COC Imperatriz Unidade II



RECUPERA??O DE LITERATURA1225553175NOTA:3? BIMESTRETURMA: S?RIE: 8? ANODATA DA PROVA: / / 2012PROFESSORA: M?RCIAALUNO (A):N?:1. Leia o texto abaixo com aten??o:"UMA VELA PARA DARIO"Dario vinha apressado, o guarda-chuva no bra?o esquerdo e, assim que dobrou a esquina, diminuiu o passo até parar, encostando-se à parede de uma casa. Foi escorregando por ela, de costas, sentou-se na cal?ada, ainda úmida da chuva, e descansou no ch?o o cachimbo.Dois ou três passantes rodearam-no, indagando se n?o estava se sentindo bem. Dario abriu a boca, moveu os lábios, mas n?o se ouviu resposta. Um senhor gordo, de branco, sugeriu que ele devia sofrer de ataque.Estendeu-se mais um pouco, deitado agora na cal?ada, o cachimbo a seu lado tinha apagado. Um rapaz de bigode pediu ao grupo que se afastasse, deixando-o respirar. E abriu-lhe o paletó, o colarinho, a gravata e a cinta. Quando lhe retiraram os sapatos, Dario roncou pela garganta e um fio de espuma saiu do canto da boca.Cada pessoa que chegava se punha na ponta dos pés, embora n?o pudesse ver. Os moradores da rua conversavam de uma porta à outra, as crian?as foram acordadas e vieram de pijama às janelas. O senhor gordo repetia que Dario sentara-se na cal?ada, soprando ainda a fuma?a do cachimbo e encostando o guarda-chuva na parede. Mas n?o se via guarda-chuva ou cachimbo ao lado dele.Uma velhinha de cabe?a grisalha gritou que Dario estava morrendo. Um grupo transportou-o na dire??o do táxi estacionado na esquina. Já tinha introduzido no carro metade do corpo, quando o motorista protestou: se ele morresse na viagem? A turba concordou em chamar a ambul?ncia. Dario foi conduzido de volta e encostado à parede - n?o tinha os sapatos e o alfinete de pérola na gravata.(Dalton Trevisan)"Já tinham introduzido no carro a metade do corpo, quando o motorista protestou: se ele morresse na viagem?" O protesto do motorista revela:a) egoísmo de quem n?o quer "dor-de-cabe?a"b) piedade de quem se sente solidárioc) precau??o de quem tem experiênciad) cuidado de quem sugere o transporte de ambul?nciae) bom-senso de quem espera a presen?a da polícia2. "Um senhor gordo, de branco, sugeriu que ele devia sofrer de ATAQUE."A palavra em destaque pode ser substituída por:a) pneumoniab) epilepsiac) dispnéiad) hemofiliae) erisipela3. De maneira indireta, o autor nos sugere cenas de:a) piedade crist?b) respeito humanoc) vandalismo coletivod) fria e macabra rapinageme) experiência e trabalho sociais4. Leia este outro texto:OS DESASTRES DE SOFIAQualquer que tivesse sido o seu trabalho anterior, ele o abandonara, mudara de profiss?o e passara pesadamente a ensinar no curso primário: era tudo o que sabíamos dele.O professor era gordo, grande e silencioso, de ombros contraídos. Em vez de nó na garganta, tinha ombros contraídos. Usava paletó curto demais, óculos sem aro, com um fio de ouro encimando o nariz grosso e romano. E eu era atraída por ele. N?o amor, mas atraída pelo seu silêncio e pela controlada impaciência que ele tinha em nos ensinar e que, ofendida, eu adivinhara. Passei a me comportar mal na sala. Falava muito alto, mexia com os colegas, interrompia a li??o com piadinhas, até que ele dizia, vermelho:- Cale-se ou expulso a senhora da sala.Ferida, triunfante, eu respondia em desafio: pode me mandar! Ele n?o mandava, sen?o estaria me obedecendo. Mas eu o exasperava tanto que se tornara doloroso para mim ser objeto do ódio daquele homem que de certo modo eu amava. N?o o amava como a mulher que eu seria um dia, amava-o como uma crian?a que tenta desastradamente proteger um adulto, com a cólera de quem ainda n?o foi covarde e vê um homem forte de ombros t?o curvos. (...)(Clarice Lispector)"O professor ... de ombros contraídos. Em vez de nó na garganta, tinha ombros contraídos."Tudo parece afirmar que esta característica do professor é de ordem moral, n?o física. Todas estas passagens confirmam. Confrontando a express?o OMBROS CONTRA?DOS com outras características atribuídas ao professor, n?o podemos concluir que indique uma qualidade física e sim psíquica. Todas estas passagens confirmam o que se diz, exceto:a) "o professor era GORDO, GRANDE"b) "um homem FORTE de ombros t?o curvos"c) "passara PESADAMENTE a ensinar no curso primário"d) "atraída ... pela CONTROLADA IMPACI?NCIA que ele tinha em nos ensinar"e) "usava paletó CURTO DEMAIS, óculos sem aro"5. Os sentimentos da aluna pelo professor eram ambíguos, sentimentos que se contrariavam, como, por exemplo, este:a) Falava muito alto, mexia com os colegasb) Passei a me comportar mal na salac) Eu o exasperava tantod) Amava-o com a cólera de quem ainda n?o foi covardee) E eu era atraída por ele6. "Cale-se ou expulso a senhora da sala."Perante essa explos?o, a aluna tem dupla rea??o; também ambígua:a) atraída / pelo silênciob) ofendida / adivinharac) falava / mexiad) ferida / triunfantee) respondia / desafio7. "Amava-o com a cólera de quem AINDA n?o foi covarde".Explica-se o uso do advérbio AINDA com o seguinte significado: a) o narrador admite a possibilidade de um dia vir a ser covarde como o professorb) o narrador n?o se diz covarde e afirma que nunca serác) o narrador n?o é covarde, porque n?o tem ombros t?o curvos como os do professord) o narrador n?o é covarde, porque n?o é t?o forte como o professore) o narrador tem a cólera mas n?o a covardia do professor8. Segundo o texto, o professor era covarde, porque:a) amava a alunab) odiava a alunac) fazia coisa de que n?o gostavad) ensinava no primárioe) era gordo, grande e silencioso9. Em resumo, o texto revela:a) a conten??o das emo??es ditadas por regras sociaisb) o afeto que sentem ao mestrec) a tarefa abnegadora do professord) o amor ao sabere) o conhecimento dos mestres10. Leia:SONETO DE SEPARA??O De repente do riso fez-se o prantoSilencioso e branco como a brumaE das bocas unidas fez-se a espumaE das m?os espalmadas fez-se o espanto.De repente da calma fez-se o ventoQue dos olhos desfez a última chamaE da paix?o fez-se o pressentimentoE do momento imóvel fez-se o drama.De repente, n?o mais que de repenteFez-se de triste o que se fez amanteE de sozinho o que se fez contenteFez-se do amigo próximo o distanteFez-se da vida uma aventura erranteDe repente, n?o mais que de repente.(Vinícius de Morais)Ao primeiro nível de entendimento, depreendemos do texto que:a) trata-se da separa??o repentina entre dois seres que se amamb) a vida come?a todos os dias: o mundo seria insuportável se as criaturas tivessem boa memóriac) a ditadura tornou este país, dócil e ameno, insuportáveld) a vida nada mais é sen?o pressentimento e dramae) n?o há mais condi??es, neste mundo, de riso e amor11. Ent?o, todo o soneto se desenvolve em pólos contrários, o ontem e o agora; ,o que foi e o que é, ou ainda entre:a) vida x morteb) amor x solid?oc) ódio x irad) obsess?o x fascina??oe) místico x laico12. Já se disse: todo o soneto se desenvolve em pólos contrários: ontem e agora. Ent?o assinale a alternativa que n?o procede:a) riso (ontem) - pranto (agora)b) bocas unidas (ontem) - espuma (agora)c) paix?o (ontem) - pressentimento (agora)d) sozinho (ontem) - amante (agora)e) vida (ontem) - aventura errante (agora)13. "Das bocas unidas" ou seja, do beijo - símbolo do amor paix?o - "fez-se a espuma", - símbolo do desfazer-se, do desaparecer, da desagrega??o. E das m?os estendidas para o encontro, para a uni?o, fez-se o espanto, o vazio, a perplexidade. Como se vê, na primeira estrofe, a separa??o se situa em manifesta??o de ordem:a) interiorb) místicac) religiosad) físicae) social14. "Fez-se de triste o que se fez amante".O melhor sentido para AMANTE no texto:a) amásiab) adúlterac) concubinad) amor extramatrimoniale) aquele que ama15. No último terceto, fecha-se o círculo, terminando com a mesma palavra com a qual iniciou, numa linha tradicional do soneto, em clímax de grada??o, pois que a separa??o - idéia central do poema - fora:a) silenciosa e brancab) inexorável e repentinac) odiosa e rebelded) apaixonada e amigae) triste e contente16. Leia:PARA QUEM QUER APRENDER A GOSTAR"Talvez seja t?o simples, tolo e natural que você nunca tenha parado para pensar: aprenda a fazer bonito o seu amor. Ou fazer o seu amor ser ou ficar bonito. Aprenda, apenas, a t?o difícil arte de amar bonito. Gostar é t?o fácil que ninguém aceita aprender.Tenho visto muito amor por aí. Amores mesmo, bravios, gigantescos, descomunais, profundos, sinceros, cheios de entrega, doa??o e dádiva. Mas esbarram na dificuldade de se tornar bonitos. Apenas isso: bonitos, belos ou embelezados, tratados com carinho, cuidado e aten??o. Amores levados com arte e ternura de m?os jardineiras.Aí esses amores que s?o verdadeiros, eternos e descomunais de repente se percebem amea?ados apenas e t?o-somente porque n?o sabem ser bonitos: cobram, exigem; rotinizam; descuidam; reclamam; deixam de compreender; necessitam mais do que oferecem; precisam mais do que atendem; enchem-se de raz?es. Sim, de raz?es. Ter raz?o é o maior perigo do amor. Quem tem raz?o sempre se sente no direito (e o tem) de reivindicar, de exigir justi?a, eqüidade, equipara??o, sem atinar que o que está sem raz?o talvez passe por um momento de sua vida no qual n?o possa ter raz?o. Nem queira. Ter raz?o é um perigo: em geral enfeia o amor, pois é invocado com justi?a, mas na hora errada. Amar bonito é saber a hora de ter raz?o.Ponha a m?o na consciência. Você tem certeza de que está fazendo o seu amor bonito? De que está tirando do gesto, da a??o, da rea??o, do olhar, da saudade, da alegria do encontro, da dor do desencontro a maior beleza possível? Talvez n?o. Cheio ou cheia de raz?es, você espera do amor apenas aquilo que é exigido por suas partes necessitadas, quando talvez dele devesse pouco esperar, para valorizar melhor tudo de bom que de vez em quando ele pode trazer. Quem espera mais do que isso sofre, e sofrendo deixa de amar bonito. Sofrendo, deixa de ser alegre, igual, irm?o, crian?a. E sem soltar a crian?a, nenhum amor é bonito.N?o tema o romantismo. Derrube as cercas da opini?o alheia. Fa?a coroas de margaridas e enfeite a cabe?a de quem você ama. Saia cantando e olhe alegre. Recomendam-se: encabulamentos, ser pego em flagrante gostando; n?o se cansar de olhar, e olhar; n?o atrapalhar a convivência com teoriza??es; adiar sempre, se possível com beijos, 'aquela conversa importante que precisamos ter'; arquivar, se possível, as reclama??es pela pouca aten??o recebida. Para quem ama, toda aten??o é sempre pouca. Quem ama feio n?o sabe que pouca aten??o pode ser toda a aten??o possível. Quem ama bonito n?o gasta o tempo dessa aten??o cobrando a que deixou de ter.N?o teorize sobre o amor (deixe isso para nós, pobres escritores que vemos a vida como a crian?a de nariz encostado na vitrina cheia de brinquedos dos nossos sonhos); n?o teorize sobre o amor; ame. Siga o destino dos sentimentos aqui e agora.N?o tenha medo exatamente de tudo o que você teme, como: a sinceridade; n?o dar certo; depois vir a sofrer (sofrerá de qualquer jeito); abrir o cora??o; contar a verdade do tamanho do amor que sente.Jogue por alto todas as jogadas, estratagemas, golpes, espertezas, atitudes sabidamente eficazes (n?o é sábio ser sabido): seja apenas você no auge de sua emo??o e carência, exatamente aquele você que a vida impede de ser. Seja você cantando desafinado, mas todas as manh?s. Falando besteira, mas criando sempre. Gaguejando flores. Sentindo o cora??o bater como no tempo do Natal infantil. Revivendo os carinhos que intuiu em crian?a. Sem medo de dizer eu quero, eu gosto, eu estou com vontade.09Talvez aí você consiga fazer o seu amor bonito, ou fazer bonito o seu amor, ou bonitar fazendo o seu amor, ou amar fazendo o seu amor bonito (a ordem das frases n?o altera o produto), sempre que ele seja a mais verdadeira express?o de tudo o que você é, e nunca: deixaram, conseguiu, soube, p?de, foi possível, ser.Se o amor existe, seu conteúdo já é manifesto. N?o se preocupe mais com ele e suas defini??es. Cuide agora da forma. Cuide da voz. Cuide da fala. Cuide do cuidado. Cuide do carinho. Cuide de você. Ame-se o suficiente para ser capaz de gostar do amor e só assim poder come?ar a tentar fazer o outro feliz."(T?VOLA, Arthur da. "Para quem quer aprender a amar". In: COSTA, Dirce Maura Lucchetti et al. "Estudo de texto: estrutura, mensagem, re-cria??o". Rio, DIMAC, 1987. P. 25-6)Responda, de acordo com o texto: a) Segundo o cronista, o que é preciso aprender sobre a arte de amar?____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________17. Qual o objetivo do cronista ao escrever esse texto?____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________18. Como você interpreta a metáfora: “Amores levados com arte e ternura de m?os jardineiras”? ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________19. O que o cronista prop?e que o leitor aprenda para que o amor seja bonito? ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________20. Os escritores que vêem a vida "como a crian?a de nariz encostado na vitrina cheia de brinquedos dos nossos sonhos", parágrafo 6a) ficam revoltados com a vidab) têm vontade de comprar o amorc) encaram a vida com fantasiad) perdem o pique de viver21. Leia:17 DE JULHO1Um dia desta semana, farto de vendavais, naufrágios, boatos, mentiras, polêmicas, farto de ver como se descomp?em os homens, acionistas e diretores, importadores e industriais, farto de mim, de ti, de todos, de um tumulto sem vida, de um silêncio sem quieta??o, peguei de uma página de anúncios, e disse comigo:2 Eia, passemos em revista as procuras e ofertas, caixeiros desempregados, pianos, magnésias, sabonetes, oficiais de barbeiro, casas para alugar, amas-de-leite, cobradores, coqueluche, hipotecas, professores, tosses cr?nicas...3E o meu espírito, estendendo e juntando as m?os e os bra?os, como fazem os nadadores, que caem do alto, mergulhou por uma coluna a seguir. Quando voltou à tona trazia entre os dedos esta pérola:4"Uma viúva interessante, distinta, de boa família e independente de meios, deseja encontrar por esposo um homem de meia-idade, sério, instruído, e também com meios de vida, que esteja como ela cansado de, viver só; resposta por carta ao escritório desta folha, com as iniciais M. R...., anunciando, a fim de ser procurada essa carta."5Gentil viúva, eu n?o sou o homem que procuras, mas desejava ver-te, ou, quando menos, possuir o teu retrato, porque tu n?o és qualquer pessoa, tu vales alguma cousa mais que o comum das mulheres. Ai de quem está só! dizem as sagradas letras; mas n?o foi a religi?o que te inspirou esse anúncio. Nem motivo teológico, nem metafísico. Positivo também n?o, porque o positivismo é infenso às segundas núpcias. Que foi ent?o, sen?o a triste, longa e aborrecida experiência? N?o queres amar; estás cansada de viver só.6E a cláusula de ser o esposo outro aborrecido, farto de solid?o, mostra que tu n?o queres enganar, nem sacrificar ninguém. Ficam desde já excluídos os sonhadores, os que amem o mistério e procurem justamente esta ocasi?o de comprar um bilhete na loteria da vida. Que n?o pedes um diálogo de amor, é claro, desde que imp?es a cláusula da meia-idade, zona em que as paix?es arrefecem, onde as flores v?o perdendo a cor purpúrea e o vi?o eterno. N?o há de ser um náufrago, à espera de uma tábua de salva??o, pois que exiges que também possua. E há de ser instruído, para encher com as cousas do espírito as longas noites do cora??o, e contar (sem as m?os presas) a tomada de Constantinopla.7Viúva dos meus pecados, quem és tu que sabes tantos? O teu anúncio lembra a carta de certo capit?o da guarda de Nero. Rico, interessante, aborrecido, como tu, escreveu um dia ao grave Sêneca, perguntando-lhe como se havia de curar do, tédio que sentia, e explicava-se por figura: "N?o é a tempestade que me aflige, é o enj?o do mar. "Viúva minha, o que tu queres realmente, n?o é um marido, é um remédio contra o enj?o. Vês que a travessia ainda é longa, - porque a tua idade está entre trinta e dous e trinta e oito anos, - o mar é agitado, o navio joga muito; precisas de um preparado para matar esse mal cruel e indefinível. N?o te contentas com o remédio de Sêneca, que era justamente a solid?o, "a vida retirada, em que a alma acha todo o seu sossego". Tu já provaste esse preparado; n?o te fez nada. Tentas outro; mas queres menos um companheiro que uma companhia.(Machado de Assis, A Semana, 1892.) As atitudes s?o "eficazes", parágrafo 8, porque:a) revelam o verdadeiro amorb) valorizam os ardis amorososc) transmitem pureza do amord) têm o poder da conquista amorosa22. No trecho "Ficam desde já excluídos os sonhadores..." (parágrafo 6), entende-se que os sonhadores ficam excluídos do grupo dos quea) têm condi??es de serem escolhidos.b) desejam comprar um bilhete de loteria.c) sacrificam os outros.d) querem um diálogo de amor.e) amam o mistério.23. No trecho "... precisas de um preparado para matar esse mal cruel e indefinível." (parágrafo 7), o "mal", é:a) a falta de amor.b) o tédio da solid?o.c) o enj?o de mar.d) a saudade do casamento.e) a aproxima??o da velhice.24. De acordo com o texto, o cronista teve desejo de ver a viúva porquea) ela era distinta e interessante.b) ela possuía bens que a tornavam independente.c) ela lhe parecia superior às outras mulheres.d) ela estava triste e precisava de consolo.e) ele também estava cansado de viver só.25. De acordo com o texto, o capit?oa) pretendia, por motivos pessoais, deixar suas fun??es de guarda do imperador.b) n?o suportava mais a solid?o das prolongadas viagens marítimas.c) tinha a saúde abalada pelo sacudir constante do navio.d) estava aborrecido porque tinha conflitos com seus companheiros de trabalho.e) devia procurar a solu??o para seu problema dentro de si mesmo.26. O que difere um texto científico do texto jornalístico?____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________27. Dê as principais características de um texto jornalístico.________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________28. Explique o que foi o movimento chamado Modernismo, ocorrido no Brasil no ano de 1922, quais eram seus objetivos e quem participou do mesmo.____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________29. Sobre o Sarau literário, apresente o tema e comente-o.____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________30. Escreva os nomes de alguns escritores da Academia Imperatrizense de Letras.____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ ................
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