A preservaçao do patrimônio turístico e cultural com ...



A sazonalidade do turismo: o que fazer na baixa temporada ?

Estamos em período de festas e alguns empreendimentos hoteleiros estão satisfeitos com a demanda que lotam suas UHs. Hotéis que estão em cidades praianas recebem turistas que estão em férias até o final do mês de fevereiro, aproveitando também o Carnaval.

E depois? Muitos ficam desanimados por esta fase de baixa temporada, mas é justamente neste período que órgãos públicos, proprietários de hotéis, restaurantes, atrativos e a comunidade, devem colocar em prática a sua criatividade.

Empresários usam de preços promocionais, com descontos de até 40 % em suas diárias para atrair os hóspedes. Mesmo assim, não é o suficiente para ter lucro e conseguir colocar em ordem suas despesas financeiras e manter seu empreendimento.

Uma outra opção é ainda investir em divulgação para todos os brasileiros, já que, de acordo com a Embratur, 2,5% da população viaja para fora do Brasil, uma porcentagem bem baixa para o tamanho do nosso país. Sendo assim, as possibilidades dos turistas freqüentarem a sua cidade é muito maior. Em contrapartida, é possível atrair também os turistas estrangeiros, pois nosso clima tropical é favorável para eles, nosso inverno ainda é ameno perto dos gelados invernos europeus.

As cidades praianas aproveitam este momento de baixa para dar férias aos funcionários. Até mesmo os proprietários descansam. Mas, se o turismo gera renda para todos, por que não aproveitar as baixas temporadas também? É o momento de divulgar novas promoções, estudar culturas de outras cidades para que estas visitem as suas e vice-versa. Podem-se firmar parcerias com outros estados, com troca de idéias, participação em feiras, convenções e eventos. Assim, aprimora-se o conhecimento para elaborar novas fórmulas de atrair mais turistas, mas lembrando sempre da capacidade de carga. Respeite o limite do lugar, porque perdê-lo é pior do que perder alguns turistas.

Os órgãos públicos podem desenvolver eventos para que a cidade receba turistas e distribua os mesmos para todos os empreendimentos. Todos ganham com isso. Por isso, é importante que os proprietários se unam para desenvolver atividades sociais e culturais, exposições, shows, festivais gastronômicos (utilizando os produtos nativos e tendo a oportunidade de mostrar os produtos da cidade), etc.

Criatividade é a chave do negócio. O turismo é um leque de oportunidades, mas só ganham aqueles que acreditam e não ficam parados. Pensem na quantidade de segmentos existentes atualmente: turismo de negócio, aventura, pesca, de saúde, intercâmbios para estudantes, gastronômico, religioso, ecoturismo, cultural, rural, entre tantos outros que estão sendo criados.

Um exemplo de que podemos receber turistas em baixa temporada são os Carnavais fora de época, um jeito divertido e inteligente de fazer com que turistas freqüentem sua cidade, gerando renda para todos, lembrando sempre da comunidade local. Não esqueçam disso.

Que venham os turistas!

Fonte:

A importância do planejamento turístico. (jun/04)

Planejar é o processo que se destina a produzir um ou mais futuros desejados. Seguindo este parâmetro, para planejar é necessário definir políticas e processos de implementação de equipamentos e atividades e seus respectivos prazos.

Um planejamento turístico deve maximentar os benefícios sócio-econômicos e minimizar os custos, visando o bem estar da comunidade receptora e a rentabilidade dos empreendimentos do setor.

A atividade turística possui, como a maior parte das atividades econômicas e sociais, a capacidade de promover impactos de ordem positiva e negativa. È baseado nisto que, diversos estudiosos vem se preocupando em tornar pública a importância da preservação e do planejamento, de forma concreta e permanente.

Os incentivos à estimulação da efetiva parceria entre órgão de preservação e turismo são cada dia mais comuns. Isto por que o conceito de sustentabilidade vem tendo uma grande divulgação. De certo, convencer a comunidade da importância da preservação não é tarefa simples. Para isso, os planejadores necessitam mostrar, com exemplos reais, que com a revitalização a cultura é reforçada e que todos são beneficiados.

O envolvimento da comunidade define o rumo do planejamento que, se não conta com apoio desta, está fadado a declinar. Cada tipo de recurso requer uma forma específica de intervenção. Existem áreas como parques naturais, que pedem preservação permanente, e que o turista possui áreas restritas de visitação, para garantir a sobrevivência das espécies.

Com enorme crescimento nos últimos anos, o turismo tornou-se uma das áreas que mais oferecem novos empregos, contudo cresceu desordenadamente e agora necessita urgentemente de uma intervenção, para que áreas degradadas sejam recuperadas e áreas em perfeito estado sejam preservadas. Isso é o que chamamos de desenvolvimento turístico sustentável. De verdade, o que é desenvolvimento turístico sustentável?

É um tipo de desenvolvimento que busca compatibilizar o atendimento das necessidades sociais e econômicas do ser humano com as necessidades de preservação do ambiente, dos recursos naturais, da cultura e costumes, de modo que assegure a sustentabilidade da vida na Terra. Esta é a forma mais viável para sairmos da rota da miséria, exclusão social e econômica, consumismo, desperdício e degradação ambiental em que a sociedade humana se encontra.

Como vimos, o turismo deve estar aliado ao conceito de preservação, pois os seus impactos negativos são devastadores e provocam inúmeros conflitos. Constatamos que os visitantes, governantes, população e empresariado estão mais sensíveis à questão da preservação. É inegável que o tema tem sido cada vez mais discutido, que criaram-se políticas específicas e que as pessoas estão mais sensibilizadas sobre essas questões. No entanto, o que se faz, ainda, é insuficiente para produzir mudanças de mentalidade que são necessárias.

Cada vez mais sabemos que, para garantir a qualidade desta atividade, a solução é colocar em prática alguns dos principais objetivos do planejamento turístico: prover os incentivos necessários para estimular a implementação de equipamentos e serviços turísticos, tanto para as empresas públicas como para as privadas, minimizar a degradação dos locais e recursos sobre os quais o turismo se estrutura e proteger aqueles que são únicos, capacitar os vários serviços públicos para atividade turística, a fim de que se organizem e correspondam favoravelmente quando solicitados, garantir a introdução e o cumprimento dos padrões reguladores exigidos da iniciativa privada e garantir que a imagem da destinação se relacione com a proteção ambiental.

O resultado esperado por parte dos órgãos planejadores do turismo é de que as cidades receptoras consigam a sustentabiliade econômica, preservem a cultura e o meio ambiente e garantam a aprovação por parte da comunidade.

E é neste contexto que entra a interpretação do patrimônio, como aliada no processo de preservação, resgate de tradições e manutenção da memória local.

Autora:

Débora Bulcão Oliveira

Estudante de Turismo da Fundação Visconde de Cairu

Fonte:

Habilidades necessàrias ao bom profissinoal do turismo (mar/04)

1. INTRODUÇÃO

O turismo é uma atividade extremamente complexa que demanda uma forte dedicação por parte dos novos profissionais que pretendem ingressar nesta área. Tanto alunos de graduação como profissionais de outras áreas que estão buscando se inserir no mercado de trabalho em turismo deverão traçar metas para atingir a excelência profissional.

Aqui serão apresentadas algumas das habilidades básicas que o bom profissional, em especial o de turismo, deverá ter para alcançar o sucesso. A cada leitor fica a tarefa de estipular as suas metas e começar a trabalhar no intuito de chegar ao sucesso.

2. HABILIDADES BÁSICAS PARA O SUCESSO PESSOAL

Via de regra, para obter sucesso na vida, as pessoas precisam ter bons relacionamentos. Para tal, é imprescindível uma boa comunicação. Da mesma forma que um pai e um filho não se entenderão de outro modo que não seja a conversa, em qualquer outro tipo de relacionamento (professor X aluno, patrão X empregado, vendedor X cliente, etc.) a comunicação é fator determinante de sucesso.

Primeiramente, tente se colocar no lugar do seu interlocutor, pois a empatia é peça fundamental do quebra-cabeça chamado comunicação. Entenda as suas necessidades, e os seus desejos, para que a sua fala as preencha.

Procure estar informado sobre os principais assuntos da atualidade. Ninguém precisa ser especialista em todas as áreas (até porque seria impossível), mas todos devem saber conversar sobre tópicos importantes e atuais de interesse geral.

Mantenha uma postura corporal e tom de voz adequados à situação. Lembre-se que o corpo pode falar mais do que mil palavras – até mesmo as roupas utilizadas podem causar interferências no processo comunicativo. Procure falar de forma clara e objetiva mantendo um tom de voz constante, podendo alterar o mesmo em momentos no qual a atenção esteja dispersa.

Evite generalizações, lembre-se que mesmo quando dados estatísticos comprovam a veracidade de uma hipótese a sua representatividade da realidade não chega a 100%. Frases com palavras taxativas como “nunca”, “sempre”, “é a verdade”, etc. devem ser amenizadas, como “nem sempre”, “geralmente”, “na maioria das vezes é/não é verdade”, etc.

3. HABILIDADES BÁSICAS PARA O SUCESSO PROFISSIONAL

No âmbito profissional, algumas habilidades tornam-se exigências do mercado de trabalho. Por exemplo, no período em que vivemos, a informática é ferramenta básica à execução de tarefas em diversos setores. Quem não tiver conhecimentos mínimos de informática hoje estará em grande desvantagem no mercado de trabalho, mercado este que está cada vez mais competitivo. Uma vantagem competitiva seria o amor pela área escolhida. Fazer algo pelo qual se tem um sentimento negativo é extremamente difícil.

Às habilidades comunicativas mencionadas anteriormente, soma-se a capacidade de falar bem em público. Não só saber se expressar bem, mas também de forma convincente – com segurança e firmeza – é essencial para o sucesso profissional. Independente do cargo e das funções que serão desempenhadas, o bom profissional “vende” bens, idéias, serviços, etc. Uma “venda” não se concretiza sem o poder de convencimento do “vendedor”.

O marketing é hoje um dos tópicos mais abordados por consultores, empresários e acadêmicos, especialmente da área de administração. Temos que lembrar que não só o marketing dos produtos é importante, mas o marketing pessoal é também fator decisivo para o sucesso profissional. Segundo um conto popular entre profissionais de marketing, a galinha só “vende” os seus ovos melhor do que a pata por conta das suas habilidades de marketing. Ao por um ovo – maior e mais saboroso do que o da galinha – a pata fica quieta e silenciosa, enquanto a galinha “grita” para todos os seus potenciais clientes que o seu produto está pronto para ser comercializado.

Ter a capacidade de interpretar as informações que chegam aos ouvidos (capacidade analítica) é outra característica básica para o bom profissional. Nem tudo que é dito pelos jornais, livros ou pessoas importantes é a verdade. O bom profissional “digere” as informações e tira as suas próprias conclusões sobre o que foi exposto.

Outro ponto que vem sendo bastante trabalhado pelas instituições de ensino superior nos últimos anos é a questão do empreendedorismo. Barreto (1998), define empreendedorismo como a “habilidade de criar e constituir algo a partir de muito pouco ou do quase nada” (p. 75). Principalmente em momentos de crise, como hoje, é deste tipo de profissional que as empresas estão precisando.

3.1 Habilidades necessárias ao bom profissional de turismo

Em primeiro lugar é importante ressaltar que o profissional de turismo aqui está sendo encarado como alguém que decide ingressar em uma carreira nesta área, ou seja, de estudantes de turismo no primeiro ano de estudo a profissionais com anos de experiência. Todos devem se preocupar com estas habilidades.

Além de tudo que é necessário para o sucesso do indivíduo como ser humano e como profissional de qualquer área que seja, o turismo exige algumas outras habilidades, tais como o domínio de idiomas (especialmente o inglês e o espanhol), compreensão básica de números estatísticos, conhecimentos de geografia e história, entre outras.

Um dos pontos iniciais de discussão é a interdisciplinaridade do turismo, ou seja, é importante entender que o turismo é um campo de estudos que interage com diversas ciências. Panosso Netto (2003) analisa as teorias de dois dos mais conceituados pesquisadores do turismo mundial, Jafar Jafari e John Tribe, e apresenta da seguinte forma o que na sua opinião é a teoria mais avançada, a de John Tribe:

“Através da soma do estudo dos negócios turísticos (TF1) com o estudo dos não-negócios turísticos (TF2) Tribe criou o campo do turismo (TF) que é representado pela seguinte expressão: (TF) = TF1 + TF2.

Por esta análise, Tribe propõe um novo modelo na compreensão do turismo demonstrado na figura 2. No círculo de fora estão as disciplinas e as subdivisões disciplinares que estudam o turismo com suas ferramentas particulares. No centro do círculo estão os dois campos do turismo. Entre o círculo de fora e o círculo do meio há uma área na qual a teoria e os conceitos do turismo são refinados e leva o nome de banda k. É nesta área que o conhecimento do turismo é criado.

Ela representa a interface das disciplinas com os campos do turismo. Segundo o autor, quando a economia entra em contato com o turismo nasce o estudo do efeito multiplicador do turismo, por exemplo. Portanto, a banda k representaria o local da atividade multidisciplinar e interdisciplinar (Tribe 1997: 650-651)” (PANOSSO NETTO, 2003: 66-67).

A compreensão das diversas disciplinas que interagem com o turismo é ponto primordial para o sucesso nesta área. Um planejador, por exemplo, não pode deixar de levar em consideração questões ambientais, sociais, culturais, legais, econômicas, etc. ao propor a criação de um pólo turístico em uma região. Tal discussão justifica a presença de disciplinas de direito, meio ambiente, antropologia, sociologia, etc. nas grades curriculares dos cursos de turismo no nível superior.

Somado a tudo isso está a questão da experiência, vivência da prática. É importante adquirir experiência ao longo da vida profissional. Sabe-se que hoje o profissional que tiver menos que um ano de experiência terá dificuldades de se inserir no mercado de trabalho. Os estágios, remunerados ou não, são uma ferramenta para minimizar este problema.

Por fim, segundo Pearce et al. (1998), para o sucesso na vida, especialmente a profissional e mais notadamente a do profissional em turismo, é fundamental ter sempre a mente aberta a novas situações e opiniões (quem acreditaria, séculos antes de Cristo, que a terra era redonda?), estar atento a diferenças culturais (homens italianos se cumprimentam com beijos no rosto, já os brasileiros em geral só aceitam esta situação entre pais e filhos) e abraçar a tecnologia (dominá-la para não ser dominado).

4. RECAPITULANDO...

O bom profissional de turismo precisa:

• Saber se comunicar bem;

• Manter-se atualizado;

• Ter domínio da informática básica;

• Ter domínio de idiomas estrangeiros (especialmente inglês e espanhol);

• Conhecer ferramentas de marketing (incluindo o pessoal);

• Ser crítico, ter capacidade analítica;

• Ser empreendedor;

• Compreender números estatísticos;

• Ter conhecimentos básicos de geografia e história;

• Compreender a relação do turismo com as diversas disciplinas;

• Possuir experiência profissional;

• Estar aberto a novas situações e opiniões;

• Perceber as diferenças culturais; e

• Abraçar a tecnologia.

5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BARRETO, L. P. Educação para o Empreendedorismo. Salvador: Escola de Administração de Empresa da Universidade Católica de Salvador, 1998.

PANOSSO NETTO, Alexandre. O problema epistemológico no turismo: uma discussão teórica. In: PANOSSO NETTO, Alexandre, TRIGO, Luiz Gonzaga Godoi. Reflexões sobre um novo turismo: política, ciência e sociedade. São Paulo: ALEPH, 2003, p. 57-86.

PEARCE, Philip, MORRISON, Alastair, RUTLEDGE, Joy. Tourism: Bridges across continents. Sydney: McGraw-Hill, 1998.

Autor:

Sérgio Rodrigues Leal

Coordenador do Curso de Bacharelado em Turismo

FAINTVISA - Faculdades Integradas da Vitória de Santo Antão

Fonte:

RIO DE JANEIRO

Conhecido como Cidade Maravilhosa, o Rio de Janeiro possui atrativos que conferem à cidade fama internacional. Quem nunca ouviu falar do carnaval carioca, a mais impressionante festa popular do mundo? Ou do Pão de Açúcar e da estátua do Cristo Redentor? Ou das belas praias de Ipanema e Copacabana, que inspiraram músicos do mundo inteiro? Ou, ainda, do Parque Nacional da Tijuca – maior reserva natural em região urbana do País? O Rio é tudo isso. E muito mais.

A cidade centenária foi sede do Governo Federal até 1960 – quando Brasília, atual capital do País, foi inaugurada. Devido a essa concentração de poder, seus traços arquitetônicos exibem construções suntuosas e imponentes – que abrigavam a nobreza e as figuras importantes daqueles tempos.

Como o seu clima é quente e agradável o tempo todo, o Rio não depende das estações do ano para atrair visitantes. Suas atrações podem ser apreciadas a qualquer época, contando sempre com a simpatia e generosidade do carioca, um povo especial.

Quem visita o Rio descobre logo que a agenda está sempre cheia – motivo de orgulho da população local. Há sempre algo para se fazer na cidade, desde exposições, espetáculos teatrais, shows de dança e de música até eventos esportivos para todos os gostos – como o vôo livre, muito procurado pelos que gostam de sentir fortes emoções a bordo de uma asa-delta que paira sobre as paisagens mais famosas da cidade.

Mas a Cidade Maravilhosa conta ainda com inúmeras outras atrações, como centros culturais, vários museus, diversas igrejas, famosas confeitarias, bondes e praias – muitas praias.

Longe das praias Além dos milhares de visitantes que buscam as paisagens, as belezas naturais e o banho de cultura e história proporcionado por esta cidade especialmente brasileira, outro tipo de público vem se destacando nos últimos anos: é o turista de negócios. O Rio de Janeiro é a segunda cidade que mais realiza congressos internacionais do Brasil, contabilizando 41 congressos internacionais realizados em 2008, de acordo com o ranking internacional do International Congress and Convention Association (ICCA).

A cidade é bem estruturada e apresenta uma excelente malha aérea, provendo integração direta do aeroporto internacional com mais de 20 países no mundo, a uma distância de menos de 20 minutos dos principais hotéis e centros de convenção. Sua rede hoteleira é capaz de oferecer cerca de 21.088 leitos. Além disso, há diversas empresas internacionalmente reconhecidas para montagem, organização, operação e infra-estrutura de eventos de todos os portes.

Na “Cidade Maravilhosa” há amplos centros de convenções modernamente equipados. Entre eles, destacam-se o Riocentro, o maior espaço para eventos da América Latina, com cinco pavilhões que abrigam diversas salas para exposições, mezaninos e auditórios; o Inter-Continental Rio Hotel, um recinto moderno e munido com tecnologia de ponta; e, ainda, o Hotel Glória, que une o charme e a tradição do Rio de Janeiro, contando com o auxílio de um Business Center, na produção dos eventos.

Mas não é somente a área de negócios que tem espaço garantido na cidade. Os eventos sociais também contam com excelentes estruturas situadas nos mais agradáveis locais do Rio de Janeiro. Com anfiteatro, discoteca e jardins ao ar livre, o Pão de Açúcar abriga os mais variados eventos; já a Ribalta conta com sofisticação para receber até quatro mil convidados; e a Villa Riso oferece todo o requinte carioca em sua casa colonial restaurada e cercada por um lindo jardim.

Alguns importantes eventos aconteceram no Rio de Janeiro: a Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente e Desenvolvimento, a Rio 92, recebeu 122 chefes de Estado e governo e um público estimado em 20 mil participantes; a Cimeira América Latina, Caribe e União Européia, por sua vez, contou com 42 chefes de Estado e governo juntamente com cinco mil participantes; já o Congresso Mundial de Cardiologia, em 1998, trouxe à cidade cerca de 19 mil profissionais de todo o mundo; por fim, houve a Americas Telecom, em abril de 2000, que reuniu 27 mil participantes. E a cidade já tem 15 eventos internacionais agendados para 2007.

Além do carnaval e do réveillon, dois dos maiores espetáculos do mundo, o Rio também realiza grandes eventos musicais, como o Rock'n Rio, que já teve três edições e foi consagrado como uma das maiores manifestações musicais no mundo. Em 2001, reuniu um público de cerca de 250 mil pessoas por dia, totalizando 1,5 milhão de pessoas durante os sete dias do evento. Foram 100 bandas, nacionais e internacionais e transmissão para diversos países, com um total de 1 bilhão de telespectadores em todo o mundo.

Entre os eventos desportivos destacam-se o Mundial de Futebol de Areia - Beach Soccer e o Campeonato Mundial de Motovelocidade, realizado anualmente no Autódromo Nelson Piquet. Outro grande evento é a etapa Rio de Janeiro do Campeonato Mundial de Vôlei de Praia, realizada anualmente em uma arena especialmente montada na praia de Copacabana.

Concentrando grande parte da economia nacional, o Rio de Janeiro tornou-se referência em setores de ponta da indústria, com destaque para o crescimento dos segmentos automobilístico, petroquímico, petrolífero, de telefonia fixa e móvel e de serviços. Com capacidade, estrutura e muita hospitalidade, o Rio está pronto para receber pessoas de todo o Brasil e do mundo, de braços abertos.

Eventos

Reveillon

Na cidade do Rio de Janeiro, a comemoração da passagem de ano envolve a cidade por inteiro. Moradores e visitantes confraternizam contagiados pela mesma euforia: estar no Rio. A festa, uma das mais conhecidas do mundo, acontece na famosa praia de Copacabana, reunindo milhares de pessoas que desejam curtir os shows musicais e a queima de fogos – a cada ano mais exuberante.

Carnaval

Explosão geral da alegria carioca. Uma festa que reúne emoções, criatividade, plasticidade, cores, sons e muita fantasia. É a maior manifestação popular do mundo. Registro único da mistura que forma a cultura brasileira.

Atrações

Na cidade

Academia Brasileira de Letras

Cópia do Petit Trianon de Paris, foi construída para abrigar o pavilhão da França na Exposição Internacional do Centenário da Independência do Brasil. No anexo funciona o Espaço Cultural Machado de Assis, com objetos do escritor – um dos fundadores da academia. Possui também uma biblioteca com 90 mil volumes. Há visitas guiadas gratuitas às segundas, quartas e sextas-feiras, às 14h e às 16h. A biblioteca funciona de segunda a sexta-feira, das 9h às 18h, e o Espaço Cultural Machado de Assis, das 13h às 18h. Fica na Avenida Presidente Wilson, 203, bairro Centro. Informações: +55 (21) 3974-2500.

Aterro do Flamengo (Parque Brigadeiro Eduardo Gomes)

Com seus 1.200.000 m² de área verde à beira-mar, o Aterro do Flamengo é resultado de um dos mais belos e importantes projetos paisagísticos do artista Roberto Burle Marx. Do Aeroporto Santos Dumont à Enseada de Botafogo, o Parque oferece as mais diversas atrações. Tem quadras de esporte, ciclovia, pista de cooper e campo de aeromodelismo. A pista da Av. Infante D. Henrique no sentido Zona Sul-Centro é fechada ao tráfego de veículos nos domingos e feriados, das 7h às 18h, aumentando ainda mais a área de circulação e lazer do Parque.

Arcos da Lapa (Aqueduto da Carioca)

Construção de 1750, possui enormes arcadas duplas. Tem 64 m de altura e 270 m de comprimento. Foi feito para distribuir à população as águas das nascentes do Rio carioca, vindas de Sta. Teresa. Tornou-se símbolo do bairro da Lapa. E desde 1896 serve de viaduto para o Bondinho de Sta. Teresa. Fica na Praça Cardeal Câmara.

Biblioteca Nacional

A maior biblioteca da América Latina e oitava do mundo possui um acervo de 15 milhões de publicações – boa parte disponível para consulta. Inaugurado em 1910, o prédio, de estilo neoclássico, com escadaria e colunas de mármore, forma junto com o Theatro Municipal, o Museu nacional de Belas Artes e o Centro Cultural da Justiça Federal um quadrilátero de cultura na Cinelândia. As visitas guiadas duram 30 minutos e podem ser feitas de segunda a sexta-feira às 11h, 13h, e 16h – no período de alta temporada elas acontecem a cada hora. Fica na Avenida Rio Branco, 219, bairro Centro; e funciona de segunda a sexta-feira, das 9h às 20h, e aos sábados, das 9h às 15h. Informações: +55 (21) 2220-9484.

Confeitaria Colombo

Fundada em 1894, a Confeitaria é um marco da opulência da alta sociedade carioca do final do século XIX e início do século XX. Conserva o charme daquela época nos espelhos de cristal belga, nas cadeiras de palhinha e nos ricos entalhes de madeira. Tem serviço de chá de segunda a sexta-feira, das 17h às 19h. Fica na Rua Gonçalves Dias, 32/36, bairro Centro. Abre de segunda a sexta-feira, das 9h às 20h, e aos sábados, das 9h às 17h. Informações: +55 (21) 2232-2300.

Copacabana Palace

Tombado pelo Patrimônio Histórico (IPHAN), foi um dos primeiros hotéis a ser construído à beira-mar na cidade. Inaugurado em 1923, o Copacabana Palace reflete fielmente a influência cultural européia daquela época com um estilo requintado de hospedagem. Acabou virando um símbolo do Rio, sendo o preferido de artistas, políticos, executivos e personalidades internacionais. Fica no bairro Copacabana.

Cristo Redentor

Mais que um cartão-postal, o Cristo Redentor foi merecidamente eleito pelos moradores da cidade "A Maravilha do Rio". Do alto de seus 38 m - e dos 710 m do Morro do Corcovado - o Cristo é a imagem da fé e da simpatia do povo carioca e brasileiro. O monumento – que completou 70 anos em 2001 - foi inaugurado em 12 de outubro de 1931, dia de Nossa Senhora. Elevadores e escadas rolantes levam os visitantes até a base da estátua, que pesa 1.145 toneladas. A subida pelo trenzinho dura cerca de 20 minutos e é feita pela Estrada de Ferro do Corcovado – inaugurada por D. Pedro II em 1884. O acesso de carro foi liberado, mas cada ocupante do veículo tem de pagar uma pequena taxa ao posto do Ibama, nas Paineiras. Outra opção é estacionar nesse ponto, para evitar os congestionamentos, e completar o trajeto caminhando cerca de 3 km – ou pague uma das vans credenciadas. O acesso é feito pela Rua Cosme Velho. O trem funciona diariamente, das 8h30 às 18h. Informações: +55 (21) 2558-1329.

Parque Nacional da Tijuca

Passear pelas sinuosas estradas e visitar as atrações é programa para um dia inteiro. Maior reserva natural em região urbana do país, o Parque fica a 20 km do centro da cidade. Divide-se em três núcleos – Floresta da Tijuca, Serra da Carioca e Pedra da Gávea/Pedra Bonita. A flora foi devastada no fim do século XIX para dar lugar a plantações de café. O reflorestamento trouxe espécies da Mata Atlântica como ipês, jequitibás, jacarandás e sapucaias. No núcleo da Serra da Carioca, além do Corcovado, as atrações são os mirantes Dona Marta, Vista Chinesa e Mesa do Imperador. Na Floresta da Tijuca há trilhas, a Cascatinha do Taunay, a Capela Mayrink, o Museu do Açude e o Açude da Solidão. Em dois domingos do mês, a administração do Parque oferece passeios monitorados gratuitos. Em 2004, o Parque incorporou novas áreas, incluindo o Parque Lage e a região conhecida como Covanca-Pretos Forros, com 4,4 milhões de metros quadrados, mas onde a visitação não é permitida. Informações sobre os passeios monitorados: +55 (21) 2492-2253, ramal 24.

Forte de Copacabana

Construído em 1914, com o objetivo de reforçar a defesa da Baía de Guanabara, o Forte de Copacabana foi palco do Movimento Tenentista de 1922. Oferece a seus visitantes muitas curiosidades históricas e ainda uma filial da famosa Confeitaria Colombo. O acervo de armas, objetos e painéis formam o Museu Histórico do Exército. Fica na Praça Cel. Eugênio Franco, 1, bairro Copacabana. Abre à visitação de terça a domingo, das 10h às 20h. Informações: +55 (21) 3201-4049.

Igreja Nossa Senhora da Candelária

Localizada no centro financeiro da cidade, numa área rica em espaços culturais, a Igreja da Candelária impressiona por sua imponência. Construída no século XVIII, tem planta em cruz latina, revestimento interior em mármore, fachada em cantaria, portas trabalhadas em bronze e toda a sua história pintada nos murais no interior. É uma das mais belas igrejas de toda a cidade do Rio de Janeiro. Fica na Praça Pio X, bairro Centro. Funciona diariamente: de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 16h, aos sábados, das 9h às 12h e aos domingos, das 9hàs 13h. Informações: +55 (21) 2233-2324.

Igreja São Francisco das Penitências

Construída entre 1657 e 1772, é um dos mais belos exemplos da arte barroca no Brasil. Tombada em 1938 e restaurada em 2001, a igreja exibe várias criações de Francisco Xavier de Brito, artista português que influenciou o trabalho de Aleijadinho – mais famoso artista mineiro da época. O acesso à igreja se dá por elevador ou escada, a partir do Largo da Carioca, ao lado do Convento Sto. Antônio. Está aberta a visitação de terça a sexta-feira, das 9h às 12h e das 13h às 16h. Oferece visitas guiadas. Informações: +55 (21) 2262-0197.

Jardim Botânico

Um verdadeiro santuário ecológico. Assim pode ser definido o Jardim Botânico do Rio de Janeiro - um dos dez mais importantes do gênero no mundo. Além de abrigar as mais raras espécies da flora brasileira e de outros países, é uma ótima opção de lazer para crianças e adultos, e um deleite àqueles que desejam contemplar a natureza. Tombado pelo Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) - por sua importância histórica, cultural, científica e paisagística – foi também reconhecido internacionalmente como um Museu Vivo na área da Botânica e definido pela Unesco como uma das reservas da biosfera. Reúne palmeiras imperiais da época da fundação – em 1808 -, estufas, orquidário, roseiral e lago com vitórias-régias. Abriga ainda a Casa dos Pilões – uma antiga fábrica de pólvora com escavações arqueológicas – e a estufa de plantas insetívoras, reformada em 2004. O acesso para pedestres é pela Rua Jardim Botânico, 920, e para veículos, pela 1008, bairro Jardim Botânico. Abre diariamente, das 8h às 17h. Valor dos ingressos e outras informações: +55 (21) 2279-8426.

Lagoa Rodrigo de Freitas

Cercada pelos mais badalados bairros cariocas - Lagoa, Ipanema, Leblon, Gávea e Jardim Botânico -, emoldurada por montanhas e abraçada pelo Cristo Redentor, a Lagoa Rodrigo de Freitas tornou-se ponto de encontro tanto para os cariocas quanto para os visitantes. Unida ao mar pelo canal do Jardim de Alá, sua orla abriga parques, quadras de esportes, rinque de patinação, heliporto, pista para caminhadas e corrida, ciclovia, pedalinhos e um centro gastronômico distribuído por quiosques que oferecem de comida alemã a japonesa - além da música ao vivo a partir do anoitecer. Anexo fica o Parque da Catacumba, que expõe ao ar livre 30 esculturas de artistas brasileiros e estrangeiros.

Estádio do Maracanã

Considerado por muitos amantes do futebol o "Templo dos Deuses", é um dos maiores estádios do mundo. Foi construído em 1950 para sediar a Copa do Mundo, e projetado para receber 166.369 pessoas. Hoje, depois de algumas reformas, comporta um público de 87.630. O acesso é feito pela Rua Professor Eurico Rabelo, portão 16. Está sendo reformado novamente, agora para receber as competições dos Jogos Pan-americanos de 2007. Mais informações: +55 (21) 2299-2941.

Mosteiro de São Bento

As obras da Igreja de Nossa Senhora de Montserrat e do Mosteiro de São Bento foram iniciadas em 1617, estendendo-se até 1669. Entretanto, um século depois, muitas reformas ainda foram realizadas com o objetivo de ampliar e restaurar suas instalações. Hoje - considerado Monumento Mundial pela Unesco - o Mosteiro impressiona pelos contrastes do estilo austero de sua fachada, com frontão triangular e o intricado trabalho da talha dourada do interior de sua igreja. Os trabalhos de pintura, as obras de arte, a concepção das capelas, o teto da nave - remanescente do século XVIII - e o coral de canto gregoriano fazem com que o Mosteiro de São Bento encante a todos aqueles que o visitam. Fica na Rua D. Geraldo, 68 e a entrada de pedestres é feita pelo elevador número 40, bairro Centro. O Mosteiro abre todos os dias: de segunda a sexta-feira, das 8h às 11h e das 14h às 18h; aos sábados e domingos, a partir das 11h. Informações: +55 (21) 2291-7122.

Museu de Arte Moderna

Inaugurado em 1958, o Museu de Arte Moderna (MAM) tem localização privilegiada e muita história para contar. Abriga um acervo de quatro mil obras. Exibe rotativamente a coleção de Gilberto Chateaubriand - com quadros de Anita Malfatti, Tarsila do Amaral, Lasar Segall, Di Cavalcanti e Portinari. Os jardins projetados por Burle Marx passaram por restauração em 2004. Há também cinemateca, biblioteca e livraria. Fica na Avenida D. Henrique, bairro Parque do Flamengo. Funciona de terça a domingo: durante a semana, das 12h às 17h30; aos sábados e domingos, das 12h às 19h. Informações: +55 (21) 2240-4944.

Museu Histórico Nacional

O conjunto arquitetônico tornou-se museu em 1922, no Governo de Epitácio Pessoa, e possui um acervo de valor inestimável com 275 mil peças, entre quadros, armas, carruagens, mobiliário e raridades – como a pena usada pela Princesa Isabel na assinatura da Lei Áurea, que aboliu a escravidão no Brasil. O Museu ocupa uma área de 18 mil m² e está instalado em três prédios distintos, construídos em diferentes épocas: a Casa do Trem, de 1762; o Arsenal Real, de 1822; e o Anexo para os quartéis, de 1835. Fica na Praça Mal. Âncora, bairro Centro. Recebe visitantes de terça sexta-feira, das 10h às 17h, e aos sábados e domingos, das 14h às 18h. No domingo, o passeio é gratuito. Outras informações: +55 (21) 2550-9224.

Museu Internacional de Arte Naïf

A arte Naïf – que significa ingênua, em francês – é feita por autodidatas, sem formação técnica. Há obras de 520 artistas nacionais e estrangeiros com predominância das cores vivas e traços irregulares. É considerado um dos maiores acervos do gênero no mundo. Fica na Rua Cosme Velho, 561, bairro Cosme Velho. Funciona de terça a sexta-feira, das 10h às 18h, e aos sábados, domingos e feriados, das 12h às 18h. Informações: +55 (21) 2205-8612.

Museu Nacional de Belas Artes

Abriga raridades de artistas como Victor Meirelles, Rodolfo Amoedo, Pedro Américo, Almeida Jr. e Eliseu Vasconcelos – obras que compõem a maior coleção de arte brasileira do século XIX. A instituição conserva também valioso conjunto de pinturas estrangeiras, que inclui telas do barroco italiano, paisagens do holandês Frans Post e quadros do francês Eugène Boudin. As salas são divididas por temas e sempre há excelentes mostras temporárias no espaço. Fica na Avenida Rio Branco, 199. Abre para visitação de terça a sexta-feira, das 10h às 18h, e aos sábados e domingos, das 14h às 18h. Valores do ingresso e outras informações: +55 (21) 2240-0068.

Palácio do Catete – Museu da República

Abrigo do Museu da República e sede do poder republicano entre os anos de 1897 e 1960, o Palácio do Catete tem arquitetura neoclássica, com fachada revestida de granito e mármore rosa e portais emoldurados por mármore branco. Por ali passaram 18 Presidentes da República e ocorreram alguns dos mais importantes acontecimentos de toda a história do País - como as decisões de participação do Brasil nas duas grandes guerras mundiais e o suicídio do Presidente Getúlio Vargas. Transformado em museu após a mudança da Capital Federal para Brasília, o local oferece uma intensa agenda cultural e conta ainda com livraria, bar, restaurante, loja de variedades e um belo jardim. Localizado na Rua do catete, 153, bairro Catete, o Museu funciona de terça a sexta-feira, das 12h às 17h, e aos sábados, domingos e feriados, das 14h às 18h. Informações: +55 (21) 2558-6350.

Bondinho do Pão de Açúcar

Idealizado em 1908, pelo engenheiro brasileiro Augusto Ferreira Ramos, e inaugurado em 27 de outubro de 1912, o bondinho do Pão de Açúcar completou 90 anos em 2002. Primeiro teleférico instalado no Brasil e terceiro no mundo, é um dos mais importantes ícones do turismo carioca, tornando-se uma das principais marcas registradas da cidade do Rio de Janeiro. Desde sua inauguração, o teleférico já transportou mais de 31 milhões de turistas. Nos meses de alta temporada a freqüência diária chega a três mil pessoas. O acesso é feito pela Avenida Pasteur, 520, bairro da Urca. O passeio pode ser feito de domingo a quinta-feira, das 8h às 22h, e nas sextas e sábados, das 8h às 20h30. Informações: +55 (21) 2546-8400.

Quinta da Boa Vista

O parque faz parte do Solar da Boa Vista, residência real e dos imperadores do Brasil de 1822 e 1889 - quando foi proclamada a República. Possui uma área de 155 mil metros quadrados, ajardinada em 1869 segundo projeto do paisagista francês Auguste Glaziou. Ao entrar pelos portões laterais, o visitante percorre a Alameda das Sapucaias e o traçado romântico, que ainda conta com lagos, grutas e recantos em seus jardins imperiais. Os amplos jardins abrigam o Museu Nacional e o Zoológico da cidade, além de playgrounds, quadras, locais para piqueniques e restaurantes. Há passeios monitorados e oficina de jardinagem grátis nos finais de semana. Situada em São Cristóvão, abre diariamente, das 7h às 18h. Informações: +55 (21) 2234-1609 e 2234-1574.

Sítio Roberto Burle Marx

Numa área verde com 3.600 m², um dos mais importantes paisagistas do nosso tempo, Roberto Burle Marx, deixou um legado de valor inestimável não só para a cidade e o povo carioca como também para todos aqueles que amam e lutam pela preservação da natureza. Seu sítio, localizado em Guaratiba, reúne mais de 3.500 espécies de plantas nacionais e estrangeiras - muitas em vias de extinção –, que, somadas a um fabuloso acervo de obras de arte, uma biblioteca com mais de 2.500 livros e diversas atividades culturais, acabaram transformando o local em ponto de visita obrigatório para crianças, adultos e estudiosos das mais diversas partes do mundo. Em 2000, foi tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico (IPHAN). As visitas podem ser feitas mediante agendamento antecipado e são gratuitas. Fica na Estrada Roberto Burle Marx, Estrada da Barra da Guaratiba, 2019. Agendamento e outras informações: +55 (21)2410-1412.

Theatro Municipal

Em plena Cinelândia, próximo à Biblioteca Nacional, ao Museu Nacional de Belas Artes e ao Palácio Pedro Ernesto, o Theatro Municipal chama atenção não só por sua concepção arquitetônica como também pela imponência de sua fachada e a beleza de seu interior. Os materiais nobres empregados em sua construção fazem deste teatro - com capacidade para 2.200 pessoas -, um verdadeiro templo da cultura. Nos dias em que há ensaio de orquestra, a visita guiada pode ser cancelada. A entrada é feita pela Rua Manuel de Carvalho, bairro Centro. Pode ser visitado de segunda a sexta-feira, das 10h às 18h, e aos sábados, das 12h às 16h. Outras informações: +55 (21) 2299-1711.

Praias

Ipanema

É, sem dúvida, um famoso ponto de encontro da cidade do Rio de Janeiro e uma das praias mais badaladas da cidade. Tem quadras de futevôlei, equipamentos de ginástica e, a cada posto de salvamento, há sanitários e chuveiros para os banhistas que querem tirar o sal do corpo. É palco de eventos como o Campeonato Mundial de Vôlei de Praia.

Copacabana

Repleta de bares, é muito procurada para o chope no final de tarde. A larga faixa de areia estende-se da Avenida Princesa Isabel até o forte de Copacabana. É em Copacabana que acontece um das mais famosas festas de Reveillon do País, com espetáculos pirotécnicos e shows musicais gratuitos.

Leblon

Praia tranqüila, com boa estrutura para prática de esportes e uma ciclovia. Tem 1,3 km de extensão e é separada de Ipanema pelo Jardim de Alá – canal que liga a lagoa Rodrigo de Freitas ao mar.

Prainha

Praia pequena e com ondas fortes, é uma das preferidas dos surfistas. Os morros a sua volta ainda são cobertos pela rica Mata Atlântica.

Grumari

Área de preservação ambiental cheia de costões e com mar muito forte. O canto esquerdo de Grumari é conhecido como Abricó.

Arpoador

Fica entre o Forte de Copacabana e a Rua Francisco Otaviano com a Avenida Vieira Souto. É famosa pela pedra que invade o mar separando a Praia de Copacabana e do Diabo, das praias de Ipanema e do Leblon. Lá de cima pode-se apreciar uma das vistas mais bonitas da cidade do Rio de Janeiro, com o morro Dois Irmãos ao fundo. É muito procurada pelos praticantes do surfe.

Do Pepino

Com ondas fortes, a Praia do Pepino é local de pouso das Asas Deltas que decolam da Pedra da Gávea.

Barra da Guaratiba

Urbanizada, vai do trecho do litoral próximo à Restinga da Marambaia. De lá, saem trilhas que levam a praias desertas, como as do Inferno, Perigoso e do Meio. Oferece caminhadas guiadas. Informações: +55 (21) 9111-3763.

Da Barra da Tijuca

Longa e urbanizada, tem ondas fortes com alguns trechos perigosos e desaconselháveis para banhos. Muito procurada para a prática do surfe.

Do Pepe

Trecho da praia da Barra da Tijuca em frente à Rua Noel Nutels, muito freqüentada pelos jovens. O nome presta homenagem ao campeão de vôo livre Pedro Paulo Carneiro Lopes, o Pepê – morto num acidente em 1991.

De Botafogo

Praia urbana, mas muito poluída. Proporciona linda vista do Corcovado e do Pão de Açúcar.

Do Flamengo

Tem mar calmo, mas também é poluída. A paisagem inclui barcos da Marina da Glória.

Fonte:  

SÃO PAULO

Habitada por mais de 10 milhões de pessoas, com área superior a 150 mil hectares, a cidade oferece variadas atrações: parques, jardins, centros de lazer, museus, boates, igrejas, restaurantes, shopping centers e um agitadissimo centro comercial. Em São Paulo concentram-se algumas das mais importantes casas de cultura do Brasil. O itinerário básico começa no Memorial da América Latina, sede do Parlamento Latino-Americano. A cidade abriga, ainda, um dos melhores jardins zoológicos do mundo, com mais de 2.000 animais. Na Cidade Universitária, com 4 milhões de m2, concentram-se as faculdades da USP-Universidade de São Paulo, território dotado de museus, parques e bosques

CAMBORIÚ

No verão a vida noturna atrai jovens turistas hospedados nos municípios vizinhos. Fora da temporada a prioridade são as convenções e o turismo de terceira idade. Inaugurou um teleférico que liga Barra do Sul à Praia de Laranjeiras, um percurso de 1,6 km. A cidade é usada como base para se divertir no Beto Carrero World, fazer compras em Brusque e beber cerveja na Oktoberfest, em Blumenau. As praias do Centro ficam congestionadas na alta temporada. Quem quer mais sossego deve seguir par as praias que ficam ao sul, algumas exclusivas a naturistas

Brasília

Planejado pelos arquitetos Lúcio Casta e Oscar Niemayer, a cidade é uma grande atração turística e sua construção, um marco da arquitetura moderna, que lhe valeu o título de Patrimônio Cultural da Humanidade. Destacam-se o conjunto formado pela Praça dosTrês Poderes (Palácio do Planalto, Congresso e SupremoTribunal Federal) e pela EspIanada dos Ministérios, onde ficam o Palácio do Itamaraty e a Catedral Metropolitana. Desde a inauguração em 1960, a capital transformou-se numa cidade mistica, atraindo dezenas do seitas religiosas e visitantes para os templos construídos nos arredores. O turismo rural é a novo opção de lazer para sair da cidade, vazia nos finais de semana.

 Salvador

Patrimônio Cultural do Humanidade, a área central de Salvador possui igrejas e construções históricas do período colonial. O Pelourinho, porte do Centro Histórico que começou a ser revitalizado no começo do década de 90, possui museus, igrejas, lojas de artesanato, restaurantes e uma vida noturna movimentada. A cidade conta com uma variada programação cultural, mesmo nos meses de menor fluxo de visitantes. O Carnaval atrai uma multidão de turistas, que invade a cidade pulando atrás dos trios elétricos

Fonte:  

Parques Nacionais

[pic]Segundo o Ibama, os Parques Nacionais existem para ser conservados, visitados, apreciados e estudados. Observando as normas dos Parques e as regras básicas de conduta, você já vai estar cumprindo o seu papel.

As Áreas Naturais Protegidas dependem também do interesse dos visitantes para continuar seu trabalho de conservação de recursos naturais, culturais e históricos. Apesar de protegidos por lei, a maioria dos Parques está cercada por áreas que não são unidades de conservação, sofrendo constantes ameaças e pressões.

Você pode fazer a diferença informando sobre os problemas observados durante a sua visita. Fale com a direção do Parque, com o Ibama, com as autoridades responsáveis e cumpra o seu papel de cidadão. Linha Verde Ibama: 0800-618080, ou pela internet: .br

Regras básicas de comportamento - 1 - Nada se leva de um Parque.

Animais, plantas, rochas, frutos, sementes e conchas encontrados no local fazem parte do ambiente e aí devem permanecer. 2 - Caçar, pescar e molestar animais silvestres é crime previsto em lei. Os animais precisam buscar seu próprio alimento para manter o ciclo de vida natural. 3 - Entrar no Parque com animais domésticos pode causar problemas, como a introdução de doenças e ameaças ao ambiente natural.. 4 - Nada se deixa em um Parque. Todo lixo deve ser recolhido e colocado nos locais apropriados. 5 - As áreas de visitação pública são restritas e, normalmente, possuem horários definidos.

Foto: Jeff Belmonte

PARQUE NACIONAL DE ITATIAIA

Os primeiros a chegar ao Itatiaia foram os índios puris. Eles deram nome ao lugar, que significa “pedras pontudas”. Para quem gosta de montanhas, a região oferece duas opções de escaladas procuradas por aventureiros, principalmente no outono e no inverno, quando apesar das temperaturas baixas, o clima seco facilita as caminhadas e escaladas.[pic]

Seu relevo montanhoso abrange as escostas da Serra da Mantiqueira, voltadas para o Estado do Rio de Janeiro e que dão origem a penhascos.

São várias opções de caminhadas, banhos e cachoeira e bons mirantes. A parte alta do Parque Nacional do Itatiaia permite belas vistas da Serra da Mantiqueira e do Vale do Paraíba, enquanto a parte baixa oferece possibilidades de passeios pela mata e encontros com animais.

À sua disposição estão: Centro de Visitantes (museu com informações sobre fauna e flora da região, com animais empalhados e uma pequena biblioteca), Lago Azul, Cachoeira Poranga, Piscina do Maromba, Cachoeira Itaporani, Cachoeira Véu da Noiva, Três Picos, Abrigo Rebouças, Pico das Agulhas Negras, Maciço das Prateleiras, Vale do Aiuruoca, Pedra do Altar, Abrigo Massena.

Na sua flora, destaque para os jequitibás, as quaresmeiras, os cedros e as samambaias, que são abundantes, principalmente nas proximidades de riachos e cachoeiras. Nos Campos de Altitude, a flora é formada principalmente por gramíneas - como os bambuzinhos, bromélias, musgos e orquídeas.

[pic]A fauna da parte baixa é mais rica, uma vez que a mata propicia mais abrigos para mamíferos, como o caxinguelê, a paca, o quati e até algumas espécies de maior porte como a anta. A diversidade das aves também impressiona. Os beija-flores chamam a atenção do visitante pela variedade e quantidade: colibri, beija-flor-de-fronde-roxa e beija-flor-preto-e-branco, entre outros, são bastante comuns. Além destes, podem-se ver tucanos-de-bico-verde, coloridas saíras e guachos com seus ninhos pendurados nas árvores. Na parte alta, pequenos ratos-do-mato aparecem pelos campos, e os cachorros-do-mato são relativamente comuns, assim como alguns gaviões.

É bom se prevenir:

• O sol da montanha exige chapéu e protetor solar.

• Leve sempre algo na mochila para comer. Frutas, sanduíches e barras de cereais são algumas sugestões de alimentos nutritivos.

• As caminhadas longas exigem hidratação constante. Tenha sempre uma garrafa com água na mochila.

• Um calçado confortável para caminhar (tênis ou botinha) é item obrigatório.

• Para as caminhadas mais longas, procure sair com um guia local ou com um bom mapa da trilha. Evite caminhar sozinho e utilize sempre as trilhas existentes.

• Em caso de neblina espessa, procure se manter na trilha. Na dúvida, pare e espere a visibilidade melhorar.

• A época de estiagem corresponde aos meses de junho a setembro, melhor temporada para visitar o Parque Nacional do Itatiaia.

Fotos: Glauco Umbelino

PARQUE NACIONAL DA SERRA DA CANASTRA

O Parque Nacional da Serra da Canastra possui várias opções de caminhadas, banhos de cachoeiras e mirantes. A melhor forma de conhecer o local é caminhando. Aproveite a estrada intermunicipal que corta a unidade de conservação e facilita o acesso às principais atrações: Nascente do Rio São Francisco, Cachoeira Casca d’Anta, Trilha Casca d’Anta, Cachoeira dos Rolinhos, Cachoeira do Quilombo, Retiro de Pedras, Fazenda Cândidos e Garagem de Pedras, Curral de Pedras, Torre Serra Braga, Fazenda Zagaia.

A vegetação do Parque é típica de Cerrado, com manchas que indicam ser uma zona da transição entre o primeiro e a Mata Atlântica. Os campos limpos são comuns nas partes mais altas, as manchas de mata nas partes mais baixas e a vegetação rupestre sobre as rochas da Serra.[pic]

Devido à formação aberta dos campos - de vegetação baixa e homogênea -, a fauna é de fácil observação. Com sorte, podem ser vistos o tamanduá-bandeira, o lobo-guará, o cachorro-do-mato o tatu-galinha. O tatu-canastra, mesmo ameaçado de extinção, ainda pode ser encontrado vagando pelo Cerrado no início ou no final do dia. Entre as aves, são comuns a siriema, o canário-da-terra, a ema, a perdiz, a codorna e bandos do tucano-açu, que colorem de alaranjado o céu azul da Serra da Canastra. Nas proximidades de cursos de água é possível ainda observar martins-pescadores, patos-mergulhões e garças.

É bom se prevenir:

• O sol forte da Serra da Canastra exige chapéu e protetor solar todo o tempo.

• É interessante ter sempre vários filmes extras à mão, pois não há onde comprá-los pelas trilhas do Parque.

• O melhor período para visitar o Parque é de abril e outubro, quando chove menos.

• Leve sempre, na mochila, algo para comer. Frutas, sanduíches e barras de cereias são algumas sugestões de alimentos nutritivos.

• As caminhadas longas exigem hidratação constante. Tenha sempre uma garrafa com água na mochila.

• Um calçado confortável para caminhar (tênis ou bota) é item obrigatório.

• Tome cuidado com seu cigarro (se você ainda está nessa), apagando-o depois de fumar.

Localização - A Serra da Canastra está localizada na Região Sudeste (Estado de Minas Gerais) repleta de vales, rios, cachoeiras e caniços, cuja principal atração é o Parque Nacional da Serra de Canastra, que abrange três municípios (São Roque de Minas, Sacramento e Delfinópolis, e foi criado para proteger a nascente do Rio São Francisco.

Foto: Leonardo Pallotta

FONTE:

Roteiros Ecológicos

ZOOLÓGICO

[pic]Inaugurado em 1958, o Zoológico de São Paulo mantém cerca de 4.000 animais. Você pode conhecer espécies exóticas como rinocerontes, girafas, zebras, tigres e leões, pode apreciar a beleza de animais nativos como: tamanduás, onças pintadas, araras, jacaré de papo amarelo, micos-leões e outros.

O Parque Zoológico está localizado num segmento de Mata Atlântica e, por este motivo, existem muitas espécies nativas que podem ser vistas se movimentando livremente, como é o caso de preguiças, bugios, tucanos, sabiás, garças etc.

Aves migratórias como irerês, marrecas caneleira e asas de seda também podem ser observadas no lago principal do Zôo, além, é claro, das outras espécies de aves e mamíferos que fazem parte da coleção do parque.

No Zôo você encontrará cultura e lazer, além de toda infra-estrutura para o seu conforto, com áreas de descanso, piquenique, lanchonete, sorveteria, fraldário e loja de lembranças. Não deixe de visitar o formigueiro, a casa das serpentes e a casa do sangue-frio. Visite, também, o Zôo Safári. O Zôo recebe visitantes de terça a domingo, das 9 às 17 horas.

Mais informações: Fundação Parque Zoológico de São Paulo - Av. Miguel Stéfano, 4241 - Água Funda - SP - CEP 04301-905 - telefone (xx) 11 5073-0811- zoologico.. br

Foto: André Assumpção

PARQUE ESTADUAL DO JARAGUÁ

O Parque Estadual do Jaraguá está situado na periferia da cidade de São Paulo e seu acesso é feito pelo Km 18 da Via Anhanguera.

No centro do parque, com 488 ha, situa-se o Pico do Jaraguá que está a 1.135m acima do nível do mar. Do pico podem-se avistar toda a cidade de São Paulo, assim como as cidades circunvizinhas.

Na verdade, o Parque Estadual do Jaraguá é muito mais que o principal mirante da[pic] Capital paulista. Trata-se de um parque com rica fauna e flora. Sua biodiversidade vegetal expõe o visitante a inusitados encontros com bromélias e orquídeas, e com a fauna composta por aves, mamíferos e outras espécies animais. No parque são encontrados cachorros-do-mato, gatos-do-mato, preás, preguiças, nhambus, macacos, quatis etc.

O parque possui duas áreas distintas que são a área do Pico, onde, além dos mirantes, existem lanchonetes para atender os turistas, e a área do Sopé, que exigem mais tempo para o seu conhecimento. No Sopé o projeto paisagístico foi concebido para proporcionar longas caminhadas entre muito verde. São vários pátios, mirantes, decks e locais para piquenique. Também é encontrada toda uma infra-estrutura preparada para atender os visitantes, como bares, sanitários, playground infantis, anfiteatro e pavilhão de uso múltiplo. Ligando o Sopé ao Pico existem várias trilhas no meio da mata, destinadas à prática do ecoturismo.

Mais informações na Secretaria de Ciência, Tecnologia, Desenvolvimento Econômico e Turismo, do Governo do Estado de São Paulo.

Foto: André Assumpção

ITANHAÉM

Em Itanhaém, litoral sul de São Paulo, no Morro do Sapucaitava podem-se realizar passeios para reconhecimento da flora de Mata Atlântica. Por estar em área de fácil acesso e quase isenta dos riscos naturais, as visitas ao local são apropriadas às crianças. O local possibilitou a construção de mirantes rústicos para apreciação das praias formadoras do conjunto litorâneo itanhaense e trilha ecológica.

[pic]O Morro do Sapucaitava foi declarado de utilidade pública em 15 de março de 1962 e mantém-se em boas condições de preservação, sendo um dos passeios tradicionais da cultura itanhaense.

Este morro apresenta todas as características necessárias para inserir o visitante no ecoturismo urbano, já sendo local amplamente frequentado, de fácil acesso a crianças e idosos. Dispõe de trilhas que levam a pontos históricos, como a Pedra da Espia e locais de contemplação e relaxamento, permitindo uma ampla visão da cidade e suas praias. Assim, o visitante é inserido na paisagem - além de histórica, natural -, integrando-se com o passado do município e do Brasil.

A Trilha Ecológica do Morro do Sapucaitava oferece um quiosque de informações turísticas. Em todo o percurso há sinalização apropriada, padronizada, indicando o caminho aos visitantes, e o seu percurso tem duração de 30 minutos.

Foto: Ana Paula Prada

CAMPO GRANDE - MT

Campo Grande, a Capital do Ecoturismo, em Mato Grosso do Sul, uma cidade que se debruça ao longo de avenidas largas e arborizadas, é um bom exemplo de que o desenvolvimento pode caminhar junto com a qualidade de vida. Parques cuidadosamente planejados e áreas de verde nativo mantêm as pessoas sempre em contato com a natureza.

Essa cidade guarda sua memória e retrata sua riqueza nos museus, monumentos, arquitetura, cultura, praças, parques e artesanato com oferta de atrativos turísticos e roteiros para os mais diversos gostos.

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Vibrante durante o dia, a Capital Sul-Matogrossense tem animada vida noturna. Essa harmonia e uma eficiente infra-estrutura transformam Campo Grande na mais atrativa opção para sediar congressos, seminários, convenções e eventos de porte internacional. Leve seu evento para Campo Grande.

Vá conhecer esta “Cidade Morena”, que consegue ser moderna sem perder a natureza de vista. A Capital do Ecoturismo espera por você!

Foto: Jenny Mackness

FONTE:

Ecoturismo

[pic]O Ecoturismo é um segmento da atividade turística que utiliza, de forma sustentável, o patrimônio natural e cultural, incentiva sua conservação e busca a formação de uma consciência ambientalista através da interpretação do ambiente, promovendo o bem-estar das populações envolvidas.

O Brasil é reconhecido internacionalmente pela profusão e combinação de fatores que o distinguem como país de maior potencialidade para o desenvolvimento do ecoturismo.

O Governo Federal, cônscio de sua responsabilidade no processamento dessas matérias-primas para a modelagem de produtos ecoturísticos qualificados, promoveu estudos pormenorizados da realidade ecoturística brasileira, implementados no âmbito do programa Pólos de Desenvolvimento de Ecoturismo no Brasil.

Os pólos de ecoturismo são zonas geográficas localizadas em cada estado que apresentam atrativos naturais e culturais de interesse ecoturístico. Eles têm prioridade para investimentos do setor público e privado para o desenvolvimento da atividade turística. A implantação de pólos depende de planejamento, envolvimento das comunidades locais, conservação dos atrativos naturais e investimentos em infra-estrutura, equipamentos e serviços turísticos.

Foto: Marcelo Maestrelli e Lyanne Rehder

PATRIMONIO DA HUMANIDADE

O Brasil é um país repleto de belezas naturais ou produzidas pela mão do homem, certificadas pela Unesco como Patrimônio da Humanidade.

Olinda, em Pernambuco, um contraste da arquitetura antiga com a beleza do mar; Ouro Preto, em Minas Gerais, exemplo da arquitetura barroca; Congonhas, também em Minas Gerais, com as esculturas do maior representante da arte barroca, o mestre Aleijadinho; Pelourinho, em Salvador, na Bahia, com seus casarões coloniais, onde pode ser encontrada a Igreja de São Francisco, decorada em ouro.

E mais: São Luís, no Maranhão, o maior conjunto arquitetônico de origem portuguesa na América Latina; São Miguel das Missões, no Rio Grande do Sul, ponto alto do Circuito Internacional das Missões Jesuítas; Lapinha, em Minas Gerais, Patrimônio Natural da Humanidade, uma imensa gruta com 511 metros de extensão e 40 metros de profundidade; Parque Nacional do Iguaçu, no Paraná, com 272 quedas d’água, com até 82 metros e altura; Brasília, a arrojada Capital Federal, cidade que exibe o belíssimo conjunto arquitetônico de Oscar Niemeyer.

Cabe aqui lembrar que o JORNAL ECOTURISMO, há alguns anos, levantou a bandeira para que fossem honrados com essa distinção a Estrada de Ferro Madeira-Mamoré, um dos orgulhos nacionais na Amazônia, e o Real Forte Príncipe da Beira, com suas muralhas de 10 metros de altura, 970 m² de área, no Estado de Rondônia.

CRESCIMENTO DO ECOTURISMO

Nos últimos anos, o Ecoturismo vem crescendo rapidamente, aumentando a procura por esse tipo de turismo, o número de publicações, de programas de TV, de órgãos ligados ao assunto etc. Segundo a Organização Mundial do Turismo, enquanto o turismo cresce 7,5% ao ano, o ecoturismo cresce mais de 20%.

Existem diversas hipóteses para tentar explicar o porquê de as pessoas estarem buscando esse tipo de atividade. As mais comuns são a preocupação com o meio ambiente, maior conscientização ecológica e uma maneira de fugir da rotina e do estresse dos grandes centros urbanos.

Estima-se que mais de um milhão de pessoas no Brasil pratiquem o ecoturismo, que deve empregar milhares de pessoas, através de, no mínimo, 10 mil empresas e instituições privadas.

Para que uma atividade se classifique como ecoturismo, são necessárias quatro condições básicas: respeito às comunidades locais; envolvimento econômico efetivo das comunidades locais; respeito às condições naturais e conservação do meio ambiente e interação educacional - garantia de que o turista incorpore para a sua vida o que aprende em sua visita, gerando consciência para a preservação da natureza e dos patrimônios histórico, cultural e étnico.

O caminho ideal para o ecoturismo é o que se chama de desenvolvimento sustentável. Este conceito propõe a integração da comunidade local com atividades que possam promover a conservação e o uso sustentável dos recursos naturais e culturais.

Onde Praticar Ecoturismo no Brasil?

Estação Ecológica do Taim

Parque Nacional de Superagüi

Estação Ecológica de Itaimbezinho

Estação Ecológica de Paleorrota

Estação Ecológica de Bombinhas

Estação Ecológica de Juquitiba

Estação Ecológica de Socorro

Estação Ecológica de Brotas

REGRAS DE ECOTURISMO

• Procure sempre agências autorizadas a operar com ecoturismo.

• Verifique se o guia conhece a região e tem treinamento em primeiros socorros e salvamentos.

• Para lugares de mata fechada e/ou de difícil acesso, recomenda-se o uso de bússola e carta topográfica.

• Só pratique ecoturismo em trilhas oficiais, devidamente mapeadas.

• Avise familiares ou amigos sobre o passeio, informando o horário de início e previsto para o retorno.

• Mantenha em sua mochila um estojo com material de primeiros socorros.

• Jamais se aventure em trilhas com pessoas despreparadas ou com guias inexperientes.

• Use calçados e roupas apropriados para cada tipo de trilha.

• Leve telefone celular ou radiocomunicação, para solicitar socorro, caso seja necessário.

• Tenha, entre os seus apetrechos, apitos (eles são úteis na localização), lanternas e pilhas.

• Carregue sempre água e mantimentos adequados para praticantes de longas caminhadas, como barras de nutrientes.

• Se não tem experiência, procure trilhas com grau menor de dificuldade.

• Não, abuse da sua saúde com passeios que estão além do seu condicionamento físico.

Se por acaso você estiver perdido, faça o seguinte:

• Mantenha a tranqüilidade, procurando acalmar os mais nervosos.

• Marque o local de onde se encontra com sinais ou se utilizando de características do ambiente.

• Procure sempre o leito do rio, tendo como referência o barulho das corredeiras e cachoeiras.

• Permaneça próximo às margens do rio, facilitando o resgate.

• Redobre os cuidados para evitar acidentes que possam complicar ainda mais a situação de quem se encontra perdido.

• Jamais divida o grupo para buscar socorro ou a saída da trilha.

(Fonte: Corpo de Bombeiros)

TIPOS DE ECOTURISMO

O Ecoturismo, novo e importante setor do turismo brasileiro, tem crescido a cada ano e agora começa a ser encarado como excelente alternativa para o desenvolvimento sustentável de inúmeras regiões. Afinal de contas, exercitar o corpo e, no caminho, contemplar a natureza, é tudo que estava faltando para o ser humano enfrentar o dia-a-dia.

BÓIA CROSS

[pic]No início era apenas uma brincadeira de garotos ousados, que se aventuravam nas corredeiras de rios usando câmara de pneus de caminhão. Mas o número de adeptos do bóia-cross aumentou, provocando o desenvolvimento de equipamentos específicos que facilitam as manobras. A câmara-de-ar agora é revestida por uma capa com alças de segurança. Para remar, usam-se os próprios braços, com uma luva especial que auxilia os movimentos, tornando as bóias dirigíveis.

O praticante pode descer as corredeiras sentado na bóia ou de peito sobre ela. A melhor opção é ir deitado de bruços, mais fácil para remar e direcionar a câmara-de-ar desviando de pedras. Assim como no rafting, no bóia-cross é necessário informar-se sobre a classificação das corredeiras dos rios.

Foto: Yves Junqueira

CANOAGEM

A canoagem pode ser praticada em águas calmas, no mar ou em corredeiras de rios. O esporte - que faz parte das Olimpíadas desde os Jogos de Berlim, em 1936 -, usa canoas ou caiaques. A canoa mais comum, chamada de canadense, é muito pouco divulgada por aqui.

Os caiaques mais usados no Brasil são embarcações fechadas, para um, dois ou quatro remadores, cada um, portanto um remo com duas pás. A canoagem em águas calmas não requer experiência, mas a descida de corredeiras exige técnica e noções de segurança.

RAPEL

Atividade segura, o rapel é a descida de paredões, abismos e cachoeiras, com o auxílio de cordas. Essa técnica de escalada, utilizada também no caving e no canyoning, pode ser positiva (com apoio dos pés), guiada (com desvio diagonal da trajetória, para evitar torrente) ou fraciosanada (dividido em vários rapéis menores para encontrar um caminho mais seguro). Não é raro ver nas grandes cidades pessoas praticando rapel em pontes e viadutos como forma de treinamento.

CAVALGADA

Curtir a natureza ao som do trote de um cavalo é um passeio seguro para todas as idades. [pic]A cavalgada é um meio eficiente de percorrer longas distâncias e atingir regiões cujo terreno apresenta obstáculos. O cavalo é a melhor forma de se locomover no Pantanal, por exemplo, pois atravessa áreas alagadas, onde há muita água para o veículo motorizado, mas pouca para a travessia de barcos. A figura de um cavalo aparece com freqüência em desenhos rupestres, registrando a história de cavalgada, mas apenas noções básicas de equitação, parque que o cavaleiro possa manejar com segurança o animal. Antes de iniciar a cavalgada, o cavaleiro recebe instruções de manejo e aprende a lidar com o equipamento e com o cavalo. Todos os ensinamentos são aprendidos na prática, nos passeios organizados por agências especializadas.

Foto: Marcusrg

VOO LIVRE

A asa-delta é fabricada com tecido resistente (dacron), um trapézio de tubos de alumínio (para controlar a direção), um tubo transversal (para sustentar a asa aberta), a quilha (centro de gravidade), dois tubos angulares na ponta dianteira da asa, um cinto e um mosquetão (para prender o piloto à asa). Um vôo bem sucedido depende da checagem dos equipamentos, que devem seguir normas de segurança, das condições climáticas e da experiência do piloto, o que requer um curso especializado. Para experimentar a sensação de voar, deve-se praticar um vôo duplo, junto com o instrutor.

CANYONING

[pic]O canyoning é a exploração de cânions usando técnicas de escalada. Embora a vitrina da atividade seja o rapel em cascatas, amplamente praticado no Brasil, o esporte requer conhecimento mais abrangente.

O adepto deve ter noções de segurança em rapel e escalada, natação e de espeleologia, que permitam avaliar os obstáculos durante a exploração de cânions e rios sem garganta. O canyoning tem origem franco-espanhola, pois surgiu quando um grupo de espeólogos procurava cavernas nos cânions dos Pireneus - cadeia de montanhas no norte da Espanha e no sul da França. A atividade foi introduzida no Brasil em 1990.

Foto:  Cyril Bèle

TREKKING

Com disposição, qualquer um pode aderir às caminhadas que, além de baratas, não requerem equipamentos especiais. Entretanto, desbravar lugares selvagens, cruzando florestas, rios, montanhas e dunas de areia, exige planejamento e, muitas vezes, a companhia de guias experientes.

FONTE:

Turismo

[pic]Conceito

Embora não haja uma definição única do que seja Turismo, as Recomendações da Organização Mundial de Turismo/Nações Unidas sobre Estatísticas de Turismo, o definem como “as atividades que as pessoas realizam durante suas viagens e permanência em lugares distintos dos que vivem, por um período de tempo inferior a um ano consecutivo, com fins de lazer, negócios e outros.”

Turista é um visitante que desloca-se voluntáriamente por período de tempo igual ou superior a vinte e quatro horas para local diferente da sua residência e do seu trabalho sem, este ter por motivação, a obtenção de lucro.

Foto: Gilberto Filho

Turismo no Brasil

O turismo no Brasil se caracteriza por oferecer tanto ao turista brasileiro quanto ao estrangeiro uma gama mais que variada de opções. Nos últimos anos, o governo tem feito muitos esforços em políticas públicas para desenvolver o turismo brasileiro, com programas como o Vai Brasil procurando baratear o deslocamento interno, desenvolvendo infra-estrutura turística e capacitando mão-de-obra para o setor, além de aumentar consideravelmente a divulgação do país no exterior. São notáveis a procura pela Amazônia na região Norte, o litoral na região Nordeste, o Pantanal e o Planalto Central no Centro-Oeste, além do interesse pela arquitetura brasiliense, o turismo histórico em Minas Gerais, o litoral do Rio de Janeiro e os negócios em São Paulo dividem o interesse no Sudeste, e os pampas, o clima frio e a arquitetura germânica no Sul do país. São Paulo, a maior cidade do Brasil. É a cidade mais visitada do país por estrangeiros que viajam a negócios e eventos.

[pic]Contudo, a imagem de que o Brasil é um país muito procurado por turistas estrangeiros, e que esta terra recebe um número enorme de visitantes oriundos de outros países é relativamente enganosa. Apesar das opções variadas e do enorme território a ser visitado, o Brasil não figura sequer entre os trinta países mais visitados do mundo. Alguns fatores como o medo da violência, da má estrutura e falta de pessoal capacitado (como a carência falantes de inglês no serviço público do turismo, por exemplo) podem ser motivos para explicar esta relativamente baixa procura pelo Brasil como destino. Contudo, ao que tudo indica, a razão principal pela baixa procura por estrangeiros pelo Brasil, se deve pelo fato deste país se encontrar distante dos países grandes emissores de turistas. 85% das viagens aéreas feitas no mundo acontecem em, no máximo, duas horas de vôo. Os problemas estruturais e socioeconômicos do Brasil parecem não interferir tanto no fluxo de turistas estrangeiros, uma vez que, segundo o Plano Aquerela, conduzido pela Embratur, 92% dos estrangeiros que estiveram neste país pretendem voltar.

Mas situação do turismo no Brasil aos poucos tem melhorado. Em 2007 o Brasil recebe 564.467 turistas a mais que em 2006. Mas ainda assim o número de estrangeiros é muito pequeno se compararmos, por exemplo, à França, um país com o território de tamanho semelhante ao do estado de Minas Gerais, mas que recebe 14 vezes mais visitantes estrangeiros que o Brasil.

Fonte: Wikipédia

Foto: Steve Taylor

FONTE:

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