Negritude na poesia moçambicana dos anos 50 e 60

O corpo do eu lírico, identificado por inúmeros biografemas, confunde-se com o corpo do irmão explorado nas minas de carvão, do “cão” que apanha do patrão nos porões dos navios que deportam “barrigas negras” para S. Tomé, do negrinho “órfão de mãe ainda viva” exportada para as roças, da carga humana que “não tinha ... ................
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