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Embaixada do Brasil na Haia Clipping de Notícias Edi??o nr. 148 – 19 de abril de 2017Notícias desta edi??o: Copom sinaliza que juros podem cair para 8,5% ao ano – Página 2(EBC – Agência Brasil – 18/04/2017)Setor mineral registra superávit de US$ 6 bi no 1? trimestre – Página 3(Ministério de Minas e Energia – 13/04/2017)Mais de 90% dos empresários do turismo pretendem ampliar investimentos – Página 4(Portal Brasil – 17/04/2017)Tecnologia já é usada em cerca de 67% das propriedades rurais do país – Página 6(Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – 13/04/2017)Incentivo a coprodu??es fortalece o cinema brasileiro – Página 7(Ministério da Cultura – 17/04/2017)Copom sinaliza que juros podem cair para 8,5% ao ano18/04/2017 – EBC – Agência BrasilPaula Laboissière - Repórter da Agência BrasilA evolu??o da conjuntura econ?mica brasileira já permite uma maior intensifica??o do ritmo de flexibiliza??o monetária – ou seja, um maior no corte de juros. A afirma??o consta da ata da última reuni?o do Comitê de Política Monetária (Copom), divulgada hoje (18), em Brasília, pelo Banco Central. Na semana passada, o juro foi cortado em 1 ponto percentual, caindo para 11,25% ao ano.Segundo a ata, o cenário com trajetórias para as taxas de juros e c?mbio extraídas da pesquisa Focus sup?e, entre outras hipóteses, taxas de c?mbio de R$ 3,23 e R$ 3,37 ao final de 2017 e 2018, respectivamente, e taxas de juros de 8,5% ao ano ao final dos dois anos.Membros do comitê argumentaram, entretanto, que, dado o caráter prospectivo da condu??o da política monetária e a continuidade das incertezas e dos fatores de risco que ainda pairam sobre a economia, a decis?o foi pela manuten??o do ritmo observado na reuni?o – redu??o de 1 ponto percentual.“O Copom ressalta que o ritmo de flexibiliza??o monetária dependerá da extens?o do ciclo pretendido e do grau de sua antecipa??o, que, por sua vez, dependerá da evolu??o da atividade econ?mica, dos demais fatores de risco mencionados acima e das proje??es e expectativas de infla??o”, diz a ata.Edi??o: Kleber Sampaio Fonte: Setor mineral registra superávit de US$ 6 bi no 1? trimestre13/04/2017 – Ministério de Minas e EnergiaExporta??es somaram US$ 11,7 bilh?es e importa??es US$ 5,7 bilh?es no períodoO comércio exterior do setor mineral brasileiro fechou o primeiro trimestre de 2017 com superávit de US$ 6 bilh?es. A área de minera??o (indústria extrativa, sem petróleo e gás), além da indústria da transforma??o mineral (metálicos, n?o metálicos e compostos químicos inorg?nicos), registrou exporta??es de US$ 11,7 bilh?es e importa??es de US$ 5,7 bilh?es.O superávit registrado é 130% superior ao saldo apresentado no mesmo trimestre de 2016, resultado da recupera??o dos pre?os das principais commodities do setor, principalmente do minério de ferro.Considerando a participa??o das exporta??es do setor mineral no total das exporta??es brasileiras (US$ 50,5 bilh?es), o crescimento foi de 15% no período.Em rela??o apenas à minera??o, as exporta??es totalizaram US$ 6,5 bilh?es, volume 100% maior na compara??o com o mesmo período do ano passado.? O minério de ferro, que representou 83,5% das exporta??es da minera??o, 46% do setor mineral e 11% das exporta??es brasileiras, foi um dos principais responsáveis por esse crescimento.Também no primeiro trimestre de 2017, as importa??es da minera??o totalizaram US$ 2 bilh?es apresentando aumento de 67% em rela??o ao mesmo período de 2016, atribuído, principalmente ao aumento do pre?o do carv?o metalúrgico.Fonte: Mais de 90% dos empresários do turismo pretendem ampliar investimentos17/04/2017 – Portal Brasil – TurismoLevantamento do Ministério do Turismo com as 80 maiores empresas do setor aponta um crescimento médio de 6,2% no faturamentoQuase 90% dos empresários do setor de turismo devem expandir os investimentos na área. ? o que aponta a Pesquisa Anual de Conjuntura Econ?mica do Turismo (Pacet), encomendada pelo Ministério do Turismo à Funda??o Getulio Vargas (FGV).Nos segmentos de transporte aéreo, locadoras de automóveis e operadoras de turismo, todos os entrevistados afirmaram que realizar?o investimentos. A expectativa também é elevada nas áreas de meios de hospedagem (94%), promotora de feiras (82%) e agência de viagens (82%).Para 81% dos entrevistados, a expectativa é de crescimento, amparado pela perspectiva de retomada da economia e aumento no número de brasileiros viajando pelo País. Ainda segundo o estudo, 14% dos entrevistados acreditam na estabilidade e apenas 5% na redu??o do mercado. A pesquisa ouviu representantes das 80 maiores empresas de turismo do País.“Os resultados comprovam que o turismo é uma atividade com grande potencial para colaborar com a melhoria do cenário econ?mico do País neste momento delicado. No Ministério do Turismo, estamos trabalhando arduamente para proporcionar o melhor ambiente de negócios para a atra??o de investimentos no setor”, afirmou o ministro do Turismo, Marx Beltr?o.Na última semana, o MTur lan?ou o Brasil + Turismo, um pacote com medidas para desburocratiza??o do setor e gera??o de emprego e renda por meio do Turismo.FaturamentoO percentual médio de investimento em rela??o ao faturamento deve ser de 6,2% em 2017. As locadoras de automóveis pretendem fazer os maiores investimentos (23,8%), seguidas de organizadoras de eventos (8,7%) e meios de hospedagem (8,2%).Em rela??o ao faturamento consolidado, a expectativa é de um crescimento de 7,4% em rela??o a 2016. O cenário mais positivo é identificado nas operadoras de turismo (14,5%), locadoras de automóveis (12,8%) e agências de viagem (11,5%).Em um cenário de altas taxas de desemprego, a boa notícia é que o mercado de trabalho deverá apresentar um leve crescimento de 0,2%, com alta nos segmentos de organizadora de eventos (4,7%), agências de viagens (2,3%) e transporte aéreo (1%). Dentro desse cenário, o Ministério do Turismo acaba de lan?ar a plataforma tecnológica de aprendizado a dist?ncia “Brasil Bra?os Abertos”, com oferta de 80 horas de aulas on-line.No ano passado, os segmentos pesquisados registram um pequeno crescimento de 0,3%. Os melhores resultados de faturamento foram observados nas empresas organizadoras de eventos (18,6%), locadora de automóveis (6,2%), meios de hospedagem (5,1%). Em rela??o ao quadro de pessoal, foi registrada uma queda de 5,9%. As maiores redu??es foram observadas nas agências de viagens (17,8%) e operadoras de turismo (11,2%).Fonte: Tecnologia já é usada em cerca de 67% das propriedades rurais do país13/04/2017 – Ministério da Agricultura, Pecuária e AbastecimentoTecnologia já é usada em cerca de 67% das propriedades rurais do paísCerca de 67% das propriedades agrícolas do país usam algum tipo de tecnologia, seja na área de gest?o dos negócios ou nas atividades de cultivo e colheita da produ??o. A estimativa é do coordenador da Secretaria Executiva da Comiss?o Brasileira de Agricultura de Precis?o (CBAP), Fabrício Juntolli, reconduzido ao cargo por mais dois anos, nesta quinta-feira (13), por meio de portaria assinada pelo ministro Blairo Maggi (Agricultura, Pecuária e Abastecimento).“Nossa meta para os próximos dois anos é fazer um levantamento sobre o panorama de agricultura de precis?o no Brasil”, diz Juntolli. A tecnologia, acrescenta, contribui para a melhoria da gest?o da propriedade e para a tomada de decis?o dos produtores. “Ela ajuda os agricultores a plantar na hora certa e com a utiliza??o de insumos na quantidade exata.” Segundo ele, a agricultura de precis?o está em crescimento no país, principalmente nos estados do Centro-Sul (RS, SC, PR, SP, MG, GO, MS, MT) e em Roraima e Tocantins, no Norte.A portaria assinada por Blairo Maggi traz ainda os nomes dos demais membros da CBAP. Representantes da Secretaria Especial de Agricultura Familiar e do Desenvolvimento Agrário da Casa Civil e do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inova??o e Comunica??o também fazem parte da comiss?o. Neste ano, destaca Juntolli, duas novas entidades passaram a fazer parte da CBAP: a Associa??o Brasileira dos Prestadores de Servi?os em Agricultura de Precis?o e a Associa??o Brasileira de Agricultura de Precis?o.Ainda integram a CBAP a Associa??o Brasileira de Engenheiros Agrícolas, Associa??o Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores, Associa??o Brasileira das Entidades Estaduais de Assistência Técnica e Extens?o Rural,? Associa??o Brasileira de Engenharia Agrícola, Associa??o Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos, Confedera??o da Agricultura e Pecuária do Brasil, Sistema Nacional de Pesquisa Agropecuária, Servi?o Nacional de Aprendizagem Rural, Fórum de Pró-Reitores de Pós-Gradua??o, Organiza??o das Cooperativas Brasileiras, Associa??o Brasileira de Sementes e Mudas, Sociedade dos Técnicos A?ucareiros e Alcooleiros do Brasil e a Associa??o Brasileira da Indústria Elétrica e Eletr?nica.Fonte: Incentivo a coprodu??es fortalece o cinema brasileiro17/04/2017 – Ministério da CulturaO cinema está aproximando o Brasil de outros países. Neste mês de abril, a Agência Nacional do Cinema (Ancine), institui??o vinculada ao Ministério da Cultura (MinC), abriu inscri??es para dois editais de coprodu??o, com?Uruguai?e?Portugal, e outros três ser?o lan?ados até maio, com Chile, Argentina e Itália. A iniciativa de apoio à coprodu??o internacional faz parte do programa Brasil de Todas as Telas, ampla a??o governamental que visa transformar o País em um centro relevante de produ??o e programa??o de conteúdos audiovisuais.De acordo com Ana Julia Cabral, assessora internacional da Ancine, o programa de coprodu??o tem várias linhas de atua??o, entre elas o incentivo à forma??o de parcerias internacionais. "O primeiro edital de coprodu??o foi com Portugal, em 2005. Desde ent?o, ele é lan?ado anualmente. Nesse mesmo período, 2005, 2006, foi lan?ado um edital com a Galícia, que n?o voltou a ocorrer. A partir de 2011, passamos a lan?ar editais com Argentina e Uruguai, uma parceria que já vai para a sétima edi??o. E com o Chile estamos indo para a segunda edi??o, come?ou no ano passado. Com a Itália lan?aremos o primeiro neste ano. S?o editais conjuntos, ou seja, lá no outro país é lan?ado um edital nos mesmos termos do que o nosso", explica a assessora.?Ana destaca a import?ncia das coprodu??es. "As parcerias s?o relevantes porque promovem a troca de conhecimento entre os dois países. Significa que você tem duas produtoras diferentes engajadas em obter o resultado final. Há uma abertura de horizonte, de troca de experiências técnicas e artísticas", ressalta.?O valor disponibilizado para os editais de coprodu??o depende da disponibilidade de recursos de cada país e da média de custos. Ana explica que o valor n?o varia, é fixo para cada país. "S?o concedidos 250 mil dólares no edital com a Argentina, 150 mil dólares no edital com Portugal e 100 mil dólares para os editais com Chile e Uruguai", revela a assessora.??O programa de coprodu??o já gerou frutos. Este ano, dos doze filmes brasileiros selecionados para o Festival de Berlim, seis eram coprodu??es. Segundo Ana, a parceria tem um impacto muito positivo, tanto do ponto de vista técnico, quanto do ponto de vista de visibilidade do cinema brasileiro quando associado com outros países.?"O que temos notado nos últimos anos, muito por conta dos editais e projetos premiados, é que o potencial de sucesso nos festivais é especialmente grande. A presen?a do Brasil no Festival de Berlim mostra como os filmes em coprodu??o têm facilidade de viajar e circular pelo mundo. Isso é fruto da uni?o de expertise. Os filmes ganham mais universalidade e poder de alcan?ar plateias. Nosso primeiro edital com o Uruguai, por exemplo, gerou o filme Boi Neon (2015), que ganhou prêmio no Festival de Veneza. O Brasil tem buscado, por meio da Ancine e do Ministério das Rela??es Exteriores, realizar mais acordos", completa.?Os editais de coprodu??o deste ano têm como parceiros o ICAU - Instituto de Cinema y Audiovisual (Uruguai), o ICA-IP - Instituto do Cinema e do Audiovisual (Portugal), o Conselho Nacional da Cultura e das Artes (Chile), o INCAA - Instituto Nacional de Cine y Artes Audiovisuales (Argentina) e a Direzione Generale per Il Cinema (Itália).??Fonte: ................
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