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Proposta 1 A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua forma??o, redija texto dissertativo-argumentativo em norma-padr?o da língua portuguesa sobre o tema?Espa?os de convivência. Apresente experiência ou proposta de a??o social que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.Texto I Nos últimos anos, temos observado que os espa?os de convivência tem sido cada vez mais fechados, como?shoppings, lanchonetes, etc enquanto que os espa?os públicos, como pra?as, têm perdido seu uso social. Pense sobre as causas e consequências dessa transforma??o.Texto IIAtualmente um dos principais obstáculos para a convivência em harmonia no espa?o público, é a divergência do que ele representa para cada pessoa. Por defendermos a vivência em comunidade, resolvemos esclarecer o conceito de espa?o público para que todos possam utilizá-lo da melhor forma.Por defini??o, espa?o público é aquele que é de uso comum e posse coletiva (pertence ao poder público). Existem os que s?o totalmente livres e os que, mesmo públicos, possuem uma certa restri??o ao acesso.Dentre os livres, destacam-se quatro categorias:Espa?os de circula??o (como uma rua ou uma pra?a);Espa?os de lazer e recrea??o (como um parque, playground, pista de skate)Espa?os de contempla??o (um jardim público, um monumento)Espa?os de preserva??o e conserva??o (uma reserva ecológica, um prédio tombado)Dentre os com restri??o de acesso, est?o os que demandam horários de entrada e saída, traje, regras de conduta, porém continuam sendo de acesso a todos. Por exemplo: igrejas, museus, hospitais, bibliotecas, edifícios públicos, etc.Nos espa?os públicos livres, o direito de ir e vir é total e garantido a todos, sem qualquer tipo de diferencia??o, exceto quando uma autoridade pública ou seu representante restringe esse acesso visando a seguran?a e a convivência de todos em harmonia.N?o é porque uma avenida é ocupada em sua maioria por ?nibus, caminh?es e carros, que motos e bicicletas n?o têm direito de compartilhar esse espa?o. Muitos veem a presen?a desses meios como inadequada e impraticável, mas ela é legítima, garantida por lei e demanda aceita??o e respeito.Da necessidade cada vez maior de convivência entre todos os que usufruem do espa?o público, surgiu o termo “shared spaces”. Criado por Ben Hamilton-Bailie em 2003, a ideia foi lan?ada e promovida por Hans Monderman.O conceito defende uma quebra da segrega??o entre veículos, pedestres e outros usuários do espa?o público. A base disso é um novo sistema de gest?o que aposta num espa?o sem faixas exclusivas, linhas, cortes, símbolos para esse ou aquele grupo. O espa?o compartilhado acredita na informa??o e na sinaliza??o integrada, que procuram fazer com que todas as pessoas compreendam que o espa?o público é direito de todos.A negocia??o das áreas comuns é feita com aten??o às velocidades adequadas de cada via e a considera??o, respeito e toler?ncia de cada usuário para com todos os outros usuários que est?o ao seu redor.Segundo publica??o do Shared Space Institute, a principal característica de uma rua projetada com essa filosofia é a ausência de marcas rodoviárias tradicionais, placas, sinais de tr?nsito e a distin??o entre a “via” e a “cal?ada”. O comportamento do usuário torna-se influenciado e controlado por intera??es humanas naturais ao invés de regula??o artificial.Para alguns um espa?o público sem sinaliza??o e limites pode ser sin?nimo de caos. N?o é o que defendem os criadores do conceito e o que mostra a experiência colocada em prática em sete cidades europeias com o apoio da Uni?o Europeia. “Quando há separa??o, as pessoas pensam: esse espa?o é meu. Sendo compartilhado, têm a consciência de dividir o espa?o”, diz Hans Monderman.Para ser posto em prática, o projeto exigiu uma diferencia??o bem clara entre “estradas” (vias de alta velocidade) e “espa?o público” (demais vias). No espa?o público o direito de ir e vir é total e é baseado no respeito qualquer que seja o modal de transporte e a atividade realizada: lazer, trabalho, deslocamento, compras, estudo, intera??o social. A regra principal é: respeitar o ser humano. Dar preferência ao pedestre, seguido dos ciclistas, veículos leves, motociclistas e assim por diante.O espa?o compartilhado planejado e estruturado como tal n?o é uma realidade no Brasil, mas já temos iniciativas nesse sentido, como as ciclorrotas. E por que n?o nos inspirarmos nesse conceito para respeitar em primeiro lugar o ser humano??Olá, queridos alunos!A abordagem da proposta 2 de Reda??o será discutida em aula de Ensino Religioso.Bom trabalho!JaneteProposta 2 A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua forma??o, redija texto dissertativo-argumentativo em norma-padr?o da língua portuguesa sobre o tema?Popula??o LGBT. Apresente experiência ou proposta de a??o social que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.Texto I Um grupo social que sofre constante discrimina??o e violência na sociedade brasileira é a popula??o LGBT. Essa é uma discuss?o que necessita ser feita, além da urgência em pensar solu??es, como o exemplo do programa?Transcidadania?em vigência atualmente na Prefeitura de S?o Paulo.Texto IIProjeto Reinser??o Social TranscidadaniaOBJETIVOEsse projeto tem como proposta fortalecer as atividades de coloca??o profissional, reinte-gra??o social e resgate da cidadania para a popula??o LGBTT em situa??o de vulnerabilidade, atendidas pela Coordenadoria da Diversidade Sexual (CADS).Defini??o:?Programa da Prefeitura de S?o Paulo destinado a promover os direitos humanos e a cidadania e oferecer condi??es e trajetórias de recupera??o de oportunidades de vida para travestis e transexuais em situa??o de vulnerabilidade social. O programa possui como dimens?o estruturante a oferta de condi??es de autonomia financeira, por meio da transferência de renda condicionada à execu??o de atividades relacionadas à conclus?o da escolaridade básica, prepara??o para o mundo do trabalho e forma??o profissional, forma??o cidad?. A essas a??es soma-se um exercício de aperfei?oamento institucional, no que tange à prepara??o de servi?os e equipamentos públicos para atendimento qualificado e humanizado.?Parceria:?Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania (SMDHC) e Secretaria Municipal do Desenvolvimento, Trabalho e Empreendedorismo (SDTE).- Valor do auxílio mensal:?R$ 924,00 (Novecentos e vinte e quatro reais).- Carga horária diária:?6 (seis) horas.- Período de vigência do termo de coopera??o:?21/07/2015 a 20/08/2016Texto IIICOMBATE ? LGBTFOBIA, ACOLHIMENTO E RESPEITO ? DIVERSIDADE?COMPARTILHAR??TUITARA violência contra a popula??o LGBT se expressa cotidianamente nas ruas, por meio dos insultos, piadas, agress?o física e discrimina??o nos locais de estudo, de trabalho e de lazer.O Brasil é responsável por 50% das mortes da popula??o transexual no mundo – um verdadeiro esc?ndalo. Nessa popula??o, a expectativa de vida n?o passa dos 30 anos, comparados aos 75 anos da popula??o geral. Como se n?o bastasse, nosso país é o que mais mata LGBTs no mundo – um a cada 27 horas, segundo relatório do Grupo Gay da Bahia.? na cidade que os LGBTs s?o perseguidos e discriminados, portanto cabe aos seus governantes a elabora??o de medidas concretas de combate à LGBTfobia para torná-las acolhedoras e seguras a esta popula??o.Porto Alegre possui uma Secretaria-Adjunta da Livre Orienta??o Sexual (SALOS), que é o órg?o responsável por implementar as políticas públicas municipais para a popula??o LGBT.Entretanto a SALOS n?o possui nenhuma estrutura operacional, contando apenas com uma secretária e um estagiário. Em 2015, os projetos de “Promo??o de Políticas Públicas para a Popula??o LGBT” na cidade tiveram uma dota??o or?amentária de R$ 112 mil, dos quais apenas R$ 77 mil foram efetivamente executados. Esse recurso n?o foi gasto com políticas públicas ativas para melhorar a vida dos LGBTs de Porto Alegre, mas, principalmente, com passagens aéreas, diárias e lanches para eventos.? fundamental a cria??o do Programa Municipal de Combate à Violência e a Discrimina??o a LGBTs –?“PoA sem LGBTfobia”?no município de Porto Alegre, com finalidade de desenvolver políticas públicas para o combate à violência e discrimina??o de lésbicas, gays, travestis e transexuais.Apresentamos as seguintes propostas:Combate efetivo à LGBTfobia. Controle das denúncias e acompanhamento minucioso dos casos de LGBTfobia por uma via própria. Hoje em dia essas denúncias, em rela??o a estabelecimentos comerciais, s?o feitas junto à SMIC e caem em uma vala comum, pois n?o há a exigência de uma especifica??o da motiva??o das mesmas.Centro de cidadania LGBT. Criar um Centro Municipal de Cidadania LGBT. Um espa?o que possa concentrar os servi?os a esta popula??o, acolher as denúncias e encaminhar suas demandas nas mais diversas áreas.Diálogo permanente. O governo da cidade precisa ser parceiro do movimento LGBT e deve estar disposto a ouvi-lo, acolher suas pautas e encaminhar suas reivindica??es. Para isso Porto Alegre deve ter um Conselho Municipal de Direitos da Popula??o LGBT, que atuará como órg?o deliberativo para assessorar a prefeitura, fiscalizar suas a??es, promover o controle social e pautar as políticas do município para a comunidade LGBT.Divulga??o e aplica??o do artigo 150 da LOM. A popula??o LGBT em Porto Alegre possui direitos que ela própria desconhece. Como, por exemplo, o direito de n?o ser discriminada em estabelecimentos comerciais, garantido pelo artigo 150 da Lei Org?nica do Município. A prefeitura precisa aplicar esta lei e incentivar as pessoas a denunciarem os abusos.Acolhimento à popula??o LGBT nas escolas municipais e combate ao bullying. Na educa??o é preciso criar uma rede de garantia de acesso e permanência de LGBTs, com equipes volantes que possam visitar as escolas, servindo de mediadores entre estudantes, corpo docente, gestores e comunidade, promovendo atividades regulares e cursos de forma??o. Através de um amplo programa de forma??o de professores e de combate ao bullying e às diversas formas de assédio.Guarda municipal qualificada na defesa da popula??o LGBT. A Guarda Municipal também deve estar preparada para lidar com a diversidade e garantir a seguran?a de LGBTs em situa??o de assédio, insulto, ofensa ou agress?o.Saúde para tod@s. No ?mbito da Saúde é preciso garantir que nenhum LGBT deixe de receber atendimento médico adequado em fun??o de sua orienta??o sexual ou identidade de gênero. ? fundamental identificar os servi?os e os profissionais onde a homofobia produz maiores danos à saúde dos LGBTs e agir administrativa e legalmente.Albergues sem preconceito. Para LGBTs em situa??o de rua, garantia de vagas nos albergues com acompanhamento para que n?o haja constrangimento, principalmente nos caso de travestis, que devem ser alojadas em quartos femininos e tratadas pelo nome social.Observatório municipal contra LGBTfobia. Cria??o de um observatório com a presen?a de coletivos LGBT e representantes da comunidade de forma a criarmos um Programa de aten??o integral a vítimas de crimes de ódio devido a sua orienta??o sexual e identidade de gênero.Certificados de espa?os livres de preconceito. A prefeitura, em parceria com o movimento LGBT e com iniciativas criativas, como a própria plataforma colaborativa Freeda (), poderá conceder certificados a espa?os livres de preconceito.Parcerias com agentes sociais para cursos de acolhimento/atendimento. Buscar parcerias com os agentes sociais como ONGs, grupos de estudos, faculdades, etc. para ministrar cursos online ou presenciais sobre acolhimento, combate à LGBTfobia, Direitos Humanos, saúde da popula??o LGBT e outros temas, para capacitar e orientar os servidores.Olá, pessoal!Trabalharemos em aulas de Sociologia e Arte o tema em quest?o. Assim, seguiremos com o Intensiv?o de Reda??o.Abra?o,JaneteProposta 3 Com base na leitura dos seguintes textos motivadores e nos conhecimentos construídos ao longo de sua forma??o, redija texto dissertativo-argumentativo em norma culta escrita da língua portuguesa sobre o tema?Os desafios da doa??o de órg?os no Brasil,?apresentando experiência ou proposta de a??o social, que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.Texto 1Cresce doa??o de órg?os no Brasil, mas rejei??o de famílias ainda é alta?O Brasil registrou crescimento nas doa??es e transplantes de órg?os em 2014, de acordo com levantamento da Associa??o Brasileira de Transplantes de ?rg?os (ABTO). Foram 7.898 órg?os doados no ano passado, 3% a mais que em 2013. A taxa de doadores também subiu de 13,5 por milh?o de pessoas para 14,2 por milh?o, no entanto, ficou abaixo da meta proposta pela associa??o para 2014, que era de 15 por milh?o. Além disso, o índice está longe de alcan?ar o objetivo de 20 doadores por milh?o pessoas até 2017.Outro problema que dificulta a realiza??o dos transplantes é a falta de autoriza??o da família para a cirurgia. Medida pela chamada “taxa de negativa familiar”, o índice em 2014 ficou em 46%, apenas 1% menor que em 2013. Em alguns estados, o percentual de famílias que n?o aceitam que um parente doe seus órg?os é ainda maior. Em Goiás, por exemplo, o valor salta para 82%. Em Sergipe, para 78% e no Acre 73%.()Texto 2(.br)??Texto 3(.br)?Texto 4?Doa??o de órg?os: A arte de dar más notíciasO número de famílias que n?o autorizam a doa??o de órg?os e tecidos de parentes com diagnóstico de morte encefálica aumentou significativamente no Brasil. (…)A queixa das famílias é que a abordagem foi feita de forma mec?nica, até mesmo truculenta, sem respeitar o atordoamento de quem acabou de receber uma notícia trágica. O estudo também indicou que, entre 1998 e 2012, cerca de 21 mil famílias se recusaram a doar órg?os. (…)Bartira, professora da Unifesp e coordenadora do estudo, reconhece que a cren?a religiosa interfere. Em um dos casos de recusa, uma mulher contou que n?o doaria os órg?os da m?e porque acreditava na ressurrei??o. Mesmo nesses casos, a pesquisadora acredita que a culpa n?o deve ser totalmente atribuída à família, pois o desempenho do profissional da saúde que prop?e a doa??o também pode ser decisivo. (…)()?Olá, alunos!Segue a proposta de reda??o 4, dando sequência ao Intensiv?o de Reda??o. O tema poderá ser abordado em aulas de Português e Filosofia.M?os à obra!JaneteProposta 4 A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua forma??o, redija texto dissertativo-argumentativo em norma-padr?o da língua portuguesa sobre o tema?Mudan?as no ensino médio. Apresente experiência ou proposta de a??o social que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.Texto IMudan?as no ensino médio: a ideia é torná-lo mais atraente para o jovemSegundo o MEC, novas regras preveem que aluno poderá definir currículo a ser estudado durante um ano e meioFonte: ShutterstockNa quinta-feira (22), o Ministério da Educa??o (MEC) anunciou?mudan?as no currículo obrigatório dos três anos do ensino médio. Na medida provisória assinada pelo governo, português e matemática passam a ser os dois únicos componentes obrigatórios do período, que hoje conta com 13 disciplinas s?o obrigatórias.Segundo o ministro da educa??o, Mendon?a Filho,?o objetivo da MP é flexibilizar o ensino médio, que, segundo ele, é bastante engessado, e torná-lo mais atraente para o jovem. No entanto, os componentes que ser?o ensinados obrigatoriamente nesta etapa?ser?o definidos na Base Nacional Comum Curricular, documento que prevê mudan?as em todas as fases da educa??o básica e que deverá ser definido até 2017, segundo o ministério.Na MP consta que metade da carga horária total do ensino médio, equivalente a 1,2 mil horas, será preenchida com conteúdos obrigatórios definidos na Base Nacional Comum. O restante da forma??o dos alunos será complementada de acordo com a área de interesse do estudante, correspondente à carreira que deseja seguir no ensino superior. Ao todo, ele contará com cinco op??es de trajetórias:?linguagens, matemática, ciências da natureza, ciências humanas e forma??o técnica e profissional. As quatro primeiras s?o iguais às segmenta??es feitas pela prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).Em pronunciamento, o secretário de Educa??o Básica do Ministério da Educa??o, Rossieli Soares, explicou que?n?o haverá o fim de nenhum conteúdo ou disciplina. “Do que a Base Nacional definir, todas elas ser?o obrigatórias na parte da Base Nacional Comum: artes, educa??o física, português, matemática, física, química [...]. A diferen?a é que quando você faz as ênfases, você pode colocar somente os alunos que tenham interesse em seguir naquela área. Vamos inclusive privilegiar professores e alunos com a op??o do aprofundamento”, disse.Disciplinas obrigatórias e n?o-obrigatóriasO secretário também comentou a polêmica que rodeava o?fim da obrigatoriedade de disciplinas como artes e educa??o física no ensino médio. “N?o está decretado o fim de nenhum conteúdo de nenhuma disciplina. Quando migrar para a Base Nacional Comum, lá estar?o todos. A diferen?a é em quando você faz as ênfases [...]. N?o adianta continuar pensando que vamos ensinar tudo a todos, enquanto que as habilidades e as competências individuais de cada um de nós s?o diferentes”, conta.No texto da Lei de Diretrizes e Bases da Educa??o Nacional (Lei 9.394/1996),?está determinado o fim da obrigatoriedade do ensino de arte e de educa??o física no ensino médio. As disciplinas ser?o obrigatórias apenas no ensino infantil e fundamental. Outras disciplinas como filosofia e sociologia também deixar?o de ser obrigatórias, mas est?o garantidas na Base Nacional Comum e podem voltar a ter obrigatoriedade.O inglês será o idioma obrigatório ensinado durante o ensino médio, com a possibilidade de as escolas lecionarem outras línguas estrangeiras de forma optativa. O novo cenário passará a valer 180 dias após a publica??o da Base Nacional Comum, ou seja, n?o modificam o currículo atual.Mais autonomia e flexibilidadeCom as mudan?as propostas na MP,?os estados passar?o a contar com mais autonomia nas decis?es referentes ao ensino médio. Além do ensino de idiomas, que poderá contar com uma língua estrangeira a mais, em caráter optativo, os sistemas de ensino poder?o definir, por exemplo, um sistema de crédito, que permite ao aluno que interromper os estudos retomar o curso de onde parou, sem precisar cursar um ano inteiro novamente.Além disso, o sistema de créditos poderá se estender até o ensino superior, após normatiza??o do Conselho Nacional de Educa??o (CNE) e homologa??o pelo MEC. Neste cenário, o aluno que come?ar uma gradua??o ou curso técnico terá sua trajetória escolar avaliada para decidir se será necessário cursar disciplinas com conhecimentos e competências que já possui.Texto IIAumento da carga horáriaCom a reforma, a carga horária total do ensino médio passará a ser de 1,4 mil horas, tornando o ensino integral, com dura??o de 7 horas diárias. A expectativa do MEC é que essa mudan?a tenha início em 2018,?após aprova??o da MP no Congresso Nacional e conclus?o da Base Nacional Comum. N?o foi definido um prazo para que as redes de ensino comecem a aderir às mudan?as, mas o cronograma do?Plano Nacional de Educa??o (PNE)?sugere a implementa??o do novo ensino médio até o ano de 2024.Ensino técnicoApós cumprir o currículo obrigatório previsto na Base, os estudantes poder?o optar por seguir sua trajetória na forma??o técnica. A mudan?a acontecerá dentro do período regular de aulas, sem a necessidade de cursar a modalidade integral. Além disso, as aulas poder?o ser comandadas por profissionais sem forma??o acadêmica específica na área que lecionam. Segundo o secretário Rossieli Soares, isso n?o valerá para os demais conteúdos, somente para o ensino técnico.Texto IIIO ministro disse que o governo vê “positivamente” as críticas feitas à proposta de mudan?as na educa??o brasileira. “Acho que quando a sociedade está discutindo educa??o, significa que a educa??o está na pauta do povo, da sociedade, e passou a ter um destaque que n?o tinha no passado. Temos agora a educa??o em um patamar de grande relev?ncia, o que é fundamental.”As declara??es do ministro foram feitas após a posse do novo presidente do Conselho Nacional de Educa??o (CNE), Eduardo Deschamps, que vai comandar a autarquia por dois anos. Deschamps é secretário de Educa??o de Santa Catarina, professor universitário e já atuava como conselheiro no CNE.Mendon?a Filho disse que a miss?o do novo presidente do CNE será mediar debates de pautas importantes para a educa??o. “Apreciar a base nacional comum curricular da educa??o infantil e fundamental e também avan?ar na discuss?o da reforma do ensino médio”, declarou.Deschamps disse que pretende propor solu??es e a??es efetivas para amelhoria da educa??o. “A miss?o é fortalecer o CNE como órg?o de Estado neste momento em que vários aspectos importantes para a educa??o do país est?o em pauta. Os próximos dois anos ser?o definitivamente dominados por discuss?es importantes para o futuro da educa??o.Olá, queridos alunos!Seguindo com o Intensiv?o de Reda??o, faremos uma abordagem sobre consciência ambiental. O que poderá ocorrer em aulas de Química e Geografia.Abra?o,JaneteProposta de Reda??o 5Com base na leitura dos seguintes textos motivadores e nos conhecimentos construídos ao longo de sua forma??o, redija um texto dissertativo argumentativo em norma culta escrita da língua portuguesa sobre o tema: “Como desenvolver consciência ambiental nas pessoas?“. Apresente uma proposta de interven??o e/ou conscientiza??o social que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defender o seu ponto de vista.Texto IA agropecuária e os problemas ambientaisPublicado por:?Wagner de Cerqueira e Francisco?em?Geografia ambiental?O desmatamento é um dos grandes problemas ambientais provocados pela agropecuáriaA agropecuária é o conjunto das atividades ligadas à agricultura e à pecuária. Apresenta grande import?ncia para a humanidade e para a economia, visto que sua produ??o é destinada ao consumo humano e para a venda dos produtos obtidos. No entanto, vários problemas ambientais est?o sendo desencadeados em virtude da expans?o da agropecuária e da utiliza??o de métodos para o cultivo e cria??o de animais.O desmatamento é uma prática muito comum para a realiza??o da agropecuária. A retirada da cobertura vegetal provoca a redu??o da biodiversidade, extin??o de espécies animais e vegetais, desertifica??o, eros?o, redu??o dos nutrientes do solo, contribui para o aquecimento global, entre outros danos.As queimadas, método muito utilizado para a retirada da vegeta??o original, intensificam a polui??o atmosférica, além de reduzirem os nutrientes do solo, sendo necessário usar uma quantidade maior de produtos químicos (fertilizantes) durante o cultivo de determinados alimentos, fato que provoca a polui??o do solo.Outro agravante é a utiliza??o de agrotóxicos (inseticidas e herbicidas), que contaminam o solo, o len?ol freático e os rios. Esses produtos, destinados à elimina??o de insetos nas planta??es, infiltram-se no solo e atingem as águas subterr?neas. As águas das chuvas, ao escoarem nessas planta??es, podem transportar os agrotóxicos para os rios, causando a contamina??o da água.Na pecuária, além da substitui??o da cobertura vegetal pelas pastagens, outro problema ambiental é a compacta??o do solo gerada pelo deslocamento dos rebanhos. O solo compactado dificulta a infiltra??o da água e aumenta o escoamento superficial, podendo gerar eros?es. Esses animais, através da libera??o de gás metano, também contribuem para a intensifica??o do aquecimento global.Portanto, diante da necessidade de produzir alimentos para atender a demanda global e ao mesmo tempo preservar a natureza, é necessário que métodos sustentáveis sejam implantados na agropecuária, de forma a reduzir os problemas ambientais provocados por essa atividade. O pousio, por exemplo, é uma técnica que visa o “descanso” do solo até que haja a recupera??o da sua fertilidade.TEXTO 2*resma: conjunto de quinhentas folhas de papel do mesmo formatoTEXTO 3Um passo de cada vezUm levantamento feito pelo Instituto Vox Populi entre os dias 18 e 31 de mar?o, com 2.200 homens e mulheres, de zonas rurais e urbanas de todas as regi?es do país faz parte de uma pesquisa que é a quarta da série “O que o brasileiro pensa sobre o meio ambiente?”, lan?ada primeiramente em 1992, com edi??es em 1997 e 2001.O entendimento do linguajar ambiental foi um dos pontos que mais surpreenderam a pesquisadora Samyra Crespo, à frente dos levantamentos desde 1992. Apesar de apenas 26% dos entrevistados se lembrarem de já terem ouvido falar em biodiversidade, 79% deles explicaram corretamente o termo. No mesmo modo, 62% dos entrevistados já escutaram a palavra transgênicos, 61% áreas protegidas e 67% efeito estufa.Nada menos que 98% dos entrevistados consideraram a destrui??o das florestas algo, no mínimo,grave para o Brasil. E quando perguntados explicitamente sobre o principal problema ambiental do país, 65% citaram os desmatamentos e as queimadas – um avan?o desde 1992, quando essa era a opini?o de 46% da popula??o. Em segundo lugar ficou a polui??o de rios, lagos e mares, com 43%. Samyra Crespo destaca que essa consciência n?o aumentou apenas em números absolutos, mas de forma bem distribuída no país. “Sobre o desmatamento, a quest?o se mostrou mais evidente na regi?o Norte, onde esse índice subiu para 86%.”, diz a pesquisadora.Mudan?as tímidasTal posi??o poderia significar mais do que o simples reconhecimento da amea?a se os brasileiros, além de enxergarem o problema, se vissem como co-responsáveis por ele. Para saber se os entrevistados se envolviam em quest?es que efetivamente estavam ao seu alcance, a pesquisa prop?s a listagem dos principais problemas do bairro. Como primeiras respostas apareceram: lixo e saneamento. E a culpa recaiu sobre os governos. “A maioria das pessoas ainda nem se considera parte do meio ambiente. Imagina se ia se ver como responsável”, diz Samyra.Apenas quando explicitamente a pesquisa exigia que as pessoas dissessem de que maneira podiam ajudar a solucionar os problemas ambientais, elas lembraram do que tem sido repetido ao longodos últimos 14 anos de análises. Setenta e oito por cento delas disseram que v?o contribuir fazendo coleta seletiva de lixo, 65% reduzindo o consumo de água e 51% diminuindo os gastos com energia. “Nesse ranking, a disposi??o de mudar certos hábitos só vira realidade quando dói no bolso”, avalia Samyra.“Falta ligar o desafio de formar um Brasil melhor com um ambiente melhor. N?o é pensar só no desempenho da economia, na conta bancária”, opina a educadora ambiental Suzana Pádua, fundadora do Instituto de Pesquisas Ecológicas (Ipê) e também colunista de O Eco.Adaptado de . Matéria de 2006.TEXTO 4Pesquisa mostra avan?o na consciência ambiental do brasileiroEntre 1992 e 2012, aumentou o número dos que acham que a responsabilidade pelo meio ambiente é de governos municipais. Aqueles que acreditavam que este era um problema Ao longo dos últimos 20 anos, aumentou a parcela de quem considera o meio ambiente um problema regional ou local.O percentual de daqueles que colocam a maior responsabilidade sobre os governos estaduais (em vez do governo federal) quase dobrou, subindo de 33% para 61%. Aqueles que concentram a responsabilidade nas prefeituras subiram de 30% para 54%.Desenvolvimento: n?o a qualquer custoFoi sistemático o crescimento dos que se op?em ao progresso econ?mico à custa da explora??o insustentável dos recursos naturais. Nessa pesquisa, ele chegou a impressionantes 82% da popula??o.Nas edi??es anteriores este quesito mantém os mesmos percentuais impressionantes: 67% em 1997, 72% em 2001 e 75% em 2006.Perguntados sobre a melhor raz?o para sentir orgulho de ser brasileiro, 28% apontaram a natureza como causa desse sentimento.O desmatamento continua a ser a maior preocupa??o. Em 92, na primeira pesquisa, 47% o consideravam o pior problema. Nos números divulgados ontem, o percentual subiu para 67%. Em seguida, veio a polui??o de rios e lagos e outras fontes de água, com 38,5%.Sacolinhas e lixoDos pesquisados, 85% est?o dispostos a aderir à campanha de redu??o do uso de sacolas plásticas. Onde há campanha, 76% aderiram.A preocupa??o com o lixo galgou posi??es no ranking dos desafios ambientais. Coleta, sele??o edestino preocupavam 4% das pessoas entrevistadas em 1992. Hoje, o número saltou para 28%.Nas regi?es Sul e Sudeste, 48% afirmaram que fazem a separa??o dos resíduos nas residências.“Muitas vezes a disposi??o da popula??o n?o encontra acolhimento de politicas públicas. Muitas vezes o cidad?o separa em casa e a coleta do lixo vai e mistura os resíduos”, afirmou Samyra Crespo, durante a coletiva de imprensa desta quinta-feira. Ela é secretária de Articula??o Institucional e Cidadania Ambiental do MMA e coordenadora do estudo desde a sua primeira edi??o.Adaptado de brasileiro. Matéria de 2012.Sugest?o – Biologia Proposta de Reda??o 6Com base na leitura dos seguintes textos motivadores e nos conhecimentos construídos ao longo de sua forma??o, redija um texto dissertativo argumentativo em norma culta escrita da língua portuguesa sobre o tema: “Determinismo genético: aperfei?oamento da espécie ou mais um fator de discrimina??o humana?” Apresente uma proposta de interven??o e/ou conscientiza??o social que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defender o seu ponto de vista.Texto IEm entrevista à imprensa internacional, o geneticista James Watson, Prêmio Nobel de 1962 (em parceria com Francis Crick) pela importante descoberta da estrutura do DNA, chocou o público ao afirmar que a burrice é uma heran?a genética. Segundo o cientista, pessoas de baixa inteligência, sem deficiência mental conhecida, sofreriam de uma doen?a hereditária, t?o real quanto, por exemplo, a hemofilia. Por isso, considera moralmente necessário determinar ou modificar genes para eliminar a burrice das próximas gera??es, acrescentando ainda que, do ponto de vista ético, o aperfei?oamento da espécie humana poderá dar chance aos pais de tornar seus filhos, entre outras vantagens, dominadores do mundo. A colet?nea de textos abaixo reúne outras reflex?es sobre esse assunto.TEXTO 2 Indagado sobre a terapia de linhagem germinativa (pela qual as características genéticas do embri?o podem ser manipuladas), o filósofo australiano Peter Singer afirmou que ela pode sim desencadear um tipo de “racismo” genético, especialmente, se o modelo americano for usado: aquele em que o dinheiro do governo n?o é utilizado, mas clínicas privadas tenham a liberdade de seguir em frente. Isso significa que apenas pessoas ricas podem pagar e elas poderiam utilizar técnicas genéticas para melhorar suas crian?as. Entretanto, para ele, n?o é uma consequência necessária da genética o fato de se poder criar uma classe de pessoas superiores ou que se acham assim. ANGELO, Cláudio. Para filósofo, eutanásia deve ser um direito. Folha de S. Paulo, S?o Paulo, 30 out. 2002. [Adaptado]TEXTO 3 A ciência está muito longe de conseguir controlar as aptid?es e o comportamento humanos. Nada costuma ser t?o simples na genética. Há dificuldades dos dois lados, tanto do genótipo (genes que acarretariam uma característica) quanto do fenótipo (características de fato manifestadas no indivíduo). N?o só é difícil e provavelmente impossível definir um conceito operacional da doen?a “burrice” como, até o presente, nenhum gene p?de ser inequivocamente associado com ela. Nem, tampouco, com seu oposto: inúmeros candidatos a genes “da” inteligência foram lan?ados, nas últimas décadas, apenas para serem abatidos pela crítica de outros cientistas. LEITE, Marcelo. Burrice é genética, arrisca James Watson. Folha de S. Paulo, S?o Paulo, 4 mar. 2003. [Adaptado]TEXTO 4 Pesquisas do Projeto Genoma Humano, fundado em 1989, est?o revelando uma complexidade nas rela??es entre dezenas de milhares de genes e proteínas incompatível com o modelo simplificado das doen?as metabólicas, ou seja, o esquema “um gene/uma doen?a”. Nesses casos raros, uma simples troca de “letra” num gene pode desencadear efeitos devastadores como, por exemplo, a fibrose cística. Esse esquema n?o é aplicável nem mesmo a males com mecanismos mais imediatamente bioquímicos, como o c?ncer. Menos ainda pode ser usado para entender (o que dirá controlar) manifesta??es complexas como “inteligência” ou “burrice”. De acordo com Tom Shakespeare, bioeticista da Universidade de Newcastle (Reino Unido), alterar algo que a maioria das pessoas vê como parte da varia??o humana normal está errado. Afinal, os geneticistas e biotecnólogos que compartilham essa ideia deveriam levar em considera??o a complexidade de milhares de genes e contextos particulares inter-relacionados no ambiente, que produzem o fenótipo da inteligência. LEITE, Marcelo. Burrice é genética, arrisca James Watson. Folha de S. Paulo, S?o Paulo, 4 mar. 2003. [Adaptado] ................
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