Os domingos cinzentos

Já o disse, a propósito do Livro de Crónicas, quando nele notei a relevância do universo familiar, do sentido do clã, da casa e do bairro de Benfica, tudo atravessado pela amargura da nostalgia que o tempo passado e perdido deixa insinuar: “Se calhar é sempre noite quando a gente cresce,” diz o cronista, quase no final da crónica em ... ................
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