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OFICINA 01Título: O TEATRO COMO INSTRUMENTAL PEDAG?GICOTema da oficina: TEATRO E EDUCA??O?Breve descri??o profissional do(s) ministrante(s),?Francisco Djacyr Silva de Souza: Professor, Mestre em Educa??o, Aluno de Teatro da Casa da Comédia Cearense, possui livros publicados com pe?as escritas em temáticas diversas. ? professor da Rede Municipal de Ensino, possui experiência no Ensino Superior como professor durante 19 anos no CENTRO UNIVERSIT?RIO EST?CIO DO CEAR?.Breve justificativa da import?ncia do tema da oficinaNos dias de hoje é importante que se busquem metodologias diversificadas para promover consciência, conhecimento e reflex?o sobre os problemas que est?o relacionados com a história de vida dos educandos e que possam promover seu engajamento na luta por um futuro melhor para todos. Dentro desta perspectiva ganha import?ncia o uso da linguagem teatral no sentido de envolvimento, participa??o e forma??o de ideias, vis?es de mundo e rela??es cotidianas.?A oficina em quest?o tem como premissa a busca de situa??es que possam promover debates, discuss?es e reflex?es sobre aspectos da realidade vida e análise de problemas relacionados com o cotidiano dos educandos. A atividade em quest?o vai buscar temas do cotidiano e através da dramatiza??o procura envolver os educandos no reconhecimento de seus problemas e na análise de seu papel diante da sociedade.Procedimentos metodológicos da oficina: Realiza??o de Estudos sobre a História e a import?ncia do Teatro dos tempos antigos aos tempos atuais. Realiza??o de improvisos e express?es teatrais. Reflex?o e a??o sobre temas teatrais. Montagem coletiva de esquete com base no aprendizado realizado.??Vagas ofertadas: Ser?o ofertadas 40 vagas.OFICINA 02Título:?A POESIA DE CORDEL NO ENSINO DE HIST?RIA DO BRASIL?Tema da Oficina:?A Literatura de Cordel como estratégia para aulas sobre movimentos rurais nordestinos sertanejos, na transi??o do Império para a República.Ministrantes:?JOS? FERREIRA J?NIOR é professor de História da FAFOPST, Doutor e Mestre em Ciências Sociais, Mestrando em Ensino de História. Pesquisa a memória lampi?nica no Médio Pajeú, em Pernambuco, e as a??es dos produtores culturais da regi?o. Atua como formador de professores junto ao Instituto de Apoio à Universidade de Pernambuco (IAUPE).?JANAINA FREIRE DOS SANTOS é professora de História da FAFOPST, Doutora e Mestre em Ciências Sociais. Pesquisa no campo da História Social. Atua como formadora de professores nas redes pública municipal e estadual de ensino junto ao Instituto de Apoio à Universidade de Pernambuco (IAUPE).?Import?ncia do Tema da OficinaOs movimentos rurais ocorridos no Sert?o nordestino, principalmente os cangaceiros e messi?nicos, quando da transi??o do Império para a República, na maioria dos livros didáticos de história desfrutam de quase nenhuma visibilidade. Os dois movimentos, além de implica??es imediatas nas sociedades onde ocorreram, promoveram desdobramentos futuros, como hoje se verifica na disputa e ou apropria??o de memória (caso do canga?o, nas disputas discursivas de produtores culturais e movimentos sociais), apagamento de memória (caso do conselheirismo) e ressignifica??o de memória e inven??o de tradi??o (caso do sebastianismo da Pedra do Reino). Diante dessa realidade, torna-se importante discutir e, somado a isso, apreender acerca dos elementos que compuseram esses acontecimentos partícipes do patrim?nio histórico e, por conseguinte, constitutivos da identidade sertaneja nordestina.?Procedimentos Metodológicos?O percurso metodológico desta oficina será realizado tomando como base s orienta??es de Isabel Barca (2004), em sua obra Aula oficina: do projeto à avalia??o, sendo os seguintes os passos a serem dados:1. Exposi??o do tema;2. Defini??o dos Objetivos a serem alcan?ados;3. Questionamentos prévios feitos aos participantes acerca da temática escolhida;4. Distribui??o de Cordel relacionado ao tema;5. Discuss?o e explora??o do conteúdo do cordel com os participantes;6. Avalia??o, que será feita pelos participantes, tanto do método quando da aprendizagem;?Vagas Ofertadas: 30 vagasOFICINA 03 Título: Fanzine: Em busca de novas metodologias para o ensino de históriaTema: Instrumentaliza??o do Fanzine enquanto metodologia do Ensino de HistóriaMinistrantes: Paulo Gabriel Castro Sales, Ramon de Oliveira Silva, Philipe de Oliveira Folguedo;Integrantes do projeto PIBID História UECE desde 2018.2Objetivo: Essa oficina prop?e agregar o conjunto de práticas dos professores com o uso de fanzines em sala de aula, mediando o mesmo como uma fonte histórica, Instrumento metodológico e didático. A partir dessa forma??o o professor conhecer melhor o que s?o os fanzines e mediar o contato do aluno como a fonte como preferir.Procedimentos Metodológicos:?A oficina ocorrerá em turno único de até 4 horas, haverá uma introdu??o a respeito do zine enquanto fonte, sugest?es para práticas e um momento para ensino das técnicas de composi??o do zine.Vagas: 30OFICINA 04Título: O ensino de história e a elabora??o de produtos didáticos: a vida prática em quest?o.Responsáveis: ?caro Amorim Martins, Marlia Fa?anha e Paulo Airton Damasceno.RESUMOPropomos uma oficina de elabora??o de produtos didáticos para o ensino escolar de História, de modo a facilitar a constru??o do conhecimento histórico junto aos estudantes. Especificamente, partiremos da aprecia??o de materiais didáticos advindos das pesquisas desenvolvidas no ?mbito do ProfHistória. Na sequência, realizaremos um roteiro de investiga??o de demandas sociais, conforme a realidade imediata de cada contexto escolar, culminando na sistematiza??o de um questionário diagnóstico com vistas a detectar situa??es a serem problematizadas a partir de unidades temáticas presentes em cole??es didáticas, isto é, de conteúdos já presentes no livro didático. Trata-se de uma oficina proposita e participativa. Propomos um momento de forma??o pensado e aplicado por professores efetivos de História da rede estadual do Ceará e pós-graduados no Mestrado Profissional em Ensino de História, cujas pesquisas tomaram como sujeitos históricos os estudantes de escola pública, notadamente jovens mulheres e jovens negros, suscitando uma reflex?o sobre o sentido do ensino da disciplina de História diante do recrudescimento do racismo e do machismo. Tomamos como aporte teórico o conceito de consciência histórica e pensamento histórico, assim como os escritos que versam sobre educa??o histórica e didática da história. Metodologicamente, optamos por utilizar a “produ??o metodizada do conhecimento histórico escolar”, sistematizada pela historiadora Margarida Maria Dias de Oliveira.?Vagas: 30OFICINA 05Título:?Ensino de História e o hip-hop em sala de aulaTema da oficina:?História e músicaBreve descri??o do profissional:?Pedro Henrique Parente de Mesquita. Professor do Estado desde 2010, especialista em História do Brasil com ênfase em História do Ceará e mestre em Ensino de História.Justificativa do tema da oficina:?Esta oficina tem como objetivo trabalhar o ensino da histo?ria afro-brasileira dentro do complexo ambiente escolar diante da modernizac?a?o do curri?culo no qual, se tem a obrigatoriedade de trabalhar o assunto dentro dos espac?os de ensino (Lei 10.639/03). A sugesta?o da lei seria trabalhar o tema de africanidades durante todo o peri?odo de ensino, mas o que se percebe, na grande maioria das vezes e? que se trabalha o assunto durante um dia ou atrave?s de um evento, mantendo a ideia de que esse seria um assunto à parte do conteu?do de História, um tema diferente, exo?tico, sem promover a naturalizac?a?o do assunto. Muitas vezes, o que identificamos na pra?tica e? que o tema acaba sendo tratado de forma secunda?ria e, ou pior, reforc?ando pra?ticas que ha? muito sa?o criticadas. Nessa perspectiva, de combate ao reforc?o de pra?ticas racistas, uma das formas de mudar essa realidade seria trazer para o ambiente escolar a discussa?o de construc?a?o de identidade, proponho essa discussa?o atrave?s do dia?logo com a cultura hip-hop. No Brasil o hip-hop ganha notoriedade na de?cada de 1990 como um movimento que surge na periferia dando voz para os marginalizados da sociedade. Isso e? feito atrave?s da poesia que, no movimento hip-hop, e? chamada de rap (ritmo e poesia). Em diversos momentos identificamos nessa poesia a questa?o racial como um ponto central do seu discurso, problematizando o papel do negro dentro da sociedade. Como nos u?ltimos anos percebeu-se uma difusa?o muito grande de artistas desse ge?nero, trabalhamos na perspectiva de como essa linguagem, analisada como fonte histo?rica, pode fornecer os elementos participantes da construc?a?o dessa identificac?a?o racial, ja? que esse ge?nero acaba sendo muito escutado e difundido no espac?o escolar através dos alunos que consomem esse estilo musical.Procedimentos metodológicos da oficina:?Aula expositiva e dialógica no primeiro momento com um tempo aproximado de uma hora e meia. Atividade para os participantes desenvolverem uma aula, a partir, do que foi discutido no primeiro momento.?Fechamento da oficina com a discuss?o das propostas apresentadas.?Vagas:?30OFICINA 06 Título: EnCantando a sala de aula: O ensino de História a partir de músicas, transformando vinis (Lps) em artefatos educativos.?Tema da oficina:História e música: Lutas e ResistênciasMinistrantes:?Moisiely Carvalho: Mulher Guerreira nascida e criada na beira da praia da periferia de Fortaleza andando na contra-m?o da História consegui ingressar no curso de História na UFC me graduando em 2015. M?e de duas meninas Maria Flor e Ant?nia ?sis, atualmente, leciono como professora- especialista efetiva na EMF Sebastiana Aldigueri.Ant?nio Renato Gurgel: Companheiro de vida, sonhos e utopias de Moisiely com ela tem duas meninas Maria Flor e Ant?nia ?sis, Sociólogo especialista em Direitos Humanos, graduando em História é bolsista do projeto residência pedagógica pela Universidade Federal do Ceará.JustificativaA oficina visa construir teias de diálogos, artefatos educativos, críticos, democráticos e descolonializantes, na inten??o de formar uma consciência histórica crítica, transformando a sala de aula em um espa?o encantador, amoroso, dialógico e criativo. A constru??o de espa?os dialógicos e democráticos que respeitem as diversidades e as minorias fortalecem as lutas por transforma??o social, tornam-se essenciais em um contexto de duros ataques a educa??o e de golpes a democracia. Devemos lutar para reverter esses retrocessos e impedir que projetos ultraconservadores se efetivem e direitos e conquistam historicamente construídos se percam. Como afirma Freire (2007, p.67) “a minha resposta à ofensa à educa??o é a luta política consciente, crítica e organizada contra os ofensores”. MetodologiaA oficina será autoconstruida pelos participantes em uma perspectiva de um ato de cria??o, onde o diálogo é a palavra geradora. Inicialmente buscaremos ambientalizar a maneira de um circulo de cultura, será oferecido ao grupo 4 subtemas e a partir do diálogo consensual o grupo escolherá um subtema, este será trabalhado e compreendido utilizando músicas como fonte histórica, sendo cada can??o compreendida em seu sentido sociocultural, ideológico, e, portanto, histórico intrínseco, sendo trabalhadas com um fruto de um conjunto indissociável que reúne: palavra (letra); música; performance vocal; instrumental? e veículo técnico. Como proposta de atividade o grupo transformará vinis em artefatos educativos, cheio de palavras de ordem e críticas as opress?es que vivemos.ATIVIDADEDURA??ORodada de apresenta??es dos/das ministrantes e? dos/das participantes15? min Diálogo inicial sobre as propostas da oficina.Palavras geradoras:Diálogo e ato de cria??o coletivo.Escola?Ensino de HistóriaHistória do Tempo PresenteLutas e Resistências?25 minEscolha do subtema e diálogo utilizando músicas com fonte históricaObjetivos:?Refletir a import?ncia de espa?os autoconstruídos para o desenvolvimento de sujeitos aut?nomos, por meio de um diálogo horizontal, onde todo coletivo tem igual import?ncia.Construir uma consciência histórica crítica sobre subtema.Dialogar e problematizar as músicas como fonte histópreender? o conjunto indissociável que reúne: palavra (letra); música (harmonia, melodia, ritmo); performance vocal e instrumental (intensidade, tessitura, efeitos, timbres predominantes); e veículo técnico (fonograma, apresenta??o ao vivo ou videoclipe).?Refletir sobre prática pedagógica e as experiências nas escolas60? minIntervalo20 minTransformando vinis em artefatos educativos1. Buscaremos ambientalizar a sala com música, tornando-a um lugar agradável, amoroso, colorido e lúdico.2. Levaremos vinis antigos para a confec??o de artefatos educativos.3. Fazemos dos vinis um artefato de protesto, de ludicidade e de criatividade, com tintas, tecidos e cores.90 minAvalia??o e conclus?o.Colher os frutos da atividade, receber melhoramentos a partir das vivências de cada um e de cada uma.Construir um cartaz com as impress?es que os/as participantes tiveram da oficina.Questionar para a possibilidade de aplica??o da oficina na escola.Disponibilizaremos para o grupo os quatros planos de aula dos subtemas sugeridos.40 min??Vagas ofertadas: 30 OFICINA 07 (vagas esgotadas)Título: Educa??o Museal e Educa??o Patrimonial para o ensino de História.Tema: Práticas de educa??o em lugares de memória e no espa?o urbano.Descri??o dos ministrantes:???????André Luiz de Paula Chaves Lima, Professor de História na rede estadual de educa??o do Ceará, graduado em História (UFC), especialista em gest?o e coordena??o escolar (Faculdade Darcy Ribeiro) e mestrando em ensino de história no programa ProfHistória (UFRN).??????Littbarski de Castro Almeida, Professor de História na rede estadual de educa??o do Ceará, graduado em História (UFC), especialista em teoria e metodologia do ensino de história (ISEIB) e mestrando em ensino de história no programa ProfHistória (UFRN).Justificativa:A presente proposta de oficina tem como finalidade promover reflex?es que possibilitem estudantes e professores de história e áreas afins o trabalho com a temática patrimonial tendo como foco o Museu do Ceará e os patrim?nios inseridos no espa?o urbano das periferias, com foco no bairro Bom Jardim, utilizando como referência a metodologia da educa??o patrimonial proposta por Horta, Grunberg e Monteiro (1999), bem como a metodologia do objeto gerador proposto por Ramos (2004). As práticas de ensino de história a partir dos lugares constituídos como patrim?nios e pela perspectiva das visitas guiadas s?o fundamentais na educa??o básica porque possibilitam a produ??o de conhecimento histórico para além da sala de aula e a percep??o de que as ruas, objetos e lugares s?o formadores de memórias e identidades para os grupos sociais.?Procedimento:Reflex?es sobre a temática através de slides, exposi??o de vídeos, promo??o de debates a partir da cultura material, proposi??o de atividades relacionadas ao patrim?nio.Vagas Ofertadas: 30.OFICINA 08Título: História escolar em disputa: ONHB, olimpíadas científicas em Humanidades e gamifica??o da aprendizagem histórica?Tema: Como trabalhar as Olimpíadas Científicas do conhecimento e os jogos escolares como recursos didáticos e historiográficos a partir das experiências da Olimpíada Nacional em História do Brasil.?Proponentes:- Fabiano da Silva Sousa: Professor da Rede estadual de Ensino Mestrando em Ensino de História pela Rede ProfHistória – UFRN.-Jamilles C?ndido da Silva: Professora da Educa??o BásicaGraduanda em História – UECE. ?A Olimpíada Nacional em História do Brasil é uma exitosa e importante experiência didática que em sua 11° edi??o propiciou uma aproxima??o do conhecimento, método, recursos e fontes historiográficas antes restritos ao universo acadêmico da prática didática de milhares de professores e alunos da educa??o básica em todo o país, exercitando o método historico e a discuss?o narrativa do conceito de verdade histórica a partir do trato com as fontes e da resignifica??o de olhares, perspectivas e narrativas da História enquanto disciplina escolar. Seu modelo tem gerado pesquisas e debates acerca do modelo olímpico como método de divulga??o científica, como produ??o historiográfica e como recurso didático, categorias levadas aos alunos de forma din?mica e instigantes através da gamificacao do processo de ensino-aprendizagem. Dessa forma pretendemos, através da análise do método da ONHB exercitar com professoras e professores da educa??o o modelo das olimpíadas científicas e dos jogos escolares de forma a promover uma aprendizagem histórica significativa, crítica e consequente.Vagas: 30OFICINA 09Título: HIST?RIA P?BLICA NOS JOGOS: OS DESAFIOS PARA O HISTORIADOR CONTEMPOR?NEO.Tema da oficina: Os jogos como veículos criadores de narrativas históricas e as possibilidades de uso dos jogos em sala de aula e na pesquisa histórica.Breve descri??o profissional do(s) ministrante(s):Bruna Alves, graduada em História pela Universidade Federal do Ceará. Membro do Grupo de Estudos e Pesquisa em Ensino de História (GEPEH/UFC) e do Laboratório de Ensino e Aprendizagem em História (LEAH/UFC);Maria do Céu Colares Botelho Neta, graduada em História pela Universidade Federal do Ceará. Membro do Grupo de Estudos e Pesquisa em Ensino de História (GEPEH/UFC) e do Laboratório de Ensino e Aprendizagem em História (LEAH/UFC);Sávyo Enrico Rodrigues Alves, graduado em História pela Universidade Federal do Ceará, professor da rede básica (em institui??es públicas e particulares) e membro do Grupo de Estudos e Pesquisa em Ensino de História (GEPEH/UFC) e do Laboratório de Ensino e Aprendizagem em História (LEAH/UFC). ? Breve justificativa da import?ncia do tema da oficina:No mundo atual convivemos constantemente com o imediatismo de todo tipo de informa??es possíveis, s?o tantas, que nem conseguimos absorver ou dar contar de ler o volume absurdo de textos e notícias que recebemos ao longo de um dia. Essa velocidade de mudan?as no mundo contempor?neo tem impactado de forma considerável como nos relacionamos com as informa??es do cotidiano. A História como uma ciência humana, a qual em grande parte produz seu conhecimento dentro das universidades, hoje se depara com a dificuldade de transpor a barreira do que é forjado dentro do ambiente acadêmico e pesquisado com toda a rigorosidade que se faz necessária, com o fato desse conhecimento está sendo usado e abusado por diversas mídias digitais presentes em diversas plataformas.Procedimentos metodológicos da oficina:Partindo dos desafios elencados no parágrafo acima, a presente oficina terá como intuito versar a respeito das possibilidades da utiliza??o de ferramentas lúdicas eletr?nicas na prática docente dos professores de história, partindo principalmente de três conceitos teóricos, que s?o: o da “alteridade” que é o tema central? da antropologia social e está relacionado a nossa capacidade de compreens?o do “outro” com um ser composto de vivências que o torna heterogêneo (GUSSI, 2001); o segundo, está presente nos diálogos propostos pela educa??o histórica, especificamente o conceito de “empatia” ornado por Peter Lee (2003), que associa-se ao modo como os sujeitos do presente mobilizam seu conhecimento histórico para construir par?metros para a análise do “outro” no passado, que muitas vezes é compreendido como alguém inferior pela falta de aparatos tecnológicos ou cópias do presente em um pano de fundo diferente (LEE, 2003); o terceiro perpassa pelo campo da História Pública, tendo em vista o potencial de forma??o de narrativas históricas presente no forte mercado de produ??o de jogos eletr?nicos.?Recursos necessários à realiza??o da oficina:Dispositivo para a reprodu??o de vídeo e de áudio.?Vagas: 30OFICINA 10Título: Aprendizagem Cooperativa e o Ensino de HistóriaTema da oficina: Utiliza??o da aprendizagem cooperativa em aulas de HistóriaBreve descri??o profissional do(s) ministrante(s), de no máximo 4 linhas cada.Raquel Garcia da Silva - graduanda em História, bolsista do Programa de Estímulo à Coopera??o na Escola - PRECE (Eideia/UFC) desde 2016, contando com 1600 horas de teoria e prática na área.Elisa Mirna Lima de Menezes - graduanda em História desde 2017.1, bolsista do Programa de Estímulo à Coopera??o na Escola - PRECE (Eideia/UFC) desde 2018, contando com 720 horas de teoria e prática na área.Breve justificativa da import?ncia do tema da oficina:Muitos dos problemas atuais da escola, como dificuldade de concentra??o dos estudantes, ensino de informa??es sem justificativa, o esgotamento de professores, s?o alguns dos empecilhos que est?o relacionados com essa constante passividade do público juvenil, papel designado a ele no método tradicional, diante de um mundo que o cobra como protagonista frequentemente.Assim, metodologias ativas vem com o intuito de propiciar um espa?o de aprendizagem mais aut?nomo e verdadeiro para os estudantes, redistribuindo às responsabilidades de ensino-aprendizado e trazendo novos desafios mais condizentes com a realidade.Aprendizagem Cooperativa é uma dessas metodologias, que busca, através desse papel mais ativo do estudantes, desenvolver habilidades sociais e autonomia intelectual. No caso mais específico da História e de todas as especificidades que envolvem o ensino-aprendizagem dessa área do conhecimento, as metodologias ativas como a Aprendizagem Cooperativa possibilitam mais fortemente o desenvolvimento do debate histórico e do pensamento crítico.Além disso, ressalta-se a oportunidade para se trabalhar com fontes, com o método histórico e com a problematiza??o, com espa?os destinados a isso em sala de aula e no planejamento. Esses espa?os tem se tornado cada vez mais essenciais para que haja eficiência na aprendizagem histórica, e que muitas vezes ficam centrados apenas no papel do professor na metodologia tradicional.?Portanto, essa oficina busca discutir como a Aprendizagem Cooperativa pode contribuir para a forma??o do pensamento crítico e da cidadania dos estudantes a partir da discuss?o das temáticas históricas. Também pretende-se discutir vivências profissionais de sala de aula, e sobre como a aprendizagem cooperativa muda a rela??o dos estudantes tanto com os conteúdos como com as rela??es sociais de sala de aula.??Procedimentos metodológicos da oficina.A oficina contará com uma breve exposi??o inicial a respeito do tema, logo após tem-se um debate das ideias e um compartilhamento de experiências. Por último, a proposta de prática é que se produza um plano de aula com análise de fontes, utilizando a aprendizagem cooperativa.?Vagas: 30 ................
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