvolvimento de leitura para além do livro. Esse trabalho será sempre desenvolvido com base na identificação da personagem e suas características. Far-se-á preenchimento de fichas da personagem visando à tentativa de identificar qual a função deste elemento na narrativa. Convém ressaltar que esta etapa será concomitante com todas as outras.

Criação de uma personagem

Nesta etapa, com as mesmas fichas os alunos terão de construir sua própria personagem. A etapa anterior será concomitante, e por isso oferecerá subsídios. A partir desse momento, os alunos serão instigados sempre: 1) desenvolver um texto (se possível) por aula nas mais diversas situações; 2) desenvolver sua personagem para além do texto literário, reproduzindo-o para os diferentes tipos de mídia (tentar-se-á fazer uma mídia por aula).

Desenvolvimento do resto do “PENTE”

Após a criação da personagem, o processo começa a se tornar mais complexo à medida que se vai apresentando os outros elementos do “PENTE” (Personagem, Espaço, Narrador, Tempo e Enredo). A forma de mostrar também será midiática e por meio de exercícios feitos em aula e em casa, para que haja uma melhor compreensão destes elementos.

Divulgação dos textos

Essa etapa tem dois momentos:

1) a circulação e recepção dos textos em sala de aula, de maneira presencial e por meio de uma “wiki” chamada Literacap,

2) visando o meio para o final da disciplina, buscaremos junto com os alunos meio de divulgação das atividades. Pode ser iniciativas mais simples como blogs ou vídeos como até publicação de um livro.

Análise dos Dados

Nessa segunda e extensa fase, analisaremos o método por meio dos textos que os alunos produzirão nas aulas. Avaliaremos se os alunos tomaram conhecimento do “PENTE”, através de fichas avaliativas de leituras realizadas em aula, conseguiram interpretar melhor o texto.

Etapas

– identificação de personagens em videogames. Recomendação de Leitura para casa nº 1.

– Identificação de personagens em HQs.

– Teorização sobre a personagem. Exercícios. Debate sobre a recomendação de Leitura nº1 e identificação de personagem em Stand up Comedy. Recomendação de Leitura para casa nº 2.

– Sessão de Filme nº 1. Se possível, identificação de personagens dentro dele.

– Teorização e identificação de Espaço e contos curtos e visualização em HQs. Debate sobre a recomendação de Leitura nº 2. Identificação de personagem em minicontos. Criação da própria personagem. Criação do Facebook da personagem. Recomendação de Leitura para casa nº 3. Recomendação de produção narrativa nº1.

– Identificação de personagem em músicas narrativas. Leitura de alguns textos narrativos nº1. Interação das personagens no Facebook. Recomendação de produção narrativa nº 2.

– Teorização e identificação de narrador em audiobooks. Debate sobre a recomendação de Leitura nº3. Exercícios. Leitura de alguns textos narrativos nº2. Criação do Twitter da personagem. Recomendação de Leitura nº 4. Recomendação de produção narrativa nº 3.

– Leitura de alguns textos narrativos nº3. Interação de mídias entre os alunos. Recomendação de produção narrativa nº4.

– Debate sobre a recomendação de Leitura nº4. Teorização e exercícios sobre o Tempo narrativo em contos contemporâneos. Leitura de alguns textos narrativos nº4. Recomendação de Leitura nº 5. Recomendação de produção narrativa nº 5.

– Criação do blog pessoal. Teorização e exercícios sobre o Enredo narrativo em notícias de jornais. Leitura de alguns textos narrativos nº5. Interação das mídias entre os alunos. Recomendação de produção de narrativa nº 6.

– Debate sobre a recomendação de Leitura nº5. Jogo narrativo nº 1. Leitura de alguns textos narrativos nº 6. Criação de um podcast falando sobre o pente da personagem. Recomendação de Leitura nº 6. Recomendação de produção de narrativa nº 7.

– Debate sobre os meios de divulgação preferenciais dos alunos. Jogo narrativo nº 2. Leitura de alguns textos narrativos nº 7. Interação final de mídias entre os alunos. Recomendação de produção narrativa nº8.

– Debate sobre a recomendação de Leitura nº6. Divulgação da personagem em forma de Cosplay pelos espaços do colégio de Aplicação. Leitura de alguns textos narrativos nº 8. Elaboração de cartazes explicando a criação da personagem.

– Término de alguns cartazes explicando a criação da personagem. Fechamento.

Recomendações de Leitura para casa

– Ruptura – Feliz Ano Novo, Rubem Fonseca, Confissão, Luiz Vilela e A morte bate à porta, Woody Allen

– Tradição - O Analista de Bagé, de Luis Fernando Veríssimo, O Homem que sabia javanês, de Lima Barreto e Conde Drácula, de Woody Allen

– Estranhamento – Sou brasileiro/ com orgulho / dá-lhe dá-lhe, de Reginaldo Pujol Filho, Futebol, de Charles Kiefer e A autoestrada do sul, de Júlio Cortazar

– Intertextualidade – Gato Preto, Edgar Allan Poe, Venha ver o pôr do sol, Ligia Fagundes Telles e Paixão, de Rubem Fonseca

– Temática – Guerra Greco pérsicas, de Sérgio Faraco, Missa do Galo, de Machado de Assis e Uma estrangeira em nossa rua, de Milton Hatoum

– Livre

Cronograma: o projeto será semanal, em sala com o horário predeterminado pelo professor de Língua Portuguesa, com atividades direcionadas e a conclusão com a exposição e apresentação dos trabalhos.

Previsão de Recursos

Recursos Humanos: Professores de Língua Portuguesa

Recursos Materiais

Livros de literatura; revistas; jornais; gibis;

Textos diversos;

Livro- áudio; Data-show; Filmes e vídeos;

Lápis de cor, tesoura, cola, giz de cera;

Pasta Portfólio;

Caixa-Literária;

Avaliação e acompanhamento: realização a partir da observação, do interesse, participação e exposição dos trabalhos realizados pelos alunos. Apresentação dos trabalhos em um Chá Literário/Sarau a pode ser realizado na Feira do Conhecimento.

PROJETOS DO SOE

5.1- Construção de uma cultura de paz

- formação da consciência moral

- resgate de valores

- estudo da cartilha da secretaria de segurança

5.2- Palestras para os pais

- A arte de educar

- Como os pais podem ajudar seus filhos nos estudos

5.3 - Formação de hábitos de estudo

- dicas para um melhor desempenho nos estudos

- como distribuir e aproveitar melhor o tempo

5.3.4 - Amor próprio/motivação

- doenças sexualmente transmissíveis

- resgate da autoestima

- valorização do “eu”

- gravidez na adolescência

Plano de Ação da Coordenação Pedagógica (2016 a 2019)

O coordenador pedagógico é o corresponsável pela construção de uma equipe escolar coesa, engajada e, sobretudo, convicta da viabilidade operacional das propriedades consensualmente formalizadas na proposta de trabalho da escola. O coordenador irá exercer no espaço da autonomia que lhe foi conferida seu papel de elemento chave na orientação e gerencialmente dos resultados do desempenho escolar obtidos pelos alunos frente às ações devidamente planejadas pelos docentes. O coordenador pedagógico no exercício específico de profissional, articulador e mobilizador da equipe escolar, estão vivenciando suas atividades intencionais, voltada para a melhoria do fazer pedagógico da sala de aula.

JUSTIFICATIVA

O coordenador pedagógico tem uma função importante na escola: ser o elo entre o professor/alunos/pais/direção. Pretende-se levar a comunidade escolar a ver a escola como espaço cultural criado para transmitir às novas gerações instrumentos de aprendizagens essenciais. Temos grande preocupação com a formação ética dos nossos alunos e formação de atividades fundadas nos quatro pilares da educação: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a viver com os outros e aprender a ser.

OBJETIVO GERAL

Coordenar, organizar e acompanhar a instituição acompanhando, participando e favorecendo possibilidades através de estudos, informações e capacitações para que o corpo docente possa propiciar à clientela um aprendizado nos aspectos de seu desenvolvimento sócio-psico-pedagógico.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Estimular o hábito de reflexão continuada para o melhor desenvolvimento dos objetivos propostos pelos professores;

Coordenar o planejamento, execução e avaliação das reuniões de professores;

Atuar como mediador de planejamento, orientando o trabalho pedagógico da escola;

Propiciar o trabalho em conjunto por área, por série (ano) englobando o Programa “Além das Palavras” e, analisando, discutindo e estudando com os coordenadores de Língua Portuguesa e Matemática, voltados ao referencial curricular, aperfeiçoando as questões pertinentes ao processo ensino e aprendizagem (multidisciplinares);

Incentivar e prever condições para efetivação dos projetos já garantidos no Calendário Escolar;

Auxiliar e incentivar o uso dos materiais pedagógicos e colocar todo acervo a disposição para o trabalho pedagógico dos professores;

Auxiliar e orientar os professores nos processos de recuperação (individual-paralela-contínua) e nas reposições de aulas, quando necessário;

Pesquisar e acompanhar as causas da evasão, repetência e o rendimento escolar do aluno.

Auxiliar na aplicação das estratégias pedagógicas.

ATIVIDADES

Auxiliar na distribuição de turmas e lotação dos professores com a direção da escola;

Elaboração do planejamento bimestral juntamente com os professores;

Reuniões pedagógicas;

Orientação e acompanhamento com os diários de classe com cada professor;

Participação de reuniões de pais e mestres;

Discussão sobre os pressupostos do PDE para melhor qualidade de ensino.

AÇÕES A SEREM DESENVOLVIDAS

Coordenar a reelaboração do Projeto Político Pedagógico, do PDE juntamente com a comunidade escolar acompanhando a sua execução;

Procurar incentivar a participação dos responsáveis às reuniões bimestrais;

Coordenar o Conselho de Classe e implementar ações no sentido de melhorar o desempenho dos alunos;

Orientar o trabalho dos professores, na execução e na avaliação do planejamento, com foco na sua adequação ao Projeto Político Pedagógico e ao Referencial Curricular;

Considerar a análise dos resultados das avaliações instituídas pela Secretaria de Educação, como referência no planejamento das atividades pedagógicas;

Orientar e acompanhar os cinco Projetos previstos no calendário escolar;

Sugerir à equipe docente alternativas de atividades que favoreçam uma melhoria na aprendizagem, principalmente nos aspectos detectados e observados como dificuldade.

METODOLOGIA

Conversa e discussões;

Aplicar o diagnóstico e estudar estratégias para sanar os problemas de aprendizagem;

Reuniões e estudos pedagógicos;

Fichas de planejamentos;

Desenvolvimentos de projetos;

Observação e análise de dados coletados;

Palestras;

Avaliação das ações desenvolvidas.

PERÍODO DE EXECUÇÃO

- Ano Letivo de 2016 a 2019.

CONCLUSÃO

Enquanto Coordenadoras Pedagógicas, acreditamos que a cooperação, o diálogo, a troca, a construção conjunta do conhecimento, são as bases de uma transformação efetiva de todos que fazem parte de um Processo Escolar.

CRONOGRAMA

Janeiro: férias escolares;

Fevereiro: atividade pedagógica (regras gerais, calendário e atividades a serem desenvolvidas); início do ano letivo; Aplicação da Avaliação Diagnóstica; entrega de livros e leitura do Regimento Escolar aos alunos;

Março: atendimento aos professores nas horas-atividades e visitas às salas de aula reforçando sobre o Regimento e normas da escola; Formação Continuada orientada pelo Guia Prático da SUBEP;

Abril: realização do projeto Conversa Literária; acompanhamento junto aos professores sobre o desempenho do bimestre e avaliação dos resultados dos alunos, conselho de classe bimestral com a participação do líder e vice-líder de cada turma dos períodos matutino e vespertino;

Maio: realização da Semana de Educação para a Vida;

Junho: acompanhamento dos professores, Projeto Festa Junina;

Julho: Conselho de Classe bimestral com a participação do líder e vice-líder de cada turma dos períodos matutino e vespertino; recesso escolar;

Agosto: acompanhamento aos professores às horas-atividades e Formação Continuada; Projeto Interclasses;

Setembro: Conselho de Classe bimestral com a participação do líder e vice-líder de cada turma dos períodos matutino e vespertino; Projeto Mais Eu;

Outubro: entrega de boletins aos pais; Projeto Feira do Conhecimento;

Novembro: Formação Continuada dos Ciclos;

Dezembro: final do ano letivo, Conselho de Classe final com a participação do líder e vice-líder de cada turma dos períodos matutino e vespertino; entrega de resultados; exame final, Conselho de Classe e Resultado Final.

Plano de Ação do Conselho Escolar

JUSTIFICATIVA: Tendo em vista o fortalecimento e revitalização do Conselho Escolar em consideração ao exercício da gestão democrática participativa no Ensino Público (Constituição Federal 1988- art. 206 inciso VI), o gestor desenvolverá o Plano de Ação, com o objetivo de desenvolver ações que viabilizem a participação da Comunidade Escolar nas tomadas de decisões da escola.

OBJETIVO GERAL: Viabilizar o processo de revitalização do Conselho Escolar, para que em parceria com a equipe escolar possa assegurar a resolução de problemas identificados pela comunidade e alcance as metas estabelecidas no PPP da escola.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

Através de reuniões com a Comunidade Escolar, o gestor deverá sensibilizar para que o Conselho Escolar atue de maneira significativa nas tomadas de decisões da escola.

Melhorar os índices de aprendizagem dos alunos que apresentam dificuldades.

Realizar eventos com a participação do Conselho Escolar, para a discussão dos problemas da escola e possíveis soluções.

Buscar parcerias para resolver problemas encontrados na Unidade Escolar.

Discussão e acompanhamento por parte dos membros do Conselho de Escola do desenvolvimento do Projeto Político Pedagógico da Unidade Escolar.

DESENVOLVIMENTO:

Ø  Distribuição dos Convites;

Ø  Assembleia Geral;

Ø  Eleição dos membros do Conselho Escolar (Eleição pelos pares);

Ø  Eleição do Conselho de Escola;

Ø  Reuniões, para esclarecimentos e levantamento dos problemas da Unidade Escolar;

Ø  Busca de parcerias na Comunidade;

Ø  Levantamento das prioridades e tomadas de decisões;

Ø  Cronograma de reuniões em parceria com o Conselho de Escola;

Ø  Divulgação das ações a serem desenvolvidas, através de painéis que toda Comunidade Escolar tenha acesso.

PESSOAL ENVOLVIDO :

Comunidade escolar e Equipe Escolar.

CRONOGRAMA

A partir de novembro de 2017, se estendendo para o início do ano letivo de 2018, com reuniões a serem agendadas nas reuniões.

AVALIAÇÃO

No encerramento do Ano Letivo será realizada uma reunião para verificação das ações que foram satisfatórias e as que não serão viáveis.

Plano de Ação da Sala de Recursos

| |PLANO DE AÇÃO 2017/SALA DE RECURSO |

| |OBJETIVO GERAL: Promover a valorização de outras habilidades e potencialidades dos alunos (as) PNEE. Promover o protagonismo do aluno, como agente |

| |de sua aprendizagem, pela valorização de sua identidade e pela consciência do valor do conhecimento para uma vida mais plena. Promover a |

| |conscientização da comunidade escolar a respeito da Inclusão na escola e na vida social. |

| |PÚBLICO ALVO: Alunos, Pais e Comunidade escolar. |

|META |DESCRIÇÃO DA META |INTERFACE |PÚBLICO ENVOLVIDO |PERÍODO DA EXECUÇÃO |

|O que será feito  (descrição da ação) |Como será feito (justificativa/motivo)|O que vai ser usado para |As pessoas que estarão |Em que época do mês, ano ou |

| | |avaliar a ação a ser |participando da ação |dia a ação deve acontecer. |

| | |realizada | | |

|1-Atender todos os alunos PNEE; |1- Atendimento de todos os alunos |1-Solicitar recursos e ou |1-Direção; |1-Do primeiro ao quarto |

| |matriculados nesta instituição pelo |instrumentos para |Pais; |bimestre |

| |menos duas horas por semana e |construção de um |Alunos; | |

| |auxiliá-los em suas dificuldades |atendimento de qualidade | | |

| |diárias dentro da escola. | | | |

|2-Orientar os professores regentes |2- Atuar nas coordenações individuais|2 -Formulário de adequação|2-Professores; |2-Do primeiro ao quarto |

|quanto a elaboração da Adequação |dos professores auxiliando-os na |curricular | |bimestre. |

|Curricular dos Alunos do AEE. |adequação curricular; | | | |

|3- Organizar o horário de atendimento |3- Proporcionar o desenvolvimento do |3-Atendimento em reuniões |3-Alunos Anee's; |3-Primeiro bimestre; |

|dos alunos Anee's; |aluno no decorrer do ano; |coletivas ou individuais |Pais; | |

|4- Comunicar-se com a Direção |4- Atendimento ao corpo Docente, |4-Acompanhar sempre o |4- AEE |4-Com os pais, no início do |

|Professores, SOE, e EEAA, com a |Discente, Direção, SOE, EEAA. |andamento dos conteúdos |Professores, Direção, SOE, |ano letivo e sempre que for |

|Coordenação da DRE e também com | |apresentados pelos |Coordenadores AEE, famílias; |necessário, demais setores e |

|famílias sobre questões de interesse | |professores. | |pessoas envolvidas, |

|da comunidade escolar e a inclusão dos| | | |encontros semanais; |

|PNEE”s. | | | | |

|5-Construir jogos: trilhas, |5- Confeccionando em materiais |5-Pedir doações de livros |5- Direção, AEE, pais, alunos. |5-Em todos os bimestres, de |

|quebra-cabeças de mapas, outros. |descartáveis e de fácil manuseio para |gibis e revistas para | |acordo com a demanda. |

| |melhor atendimento especializado. |montar a livraria. | | |

|6-Atender alunos com dificuldades em |6- Utilizar espaço com prateleiras |6-Através de planejamento.|6- Alunos AEE comunidade |6-Primeiro bimestre e dando |

|reconhecimento financeiro, utilizando |para simular uma livraria com preços | |escolar |sequência no decorrer do ano.|

|espaço também para exposição de livros|de livros para realização de compras e| | | |

|de literatura, gibis, revistas como |estimular a leitura. | | | |

|livraria. | | | | |

|7-Solicitar mediante a direção da |7- Promover melhorias quanto ao |7-Através de planejamento |7- Direção, AEE, alunos. |7-No decorrer do ano letivo. |

|escola recursos materiais para |Atendimento Especializado. |durante o ano letivo. | | |

|realização do plano de ação. | | | | |

|8-Articular parcerias com SOE, |8-Planejar e articular para que a |8-Através de reuniões e |8- Toda a comunidade escolar. |8-No decorrer do ano letivo |

|Coordenação da escola SEAA, |semana da inclusão aconteça. |planejamento. | |em especial no mês de |

|Professores, Coordenação do AEE, | | | |setembro. |

|Direção, pais visando à realização da | | | | |

|Semana da pessoa com deficiência e | | | | |

|outras ações. | | | | |

|9-Elaborar junto ao SEAA e Secretaria |9- Atuar junto com a Coordenação do |9-Através de orientações e|9- AEE, secretaria da escola, |9-Segundo semestre. |

|da escola a Estratégia de Matrícula |AEE com secretaria da escola. |diálogos. |direção, pais, coordenadores do| |

|dos Anee's para o ano letivo seguinte.| | |AEE. | |

| | | | | |

|10-Elaborar planos interventivos que |10-Conscientizar a comunidade escolar |10-Através de |10- AEE, pais, alunos e |10-Primeiro bimestre, e |

|visem à inclusão em sua totalidade e |a respeito do direito de todos à |planejamento. |professores. |sempre que for preciso. |

|melhor vivência dos Anee's na escola. |educação em sua plenitude. | | | |

|11-Solicitar junto à direção da escola|11-Conscientizar a comunidade escolar |11-Através de |11-AEE, Direção. |11-No decorrer do ano letivo.|

|espaço físico para apresentações de |sobre o valor da pessoa com |planejamento. | | |

|pessoas ou grupos externos e também |deficiência na escola e na sociedade. | | | |

|para realização de palestras, | | | | |

|principalmente sobre temas referentes | | | | |

|à inclusão. | | | | |

| | |. | | |

|META |DESCRIÇÃO DA META |INTERFACE |PÚBLICO ENVOLVIDO |PERÍODO DA EXECUÇÃO |

Plano de Ação da Educação Integral

Justificativa

A Educação Integral na Secretaria de Estado e Educação do Distrito Federal iniciou-se pela PORTARIA Nº 01 DE 2009. O CEF 05 busca uma formação do aluno de forma integral, completa e total, podemos entender essa formação completa do aluno na condição de cidadão. Quebrando o paradigma que a escola ensina apenas conteúdo de sua grade curricular, mas que, utilizando-se desse tempo adicional concedido pela prática da Educação Integral, procura formar o cidadão, através da convivência harmoniosa e enriquecedora com seus pares, guiado por uma proposta pedagógica bem elaborada e eficaz.

Objetivos Gerais

Contribuir para a formação do aluno, proporcionando conhecimento, uma visão de mundo mais crítica e atenta para os problemas enfrentados por fragmentos da população regional e nacional;

Estimular o envolvimento e integração de todos os segmentos escolares no processo educacional;

Melhorar o desempenho dos alunos em compreensão e produção textual e raciocínio lógico;

Desenvolver a solidariedade e o voluntariado;

Desenvolver no aluno a consciência que ele é um agente transformador do

seu ambiente;

Promover a cidadania.

Objetivos Específicos

Através das atividades que serão realizadas na educação integral no decorrer do ano de 2013, pretende-se que os alunos se desenvolvam em outras habilidades além das disciplinas curriculares, tais como: aprender língua estrangeira com foco na conversação, inclusão digital e compreender a importância do cultivo de áreas verdes e do plantio de hortaliças para o meio ambiente. As atividades propostas serão: acompanhamento pedagógico (letramento e língua estrangeira/inglês), educação ambiental e desenvolvimento sustentável (horta escolar) e cultura digital (ambientes de redes sociais e tecnologias educacionais)

Operacionalização

Participarão das atividades da educação integral em 2013 os alunos do ensino fundamental das séries finais que estejam interessados. Se o número de alunos interessados for maior que o número de vagas oferecidas, haverá um sorteio por considerarmos um método mais justo e imparcial. Serão ofertadas 100 vagas.

Espaços utilizados

As atividades serão realizadas no laboratório de informática, na sala de reforço e nos canteiros da horta.

Alimentação

Como a escola não possui refeitório, o almoço e o lanche serão servidos no próprio pátio, sendo reservados 30 minutos para esta atividade, sob a supervisão do coordenador e/ou, se possível, um bolsista/monitor.

Atividades externas

Estão previstos passeios culturais, entre eles, visitas ao CCBB (Centro Cultural Banco do Brasil), idas ao cinema, museus, zoológico, laboratórios de universidades etc..

Projetos de cada atividade diversificada

As atividades diversificadas cadastradas para a educação integral em 2013 são: acompanhamento pedagógico (letramento e língua estrangeira/inglês), educação ambiental e desenvolvimento sustentável (horta escolar) e cultura digital (ambientes de redes sociais e tecnologias educacionais).

O letramento terá como objetivo melhorar o desempenho cognitivo dos alunos em atividades de escrita e leitura, bem como uma construção de um pensamento crítico sobre temas da atualidade através de discussões, argumentações, passando também por um processo dissertativo. O inglês auxiliará tanto a formação curricular como a melhora no desempenho das 4 habilidades propostas pelo ensino de língua estrangeira, podendo ser um fator facilitador no futuro profissional destes alunos. A importância da conscientização dos alunos sobre educação ambiental e desenvolvimento sustentável nos dias de hoje é inegável, portanto, esta atividade pretende prepará-los para garantir um futuro de qualidade para a vida no planeta terra. Por fim, a inclusão digital é condição essencial para a construção da cidadania no mundo moderno. Possibilitar o aprendizado ao acesso digital para os alunos será parte do desafio nas atividades de ambiente de redes sociais e tecnologias educacionais. É importante ressaltar que cada atividade diversificada será orientada e avaliada constantemente pelo coordenador da educação integral a fim de obtermos resultados efetivos.

Recursos utilizados

Serão utilizadas as verbas destinadas à Educação Integral através do Programa Mais Educação e recursos do PDAF.

Recursos humanos

A escola contará com um coordenador e 5 monitores para as atividades diversificadas.

Recursos materiais

Serão utilizados os kits destinados a cada atividade pela Secretaria de Educação do DF do Programa Mais Educação, bem como as verbas destinadas à Educação Integral.

Cronograma

Educação Integral seguirá o calendário proposto pela Secretaria de Educação no ano letivo de 2017.

Acompanhamento e avaliação do projeto

No decorrer do ano letivo, serão realizadas reuniões com os pais e /ou responsáveis dos alunos matriculados a fim de promover a melhoria da educação integral e garantir a construção do caráter dos alunos, bem como a formação dos mesmos como cidadãos. A intervenção por meio de questionários também será adotada, uma vez que, dessa forma, teremos dados suficientes para avaliar o nível de satisfação e a participação de todos neste processo.

CRONOGRAMA

|2ª FEIRA |3ª FEIRA |4ª FEIRA |5ª FEIRA |6ª FEIRA |

|LANCHE |LANCHE |LANCHE |LANCHE |LANCHE |

|TURMA A – LEM:INGLÊS |TURMA A – LETRAMENTO |TURMA A – AMBIENTE DE REDES SOCIAIS |TURMA A – OFICINA DE |TURMA A – HORTA |

| | | |PINTURA |ESCOLAR |

|TURMA B- LEM:INGLÊS |TURMA B – LETRAMENTO |TURMA B – AMBIENTE DE REDES SOCIAIS |TURMA B – OFICINA DE |TURMA B – HORTA |

| | | |PINTURA |ESCOLAR |

|ALMOÇO |ALMOÇO |ALMOÇO |ALMOÇO |ALMOÇO |

|TURMA C – LEM: INGLÊS/ |TURMA C – LETRAMENTO |TURMA C – AMBIENTE DE REDES SOCIAIS |TURMA C – OFICINA DE |TURMA C – HORTA |

|ESPANHOL | | |PINTURA |ESCOLAR |

|TURMA D – LEM: INGLÊS/ |TURMA D – LETRAMENTO |TURMA D – AMBIENTE DE REDES SOCIAIS |TURMA D – OFICINA DE |TURMA D – HORTA |

|ESPANHOL | | |PINTURA |ESCOLAR |

|LANCHE |LANCHE |LANCHE |LANCHE |LANCHE |

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ANTUNES, Celso. Como desenvolver conteúdos explorando as inteligências múltiplas – Vol.3. RJ: Vozes, 2001.

_______________. Como desenvolver competências em sala de aula – Vol. 8. RJ: Vozes, 2001.

_______________. Como identificar em você e em seus alunos as inteligências múltiplas – Vol 4. RJ: Vozes, 2001.

_______________. Um método para o ensino fundamental: o projeto – Vol. 7. RJ: Vozes, 2001.

ALVES, Rubem & DIMENSTEIN, Gilberto. Fomos maus alunos. SP: Papirus, 2003.

ARAÚJO, Ulisses F. Temas transversais e a estratégia de projetos. SP: Moderna, 2003.

CHALITA, Gabriel. Educação: a solução está no afeto. SP: Editora Gente, 2001.

COSTA, Antônio Carlos Gomes da. “O mundo pede uma nova escola”. Texto disponível na internet.

CRUZ, Carlos Henrique Carrilho. Competências e habilidades: da proposta à prática – Vol. 2. SP: Loyola, 2001.

“Gestão de pessoas: a maior vantagem competitiva?". s/l: s/ed., s/d.

Lei nº. 4751 de 07 de fevereiro de 2012.

PROGESTÃO – Programa de capacitação a distância para gestores escolares – Módulos I – IX. Brasília, 2001.

TIBA, Içami. Disciplina, limite na medida certa. SP: Editora Gente, 1996.

ARANHA, M. L. História da educação. 2ª Ed. São Paulo: Moderna, 1996.

D’AMBRÓSIO, U. Educação para uma sociedade em transição. Campinas-SP: Papirus, 1999.

FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 22ª Ed. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1999.

. Educação como prática da Liberdade. 25ª Ed. Rio de Janeiro;

. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 30ª Ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2004. (Coleção leitura)

LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.

MATURANA, H. Emoções e linguagem na educação e na política. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1998.

MELLO, G. N. Educação escolar: Paixão, Pensamento e Prática. São Paulo: Cortez, 1986.

SAVIANI, D. Escola e Democracia. Campinas-SP: Autores Associados, 2008. (Coleção Educação Contemporânea).

SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL. Currículo em Movimento da Educação Básica. Pressupostos teóricos. Brasília- DF: SEEDF, 2014a. Disponível em: Acesso em 17 de junho de 2015.

. Diretrizes de Avaliação Educacional: Aprendizagem, institucional e em larga escala de 2014-2016. Brasília-DF: SEEDF, 2014b. Disponível em:

Acesso em 29 de junho de 2015.

. Orientação Pedagógica, Projeto político-pedagógico e Coordenação

Pedagógica nas escolas. Brasília-DF: 2014c.

VEIGA, I. P. A. Escola, currículo e ensino. Em: ; M. H. C. (orgs.). Escola fundamental: Currículo e ensino. Campinas: Papirus, 1991.

. (org.). Projeto político-pedagógico da escola: uma construção possível.14ª Ed. Campinas: Papirus, 2002.

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