Secretaria de Estado de Educação



-2222525408229600635GOVERNO DO DISTRITO FEDERALSECRETARIA DE ESTADO DE EDUCA??OCOORDENA??O REGIONAL DE ENSINO DE TAGUATINGAESCOLA BIL?NGUE LIBRAS E PORTUGU?S-ESCRITO DE TAGUATINGAQNH 01/03 – AE 02 – Taguatinga Norte/ DFFone: 3901 6741; 39012976ESCOLA BIL?NGUE LIBRAS E PORTUGU?S ESCRITO DE TAGUATINGAPROJETO POL?TICO E PEDAG?GICO2018SUM?RIOApresenta??o081.1 Processo de elabora??o do Projeto Político e Pedagógico - PPP08Historicidade da escola10Dados de Identifica??o11Características Físicas – etapas de ensino ofertadas12Justificativa19Diagnóstico da realidade escolar203.1 Fragilidades apontadas no período de implanta??o da escola21Providências necessárias para a melhoria da escola22A??es realizadas23 3.4 Prioridades no processo de ensino-aprendizagem263.5 Potencialidades263.6 Situa??o atual da Escola Bilíngue Libras e Português Escrito de Taguatinga 27 3.6.1 Infraestrutura273.6.1.1 Amplia??o e Constru??o de Novos Espa?os29Transporte Escolar29Perfil socioecon?mico da comunidade escolar30Diagnóstico dos Alunos343.8.1 Diagnóstico nos Anos Iniciais343.8.2 Diagnóstico nos Anos Finais e Ensino Médio353.8.3 Interven??es Pedagógicas373.8.4 Adequa??es Curriculares no Ensino Médio373.8.5 Reagrupamento373.8.6 Estratégias Pedagógicas para o reagrupamento de Matemática no Ensino Médio383.8.7 Diagnóstico na Educa??o de Jovens Adultos -EJA39Fun??o Social da Escola39Miss?o e objetivos institucionais 39Miss?o da Escola Bilíngue Libras e Português-Escrito404.3 Público Alvo405 Princípios orientadores das práticas pedagógicas 415.1 Princípio ?tico425.2 Princípio Político Educacional425.3 Princípio Epistemológico425.4 Princípio Didático Pedagógico435.5 Princípio Estético436 Objetivos da Escola Bilíngue Libras e Português Escrito de Taguatinga43 7 Concep??es Teóricas que Fundamentam as Práticas Pedagógicas45 8 Organiza??o do Trabalho Pedagógico478.1 Organiza??o em ciclos e semestres47Organiza??o dos tempos e espa?os: Educa??o Integral48Fundamenta??o Legal da Educa??o Integral49Organiza??o do Trabalho Pedagógico na Escola Integral50Objetivos da Educa??o Integral518.2.4 Metodologia53 Rela??o Escola – Comunidade 568.4 Atua??o das Equipes Especializadas e outros profissionais578.4.1 Núcleo de Tecnologia e Adapta??o de Material Didático588.4.2 Núcleo de Libras e Cultura Surda608.4.3 Núcleo de Avalia??o e Triagem60 8.4.3.1 Servi?o Especializado de Apoio à Aprendizagem 61 8.4.3.2 Servi?o de Orienta??o Educacional - SOE61Atendimento Educacional Especializado - AEE62Itiner?ncia da área de surdez/DA638.5 Atua??o dos Educadores Sociais Voluntários - ESV64 9 Competências para Educa??o Básica65 9.1 Competências para Educa??o Infantil65 9.2 Competências para Ensino Fundamental, Ensino Médio e EJA 65 10 Metodologia adotada pela Institui??o de Ensino66 10.1 Sequência Didática67 11- Concep??es, Práticas e Estratégias de Avalia??o do processo de ensino-aprendizagem68 11.1 Avalia??o do Aluno72 11.1.1 Formas de registro de avalia??o72 11.2 Avalia??o do Professor76 11.3 Avalia??o do Material Didático76 11.4 Avalia??o Institucional76 11.5 Orienta??es Procedimentais77 11.6 Conselho de Classe7712 Organiza??o Curricular da Escola Bilíngue7812.1 O Componente Curricular de Libras7912.2 Proposta curricular da Educa??o Linguística Precoce8112.3 Proposta curricular da Educa??o Infantil82 12.3.1 Matriz Curricular da Educa??o Infantil82 12.4 Ensino Fundamental85 12.4.1 Proposta Curricular do Ensino Fundamenta 12.4.2 Metas de Ensino de Língua Portuguesa e Matemática para as Classes Comuns 86 88 12.4.3 Metas de Ensino de Língua Portuguesa e Matemáticapara Classes Bilíngues 9512.4.4 OCurrículo do Ensino Fundamental - Anos Iniciais10212.4.5 OCurrículo do Ensino Fundamental - Anos Finais10212.4.6 O Currículo do Ensino Médio10412.4.6.1 Portuguêscomo Segunda Língua104 12.4.6.2 Currículo de Ensino de Libras – Ensino Médio110O Curricular na Educa??o Integral11112.5.1 Currículo de Ensino da Libras como Primeira Língua na Educa??o Integral - contraturno111 12.5.1.1 Currículo de Libras no Ensino Fundamental- Anos Iniciais111Currículo de Libras no Ensino Fundamental - Anos Finais11312.5.1.3 Currículo de Libras no Ensino Médio114Ensino de Libras como Segunda Língua na Educa??o Integral114Currículo de Libras para a Comunidade Escolar/pais e familiares de surdos115Currículo de Libras para Professores115Currículo de Ensino de Português como Segunda Língua na Educa??o Integral - contraturno116Currículo de Português como Segunda Língua para os Anos Finais do Ensino Fundamental – turno vespertino116Currículo do Ensino de Português como Segunda Língua para o Ensino Médio – turno vespertino11712.5.4 Currículo de Matemática na Educa??o Integral - contraturno11712.5.4.1 Currículo de Matemática para o Ensino Fundamental - Anos Iniciais117Currículo de Matemática para o Ensino Fundamental - Anos Finais118Currículo de Matemática para o Ensino Médio12.6 Educa??o Profissional118118Plano de A??o para Implementa??o do PPP11913.1 Gest?o Pedagógica12013.2 Gest?o de Resultados Educacionais12013.3 Gest?o Participativa120 13.3.1 Atua??o da Associa??o de Pais Amigos e Mestres - APAM120Atua??o do Conselho Escolar122 13.3.3 Atua??o da Caixa Escolar12413.4 Gest?o de Pessoas12413.4.1 Perfil do profissional da Escola Bilíngue12513.4.3 Equipe de funcionários12613.5 Gest?o dos recursos Financeiros127 13.5.1 Programa Dinheiro Direto na Escola - PDDE127 13.5.2 Programa de Descentraliza??o Administrativa e Financeira - PDAF127 13.5.3 Desafios128 13.5.4 Metas128 13.6 Gest?o Administrativa129 13.6.1 Metas129 13.6.2 Equipamentos e Materiais Didáticos-pedagógicos existentes130 13.7 Prioridades Administrativas - Financeiras130 13.8 Estratégia para alcan?ar as metas estabelecidas pela política educacional vigente – (apêndice 28 – plano de implementa??o do PPP )13114 Acompanhamento e Avalia??o do PPP13215 Projetos Pedagógicos desenvolvidos de forma transversal e interdisciplinar132 16 Considera??es finais a respeito do Projeto Político e Pedagógico - PPP134 17 Referencial Bibliográfico136 Apêndices139Apêndice 1 - Sala de Recursos Generalista Bilíngue140Apêndice 2 – Servi?o de Orienta??o Educacional - SOE145Apêndice 3 – Servi?o Especializado de Apoio a Aprendizagem147Apêndice 4 – Núcleo de Tecnologia e Produ??o de Material Didático151 Apêndice 5 – Projeto Interventivo das Classes Comuns 158Apêndice 6 – Projeto de Reagrupamento nas Classes Comuns161Apêndice 7 – Projeto de Educa??o Ambiental164Apêndice 8 – Plano de A??o da Educa??o Ambiental168Apêndice 9 – Projeto Meio Ambiente171Apêndice 10 – Projeto Entrada Dirigida: Hora Cívica174Apêndice 11 – Projeto Salas Ambientes nas Classes Bilíngues dos Anos Iniciais176Apêndice 12 – Ler para Crescer – Projeto da Sala de Leitura182Apêndice 13 – Plano de A??o – Sala de Leitura189Apêndice 14 – Uma Janela para o Mundo – Projeto da Sala de Informática190Apêndice 15 – Projeto n?o às Drogas193Apêndice 16 – Interagindo com a Libras196Apêndice 17 – Projeto Pilares Educacionais da EBT199Apêndice 18 – Projeto Interventivo Letramento em Matemática201Apêndice 19 – Projeto Olímpiadas Bilíngue do Conhecimento na EBT203Apêndice 20 – Projeto Libras ao Alcance da Ciência e da Tecnologia205Apêndice 21 – Projeto Laboratório de Ciências207Apêndice 22 – Projeto Educa??o Ambiental e o Mundo do Trabalho209Apêndice 23 – Projeto Jornal da Escola Bilíngue211Apêndice 24 – Projeto Jogos Interclasses ‘Bilíncopa’214Apêndice 25 – Projeto FestSurdo216Apêndice 26 – Projeto A Arte de Transi??o como Práxis Pedagógica da Visualidade na Educa??o de Jovens e Adultos Surdos218Apêndice 27 - Matriz Curricular do Ensino Médio220Apêndice 28 – Matriz Curricular dos Anos Finais222Apêndice 29 – Matriz Curricular dos Anos Iniciais224Apêndice 30 – Matriz Curricular - Educa??o Infantil225Apêndice 31 – Plano de A??o da Educa??o Linguística Precoce226Apêndice 32 – Plano de A??o da EAA228Apêndice 33 – Plano de A??o dos Professores Readaptados235Apêndice 34 – Plano de A??o do SOE 238Apêndice 35 – Plano de A??o da Sala de Recursos Generalista Bilíngue241Apêndice 36 – Plano de A??o - Núcleo de Libras 243Apêndice 37 – Proposta de Ades?o ao FIC248Apêndice 38 – Plano de Curso FIC/EJA251Apêndice 39 – Plano de Implementa??o do PPP255Apêndice 40 – Plano de A??o da Coordena??o Pedagógica261Apêndice 41 – Termo de Ciência e Consentimento272Apêndice 42 – Ficha de Pré Conselho para os Anos Iniciais275Apêndice 43 – Ficha de Pré Conselho para os AF, EM287Apêndice 44 – Modelo de Formulários de Avalia??o Institucional289Apêndice 45 – Contribui??es da EBT para Estratégia de Matrícula 2019298Anexos302Anexo 1 – Lei 5.016/2013303Anexo 2 – Portaria 171 de 2 de Julho de 2013308Anexo 3 - Estatuto do Conselho Escolar3091 - APRESENTA??OA Escola Bilíngue Libras e Português-Escrito de Taguatinga - EBT, uma escola pública e com atendimento integral, foi criada pela Portaria N? 171, de 02 de julho de 2013, da SEEDF, em cumprimento à Lei n? 5.016 de 11 de janeiro de 2013, que estabelece diretrizes e par?metros para o desenvolvimento de políticas públicas educacionais voltadas à educa??o bilíngue para surdos, a serem implantadas e implementadas no ?mbito do Distrito Federal. Esta escola atende e promove a inclus?o educacional e social dos surdos, garante uma educa??o diferenciada, específica, cultural e bilíngue, para estudantes que têm a língua de sinais como sua primeira língua e o português escrito como segunda língua, sendo estas as línguas de comunica??o e de instru??o das atividades escolares para o ensino de todas as disciplinas curriculares, em todos os níveis da educa??o básica (Lei 5.016/2013). As aulas da Escola Bilíngue Libras e Português-Escrito de Taguatinga tiveram início no dia 5 de agosto de 2013.Uma política de Educa??o Inclusiva para estudantes surdos precisa levar em considera??o suas especificidades linguísticas, culturais e identitárias. No espa?o inclusivo da Escola Bilíngue, a diversidade humana é considerada e o estudante é educado numa perspectiva integral de ensino, em regime de tempo integral. A inclus?o dos surdos na sociedade representa grandes oportunidades para o crescimento pessoal, acadêmico e profissional das pessoas e essa inclus?o para os surdos come?a na educa??o bilíngue, meio em que facilmente já se identifica o protagonismo surdo, representado por estudantes independentes, com grande autonomia, lutando por seus direitos e convic??es; exercendo a cidadania em sua forma mais plena, a partir da educa??o. A EBT caracteriza-se por uma Educa??o Regular, Especializada Bilíngue (Libras e LP - L2), Integral e por oferecer diferentes etapas e modalidades de ensino: programa de educa??o linguística precoce, educa??o infantil, ensino fundamental (anos iniciais e finais), ensino médio, educa??o de jovens e adultos – EJA e educa??o profissional (Forma??o Inicial Continuada – FIC/técnico).1.1 - PROCESSO DE ELABORA??O DO PROJETO POL?TICO PEDAG?GICO A elabora??o do Projeto Político Pedagógico- PPP no ano de 2014 da Escola Bilíngue Libras e Português-Escrito de Taguatinga- EBT aconteceu com a colabora??o do Grupo de Trabalho-GT criado pela Portaria n? 148 de 20 de junho de 2013, da SEEDF, com reda??o atualizada na Portaria n? 258 de 10 de outubro de 2013 e com a participa??o de todos os segmentos de sua comunidade escolar, com o objetivo de oferecer uma educa??o bilíngue, pública, integral e de qualidade a todos os alunos matriculados na escola, sob os princípios e diretrizes apresentados na Lei 5.016/2013, em processo de regulamenta??o.Sua elabora??o iniciou nas reuni?es do GT e durante as reuni?es coletivas que acontecem semanalmente às quartas-feiras, segundo a Portaria N? 12 de 24/01/2014, com a participa??o da dire??o, professores e demais servidores, onde houve a oportunidade de analisar os resultados obtidos pelos alunos. Foram levantados problemas que de certa forma dificultaram o processo educativo em 2013 e a partir deste levantamento passamos a estabelecer as metas e objetivos a serem alcan?ados em 2014, definimos os projetos que seriam mantidos e/ou criados para atender aos objetivos propostos. Nos dias 14 e 15 de fevereiro de 2014, dias previstos no calendário escolar para reuni?o com pais e responsáveis dos alunos, foi feita uma breve retrospectiva do trabalho realizado em 2013, logo após, foram levantadas as maiores necessidades da escola nos aspectos administrativo e pedagógico e em seguida foram elencadas as propostas para o ano, letivo, momento que foi apresentado o Projeto Político Pedagógico da Escola o que já tínhamos como propostas, os objetivos e metas e os projetos que pretendemos desenvolver ao longo do corrente ano. Foi um momento em que apresentamos a proposta da SEDF em implantar os ciclos no Ensino Fundamental e a semestralidade no Ensino Médio nas escolas do Distrito Federal, bem como o Currículo em Movimento, como aconteceria na nossa escola e também foi um momento de sensibilizar a comunidade no que se refere ao compromisso de todos com uma educa??o pública de qualidade. A elabora??o do PPP continuou a ser construída nas reuni?es coletivas do corpo docente, reuni?es de pais e responsáveis e nos referidos ‘Dias Letivos Temáticos’ previstos no calendário escolar, onde revisamos o PPP de anos anteriores, avaliamos a??es desenvolvidas e fazemos as altera??es cabíveis para o ano corrente.O Projeto Político-Pedagógico – PPP tem como finalidade apontar a dire??o e/ou o caminho a ser percorrido, a fim de cumprirmos a nossa fun??o social que é de socializar o saber sistematizado e historicamente acumulado com base na legisla??o vigente: Lei de Diretrizes e Base da Educa??o Nacional LDB 9394/96, o Estatuto da Crian?a e do Adolescente ECA, o Regimento Interno da SEDF e o Currículo da Educa??o Básica, e seguindo ainda os princípios da Gest?o Democrática.O Projeto Político-Pedagógico está voltado para a realiza??o de um trabalho com elevado senso de compromisso, seriedade, respeito e solidariedade. O currículo do Componente Curricular de Libras foi construído coletivamente.2- HISTORICIDADE DA ESCOLAA Escola Bilíngue Libras e Português-Escrito de Taguatinga - EBT, escola pública especializada na educa??o bilíngue em Libras e Português-Escrito, com oferta de educa??o integral, foi criada pela Portaria N? 171, de 02 de julho de 2013, da SEEDF, em cumprimento à Lei n? 5.016 de 11 de janeiro de 2013, que estabelece diretrizes e par?metros para o desenvolvimento de políticas públicas educacionais voltadas à educa??o bilíngue para surdos, a serem implantadas e implementadas no ?mbito do Distrito Federal. Dada à originalidade da proposta, a Escola Bilíngue Libras e Português-Escrito do DF, o governo local incluiu-a como a “menina dos olhos” do “Plano Viver sem Limites” do Distrito Federal.Uma política de Educa??o Inclusiva para estudantes surdos precisa levar em considera??o suas especificidades linguísticas, culturais e identitárias. No espa?o inclusivo da Escola Bilíngue, a diversidade humana é considerada e o estudante é educado numa perspectiva integral de ensino, em regime de tempo integral.A inclus?o dos surdos na sociedade representa grandes oportunidades para o crescimento pessoal, acadêmico e profissional das pessoas e essa inclus?o para os surdos come?a na educa??o bilíngue, meio em que facilmente já se identifica o protagonismo surdo, representado por estudantes independentes, com grande autonomia, lutando por seus direitos e convic??es; exercendo a cidadania em sua forma mais plena, a partir da educa??o. A Escola Bilíngue Libras e Português-Escrito foi criada em substitui??o à Escola Classe 21 de Taguatinga, Unidade de Ensino construída em 1968 e recebida pela extinta Funda??o Educacional do DF, em 13 de Fevereiro de 1969. A antiga Escola Classe 21 de Taguatinga foi inaugurada em 03 de Agosto de 1969 sob a dire??o da Sr? Maria Gisele Morais Calado, regulamentada pelo Decreto N? 140.166 e autorizada pela portaria n? 17 de 07/07/1980. Possui uma área de 1.532m?. Sua primeira nomenclatura foi Escola Classe n? 21, passando a chamar-se Escola Classe 21 de Taguatinga, uma das primeiras escolas integrantes da rede oficial de ensino do DF considerada escola inclusiva desde 1999.As aulas da Escola Bilíngue Libras e Português-Escrito de Taguatinga tiveram início no dia 5 de agosto de 2013.A institui??o matricula, desde 1989 crian?as surdas e deficientes auditivas, bem como crian?as com outros tipos de necessidades educacionais especiais. Em 2014 possuía aproximadamente 350 alunos matriculados e funcionava nos turnos matutino, vespertino e noturno, sendo o turno vespertino o principal turno de oferta da educa??o integral, embora todas as atividades da Escola Bilíngue voltem-se à forma??o integral dos estudantes. A comunidade surda do DF juntamente com professores da SEDF, lutou por aproximadamente doze anos para que fosse criada uma escola adequada a atender as necessidades pedagógicas dos estudantes surdos. A Escola Bilíngue LIBRAS e PORTUGU?S-ESCRITO, escola que prevê a aprendizagem, tendo a LIBRAS como primeira língua e o português escrito, como segunda língua a mesma prevê o atendimento a alunos surdos e outros desde a Educa??o Linguística Precoce ao Ensino Médio. Essa luta foi abra?ada pelo deputado Wellington Luiz no 2? semestre do ano de 2011 e em janeiro de 2013 foi aprovada em unanimidade pela C?mara Legislativa do DF em forma da Lei n? 5016, dessa forma houve todo um estudo para que se iniciasse a implanta??o da Escola Bilíngue, no início do segundo semestre de 2013, ocupando as salas que n?o estavam sendo utilizadas no turno vespertino e noturno, e no turno matutino ocupando uma sala para cada 2 turmas com o uso de divisórias para assim acomodar todas as turmas que já estavam em andamento desde o início do ano letivo em outras unidades de ensino - UE. Foram remanejadas para a nova Escola Bilíngue turmas: a) do Centro de Ensino Fundamental 04 de Taguatinga- CEF 04 as turmas de unidades especiais compostas por estudantes surdos dos Anos Finais do Ensino Fundamental; b) do Centro Educacional 06 de Taguatinga - CED 06 estudantes surdos das turmas de unidades especiais e de turmas inclusivas; c) da Educa??o de Jovens e Adultos – EJA estudantes surdos provenientes de turmas inclusivas do Centro de Ensino Médio Escola Industrial de Taguatinga – CEMEIT e d) foram absorvidas as classes bilíngues e classes comuns dos anos iniciais do ensino fundamental da antiga Escola Classe 21 de Taguatinga. A escola contempla os projetos sociais e pedagógicos da rede, de acordo com as etapas/ modalidade que comporta, e, obedece às Diretrizes Pedagógicas previstas para os anos de 2009 a 2013, a LDB- Lei n? 9.394/96, além das Diretrizes de Avalia??o do Processo de Ensino e Aprendizagem para a Educa??o Básica, o Estatuto da Crian?a e do Adolescente, o Regimento Interno da SEDF e segue o Currículo em Movimento da Educa??o Básica, aderiu, em 2014, à organiza??o escolar em Ciclos para o Ensino Fundamental e Semestralidade para o Ensino Médio, direcionado aos projetos específicos implementados pela rede e desenvolvidos pela Institui??o.2.1-DADOS DE IDENTIFICA??ONOME DA INSTITUI??O:ESCOLA BIL?NGUE LIBRAS E PORTUGU?S-ESCRITO DE TAGUATINGA?RG?O:Secretaria de Estado de Educa??o do Distrito Federal – SEEDFCNPJ: 02.143.569/0001-31ENDERE?O: QNH 1/3 ?rea Especial n? 02 Taguatinga Norte – DFCEP: 72130-510MUNIC?PIO: Distrito Federal - DFTELEFONE: (61) 3901-6741, (61) 3901-2976 WHATSAPP: 985676290EMAIL: ecbilinguetag@; secretaria@.brSITE: .brFACEBOOK: pt-br.escolaclasse21 DATA DA CRIA??O: ESCOLA CLASSE 21 DE TAGUATINGA: 03/08/1969 pela portaria n?17 de 07/07/1980DATA DE MUDAN?A DE NOME: 02 de julho de 2013, pela Portaria N?171, da SEDF (publicada no DODF n? 137 de 04/07/2013).2.2 - CARACTERIZA??O F?SICA - N?VEL, MODALIDADES E ETAPAS DE ENSINO OFERTADOSNívelEduca??o BásicaModalidadesEduca??o Bilíngue, Regular, Específica/Especializada, e Educa??o Integral e Educa??o Regular Convencional para as classes remanescentes da Escola Classe 21 (turmas dos anos iniciais).Educa??o de Jovens e Adultos - 1?, 2? e 3? segmentos; EtapasEsta escola visa atender a diferentes etapas de ensino: creche, educa??o linguística precoce, educa??o infantil, ensino fundamental (anos iniciais e finais), ensino médio, educa??o de jovens e adultos – EJA e educa??o profissional.Etapas previstas para a institui??o:Educa??o Infantil:Educa??o Linguística Precoce (a partir da detec??o da surdez);Creche (ber?ário I: 4 a 11 meses; ber?ário II: 12 a 23 meses; maternal I: 2 anos; maternal II: 3 anos);1? período: 4 anos;2? período: 5 anos;Ensino Fundamental – anos iniciais e finais (do 1? ao 9? ano); Ensino Médio;Educa??o de Jovens e AdultosEtapas atendidas em 2014:Educa??o Infantil:2? período: 5 anos (classe comum);Ensino Fundamental – anos iniciais (classe comum);Ensino Fundamental anos iniciais e finais (classes bilíngues do 1? ao 9? ano);Ensino Médio (classes bilíngues);Educa??o de Jovens e Adultos (turmas bilíngues)Etapas atendidas em 2015:Educa??o Infantil: Classe comumturma multietária (classes bilíngue);Ensino Fundamental – anos iniciais (classe comuns);Ensino Fundamental anos iniciais e finais (classes bilíngues do 1? ao 9? ano);Ensino Médio (classes bilíngues);Educa??o de Jovens e Adultos (classes bilíngues)Etapas em 2016:Educa??o Linguística Precoce: (classes bilíngue)Educa??o Infantil: (classes bilíngues multietárias)1? período: 4 anos;2? período: 5 anos;Ensino Fundamental – anos iniciais (classes comuns);Ensino Fundamental – anos iniciais e finais (classes bilíngues do 1? ao 9? ano);Ensino Médio (classes bilíngues).Educa??o de Jovens e Adultos (classes bilíngues)DF Alfabetizado (classe comum – parceria com a CRET)Etapas em 2017Educa??o Linguística Precoce: (classe bilíngue)Educa??o Infantil: (classe bilíngue multietária: 1? período: 4 anos e 2? período: 5 anos);Ensino Fundamental – anos iniciais (classes comum inclusiva e classe de integra??o inversa);Ensino Fundamental – anos iniciais e finais (classes bilíngues do 1? ao 9? ano);Ensino Médio (classes bilíngues).Educa??o de Jovens e Adultos (classes bilíngues)1?, 2? e 3? segmentos Etapas em curso em 2018Educa??o Linguística Precoce: (classe bilíngue)Educa??o Infantil: (classe bilíngue multietária: 1? período: 4 anos e 2? período: 5 anos);Ensino Fundamental – anos iniciais (classes comum inclusiva e classe de integra??o inversa);Ensino Fundamental – anos iniciais e finais (classes bilíngues do 1? ao 9? ano);Ensino Médio (classes bilíngues).Educa??o de Jovens e Adultos (classes bilíngues)1?, 2? e 3? segmentos TURNOS DE FUNCIONAMENTO: Matutino / Vespertino / NoturnoMATUTINOEnsino Fundamental (anos iniciais, anos finais) e Ensino Médio – 7h30 às 12h30Intervalo: 10h às 10h20 (Anos Iniciais)Intervalo: 9h às 9h15 e 10h45 às 11h (Anos Finais e Ensino Médio)horário do almo?o é de 12h30 às 13h00 Atividades da Educa??o Integral – 13h às 16h30 (Anos iniciais). _ 13h às 17h (Anos Finais e ensino MédioNOTURNOEJA – 19h às 22h35Intervalo: 21h10 às 21h20QUANTIDADE DE ALUNOS – 294 alunos atendidos em 2016 TURMAS do MATUTINO – 2016- Educa??o Linguística Precoce- Educa??o Infantila) Classes bilíngues1? período e 2? período (turma multietária)- Ensino Fundamentala) Classes Comuns 2? ano A; 2? ano B; 3? ano A; 3? ano Bb) Classes Bilíngues:- Anos Iniciais do Ensino Fundamental: 1? ano A; 2? ano A; 3? ano A; 4? ano A; 5? ano A; 5? ano B- Anos Finais do Ensino Fundamental: 6? ano A; 6? ano B; 7? ano A; 7? ano B; 8? ano A; 9? ano A.- Ensino Médio1? ano A; 1? ano B; 2? ano A; 2? ano B; 3? ano A; 3? ano B.TURMAS do VESPERTINO - 2016- Anos Iniciais do Ensino Fundamentala) Classes Comuns: 4? ano A; 5? ano A; 5? ano B.TURMAS do NOTURNO - 2016- Educa??o de Jovens e Adultosa) Classes Bilíngues1? segmento: 1 turma com multisseriada2? segmento: 1 turma de 5? e 6? etapa 1 turma de 7? e 8? etapa3? segmento: 1 turma de 1? etapa 1 turma de 2? etapa 1 turma de 3? etapab) Classe comumProjeto DF Alfabetizado QUANTIDADE DE ALUNOS – 233 alunos atendidos em 2017 TURMAS do MATUTINO – 2017- Educa??o Linguística Precoce- Educa??o Infantila) Classe bilíngue1? período e 2? período (turma multietária)- Ensino Fundamentala) Classes Comuns Inclusivas e de Integra??o Inversa (turmas remanescentes da antiga Escola Classe 21) - Anos Iniciais: 3? ano A 3? ano B; 4? ano A; 4? ano B e 5? ano Ab) Classes Bilíngues:- Anos Iniciais do Ensino Fundamental: 1? ano A; 2? ano A; 3? ano A; 4? ano A; 5? ano A; 5? ano B- Anos Finais do Ensino Fundamental: 6? ano A; 6? ano B; 7? ano A; 7? ano B; 8? ano A; 9? ano A.- Ensino Médio1? ano A; 1? ano B; 2? ano A; 2? ano B; 3? ano A; 3? ano B.TURMAS do NOTURNO - 2017- Educa??o de Jovens e Adultos1? segmento: 1 turma com multisseriada2? segmento: 1 turma de 5? e 6? etapa 1 turma de 7? e 8? etapa3? segmento: 1 turma de 1? etapa 1 turma de 2? etapa 1 turma de 3? etapa2018QUANTIDADE DE ALUNOS ATENDIDOS EM 2018: 227 alunos atendidos em 2018 TURMAS do MATUTINO – 2018- Educa??o Linguística Precoce- Educa??o Infantila) Classe bilíngue1? período e 2? período (turma multietária)- Ensino Fundamentala) Classes Comuns Inclusivas e de Integra??o Inversa (turmas remanescentes da antiga Escola Classe 21) - Anos Iniciais: 4? ano A; 4? ano B; 5? ano A, 5? ano Bb) Classes Bilíngues:- Anos Iniciais do Ensino Fundamental: 1? ano A; 2? ano A; 3? ano A; 4? ano A; 5? ano A- Anos Finais do Ensino Fundamental: 6? ano A; 7? ano A; 7? ano B; 8? ano A; 9? ano A, 9? ano B.- Ensino Médio1? ano A; 1? ano B; 2? ano A; 2? ano B; 3? ano A; 3? ano B.c) Classe Bilíngue DiferenciadaAnos Iniciais do Ensino Fundamental5? ano BAnos Finais do Ensino Fundamental:9? ano CTURMA DO VESPERTINO - Educa??o de Jovens e AdultosClasse Bilíngue1? segmento: 1 turma multisseriadaTURMAS do NOTURNO - 2018- Educa??o de Jovens e AdultosClasses Bilíngues1? segmento: 1 turma multisseriada2? segmento: 1 turma de 5? e 6? etapa 1 turma de 7? e 8? etapa3? segmento: 1 turma de 1? etapa 1 turma de 2? etapa 1 turma de 3? etapa2.3 - JUSTIFICATIVAA língua é a chave para o cora??o de um povo. Se perdemos a chave, perdemos o povo. Se guardamos a chave em lugar seguro, como um tesouro, abriremos as portas para riquezas incalculáveis, riquezas que jamais poderiam ser imaginadas do outro lado da porta. (Eva Engholm, 1965) No censo do IBGE, em 2000, foram identificadas 4,6 milh?es com deficiência auditiva e 1,1 milh?o surdas, totalizando aproximadamente 5,7 milh?es de pessoas, o que significava que mais de 2,5% da popula??o brasileira possuía alguma deficiência auditiva. Segundo o censo de 2010 do IBGE, cerca de 9,7 milh?es de brasileiros possuem deficiência auditiva, o que representa 5,1% da popula??o brasileira. Deste total, cerca de 2 milh?es possuem deficiência auditiva severa (1,7 milh?es têm dificuldade para ouvir e 344,2 mil s?o surdos) e 7,5 milh?es apresentam alguma deficiência auditiva.De acordo com a Organiza??o Mundial de Saúde (2011), 28 milh?es de brasileiros possuem algum tipo de problema auditivo, o que revela um quadro no qual 14,8% do total de 190 milh?es de brasileiros possuem problemas ligados à audi??o. Por fim, segundo o censo de 2010, a popula??o do Distrito Federal é composta por aproximadamente 104.825 pessoas com algum tipo de deficiência auditiva e surdez. O direito à educa??o é de todos. A escolariza??o plena e a inclus?o social dos surdos s?o os principais objetivos da Escola Bilíngue.Nos últimos anos, a inclus?o dos surdos à sociedade abriu-lhes uma grande possibilidade de exercerem a cidadania. Por isso, todos nós queremos a inclus?o, mas n?o podemos nos esquecer de que a diversidade humana precisa ser respeitada, mesmo nos espa?os inclusivos. Uma política de educa??o inclusiva para os surdos precisa, contudo, levar em considera??o suas especificidades linguísticas, culturais e identitárias. A diversidade para a unidade e a diferen?a para a equidade s?o marcas importantíssimas para tornar acessíveis as rela??es sociais e o conhecimento humano adquirido ao longo dos milhares de anos de existência da humanidade.A LEI N? 10.098, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promo??o da acessibilidade das pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências, em seu art. 17, menciona que o Poder Público promoverá a elimina??o de barreiras na comunica??o e estabelecerá mecanismos e alternativas técnicas que tornem acessíveis os sistemas de comunica??o e sinaliza??o às pessoas com deficiência sensorial e com dificuldade de comunica??o, para garantir-lhes o direito de acesso à informa??o, à comunica??o, ao trabalho, à educa??o, ao transporte, à cultura, ao esporte e ao lazer. Fazem parte dessa parcela que precisa de acessibilidade plena à educa??o, os surdos sinalizantes, implantados e oralizados ao lado de ouvintes familiares de surdos, falantes de língua de sinais desde pequenos. A Secretaria de Educa??o do Distrito Federal, com a responsabilidade que tem, precisa atender a todos. Atualmente, o Atendimento Educacional Especializado – AEE é oferecido para alunos surdos e deficientes auditivos; implantados e n?o-implantados; sinalizantes e oralizados. Faltava, contudo, uma escola bilíngue que oferecesse a Libras e o Português-Escrito. Segundo o Decreto 5626/2005, a Escola Bilíngue é uma das modalidades de ensino que precisa ser ofertada; ela é uma das op??es a que os pais fazem juz ao escolher o melhor espa?o educacional para seu filho. Veja o que diz o art. 22, do capítulo VI, do Decreto 5626/2005:“as institui??es federais de ensino, responsáveis pela educa??o básica, devem garantir a inclus?o de alunos surdos ou com deficiência auditiva, por meio da organiza??o de: I - escolas e classes de educa??o bilíngue, abertas a alunos surdos e ouvintes, com professores bilíngues, na educa??o infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental; II - escolas bilíngues ou escolas comuns da rede regular de ensino, abertas a alunos surdos e ouvintes, para os anos finais do ensino fundamental, ensino médio ou educa??o profissional, com docentes das diferentes áreas do conhecimento, cientes da singularidade lingüística dos alunos surdos, bem como com a presen?a de tradutores e intérpretes de Libras - Língua Portuguesa.”? o próprio Decreto que, em seu parágrafo primeiro explica que:“S?o denominadas escolas ou classes de educa??o bilíngue aquelas em que a Libras e a modalidade escrita da Língua Portuguesa sejam línguas de instru??o utilizadas no desenvolvimento de todo o processo educativo.”A Escola Pública Bilíngue (Libras e Português-Escrito) já é uma realidade em alguns estados brasileiros, com resultados positivos, como é o caso da Escola JULIO DE MESQUITA FILHO, sediada em Campinas, que come?ou em 2008. A SEDF contribui com mais essa a??o em prol da inclus?o na educa??o brasileira, uma vez que para atender a essa demanda e pleito, conta com infraestrutura e vários profissionais habilitados e competentes para participarem dessa tarefa.Em 25 de junho de 2014, a Presidenta Dilma sancionou a Lei 13.005, que regulamenta o Plano Nacional de Educa??o em vigor no período de 2014 a 2024. As estratégias 4.7 e 4.13 dessa Lei corroboram as demandas educacionais da comunidade surda brasileira e afirmam a existência da Escola Bilíngue, ao incluir, respectivamente os seguintes textos:Estratégia 4.7:garantir a oferta de educa??o bilíngue, em Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS como primeira língua e na modalidade escrita da Língua Portuguesa como segunda língua, aos (às) alunos (as) surdos e com deficiência auditiva de 0 (zero) a 17 (dezessete) anos, em escolas e classes bilíngues e em escolas inclusivas, nos termos do art. 22 do Decreto no 5.626, de 22 de dezembro de 2005, e dos arts. 24 e 30 da Conven??o sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, bem como a ado??o do Sistema Braille de leitura para cegos e surdos-cegos (BRASIL, 2014).Estratégia 4.13:apoiar a amplia??o das equipes de profissionais da educa??o para atender à demanda do processo de escolariza??o dos (das) estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdota??o, garantindo a oferta de professores (as) do atendimento educacional especializado, profissionais de apoio ou auxiliares, tradutores (as) e intérpretes de Libras, guias-intérpretes para surdos-cegos, professores de Libras, prioritariamente surdos, e professores bilíngues (BRASIL, 2014).3 - DIAGN?STICO DA REALIDADE ESCOLARDurante o período de implanta??o da Escola Bilíngue Libras e Português Escrito de Taguatinga, em reuni?es com a comunidade escolar: dias letivos temáticos, reuni?es do conselho escolar, conselhos de classe, reuni?es coletivas do corpo docente e dire??o, reuni?es do Grupo de trabalho – GT; a comunidade escolar identificou e levantou fragilidades e as respectivas providências descritas a seguir:3.1 - FRAGILIDADES APONTADAS NO PER?ODO DE IMPLANTA??O DA ESCOLA- Pequenos problemas de relacionamento e socializa??o no recreio,- Recebimento de alunos oriundos de outros estados da federa??o, do entorno e de outras regionais de ensino, sem os pré-requisitos necessários e com defasagem escolar;- Recebimento de alunos oriundos de outras escolas do DF, sem os pré-requisitos necessários;- Pouca participa??o da família nas atividades escolares;- Alunos com dificuldade de aprendizagem, encaminhados a SEAA (Servi?o Especializado de Apoio a Aprendizagem) com diagnósticos n?o concluídos em tempo hábil, devido a dificuldade de acompanhamento familiar;- Alunos dos Anos Finais, Ensino Médio e EJA sem laudo médico na documenta??o escolar;- Falta de sinal luminoso nas salas de aula e ambientes do bloco superior da escola;- Falta de espa?o adequado para as atividades de Educa??o Física;- Falta de profissionais para o apoio pedagógico e administrativo.- Falta de monitores na Educa??o Infantil,- Piso inadequado em toda a escola – falta acessibilidade,- Falta de professores de Educa??o Física para os anos iniciais,- parque infantil com instala??es deterioradas;- Falta de areia no parquinho,- Ampliar a coloca??o de murais de cer?mica na escola,- Falta de banheiros para professores e funcionários,- Falta de banheiro para os alunos dos Anos Finais e Ensino Médio (a escola disp?e do mesmo banheiro para uso dos alunos da educa??o precoce, educa??o infantil, anos iniciais, anos finais e ensino médio, apenas separado masculino e feminino),- Precariedade nos equipamentos de som da escola,- melhorar a ilumina??o externa,- Falta de equipamentos de seguran?a na escola,- Falta de pavimenta??o no estacionamento.- Falta de auditório.- Falta de equipamentos ( eletrodomésticos e materiais de seguran?a) na cantina- Necessidade de constru??o de mais salas de aula- Falta de salas ambientes: cozinha experimental, laboratório de Ciências, sala de oficina de artes, brinquedoteca;- Instala??es elétricas e hidráulicas deficientes;- Depósito de gêneros pequeno para a demanda;- Conex?o com a internet insuficiente;- Espa?o insuficiente para atender à nova realidade;- Substituir a placa de sinaliza??o para a localiza??o da Escola Bilingue, a qual indica “Escola de Libras”.3.2 - PROVID?NCIAS NECESS?RIAS PARA MELHORIA DA ESCOLAa) Quanto a Infra estrutura- Reforma do piso do pátio e corredores dos blocos “A”,”B” e “C”.- Reconstru??o de muro próximo ao parquinho - novas instala??es para o parque infantil- Constru??o de quadra poliesportiva coberta com arquibancadas e vestuários próximos.- Constru??o de sala de ginástica rítmica e dan?a- substitui??o da rede elétrica, hidráulica e para a internet na escola- substitui??o dos forros das salas de aula;- nas salas divididas por divisórias deve-se instalar tomadas próximo ao quadro e fazer a independência dos interruptores;- instala??o de sensor antiesmagamento no port?o que dá acesso ao estacionamento dos carros;- Constru??o de banheiros e bebedouros nos blocos A, B e C para alunos e funcionários,- Constru??o de banheiro na guarita do estacionamento;- Reparo e manuten??o nos equipamentos da sala de informática,- adquirir equipamentos de seguran?a para escola.- incorpora??o da área lindeira, lote da lateral e fundos para a escola, a fim de contemplar os espa?os necessários para suprir a demanda existente.- capina da área externa da escola e poda da amoreira.b) Quanto a oferecer melhores condi??es para o desenvolvimento do trabalho escolar:- aquisi??o de novos equipamentos: impressora, roteador , equipamentos de ar condicionado, impressoras coloridas, lousas e projetores de slides, novos mapas geográficos, mesa de som, caixa amplificada, filmadora, sinal luminoso para os surdos, refrigerador, forno elétrico, balan?a de precis?o, cadeiras para sala dos professores, mesa do professor, novas carteiras e cadeiras para salas de aula, reforma das l?minas dos quadros brancos, aumentar o número de mesas para o refeitório, lixeiras para destino de lixo seco e org?nico,geladeira para sala dos professores, equipamento de ar condicionado para sala de informática; novos computadores para uso da dire??o e laboratório de informática;- ampliar o número de Educadores Sociais que atuam na escola;c) Quanto aos recursos humanos:- Requerer junto à SEEDF que a Banca examinadora que emite declara??o de aptid?o para professores efetivos e de contrato temporário para atuarem na EBT seja realizada na própria EBT;- Solicitar a Unidade Regional de Gest?o dos Profissionais - UNIGEP : professores para: sala de leitura, educa??o física para os anos iniciais, monitores para a Educa??o Infantil e ANEEs;- terceiriza??o da equipe de vigil?ncia e portaria da escola;d) Quanto aos aspectos administrativos- Cobrar a altera??o do nome da escola para Centro Educacional, o qual revela a característica atual da escola que abrange toda a educa??o básica;- Cobrar a regulamenta??o da Lei 5016/2013;- requerer a natureza especial para escola, a qual apresenta características e estrutura diferenciada das escolas comuns, como exemplo citamos a Escola da Natureza, Centros de Língua e Escolas Técnicas - Buscar parcerias com a comunidade, (escolas e empresas), na perspectiva de melhoria da estrutura física da institui??o de ensino,- Promover a??es que viabilize maior participa??o da família na escola. - Desenvolver a??es para um maior atendimento e acompanhamento aos alunos com dificuldades de aprendizagem e defasagem idade/ano,- Solicita??o ao GDF de substitui??o da placa indicativa ‘Escola de Libras’ para ‘Escola Bilíngue Libras e Português Escrito’- Contato com o google maps para atualiza??o do nome da Escola.3.3 - A??ES REALIZADASA) DURANTE A GEST?O DE 2014 a 2016Pinturas no muro interno da EBTAquisi??o de mesas para o refeitório para melhor atender a Educa??o IntegralMelhorias no Laboratório de Informática- Pintura do muro por artista surdo retrata a história da educa??o de surdos e a conquista da Escola Bilíngue- Pintura dos blocos das salas de aula,- Pintura interna das salas de aula,- Adapta??o dos bebedouros para alunos da Educa??o Infantil,- Instala??o de sinal luminoso nas salas de aula e áreas comuns como refeitório, pátio, entrada, corredores, sala de professores, sala de coordena??o;- instala??o de ventiladores nas salas de aula;- destina??o de nova área para horta escolar e planta??o de hortali?as;- cria??o de jardins suspensos e com material reciclado;- implementa??o da área verde da escola;- promo??o de a??es que viabilize maior participa??o da família na escola (planejamento coletivo das reuni?es de pais, escolinha de pais, palestras educativas). - Desenvolvimento de a??es para um maior atendimento e acompanhamento aos alunos com dificuldades de aprendizagem e defasagem idade/ano (avalia??o diagnóstica, avalia??o formativa, avalia??o contínua, recupera??o contínua, nivelamento dos alunos, reagrupamento, adequa??o curricular, atendimento individual);- Reparo e manuten??o nos equipamentos da sala de informática (realizada em parceria com a Escola Técnica de Taguatinga),- adquirir equipamentos de seguran?a para escola (compra prevista com renda obtida nos eventos promovidos pela escola);- encaminhamento e acompanhamento de documento de solicita??o de incorpora??o da área lindeira, lote da lateral e fundos para a escola, a fim de contemplar os espa?os necessários para suprir a demanda existente;- oferta de atendimento para estimula??o linguística precoce, - incentivar a capacita??o de funcionários para que todos sejam fluentes em Libras, - contrata??o de profissionais surdos,- A dire??o Solicitou a UNIGEP e atualmente tem-se 3 professores readaptados na sala de leitura, 14 educadores sociais voluntários - ESV para atender ANEEs e à Educa??o Integral, B) A??ES REALIZADAS DURANTE A GEST?O DE 2017-2018Quanto aos aspectos pedagógicos:-Alunos dos Anos Finais, Ensino Médio e EJA com avalia??o psicopedagógica atualizada pela EEAA em sua documenta??o escolar;-Consultoria, Tradu??o, produ??o e adapta??o das provas diagnósticas no formato de vídeo provas em Libras, aplicadas na rede pública de ensino do DF - trabalho desenvolvido pelo Núcleo de Tecnologia e Material Didático da EBT, coordenado pela DIAV/SUPLAV em parceria com a DIEE/COETE/SUBEB.2239645-1509395Quanto a infra estrutura: - reforma do refeitório- reforma do pátio das turmas da educa??o infantil e dos Anos Iniciais;- pintura com desenhos recreativos no pátio;- reforma dos bebedouros;- pintura externa dos blocos A, B e C;- reforma do palco;- reforma do telhado do hall de entrada;- compacta??o do piso do estacionamento;- instala??o de ventiladores em salas de aula;- aquisi??o de novos equipamentos tecnológicos (projetores de slides, impressora, notebook);- instala??o do porteiro eletr?nico;-coloca??o de 2000m de grama na escola- instala??o de jardins entre os blocos A, B e C;- instala??o de mesa de ping e pong; 3.4 - PRIORIDADES NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM- Melhoria da qualidade no processo de ensino /aprendizagem,- oferecer forma??o continuada em Libras- Acompanhar os alunos com dificuldade de aprendizagem e defasagem idade/ano, ( reagrupamentos, projeto interventivo, refor?o escolar, sala de recursos bilíngue),- Promover estudos e troca de experiências nas reuni?es coletivas,- Acompanhar e avaliar os atendimentos feito pelas Sala de Recursos Bilíngue e SOE,- Dar continuidade à Escolinha de Pais,- Adquirir materiais que auxiliem no processo ensino-aprendizagem. 3.5 - POTENCIALIDADES- Equipe de professores qualificados e comprometidos, - diminui??o do número de estudantes evadidos,- participa??o e premia??o em todas as etapas do Circuito de Ciências das Escolas Públicas do DF e consequente participa??o com exposi??o de trabalhos na Semana Nacional de Ciência e Tecnologia nos anos de 2013, 2014, 2015, 2016 e 2017 tendo o estudante como protagonista na produ??o e exposi??o de trabalhos,- participa??o e premia??o no 2? Festival de Filmes Curta-metragem das Escolas Públicas de Brasília;- estudantes egressos da Escola Bilíngue aprovados em faculdades e universidades - envolvimento da dire??o nas quest?es pedagógicas da escola,- terreno amplo, apto para a constru??o de novos espa?os para Escola Bilíngue.3.6 - SITUA??O ATUAL DA ESCOLA BIL?NGUE LIBRAS E PORTUGU?S-ESCRITOA Primeira Escola Bilíngue Libras e Português-Escrito do Distrito Federal tem uma demanda ainda em expans?o, que exige uma série de ajustes, adapta??es e adequa??es que possam aprimorar o ensino oferecido pela escola.3.6.1 - INFRAESTRUTURAA Escola possui uma boa área física, está passando por algumas adapta??es físicas e, atualmente, atende ao seguinte CROQUI:ESCOLA BILINGUE DE TAGUATINGA (EBT) – CROQUI 2018 BLOCO C BLOCO B BLOCO A05-B 3? “B” ENSINO M?DIO BIL050505-B 1? “B” ENSINO M?DIO BIL05SALA DOS PROFESSORESCOPA05-A 3? “A” ENSINO M?DIO BIL05-A 1? “A” ENSINO M?DIO BIL04-B 2? “B” ENSINO M?DIO BIL040404-B 9? ANO “B” BIL04SALA DE COORDENA??O04-A 2? “A” ENSINO M?DIO BIL04-A – 9? ANO “A” BIL035?ANO “C’ REGULAR030303-B 8? ANO B BIL03S.O.E03-A7? ANO B BILEQUIPE - S.E.A.A.025? ANO “B” REGULAR020202-B 6? ANO A BIL0202-B SUPERVIS?O PEDAG?GICA02-AC.B.DIF.ANOS FINAIS 9?02-A MECANOGRAFIA/ALMOXARIFADO01EDUCA??O INTEGRALPROJETOS010101-B – SALA DO ADM01 A - –SUPERVIS?O ADMINISTRATIVA01PASSIVO DA SECRETARIA 01-A-DIRE??OSECRETARIA0908?P?TIO COBERTO08COZINHADEP?SITOMATERIAISDEP?SITO G?NEROS??BANHEIROMASCULINO0707BANHEIROFEMININOBANHEIRO ANEE0606BANHEIRO ANEE1143006350505SALA DE INFORM?TICA04- EDUCA??O INFANTIL_____________________________ C.BIL DIF.5? ANO0404044° ANO “C” REGULAR03-B 2? ANO BIL0303-25400241300P?TIO ABERTO 03-A3? ANO BIL SALA DE LEITURA020202-B5? ANO “B” BIL02-A4? ANO “A” BILLABORAT?RIO DE APOIO PEDAG?GICO VISUAL BILINGUESALA DE RECURSOS GENERALISTA01011? ANO. BilíngueSALA DOS SERVIDORESED. PRECOCEBLOCO DBLOCO E3.6.1.1 - AMPLIA??O E CONSTRU??O DE NOVOS ESPA?OSA Escola Bilíngue, por ter sido instalada num espa?o antigo da SEDF, precisa ser ampliada a fim de que atenda com qualidade e eficiência toda a demanda educacional prevista para o espa?o. Já foi solicitado à SEDF que sejam construídas novas salas, laboratórios, banheiros, auditório e quadra poliesportiva, além de reformadas a cantina, o refeitório e o estacionamento..Com o objetivo de AMPLIAR AS INSTALA??ES DESTA QUE ? A PRIMEIRA ESCOLA BIL?NGUE LIBRAS E PORTUGU?S-ESCRITO DO DISTRITO FEDERAL, de forma que a UNIDADE ESCOLAR possa oferecer a educa??o bilíngue, com a qualidade devida, na educa??o linguística precoce, educa??o infantil, ensino fundamental, ensino médio, educa??o de jovens e adultos e educa??o profissional, previstas na Lei N? 5.016, sancionada pelo ent?o Governador do Distrito Federal, no dia 11 de janeiro de 2013, foram encaminhados ofícios à Terracap, à Administra??o Regional de Taguatinga e a deputados distritais do Distrito Federal, solicitando a incorpora??o da área lindeira, área de fundos e lateral do lote da institui??o para a Escola Bilíngue, o que está sendo negociado. E também foram encaminhados memorandos solicitando a reforma da escola e constru??o de novos espa?os como salas de aulas, banheiros para uso dos professores, banheiros para uso dos estudantes do Ensino Médio, quadra poliesportiva e auditório.3.6.2 - TRANSPORTE ESCOLARSegundo o inciso VII do artigo 208 da Constitui??o (BRASIL, 1988), “o dever do Estado com a educa??o será efetivado mediante a garantia de atendimento ao educando, no ensino fundamental, através de programas suplementares de material didático-escolar, transporte, alimenta??o e assistência à saúde.”Faz-se necessário para a Escola Bilíngue um ?nibus escolar próprio para o transporte dos estudantes em diferentes contextos, a saber, (i) para atender os estudantes com mobilidade reduzida; (ii) para agilizar o retorno dos estudantes do noturno às suas casas, após as aulas; (iii) para o deslocamento dos estudantes em prol de sua participa??o em atividades acadêmicas, culturais, esportivas ou de forma??o profissional e (iiii) para o deslocamento de estudantes que residem em cidades satélites distantes da escola e estudantes do entorno. Como no Distrito Federal há estudantes surdos com mobilidade reduzida, o que acarreta dificuldade para o deslocamento de casa para a escola e vice-versa, o transporte escolar para buscar esses estudantes em casa e levá-los à escola é essencial. Esse transporte é necessário para garantir a acessibilidade física na Escola Bilíngue Libras e Português-Escrito, desses estudantes. O Plano Viver sem Limites prevê esse tipo de transporte, a fim de que a locomo??o n?o seja fator que gere empecilho para o estudante matricular-se e frequentar a escola. Ao mesmo tempo, a Escola Bilíngue fica um pouco distante dos pontos de ?nibus coletivos; muitos alunos moram distantes da escola e grande parte dos ?nibus que os leva de volta para as proximidades de sua casa, demora passar. No turno noturno, há alunos de Brazl?ndia, Recanto das Emas, Samambaia Norte, Ceil?ndia, além de Taguatinga. Para oferecer seguran?a no trajeto da escola para casa, no final do turno dos estudantes matriculados no turno noturno, urge a disponibiliza??o de um ?nibus escolar para levar os estudantes, a no mínimo, pontos mais estratégicos para que possam garantir o retorno mais cedo em casa.No diurno, há matriculados na Escola Bilíngue, alunos de Sobradinho, Samambaia, Ceil?ndia, S?o Sebasti?o, Estrutural entre outros, bem como oriundos de cidades do entorno. Também a garantia de ?nibus para esses alunos é muito importante.Dada a falta de acesso linguístico no contato com bens sociais e culturais, pela falta de oportunidades e com o intuito de oferecer uma forma??o integral, como a??o de atendimento integral oferecido ao estudante pela Escola Bilíngue Libras e Português-Escrito de Taguatinga - EBT. O transporte escolar também é um grande aliado no deslocamento dos alunos para uma forma??o profissional, também sob a responsabilidade da EBT, uma vez que há cursos oferecidos pela EBT, em parceria com outras institui??es, como, por exemplo, parceria com a Universidade de Brasília - UnB, Centro de Treinamento de Educa??o Física Especial - CETEFE, a Escola Técnica de Brasília-ETB, o Instituto Federal de Brasília – IFB e Centro Olímpico. Obs. Atualmente, a escola disp?e, duas vezes por semana no contraturno, de 1 ?nibus para transporte dos alunos da escola para o Centro Olímpico do Setor O, Ceil?ndia e nos anos de 2016 e 2017 teve a libera??o de ?nibus para o transporte de alunos da escola para o SESC de Taguatinga Norte – parceria para a participa??o dos alunos em aulas de laboratório de Ciências.3.7 – PERFIL S?CIO ECON?MICO DA COMUNIDADE ESCOLARAtravés de pesquisa realizada por aplica??o de questionário junto às famílias, constatamos que a comunidade atendida por esta Unidade de Ensino – EU, bem como das turmas remanescentes, dos anos inicias da antiga Escola Classe 21 de Taguatinga, é bem heterogênea economicamente, ou seja, possui crian?as da classe média a crian?as atendidas por programas assistenciais, possui alunos carentes economicamente, que moram de aluguel ou que estudam na escola porque os pais trabalham próximo a mesma , um dos motivos pelos quais, temos uma alta rotatividade de alunos durante o ano. Alguns alunos moram em outras cidades como: ?guas Lindas, Vicente Pires, Ceil?ndia, Estrutural, S?o Sebasti?o e outras.Os alunos surdos do Ensino fundamental II, Ensino Médio e EJA (Educa??o de Jovens e Adultos) atendidos na Escola Bilíngue provêm de diversas localidades de Brasília, como Samambaia, Estrutural, Recanto das Emas, Sobradinho, Ceil?ndia, S?o Sebasti?o, Riacho Fundo, Guará, ?guas Claras, Cruzeiro, como também de ?guas Lindas (GO) e Parque da Barragem (GO). Poucos s?o os alunos que residem nas media??es da escola.A comunidade em geral, funcionários, pais e alunos, demonstraram nas últimas avali??es institucionais que gostam da escola e afirmam que a mesma tem melhorado, principalmente na parte física, cada dia mais. Os alunos relatam que gostam da escola, do trabalho que vem sendo realizado e quando se pergunta “o que está faltando para escola ficar ainda melhor?”, respondem que faltam banheiros para os alunos, quadra de esporte, refeitório, ou seja, a infraestrutura precisa ser melhorada e adequada à nova realidade incorporada pela institui??o.Em outubro de 2016, como resultado do processo eleitoral democrático para diretores de escolas públicas, a atual diretora foi reeleita com 70% dos votos da comunidade escolar, o que corrobora a satisfa??o da comunidade escolar com o trabalho desenvolvido na gest?o de 2014 a dados de 2010, a tabela a seguir mostra a distribui??o da popula??o, segundo a escolaridade, na Regi?o Administrativa de Taguatinga.E a tabela seguinte, mostra a distriui??o das famílias segundo a faixa de renda familiar per capita, da mesma Regi?o:Essa tabela, já mostra a distribui??o da renda familiar, per capita, das famílias da Regi?o Administrativa – Estrutural, que atende parte dos alunos.Fonte: DIEESE. Departamento Intersindical de estatística e estudos socioecon?micos. Relatório Analítico Final da Pesquisa Socioecon?mica em Territórios de Vulnerabilidade Social no Distrito Federal. Contrato de Presta??o de Servi?os N? 050/2009 e Termos Aditivos, fevereiro de 2011.3.8 - DIAGN?STICO DOS ALUNOS A seguir descrevemos o diagnóstico dos alunos construído com base no resultado de testes aplicados no início do ano letivo, conforme etapa da educa??o básica.3.8.1 – ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTALa) CLASSES COMUNS – turmas remanescentes da Escola Classe 21Atrávés de questionário, realizado junto as famílias, constatou-se que um número considerável de pais apresentam pouca escolaridade, demonstrando dificuldades no acompanhamento escolar de seus filhos. Também contribuiu para o diagnóstico, os resultados alcan?ados pela escola em anos anteriores relativos à Prova Brasil, Provinha Brasil e o índice do IDEB. Realizamos no início do ano letivo o teste diagnóstico segundo a lógica da psicogênese da escrita e da leitura, nas classes comuns do ensino regular, e a partir da análise dos resultados, foram definidas as expectativas de aprendizagens a serem alcan?adas, tanto no que diz respeito ao Resultado Geral quanto no que diz respeito ao Diagnóstico Inicial realizado por meio do Teste da Psicogênese.A partir dos resultados obtidos, foram tra?adas metas (ver item 15.3 referente ao currículo dos anos iniciais) a serem atingidas ao longo do ano letivo.Quanto aos conhecimentos lógicos matemáticos, o teste diagnóstico inicial será realizado no mês de maio e compilados os dados posteriormente.b) CLASSES BIL?NGUESNos anos anteriores a 2017, as classes bilíngues n?o participaram dos mecanismos de avalia??o externa, pois os instrumentos de avalia??o abrangem amostra representativa de alunos das classes comuns do ensino regular com base nas informa??es do Censo Escolar. De acordo com o Censo Escolar as classes bilíngues s?o consideradas classes especiais.Em 2017 a classe bilíngue do 2? ano do Ensino Fundamental participou da Provinha Brasil; os comandos da prova foram interpretados em LIBRAS e conforme observa??o da coordena??o pedagógica os alunos obtiveram bom desempenho.Faz-se necessário criar grupos de estudo para que testes diagnósticos específicos e acessíveis sejam elaborados para os estudantes surdos. Da mesma forma, tem-se a expectativa de que os exames nacionais contemplem também provas específicas para os surdos, de forma que eles possam participar desse processo com isonomia e equidade.Em abril de 2018 foi realizada a Primeira aplica??o de Provas Diagnósticas ( instrumento que comp?e o Sistema Permanente de Avalia??o Educacional do DF - SIPAEDF) em formato de vídeo provas em escolas que possuem surdos matriculados. O trabalho de consultoria, tradu??o, adapta??o e produ??o das provas diagnósticas no formato de vídeo provas em Libras, foi desenvolvido pelo Núcleo de Tecnologia e Produ??o de Material Didático da EBT, coordenado pela DIAV/SUPLAV com apoio da DIEE/COETE/SUBEB.3.8.2 – ANOS FINAIS e ENSINO M?DIO A realiza??o de avalia??o diagnóstica objetiva conhecer a especificidade da turma e dos estudantes, suas necessidades e dificuldades de aprendizagem. A avalia??o diagnóstica inicial da turma é uma das etapas da avalia??o formativa e visa a identifica??o e à análise do desenvolvimento das aprendizagens dos estudantes, com vistas a subsidiar as a??es de planejamento do trabalho pedagógico que será desenvolvido na semestralidade.A avalia??o diagnóstico é realizada no início do ano letivo. De forma geral, a avalia??o diagnóstica é realizada nos componentes de português, matemática e LIBRAS.No componente de matemática, o objetivo era o de quantificar o conhecimento do aluno nas equa??es básicas da matemática, tais como as quatro opera??es e equa??es de 1? e 2? graus, que s?o requisitos essenciais para as disciplinas de física, química e biologia.No componente de português, o objetivo era o de identificar o conhecimento de vocabulário, a leitura, interpreta??o de texto bem como a produ??o de texto, que é de suma import?ncia para a compreens?o dos componentes de história, geografia, artes, sociologia, filosofia, inglês e português.No diagnóstico de LIBRAS a professora identificou o aprofundamento do conhecimento da língua através de conversa??o sinalizada direta com cada aluno.Em reuni?o os professores fazem uma análise do desempenho dos estudantes em comparativo com o diagnóstico, bem como uma avalia??o diagnóstica por componente curricular, no qual cada professor, devido o pequeno número de alunos, consegue observar no dia a dia o desempenho dos mesmos, e exp?e o nível de conhecimento de cada aluno, quantificando a compreens?o de conceitos básicos para o desenvolvimento de seu componente curricular, propondo interven??es, encaminhamentos e reagrupamentos.Níveis Identificados na Aquisi??o do Português Escrito no Ensino MédioNível 1 – incipientes na língua, total apoio/dependência da LS, n?o entendem a estrutura básica da LP, pouco ou nada produzem em termos de escrita mais elaborada.Nível 2 – maior vivência da língua, alguma habilidade linguística, certa dificuldade em se posicionar através da escrita e de ler e entender nas entrelinhas.Nível 3 – consegue ler e explicar n?o só na LS mas também através da escrita aquilo que leu, n?o só estrutura o pensamento através da LS mas se posiciona através do português escrito, transita pelas duas línguas e identifica as diferen?as entre elas, lê nas entrelinhas, argumenta, questiona e discorda através da língua escrita.Níveis Identificados de Aquisi??o da Libras no Ensino MédioNível 1 - Os alunos tem déficit Linguístico, n?o adquiriram a Língua de Sinais ou adquiriram com falhas e n?o decodificam o significado dos sinais e das palavras, tendo falhas na aquisi??o e na aprendizagem da mesma, sendo assim necessário trabalhar a Língua materna e os seus significados trazendo contextualiza??o para os mesmos.Nível 2 - O aluno já demonstra alguma aquisi??o da Libras, porém o aluno n?o interpreta grandes contextos, n?o entende vocabulários formais, apresenta pouco domínio de vocabulário, precisa aprofundar e entender contextos e sinais. Nível 3 - O aluno já demonstra aquisi??o da Libras, porém o aluno n?o entende metáforas, n?o entende contextos profundos, apresenta vocabulário mediano. O aluno precisa aumentar o vocabulário e entendimentos de temas complexos.Nível 4 – O aluno já apresenta aquisi??o da Libras, vocabulário é rebuscado, já compreendem alguns contextos complexos e tenta aprofundar ainda mais esses vocabulários.3.8.3 INTERVEN??ES PEDAG?GICAS:Os alunos com baixo conhecimento de matemática , português e LIBRAS, s?o encaminhados para atendimento na sala de recursos bilíngue;? organizado um sistema de monitoramento, no qual alunos com mais conhecimento de matemática e português e também educadores sociais voluntários ajudar?o os alunos com dificuldade nestes componentes. Este acontecerá no turno contrário na escola integral;A coordena??o pedagógica organiza reagrupamentos interclasses, que acontece quinzenalmente, alternando-se entre os componentes de matemática, português e LIBRAS;? realizado um reagrupamento intraclasse, no componente de português.3.8.4 ADEQUA??ES CURRICULARES NO ENSINO M?DIOAtravés da análise curricular de todos os componentes, bem como a troca de experiências vividas entre os professores do sistema de semestralidade, para que os conteúdos dos componentes curriculares que atuam no sistema anual atendessem as necessidades dos componentes que agora s?o regidos no sistema de semestralidade, se fizeram necessárias algumas adequa??es curriculares:Matemática antecipou o conteúdo de Teoria dos conjuntos no 1? ano para atender o componente de Filosofia;Matemática antecipou o conteúdo de Trigonometria no 2? ano para atender o componente de Física;Matemática antecipou o conteúdo de Probabilidade e Estatística no 3? ano para atender o componente de Biologia.3.8.5 REAGRUPAMENTOA Resolu??o n? 7, de 14 de dezembro de 2010, do Conselho Nacional de Educa??o, art. 27, prevê a mobilidade e a flexibilidade dos tempos e dos espa?os escolares e a diversidade no agrupamento de estudantes. O reagrupamento consiste em um conjunto de estratégias pedagógicas que permitem agrupar os estudantes de acordo com suas dificuldades e potencialidades de aprendizagem a fim de promover o avan?o contínuo das aprendizagens. Deve ser uma atividade intencional e planejada pelo grupo de professores que o desenvolverá, registrará, acompanhará e avaliará sistematicamente.Os reagrupamentos ser?o desenvolvidos pelos professores no próprio turno de regência, e o planejamento dessas a??es deve ocorrer coletivamente, durante a coordena??o pedagógica e a partir de objetivos definidos pelos professores, que estabelecer?o critérios intencionais de reagrupamento.Os reagrupamentos podem ser: interclasse, intraclasse, intraclasse com equipes fixas e intraclasse com equipes flexíveis.Neste primeiro momento trabalharemos o reagrupamento interclasse.Caracteriza-se como uma atividade diversificada com o reagrupamento dos alunos de outras turmas para vivenciarem atividades pedagógicas comuns. A organiza??o dos reagrupamentos deve ocorrer a partir dos resultados das avalia??es diagnósticas do desempenho da turma/estudante, realizadas ao longo dos períodos letivos.Durante os reagrupamentos interclasse, é importante que cada professor (incluindo os que se encontram fora de regência) se disponha a atuar de acordo com sua área de forma??o ou interesse com tarefas, propostas de interven??o para atendimento às dificuldades específicas de aprendizagem, compartilhamento de recursos e experiências, desenvolvimento de atividades diversificadas do contexto diário de sala de aula.A periodicidade de realiza??o do reagrupamento interclasse será definida de acordo com os objetivos de aprendizagem indicados pela equipe escolar, ou seja, o número de vezes por semana e o tempo de dura??o da atividade, devem ser planejados com vistas aos objetivos. No entanto, a import?ncia dessa atividade para o progresso das aprendizagens dos estudantes da semestralidade refor?a a necessidade de que seja realizada o mais frequentemente possível.O reagrupamento interclasse deverá ser registrado no Diário de Classe, tanto do docente que recebe o estudante, especificando os critérios utilizados para a forma??o dos grupos, as atividades desenvolvidas e o período de realiza??o.Vale ressaltar que n?o haverá com isso forma??o de novas turmas. Os estudantes continuam registrados nos Diários de Classe em suas turmas de referência ou origem (matrícula), tendo em vista o caráter temporário e din?mico do reagrupamento interclasse.As datas seguem semanalmente, um dia por semana com redu??o de horário e alternadamente entre os componentes propostos para o reagrupamento. 3.8.6 ESTRAT?GIAS PEDAG?GICAS PARA O REAGRUPAMENTO DE MATEM?TICA NO ENSINO M?DIOATIVIDADES INICIAIS Nível 02 gruposObjeto de estudo: Adi??o, subtra??o com reserva e multiplica??o (tabuada)Recurso: material dourado, tabela de multiplica??o 1 à 5, multiplica??o com os dedos 6 à 10 e lista de exercícios.Nível 12 gruposObjeto de estudo: multiplica??o por dois números.Recurso: tabela de multiplica??o 1 à 5, multiplica??o com os dedos 6 à 10, e quadro de multiplica??o n x n e lista de exercícios.Níveis2 e 31 grupoObjeto de estudo: multiplica??o por dois ou mais números, números primos e fatora??o.Recurso: quadro de multiplica??o n x n, Crivo de Eratóstenes, lista de exercícios fatora??o.As estratégias pedagógicas seguem o modelo acima do que foi aplicado para os primeiros reagrupamentos de matemática:NivelamentoQuantidade de grupo por nívelObjetos de estudosRecurso didáticoOs alunos que assimilam o objeto de estudo do grupo ao qual pertence em um primeiro nivelamento, passa a fazer parte do próximo nível em uma outra etapa do reagrupamento, e assim segue sucessivamente, até que todos alcancem o que foi proposto pela equipe responsável.Fonte: Diretrizes para a organiza??o do trabalho pedagógico na semestralidade: Ensino Médio. Secretaria de Estado de Educa??o do Distrito Federal.3.8.7 - DIAGN?STICO DOS ALUNOS DA EDUCA??O DE JOVENS E ADULTOS - EJAQuanto ao conhecimento em Língua Portuguesa, os alunos n?o entendem a estrutura básica da Língua Portuguesa, pouco ou nada produzem em termos de escrita mais elaborada, n?o interpretam grandes contextos, têm dificuldade na leitura e interpreta??o de comandos. Quanto aos conhecimentos matemáticos, os alunos n?o conseguem resolver problemas simples do cotidiano, como o sistema monetário e opera??es matemáticas básicas. Quanto ao conhecimento em Libras, os alunos tem déficit Linguístico, n?o decodificam o significado dos sinais e das palavras, tendo falhas na aquisi??o e na aprendizagem da mesma, sendo assim necessário trabalhar a Língua materna e os seus significados trazendo contextualiza??o para os mesmos.4- FUN??O SOCIAL DA ESCOLA 4.1 - MISS?O E OBJETIVOS INSTITUCIONAISA Secretaria de Estado de Educa??o do Distrito Federal tem como miss?o proporcionar uma educa??o pública, gratuita e democrática, voltada à forma??o integral do ser humano para que possa atuar como agente de constru??o científica, cultural e política da sociedade, assegurando a universaliza??o do acesso à escola e da permanência com êxito no decorrer do percurso escolar de todos os o metas para a institui??o tem-se:Diminuir o índice de repetência em 20%.Aumentar o índice de aprova??o 80%. Todos os alunos alfabetizados ao término do 3? ano do Ensino Fundamental.O cumprimento dessa miss?o requer a concretiza??o dos seguintes objetivos institucionais da rede pública de ensino:Combater o analfabetismo, o abandono, a reten??o, a evas?o escolar e a distor??o idade-série;Implementar a gest?o democrática;Ampliar o atendimento em educa??o integral nas escolas da rede pública de ensino do DF; Assegurar a forma??o integral na perspectiva da cidadania, diversidade e sustentabilidade humana;Propiciar a prática dialógica entre os diversos segmentos da comunidade escolar e da sociedade civil;Assegurar processos participativos e democráticos que contribuam para a forma??o de uma cultura de respeito à dignidade humana, valorizando a diversidade;Assegurar aos sujeitos educativos o acesso às novas tecnologias como instrumentos de media??o da constru??o da aprendizagem.4.2 - MISS?O DA ESCOLA BIL?NGUE LIBRAS E PORTUGU?S-ESCRITOPara a educa??o bilíngue para surdos s?o utilizadas a Língua Brasileira de Sinais– Libras, como primeira língua, e a língua portuguesa escrita, como segunda língua, sendo estas as línguas de comunica??o, de ensino e de instru??o das atividades escolares para o ensino de todas as disciplinas curriculares, em todos os níveis da educa??o básica, conforme a Lei 5.016 de 15 de janeiro de 2013.A Miss?o da Escola Bilíngue Libras e Português-Escrito de Taguatinga é oferecer ensino de qualidade visando à forma??o do educando em seu desenvolvimento nos aspectos linguístico, físico, intelectual e social, proporcionando um espa?o prazeroso para a aprendizagem e para organiza??o sistemática do conhecimento, da autonomia, do pensamento crítico, a fim de garantir o exercício da cidadania.4.3 - P?BLICO ALVOA Escola Bilíngue Libras Português–Escrito, criada para atender aos estudantes do Distrito Federal, interessados no ensino concebido na proposta da UE é uma escola aberta à matrícula de estudantes surdos e estudantes ouvintes que nela percebem a possibilidade de receber uma educa??o bilíngue que tenha a língua de sinais e a língua portuguesa escrita como línguas de ensino e instru??o. Uma vez que tal proposta foi partilhada e construída com a colabora??o de profissionais engajados na educa??o de surdos e preocupados com a adequa??o do ensino para eles, essa escola contempla a realidade dos estudantes a quem se destina, sem romper com o princípio da inclus?o social e humana, necessária ao desenvolvimento integral do indivíduo e da sua participa??o na sociedade. Após conhecimento da proposta pedagógica da escola os pais e/ou responsáveis assinam um termo de ciência e consentimento para matrícula de seu (sua) filho (a) (Apêndice 29).A matrícula na Escola Bilíngue está aberta, prioritariamente, aos estudantes surdos, deficientes auditivos e filhos de pais surdos, que têm a libras como primeira língua. Entretanto, a escola está aberta a todos os estudantes que tiverem interesse em estudar numa escola em que a língua de ensino e instru??o oferecida seja Libras e o Português-Escrito, que constituem candidatos potenciais para serem atendidos na Escola Bilíngue Libras e Português-Escrito. Além dos surdos, dos deficientes auditivos, oralizados ou n?o, protetizados ou n?o, implantados ou n?o, mas que aceitem a Libras como língua de ensino e instru??o, os CoDAs (filhos de pais surdos) surdos ou ouvintes, os surdocegos, enfim, os estudantes que desejarem. (Projeto Político e Pedagógico – FENEIS, 2011).Atualmente, a escola ainda atende aos alunos das turmas remanescentes da antiga Escola Classe 21, matriculados nos anos iniciais do Ensino Fundamental..5 -PRINC?PIOS ORIENTADORES DA PR?TICA EDUCATIVA“Educa??o é antes de tudo um direito.” (BRASIL, 2009, p.33)A prática educativa oferecida pela Escola Bilíngue fundamenta-se no DIREITO DE APRENDER dos estudantes. Essa prática está orientada nos fundamentos apresentados pelo UNICEF, em 2009, cujos termos seguem descritos:O UNICEF escolheu o Direito de Aprender como quest?o orientadora de sua atua??o na área de educa??o no Brasil. Isso significa que a aprendizagem é síntese do eixo central do que buscamos como educa??o de qualidade para todas e cada uma das crian?as brasileiras. Essa busca de aprendizagem como direito está presente em importantes articula??es de organiza??es sociais e da iniciativa privada no Brasil e cada vez mais direciona as políticas públicas educacionais nos três níveis do governo. O tema demonstra a mudan?a de foco de análise da política pública brasileira, saindo de aspectos meramente quantitativos e agregando uma perspectiva qualitativa, que necessariamente envolve a garantia do direito de aprender. [...] O UNICEF entende que a universaliza??o do direito de acesso à escola é fundamental, mas n?o é suficiente apenas abrir vagas e assegurar matrícula para as crian?as e adolescentes brasileiros. Uma vez na escola, eles têm o direito de permanecer estudando, de se desenvolver, de aprender e de concluir toda a Educa??o Básica na idade certa. Para isso, o UNICEF aponta três características que devem estar presentes como garantia da qualidade de educa??o: ela deve ser integral, contextualizada e com aten??o individualizada. [...] A educa??o integral é uma estratégia fundamental para quebrar o círculo vicioso da pobreza e reduzir a desigualidade social. Ela favorece o desenvolvimento das crian?as ao propiciar mais oportunidades de aprendizado, de amplia??o de seu repertório cultural e de aquisi??o de informa??es diversas, principalmente em regi?es mais carentes, por meio de a??es complementares ao ensino regular. [...] A educa??o integral considera, no seu desenvolvimento, as dimens?es dos tempos, práticas, conteúdos e territórios das a??es educativas, nas escolas e em outros lugares de aprendizagem. [...] Envolve principalmente o foco no direito de cada crian?a a ter acesso, a permanecer e aprender e a concluir cada etapa da Educa??o Básica. Contextualizada significa que considera a realidade das pessoas, do lugar, da cultura, das rela??es sociais onde se desenvolvem as a??es educativas. E proporcionar aten??o individualizada implica reconhecer cada crian?a e adolescente como sujeito no processo de aprendizagem, refor?ando e valorizando sua cultura, seus conhecimentos e suas possibilidades, apoiando-os no enfrentamento de seus desafios. (BRASIL, 2009, pp.12-3)De acordo com diretrizes estabelecidas no Plano de Desenvolvimento da Educa??o (PDE), o INEP criou o ?ndice de Desenvolvimento da Educa??o Básica (IDEB), que integra os resultados da Prova Brasil e do Censo Escolar. [...] o Ideb se baseia no princípio de que uma educa??o de qualidade é aquela em que o aluno aprende e é aprovado para a próxima série do ensino. [...] As dificuldades de acesso, permanência e aprendizagem fazem com que um elevado número de pessoas tenha baixa escolaridade no país. (BRASIL, 2009, p.22)5.1 - PRINC?PIO ?TICOA Escola Bilíngue Libras e Português-Escrito nasce com o compromisso geral, traz em sua concep??o de ensino a import?ncia do convívio com as diferen?as e procura desenvolver atividades pedagógicas promovendo uma integra??o entre os alunos. Busca-se abolir a discrimina??o entre os seres humanos, realizando trabalhos de conscientiza??o entre alunos e comunidade escolar a fim de que a convivência com as crian?as “diferentes” seja pacífica e natural. A inclus?o é um dos eixos norteadores da escola onde as práticas pedagógicas est?o voltadas para o resgate dos valores sociais tais como: respeito, solidariedade, amizade, uni?o, justi?a e de um desenvolvimento humano sustentável. 5.2 - PRINC?PIOS POL?TICOS EDUCACIONAISA atual dire??o segue os princípios da Gest?o Democrática do Sistema de Ensino Público do Distrito Federal, prevista no artigo 222 da Lei Org?nica do DF , com a finalidade de garantir a escola o caráter estatal quanto ao seu financiamento, o caráter comunitário quanto a sua gest?o e o caráter público quanto a sua destina??o.Observando os princípios de compromisso com a democracia, com a defesa dos direitos humanos, com a n?o discrimina??o e com a preserva??o do meio ambiente e a diversidade cultural, priorizando a participa??o de todos os segmentos da escola nos processos e inst?ncias decisórias e, pela transparência nos mecanismos administrativos, financeiros e pedagógicos.Procura garantir uma prática na qual o trabalho na escola aconte?a de forma organizada e cada profissional exer?a a sua fun??o com autonomia e respeito, formando um conjunto, onde cada um seja valorizado pelo que faz e se sinta motivado e feliz. A atual dire??o prima pela transparência, responsabilidade e qualidade da educa??o, buscando a participa??o de todos os segmentos que comp?em o sistema público de ensino nas tomadas de decis?es pedagógicas, administrativas e financeiras.5.3 - PRINC?PIOS EPISTEMOL?GICOSDo ponto de vista epistemológico, pode-se observar na Escola Bilíngue Libras e Português-Escrito um enriquecedor processo de intera??o pedagógica nas diferentes atividades desenvolvidas considerando também, a especificidade e especialidade de seu público alvo. Tal perspectiva enseja uma avalia??o positiva da rela??o aprendizagem/ amadurecimento do aluno e o método utilizado no processo de ensino, onde procuramos contextualizar nossa prática de forma interdisciplinar, a fim de que o aluno possa alcan?ar o nível esperado.Ressaltamos por fim que a política inclusiva que permeia todas as atividades pedagógicas da escola, que impede a segrega??o de alunos especiais, tem apontado que o projeto epistemológico está no caminho certo, potencializando a transforma??o coletiva do conhecimento.5.4 - PRINC?PIOS DID?TICO - PEDAG?GICOSA a??o escolar centra-se no aluno e na aprendizagem num processo de forma??o e de constru??o do ser humano que se forma no ambiente social e pedagógico da escola. Em se tratando de uma escola inclusiva, há a necessidade de um trabalho contextualizado e interdisciplinar, em que utilizamos a pedagogia de projetos, visando à intera??o homem mundo-natureza, na perspectiva sócio-histórica.A pedagogia visual e a metodologia de ensino de uma segunda língua possuem um caráter transversal e s?o a base de todo o processo ensino aprendizagem em todas as etapas de ensino na Escola Bilíngue Libras e Português Escrito de Taguatinga.5.5 - PRINC?PIOS EST?TICOSA Escola sempre promove a??es que oportunizam e estimulam a criatividade, a curiosidade, a emo??o e as diversas manifesta??es artísticas e culturais, através de visitas a centros culturais, teatros, cinemas e a promo??o de atividades nas quais as crian?as atuam como coadjuvantes e os adolescentes como protagonistas, como: festa junina, apresenta??o de história, feira cultural, Festsurdo etc.6- OBJETIVOS DA ESCOLA BILINGUE LIBRAS E PORTUGU?S-ESCRITOObjetivos Gerais- Garantir os direitos humanos dos surdos, resguardados os princípios éticos, identitários, culturais, educacionais e linguísticos dos DIREITOS UNIVERSAIS, por meio da oferta de uma educa??o integral com projetos diferenciados e específicos para o ensino adequado aos estudantes surdos, de forma a propiciar a inclus?o plena desses sujeitos à sociedade.- Promover o desenvolvimento cognitivo, físico e afetivo-social dos alunos das turmas de alunos ouvintes remanescentes na institui??o, por meio de educa??o de qualidade respeitando as diferen?as, com vistas à aquisi??o do conhecimento, do pensamento crítico, da autonomia e o pleno exercício da cidadania, respeitando as diferen?as, num ambiente prazeroso.- Assegurar a constru??o da proposta pedagógica da unidade escolar, tendo em vista a valoriza??o dos profissionais e a eleva??o do padr?o de desempenho da escolaObjetivos Específicos- Desenvolver a capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo, tendo em vista a aquisi??o de conhecimentos, a forma??o de atitudes e valores, permitindo as vivências de diversos letramentos.- Resgatar os valores afetivos, éticos, morais e cívicos.- Adotar projetos interventivos buscando garantir as aprendizagens de todos, entre estudantes de uma mesma sala de aula e ou entre estudantes de diferentes salas de aula de um mesmo ano.- Promover o acompanhamento e atendimento aos alunos com baixo rendimento.- Reorganizar grupos de estudantes de acordo com as aprendizagens e saberes de cada um, na lógica do princípio do reagrupamento, semanalmente. - Atender aos alunos com necessidades educacionais especiais, assegurando a aprendizagem e permanência na escola.- Valorizar a pluralidade Cultural e o respeito as diferen?as.- Propiciar a realiza??o do trabalho coletivo através de grupos de estudo.- Estimular o desenvolvimento de hábitos saudáveis visando a preserva??o do meio ambiente, a sustentabilidade, envolvendo toda a comunidade escolar.- Implantar a horta escolar, arboriza??o e jardinagem com a participa??o de alunos, professores e servidores da escola.- Fortalecer os vínculos de família, dos la?os de solidariedade humana e de toler?ncia recíproca, que se assenta à vida social, bem como o bom relacionamento entre os diferentes segmentos escolares, o resgate do apre?o pelo espa?o escolar, as melhorias deste espa?o e conserva??o do mesmo, o resgate da auto estima, por meio da promo??o de encontros de famílias, com especialistas por meio de palestras.- Otimizar e redimensionar o trabalho nas coordena??es pedagógicas, no que se refere a planejamento, forma??o continuada e tempo (tanto nas coordena??es coletivas quanto nas coordena??es individuais e por área) .- Oportunizar atividades lúdico-recreativas no horário do recreio e nas atividades da educa??o integral.- Favorecer a integra??o dos alunos através de jogos, olimpíadas, campeonatos, gincanas, teatros e outros.- Montar junto aos professores o calendário cívico-cultural.- Propiciar momentos de reflex?o quanto à necessidade preserva??o do meio ambiente.- Planejar projetos que promovam a compreens?o do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade.- Oportunizar: Curso de forma??o profissional: FIC e PRONATEC;cursos de forma??o profissional em parceria com outras institui??es, como, por exemplo, parceria com o Instituto Cultural, Educacional e Profissionalizante de Pessoas com Deficiência do Brasil - ICEP, Escola Técnica de Brasília -ETB e Instituto Federal de Brasília – IFB; op??es variadas de cultura, lazer e esporte em parceria com o Centro Olímpico de Ceil?ndia; curso de Libras para pais, comunidade escolar e demais interessados, oferecido por professor de Libras, concursado pela SEDF e/ou professor de Libras contrato temporário e/ou Educador Social Voluntátio Surdo com experiência em Ensino de Libras;atividades suplementares, no turno contrário, que possam contribuir para o desenvolvimento integral e a consciência ecológica dos alunos. Entre tantos projetos possíveis, oferecer para os alunos da escola e para a comunidade que se integra a ela. Tais atividades devem ser desenvolvidas por professor lotado na institui??o, com carga residual, por professor concursado da SEDF, lotado na institui??o para o aprimoramento da educa??o integral e por “educador voluntário social”:. acompanhamento pedagógico de português, matemática e Libras. campeonatos: dominó, truco e xadrez. cursos de informática. esporte. ginástica rítmica. teatro. dan?a: sapateado, dan?a do ventre, streat dance. interc?mbios. cursos preparatórios: pré-vestibular, para habilita??o - CNH, para concursos, para inser??o no mercado de trabalho. oficinas de artes: pintura, escultura, origami. cursos de terceira língua: inglês, espanhol, ASL. cursos de signwriting. laboratório de ciências (física, química e biologia). badminton. tênis de mesaTais objetivos foram elaborados a partir da análise dos resultados da Institui??o no IDEB, durante a realiza??o do diagnóstico dos alunos.7- CONCEP??ES TE?RICAS QUE FUNDAMENTAM AS PR?TICAS PEDAG?GICAS.No que se refere às concep??es teóricas que fundamentam à prática pedagógica da EBT, estas s?o o resultados das experiências vividas desde julho de 2013, discutidas com o grupo de profissionais e sistematizadas nos seguintes pressupostos:a) educa??o bilíngue: a língua de instru??o em todo o ambiente escolar é a Libras e a Língua Portuguesa Escrita como segunda língua;b) currículo, pautado no Currículo da Educa??o Básica da SEEDF com adequa??es aos estudantes surdos, acrescido do Componente Curricular de Libras e Língua Portuguesa escrita como Segunda Língua em caráter substitutivo a Língua Portuguesa como Primeira Língua;c) avalia??o, assume um caráter processual, formativo e participativo de forma contínua, cumulativa e diagnóstica, levando-se em considera??o tanto as estratégias didático-pedagógicas propostas como os processos de aprendizagens dos estudantes, procurando atender as diretrizes de avalia??o da SEEDF; d) processo ensino-aprendizagem: o trabalho pedagógico da escola está pautado na Pedagogia Visual Bilíngue e no ensino de Língua Portuguesa Escrita com metodologia de segunda língua, com caráter transversal, base do processo ensino-aprendizagem em todas as etapas e modalidades da educa??o básica; e) educa??o integral: oferta de uma educa??o integral com organiza??o curricular e projetos diferenciados e específicos para o ensino adequado aos estudantes surdos, de forma a propiciar a inclus?o desses sujeitos à sociedade.A escola com frequência participa de fóruns, seminários para divulga??o e socializa??o de experiências significativas entre as escolas da rede de ensino da SEEDF. Em setembro de 2013 recebemos a visita de um professor e dois alunos de Universidade do Jap?o e de um grupo de professores de outras regionais de ensino do DF. Destaca-se que a escola tem sido referência para pesquisas e estudos de Faculdades e Universidades, como a Universidade Católica de Brasília – UCB, a Universidade de Brasília – UnB e o Instituto Federal de Brasília – IFB. E a EBT tem sido consultada por outras Secretarias de Estado como modelo de proposta pedagógica, a saber em 2015 recebemos a visita da Secretária de Educa??o do Piauí e assessores com o objetivo de conhecerem nossa proposta para implanta??o em seu estado. No mês de outubro de 2015 e em abril de 2016 recebemos a visita da Secretaria de Educa??o de Goiás e ainda em abril de 2016 recebemos professora da Universidade Federal do Ceará - UFC e da FENEIS do Rio Grande do Sul. Além de receber Correio Braziliense, Agência Brasília da SEDF e outros veículos de comunica??o e reportagem do DF. A EBT realiza estudo de caso de alunos com avalia??o do desenvolvimento escolar, análise de problemas relacionais e comportamentais para melhor definir quais estratégias s?o necessárias para a forma??o integral desse aluno.Durante o conselho de classe s?o definidas estratégias como reagrupamento interclasse e intraclasses, projetos interventivos, encaminhamentos para a orienta??o educacional e sala de recurso bilíngue observados: os níveis de aquisi??o linguística; comprometimentos cognitivos; aquisi??o tardia da língua de sinais; aquisi??o da língua de sinais naturalmente (1? língua); problemas comportamentais; deficiências associadas à surdez; síndromes e outros. Os resultados detectados incluem: melhora no relacionamento entre os pares, melhora no comportamento dos alunos, melhora na obediência ao cumprimento de regras e melhora na aprendizagem como um todo.Na coordena??o pedagógica s?o realizados planejamentos com foco na pedagogia visual observando o atendimento individual em sala ou no contraturno da escola Integral, teste de diagnóstico em língua portuguesa, matemática e em libras, reagrupamento intraclasse por níveis de dificuldade, estudo orientado (acompanhamentoescolar realizado no contraturno durante as atividades da escola integral), projetos interventivos conforme a disciplina e/ou área de atua??o, português como segunda língua em quatro níveis de aquisi??o da língua e projeto interventivo de ensino de libras (desenvolvido no turno de aula por meio de um plano individual de atendimento e/ou no contraturno da Escola Integral).Os projetos interventivos/reagrupamento incluem: a) Português como 2? língua e demais disciplinas para suprir as necessidades de aquisi??o e aprendizagem da língua, resolver situa??es problematizadoras, oportunizar aos alunos a constru??o de conhecimentos; b) adapta??o curricular e reposi??o de conteúdos, atividades para recupera??o processual com atividades específicas para o seu desenvolvimento; c) Matemática: jogos de raciocínio lógico, atividades matemáticas envolvendo situa??es do cotidiano, vivência de mundo; d) Ensino de Libras: alunos com diferentes níveis de aquisi??o da Libras e alunos que n?o sabem Libras. Os resultados incluem: desenvolvimento significativo do aluno, potencialidade na aquisi??o do conhecimento e leitura de mundo e ainda a motiva??o do aluno ao perceber seu crescimento escolar.Entende-se o currículo como instrumento responsável pela constru??o de identidades e de vis?o de mundo dos sujeitos sociais; n?o se reduz a um documento estático, mas é algo em movimento, é constru??o coletiva que deve considerar os contextos sociais, culturais, a realidade dos estudantes, dos profissionais da educa??o e a constru??o de saberes significativos para a transforma??o da realidade social.A organiza??o do trabalho pedagógico na Escola Bilíngue dá-se em tempo integral. Dessa forma o currículo é desenvolvido em dois turnos. Trata-se de reformula??o espa?o-temporal com vistas ao êxito no processo ensino-aprendizagem, considerando o ritmo de aprendizagem, a defasagem escolar, o conhecimento em Libras, conhecimento em Língua Portuguesa escrita. Nesse contexto, a EBT oferece nas atividades da Educa??o Integral: a) Ensino da libras como primeira língua: o ensino de Libras envolve três diferentes aspectos: linguísticos, socioculturais e históricos. Com base nessa premissa, objetiva desenvolver habilidades de compreens?o e produ??o em Libras, leitura e escrita em Libras, reflex?o sobre como a língua de sinais funciona e seus usos, gramática, estudo da literatura produzida pelos surdos, desenvolvimento dos sinalários (glossários), a origem da língua de sinais e sua evolu??o; b) Ensino da Libras como segunda língua: curso de Libras para pais e familiares, comunidade escolar e demais interessados; c) Ensino de português com metodologia de ensino de segunda língua; d) Matemática do cotidiano: explora??o de opera??es matemáticas em situa??es do cotidiano; e) Esporte, dan?a e jogos: atividades físicas interativas e jogos pedagógicos; f) Estudo orientado: acompanhamento pedagógico. g) Laboratório de ciências: experimentos envolvendo fen?menos físicos, químicos e biológicos como ferramenta capaz de dar suporte ao processo de ensino-aprendizagem em ciências (parceria com o SESC de Taguatinga Norte). 8 - ORGANIZA??O DO TRABALHO PEDAG?GICO DA ESCOLA BIL?NGUE Tendo em vista as especificidades da institui??o e as inova??es que ela prop?e, a Escola Bilíngue Libras e Português Escrito, ao acolher os professores novatos na institui??o, oferece orienta??es, a fim de introduzir ao novo professor, a proposta político-pedagógica da institui??o para que ele possa apropriar-se da metodologia na qual deve atender a demanda proposta pela institui??o.A Escola trabalha com projetos, uma metodologia de trabalho educacional que tem por objetivo organizar a constru??o dos conhecimentos em torno de metas previamente definidas, de forma coletiva, entre alunos e professores, onde papel do educador, em suas interven??es, é o de estimular, observar e mediar, criando situa??es de aprendizagem significativas que contemplem os conteúdos curriculares, com foco na melhoria da qualidade do ensino e de oferecer ambiente prazeroso e agradável ao aluno.Todo o trabalho pedagógico da escola é planejado no coletivo de professores, juntamente com as coordenadoras e com apoio e participa??o da equipe diretiva.8.1 – ORGANIZA??O ESCOLAR EM CICLOS E SEMESTRESA escola aderiu aos Ciclos de Aprendizagem que é uma organiza??o do tempo e espa?o escolar que visa o atendimento aos diferentes níveis de aprendizagem dos estudantes considerando a lógica do processo. Este está relacionado com a necessidade de se pensar uma nova concep??o de currículo com maior integra??o e articula??o entre as etapas do ensino fundamental, com as demais etapas da educa??o básica, possibilitando uma inser??o com melhor adequa??o pedagógica entre eles.Em 2013 os anos iniciais do ensino fundamental já haviam aderido à organiza??o escolar em ciclos de aprendizagem (1? e 2? ciclo). No ano de 2014 a escola aderiu também a organiza??o em ciclos nos Anos Finais do Ensino Fundamental (3? ciclo) e em semestres, com dois blocos de componentes curriculares, em regime anual no Ensino Médio conforme orienta??es do Currículo em Movimento da Educa??o Básica da SEEDF. A Educa??o de Jovens e Adultos segue o fluxo normal em semestres.Educa??o Infantil, Ensino Fundamental, Ensino Médio: - Dias letivos: 200 dias- Carga Horária semanal: 25 horas por semana- Carga horária diária: 5 horas/aulas por diaEduca??o de Jovens e Adultos - EJA:- Dias letivos: 200 dias- Carga Horária semanal: 25 horas/aulas por semana- Carga horária: 5 horas/aulas por noite8.2 – ORGANIZA??O DOS TEMPOS E ESPA?OS: EDUCA??O INTEGRAL A Educa??o Integral da Escola Bilíngue é de responsabilidade da coordena??o da Educa??o Integral. O atendimento integral da Escola Bilíngue é oferecido no contraturno, por meio de atividades que possam contribuir para o desenvolvimento integral e ecológico dos alunos.Entre outros tantos projetos possíveis, sugere-se que seja oferecido para os alunos da escola: campeonatos: dominó e xadrez; oficinas de informática; esporte; ginástica rítmica; teatro; dan?a: sapateado, dan?a do ventre; interc?mbios; cursos preparatórios: pré-vestibular, para habilita??o - CNH, para concursos, para inser??o no mercado de trabalho; oficinas de artes: pintura, escultura; cursos de terceira língua: inglês, espanhol, ASL; cursos de signwriting; laboratório de ciências, projetos em parceria com outras institui??es de ensino etc.No anos de 2013 a 2015 diversos projetos já foram realizados na Escola Bilíngue Libras e Português-Escrito. Em 2014 e 2015, a Escola Bilíngue Libras e Português-Escrito de Taguatinga desenvolveu atividades no contraturno, porém com um formato diferente do aplicado em 2013. Devido à amplia??o do número de turmas de alunos surdos, houve um aumento da carga horária dos professores, ficando dessa forma, a maioria destes inseridos no regime de jornada ampliada e alguns com carga residual trabalhada no contraturno.Em 2014, conforme edital da Secretaria de Educa??o foram disponibilizadas para a Escola Bilíngue Libras e Português-Escrito quatro vagas para Educadores Sociais Voluntários (ESV). Abertas as inscri??es, os mesmos foram selecionados para ministrarem oficinas de sustentabilidade, informática e educa??o esportiva bem como acompanharem os alunos no horário do almo?o e demais atividades realizadas no contraturno.O intuito é ampliar as parcerias com outras institui??es como os Centros Olímpicos, a Escola Técnica de Brasília, o Instituto Federal de Brasília-IFB, o SESI, o SENAC, SESC, UnB entre outras institui??es. Foi firmada a parceria com o Centro de Treinamento em Educa??o Física Especial (CETEFE), no qual foi oferecido o curso de digitaliza??o com vistas ao mercado de trabalho para alunos maiores de 18 anos. Como também, a parceria com o Centro Olímpico Parque da Vaquejada em Ceil?ndia, primordial para a inser??o social e esportiva de nossos alunos. Um grupo de alunos também frequenta o curso “Desenhos Animados” como um tipo de “Círculo de Cultura Surda” (Projeto externo em parceria com a UnB, sob a responsabilidade do Professor Domingos Sávio Coelho). No contraturno também acontecem, eventualmente, palestras com convidados especialistas em temas relevantes para os nossos alunos, visitas a exposi??es, passeios a teatros, cinemas e parques ecológicos, como também acolhemos sugest?es dos professores com atividades extraclasse.O atendimento integral da Escola Bilíngue ainda funciona de forma bastante precária, visto que, a escola n?o disp?e de número suficiente de funcionários, como também de espa?o físico adequado para a realiza??o das atividades. Em 2016 foram disponibilizados para a Escola Bilíngue dez vagas para Educadores Sociais Voluntários (ESV), dadas as especificidades da institui??o e dos estudantes matriculados. Segundo o Manual de Educa??o Integral do MEC, “cada escola precisa desenvolver obrigatoriamente uma atividade de acompanhamento pedagógico (Letramento ou, Matemática, Ciências ou, História e Geografia, ou Línguas Estrangeiras, ou Tecnologias de Apoio à Alfabetiza??o), mais 4 ou 5 atividades distribuídas nos campos de conhecimento eletivos: Educa??o Ambiental e Desenvolvimento Sustentável; Esporte e Lazer; Educa??o em Direitos Humanos; Cultura, Artes e Educa??o Patrimonial; Cultura Digital; Promo??o da Saúde; Comunica??o e Uso de Mídias; Investiga??o no Campo das Ciências da Natureza e Educa??o Econ?mica/Economia Criativa". Para viabilizar essa proposta, a Escola Bilíngue necessita de mais ESV, como também, da contrata??o de professores específicos para o atendimento na Educa??o Integral.Em 2014 e 2015 foram desenvolvidos vários projetos que contribuem para a forma??o integral dos estudantes de todas etapas de ensino, o que engloba projetos para os estudantes dentro de sala de aula, projetos para os estudantes no contraturno e projetos para a Comunidade Escolar. Alguns desses projetos s?o específicos da Educa??o Integral; outros s?o desenvolvidos na Escola Bilíngue para as turmas remanescentes e acontecem, a maioria deles, no mesmo período das aulas.Em 2015 a EBT ofertou no contraturno os seguintes projetos ministrados por professores em suas cargas residuais: História Visual na Linha do tempo, Estudo Orientado, Letramento em Matemática, Laboratório de Ciências. Entretanto, no ano de 2016 n?o foi autorizada pela CRET/SUBEB/DIEE a atua??o de professores no contraturno da Educa??o Integral e os referidos projetos foram redimensionados.Em 2016 o atendimento é de 09 horas, oferecido aos alunos do 1? ao 9? ano do Ensino Fundamental e do Ensino Médio por 10 Educadores Sociais Voluntários – ESV, dentre eles 4 acompanham os estudantes específicos em sua turma no matutino e 6 desenvolvem atividades no contraturno (artesanato, capoeira, Libras, letramento em Matemática, letramento em Língua Portuguesa). e a Educa??o Integral ainda conta com 2 professores de Libras e 1 de Educa??o Física atuando no contraturno.Em 2017, a Escola Bilíngue aderiu ao Programa Novo Mais Educa??o do MEC e a Educa??o Integral é ofertada para todos os alunos do Ensino Fundamental. A Carga horária semanal de atividades complementares é de 15h semanais. A carga horária de 15h refere-se ao?tempo semanal dedicado às atividades complementares?vinculadas ao Programa e, portanto, adicionais ao tempo regular de aula. S?o atividades complementares ofertadas pela Escola Bilíngue: acompanhamento pedagógico de Língua Portuguesa e de Matemática, capoeira, inicia??o musical/banda/canto coral, artesanato, xadrez, atividades desportivas, libras e cultura surda. Em 2017, a Escola fez a ades?o ao Programa do Ensino Médio Inovador – ProEMI com a carga horária de 7h diárias de atividades, contemplando acompanhamento pedagógico de Língua Portuguesa e de Matemática (Projeto Pilares da Educa??o), inicia??o científica e pesquisa (Projeto Libras ao Alcance da Ciência e da Tecnologia), mundo do trabalho (Projeto Educa??o Ambiental e o Mundo do trabalho); protagonismo juvenil (Projeto Jornal da Escola Bilíngue), cultura corporal (Projeto Jogos Interclasses: BilinCopa) e Produ??o e Frui??o das Artes (Projeto FestSurdo). Em 2018, a EBT continua a oferecer Educa??o Integral, porém sem apoio financeiro dos programas Novo Mais Educa??o do MEC e do ProEMI.8.2.1 - FUNDAMENTA??O LEGAL DA EDUCA??O INTEGRALNo que se refere à fundamenta??o legal da Educa??o Integral, a Secretaria de Estado Extraordinária para a Educa??o Integral em articula??o com a Secretaria de Estado de Educa??o, iniciou em 2008 a implanta??o da Educa??o Integral na rede pública de ensino, conforme preconizam as Diretrizes Pedagógicas da Secretaria de Estado de Educa??o do Distrito Federal, aprovadas pelo Parecer n? 325/2008 do Conselho de Educa??o do Distrito Federal - CEDF: “Educa??o Integral: Amparada legalmente no art. 205 da Constitui??o Federal, combinado com o art. 2? da LDB, e regulamentada pelo Decreto n? 28.504, de 04 de dezembro de 2007, do GDF, constitui uma das principais metas do Plano de Desenvolvimento da Educa??o e objetiva promover a melhoria qualitativa e quantitativa da oferta educacional escolarizada, visando ao acesso, à permanência e ao êxito dos alunos na institui??o educacional pública”. Outro amparo legal é a emenda constitucional n? 53/2006, que institui o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa??o Básica, prevê uma diferencia??o de repasse de recursos para escolas ou sistemas que trabalhem com a amplia??o da jornada escolar. Para sua regulamenta??o foi estabelecido o Decreto Presidencial n? 6253/2007, que define o que é amplia??o de jornada para fins de implanta??o da legisla??o em quest?o (Educa??o Integral, GDF, pág. 7).O Programa Novo Mais Educa??o, criado pela?Portaria MEC n? 1.144/2016?e regido pela?Resolu??o FNDE n? 5/2016, é uma estratégia do Ministério da Educa??o que tem como objetivo melhorar a aprendizagem em língua portuguesa e matemática no ensino fundamental, por meio da amplia??o da jornada escolar de crian?as e adolescentes.O Programa Ensino Médio Inovador - ProEMI é uma estratégia do governo federal para induzir, fortalecer e apoiar o desenvolvimento de propostas curriculares inovadoras nesta etapa de ensino, por meio da oferta de atividades curriculares diversificadas e da amplia??o da jornada escolar. Com o ProEMI, o MEC incentiva a flexibiliza??o e a diversifica??o do currículo possibilitando a realiza??o de práticas curriculares mais atrativas, que atendam aos interesses e expectativas dos estudantes do ensino médio.8.2.2 - ORGANIZA??O DO TRABALHO PEDAG?GICO NA ESCOLA INTEGRALA organiza??o do trabalho pedagógico na Escola Bilíngue dá-se em tempo integral. Dessa forma o currículo é desenvolvido em dois turnos. Trata-se de reformula??o espa?o-temporal com vistas ao êxito no processo ensino-aprendizagem, considerando o ritmo de aprendizagem, a defasagem escolar, o conhecimento em Libras, conhecimento em Língua Portuguesa escrita.A Escola Bilíngue atende no turno matutino todas as classes bilíngues e as classes comuns do ensino regular. Para as classes bilíngues dos Anos Finais do Ensino Fundamental e para as classes do Ensino Médio, no turno matutino s?o trabalhados os componentes curriculares da Base Nacional Comum e da parte Diversificada da Matriz Curricular.Após o término das atividades do turno matutino, os alunos almo?am no refeitório e permanecem na escola para as atividades complementares adicionais ao tempo regular de aula. S?o atividades complementares ofertadas pela Escola Bilíngue: acompanhamento pedagógico de Língua Portuguesa e de Matemática, capoeira, inicia??o musical/banda/canto coral, artesanato, xadrez, atividades desportivas, libras e cultura surda, recrea??o e jogos, projetos e parcerias. Entende-se o currículo como instrumento responsável pela constru??o de identidades e de vis?o de mundo dos sujeitos sociais; n?o se reduz a um documento estático, mas é algo em movimento, é constru??o coletiva que deve considerar os contextos sociais, culturais, a realidade dos estudantes, dos profissionais da educa??o e a constru??o de saberes significativos para a transforma??o da realidade social. A organiza??o do trabalho pedagógico na EBT dá-se em tempo integral. Dessa forma o currículo é desenvolvido em dois turnos. Trata-se de reformula??o espa?o-temporal com vistas ao êxito no processo ensino-aprendizagem, considerando o ritmo de aprendizagem, a defasagem escolar, o conhecimento em Libras, em Língua Portuguesa escrita e matemático. Nesse contexto, a EBT oferece nas atividades da Educa??o Integral: a) ensino da libras como primeira língua: envolve três diferentes aspectos: linguísticos, socioculturais e históricos. Com base nessa premissa, objetiva desenvolver habilidades de compreens?o e produ??o em Libras, leitura e escrita em Libras, reflex?o sobre como a língua de sinais funciona e seus usos, gramática, estudo da literatura produzida pelos surdos, desenvolvimento dos sinalários (glossários), a origem da língua de sinais e sua evolu??o; b) ensino da Libras como segunda língua: curso de Libras para pais e familiares, comunidade escolar e demais interessados; c) ensino de português com metodologia de ensino de segunda língua; d) matemática do cotidiano: explora??o de opera??es matemáticas em situa??es do cotidiano; e) esporte e lazer: atividades físicas interativas e jogos pedagógicos;f) acompanhamento pedagógico: orienta??es na execu??o de tarefas, pesquisas e trabalhos.g) laboratório de ciências: experimentos envolvendo fen?menos físicos, químicos e biológicos como ferramenta capaz de dar suporte ao processo de ensino-aprendizagem em ciências eh) laboratório de informática: para promo??o da cultura digital.8.2.3 - OBJETIVOS DA EDUCA??O INTEGRALObjetivo Geral- Garantir os direitos humanos dos surdos, resguardados os princípios éticos, identitários, culturais, educacionais e linguísticos dos DIREITOS UNIVERSAIS, por meio da oferta de uma educa??o integral com organiza??o curricular e projetos diferenciados e específicos para o ensino adequado aos estudantes surdos, de forma a propiciar a inclus?o plena desses sujeitos à sociedade.Objetivos Específicos- favorecer a constru??o do conhecimento curricular e científico;- promover o desenvolvimento do raciocínio-lógico e argumentativo;- oferecer acompanhamento pedagógico; - oferecer cursos de forma??o profissional em parceria com outras institui??es, como, por exemplo, parceria com o CETEFE, UnB, Centro Olímpico e Instituto Federal de Brasília – IFB; - oferecer op??es variadas de cultura, lazer, arte e esporte; - oferecer curso de Libras para pais, comunidade escolar e demais interessados;- oferecer atividades complementares e suplementares que possam contribuir para o desenvolvimento integral e ecológico dos alunos. Público AlvoTodos os estudantes matriculados na Escola Bilíngue Recursos HumanosProfessores regentes, coordenador da escola integral, educadores sociais voluntários surdos e ouvintes e parceiros diversos.Recursos Materiais - Datashow- lousa digital- notebook- mapas históricos, geográficos, políticos- globo terrestre- revistas, jornais- livros didáticos- material de papelaria, artesanato- materiais recicláveis- materiais esportivos- jogos diversos- reálias- DVDs - clássicos da literatura - literatura surda- laboratório de informática- sementes variadas - ferramentas para cultivo- adubos8.2.4 - METODOLOGIAA metodologia adotada é a de ensino de segunda língua para a língua portuguesa escrita, base para os demais componentes curriculares e de ensino de primeira língua para a aquisi??o da libras com abordagem visual e concreta.As atividades e Componentes Curriculares realizados na Educa??o Integral – turno vespertino da Escola Bilíngue Libras Português-Escrito Ensino Fundamental (Anos Iniciais)692154445Oficinas de artesanto CapoeiraEduca??o Ambiental - horta- acompanhamento pedagógico de Português e de Matemática;- atividades no Centro Olímpico;- oficinas de artesanato, pintura e colagem;- oficina de xadrez;- oficina de Português como Segunda Língua (amplia??o do vocabulário)- Libras como primeira língua- Sala de Recurso Bilíngue- Horta na escola/ Jardim sustentável (projeto)- Capoeira - Informática educativa (projeto)- coral bilíngue Oficina de pintura e colagemEnsino Fundamental (Anos Finais)- Acompanhamento Pedagógico de Língua Portuguesa;- Libras como primeira língua- Acompanhamento Pedagógico de Matemática (Projeto Letramento em matemática);- Sala de Recurso Bilíngue- Horta na escola/- Jardim sustentável- Capoeira - Estudo orientado (acompanhamento Pedagógico)Ensino Médio- Acompanhamento Pedagógico de Língua Portuguesa;- Acompanhamento Pedagógico de Matemática (Projeto Letramento em matemática);- Libras como primeira língua- Sala de Recurso Bilíngue- Estudo orientado (acompanhamento Pedagógico)- Projeto Libras ao Alcance da Ciência e da Tecnologia (Apêndice)- Projeto Laboratório de Ciências (parceria com o SESC de Taguatinga Norte) (Apêndice)- Projeto de Educa??o Ambiental e o Mundo do Trabalho (Apêndice)- Projeto Jornal da Escola Bilíngue (Apêndice)- Desenhos Animados como um Tipo de “Círculo de Cultura Surda”- parceria UnB (desde 2013 até a presente data)- Projeto de Inicia??o Científica - PIBIC – Universidade de Brasília - Projeto Surdo Foto – Universidade de Brasília – realizado em 2016Comunidade Escolar- Curso de Libras como Segunda Língua Cronograma de Trabalho Calendário do ano letivo vigente69853302064770330205842033020Trabalhando formas geométricasCoordena??o Motora GrossaCircuito no Centro Olímpico654051016056451510160CapoeiraRecrea??o dirigida8.3 – RELA??O ESCOLA - COMUNIDADEA Escola divulga o trabalho que desenvolve com os alunos nos meios de comunica??o escrita e televisiva local, nas demais institui??es de ensino público do Distrito Federal e junto aos familiares dos educandos matriculados. Possui também um site e uma página do facebook. A escola interage constantemente com os pais, em reuni?es programadas, quando procurada por eles e os convocando na Escola, sempre que necessário, oferecendo servi?o de orienta??o ou de apoio, inclusive com parceiros fora do ambiente escolar para confec??o de óculos e atendimento psicoterapêutico. Em parceria com universidades locais e de outros estados, apóia estudantes universitários oferecendo entrevistas e estágios supervisionados pela equipe de professores. Oferece cursos de Libras para os alunos, familiares, professores e servidores da Institui??o e das demais escolas públicas do DF e para a comunidade. Organiza palestras, na Institui??o, ministradas por parceiros especializados, como UNB, Universidades locais, Corpo de Bombeiros do Distrito Federal, SESI, Polícia Militar e por personalidades importantes da comunidade surda local. Organiza eventos sociais para comemora??es de datas festivas tradicionais ou específicas da comunidade surda, como Festsurdo, Semana de Educa??o para a Vida, Dia do Surdo e aniversário da Lei de Libras. O evento de formatura dos alunos da Escola tem sido feito em parceria com outra Escola que já ofereceu atendimento especializado aos alunos surdos antes da Cria??o da Escola Bilíngue. A Escola organiza atividades extra classe supervisionadas para que os alunos interajam com a comunidade, como passeios ao Zoológico e Planetário, feiras culturais, exposi??es artísticas, idas ao CCBB, teatros, cinema, parques, solenidades na C?mara Legislativa do DF e eventos organizados pela Coordenadoria Regional de Ensino de Taguatinga que envolvem as escolas, como por exemplo os Jogos Escolares. 8.4 – ATUA??O DAS EQUIPES ESPECIALIZADAS E OUTROS PROFISSIONAIS: A Escola Bilíngue Libras e Português-Escrito prevê a oferta de N?CLEOS DE APOIO PEDAG?GICO E DE ENSINO para organizar atividades e a??es que atendam ao perfil necessário à Escola Bilíngue Libras e Português-Escrito, à integralidade das a??es que levem ao aprimoramento da qualidade do ensino de forma mais descentralizada, efetiva e eficaz, promovendo maior interdisciplinaridade e intera??o.Entre os Núcleos de apoio pedagógico, que atuar?o de forma interligada e permanente, est?o os seguintes: Núcleo de Tecnologia e Adapta??o de Material Didático (para cria??o e produ??o de material didático visual e bilíngue). A esse núcleo está ligado um estúdio de filmagem de Libras para auxílio na elabora??o de material didático e de avalia??o; de apoio, ensino e desenvolvimento da Libras; Núcleo de LIBRAS e Cultura Surda; Núcleo de articula??o social e mercado de trabalho; e Núcleo de avalia??o e triagem.Entre as a??es a serem desenvolvidas pelos laboratórios de apoio pedagógico encontram-se as seguintes:articula??o com as demais políticas públicas que visam às especificidades e às necessidades sociais dos estudantes surdos;estímulo à organiza??o e à amplia??o de programas específicos para elabora??o de material didático e paradidático ‘em’ Libras e ‘de’ Libras, e também ‘em’ Português-Escrito e ‘de’ Português-Escrito, com recursos de multimídia, bem como, estímulo à utiliza??o de mídias e novas tecnologias como meios de inclus?o educacional dos surdos nas atividades escolares;produ??o de material didático e paradidático pelo próprio corpo docente, com estudos que contemplem a educa??o de surdos, a Língua de Sinais Brasileira, os estudos surdos identitários e culturais, o ensino do português escrito como segunda língua, entre outros;cria??o de recursos visuais que atendam à demanda por uma metodologia visual baseada na pedagogia visual, com vistas à melhoria do acesso à informa??o;garantia de condi??es que assegurem a continuidade dos estudos dos surdos nas demais etapas, modalidades e níveis de ensino, incluindo cursos pré-vestibulares, entre outras atividades acadêmicas que podem ser oferecidas no contraturno;oferta de projetos que atendam às especificidades e às necessidades educacionais dos estudantes, dos seus familiares, do corpo docente da institui??o e dos demais profissionais do quadro administrativo da escola, para melhorar a adequa??o dos conteúdos curriculares e a forma??o integral dos estudantes;os profissionais do EEAA est?o lotados no Núcleo de avalia??o e triagem da Escola Bilíngue e dever?o atender a todas as etapas de ensino.o Núcleo de avalia??o e triagem e de articula??o social ser?o responsáveis pelos encaminhamentos necessários para o estabelecimento de parcerias com a área da saúde, a fim de que os estudantes com interesse na oraliza??o possam ter o atendimento fonoaudiológico nos hospitais ou postos de saúde pública.o núcleo de articula??o social busca articula??o com políticas públicas e parcerias que estimulem a participa??o dos estudantes surdos em eventos culturais e esportivos, com o intuito de promover o protagonismo surdo e a divulga??o das atividades por eles desenvolvidas, com vistas à inclus?o social, ao interc?mbio dos estudantes surdos com outros participantes de eventos culturais e esportivos, à participa??o em olimpíadas e paralimpíadas, à amplia??o de oportunidades, à aquisi??o de hábitos e à identifica??o de talentos representativos nas áreas culturais e esportivaso Núcleo de articula??o social e mercado de trabalho busca parcerias que promovam a forma??o do aluno para o mercado de trabalho.A Escola Bilíngue Libras e Português-Escrito deve contar com infraestrutura adequada para o desenvolvimento das atividades pedagógicas previstas na UE, com a garantia de auditório, quadra poliesportiva, laboratórios e salas ambientes com recursos didáticos e equipamentos apropriados entre outros. Entre os Núcleos de Apoio Pedagógico a Escola Bilíngue disp?e de: Núcleo de tecnologia e adapta??o de material didático (para cria??o e produ??o de material didático visual e bilíngue). A esse núcleo está ligado um estúdio de filmagem de Libras para auxílio na elabora??o de material didático e de avalia??o (Apêndice 5 – Projeto do Estúdio de Acessibilidade didática em Libras); Núcleo de Libras e Cultura Surda, apoio, ensino e desenvolvimento da Libras; Núcleo de avalia??o e triagem (a EBT conta com a equipe de SEAA Entre os laboratórios de ensino est?o previstos: os Laboratórios de Informática, de Ciências (Química, Física e Biologia), de Arte (dan?a, cênicas e plásticas) entre outros que podem ser criados e organizados pelos professores da UE. Entretanto, desde a sua cria??o até o corrente ano disp?e-se apenas de Laboratório de informática. No ano de 2016 foi oferecida forma??o continuada para professores com certifica??o da EAPE – Escola de Aperfei?oamento dos Profissionais da Educa??o com o curso de Libras no contexto da sala de aula.8.4.1 - N?CLEO DE TECNOLOGIA E PRODU??O DE MATERIAL DID?TICO(elabora??o de material didático + estúdio de acessibilidade didática em libras)Núcleo destinado a produ??o de material didático visual e bilíngue, elabora??o e cria??o de recursos visuais que atendam à demanda por uma metodologia visual – interativa. ? de responsabilidade deste Núcleo a produ??o de material didático e paradidático, a utiliza??o de mídias, tecnologias digitais, atualiza??o da página da EBT no Facebook como forma de divulga??o do trabalho realizado por essa institui??o, a??es em prol da acessibilidade, adequa??o de provas entre outros como meios de inclus?o educacional dos estudantes surdos nas atividades escolares (inciso VI, do art. 3? da Lei n? 5.016/2103) da Escola Bilíngue Libras e Português Escrito de Taguatinga.Os profissionais que comp?em esse núcleo dever?o possuir aptid?o em: a) interpreta??o educacional, com proficiência comprovada em Libras e língua portuguesa; b) cria??o e constru??o de material didático, com experiência na área de Surdez (em sala de aula ou sala de recursos); c) forma??o técnica na área de produ??o audiovisual.?S?o atribui??es dos profissionais que atuam neste Núcleo: Atribui??es dos professores responsáveis pela cria??o e constru??o do material didático: I. Produzir material didático e paradidático conforme solicita??o do corpo docente, de outras inst?ncias da SEEDF, com base nos estudos que contemplem a Educa??o de Surdos, a Libras, a Pedagogia Visual, o Ensino do português como Segunda Língua, entre outros temas pertinentes.II. Criar recursos visuais que atendam o acesso à informa??o e aos conteúdos das diversas áreas do conhecimento;III. Criar roteiros para a produ??o de materiais didáticos bilíngues;IV. Elaborar projetos para as diversas mídias e formatos, desenvolvendo propostas dentro de or?amentos coerentes;V. Trabalhar de maneira integrada com os demais profissionais que comp?em esse Núcleo e com os demais Núcleos da EBT, conduzindo as negocia??es necessárias para o êxito dos projetos e programas a serem desenvolvidos.Atribui??es do professor intérprete educacional: I. atuar na interpreta??o e tradu??o de materiais didáticos e paradidáticos ‘em’ Libras e ‘de’ Libras, e ‘em’ Português escrito e ‘de’ Português escrito;II. atuar como mediador na comunica??o libras-português-libras em prol da acessibilidade dos estudantes, professores e comunidade escolar nas atividades que envolvam a participa??o da EBT;?Atribui??es do técnico em audiovisual (professor de artes visuais): I. Editar fotografias de sinais, videos e materiais didáticos bilíngues produzidos ou adaptados aos estudantes surdos;II. Criar vídeos pedagógicos bilíngues para compartilhamento nas redes sociais e no site da EBT;III. Manusear a c?mera durante a produ??o de vídeos e fotos, sendo responsável pela ilumina??o e capta??o de imagens;IIII. Acompanhar o processo da produ??o de materiais didáticos bilíngues desde a fase inicial do projeto até a veicula??o do produto final audiovisual nas diferentes mídias, dimensionando prazos e recursos humanos e materiais necessários;V. Propor novos modelos para a viabiliza??o de projetos audiovisuais bilíngues, como anima??es, por exemplo;VI. Fazer manuten??o de equipamentos;VII. Propor solu??es de infraestrutura de vídeo como melhorias na ilumina??o e na capta??o de imagens.8.4.2 - N?CLEO DE LIBRAS E CULTURA SURDA Os profissionais de Ensino de Libras s?o lotados neste núcleo de apoio e desenvolvimento da Libras e atendem todas as etapas e modalidades da educa??o básica de ensino.S?o atribui??es desse núcleo:atendimento complementar aos estudantes da EBT conforme documento de Estratégia de Matrícula vigente;ministrar cursos de Libras para forma??o continuada de professores e comunidade escolar;promover com a inst?ncia central da SEEDF eventos, seminários, ciclo de palestras, roda de conversa que contemplem a Expans?o e reconhecimento da Identidade Surda a nível local, regional e distrital;formar estudantes surdos para o ensino da Libras;acolher novos estudantes (apresenta??o da escola, ambienta??o, sensibiliza??o dos colegas e da turma) e familiares (esclarecimentos sobre a proposta pedagógica, organiza??o da escola, cultura e identidade surda);oferecer apoio pedagógico em Libras para os diferentes componentes curriculares;atuar como mediador na comunica??o libras-português-libras para os profissionais surdos da escola e para os estudantes, nos eventos da escola e da SEEDF, durante as reuni?es, na tradu??o do diálogo dos filhos surdos com os pais que ainda n?o forem bilíngues e na tradu??o dos filhos ouvintes para os pais que s?o surdos, nas reuni?es de pais, etc. participar na composi??o da banca examinadora e aplica??o da prova/entrevista para emiss?o de declara??o de aptid?o dos professores efetivos e de contrato temporário interessados em atuar na área de surdez juntamente com o CAS. 8.4.3 - N?CLEO DE AVALIA??O E TRIAGEM A escola Bilíngue disp?e do Servi?o de Orienta??o Educacional – SOE e da Equipe Especializada de Apoio à Aprendizagem – EEAA. Os profissionais da EEAA est?o lotados no Núcleo de avalia??o e triagem da Escola Bilíngue e dever?o atender a todas as etapas de ensino. O SOE e o professor itinerante da área de surdez/DA dever?o trabalhar de forma integrada com a EEAA.8.4.4 - SERVI?O ESPECIALIZADO DE APOIO ? APRENDIZAGEM – SEAA O Servi?o Especializado de Apoio à Aprendizagem é formado pela EEAA- Equipe Especializada de Apoio à Aprendizagem, uma equipe multidisciplinar, composta por Pedagogo e Psicólogo Escolar, que trabalha em parceria com a Orienta??o Educacional e o Atendimento Educacional Especializado, visando ao sucesso escolar do estudante. Regulamentado pelas Portarias: n? 254/08, n? 445/2016 e organizado segundo a OP-Orienta??o Pedagógica do Servi?o Especializado de Apoio à Aprendizagem. Essas têm o objetivo de desenvolver atividades sistematizadas que possibilitem ao estudante o desenvolvimento de estratégias para supera??o de dificuldades apresentadas. na EBT, o atendimento para os Anos Finais, o Ensino Médio e a EJA dar-se-á primando pelo foco na assessoria à equipe pedagógica, análise e atualiza??o documental. Na EBT, a EEAA deverá ser exclusiva para atendimento aos estudantes desta UE, porém, o atendimento para os Anos Finais, o Ensino Médio e a EJA é realizado de modo itinerante. Conforme Orienta??o Pedagógica vigente. (Apêndice 4 – Projeto do SEAA e Apêndice 23 – Plano de A??o do EAA). Segundo CAP?TULO V da Portaria 445/16 quanto à Organiza??o do Servi?o Especializado de Apoio à Aprendizagem, artigo 64, o Servi?o Especializado de Apoio à Aprendizagem será composto por: Equipe Especializada de Apoio à Aprendizagem, (EEAA),e Salas de Apoio a Aprendizagem (SAA) que s?o organizadas por pólos para atendimento a estudantes. Essas tem o objetivo de desenvolver atividades sistematizadas que possibilitem ao estudante o desenvolvimento de estratégias para supera??o de dificuldades apresentadas.Segundo a Portaria vigente cada EEAA deverá acompanhar três UEs, garantindo assessoria em, pelo menos, um dia por semana até que haja quantitativo de profissionais que viabilize a amplia??o. Dessa forma, para o ano de 2017, esta EEAA prestará um servi?o itinerante às seguintes escolas: Escola Bilíngue Libras e Português Escrito de Taguatinga, Escola Classe 16 de Taguatinga e ao Centro de Educa??o Infantil 05 de Taguatinga.8.4.4.1 - SERVI?O DE ORIENTA??O EDUCACIONALA Orienta??o Educacional tem como pressuposto para sua prática a forma??o integral dos educandos, em uma atua??o pautada no trabalho, articulado com as diversas inst?ncias da Unidade de Ensino da comunidade, com vistas a promover a qualidade do processo de ensino e de aprendizagem, bem como a inclus?o e o fortalecimento dos direitos humanos e do exercício da cidadania. As atividades do/as Orientadores/as Educacionais, n?o podem estar aquém do contexto social, político e econ?mico atual e dever?o estar em conex?o com as atividades dos professores, do grupo gestor e dos demais segmentos da Unidade de Ensino, somadas ainda à orienta??o devida aos familiares. A participa??o ativa e coletiva na constru??o da Proposta Pedagógica da Unidade de Ensino também configura-se como relevante fun??o do Orientador Educacional. Tendo em vista a peculiaridade de cada institui??o, resultante das dificuldades vivenciadas e dos sucessos construídos ao longo de sua história, considera-se a proposta Pedagógica como importante instrumento para a efetiva??o de a??es pedagógicas condizentes à realidade cultural da Unidade de Ensino. Planejamento é o espírito de qualquer projeto de trabalho. O Orientador Educacional dele deve se apoderar, e de posse, tra?a as prioridades e as competências a serem implantadas. Com ele o profissional está norteado para registrar as suas a??es e estratégias no campo pedagógico, com isso terá suporte para um ano mais produtivo. Enfim, o planejamento irá contemplar toda a comunidade da escola, que poderá conhecer e se habilitar a fazer uma avalia??o do trabalho do Orientador Educacional.(Apêndice 3 – Projeto do SOE e Apêndice 25 – Plano de A??o do SOE).Os profissionais que atuam no Servi?o de Orienta??o Educacional (um profissional no diurno e um profissional no noturno) atende todos os estudantes matriculados na EBT em todos os segmentos da Educa??o Básica e na Educa??o de Jovens e Adultos. 8.4.4.2 - ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO - AEEO Atendimento Educacional Especializado oferecido pela Escola Bilíngue remete ao mencionado na Constitui??o Federal. O Art. 208 da constitui??o diz que:O dever do Estado com a educa??o será efetivado mediante a garantia de: I - ensino fundamental, obrigatório e gratuito, inclusive para os que a ele n?o tiveram acesso na idade própria; II - progressiva extens?o da obrigatoriedade e gratuidade ao ensino médio; III - atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino.N?o se trata de um único modelo de ensino, como o proposto no documento divulgado como AEE pelo MEC. Sem dúvida, uma série de estratégias propostas neste modelo s?o empregadas aos alunos que necessitam dessa proposta de oferta educacional. A Escola Bilíngue disp?e de SALA DE RECURSOS GENERALISTA BIL?NGUE - SRGB, como parte das atividades do Atendimento Educacional Especializado Bilíngue. A Sala de Recursos Generalista Bilíngue- SRGB, espa?o pedagógico cuja finalidade é oferecer AEE, em todas as etapas da educa??o básica e na modalidade de EJA, aos estudantes S/DA, SC e S/DA com outras deficiências associadas. A equipe diretiva, o corpo docente e EEAA com apoio da CRET/DIEE analisa a necessidade de amplia??o deste atendimento para estudantes S/DA, SC que n?o possuem deficiências associadas, mas que s?o avaliados pelo conselho de classe da escola com necessidades pedagógicas e linguísticas, como no caso de estudantes que sofreram isolamento linguístico, priva??o cultural, defasagem escolar, o qual seria beneficiado com o atendimento na SRGB em seu desenvolvimento escolar e social.A SRGB deverá atender os estudantes do diurno e do noturno. No caso de estudantes S/DA com outras deficiências associadas, este atendimento poderá ser realizado no mesmo turno quando, após estudo de caso, for aplicada a temporalidade. No noturno o atendimento será específico para cada estudante considerando que a EJA atende por componente curricular, dessa forma é possível o atendimento por componente incluindo o atendimento da SRGB.Os profissionais que atuam na SRGB atuam em todos os segmentos da Educa??o Básica e na Educa??o de Jovens e Adultos, a saber: professor surdo ou bilíngue de Atividades–S/DA, professor de Língua Portuguesa–S/DA e professor de matemática S/DA ou ciências da natureza S/DA.A Sala de Recursos Generalista Bilíngue é uma sala que oferta educa??o bilíngue, porque as línguas de comunica??o, instru??o e ensino, nesse espa?o, também s?o a Libras e o Português-Escrito, o que exige para o cumprimento da fun??o, professores comprovadamente proficientes em libras para desenvolver as atividades pedagógicas previstas e necessárias ao acompanhamento dos estudantes. A Sala de Recursos Generalista Bilíngue redimensiona as a??es da Sala de Recursos, com uma proposta que atua em conson?ncia com a miss?o da Escola Bilíngue, que busca o desenvolvimento diário, para todos os estudantes que dela necessitam, de atividades pedagógicas complementares e suplementares específicas, oferecidas aos estudantes com outras deficiências (Apêndice 1 – Projeto da Sala de recursos bilíngue, Apêndice 36 – Plano de A??o). A Sala de Recursos Generalista Bilíngue– SRGB oferece suporte educacional aos estudantes incluídos nas classes comuns remanescentes da antiga Escola Classe 21 de Taguatinga, estudantes estes que apresentam Necessidades Educacionais Especiais (Apêndice 2 – Projeto da sala de recursos generalista).8.4.4.3 - ITINER?NCIA DA ?REA DA SURDEZNas Diretrizes Nacionais para a Educa??o Especial na Educa??o Básica, a itiner?ncia é definida como: “servi?o de orienta??o e supervis?o pedagógica” desenvolvido por professores especializados que fazem visitas periódicas às escolas para trabalhar com os estudantes que apresentem necessidades educacionais especiais e com seus respectivos professores (MEC, 2001, p. 50). S?o professores especializados: os professores que atuam em salas de recursos, em classes especiais, nos atendimentos curriculares específicos, nas institui??es educacionais especiais, nas escolas bilíngues, nas classes hospitalares, como intérpretes e guias-intérpretes, na itiner?ncia.Objetivo da itiner?ncia:- viabilizar a remo??o de barreiras ao desenvolvimento do estudante no processo de aquisi??o da aprendizagem. A atua??o do professor itinerante incide diretamente na adequa??o das práticas a que o estudante é submetido, bem como no desenvolvimento de condi??es que o capacite a ajustar-se e a apreender aspectos relativos às dimens?es cognitivas e socioemocionais referentes a essas práticas. O foco de atua??o da itiner?ncia será o estudante, o professor e a família.O professor itinerante desempenha uma fun??o múltipla constituída pelas a??es isoladas ou combinadas das seguintes atividades, de acordo com a especificidade de sua área de atendimento:? articular com a equipe dos Servi?os de Orienta??o Educacional e das Equipes Especializadas de Apoio à Aprendizagem para definir estratégias pedagógicas de suporte ao estudante, à família e ao professor, quando necessário;? apoiar e acompanhar pedagogicamente os professores das classes especiais;? orientar familiares e estudante, quando solicitado;? participar de conselho de classe, de estudos de caso de estudantes para efeito de avalia??o, de remo??o, de promo??o e de interven??o pedagógica;? participar de reuni?es de coordena??o pedagógica nas institui??es educacionais da área de abrangência de sua atua??o, para orientar e apoiar os professores regentes;? orientar a dire??o da institui??o educacional quanto à organiza??o das turmas;? apoiar a forma??o continuada dos professores das classes comuns e do servi?o de apoio especializado;? apoiar a institui??o educacional nas a??es de orienta??o e de prepara??o para acolhimento do estudante com necessidades educacionais especiais no contexto escolar; e?articular com os professores de sala de recursos a viabiliza??o de outros atendimentos especializados necessários ao processo educacional do estudante com necessidades educacionais especiais.Para a eficiência dessa oferta é preponderante a atua??o de um profissional especializado em conhecimentos e recursos específicos na área de educa??o especial e inclus?o educacional. Tal condi??o permitirá uma orienta??o apropriada quanto a adequa??es curriculares e a estratégias pedagógicas inclusivas ajustadas às necessidades educacionais dos estudantes, bem como, favorecerá a comunica??o entre esses estudantes e seu(s) respectivo(s) professor(es).Os aspectos administrativos e operacionais relativos à vida funcional do professor itinerante s?o de responsabilidade da equipe gestora da institui??o educacional de sua lota??o e os aspectos pedagógicos, de responsabilidade da unidade de gest?o central de Educa??o Especial, em parceria com as Diretorias Regionais de Ensino. Fonte: Orienta??o Pedagógica: Educa??o Especial (2010; p.92-95)8.5 – ATUA??O DOS EDUCADORES SOCIAIS VOLUNT?RIOS - ESVOs Educadores Sociais Voluntários – ESV atuam:no acompanhamento individual do Aluno com Necessidades Educacionais Especiais – ANEE dando apoio ao aluno no desenvolvimento de todas as atividades escolares durante a permanência desse aluno na escola;no apoio ao desenvolvimento das atividades complementares ofertadas pela Escola Bilíngue: acompanhamento pedagógico de Língua Portuguesa, acompanhamento pedagógico de Matemática, oficinas de capoeira, oficinas de artesanato, oficinas de xadrez, atividades desportivas, oficinas de libras e cultura surda, recrea??o e jogos, projetos entre outros.Para viabilizar essa proposta, a EBT necessita de Educadores Sociais Voluntários - ESV, como também, da contrata??o de professores específicos para o atendimento na Educa??o Integral.Acompanhamento Pedagógico de Apoio à Alfabetiza??o: 1 ESV para atender EI e AIAcompanhamento Pedagógico de Matemática: 1 ESV para atender EI e AI1 ESV para atender AF e EMAcompanhamento Pedagógico de Português: 1 ESV para atender AF e EMAcompanhamento Pedagógico de Libras e Cultura Surda: 1 ESV para atender EI e AI1 ESV para atender AF e EMEsporte e Lazer1 ESV para atender EI AI e 1 ESV para atender AF e EMCultura digital: 1 ESV para atender todos os segmentos Educa??o Ambiental e Desenvolvimento Sustentável1 ESV para atender EI AI e 1 ESV para atender AF e EMArte e cultura - 1 ESV para atender EI AI e 1 ESV para atender AF e EMPara os estudantes S/DA com outras deficiências associadas que fa?am jus ao monitor ou ao Educador Social Voluntário Especial - ESVE ou ao guia intérprete, estes necessitar?o do profissional para sua participa??o nas atividades da Educa??o Integral. 9 - COMPET?NCIAS PARA A EDUCA??O B?SICA 9.1 - COMPET?NCIAS PARA A EDUCA??O INFANTIL 1. Conhecimento do próprio corpo, suas potencialidades e seus limites, valorizando os cuidados com a própria saúde, as rela??es sociais, respeitando o meio ambiente e a diversidade, tornando-se consciente de seus direitos e deveres. 2. Percep??o de si como pessoa única, inserida num grupo social, capaz de relacionar-se com outras pessoas, tendo uma imagem positiva de si, sabendo expressar seus desejos e suas necessidades, tomando decis?es, dentro de suas possibilidades, contribuindo assim para o desenvolvimento de sua autonomia. (currículo da educa??o básica – educa??o infantil 28 )3. Produ??o e aprecia??o da arte como forma de express?o, desenvolvendo o gosto, o cuidado, o respeito e a valoriza??o pela sua própria produ??o, pela produ??o dos colegas, de diferentes artistas, gêneros, estilos e épocas. 4. Compreens?o das rela??es estabelecidas entre os códigos linguísticos, entendendo a escrita como forma de express?o e registro e a leitura como instrumento para ampliar a vis?o de mundo. 5. Conhecimento e desenvolvimento dos conceitos de número, espa?o e forma, grandezas e medidas, com a finalidade de solucionar situa??es do cotidiano, por meio da resolu??o de problemas.9.2 - COMPET?NCIAS PARA ENSINO FUNDAMENTAL, ENSINO M?DIO E EJAPercep??o de si como pessoa, pertencente a um grupo social, em suas diversidades, capaz de relacionar-se e de intervir nas práticas sociais, culturais, políticas e ambientais, consciente de seus direitos e deveres.Apropria??o de conhecimentos, articulando-os e aplicando-os para elabora??o de propostas que possam intervir na realidade, desenvolvendo a coopera??o, coletividade, solidariedade e cidadania.Apreens?o da norma padr?o da língua portuguesa escrita e compreens?o de suas variedades linguísticas e das várias linguagens: corporal, escrita, literária, matemática, artística, científica, tecnológica, filosófica e midiática, na perspectiva do letramento, bem como acesso ao conhecimento de uma língua estrangeira, construindo e aplicando conceitos, para entender a si próprio, ao mundo, e ampliar sua vis?o, contribuindo para sua plena participa??o social. Para essa competência, leva-se em conta a flexibilidade necessária à prioriza??o do conteúdo pela forma, tendo em vista a língua portuguesa ser segunda língua da maioria dos estudantes da institui??o e, em decorrência, ser ensinada como segunda na sua modalidade escrita.Conhecimento, compreens?o e identifica??o das semelhan?as e diferen?as culturais, religiosas, étnico-raciais, geracionais e de gênero, a fim de valorizar a sociodiversidade, ampliar a capacidade crítico-reflexivo, articulada à forma??o para o mundo do trabalho, priorizando a ética, o desenvolvimento da autonomia e do pensamento, opondo-se à exclus?o social e à discrimina??preens?o dos fen?menos naturais, dos processos histórico-geográficos, da produ??o tecnológica e científica e das manifesta??es socioculturais, colocando-se como sujeito que observa, investiga e transforma as situa??es e, com isso, transforma a si mesmo.Interpreta??o, sele??o e organiza??o de informa??es e dados apresentados por diferentes fontes para decidir e resolver situa??es-problema.10 - METODOLOGIA ADOTADA PELA INSTITUI??O DE ENSINOO trabalho pedagógico da escola está pautado numa metodologia de ensino visual e bilíngue. I. No trabalho compartilhado e no compromisso individual e coletivo dos professores e demais profissionais da escola com a aprendizagem dos alunos; II. No atendimento às necessidades específicas de aprendizagem de cada um mediante abordagens apropriadas; III. Na utiliza??o dos recursos disponíveis na escola e nos espa?os sociais e culturais do entorno; IV. Na contextualiza??o dos conteúdos, assegurando que a aprendizagem seja relevante e socialmente significativa; V. No cultivo do diálogo e de rela??es de parceria com as famílias. Na Escola Bilíngue, a Metodologia de ensino é visual. Sugere-se ao professor preparar suas aulas em power point, no seu notebook, e projetar, durante a aula, pelo projetor de multimídia da escola. As atividades s?o preparadas com apoio de recursos visuais (sem polui??o visual).Evita-se planejar atividades que levem os alunos a copiar textos. A prática da cópia, da prova com consulta e da pesquisa que leva à cópia de conteúdos sem nem se preocupar com o que está escrito, é abolida. Atividades extraclasse s?o planejadas e inseridas no calendário escolar (visita a exposi??es, feiras etc.).A seguir apresenta-se uma Proposta de Sequência Didática, fruto de discuss?es, da experiência e do planejamento coletivo do corpo docente e sugere-se a organiza??o de slides pelo professor.10.1 SEQU?NCIA DID?TICA1? Defini??o do tema - leitura de mundo: contextualiza??o e trabalho com temas transversais: Educa??o para Diversidade, Cidadania e Educa??o em e para os Direitos humanos, Educa??o para a Sustentabilidade). 2? Apresenta??o de um texto sobre o tema definido conforme nível da turmaLeitura do texto pelo aluno apenas com os olhosO aluno sublinha as palavras desconhecidas3?Estudo do vocabulário com apoio de imagensPalavra = significado adaptado + imagem relacionada + sinal em LibrasExemplo: frase (vocabulário contextualizado: a palavra em uso) com apoio de imagem4? Atividades de fixa??o do vocabulárioAtividades para relacionar palavra e imagem (pode-se utilizar os comandos: ligue, associe, enumere)Atividades para relacionar palavra e significadoAtividades com frases (pode-se utilizar o comando complete com apoio do banco de palavras)5? Elabora??o de glossário O aluno registra num caderno ou portfólio o vocabulário aprendido para consulta quando necessário.6? Retorno à leitura do textoO aluno realiza novamente a leitura com os olhos (agora com conhecimento das palavras desconhecidas)Leitura coletiva: pode-se pedir que um aluno leia um parágrafo e fa?a a interpreta??o em Libras7? Interpreta??o coletiva do texto (perguntas direcionadas: O que? Como? Onde? Por que?)8? Atividades de interpreta??o de texto9? Técnica: Tempestade de palavras sobre o tema explorado (registrar no quadro)10? Produ??o escrita com apoio do banco de palavras registrado no passo anteriorObs. Para os alunos que est?o em processo de alfabetiza??o do português escrito, sugere-se que o professor explore o 3? e o 4? passo antes da apresenta??o do texto, assim quando o aluno ler o texto já conhecerá o novo vocabulário.11 CONCEP??ES, PR?TICAS E ESTRAT?GIAS DE AVALIA??O DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM“Avaliar é a possibilidade de se organizar o trabalho pedagógico de maneira que os professores e os estudantes consigam efetivar aprendizagens embasadas em objetivos educacionais.”A Escola Bilíngue Libras e Português-Escrito adota em sua prática, uma avalia??o com caráter processual, formativo e participativo de forma contínua, cumulativa e diagnóstica, levando-se em considera??o tanto as estratégias didático-pedagógicas propostas como os processos de aprendizagens dos estudantes, procurando atender as diretrizes de avalia??o da SEDF triênio 2014/2016. Nesse contexto a avalia??o passa a ser processual, contínua e sistemática, contribuindo para o desenvolvimento integral da crian?a.A avalia??o no contexto escolar de acordo com as Diretrizes de Avalia??o da SEDF:Envolver responsabilidades mútuas;Promover a aprendizagem dos professores, dos alunos e da Institui??o Educacional;Avalia??o está ligada à organiza??o do trabalho pedagógico;Articula??o do pensar e do fazer;Tomar conhecimento de seus avan?os e dificuldades.Avalia??o FormativaFavorece a socializa??o;Contempla os aspectos cognitivo, afetivo e psicossocial;Pensamento crítico;Busca incessante de compreens?o das dificuldades e dinamiza??o de novas oportunidades de conhecimentos;Avalia todos os aspectos envolvidos no processo com a participa??o de todos os segmentos educacionais.Avalia??o informal – n?o é prevista, n?o há registros, o aluno n?o tem conhecimentoAvalia??o formal – inst. de avalia??o, inclui feedback e automonitoramento.Orienta??es ProcedimentaisDiante da pluralidade e diversidade que caracterizam a educa??o, é preciso que o professor repense sobre sua forma??o inicial e continuada para que possa atender às necessidades do fazer docente.A avalia??o passa a ser compreendida como aprendizagem, fazendo com que os procedimentos utilizados em torno das atividades sejam relevantes para o processo de aprendizagem, possibilitando ao professor: Planejar > Interpretar > Rever Metas > Compreender a trajetória de aprendizagem > Estabelecer uma comunica??o efetiva entre professores, alunos, familiares e gestores.A diversifica??o dos instrumentos avaliativos, viabilizam em maior número e variedade de informa??es sobre o trabalho docente, percursos de aprendizagem e de reflex?o de como os conhecimentos est?o sendo concebidos pelas crian?as.A avalia??o deve ser um processo inclusivo, com atitudes pautadas em valores éticos, socialmente construído. Enfim, a Avalia??o formativa promove a reflex?o-a??o-reflex?o na organiza??o do trabalho pedagógico do qual participa a comunidade escolar.Avalia??o Formativa: avalia??o para as aprendizagensConceitos e práticas: avaliar para aprender na Educa??o Básica e nas suas respectivas modalidades. A avalia??o possui diversas fun??es. Contudo, a Secretaria de Estado de Educa??o do Distrito Federal - SEEDF entende que na avalia??o formativa est?o as melhores inten??es para acolher, apreciar e avaliar o que se ensina e o que se aprende. Avaliar para incluir, incluir para aprender e aprender para desenvolver-se: eis a perspectiva avaliativa adotada.Embora a avalia??o seja um termo polissêmico, entende-se que instrumentos e procedimentos pelos quais a análise qualitativa sobreponha-se àquelas puramente quantitativas podem realizar de maneira menos injusta o ato avaliativo. Daqui decorrem o olhar e a interven??o humana que os sistemas computadorizados n?o s?o capazes de atingir.N?o s?o os instrumentos e procedimentos que definem a fun??o formativa, mas a inten??o do(a) avaliador(a), no caso o(a) professor(a), e o uso que se faz deles (HADJI, 2001). Nesse sentido apoiamos a utiliza??o de instrumentos, procedimentos e formas diferenciadas (variadas) que contribuam para a conquista das aprendizagens por parte de todos os estudantes (VILLASBOAS, 2008). Este é o sentido da avalia??o para as aprendizagens e n?o simplesmente da avalia??o das aprendizagens. A diferen?a é que a primeira promove interven??es enquanto o trabalho pedagógico se desenvolve e a segunda, também denominada de avalia??o somativa, faz um balan?o das aprendizagens ocorridas após um determinado período de tempo,podendo n?o ter como objetivo a realiza??o de interven??es (VILLAS BOAS, 2013).Nestas Diretrizes de Avalia??o Educacional da SEEDF estas duas fun??es da avalia??o co-existir?o, seja no nível da aprendizagem, institucional e de redes ou em larga escala, sem que haja dicotomia ou mesmo disparidade entre elas. Contudo, acredita-se que a avalia??o formativa servirá para que se conduzam os processos de maneira atenta e cuidadosa para que n?o se priorize o produto (quantidade) em detrimento da qualidade que deve ser considerada em todo o decurso.Quem avalia e quem é avaliado? Na concep??o formativa a resposta é: todos. De igual maneira acredita-se que na fun??o formativa pode-se promover as aprendizagens de todos por meio da autoavalia??o e do feedback (retorno). Estes compor?o um movimento dialético no qual os atores poder?o tomar como elemento valioso o diálogo que se estabelecerá. Sabe-se que as aprendizagens s?o diferenciadas e que o aprender dos profissionais que avaliam s?o afetos ao exercício da atua??o profissional (LIB?NEO, 1994). Assim, a avalia??o formativa torna-se elemento da forma??o contínua porque exige, também, estudo e forma??o em avalia??o e em outras temáticas a ela relacionadas. A avalia??o diagnóstica e a autoavalia??o entram neste cenário como potencializadoras da avalia??o formativa. A primeira porque n?o se dissocia do fazer e das observa??es diárias que devem ser registradas, a segunda porque autoavaliar-se é a maneira pela qual o estudante e demais atores da escola podem se inserir e aprender sobre si enquanto aprendem. Para que este processo autoavaliativo ocorra é indispensável que o estudante e os profissionais da escola conhe?am os critérios da avalia??o e os objetivos do trabalho pedagógico. No caso da autoavalia??o, recomenda-se a n?o utiliza??o de notas porque desviam a aten??o do estudante do principal objetivo que é o de perceber-se em seu processo de aprendizagem.O feedback ou retorno de informa??es aos aprendizes é indispensável para que o processo avaliativo formativo ocorra, seja em sala de aula ou no exercício profissional, por possibilitar que o avaliado se mantenha informado sobre suas aprendizagens.Trata-se de um recurso pedagógico alinhado à avalia??o formativa por possibilitar, aos sujeitos, perceber seus avan?os e fragilidades e buscar se autorregular para aprender mais. A progress?o continuada das aprendizagens, também defendida por nós, coaduna-se com essa perspectiva de avalia??o, uma vez que implica avan?ar enquanto se aprende e aprender à medida que se progride. N?o se aceitam nesta SEEDF práticas de promo??o automática que consistem em regularizar o fluxo escolar sem a garantia das aprendizagens necessárias. NA EDUCA??O INFANTIL, a avalia??o se dá principalmente pela observa??o sistemática, registro em caderno de campo, fichas, questionários, relatórios, portfólios (exposi??o das produ??es pelas crian?as). As reflex?es, análises e inferências oriundas dessa sistemática compor?o o Relatório Descritivo e Individual de Acompanhamento Semestral - RDIA, este terá sua publiciza??o semestral, porém sua elabora??o é diária. Nesta etapa se faz presente, de maneira forte e determinante, a avalia??o informal realizada pelos docentes e até mesmo pelas crian?as. Esta avalia??o possibilita a observa??o das suas manifesta??es de aprendizagem e progresso. O cotidiano e as intera??es na creche e na escola da educa??o infantil apresentam-se sob fortes cargas afetivas. A esse respeito convém lembrar que se tende a manifestar, na escrita dos relatórios ou registros avaliativos, a comunica??o simbólica revelada nos gestos, nos silêncios, nas manifesta??es de choro, de alegria, de irrita??o e nos afetos e desafetos que ocorrem na rela??o professor-aluno. Importa lembrar que a escola n?o deve rotular nem definir a crian?a em raz?o das manifesta??es aqui listadas, bem como n?o pode resumir os registros avaliativos fazendo constar neles, apenas, elementos captados pela avalia??o informal. A observa??o, devidamente planejada, sistematizada e acompanhada do registro das informa??es coletadas, constitui a avalia??o formal. A institui??o deve primar pela observ?ncia e cumprimento do currículo a fim de que sejam alcan?ados os objetivos propostos para a educa??o infantil.NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL, além dos registros pessoais, o docente conta com instrumentos legais para a descri??o do desempenho dos estudantes: o Registro de Avalia??o – RAV – e o Registro do Conselho de Classe. Devem constar nesses documentos todas as informa??es referentes às aprendizagens já construídas e ainda n?o construídas pelo estudante,bem como as interven??es necessárias para progress?o ininterrupta desse processo. Assegurar a progress?o continuada das aprendizagens dos estudantes se mostra imprescindível para reverter o cenário do fracasso escolar, uma vez que traz em seu bojo a avalia??o formativa e assegura a todos os estudantes o direito legal e inalienável de aprender e prosseguir seus estudos sem interrup??es. A Vivência, estratégia adotada pela SEEDF para o segundo ciclo da Educa??o Básica e assegurada pela Lei de Diretrizes e Bases da Educa??o Nacional 9394/96, possibilita esse avan?o, promovendo os estudantes para o ano escolar seguinte sempre que seu progresso for evidenciado. Esse processo n?o ocorre dissociado de um processo avaliativo diagnóstico de caráter formativo. NOS ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL, as atividades pedagógicas e avaliativas que melhor se adéquam a um processo formativo s?o: observa??o, entrevistas, resolu??o de problemas, cria??o de documentários, filmagens, trabalhos em grupos, dramatiza??es, leituras e discuss?es coletivas, desafios à criatividade, avalia??o por pares, portfólios, cria??o e gest?o de blogs, sites, entre outras. Em contraposi??o a um sistema avaliativo que promove a fragmenta??o do conhecimento e a passividade do estudante frente a ele, a avalia??o formativa se apresenta como recurso pedagógico em condi??o de promover aprendizagens significativas e de instrumentalizar o aluno para a constru??o do conhecimento, sob a media??o do professor. Para tanto, é preciso superar as iniciativas individuais em prol de a??es pedagógicas coletivas, articuladas dentro da escola por projetos interdisciplinares. ? necessário mudar a “cultura avaliativa” de todo o grupo docente para que os resultados em termos de aprendizagens se efetivem (VILLAS BOAS, 2009, p. 139). Todos os sujeitos que participam da organiza??o do trabalho pedagógico precisam revelar pelas suas práticas a intencionalidade de promover a avalia??o formativa.O ENSINO M?DIO requer organiza??o do trabalho pedagógico voltada para a conquista das aprendizagens por todos os estudantes e para a supera??o da avalia??o quantitativa e classificatória, dando lugar à avalia??o formativa, cujos princípios exigem que a avalia??o diagnóstica, que a acompanha, aponte as necessidades de interven??es pedagógicas, oferecidas constantemente. ? importante ressaltar que os instrumentos/procedimentos avaliativos devem expressar claramente os objetivos de aprendizagens e os critérios de avalia??o. No ensino médio os estudantes s?o incentivados a participar da constru??o de objetivos de aprendizagem e dos critérios de avalia??o. As várias atividades realizadas pelos estudantes constituem os instrumentos/procedimentos avaliativos, como os trabalhos individuais, em grupos, debates, júris simulados, produ??o de textos nos diferentes gêneros, listas de exercícios, produ??es orais, relatórios de pesquisas e visitas, entrevistas gravadas ou n?o, montagem de curtas, documentários, painéis, além de outros instrumentos e procedimentos . Eles sinalizam a possibilidade de a escola realizar outra sistemática de avalia??o desde que envolva os estudantes e negociem os critérios e objetivos que devem ser atingidos para que a forma??o seja, de fato, de boa qualidade. Segundo a perspectiva da avalia??o formativa, n?o se adotam esses instrumentos/procedimentos simplesmente para atribui??o de nota, mas para que se constate o que os estudantes aprenderam e se identifiquem as interven??es a serem realizadas. Esse é o sentido da avalia??o formativa. N?o se "corrigem" as produ??es dos estudantes. Elas s?o apreciadas e analisadas com o intuito de se oferecerem novas possibilidades de aprendizagem. Comparam-se as aprendizagens do próprio estudante para que se conhe?asua trajetória e ela possa ser impulsionada. Igualmente importante e necessária é a real participa??o dos estudantes no processo avaliativo. O protagonismo estudantil iniciado no ensino fundamental ganha for?a no ensino médio, por meio da autoavalia??o pelo estudante e da avalia??o por pares (avalia??o por colegas). O fato de os estudantes se avaliarem e avaliarem as produ??es dos colegas contribui para o seu amadurecimento intelectual e pessoal, ao mesmo tempo em que potencializa suas aprendizagens de forma colaborativa e propositiva. A media??o docente é fundamental e pode ser decisiva, afinal o professor é, ao mesmo tempo, avaliador e pesquisador da sua prática por refletir conjuntamente com os estudantes sobre os avan?os e as dificuldades inerentes ao cotidiano das a??es no interior da escola.A EDUCA??O ESPECIAL é uma modalidade transversal que perpassa toda a educa??o básica, exige processos de avalia??o que sejam pautados na fun??o diagnóstica, que n?o pode ocorrer, apenas, na ocasi?o do ingresso do estudante. Se praticada de maneira processual e permanente a diagnose refor?a e auxilia a avalia??o formativa que atuará sobre as condi??es de aprendizagem e desenvolvimento dos estudantes com deficiência, transtorno global do desenvolvimento e altas habilidades/superdota??o, antecipando situa??es de aprendizagem deterministas em rela??o ao destino escolar desses estudantes e estabelecendo condi??es de sucesso dos mesmos no ensino comum e apontando para o alcance do término de sua escolariza??o na Educa??o Básica. A entrevista sistemática com os pais, m?es ou responsáveis que convivem com o estudante se torna elemento fortalecedor das análises e registros da avalia??o do estudante atendido nesta modalidade. A cria??o de portifólios, pelos estudantes e com a coopera??o das suas famílias, potencializa a avalia??o formativa em quaisquer das etapas em que o estudante esteja inserido. No tocante aos exames em larga escala ou quaisquer outras formas de coleta de dados avaliativos ou n?o, as crian?as e os adolescentes n?o podem ser excluídos, eles devem fazer parte de todo e qualquer movimento ou a??o pedagógica que adentre a escola. A avalia??o na educa??o especial tem o caráter formativo quando avalia para incluir e quando inclui para aprender.NA EDUCA??O DE JOVENS E ADULTOS - EJA a avalia??o escolar, em seus diferentes processos e espa?os, n?o poderá renovar as exclus?es a que esse público foi submetido ao longo dos tempos. Portanto, destaca-se que a avalia??o formativa é aquela que encoraja, orienta, informa e conduz os sujeitos sociais (jovens, adultos e idosos) em uma perspectiva contínua que estimule a autorregula??o das suas aprendizagens. Para tanto s?o utilizados instrumentos e procedimentos avaliativos que compreendam e reconhe?am os saberes adquiridos a partir das trajetórias de vida dos estudantes e das suas rela??es com o mundo do trabalho. A maneira como articulam os novos conhecimentos construídos na escola com aqueles trazidos pelos estudantes sinaliza a importante utiliza??o da avalia??o diagnóstica, elemento da avalia??o formativa, que pode romper com a lógica autoritária da avalia??o classificatória. A constru??o de memorial analítico-reflexivo que pode ser incorporado ao portfólio ou a outro instrumento que o docente desejar constitui-se como importante instrumento para constru??o da autoestima positiva e o desenvolvimento do estudante da EJA por meio da compreens?o da própria história de vida.Fonte: Diretrizes de Avalia??o Educacional – Triênio 2014/2016; pp.10-15.A??es coletivas e cooperativas para discuss?o de quest?es avaliativas s?o realizadas nas coordena??es, conselhos de classe e reuni?es de pais e mestres.11.1 – AVALIA??O DO ALUNOA Escola Bilíngue considera a avalia??o formativa e a avalia??o qualitativa dos alunos de todos os níveis da educa??o básica, oferecidos na institui??o, e de todo o processo que envolve o ensino e aprendizagem. Desta forma, a avalia??o abrange quatro segmentos: o do aluno, o do professor, o do material didático, o da institui??o.O corpo docente valoriza a avalia??o processual e formativa do aluno. O aluno é avaliado em sua totalidade, tomando-se como ponto de partida a evolu??o, o desenvolvimento do aluno com rela??o a si mesmo. A avalia??o é, ent?o, global, privilegiando-se o desenvolvimento do agir e do pensar com autonomia, uma vez que as atividades desenvolvidas durante as aulas visam ao desenvolvimento do raciocínio lógico, da memória visual, entre outras habilidades importantes ao desenvolvimento de um indivíduo crítico de seu mundo, protagonista de sua história e ativo na sociedade.A avalia??o do rendimento escolar é de competência primeira dos docentes em suas respectivas disciplinas e projetos e é realizada mediante a utiliza??o de estratégias e instrumentos adequados, inseridos no Projeto Político Pedagógico da Escola. A elabora??o de instrumentos avaliativos visuais é de suma import?ncia. 11.1.1 - FORMAS DE REGISTROS DE AVALIA??OEscola Bilíngue utiliza-se dos diversos instrumentos de avalia??o previstos nas diretrizes da SEEDF (2014-2016), mas destaca aqui alguns formatos específicos de avalia??o:Portafólios – os portafólios documentam o desenvolvimento escolar dos alunos; s?o montados com as atividades de uma mesma componentes ou de diferentes componentes como é o caso de Português como primeira língua (classes comuns) e como segunda língua (classes bilíngues).- O portafólio de produ??es de textos, por exemplo, pode ser confeccionado ao longo do ano. O professor recomenda a confec??o de um portafólio a fim de acompanhar o desenvolvimento textual dos alunos. E este poderá ser apresentado na Feira Literária da escola.Avalia??es impressas – as provas impressas podem ser objetivas ou subjetivas, elaboradas em Língua Portuguesa. No caso das classes bilíngues, levando-se em considera??o a adequa??o textual para a segunda língua, com o vocabulário já trabalhado em sala ou com eventuais glosas com defini??o, a fim de que os alunos possam responder a suas provas individualmente.- As provas de Língua Portuguesa devem ser elaboradas de forma que seja toda realizada pela leitura e interpreta??o do aluno. Nem os comandos s?o traduzidos para a Libras, a fim de que sejam lidos e interpretados pela leitura direta dos alunos.- As provas impressas contam com o apoio visual por meio da inser??o de imagens que oferecem pistas visuais auxiliares da compreens?o dos alunos.- ? exce??o das provas de Língua Portuguesa, as provas impressas podem vir acompanhadas da sua tradu??o e vídeo gravado em Libras.Avalia??es em vídeo - avalia??es produzidas diretamente em Libras ou traduzidas para Libras, gravadas em vídeo;- As avalia??es em Libras – preparadas em vídeo e traduzidas no estúdio de filmagem, apêndice do laboratório de confec??o de material didático.- As avalia??es em vídeo s?o gravadas no estúdio de filmagem da institui??o. Elas poder?o ser aplicadas, individualmente, no laboratório de informática da escola: as provas s?o instaladas em todos os computadores. Todas elas s?o editadas com menus para cada quest?o, a fim de que os alunos possam voltar, com facilidade, a cada quest?o, quantas vezes quiserem. As avalia??es em vídeo também poder?o ser aplicadas em sala de aula com apoio do projetor de slides, de uma televis?o ou de outros recursos tecnológicos.Avalia??o Diagnóstica: Uma avalia??o diagnóstica padronizada é aplicada em cada componente ou área de conhecimento, antes do início das atividades com os alunos (início do 1? bimestre/1? semestre e início do 3? bimestre/2? semestre). Essa atividade é preparada por cada professor em sua áres do conhecimento, a partir da defini??o do currículo e de uma matriz de avalia??o para cada disciplina, com critérios de distribui??o da quest?es avaliadas, em blocos de conhecimento e com grada??o de dificuldades. Essa atividade diagnóstica pode ser aprimorada à medida em que v?o sendo encontradas novas propostas e melhores possibilidades de organiza??o da avalia??o. Ao final de cada ano, os alunos repetem a mesma avalia??o diagnóstica aplicada no início do ano, a fim de se aferir o progresso do aluno.Nas classes comuns é realizada a cada início de semestre letivo nos componentes de Língua Portuguesa e Matemática em formato de simulado. Avalia??o Diagnóstica para nivelamento/reagrupamentos: testes diagnósticos s?o aplicados no início de cada semestre letivo e ao final do ano letivo para agrupar os estudantes por níveis de aquisi??o e proficiência em Libras e em Língua Portuguesa Escrita. Testes diagnósticos também s?o aplicados com o objetivo de realizar reagrupamentos dos estudantes conforme seus conhecimentos matemáticos.Anamnese: no componente de Educa??o Física, o professor, ao iniciar suas atividades pedagógicas, preenche uma ficha de anamnese, que fica disponível para o caso de haver necessidade de uma eventual consulta, por exemplo, durante as atividades da educa??o integral.Avalia??o temática: a partir do conteúdo explorado em sala de aula é selecionado um texto para enriquecer, aprofundar o tema. Um glossário é registrado abaixo do texto e quest?es de interpreta??o e compreens?o do texto s?o elaboradas. Provas objetivas- para facilitar a memoriza??o, as provas objetivas devem conter itens com, no máximo, 4 alternativas. As provas objetivas devem conter textos bastante objetivos e devem ser elaboradas com pistas visuais que auxiliem a compreens?o da informa??o e da memória das atividades desenvolvidas em sala, os comandos das provas devem ser claros e curtos, com verbos de a??o escritos em caixa alta. Provas subjetivas: as provas subjetivas devem conter comandos com perguntas claras, na ordem direta e com informa??es pontuais, a fim de n?o confundir o aluno. Provas ou quest?es que exijam respostas dadas “oralmente”, experiência auditiva ou habilidades sonoras n?o têm lugar na Escola Bilíngue. Provas Orais: constituem-se em provas de express?o em Libras com questionamentos do professor elaborados em Libras e respostas do aluno expressas em Libras.Teste da Psicogênese: realizado nas classes comuns a cada final de bimestre nos componentes de Língua Portuguesa e Matemática. Em Língua Portuguesa é escolhido um tema a ser explorado, a partir desse tema s?o escolhidas 4 palavras e 1 frase para alunos n?o alfabetizados e escolhidas 10 palavras e a realiza??o do reconto da história para os alunos alfabetizados. Após o teste, aplica-se o critério do nivelamento dos alunos conforme as características da psicogênese da língua escrita com o objetivo da organiza??o do reagrupamento interclasse. Teste de avali??o da aquisi??o do Português escrito: a avalia??o diagnóstica do aluno surdo é realizada tendo como base o desenvolvimento linguístico na sua 1? língua, a língua de sinais. Durante o período de alfabetiza??o, o aluno passará por diversos níveis e seu desenvolvimento será avaliado em três dimens?es: a) uso da Libras, b) escrita do português escrito, c) leitura do português escrito.Na Educa??o infantil o aluno surdo deverá iniciar a alfabetiza??o em Língua de sinais e será avaliado de acordo com o uso da língua para a comunica??o com seus pares e express?o de suas necessidades básicas. No 1? ano dos Anos iniciais, o aluno deverá ter saído do nível básico de uso da língua e ser capaz de narrar fatos e transmitir recados. Será observado a troca da mímica e de sinais domésticos pela língua de sinais própria da comunidade surda brasileira – Libras. A partir do 2? ano, espera-se que o aluno já n?o se expresse apenas por sinais soltos, mas fa?a uso da língua em fun??o social plena com transmiss?o de mensagem completa. Neste nível o aluno estará pronto para dar início à alfabetiza??o em português escrito. Desde a Educa??o Infantil o aluno já estará em contato com o português escrito, e o desenvolvimento da leitura do português se dará mediante a memoriza??o da imagem da palavra. O registro escrito da língua portuguesa depende da memoriza??o visual da palavra. A avalia??o diagnóstica da leitura do aluno surdo se dará mediante a quantidade de vocabulário que o aluno demonstre a rela??o palavra/sinal/contexto.Dever de casa: o uso formativo do dever de casa é aplicado na EBT e este poderá ser realizado no contraturno e o aluno ainda contará com o apoio do Educador Social. Recupera??o contínua: aplicada com foco na avalia??o para as aprendizagens.Para a avalia??o da Língua Portuguesa Escrita, existe um código para marca??o das corre??es nos textos produzidos individualmente pelos alunos. A corre??o coletiva também é empregada no processo de ensino e aprendizagem da língua portuguesa escrita, tomando-se como base os textos individuais e coletivos produzidos pelos alunos, com ênfase na apresenta??o das diferentes formas de se dizer uma mesma ideia, em português escrito.Uma ênfase é dada na leitura de textos, em todas as disciplinas, levando-se em considera??o que esse processo inicia-se com textos mais curtos e v?o ampliando-se, até que os alunos leiam com autonomia.Uma das avalia??es aplicadas ao longo do processo educacional de cada bimestre é elaborada a partir do tema gerador escolhido pelos professores no início do ano e trabalhado durante todas as atividades escolares.Em todas as avalia??es, em especial no que diz respeito aos textos escritos em língua portuguesa, a forma n?o pode ser avaliada em detrimento do conteúdo.Na prática pedagógica e avaliativa (especialmente dos anos finais do Ensino Fundamental ao Ensino Médio e da EJA segundo e terceiro segmentos), desaconselha-se a estratégia de mandar o aluno copiar atividades ou textos do quadro e avalia??es que levam à cópia de respostas e provas com consulta que também remetam a cópia. A pesquisa que leva à cópia também n?o é aconselhável.As avalia??es aplicadas nas disciplinas, para os alunos da EJA baseiam-se nos seguintes percentuais: (a) 50% da avalia??o dos alunos é formativa, computada por meio da oferta de trabalhos desenvolvidos ao longo do bimestre, os quais têm a culmin?ncia com a organiza??o de portafólios passíveis de registrar o avan?o gradativo e processual do aluno durante sua participa??o nas atividades escolares. Também faz parte dessa avalia??o, a assiduidade, participa??o, disciplina realiza??o das tarefas, auto-avalia??o, respeito ao regimento escolar e às pessoas entre outros e (b) 50% da avalia??o dos alunos é computada por meio da aplica??o de, no mínimo, duas provas temáticas, com base nos conteúdos trabalhados ao longo do período; uma avalia??o é aplicada no primeiro ter?o do semestre e outra no final do semestre.As avalia??es aplicadas aos Anos Finais e Ensino Médio também seguem a escala de 0 a 10 .O valor de 50% é computado da seguinte maneira: 40% prova objetiva mesclada com quest?es subjetivas acrescida de 10% em uma quest?o temática na qual o aluno terá que redigir um pequeno texto sobre o tema escolhido. Os outros 50% que comp?em a nota ficam a critério de cada professor, com a proposta de trabalhos, portafólios, apresenta??es, cartazes rela??o à avalia??o em Língua Portuguesa, é preciso conhecer a estrutura da Língua de sinais e a estrutura da Lìngua Portuguesa de forma contrastiva para que seja possível avaliar melhor as produ??es dos estudantes surdos:[...]omiss?es que ocorrem na Libras em rela??o aos artigos, preposi??es e flex?es verbais ou nominais (gênero, número) nos levam a pensar que a gramática da Libras seria mais “simplificada” em rela??o ao português, mas n?o se trata disso. Enquanto que no português há elementos conectivos indicados com palavras, na Libras esses mecanismos s?o discursivos e espaciais, estando incorporados ao movimento ou em referentes espaciais. (FERNANDES, 2012; p.62)Colocar em prática critérios diferenciados de avalia??o na escola significa reconhecer e respeitar a diferen?a linguística dos alunos surdos e evitar que ocorram atos arbitrários de discrimina??o e marginaliza??o no contexto escolar. Um olhar diferenciado nas produ??es escritas de alunos surdos é ponto de partida para concretizar, na prática, o diálogo com as diferen?as, respeitando as possibilidades e limita??es de seu aluno, para valoriza??o de sua identidade surda. (Fernandes, 2007, p.17)11.2 - AVALIA??O DO PROFESSORNa Escola Bilíngue, o professor é orientado a avaliar diariamente sua prática pedagógica, construindo e reconstruindo caminhos, métodos e estratégias mais adequados e eficazes ao desenvolvimento dos alunos dentro da proposta de uma educa??o bilíngue.Os resultados das avalia??es dos alunos s?o analisados pelo professor de forma a avaliar o que precisa ser enfatizado na continuidade do processo.A forma??o continuada do professor contribui com o processo de auto-avalia??o do professor, na medida em que essa forma??o acontece n?o somente por sua participa??o em cursos específicos, como na participa??o em grupos de estudo dentro da própria escola, durante as coordena??es ou na carga residual do professor.11.3 - AVALIA??O DO MATERIAL DID?TICODada a carência de material didático específico para o desenvolvimento de atividades bilíngues que envolvem as duas línguas oferecidas como meio de comunica??o, instru??o e ensino na institui??o (Libras e Português-Escrito), grande parte do material didático utilizado pelos professores nas salas de aula da Escola Bilíngue é criada pelo próprio professor, com apoio da coordena??o pedagógica e do “núcleo de apoio didático para cria??o de material didático visual e bilíngue”, de forma a se criar, aplicar, avaliar, reelaborar e reavaliar os materiais produzidos. 11.4 - AVALIA??O INSTITUCIONALA avalia??o institucional acontece por meio da auto-avalia??o de toda a comunidade escolar, da equipe diretiva, dos professores e dos alunos, considerando a filosofia educacional proposta pela institui??o, a prática pedagógica dos professores e o desempenho dos alunos. Essa avalia??o dá-se conforme calendário da SEEDF, com reflex?es acerca dos pontos positivos, dos pontos negativos, com ênfase no que precisa permanecer como está e o que precisa ser melhorado (Apêndice 45 – Modelos de formulários para avalia??o institucional). O espa?o das coordena??es pedagógicas, reuni?es coletivas e o conselho de classe s?o espa?os privilegiados de entrela?amento dos três níveis de avalia??o: das aprendizagens, institucional e de o parte da avalia??o institucional, o desempenho dos alunos nas avalia??es externas, ou seja, nos exames nacionais de larga escala, em especial, nas provas do SAEB, Prova Brasil e ANA, bem como os resultados/boletins de desempenho do PAS e ENEM/ENCCEJA s?o considerados relevantes para a avalia??o do processo de ensino-aprendizagem dos alunos e para a retomada da prática pedagógica do professor.A comiss?o formada pelo Grupo de Trabalho, criado pela Portaria n? 148 de 20 de junho de 2013, da SEEDF, com reda??o atualizada na Portaria n? 258 de 10 de outubro de 2013, apresentou à Subsecretaria de Educa??o Básica da SEDF um primeiro relatório com as a??es da EBT, em mar?o de 2014 (Distrito Federal, 2014?- acervo da EBT).11.5 ORIENTA??ES PROCEDIMENTAISDiante da pluralidade e diversidade que caracterizam a educa??o, é preciso que o professor repense sobre sua forma??o inicial e continuada para que possa atender às necessidades do fazer docente.A avalia??o passa a ser compreendida como aprendizagem, fazendo com que os procedimentos utilizados em torno das atividades sejam relevantes para o processo de aprendizagem, possibilitando ao professor: - Planejar – Interpretar – Rever Metas – Compreender a trajetória de aprendizagem – Comunica??o efetiva entre professores, alunos, familiares e gestores.A diversifica??o dos instrumentos avaliativos, viabilizam em maior número e variedade de informa??es sobre o trabalho docente, percursos de aprendizagem e de reflex?o de como os conhecimentos est?o sendo concebidos pelas crian?as.A avalia??o deve ser um processo inclusivo, com atitudes pautadas em valores éticos, socialmente construídos. Enfim, a Avalia??o formativa promove a reflex?o-a??o-reflex?o na organiza??o do trabalho pedagógico do qual participa a comunidade escolar.11.6 - CONSELHO DE CLASSEO Conselho de Classe faz parte das a??es realizadas pela coordena??o pedagógica, supervis?o pedagógica e equipe diretiva juntamente com o coro docente e discente da escola.Também participam os profissionais da Sala de Recursos, EAA e SOE. ? realizado bimestralmente com objetivo: verificar a situa??o geral da turma, quais alunos apresentam dificuldades, em quais conteúdos e que estratégias ser?o adotas pela escola juntamente com o professor para sanar as dificuldades apresentadas. Durante o conselho de classe s?o definidas estratégias como reagrupamento interclasse e intraclasses, projetos interventivos, encaminhamentos para a orienta??o educacional e sala de recurso bilíngue observados: os níveis de aquisi??o linguística; comprometimentos cognitivos; aquisi??o tardia da língua de sinais; aquisi??o da língua de sinais naturalmente (1? língua); problemas comportamentais; deficiências associadas à surdez; sindormes e outros. Os resultados detectados incluem: melhora no relacionamento entre os pares, melhora no comportamento dos alunos, melhora na obediência ao cumprimento de regras e melhora na aprendizagem como um todo.12 - ORGANIZA??O CURRICULAR O ensino oferecido pela Escola Bilíngue Libras e Português-Escrito de Taguatinga deve primar pela modalidade regular, específica e especializada da educa??o bilíngue, com o mesmo currículo da rede pública de ensino, permitidas adequa??es, complementa??o e suplementa??o de Componentes Curriculares ou atividades pedagógicas, conforme necessário.Essa proposta curricular tem respaldo no inciso V do Art. 2? da Lei N?5.016, de 11 de janeiro de 2013, que diz que o desenvolvimento das políticas públicas educacionais deve ser realizado por meio de escola pública bilíngue de Libras e língua portuguesa escrita, em que devem ser ministradas todas as disciplinas curriculares, em todos os níveis da educa??o básica, e é assegurada a preserva??o dos mesmos componentes curriculares da Base Nacional Comum no currículo da Escola Pública Integral Bilíngue Libras e Português Escrito, permitidas a adequa??o, a complementa??o e a suplementa??o, conforme necessário.As adequa??es, complementa??o e suplementa??o do currículo est?o previstas no Projeto Político Pedagógico da UE e têm a colabora??o dos professores das áreas específicas, com experiência na educa??o de surdos, além da colabora??o da comunidade escolar, garantindo-se o componente curricular Libras, em todos os níveis da escolaridade e a substitui??o do Componente Curricular de Língua Portuguesa como primeira língua, oferecida, normalmente, nas escolas regulares convencionais, pelo Componente Curricular de Língua Portuguesa como segunda língua. Os demais componentes, porém, seguem o fluxo curricular da educa??o básica, considerando-se os aspectos necessários às quest?es identitárias e multiculturais,imprescindíveis à educa??o que envolve alunos surdos. Ao mesmo tempo, a literatura surda deve ser contemplada ao lado da literatura universal.? propósito da Escola Bilíngue a constru??o democrática de um currículo escolar que rompa com a dicotomia entre o pensar e o agir. Tem-se como fundamento os contextos sociais, culturais e a realidade dos estudantes. A constru??o coletiva do currículo deverá buscar a constru??o das identidades sob a perspectiva dos sujeitos, parte integrante da realidade social onde est?o inseridos, rompendo as representa??es sociais negativas a respeito das pessoas surdas.Entende-se o currículo como instrumento responsável pela constru??o de identidades e de vis?o de mundo dos sujeitos sociais; n?o se reduz a um documento estático, mas é algo em movimento, é constru??o coletiva que deve considerar os contextos sociais, culturais, a realidade dos estudantes, dos profissionais da educa??o e a constru??o de saberes significativos para a transforma??o da realidade social.Nessa perspectiva, o currículo escolar é mais do que conteúdo aprendido; refere-se às rela??es sociais vividas no interior da escola, ao conjunto de valores que cercam nossas vidas e deve promover a constru??o da identidade e valoriza??o da cultura surda. O currículo é o cora??o da escola; por meio dele é possível ajudar a formar seres humanos éticos, solidários, comprometidos com a o respeito aos direitos humanos, a diversidade e com a transforma??o da realidade social.Nessa constru??o, a Escola Bilíngue Libras e Português-Escrito oferece o currículo da escola regular com adequa??es aos alunos surdos, acrescido do Componente Curricular de Língua Portuguesa como segunda língua – em caráter substitutivo ao Componente de Língua Portuguesa como língua materna, oferecida, normalmente, nas escolas regulares. Oferece, também, o Componente Curricular de Libras em todos as etapas de escolaridade. O ensino da Libras precisa iniciar na Educa??o Infantil e se estender por todas etapas de ensino da Educa??o Básica. O letramento visual das crian?as surdas em escrita da língua de sinais envolve leitura de textos em Libras, sinalizados e escritos. A escrita da Libras é uma forma de registro que utiliza grafemas (visemas) que representam constituintes da própria língua. A leitura e escrita da língua de sinais podem motivar os estudantes surdos a lerem e escreverem também na Língua Portuguesa. A leitura e escrita em Libras deve estar inserida no currículo escolar, considerando a import?ncia da escrita para o desenvolvimento da cultura da humanidade.Os demais componentes curriculares, porém, seguem o fluxo curricular da educa??o básica, considerando-se os aspectos necessários às quest?es identitárias e multiculturais, imprescindíveis à adequa??o curricular e à educa??o que envolve alunos surdos. Ao mesmo tempo, a literatura surda deve ser contemplada ao lado da literatura universal.A língua portuguesa oral será oferecida por meio de a??es em parceria com a rede de saúde, somente quando for op??o da família e n?o será oferecida na escola. O espa?o para essa oferta será na área de saúde, conforme já anuncia o Decreto 5626/2005.12.1 - COMPONENTE CURRICULAR DE LIBRASO componente de Libras torna o aluno surdo capaz de ser instruído na sua primeira língua para garantir seu desenvolvimento global e o desenvolvimento da cidadania; foi introduzida no currículo da EBT, em 2014 e 2015, da seguinte forma: a) para as classes bilíngues no Ensino Médio: o Bloco 1 da semestralidade oferece 1 h/aula de Libras no horário destinado à Prática Diversificada – PD; enquanto o Bloco 2 da semestralidade oferece 2 h/aulas de Libras no horário que seria destinado ao componente de Espanhol.b) para as classes bilíngues nos anos finais do Ensino Fundamental: o componente de Libras é oferecida em 2h/aulas, sendo 1 h/aula na carga horária de Ensino Religioso e 1 h/aula na Parte Diversificada - PD.para as classes bilíngues nos anos iniciais do Ensino Fundamental: 3h/aulas no contraturno, desenvolvidas durante as atividades da Escola Integral.para as classes comuns dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental: 1h/aula no mesmo turno de aula.No ano de 2016 a disciplina de Libras foi ministrada da seguinte forma:para as classes bilíngues dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental: 1h/aula no matutino e 3h/aula distribuídas nas atividades do contraturno na Educa??o Integralpara as classes bilíngues dos Anos Finais do Ensino Fundamental e do Ensino Médio: 3h/aula no matutino e 3h/aula distribuídas nas atividades do contraturno na Educa??o IntegralPara composi??o da Carga Horária de Libras no matutino, o componente de Educa??o Física é trabalhado no contraturno (turno vespertino) juntamente com outras atividades da Escola Integral. Dessa forma no turno matutino, a carga horária destinada a Educa??o Física e Ensino Religioso é suprida pelo componente de Ensino de Libras.para as classes comuns dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental: 1h/aula no mesmo turno de aula.Essa proposta tem respaldo no inciso V do artigo segundo da Lei N?. 5.016/2013, que define para a Escola Bilíngue:preservar os mesmos componentes curriculares da Base Nacional Comum no currículo da Escola Pública Integral Bilíngue Libras e Português Escrito, permitidas a adequa??o, a complementa??o e a suplementa??o, conforme necessário, garantindo-se o componente curricular Libras, em todos os níveis da educa??o básica.O artigo segundo e o parágrafo primeiro da minuta de regulamenta??o da Lei também trata do tema com a seguinte reda??o:Art.2? O trabalho pedagógico realizado pela Escola Pública Integral Bilíngue Libras e Português-Escrito do Distrito Federal deve primar pela modalidade de educa??o bilíngue específica, seguindo as concep??es teórico-práticas constantes do Currículo em Movimento da rede pública de ensino, ao qual devem ser incluídos o Currículo da Disciplina de Português como Segunda Língua e o Currículo da Disciplina de Libras, em todas as etapas da Educa??o Básica; das Diretrizes de Avalia??o Educacional e do Regimento Escolar desta Secretaria de Estado de Educa??o do Distrito Federal, permitidas adequa??es, complementa??es e suplementa??es de Disciplinas, atividades pedagógicas e demais arranjos que se fizerem necessários para que se garanta o acesso, a permanência e o sucesso dos estudantes registradas no Projeto Político Pedagógico da Unidade Escolar - UE.§ 1?. As adequa??es, complementa??es e suplementa??es ao Currículo previstas no Projeto Político Pedagógico da UE ter?o a colabora??o dos professores das áreas específicas, com experiência na educa??o de surdos, a colabora??o de propostas construídas e desenvolvidas em outras UEs da Federa??o, além da colabora??o da comunidade escolar.O ensino da Libras precisa iniciar na Educa??o Infantil (inclusive o Programa de Educa??o Linguística Precoce) e se estender por todas etapas de ensino da Educa??o Básica. Assim, o componente curricular de Libras deverá estar organizado no currículo da EBT da seguinte forma: a) para as classes bilíngues no Ensino Médio: o Bloco 2 da semestralidade oferece 4 h/aula de Libras (substitutivo à carga horária de Prática Diversificada – PD e Espanhol); b) para as classes bilíngues nos anos finais do Ensino Fundamental: o componente de Libras é oferecido em 3h/aulas, substitutivo à carga horária de Ensino Religioso e de Parte Diversificada - PD;c) para as classes bilíngues da Educa??o Infantil e dos anos iniciais do Ensino Fundamental: o componente de Libras é oferecido diariamente compondo um total de 5h/aulas por semana;d) para as classes bilíngues da EJA: 1? segmento: 5h/aulas, 2? e 3? segmento: 1h/aula (substitutivo à carga horária de Ensino Religioso). 12.2 - PROPOSTA CURRICULAR PARA EDUCA??O LINGU?STICA PRECOCEO programa de Educa??o Linguística Precoce tem por meta garantir a educa??o bilíngue às crian?as surdas a fim de promover a aquisi??o da linguagem, em período propício, e o conhecimento de mundo, de forma a garantir o desenvolvimento linguístico, cognitivo, emocional, psíquico, social e cultural, bem como a forma??o da identidade da crian?a, a partir da promo??o do desenvolvimento bilíngue dessas crian?as (Lei 5016/2013). Perfil do profissional: O atendimento de Libras é realizado por professor de atividades e o atendimento de desenvolvimento psicomotor é realizado por professor do componente curricular de Educa??o Física, ambos os profissionais dever?o ser bilíngües (Libras e Português Escrito), prioritariamente Surdos. O professor desenvolverá o atendimento conforme Estratégia de Matrícula vigente e deverá ter aptid?o na área de educa??o precoce conforme portaria de distribui??o de carga vigente.Operacionaliza??o do programa:O procedimento adotado é o seguinte: a- reuni?o com a família para esclarecer os procedimentos adotados pela institui??o e as línguas e modalidades de língua empregadas na instru??o de todos os alunos, sem exce??o. b- avalia??o e triagem realizada pela Equipe Especializada de Apoio à Aprendizagem - EEAAc- orienta??o do supervisor pedagógico da EBT sobre a língua de instru??o da escola, a Libras, esclarecendo que n?o haverá acompanhamento de um intérprete de Língua Portuguesa.Atendimento individual ou em grupo diário em Libras e desenvolvimento psicomotorPúblico alvo:S?o Crian?as de 0 a 3 anos e 11 meses de idade S/DA, SC, ouvintes filhos de pais surdos, irm?os de surdos, cujos pais fa?am a op??o pela instru??o em Libras; desde que o percentual de crian?as ouvintes n?o ultrapasse o percentual de 60% de crian?as S/DA, SC, respeitando a prioridade de vagas para as crian?as surdas, tendo em vista que estas necessitam da aquisi??o da libras para sua comunica??o e desde que haja autoriza??o da Diretoria de Ensino Especial – DIEE/SEEDF. 12.3 – PROPOSTA CURRICULAR PARA EDUCA??O INFANTILOs profissionais que atuam nessa etapa de educa??o necessitam compreender as especificidades da Educa??o Infantil e a concep??o da crian?a como sujeito de direitos e necessidades, exigindo atua??o pautada no cuidar e educar.O eixo integrador específico da Educa??o Infantil – Educar e cuidar, brincar e interagir - precisa ser considerado juntamente com os eixos gerais do Currículo da Educa??o Básica da SEDF: diversidade, sustentabilidade humana, cidadania e aprendizagens.O trabalho pedagógico com a inf?ncia implica respeitar, acolher e valorizar a diversidade, a sustentabilidade humana, a cidadania e as aprendizagens. O cotidiano escolar está repleto desses eixos concretos, emergentes e que reclamam a??es sobre quest?es, como: diversidade cultural e biodiversidade, diversidade em rela??o à orienta??o sexual e configura??es familiares, diversidade étnico racial, inclus?o das crian?as que possuem deficiência, atendimento à heterogeneidade e à singularidade, direito às aprendizagens, inf?ncias vividas ou roubadas, convivências entre as gera??es12.3.1 - MATRIZ CURRICULAR DA EDUCA??O INFANTIL1? Período e 2?Período (turma multietária conforme Estratégia de Matrícula) Conhecimento de Mundo- Movimento- Artes Visuais - Rítmo - Linguagem Oral em Libras e Linguagem Escrita em LP- Natureza e Sociedade - Conhecimento Lógico-MatemáticoForma??o Pessoal e Social- Identidade e Autonomia Conteúdos mínimos para nortear o trabalho e a avalia??o do professor para a educa??o infantil - 04 anos:Desenvolvimento Global do Aluno Reconhecimento do seu nome, nome de familiares e colegas fazem parte do alfabeto datilológico Reconhecimento dos numerais até 05. Escrita do pré-nome. Conceitos básicos: grande/pequeno, alto/baixo, dentro/fora, etc.Coordena??o motora grossa (correr, subir, pular, saltar, chutar, rodar, etc.) e fina (desenhar, tra?ar, colorir, etc).Lateralidade. Reconhecimento de si mesmo como indivíduo;Reconhecimento de si mesmo como parte integrante e essencial de sua família. Cores primárias.Esquema corporal.Orienta??o espacial.Objetivos mínimos para nortear o trabalho e a avalia??o do professor para a educa??o infantil 05 anos:Desenvolvimento Global do AlunoAo final do ano o aluno deve:Reconhecer o vocabulário explorado como: nome, escola, família e outros.Relacionar número e numeral até 10.Escrever o pré nomeDominar os conceitos: alto/baixo, grande/pequeno, macio/duro.Identificar cores primárias e secundárias.Reconhecer o alfabeto.Dominar a lateralidade.Ter orienta??o espacial.Ter desenvolvido a coordena??o motora grossa (correr, subir, pular, saltar, chutar, rodar, etc.) e fina (desenhar, tra?ar, colorir, etc.), esquema corporal.Identificar as ordens: do maior para o menor, crescente e decrescente, etc.(sem obrigatoriedade).Identificar as cores secundárias – algumas cores – as mais usadasConcordamos que seja silábico o pré-requisito e n?o uma obrigatoriedade, pois depende de muitos fatores como: estímulo familiar, maturidade, interesse.Metas de ensino da Escola Bilíngue 1? Período- Escrita do pré-nome.Diferencia??o dos conceitos básicosReconhecimento Letras/númeroContagem em libras até 102? Período – Alfabeto – reconhecer e fazer rela??o letra/datilologiaNúmeros até 09 – relacionar número/quantidadeexperiências voltadas ao conhecimento e cuidado de si, do outro, do ambiente;.. A compreender e a usar express?es faciais e corporais... Recursos visuais;.. Experiência na vida cotidiana;.. Hábitos de higiene pessoal;.. Brincar, deve explorar espa?os e praticar a??es físicas, como subir, descer, pular, saltar, rolar etc.,.. Interagir com diferentes parceiros em diferentes agrupamentos, usando sinais, gestos, express?es faciais e movimentos corporais de modo que a comunicarem-se intencionalmente... Comunicar-se com diferentes parceiros em duplas ou em pequenos grupos, usando gestos, sinais, express?es faciais e movimentos corporais, para expressar as suas ideias, manifestar as suas vontades e sentimentos... Aprender a expressar suas inten??es, pensamentos e sentimentos, a comunicar suas próprias necessidades e opini?es, bem como aceitar as necessidades, direitos e opini?es de outras pessoas surdas... Construir a identidade como menino ou menina surda;.. Aprender a familiarizar-se com a própria imagem corporal, expressar-se corporalmente e/ou em sinais os motivos, as raz?es e as próprias vivências, a nomear suas brincadeiras e atividades preferidas e as n?o desejadas, a reconhecer sensa??es produzidas por diferentes estados fisiológicos, a comunicar em sinalizadas que está com sede, fome, dor, frio, etc., e a solicitar aconchego em situa??es cotidianas... Aprender a cuidar do ambiente, ou seja, a jogar lixo em recipientes próprios, separando, com a ajuda do professor, papéis de outros materiais que podem ser reciclados, a consertar objetos que foram estragados, a cuidar e preservar as plantas em geral e a conhecer os cuidados que se deve ter em rela??o a animais de estima??o... Aprender a guardar os brinquedos e materiais nos devidos lugares depois de utilizá-los nas atividades... Cuidar das plantas em jardins e hortas e preservá-las, a cuidar de animais domésticos, a diminuir a produ??o de lixo e a separar o lixo em recipientes próprios para envio a centros de reciclagem.? experiências de brincar e imaginar;.. Brincar de procurar e achar objetos escondidos... Participar as brincadeiras, como jogar bola, colocar e tirar objetos de recipientes, encaixar pe?as de madeira ou empilhar cubos, e perceber a lógica do tamanho dos objetos a serem encaixados... Participar junto com crian?as surdas de brincadeiras de roda, de cirandas, imitando gestos, express?es faciais e imitando de animais... Tocar no ombro dela ou piscar a luz. .. Jogos simbólicos;.. Contar as histórias infantis: clássicos da literatura infantil e da literatura surda... Dramatizar de personagens das histórias infantis por meio de express?es faciais e corporais... Aprender a dan?a como express?o da musicalidade desperta muito prazer nas crian?as surdas, necessário de sintam a vibra??o no tablado ou madeira... Construir e consertar os brinquedos (móbiles, carrinhos, castelos com diferentes materiais, pipas, mascaras, ursos ou bonecas, etc... Aprender a montar o quebra cabe?a com ajuda do professor que deverá explicar sobre os jogos e suas regras... Brincar de pular corda, amarelinha, corda, pega-pega entre outras brincadeiras infantis.? experiências de explora??o da linguagem corporal; .. Explorar os desafios maiores oferecidos pelo espa?o, como andar, correr, saltar, saltitar, pular para baixo, subir, etc... Explorar os objetos de diferentes características (formas, pesos, texturas, tamanhos, cores e etc.).. Explorar a coordena??o motora.? experiências de explora??o da linguagem verbal, o que, para as crian?as surdas, se refere à Língua Brasileira de Sinais; .. Conversar em grupo sobre fatos da vida cotidiana... Conhecer as histórias infantis com apoio de gravuras visuais e ilustra??es de livros por meio da LIBRAS. Entender aspectos da temporalidade: ontem, hoje e amanh?.? experiências de explora??o da natureza e da cultura... Aprender a conhecer o próprio corpo, nomear, em sinais, algumas partes do mesmo, a observar seu crescimento, a comparar e entender as diferen?as entre meninos e meninas. Entre os próprios meninos e entre as meninas.12.4 - ENSINO FUNDAMENTALO Ensino Fundamental destina-se à forma??o do estudante, objetivando o desenvolvimento de suas potencialidades, como elemento de autorrealiza??o e exercício consciente da cidadania plena. O art. 3° da LDB/96 disp?e sobre a obrigatoriedade a todos, da segunda etapa da Educa??o Básica, garantindo os princípios de igualdade, da liberdade, do reconhecimento do pluralismo de ideias e de concep??es pedagógicas, além da valoriza??o de professores/as e da gest?o democrática do ensino público como garantia de padr?o de qualidade. O exercício do direito atende ao fim maior da educa??o, personalizado no pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para exercer a cidadania e para a qualifica??o para o trabalho (LDB/96, art. 22).Nessa perspectiva, a Secretaria de Estado de Educa??o do Distrito Federal - SEDF revisa a lógica de sua organiza??o curricular, a qual n?o apenas substitui uma proposta curricular por outra, mas visa garantir um currículo constituído pelas experiências escolares que se desdobram em torno do conhecimento, permeadas pelas rela??es sociais, buscando articular vivências e saberes dos/das estudantes com os conhecimentos historicamente acumulados e contribuindo para construir as identidades dos/das estudantes.Assim, o currículo prop?e modos distintos de encarar o homem e a sociedade, de conceber o processo de transmiss?o e elabora??o do conhecimento e de selecionar os elementos da cultura com as quais a Unidade de Ensino objetiva trabalhar, resignificando os conteúdos escolares. O estabelecimento “didático” de habilidades e conteúdos em cada série/ano, longe de funcionar como fator de limita??o na aquisi??o de informa??es e das aprendizagens significativas, serve como norteador na busca do conhecimento associado aos princípios éticos, as rela??es sociais e as exigências do mundo do trabalho que fazem da educa??o o maior desafio e a necessidade mais premente da sociedade.Nesse sentido, para efetivar o desenvolvimento de competências e habilidades dentro do Ensino Fundamental para além do saber fazer, é necessário adotar um referencial metodológico que dê visibilidade ao currículo e uma identidade à prática pedagógica reflexiva.Dessa maneira, professores/as e estudantes devem eleger o diálogo como eixo das rela??es e fundamento do ato de educar. Portanto, uma proposta curricular é apenas um ponto de partida. O início de uma longa jornada, completamente dependente dos/das professores/as, estudantes e dos outros sujeitos que ir?o utilizá-las, pois s?o incontroláveis e imensuráveis as aprendizagens que acontecem dentro da Unidade de Ensino. Cada um dos sujeitos educativos traz saberes adquiridos, em suas experiências dentro e fora do espa?o escolar, com seus desejos, sonhos e necessidades, compondo um roteiro multicultural, ou seja, aquele que reflete as muitas “vozes”, orquestrando um currículo “oculto”, presentes nas entrelinhas do cotidiano educativo."Cada sonho que você deixa para trás é um peda?o do seu futuro que deixa de existir".Steve Jobs?12.4.1- PROPOSTA CURRICULAR DO ENSINO FUNDAMENTALA organiza??o curricular do Ensino Fundamental tem como fundamento a prática pedagógica, os princípios e valores emanados da CF/88 e da LDB/96. O Currículo da Educa??o Básica da Rede Pública de Ensino prop?e flexibilidade e descentraliza??o, refor?ando a necessidade de constru??o de uma identidade coletiva em que as decis?es e responsabilidades sejam compartilhadas em todas as etapas e modalidades de ensino, tendo como base o respeito aos direitos e deveres de estudantes, bem como aos/às professores/as e a comunidade escolar.Ressaltamos que é durante os primeiros anos de escolariza??o que o/a estudante tem a oportunidade de vivenciar experiências significativas de aprendizagem. Pois, nas propostas político-pedagógicas do ensino fundamental, o/a estudante é o centro do planejamento curricular e será considerado como sujeito histórico e de direitos, que atribui sentidos à natureza e a sociedade nas práticas sociais que vivencia, produzindo cultura e construindo sua identidade pessoal e social. Como sujeito de direitos, o/a estudante terá participa??o ativa na discuss?o e implementa??o das normas que regem as formas de relacionamento na escola e fornecerá indica??es relevantes a respeito do que trabalhado no currículo.Durante o percurso no Ensino Fundamental, o/a estudante tem a oportunidade de se conhecer e de conhecer o “outro” em espa?os de socializa??o próprios dessa fase de desenvolvimento; de fazer escolhas, fortalecer sua autoestima e sua subjetividade.A LDB/96, em seu art. 32, com a reda??o dada pela Lei n?. 11.274/2006, afirma que o Ensino Fundamental obrigatório, com dura??o de 9 anos, gratuito na Unidade de Ensino pública, iniciando-se aos 6 anos de idade, com o objetivo a forma??o básica do cidad?o, mediante:I O desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo;II A compreens?o do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade;III O desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisi??o de conhecimentos e habilidades e a forma??o de atitudes e valores;IV O fortalecimento dos vínculos da família, dos la?os de solidariedade humana e de toler?ncia recíproca em que se assenta a vida social.Nessa perspectiva, assegurar a todos/as os/as estudantes um tempo/espa?o ressignificado de convivência escolar e oportunidades concretas de aprender, requer do/da professor/a uma prática educativa fundamentada na existência de sujeitos, como afirma Freire (1998, p. 77), “um que ensinando, aprende, outro que aprendendo, ensina”. ? a dialética desse processo que torna a educa??o uma prática social imprescindível na constitui??o de sociedades verdadeiramente democráticas.Para atender a constitui??o de um tempo/espa?o maior de ensino obrigatório no Brasil, o ensino fundamental foi ampliado para nove anos, com atendimento obrigatório de crian?as a partir dos seis anos de idade (Lei n? 11.274/06). Este é um movimento mundial que tem duas inten??es, conforme o Plano Nacional de Educa??o – PNE e a determina??o legal (Lei n° 10.172/2001, meta 2 do Ensino Fundamental), "oferecer maiores oportunidades de aprendizagem no período da escolariza??o obrigatória e assegurar que, ingressando mais cedo no sistema de ensino, as crian?as prossigam nos estudos, alcan?ando maior nível de escolaridade".Ao final do ano de 2004, o governo do Distrito Federal promulgou a Lei N? 3.483 de 25 de novembro, que estabeleceu a amplia??o e implanta??o gradativa, de oito para nove anos, a dura??o mínima do Ensino Fundamental da Rede Pública de Ensino do Distrito isso, a Secretaria de Estado de Educa??o do Distrito Federal iniciou em 2005 a implanta??o do Ensino Fundamental de 9 anos, nas institui??es educacionais vinculadas à Rede Pública de Ensino da Diretoria Regional de Ceil?ndia, e nas demais DRE gradativamente até o ano de 2008.A inclus?o, mediante a antecipa??o do acesso, é uma medida contextualizada nas políticas educacionais focalizadas no Ensino Fundamental. N?o se trata de transferir para as crian?as de seis anos de idade os conteúdos e atividades tradicionais da primeira série, mas de conceber uma nova estrutura de organiza??o pedagógica em um ensino fundamental de nove anos.Nesse sentido, foi construída uma estratégia pedagógica diferenciada na Secretaria de Estado de Educa??o do Distrito Federal, denominada Bloco Inicial de Alfabetiza??o – BIA, em que o objetivo geral é garantir à crian?a a aquisi??o de leitura/escrita/letramento, na perspectiva da ludicidade, bem como o seu desenvolvimento integral. Com essa estratégia, o ensino fundamental organizou-se em regime de ciclo no período inicial de alfabetiza??o (1? ao 3? ano) e em regime seriado do 4? ao 9? ano do EF 9 anos.O currículo do ensino fundamental dos anos iniciais tem uma base nacional comum, complementada em cada sistema de ensino e em cada estabelecimento escolar por uma parte diversificada. Na base nacional comum constam os conhecimentos a que todos os estudantes devem ter acesso, independentemente da regi?o e do lugar em que vivem; de forma a legitimar a unidade: das orienta??es curriculares nacionais, das propostas curriculares dos Estados, Distrito Federal e Municípios e dos projetos políticos-pedagógicos das escolas.Na parte diversificada se localiza a maior diferencia??o entre as orienta??es curriculares das diversas regi?es, Estados, Distrito Federal e Municípios brasileiros, pois os conteúdos, temas ou disciplinas aqui definidos pelos sistemas de ensino e escolas explicitam as características regionais, culturais, sociais e econ?micas e possibilitam a contextualiza??o do ensino nas diferentes realidades existentes nas escolas brasileiras.A base nacional comum e a parte diversificada do currículo do ensino fundamental constituem um todo integrado e n?o podem ser consideradas como dois blocos distintos.No desenvolvimento do currículo a forma??o básica do cidad?o, objetivo do ensino fundamental deve estar articulado às áreas do conhecimento e as dimens?es da vida cidad?: saúde; sexualidade; vida familiar e social; meio ambiente; trabalho; ciência e tecnologia; cultura; linguagens.Para atender a esse objetivo, as áreas de conhecimento obrigatórias no currículo do ensino fundamental constituem-se em:LINGUAGENS:Língua PortuguesaLíngua Estrangeira ModernaArteEduca??o Física MatemáticaCiências da NaturezaCiências HumanasHistóriaGeografiaEnsino Religioso (currículo em movimento da Educa??o Básica – GDF/SEDF – ensino fundamental – anos iniciais)12.4.2 - METAS DE ENSINO DE L?NGUA PORTUGUESA E MATEM?TICA PARA AS CLASSES COMUNS 2? AnoNível A3Leitura, produ??o escrita e oralAdi??o e subtra??o com reagrupamentoNo??es de multiplica??o e divis?oQuantidade até 999Resolu??o de problemas3? Ano – A4Leitura, produ??o escrita e oralAdi??o e subtra??o com agrupamento e desagrupamentoMultiplica??o e divis?o simplesQuantidades até 9.999Resolu??o de problemas4? Ano – nível ortográficoLeitor proficienteProdu??o escrita e oralAdi??o e subtra??o com reagrupamentoMultiplica??o com 2 algarismosDivis?o com algarismo no divisorNúmeros romanos, fra??es, medidas, tabelas e gráficos; interpretar problemas e quantidades até o milhar.5? Ano – nível ortográficoLeitor proficienteProdu??o escrita e oralAs quatro opera??es com os níveis de dificuldadeNúmeros romanos, fra??es, medidas, tabelas e gráficos; interpretar problemas e quantidades superiores a classe dos milhares.OBJETIVOS DE ENSINO DE L?NGUA PORTUGUESA - 2? ANOExpressar-se oralmente em diferentes situa??es e contextos (experiências, vivências, situa??es do cotidiano).Reconhecer o alfabeto com consciência fonológica e topografia.Identificando letras maiúsculas e minúsculas e as possibilidades de combina??o para forma??o de sílabas e palavras.Ler e escrever palavras compostas por sílabas: C/V.Ler e escrever em caixa alta, reconhecendo letras de diferentes formas.Estabelecer rela??o entre significante (rela??o palavra/objetivo). Sistematizar a escrita com as devidas segmenta??es, evitando jun??es arbitrárias (grupo de for?a), considerando desvios.Estabelecer os três níveis de leitura (objetiva, avaliativa e inferencial) em pequenos textos verbal e n?o-verbal, compreendendo a necessidade e o prazer de ler, na perspectiva do letramento.Reconhecer e ler diversos gêneros textuais, mais próximos do contexto escolar, com base em suas características gráficas.Produ??o de Textos simplesMATEM?TICA - 2? ANO N?MEROS E OPERA??ESLer e escrever numerais de 0 a 999, estabelecendo rela??es entre números e quantidade, além da escrita por extenso. Ler e escrever números ordinais de 1? a 49?. Compreender o sistema de numera??o decimal até a ordem das centenas, desenvolvendo atividades de agrupamentos e desagrupamentos, além do valor posicional dos números, composi??o e decomposi??o. Correspondência biunívoca; sequencial oral numérica e zoneamento. Realizar contagem sequencial nas ordens crescente e decrescente a partir de agrupamentos (2 em 2, 3 em 3, 5 em 5...). Resolver situa??es-problema com significa??o (orais com registro) e opera??es de adi??o e subtra??o envolvendo unidade e dezena (ideias de juntar, acrescentar, retirar, comparar, partilhar, agrupar e medir) com agrupamento e desagrupamento. Compreender as ideias de multiplica??o (ideia da soma de parcelas iguais) e divis?o (ideia de distribui??o equitativa ou reparti??o utilizando pe?as manipuláveis, desenhos e problemas em forma de estória. Resolver situa??es-problema, valendo-se de conceitos de dezena, dúzia, metade, dobro.Reconhecer cédulas e moedas (sistema monetário), compreendendo o significado de troco e composi??o aditiva de valores (valores maiores como resultado da soma de valores menores: R$1,00 = R$ 0,01, dez reais = dez cédulas de um real). ESPA?O E FORMAIdentificar, nomear, representar e comparar figuras geométricas planas (quadrado, tri?ngulo, círculo, ret?ngulo, losango, pentágono...). Identificar e nomear sólidos geométricos (cubo, cilindro, esfera, paralelepípedo...) estabelecendo rela??es com sua representa??o no cotidiano.Aplicar conceitos de representa??o espacial através de posicionamento e compara??es referentes a: em cima/ embaixo; perto/ longe; dentro/ fora; para frente/ para trás; direita/ esquerda; horizontal/ vertical; simetria entre outros, nas atividades cotidianas. GRANDEZAS E MEDIDASUtilizar calendário como instrumento de medida de tempo (dias, semanas, meses e anos); e o relógio para medir espa?os de tempos menores, horas, meia hora, minutos.Reconhecer e utilizar diferentes formas para medida de comprimento através do uso de instrumentos convencionais (régua, fita métrica) e n?o convencionais (pés, passos, palmos...) estabelecendo compara??es entre os instrumentos de medida em comprimentos diferentes.TRATAMENTO DA INFORMA??OLer, interpretar e registrar gráficos de colunas a partir de informa??es coletadas no cotidiano (sem escalas de proporcionalidade).Fazer pesquisas em pequenos grupos a partir de situa??es do cotidiano, com o registro em tabelas de informa??es envolvendo duas ou três op??es de escolha. L?NGUA PORTUGUESA - 3? ANORelatar e ouvir com autonomia e criticidade experiências, vivências, situa??es cotidianas e diferentes temáticas, expondo opini?o, sintetizando ideias e defendendo pontos de vista. Reconhecer os diferentes modos de falar e as variedades linguísticas, fazendo monitora??o nos diversos contextos. Aplicar conhecimentos linguísticos em atividades de autocorre??o e corre??o de textos alheios, observando os três tempos verbais, os sinais de pontua??o e organiza??o do parágrafo. Produzir textos com coerência, coes?o, consistência argumentativa e unidade temática, empregando as regras ortográficas, aproximando-as das conven??es gráficas. Reconhecer a funcionalidade e a intencionalidade, identificando os elementos constitutivos da organiza??o interna dos diferentes tipos de texto (narra??o, argumenta??o, exposi??o, descri??o, injun??o) e gêneros textuais, na perspectiva do letramento. Revisar os textos produzidos, fazendo uso do monitoramento da escrita. Utilizar os três níveis de leitura (objetiva, avaliativa e inferencial) com autonomia, utilizando estratégias de decifra??o, sele??o, antecipa??o e verifica??o, combinado-as com a leitura de textos previstos para o ano. Identificar e aplicar conhecimentos linguísticos, utilizando as regularidades da língua com produ??es de texto (considerar desvios). MATEM?TICA PARA O 3? ANON?MEROS E OPERA??ESLer e escrever numerais de 0 a 9.999, estabelecendo rela??es entre número e quantidade, além da escrita por extenso. Ler e escrever números ordinais do 1? ao 100?. Construir o significado de número natural a partir da contextualiza??o social. Compreender o sistema de numera??o decimal até a ordem da unidade de milhar, além do valor posicional dos números. Compor e decompor numerais com a ideia numérica e com a ideia de ordens (953 = 900 + 50 + 3 / 9 centenas, 5 dezenas e 3 unidades). Realizar contagem sequencial nas ordens crescente e decrescente a partir de agrupamentos (2 em 2, 3 em 3, 5 em 5, 10 em 10...). Resolver situa??es-problema com o uso de diferentes estratégias (cálculo mental, algoritmo, leitura de imagens, interpreta??o de tabelas...) em opera??es de adi??o e subtra??o, envolvendo unidade, dezena e centena com agrupamento e desagrupamentoResolver situa??es-problema utilizando algoritmos da multiplica??o e da divis?o. Resolver situa??es-problema, valendo-se de conceitos de dezena, dúzia, metade, dobro, quarto, quádruplo, ter?o, triplo. Ler escrever valores referentes ao sistema monetário (representa??o numérica e por extenso). Fazer o reconhecimento e a operacionaliza??o com o uso de cédulas e moedas (sistema monetário), compreendendo a composi??o aditiva de valores (valores maiores como resultado da soma de valores menores: R$1,00 = R$0,01, dez reais = dez cédulas de um real). Compreender a ideia fracionária (um inteiro dividido em N partes) através de representa??o pictórica, e da utiliza??o de pe?as manipuláveis.Apropriar –se de estratégias de prova real com o uso de opera??es inversas (adi??o/subtra??o e multiplica??o/divis?oESPA?O E FORMAIdentificar, nomear, representar e comparar figuras geométricas planas (quadrado, tri?ngulo, círculo, ret?ngulo, losango, pentágono...) e sólidos geométricos (cubo, cilindro, esfera, paralelepípedo...) realizando agrupamentos a partir da observa??o do número de lados e vértices;Aplicar conceitos de representa??o espacial percebendo o corpo como referencial de localiza??o no espa?oGRANDEZAS E MEDIDASUtilizar o calendário como instrumento de medida de tempo (dias, semana, meses e anos) e o relógio para medir espa?os de tempos menores, horas, meia hora, minuto e segundos. Fazer associa??es entre as medidas de tempo (1dia=24horas; 1h=60minutos; 1minuto= 60segundos). Reconhecer e utilizar diferentes formas para medida de comprimento através do uso de instrumentos convencionais (régua, fita métrica) com o uso das unidades de medidas (cm e o metro).Compreender e utilizar medidas de massa (g) e capacidade (l) em situa??es cotidianas. TRATAMENTO DA INFORMA??ORealizar pesquisas (coleta de dados), interpretar e organizar os dados em tabelas e gráficos de colunas para compreens?o de fen?menos e práticas sociais.Ler, interpretar e utilizar tabelas, dados e gráficos na resolu??o de situa??es-problema.L?NGUA PORTUGUESA PARA O 4? ANOLeitura fluente e interpreta??o de texto. Produ??o de texto. Estrutura??o de texto (parágrafo, pontua??o e letra maiúscula). Dificuldades ortográficas. Acentua??o;Interpretar textos com auxilio de material gráfico diverso (propagandas, quadrinhos, fotos, etc);Identificar a finalidade de textos de diferentes gêneros; Estabelecer rela??es entre partes de um texto identificando repeti??es ou substitui??es que contribuem para a continuidade de um texto;Identificar o conflito gerador do enredo e os elementos que constroem a narrativa;Diferenciar as partes principais das secundárias em um texto;Identificar o efeito de sentido decorrente do uso da pontua??o e de outras nota??es;Reconhecer o efeito de sentido decorrente da explora??o de recursos ortográficos e/ou morfossintáticos;Identificar as marcas linguísticas que evidenciam o interlocutor de um texto.MATEM?TICA - 4? ANODominar as opera??es (multiplica??o por dois números e divis?o por um número).Dominar as opera??es de adi??o e subtra??o. Interpretar problemas. Fra??o. No??o de geometria. Medidas (no??o/ conceitos). Sistema de Numera??o Decimal: milhar. No??o de express?o numérica, envolvendo adi??o e subtra??oESPA?O E FORMAIdentificar, nomear, representar e comparar figuras geométricas planas (quadrado, tri?ngulo, círculo, ret?ngulo, losango, pentágono...) e sólidos geométricos (cubo, cilindro, esfera, paralelepípedo...) realizando agrupamentos a partir da observa??o do número de lados e vértices;Aplicar conceitos de representa??o espacial percebendo o corpo como referencial de localiza??o no espa?oGRANDEZAS E MEDIDASUtilizar o calendário como instrumento de medida de tempo (dias, semana, meses e anos) e o relógio para medir espa?os de tempos menores, horas, meia hora, minuto e segundos. Fazer associa??es entre as medidas de tempo (1dia=24horas; 1h=60minutos; 1minuto= 60segundos). Reconhecer e utilizar diferentes formas para medida de comprimento através do uso de instrumentos convencionais (régua, fita métrica) com o uso das unidades de medidas (cm e o metro).Compreender e utilizar medidas de massa (g) e capacidade (l) em situa??es cotidianas. TRATAMENTO DA INFORMA??ORealizar pesquisas (coleta de dados), interpretar e organizar os dados em tabelas e gráficos de colunas.Ler, interpretar e utilizar tabelas e gráficos na resolu??o de situa??es-problema. L?NGUA PORTUGUESA - 5? ANODificuldades ortográficas. Produ??o de textos. Acentua??o. Ler fluentemente e interpretar diversos tipos de texto. Estruturar e reestruturar textos. Interpretar textos com auxilio de material gráfico diverso (propagandas, quadrinhos, fotos, etc);Identificar a finalidade de textos de diferentes gêneros; Estabelecer rela??es entre partes de um texto identificando repeti??es ou substitui??es que contribuem para a continuidade de um texto;Identificar o conflito gerador do enredo e os elementos que constroem a narrativa;Diferenciar as partes principais das secundárias em um texto;Identificar o efeito de sentido decorrente do uso da pontua??o e de outras nota??es;Reconhecer o efeito de sentido decorrente da explora??o de recursos ortográficos e/ou morfossintáticos;Identificar as marcas linguísticas que evidenciam o interlocutor de um texto.MATEM?TICA - 5? ANOFra??o; Opera??es de adi??o, subtra??o, multiplica??o e divis?o; Express?o numérica com as 4 opera??es; Sistema monetário(cédulas e moedas); Sistema de Numera??o Decimal: milh?o; Geometria; Interpretar problemas envolvendo mais de uma opera??o;No??es de porcentagem(25%, 50% e 100%);ESPA?O E FORMAIdentificar, nomear, representar e comparar figuras geométricas planas (quadrado, tri?ngulo, círculo, ret?ngulo, losango, pentágono...) e sólidos geométricos (cubo, cilindro, esfera, paralelepípedo...) realizando agrupamentos a partir da observa??o do número de lados e vértices;Aplicar conceitos de representa??o espacial percebendo o corpo como referencial de localiza??o no espa?o; Identificar propriedades comuns e diferen?as entre poliedros e corpos redondos, relacionando figuras tridimensionais com suas planifica??es;Reconhecer a conserva??o ou modifica??o de medida dos lados do perímetro da área em amplia??o e/ou redu??o de figuras poligonais usando malhas quadriculadas;12.4.3 - METAS DE ENSINO DE L?NGUA PORTUGUESA E MATEM?TICA PARA AS CLASSES BIL?NGUES L?NGUA PORTUGUESA – 1?ANO Identificar e escrever o vocabulário explorado em sala de aula;Participar e discutir em Libras acerca de uma determinada temática.Expressar-se em Libras em diferentes situa??es e contextos (experiências, vivências, situa??es do cotidiano).Reconhecer o alfabeto com consciência da rela??o datilologia e letraIdentificando letras maiúsculas e minúsculas e as possibilidades de combina??o para forma??o de sílabas e palavras.escrever em caixa alta, reconhecendo letras de diferentes formas.Estabelecer rela??o entre significante (rela??o palavra/objeto).MATEM?TICA - 1? ANO N?MEROS E OPERA??ESIdentificar, escrever, sequenciar numerais de 0 a 99, estabelecendo rela??es entre número e quantidade. Fazer uso, em jogos e em atividades cotidianas, dos números ordinais. Comparar, seriar, incluir, ordenar e realizar conserva??o de quantidade (crescente e decrescente, antecessor e sucessor). Somar e subtrair com dois algarismos, sem agrupamento e desagrupamento. Realizar composi??o e decomposi??o de numerais envolvendo unidade e dezena (ideia de constru??o de dezena).Resolver, por meio do desenvolvimento de procedimento operatório espont?neo, registro de situa??o-problema significativa.Tempo. ESPA?O E FORMAIdentificar as figuras geométricas planas (quadrado, tri?ngulo, círculo e ret?ngulo), estabelecendo rela??es com representa??es do cotidiano.Construir percep??es de lateralidade através de posicionamento e compara??es por meio de brincadeiras e jogos.GRANDEZAS E MEDIDASSituar-se no tempo, utilizando gradativamente instrumentos tais como agenda, relógio e calendário. Utilizar parte do corpo como unidade de medida.Reconhecer cédulas e moedas do sistema monetárioTRATAMENTO DA INFORMA??OLer, interpretar e registrar gráficos de colunas a partir de informa??es coletadas no cotidiano.Fazer pesquisas em pequenos grupos a partir de informa??es envolvendo duas ou três op??es de escolha. L?NGUA PORTUGUESA - 2? ANOIdentificar e escrever o vocabulário explorado em sala de aula;Expressar-se em Libras em diferentes situa??es e contextos (experiências, vivências, situa??es do cotidiano).Reconhecer o alfabeto com consciência da rela??o datilologia e letraIdentificando letras maiúsculas e minúsculas e as possibilidades de combina??o para forma??o de sílabas e palavras.escrever em caixa alta, reconhecendo letras de diferentes formas.Estabelecer rela??o entre significante (rela??o palavra/objeto).MATEM?TICA - 2? ANO N?MEROS E OPERA??ESIdentificar e escrever numerais de 0 a 99, estabelecendo rela??es entre números e quantidade, além da escrita por extenso. Ler e escrever números ordinais de 1? a 10?. Compreender o sistema de numera??o decimal até a ordem das dezenas, desenvolvendo atividades de agrupamentos e desagrupamentos, Correspondência biunívoca; sequencial oral em libras numérica e zoneamento. Realizar contagem sequencial nas ordens crescente e decrescente Resolver situa??es-problema com significa??o e opera??es de adi??o e subtra??o envolvendo unidade e dezena (ideias de juntar, acrescentar, retirar, comparar, partilhar, agrupar e medir) com agrupamento e desagrupamento. Compreender as ideias de multiplica??o (ideia da soma de parcelas iguais) e divis?o (ideia de distribui??o equitativa ou reparti??o utilizando pe?as manipuláveis, desenhos e problemas em forma de estória. Reconhecer cédulas e moedas (sistema monetário), compreendendo o significado da composi??o aditiva de valores (valores maiores como resultado da soma de valores menores: R$1,00 = R$ 0,01, dez reais = dez cédulas de um real). Identificar o valor posicional de unidade e dezenaReconhecer agrupamentos e sequências numéricas de 2 em 2, 3 em 3, 5 em 5 e 10 em 10.ESPA?O E FORMAIdentificar, nomear, representar e comparar figuras geométricas planas (quadrado, tri?ngulo, círculo, ret?ngulo, losango, pentágono...). Identificar e nomear sólidos geométricos (cubo, cilindro, esfera, paralelepípedo...) estabelecendo rela??es com sua representa??o no cotidiano.Aplicar conceitos de representa??o espacial através de posicionamento e compara??es referentes a: em cima/ embaixo; perto/ longe; dentro/ fora; para frente/ para trás; direita/ esquerda; horizontal/ vertical; simetria entre outros, nas atividades cotidianas. GRANDEZAS E MEDIDASUtilizar calendário como instrumento de medida de tempo (dias, semanas, meses e anos); e o relógio para medir espa?os de tempos menores, horas, meia hora, minutos.Reconhecer e utilizar diferentes formas para medida de comprimento através do uso de instrumentos convencionais (régua, fita métrica) e n?o convencionais (pés, passos, palmos...) estabelecendo compara??es entre os instrumentos de medida em comprimentos diferentes.TRATAMENTO DA INFORMA??OLer, interpretar e registrar gráficos de colunas a partir de informa??es coletadas no cotidiano (sem escalas de proporcionalidade).Fazer pesquisas em pequenos grupos a partir de situa??es do cotidiano, com o registro em tabelas de informa??es envolvendo duas ou três op??es de escolha. L?NGUA PORTUGUESA - 3? ANORelatar e apreciar com autonomia e criticidade experiências, vivências, situa??es cotidianas e diferentes temáticas, expondo opini?o, sintetizando ideias e defendendo pontos de vistas. Reconhecer os diferentes modos de falar e as variedades linguísticas, fazendo monitora??o nos diversos contextos. Aplicar conhecimentos linguísticos em atividades de autocorre??o Produzir textos com coerência, coes?o, consistência argumentativa e unidade temática em Libras e coletivamente em Língua Portuguesa - LP, Reconhecer a funcionalidade e a intencionalidade, identificando os elementos constitutivos da organiza??o interna dos diferentes tipos de texto (narra??o, argumenta??o, exposi??o, descri??o, injun??o) e gêneros textuais, na perspectiva do letramento em Libras e em LP. Revisar os textos produzidos, fazendo uso do monitoramento da escrita.Produzir textos em Libras e em LP escritaLer visualmente e interpretar pequenos textos em LibrasLer e identificar lista de palavras dentro de um temaClassificar palavras em ordem alfabética até a 3? letra. MATEM?TICA PARA O 3? ANON?MEROS E OPERA??ESLer e escrever numerais de 0 a 999, estabelecendo rela??es entre número e quantidade, além da escrita por extenso. Ler e escrever números ordinais do 1? ao 20?. Construir o significado de número natural a partir da contextualiza??o social. Compreender o sistema de numera??o decimal até a ordem da centena, além do valor posicional dos números. Compor e decompor numerais com a ideia numérica e com a ideia de ordens (953 = 900 + 50 + 3 / 9 centenas, 5 dezenas e 3 unidades). Realizar contagem sequencial na ordem crescente a partir de agrupamentos (2 em 2, 3 em 3, 5 em 5, 10 em 10...). Resolver situa??es-problema com o uso de diferentes estratégias (cálculo mental, algoritmo, leitura de imagens, interpreta??o de tabelas...) em opera??es de adi??o e subtra??o, envolvendo unidade, dezena e centena com agrupamento e desagrupamentoResolver situa??es-problema da multiplica??o e da divis?o com registro pictórico. Resolver situa??es-problema, valendo-se de conceitos de dezena, dúzia, metade, dobro, quarto. Ler escrever valores referentes ao sistema monetário (representa??o numérica e por extenso). Fazer o reconhecimento e a operacionaliza??o com o uso de cédulas e moedas (sistema monetário), compreendendo a composi??o aditiva de valores (valores maiores como resultado da soma de valores menores: R$1,00 = R$0,01, dez reais = dez cédulas de um real). Compreender a ideia fracionária (um inteiro dividido em N partes) através de representa??o pictórica, e da utiliza??o de pe?as manipuláveis.ESPA?O E FORMAIdentificar, nomear, representar e comparar figuras geométricas planas (quadrado, tri?ngulo, círculo, ret?ngulo, losango, pentágono...) e sólidos geométricos (cubo, cilindro, esfera, paralelepípedo...) realizando agrupamentos a partir da observa??o do número de lados e vértices;Aplicar conceitos de representa??o espacial percebendo o corpo como referencial de localiza??o no espa?oGRANDEZAS E MEDIDASUtilizar o calendário como instrumento de medida de tempo (dias, semana, meses e anos) e o relógio para medir espa?os de tempos menores, horas, meia hora, minuto e segundos. Fazer associa??es entre as medidas de tempo (1dia=24horas; 1h=60minutos; 1minuto= 60segundos). Reconhecer e utilizar diferentes formas para medida de comprimento através do uso de instrumentos convencionais (régua, fita métrica) com o uso das unidades de medidas (cm e o metro).Compreender e utilizar medidas de massa (g) e capacidade (l) em situa??es cotidianas. TRATAMENTO DA INFORMA??ORealizar pesquisas (coleta de dados), interpretar e organizar os dados em tabelas e gráficos de colunas.Ler, interpretar e utilizar tabelas e gráficos na resolu??o de situa??es-problemaL?NGUA PORTUGUESA PARA O 4? ANOIncorporar na escrita as dificuldades ortográficas. Acentuar palavras utilizando-se da memória visualOrdenar alfabeticamente lista de palavras;Familiarizar-se com o uso do dicionário;Ler e interpretar imagens e textos em em Libras e em LP escrita;Transcri??o de textos em Libras para LP escrita;Produzir textos em Libras e LP escrita.Ler visualmente textos em LP escrita utilizando-se da técnica do apontamento com o dedo indicador. Produzir textos em Libras e em LP escrita. Estrutura??o de texto (parágrafo, pontua??o e letra maiúscula). Interpretar textos com auxilio de material gráfico diverso (propagandas, quadrinhos, fotos, etc);Identificar a finalidade de textos de diferentes gêneros; Estabelecer rela??es entre partes de um texto identificando repeti??es ou substitui??es que contribuem para a continuidade de um texto;Identificar o conflito gerador do enredo e os elementos que constroem a narrativa em Libras e em LP escrito;Diferenciar as partes principais das secundárias em um texto;Ter no??es do efeito de sentido decorrente do uso da pontua??o e de outras nota??es;- Ler e interpretar comandos, textos simples, com interven??es necessárias.MATEM?TICA - 4? ANODominar as opera??es (multiplica??o por dois números e divis?o por um número).Dominar as opera??es de adi??o e subtra??o. Interpretar problemas simples. Fra??o. No??o de geometria. Medidas (no??o/ conceitos). Sistema de Numera??o Decimal: milhar. No??o de express?o numérica, envolvendo adi??o e subtra??oESPA?O E FORMAIdentificar, nomear, representar e comparar figuras geométricas planas (quadrado, tri?ngulo, círculo, ret?ngulo, losango, pentágono...) e sólidos geométricos (cubo, cilindro, esfera, paralelepípedo...) realizando agrupamentos a partir da observa??o do número de lados e vértices;Aplicar conceitos de representa??o espacial percebendo o corpo como referencial de localiza??o no espa?oGRANDEZAS E MEDIDASUtilizar o calendário como instrumento de medida de tempo (dias, semana, meses e anos) e o relógio para medir espa?os de tempos menores, horas, meia hora, minuto e segundos. Fazer associa??es entre as medidas de tempo (1dia=24 horas; 1h=60 minutos; 1minuto= 60 segundos). Reconhecer e utilizar diferentes formas para medida de comprimento através do uso de instrumentos convencionais (régua, fita métrica) com o uso das unidades de medidas (cm e o metro).Compreender e utilizar medidas de massa (g) e capacidade (l) em situa??es cotidianas. TRATAMENTO DA INFORMA??ORealizar pesquisas (coleta de dados), interpretar e organizar os dados em tabelas e gráficos de colunas.Ler, interpretar e utilizar tabelas e gráficos na resolu??o de situa??es-problema. L?NGUA PORTUGUESA - 5? ANOIncorporar na escrita as dificuldades ortográficas. Acentuar palavras utilizando-se da memória visualOrdenar alfabeticamente lista de palavras;Familiarizar-se com o uso do dicionário;Ler e interpretar imagens e textos em em Libras e em LP escrita;Transcri??o de textos em Libras para LP escrita;Produzir textos em Libras e LP escrita.Ler visualmente textos em LP escrita, utilizando-se da técnica do apontamento com o dedo indicador. Ler visualmente e interpretar diversos tipos de texto em Libras e em LP escrita. Estruturar e reestruturar textos em Libras para LP escrita e textos em LP escrita para Libras. Interpretar textos com auxilio de material gráfico diverso (propagandas, quadrinhos, fotos, etc);Interpretar textos da cultura surda com auxilio de imagens;Identificar a finalidade de textos de diferentes gêneros em Libras e em LP; Estabelecer rela??es entre partes de um texto identificando repeti??es ou substitui??es que contribuem para a continuidade de um texto em Libras e em LP;Identificar o conflito gerador do enredo e os elementos que constroem a narrativa em Libras e em LP;Diferenciar as partes principais das secundárias em um texto em Libras e em LP;Perceber o efeito de sentido decorrente do uso da pontua??o e de outras nota??es;Identificar o contraste da Libras e LPOrdenar Imagens e textosLer e interpretar comandos, textos simples, com interven??es necessárias.MATEM?TICA - 5? ANOFra??o; Opera??es de adi??o, subtra??o, multiplica??o e divis?o; Express?o numérica com as 4 opera??es; Sistema monetário(cédulas e moedas); Sistema de Numera??o Decimal: milh?o; Geometria; Interpretar problemas envolvendo mais de uma opera??o;ESPA?O E FORMAIdentificar, nomear, representar e comparar figuras geométricas planas (quadrado, tri?ngulo, círculo, ret?ngulo, losango, pentágono...) e sólidos geométricos (cubo, cilindro, esfera, paralelepípedo...) realizando agrupamentos a partir da observa??o do número de lados e vértices;Aplicar conceitos de representa??o espacial percebendo o corpo como referencial de localiza??o no espa?o; Identificar propriedades comuns e diferen?as entre poliedros e corpos redondos, relacionando figuras tridimensionais com suas planifica??es;Reconhecer a conserva??o ou modifica??o de medida dos lados do perímetro da área em amplia??o e/ou redu??o de figuras poligonais usando malhas quadriculadas;12.4.4 – O CURR?CULO DO ENSINO FUNDAMENTAL – ANOS INICIAISPARA AS CLASSES COMUNS E PARA AS CLASSES BIL?NGUESBASE NACIONAL COMUM- Língua Portuguesa (como segunda língua para as classes bilíngues) - Educa??o Física - Arte - Matemática - Ciências - História - Geografia PARTE DIVERSIFICADA - Libras (classes bilíngues e classes comuns)A Escola realiza adequa??o curricular assegurada aos alunos com necessidades educacionais especiais garantindo aos mesmos o acesso, a permanência e o sucesso escolar em atendimento a Lei 9.394/96- LDBN.Atende a Lei n? 11.796/08 ( Obrigatoriedade do ensino de música nas escolas públicas),Atende à Lei n? 11.645/08 ( inclus?o da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e indígena),Direito e Cidadania, previsto pela Lei Distrital n? 3.940/07,Direito da Crian?a e do Adolescente – Lei n? 11.525/07 que acrescenta o §5? ao Art. 32 da Lei n? 9394/96, de 20/12/06,Educa??o Ambiental preconizada pelas Lei Federal 9.795/99 e Lei Distrital 3.833/06,12.4.5 - O CURR?CULO DO ENSINO FUNDAMENTAL – ANOS FINAISO currículo dos Anos Finais do Ensino Fundamental baseia-se no ‘Curriculo em Movimento da Educa??o Básica – SEEDF/GDF’ acrescido da disciplina de Libras e da disciplina de Português como Segunda Língua em substitui??o ao Português com metodologia de ensino de Língua materna. Ensino da Libras como primeira línguaO ensino de Libras envolve três diferentes aspectos: linguísticos, socioculturais e históricos. Com base nessa premissa, objetiva desenvolver habilidades de compreens?o e produ??o em Libras, leitura e escrita em Libras, reflex?o sobre como a língua de sinais funciona e seus usos, gramática, estudo da literatura produzida pelos surdos, desenvolvimento dos sinalários (glossários), a origem da língua de sinais e sua evolu??o.Conteúdo do Componente Curricular de Libras dos Anos Finais do Ensino fundamental:6? ano7? ano8? ano9? anoConceito de história; (conta??o, narra??o, descri??o. Etc.História de sua vida e dos outros;Linha do tempo da história de sua vida.Autobiografia.Conceito de língua de sinais (língua, linguagem e linguística), LS X GESTO X MIMICA.Estudos de língua de sinaisIntrodu??o de estudos de Surdos.Estudos de gramatica de língua de sinais (pir?mides) . Configura??o de m?os . Movimentos . Dire??oFundamentos da Educa??o de SurdosIntrodu??o de Estudos de Surdos IEstudos de gramatica de língua de sinais (pir?mides)Configura??o de m?os . Movimentos . Dire??o .Orienta??o de m?os . Express?o facial e corporalEstudos de Surdos IIPrática pedagógica em LIBRASTeoria da Educa??o de SurdosIntrodu??o de Estudos de Surdos IIEstudos da gramática da língua de sinais (pir?mides) . Configura??o de m?os . Movimentos . Dire??o . Orienta??o de m?os .Express?o facial e corporalEstudos de Surdos IIIIntrodu??o da Escrita de Sinais (básico)Prática pedagógica de LIBRASHistória da Educa??o de SurdosIntrodu??o de Estudos de Surdos IConceito de Identidade e Cultura SurdaEstudos de Surdos IVLIBRAS IPrática pedagógica de LIBRASComponente Curricular de Português como segunda Língua dos Anos Finais do Ensino Fundamental.OBJETIVOSCONTE?DOESTRAT?GIASConhecer a estrutura da Língua de Sinais Brasileira em conson?ncia/contraste com a Língua PortuguesaReconhecer e entender a organiza??o sintática e o léxicoIdentificar o gênero e tipo de textoPerceber os implícitos do texto Reconhecer elementos para textuaisEntender partes do textocorrelacionando- as entre siIdentificar fragmentos significativos do texto Observar o uso do dicionárioSubstituir itens lexicais complexos por outros familiaresIdentificar a lógica das rela??es lexicais, morfológicas e sintáticasDesenvolver a habilidade da leitura e escrita.Leitura de diversos gêneros literáriosInterpreta??o textual contextualizando pessoa, gênero e tempo verbalLeitura de gráficosHiperonímiaHiponímiaUso da sinonímia e antonímiaUso da polissemia e homonímiaContextualiza??o do léxico aprendidoConstru??o de significados Linguagem formalLinguagem InformalIntertextualidade Produ??o de textoReescrita do textoOrdena??o textual com ênfase no uso adequado de letras maiúsculas, minúsculas, acentua??o gráfica e pontua??oOficina de textosHipertextoUtiliza??o de imagensUso de dicionárioVídeosLeitura de jornais, revistas, blogs, receitas, revistas em quadrinhos, livros paradidáticos, etc.12.4.6 - O CURR?CULO DO ENSINO M?DIOO currículo do Ensino Médio baseia-se no ‘Currículo em Movimento da Educa??o Básica SEEDF/GDF’, especificando-se o Componente de Língua Portuguesa como Segunda Língua em substitui??o ao Português com metodologia de ensino de Língua materna e acrescentando-se o Componente de Ensino de Libras.12.4.6.1 - PORTUGU?S COMO SEGUNDA L?NGUATendo em vista o fato de os estudantes surdos, ao longo de seu histórico educacional, n?o terem tido a oportunidade de aprender a língua portuguesa de uma maneira adequada, que implica adequa??o curricular e metodológica, além de considerar a metodologia de ensino do português como segunda língua, faz-se necessário repensar a forma de agrupamento desses alunos. Esse agrupamento se dará por nível de proficiência na língua portuguesa, visto que, cada aluno, se encontra num determinado patamar de conhecimento e uso da língua. Enquanto uns se arriscam de forma eficiente nas duas línguas: a Libras, sua língua materna e o Português escrito, outros n?o possuem essas mesmas habilidades. Conclui-se, portanto, que se faz necessário agrupar esses alunos, nas aulas de Português, n?o por série e sim por níveis, de forma a se evitar um trabalho fragmentado e injusto: ora exigindo mais daqueles que se destacam na escrita e deixando os que n?o têm ainda algumas habilidades desmotivados ou o contrário: aulas de português básico, privilegiando os que est?o come?ando a se desenvolver na escrita, desmotivando aqueles que já avan?aram nela. A divis?o em níveis de proficiência baseia-se de acordo com o que sugere Krashen (1982): o ensino precisa ser adequado à idade e a maturidade linguística do aprendiz. Portanto estabeleceu-se a divis?o em três níveis quais sejam: Nível I, II e III descritos a seguir.No nível I o aprendiz come?a a adquirir conhecimento de língua por meio de frases simples com um vocabulário também simples. Nesse nível ele pouco ou nada produz em termos de escrita mais elaborada. Privilegia-se o entendimento do que foi lido pelo aprendiz e sua demonstra??o através de frases simples, desenhos, colagens e outros. Nesse ponto tem-se o grande apoio da língua de sinais, pois como o objetivo é que o aluno demonstre entendimento do contato que ele teve com o texto escrito, ele o interprete juntamente com o vocabulário inerente ao texto, em língua de sinais.No nível II o estudante surdo possui uma maior vivência com a língua e, portanto, algumas habilidades linguísticas que lhes permitem produzir muito mais. Nesse nível o educando ainda tem dificuldade em se posicionar através da escrita e de ler e entender as entrelinhas de um texto argumentativo. Ele consegue, sim, produzir um número maior de linhas de um texto provando assim que, o entendimento após todo o processo de estudo de um texto, foi alcan?ado culminando na escrita.No nível III o estudante consegue ler e explicar n?o só através da Língua de Sinais - LS, mas também através da escrita aquilo que ele leu. Nesse nível, o estudante já deixou a estrutura??o do pensamento somente através da língua de sinais, ele já é capaz de se posicionar através do português escrito e consegue também transitar pelas duas línguas e identificar as diferen?as entre elas. Ele lê nas entrelinhas, argumenta, questiona, discorda... Percebe-se que, nesse nível, as dúvidas em rela??o à língua portuguesa se d?o entre o que ele lê nos lábios dos ouvintes e a escrita que, em algumas situa??es, difere da língua falada. Outras dúvidas também, que o aprendiz porventura apresenta, s?o comuns a usuários de língua materna e, nesse ponto, podem-se aprofundar mais o conhecimento do estudante e trabalhar com base em suas curiosidades. Ressalta-se que esses níveis n?o s?o fechados e acabados, pode acontecer que um aluno esteja inserido, por exemplo, no nível II e ainda precisar do apoio de gravuras, ou outro aluno do nível II conseguir escrever um texto informativo contendo vários parágrafos com o mínimo de interven??o da língua de sinais no momento da escrita. Conclui-se ent?o que dentro dos níveis há subníveis ao se comparar estudantes inseridos numa mesma classe. Faz-se necessário ressaltar também que o trabalho por níveis já acontece na EBT desde o ano de 2014.Objetivo GeralProporcionar ao grupo de alunos surdos, nivelados com base no seu conhecimento e proficiência, um contato real e significativo da Língua Portuguesa na sua modalidade escrita tendo como apoio a Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS. Objetivos Específicos Espera-se que o aluno surdo, durante as aulas de Português como segunda língua: Reconhe?a a estrutura básica da língua portuguesa.Use, num primeiro nível, a estrutura básica da língua. ( sujeito-verbo e complementos: objetos, advérbios... com ênfase na morfologia) Use, nos demais níveis, a estrutura mais complexa da língua. (estrutura de voz ativa e passiva, períodos compostos por coordena??o e subordina??o... com ênfase na sintaxe). Entenda o que lê com o apoio da língua de sinais, desenhos ou frases simples (primeiro nível).Entenda o que lê por meio de produ??es escritas (demais níveis).Argumente com o apoio da língua de sinais, desenhos ou frases simples (primeiro nível).Argumente por meio de produ??es escritas (demais níveis).Resuma o que leu ou viu (vídeos, gravuras, explica??o da professora, pesquisas) com o apoio da língua de sinais, desenhos ou frases simples. (primeiro nível)Resuma o que leu ou viu (vídeos, gravuras, explica??o da professora, pesquisas) por meio de produ??es escritas. Use o vocabulário de cada texto em contextos análogos. (primeiro nível)Use o vocabulário de cada texto em contextos diversos. (demais níveis)Reescreva frases e pequenos textos que n?o estejam de acordo com o padr?o escrito da língua. (primeiro nível) Reescreva textos que n?o estejam de acordo com o padr?o escrito da língua. (demais níveis) DesenvolvimentoAs aulas de Português s?o ministradas em língua de sinais nos momentos de debates, explica??es, orienta??es... , quando da necessidade que o aprendiz se familiarize com a estrutura da língua portuguesa e, por último, a culmin?ncia nas produ??es escritas. Em resumo: após pesquisas, debates e explica??es dos sentidos do texto e de seu vocabulário o aprendiz demonstre a sua compreens?o através da escrita e, ao longo das aulas, use esses novos conhecimentos em situa??es cotidianas de comunica??o. As aulas de português como segunda língua acontecem obedecendo a seguinte sequência didática às quais chamamos de “Os dez passos”: 1?- Incentiva??o que remeta ao tema do texto por meio de brincadeiras, debates, pesquisas, vídeos e outros. 2? Primeiro contato com o texto escrito em que os alunos fazem a leitura sem o apoio da professora e sublinham as palavras e express?es desconhecidas. 3? Estudo do vocabulário relativo ao texto através de frases do próprio texto (nível I) e frases em que as palavras do texto aparecem no mesmo e em outros contextos da língua. (demais níveis). Esse estudo é feito com o uso de imagens. 4? Segundo contato com o texto escrito com o apoio e explica??es complementares da professora e dos próprios alunos, que nesse ponto e após o estudo vocabular, já conseguem entender os significados que antes lhes eram obscuros. 5? Exercícios escritos de vocabulário e corre??o. 6? Exercícios escritos de interpreta??o do texto e corre??o. 7? Produ??o de texto de acordo com o tema debatido e estudado através do texto. 8? Estudo Gramatical a partir dos erros mais frequentes das produ??es dos alunos. 9? Exercícios gramaticais de acordo com o contexto do texto e o que foi descoberto pelos alunos e solidificado pela professora. Corre??o desses exercícios. 10? Reescrita em grupo, individual ou coletiva das produ??es dos alunos.11? Conclus?o do trabalho relativo ao texto através de teatro, confec??o de murais e outros. O currículo de Português do Ensino Médio reestrutura-se basicamente sob a seguinte proposta, que seria a mesma a ser ministrada para cada nível. O que varia é a forma de abordagem e o nível de exigência para adequa??o ao nível.CONTE?DO DO 1? ANOCONTE?DO DO 2? ANOCONTE?DO DO 3? ANO1? BimestreI. Textos para leitura e interpreta??o:- Descritivos II. Estudo do Vocabulário- significado dos vocábulos no contexto onde aparecem e em outros contextos.III. Ortografia- amplia??o de vocabulárioIV. Gramática- morfologia – classes de palavras (substantivo, adjetivo, artigo)V. Produ??o textual- História em quadrinhos- Diálogos (discurso direto)2? BimestreI. Textos para leitura e interpreta??o:- Informativos II. Estudo do Vocabulário- significado dos vocábulos no contexto onde aparecem e em outros contextos.III. Ortografia- amplia??o de vocabulárioIV. Gramática- morfologia – classes de palavras (numeral, pronome)V. Produ??o textual- produ??o de textos a partir da “leitura” de imagens.3? BimestreI. Textos para leitura e interpreta??o:- Biografias II. Estudo do Vocabulário- significado dos vocábulos no contexto onde aparecem e em outros contextos.III. Ortografia- amplia??o de vocabulárioIV. Gramática- morfologia – classes de palavras (verbo)V. Produ??o textual- Biografia 4? BimestreI. Textos para leitura e interpreta??o:- Narra??esII. Estudo do Vocabulário- significado dos vocábulos no contexto onde aparecem e em outros contextos.III. Ortografia- amplia??o de vocabulárioIV. Gramática- morfologia – classes de palavras (advérbio, interjei??o, conjun??o)V. Produ??o textual- ResumoObs.: Durante os quatro bimestres os alunos ler?o pequenos livros de contos, histórias em quadrinhos, tirinhas... (com o auxlío da professora).1? BimestreI. Textos para leitura e interpreta??o:- Textos com discurso direto e indiretoII. Estudo do Vocabulário- significado dos vocábulos no contexto onde aparecem e em outros contextos.III. Ortografia- amplia??o de vocabulárioIV. Gramática- Morfossintaxe – concord?ncia nominalV. Produ??o textual- Reescrita de textos passando do discurso direto para o discurso indireto e vice-versa2? BimestreI. Textos para leitura e interpreta??o:- poesia concretaII. Estudo do Vocabulário- significado dos vocábulos no contexto onde aparecem e em outros contextos.III. Ortografia- amplia??o de vocabulárioIV. Gramática- Morfossintaxe – concord?ncia verbalV. Produ??o textual- produ??o de poesia concreta3? BimestreI. Textos para leitura e interpreta??o:- Literatura ouvinte e Literatura surdaII. Estudo do Vocabulário- significado dos vocábulos no contexto onde aparecem e em outros contextos.III. Ortografia- amplia??o de vocabulárioIV. Gramática- Sintaxe – sujeitoV. Produ??o textual- Tradu??o de Libras para o Português (a partir de vídeo em Libras) e vice-versa (a partir de texto apresentado pelos professor, grava??o em vídeo)4? BimestreI. Textos para leitura e interpreta??o:- Poesia visualII. Estudo do Vocabulário- significado dos vocábulos no contexto onde aparecem e em outros contextos.III. Ortografia- amplia??o de vocabulárioIV. Gramática- Sintaxe – aposto e vocativoV. Produ??o textual- Reescrita de textos passando da 1? para a 3? pessoa e vice-versa.Obs.: Durante o ano letivo os alunos ter?o uma pasta de literatura com diversas atividades relacionadas às obras que ler?o em casa. (aproximadamente 15 livros).1? BimestreI. Textos para leitura e interpreta??o:- ArgumentativosII. Estudo do Vocabulário- significado dos vocábulos no contexto onde aparecem e em outros contextos.III. Ortografia- amplia??o de vocabulárioIV. Gramática- Sintaxe – complementos verbais: objeto direto e indiretoV. Produ??o textual- Análise e reescrita de textos argumentativos ou poesias, textos, relatos de vida, escritos pelos estudantes ou por outros surdos 2? Bimestre I. Textos para leitura e interpreta??o:- Literatura - “História da Surdez” (aspectos fisiológicos e sociais - “Movimentos Surdos”)II. Estudo do Vocabulário- significado dos vocábulos no contexto onde aparecem e em outros contextos.III. Ortografia- amplia??o de vocabulárioIV. Gramática- Sintaxe – complemento nominal e adjunto adverbial. V. Produ??o textual- Texto argumentativo sobre a trajetória educacional do estudante – semelhan?as e diferen?as com a história educacional dos surdos.3? BimestreI. Textos para leitura e interpreta??o:- Literatura FantásticaII. Estudo do Vocabulário- significado dos vocábulos no contexto onde aparecem e em outros contextos.III. Ortografia- amplia??o de vocabulárioIV. Gramática- Sintaxe – período composto por coordena??o- Figuras de palavras: metáfora, compara??o- Figuras de constru??o: elipse, zeugma, invers?o...- Figuras de pensamento: antítese, ironia, eufemismo, hipérbole, personifica??o...V. Produ??o textual- Produ??o textual empregando pelo menos um dos tipos de figuras de linguagem4? BimestreI. Textos para leitura e interpreta??o:- Fic??o CientíficaII. Estudo do Vocabulário- significado dos vocábulos no contexto onde aparecem e em outros contextos.III. Ortografia- amplia??o de vocabulárioIV. Gramática- Sintaxe – perído composto por subordina??oV. Produ??o textual- Análise de Leis (Lei de Libras, Acessibilidade, Escola Bilíngue) e produ??o de regimento interno para a Escola Bilíngue ou outro.Obs.: os estudantes leem aproximadamente 15 obras literárias e ter?o uma pasta de literatura com atividades e estudos dirigidos relacionadas às obras que ler?o em casa.Entre os usos gramaticais importantes a serem ensinados à medida que v?o aparecendo contextos que propiciem o destaque ao conteúdo, tem-se os usos de:- dicionário (em pesquisa)- sinais de pontua??o (ponto final, interroga??o, exclama??o, vírgula, dois pontos, ponto e vírgula)- ‘mas’ e ‘mais’- ‘porquês’- ‘ser’ e ‘ter’- ‘há’ e ‘a’- ‘onde’, ‘aonde’, ‘donde’- ‘entre’ e ‘dentre’- ‘esta’ e ‘está’- ‘e’ e ‘é’- ‘quanto’ e ‘quando’- hom?nimos, par?nimos, polissemia, ambiguidade, sinonímia, antonímiaRecursos Humanos professores proficientes em Libras e habilitados em língua portuguesa.Recursos MateriaisEspa?o físico contemplando salas de aula ambientadas para a ministra??o de aulas de língua portuguesa.Recursos de multimídia como: projetor de slides em cada sala de aula e computador. Recursos de material de papelaria como: papéis e cartolinas diversas, pincéis at?micos, canetinhas, lápis de cor, tnts, tesouras, colas... Dura??o-Horário Realizado no turno matutino, a carga horaria obedece a matriz curricular correspondente a cada etapa da educa??o básica, com o mínimo de quatro aulas semanais em cada nível.O horário das aulas obedece ao horário da turma. No início da cada semestre, os alunos s?o inseridos em nível de proficiência após teste diagnóstico realizado pelos professores de Ensino de Língua portuguesa como segunda língua.No Ensino Médio, ao final de três anos cursados a expectativa é que cada aluno tenha frequentado as aulas dos três níveis. 12.4.6.2- CURR?CULO DE ENSINO DE LIBRAS - ENSINO M?DIO1? ANO2? ANO3? ANO-Conceito de surdez - Grau de surdez - Causa de surdez- Conceito de surdo X surdez X deficiente auditiva- Surdo X Interprete de língua de sinais- Lei de LIBRAS-Didática e Educa??o de Surdos- Tradu??o e interpreta??o da língua de sinais- Estudos Surdos V- Prática Pedagógica de LIBRAS I e - LIBRAS IIConceito e tipos de Identidades Surdas- Produ??o de gêneros em LIBRAS (visual)- Produ??o de textos em LIBRAS (visual)- Estudos linguísticos da LIBRAS- Prática pedagógica de LIBRAS II e LIBRAS III- Legisla??o Educacional- Produ??o de gêneros em LIBRAS (visual) - Produ??o de textos em LIBRAS (visual)- Morfologia e sintaxe da LIBRAS- Prática pedagógica de LIBRAS III e LIBRAS IVO CURR?CULO NA EDUCA??O INTEGRAL12.5.1 CURR?CULO DE ENSINO DA LIBRAS COMO PRIMEIRA L?NGUA NA EDUCA??O INTEGRAL – CONTRATURNOO ensino de Libras envolve três diferentes aspectos: linguísticos, socioculturais e históricos. Com base nessa premissa, objetiva desenvolver habilidades de compreens?o e produ??o em Libras, leitura e escrita em Libras, reflex?o sobre como a língua de sinais funciona e seus usos, gramática, estudo da literatura produzida pelos surdos, desenvolvimento dos sinalários (glossários), a origem da língua de sinais e sua evolu??o.12.5.1.1 CURR?CULO DE LIBRAS NO ENSINO FUNDAMENTAL - ANOS INICIAIS:Literatura Surda - Tradu??es de texto da língua portuguesa para a Libras: -Tibi e Joca (Bisol, 2001), -A cigarra e as formigas (Oliveira; Boldo, 2003),- “VIVA AS DIFEREN?AS” - Kit Libras é Legal (2003), - “CACHOS DOURADOS” - Kit Libras é Legal (2003), - “IVO” - Kit Libras é Legal (2003), - “HIST?RIA DA ?RVORE” (PIADA) - Kit Libras é Legal (2003), - O Som do Silêncio (Cotes, 2004), -Cinderela Surda (Hessel; Rosa; Karnopp, 2003), -Rapunzel Surda (Silveira; Rosa; Karnopp, 2003),- Ad?o e Eva (Rosa; Karnopp, 2005), -Patinho Surdo (Rosa; Karnopp, 2005).Fábulas:- Branca de Neve e os Sete An?es (DVD Histórias Infantis em Língua de Sinais, doINES/ MEC)- Patinho Feio, DVD Histórias Infantis em Língua de Sinais, doINES/ MEC)- Os Três Ursos, DVD Histórias Infantis em Língua de Sinais, doINES/ MEC)- Cinderela (DVD Contando Histórias em Libras: Clássicos da Literatura Mundial, do INES/MEC)-Chapeuzinho Vermelho (DVD Histórias Infantis em Língua de Sinais, do INES/MEC)- Produ??o de diferentes gêneros em LIBRAS (visual)*- Produ??o de textos em LIBRAS (visual)12.5.1.2 CURR?CULO DE LIBRAS NO ENSINO FUNDAMENTAL – ANOS FINAIS: (Explorado conforme nível de proficiência da turma): - Produ??o de diferentes gêneros em LIBRAS (visual)*- Produ??o de textos em LIBRAS (visual)- Estudos linguísticos da LIBRAS (prática)- Prática pedagógica em LIBRAS - Cultura e identidade surda*Literatura Surda - Tradu??es de texto da língua portuguesa para a Libras:-Alice no País das Maravilhas (Lewis Carroll, 2002), Ed. Arara Azul.-As Aventuras de Pinóquio (Carlo Collodi, 2003), Ed. Arara Azul.-A história de Aladim e a l?mpada maravilhosa (autor desconhecido, 2004), Ed. Arara Azul.Poemas em Língua de Sinais:- “Bandeira Brasileira”- Literatura em LSB” com Nelson Pimenta, da LSB Vídeo.-“Natureza”- Literatura em LSB” com Nelson Pimenta, da LSB Vídeo.-“O pintor de A a Z (História com o alfabeto sinalizado)”-“Literatura em LSB” com Nelson Pimenta, da LSB Vídeo.- “?rvore de Natal” com Fernanda Machado - LSB Vídeo, disponível em seu pólo.- Poemas na ASL (A – Z). Você poderá assistir visitando o site: -Videoclipe “Cow and Rooster”3 by Annalee Laird. Disponível no AVEA.- Videoclipe “Tears of life”4 by Vivienne Simmons. Disponível no AVEA.- “Poesia em Língua de Sinais: Tra?os da Identidade Surda (Quadros e Sutton-Spence, 2006)- ábulas:- “6 fábulas de Esopo” em Língua de Sinais Brasileira, com Nelson Pimenta (vol. 1), da LSB Vídeo 2002.- “O passarinho Diferente”- DVD “Literatura em LSB”, com Nelson Pimenta, da LSBVídeo.Referências Identitátias e culturais:- Artistas surdos- Profissionais surdos.- Institutos, escolas, universidades, associa??es, federa??es e organiza??es de surdos no Brasil e no mundo.12.5.1.3- CURR?CULO DE LIBRAS NO ENSINO M?DIO: (Explorado conforme nível de proficiência da turma):- Produ??o de diferentes gêneros em LIBRAS (visual)*- Produ??o de textos em LIBRAS (visual)- Estudos linguísticos da LIBRAS (estudo dos sinais da terminologia dos componentes curriculares)- Prática pedagógica em LIBRAS - Cultura e identidade surda*Literatura (clássicos da Literatura em Libras e Português – Ed. Arara Azul): - Iracema – José de Alencar- A cartomante- A missa do Galo- O relógio de ouro- O caso da Vara- e demais literaturas disponíveis em: .br 12.5.2 - ENSINO DA LIBRAS COMO SEGUNDA L?NGUA NA EDUCA??O INTEGRALA EBT oferece curso de Libras para professores visando a forma??o continuada e curso de Libras para pais, familiares, comunidade escolar e demais interessados, visando a comunica??o e qualidade de vida para os estudantes surdos.12.5.2.1 – CURR?CULO DE LIBRAS PARA COMUNIDADE ESCOLAR/ PAIS E FAMILIARES DE SURDOSNo??es básicas de: -Língua de Sinais: estrutura par?metrosdatilologiapronomestipos de verboexpress?es gramaticais e tipos de frasescomparativos dos adjetivosant?nimos- Vocabulário referente:a família; árvore genealógicahigiene, rotina doméstica moradia, valores, conselhos, boas maneiras, sauda??esprofiss?escoresanimais esportescidades satélites orienta??o espaciallazer e pontos de encontro-Principais fatos da história da Educa??o de Surdos - Diálogos em libras12.5.2.2 - CURR?CULO DE LIBRAS PARA PROFESSORESNo??es básicas de:- Língua de Sinaisestrutura par?metros Datilologiapronomes advérbios orienta??o espacial dire??o e perspectivaexpress?es emotivas, express?es faciais gramaticaistipos de frasestipos de verbosubstantivos adjetivosant?nimosnumerais cardinais e ordinaispluralpreposi??es- Sauda??es, boas maneiras, ambiente de estudo, profiss?es;- Principais fatos da História da Educa??o de Surdos; - Contextos de ensino e - Vocabulário dos diferentes componentes curriculares - Diálogos em libras12.5.3 – CURR?CULO DE ENSINO DE PORTUGU?S COMO SEGUNDA L?NGUA NA EDUCA??O INTEGRAL - CONTRATURNO12.5.3.1 - CURR?CULO DE PORTUGU?S COMO SEGUNDA L?NGUA PARA OS ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL – TURNO VESPERTINO:- Estrutura da Língua de Sinais Brasileira em conson?ncia/contraste com a Língua Portuguesa- Leitura de diversos gêneros literários- Interpreta??o textual- produ??o de textos- reescrita do texto- ordena??o textual- uso do dicionário12.5.3.2 - CURR?CULO DE ENSINO DE PORTUGU?S COMO SEGUNDA L?NGUA PARA O ENSINO M?DIO – TURNO VESPERTINOPropiciar aos alunos surdos contato direto e sistemático com da língua portuguesa na sua modalidade escrita. - leitura/interpreta??o de textos e imagens. - produ??o de frases, parágrafos e textos criativos a partir de ideias, imagens e discuss?es;- explora??o de conceitos a partir de textos, imagens e discuss?es. - elabora??o de hipóteses a partir de textos, imagens e discuss?es. - leitura de mundo a partir das atividades propostas (contextualiza??o e trabalho com temas transversais: Educa??o para Diversidade, Cidadania e Educa??o em e para os Direitos humanos, Educa??o para a Sustentabilidade). - elabora??o de cart?es e convites - produ??o escrita; - produ??o escrita no ambiente virtual. - estrutura da Língua de Sinais Brasileira em conson?ncia/contraste com a Língua Portuguesa;- leitura de diversos gêneros literários;- Interpreta??o textual;- produ??o de textos;- reescrita do texto;- ordena??o textual;- uso do dicionário12.5.4 – CURR?CULO DE MATEM?TICA NA EDUCA??O INTEGRAL - CONTRATURNO12.5.4.1 - CURR?CULO DE MATEM?TICA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL – ANOS INICIAIS:- agrupamento e desagrupamento de quantidades; - raciocínio lógico;- estimular a percep??o visual;- sequências e equivalências numéricas;- cálculos de opera??es matemáticas;- formas de pagamento, recebimento, unidade de medidas e valores, moedas e títulos;- interpreta??o de problemas envolvendo opera??es matemáticas em situa??es do cotidiano.12.5.4.2 - CURR?CULO DE MATEM?TICA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL – ANOS FINAIS- matemática financeira: juros simples e composto, sistema monetário;- números inteiros: opera??es de adi??o, subtra??o, multiplica??o e divis?o;- números decimais: opera??es de adi??o, subtra??o, multiplica??o e divis?o;- interpreta??o de problemas envolvendo opera??es matemáticas;- estudo de gráficos: interpreta??o e constru??o de gráficos.12.5.4.3 - CURR?CULO DE MATEM?TICA PARA O ENSINO M?DIO:- matemática financeira;-juros simples e composto;- raz?o e propor??o;- porcentagem;- sequências e equivalências numéricas- cálculos de opera??es matemáticas;- formas de pagamento, recebimento, unidade de medidas e valores, moedas e títulos12.6 - EDUCA??O PROFISSIONALCom base na Constitui??o Federal, nas Diretrizes da EJA e Educa??o profissional vigente, a EBT poderá ofertar cursos de:Forma??o profissional integrado ao Ensino Médio; Forma??o Inicial Continuada na Educa??o de Jovens e Adultos – FIC/PRONATEC– EJA Em 2017 a EBT ofertou no 2? semestre o curso de Artes?o em Pintura em tecido e em 2018 o curso de Artes?o em cer?mica do FIC integrado à EJA13 – PLANO DE A??O PARA IMPLEMENTA??O DO PPPO plano de a??o para implementa??o do PPP foi elaborado coletivamente e está descrito no Apêndice 40.13.1 - GEST?O PEDAG?GICADificuldades ou problemas: aquisi??o tardia da Libras pelos alunos, falta de intera??o dos alunos com a comunidade surda de Brasília, defasagem escolar, aquisi??o tardia da Língua portuguesa pelos alunos, dificuldade dos alunos na aquisi??o da Língua Portuguesa escrita, necessidade de transporte escolar para atender especificamente a EBT, alunos faltosos devido a dist?ncia escola-casa, pouco acompanhamento escolar pela famíliaDesafios: instru??o em Libras e Português escrito, inclus?o da disciplina de Libras e de Português como segunda Língua no currículo da EBT, oferta de turmas para educa??o linguística precoce, capacita??o de funcionários para que todos sejam fluentes em Libras, contrata??o de profissionais surdos, sala de recurso bilíngue, sala de recurso generalista, maior participa??o da família, aquisi??o da Libras pela família.Metas: - garantir que 90% dos professores participem de a??es de forma??o continuada;- garantir que 90% dos funcionários participem de a??es de forma??o organizadas pela escola/SEDF;- garantir a oferta de ensino de Libras para familiares de alunos surdos;- incluir a disciplina de Libras no currículo da EBT;- incluir a Disciplina de Língua Portuguesa como segunda língua – em caráter substitutivo à Disciplina de Língua Portuguesa como língua materna;- oferecer turmas para estimula??o linguística precoce em 2016;- contratar profissionais surdos para atuarem na EBT;- adequar o ambiente escolar para acessibilidade dos alunos e profissionais surdos; - buscar a regulamenta??o da Lei 5016/2013;- requerer junto aos órg?os competentes a natureza especializada da EBT;- requerer a acessibilidade nas provas de avalia??o externas;- construir novos espa?os no ambiente da EBT (quadra esportiva, auditório, laboratório, sala de dan?a adequada aos surdos);- garantir transporte escolar para atuar na dist?ncia casa-escola-casa, escola-parceiros-escola (Centro Olímpico, Instituto Federal de Brasília, Universidade de Brasília). A??es- Curso de imers?o em Libras promovido pela COESP/SEDF em parceria com a EBT no período de 40 dias úteis consecutivos (120 horas);- curso de Libras promovido ela EBT: professores de Ensino de Libras ministram o curso semanalmente durante o ano letivo para professores, servidores e familiares dos alunos da EBT;- curso de Libras promovido pela Federa??o Nacional de Educa??o e Integra??o de Surdos – FENEIS em parceria com a EBT e em sala de aula no espa?o da EBT;- incentivo da dire??o e coordena??o pedagógica para participa??o do professor e dos funcionários em cursos de Libras; - curso de Libras promovidos pela escola em parceria com a EAPE;- elabora??o e envio de documento para justificar a inclus?o de novas disciplinas no currículo da escola (anexos);- contrata??o temporária de professores surdos para suprir carências e demandas;- contrata??o de educadores sociais voluntários com domínio da Libras, preferencialmente surdos;- instala??o de sinais luminosos em substitui??o ao sinal sonoro no ambiente escolar; - aquisi??o de seis projetores de slides e três lousas digitais (MEC/FNDE);- elabora??o e envio da minuta para regulamenta??o da Lei 5016/2013;- participa??o de movimentos de luta junto a FENEIS para requerer acessibilidade nas provas de avalia??o externas;- organiza??o dos alunos e de transporte para participa??o e apoio ao movimento de luta;- solicita??o de ades?o da EJA ao FIC integrado (Apêndice 27)- Que os alunos adquiram as habilidades de leitura, escrita e interpreta??o de vários gêneros textuais.13.2 GEST?O DE RESULTADOS EDUCACIONAISA avalia??o institucional acontece por meio da auto-avalia??o de toda a comunidade escolar, da equipe diretiva, dos professores e dos alunos, considerando a filosofia educacional proposta pela institui??o, a prática pedagógica dos professores e o desempenho dos alunos. Essa avalia??o dá-se conforme calendário da SEEDF, com reflex?es acerca dos pontos positivos, dos pontos negativos, com ênfase no que precisa permanecer como está e o que precisa ser melhorado (Apêndice 45 – Modelos de formulários para avalia??o institucional). O espa?o das coordena??es pedagógicas, reuni?es coletivas e o conselho de classe s?o espa?os privilegiados de entrela?amento dos três níveis de avalia??o: das aprendizagens, institucional e de o parte da avalia??o institucional, o desempenho dos alunos nas avalia??es externas, ou seja, nos exames nacionais de larga escala, em especial, nas provas do SAEB, Prova Brasil e ANA, bem como os resultados/boletins de desempenho do PAS e ENEM/ENSEJA s?o considerados relevantes para a avalia??o do processo de ensino-aprendizagem dos alunos e para a retomada da prática pedagógica do professor.A comiss?o formada pelo Grupo de Trabalho, criado pela Portaria n? 148 de 20 de junho de 2013, da SEEDF, com reda??o atualizada na Portaria n? 258 de 10 de outubro de 2013, apresentou à Subsecretaria de Educa??o Básica da SEDF um primeiro relatório com as a??es da EBT, em mar?o de 2014 (Distrito Federal, 2014?- acervo da EBT).13.3- GEST?O PARTICIPATIVA13.3.1 - ATUA??O DA APAM - ASSOCIA??O DE PAIS, ALUNOS E MESTRESAPAM – Associa??o de Pais, Alunos e Mestres da Escola Bilíngue Libras e Português-Escrito de Taguatinga, entidade que tem o objetivo de integrar a escola, a família, a comunidade e o poder público.Atua??o: - Aplicar os recursos arrecadados pela APAM em prol do aluno e na melhoria da escola.13.3.2- ATUA??O DO CONSELHO ESCOLARO Conselho Escolar é uma entidade de natureza consultiva, fiscalizadora, deliberativa, mobilizadora e supervisora das atividades pedagógicas, administrativas e financeiras, constituída por representantes dos diferentes segmentos que integram a comunidade escolar.Por exemplo, no exercício da fun??o deliberativa, o Conselho Escolar decide, delibera, aprova e elabora. No exercício da fun??o consultiva, o Conselho Escolar opina, emite parecer, discute. Assim, o Conselho Escolar leva aos segmentos propostas e or?amentos. Feito isso, reúnem-se os conselheiros para discutir e opinar sobre a quest?o. Emitido o parecer do Conselho sobre a quest?o, delibera-se pela aquisi??o de X ou Y. E a dire??o fica com a responsabilidade de executar o que foi deliberado.O artigo décimo do decreto 29.207/08 define as seguintes fun??es para o Conselho Escolar:I – garantir a participa??o efetiva da comunidade escolar na gest?o da institui??o educacional;II – aprovar a Proposta Pedagógica da institui??o educacional, construída em conson?ncia com a Proposta Pedagógica e com o Regimento Escolar aprovados para a Rede Pública de Ensino do Distrito Federal, bem como, acompanhar a sua execu??o;III – referendar o Plano de Aplica??o, contendo o planejamento de utiliza??o dos recursos, o qual deverá estar assinado pelo Presidente da Unidade Executora – UEX e pelo Diretor da institui??o educacional, bem como estar de acordo com as disposi??es do?Decreto n° 28.513, de 6 de dezembro de 2007?que instituiu para o Distrito Federal, o Programa de Descentraliza??o Administrativa e Financeira – PDAF e Portaria n° 26/SEDF, de 31 de janeiro de 2008;IV – emitir parecer atestando a regularidade das contas e dos documentos comprobatórios das despesas realizadas;V – auxiliar a dire??o na gest?o da institui??o educacional e em outras quest?es de natureza administrativa e pedagógica que lhe sejam submetidas, visando à melhoria dos servi?os educacionais;VI – convidar membros da comunidade escolar para esclarecimentos em matérias de sua competência;VII – acompanhar a execu??o do Calendário Escolar, no que se refere ao cumprimento do número de dias letivos e à carga horária previstos;VIII – auxiliar a dire??o no processo de integra??o escola-família-comunidade;IX – registrar, em livro próprio, as atas de suas reuni?es, e afixar em local visível, preferencialmente em murais acessíveis à comunidade escolar e, por meio eletr?nico, se possível, as convoca??es, calendários de eventos e delibera??es;X – averiguar e denunciar às autoridades competentes as a??es e/ou os procedimentos considerados inadequados que lhes cheguem ao conhecimento;XI – participar da Comiss?o Local do processo seletivo para escolha do Diretor e do Vice-Diretor da institui??o educacional.Segue anexo o estatuto do Conselho Escolar da EBT (Anexo 2 – Estatuto do Conselho Escolar).O Conselho Escolar da EBT encontra-se em plena atividade com reuni?es mensais ordinárias nas últimas quintas feiras de cada mês e extraordinariamente a qualquer momento que se faz necessário.Obs. Em junho de 2017 houve novas elei??es para composi??o do Conselho EscolarO Conselho Escolar da Escola Bilíngue é bem participativo, e realiza o acompanhamento e avalia??o da institui??o de ensino mensalmente nas reuni?es ordinárias e sempre que se faz necessário em reuni?es extraordinárias. E ainda busca cumprir o que está previsto em seu estatuto.13.3.3 ATUA??O DA CAIXA ESCOLAR? uma associa??o civil de direito privado, sem fins econ?micos, que se rege por seu Estatuto, Regimento Interno e pelas disposi??es pertinentes ao Código Civil Brasileiro.Constitui objetivo social da Caixa Escolar apoiar e cooperar com as Institui??es Educacionais da Rede Publica de Ensino do Distrito Federal, inclusive as Diretorias Regionais de Ensino, em seus processos de autonomia de gest?o, favorecendo o entrosamento entre a dire??o, pais de alunos oidoresu responsáveis, professores, servidores e alunos da Institui??o Educaional e a sua plena integra??o com a comunidade a que serve.13.4 GEST?O DE PESSOASO conhecimento de Libras é um critério determinante para o ingresso no quadro de profissionais dessa escola, que é PARA TODOS, mas que é, por sua natureza especial, constituída por uma plataforma bilíngue. Pensando nesta quest?o, orienta-se que o quadro de funcionários da Escola Bilíngue (Libras e Português-Escrito) seja formado por funcionários surdos e por funcionários ouvintes fluentes em Libras. Assim, a orienta??o é para que todos os profissionais da escola sejam bilíngues ou tornem-se bilíngues, fluentes em Libras, pois precisam ser fonte viva de modelo linguístico principalmente para as crian?as que se encontram em fase de aquisi??o linguística, por serem filhas, em sua maioria, de pais ouvintes e n?o terem acesso à Libras fora da escola. Na composi??o dessa equipe de profissionais, portanto, tanto na equipe diretiva, quanto na equipe de auxiliares da educa??o, dos assistentes à educa??o, quanto na absor??o de profissionais readaptados, é importantíssimo que esse critério seja observado.O quadro de professores da Escola Bilíngue Libras e Português-Escrito tem como objetivo, contemplar profissionais surdos e profissionais ouvintes. Os profissionais surdos sinalizantes poder?o ser absorvidos por meio de abertura de concurso público para professores surdos bilíngues, com adequa??o da prova e da corre??o; e de profissionais ouvintes bilíngues, ou seja, fluentes em Língua Portuguesa e Língua de Sinais Brasileira, que poder?o ser absorvidos por meio dos critérios mencionados.Entre os profissionais ouvintes bilíngues encontram-se os professores bilíngues e os profissionais que atuar?o como intérpretes (Libras-Português e Português-Libras). Na Secretaria de Estado de Educa??o do Distrito Federal, impreterivelmente, precisam ser bilíngues, todos os profissionais que atuam como intérprete. Antes de tudo, esses profissionais s?o professores e passaram no concurso de professor da SEEDF. A Equipe Gestora da Escola deve ser composta a partir de elei??o e os candidatos precisam ser preferencialmente bilíngues. ? preciso negociar com as empresas de terceiriza??o para que os profissionais de assistência à educa??o – servi?os gerais, à exce??o de vigias, sejam surdos sinalizantes. A única exce??o possível é para o cargo de vigia, pois os mesmos zelam pelo patrim?nio físico e material da UPE (Unidade Pública de Ensino) e, nessa fun??o, a audi??o tem grande peso. ? preciso que a escola conte com merendeiras surdas e, pelo menos uma bilíngue, porteiro bilíngue e professores bilíngues.Caso n?o seja possível preencher todas as vagas com profissionais com este perfil, os interessados em preenchê-las devem ter ciência da comunidade a que prestar?o servi?o e da necessidade de participarem de cursos que lhes proporcionar?o uma forma??o bilíngue. Aos professores, deve ser oferecida, anualmente, forma??o continuada com proposta de educa??o bilíngue, na própria institui??o. O que realmente é importante um professor que queira ser lotado na institui??o saber é que precisa ter um perfil que atenda a duas características essenciais: (a) a disposi??o em aprender e melhorar tanto com rela??o à proficiência em Libras quanto em rela??o ao planejamento de suas aulas, de forma a buscar um ensino inovador, e (b) a compreens?o de que o aluno precisa ser respeitado em seu DIREITO DE APRENDER (BRASIL, 2009).Esse perfil é encontrado em um profissional que, além da habilidade e interesse em adquirir a língua de sinais, valoriza, respeita os estudantes e busca promover uma educa??o que tenha como consequência tornar cada estudante que passar por si um indivíduo melhor. No início do ano letivo, após a distribui??o de Carga Horária/Turmas, caso a carga horaria do professor n?o seja completa (30h/aulas para o regime de 40h ou 15h/aulas para o regime de 20h/20h) a complementa??o de sua carga residual será realizada em atua??o no Núcleo de Tecnologia e Produ??o de Material Didático.13.4.1 - PERFIL DO PROFISSIONAL DA ESCOLA BIL?NGUEOs critérios de sele??o de professores para atuarem na Escola Bilíngue Libras e Português-Escrito devem respeitar os princípios e diretrizes da UE criada, conforme suas especificidades.As portarias de remanejamento e distribui??o de carga de professores da SEEDF apontam os critérios específicos para sele??o dos professores que atuar?o na Escola Bilíngue Libras e Português-Escrito, descritos abaixo, conforme Lei 5016/2013 (Anexo 1).Os profissionais atuantes na Escola Bilíngue Libras e Português-Escrito, incluindo a equipe docente, a equipe gestora, a equipe de apoio da unidade educacional e toda a comunidade escolar dever?o participar, de cursos de forma??o continuada em Libras, estudos surdos e culturais, oferecidos pela Escola de Aperfei?oamento dos Profissionais de Educa??o – EAPE, pela própria Escola Bilíngue, ou outros previstos no Projeto Político Pedagógico ou reconhecidos pela SEEDF.Além de comprovadamente bilíngues, os professores que atuam na Escola Bilíngue Libras e Português-Escrito e aqueles que ir?o atuar devem ter forma??o especializada, o que significa possuir, além do curso de licenciatura na sua área de atua??o, forma??o curricular complementar em disciplinas específicas de Libras, cursos de intérpretes, cursos para o ensino de português-escrito como segunda língua, pós-gradua??o em Libras e outros afins.A dota??o do corpo docente para suprir a demanda da Institui??o dar-se-á por meio de Remanejamento interno ou externo.N?o havendo profissionais habilitados dentro da Secretaria de Estado de Educa??o do Distrito Federal, com interesse em assumir carência na Escola Bilíngue Libras e Português-Escrito, será aberto concurso público específico, com aplica??o de provas elaboradas e gravadas diretamente em Libras, para a contrata??o de profissionais surdos fluentes em Libras, professores de Libras surdos, professores bilíngues fluentes em Libras e Português, que atuem em cada área específica do conhecimento; tradutores e intérpretes de Libras-Português-Libras; guias-intérpretes, quando for o caso, e profissionais bilíngues em Libras e Português-Escrito, que atuem com a tecnologia de informa??o e de comunica??o.Para novos concursos, deve-se prever a solicita??o de habilita??o comprovada em licenciatura em Letras-Libras para professores de Libras, Pedagogia Bilíngue e/ou pós-gradua??o com foco na educa??o de surdos para atividades, além de prova prática de Libras.13.4.3 - EQUIPE DE FUNCION?RIOS“Feliz aquele transfere o que sabe e aprende o que ensina”(Cora Coralina)O corpo administrativo-pedagógico da Escola Bilíngue Libras e Português-Escrito prevê a seguinte estrutura:01 diretor;01 vice-diretor;01 Conselho Escolar, órg?o colegiado, com representantes dos pais, alunos, professores e funcionários.01 secretário escolar (40h) para o diurno e 01 secretário escolar (20h) para o noturno*;03 supervisores: 2 supervisores para o diurno - 01 supervisor para assumir fun??es administrativas (40h)* e 01 supervisor para assumir fun??es pedagógicas (40h) e 01 supervisor para o noturno (20h);01 coordenador para a educa??o linguística precoce, creche e educa??o infantil (40h)*;01 coordenador para as classes bilíngues dos anos iniciais do ensino fundamental (40h);01 coordenador para as classes comuns dos anos iniciais do ensino fundamental (40h);01 coordenador para as classes bilíngues dos anos finais do ensino fundamental (40h);01 coordenador para as classes bilíngues do ensino médio (40h);01 coordenador para as classes bilíngues da EJA (20h);01 coordenador disciplinar (40h)*;01 coordenador da educa??o integral (40h) 01 coordenador do ensino de libras (40h)* 01 professor itinerante da área de surdez/DAS* 01 orientador educacional (40h) – para o diurno;01 orientador educacional (20h) – para o noturno;01 psicólogo (40h) – para o diurno 01 psicopedagogo (40h) – para o diurno 03 apoios pedagógicos: 01 para os anos iniciais; 01 para os anos finais; 01 para o ensino médio.*A gest?o da EBT é regida pela LEI N? 4.751, DE 07 DE FEVEREIRO DE 2012, que disp?e sobre o Sistema de Ensino e a Gest?o Democrática do Sistema de Ensino Público do Distrito Federal.No CAP?TULO I, DAS FINALIDADES E DOS PRINC?PIOS DA GEST?O DEMOCR?TICA, o Art. 2? justifica que “A gest?o democrática da Rede Pública de Ensino do Distrito Federal, cuja finalidade é garantir a centralidade da escola no sistema e seu caráter público quanto ao financiamento, à gest?o e à destina??o, observará os seguintes princípios:I – participa??o da comunidade escolar na defini??o e na implementa??o de decis?es pedagógicas, administrativas e financeiras, por meio de órg?os colegiados, e na elei??o de diretor e vice-diretor da unidade escolar;II – respeito à pluralidade, à diversidade, ao caráter laico da escola pública e aos direitos humanos em todas as inst?ncias da Rede Pública de Ensino do Distrito Federal;III – autonomia das unidades escolares, nos termos da legisla??o, nos aspectos pedagógicos, administrativos e de gest?o financeira;IV – transparência da gest?o da Rede Pública de Ensino, em todos os seus níveis, nos aspectos pedagógicos, administrativos e financeiros;V – garantia de qualidade social, traduzida pela busca constante do pleno desenvolvimento da pessoa, do preparo para o exercício da cidadania e da qualifica??o para o trabalho;VI – democratiza??o das rela??es pedagógicas e de trabalho e cria??o de ambiente seguro e propício ao aprendizado e à constru??o do conhecimento;VII – valoriza??o do profissional da educa??o.”13.5 - GEST?O DOS RECURSOS FINANCEIROS:A escola recebe dois recursos financeiros; baseados na quantidade de alunos matriculados. Na verdade, essa concep??o precisa ser alterada, dadas as especificidades da institui??o: deve-se levar em conta n?o o quantitativo de alunos, mas sim sua natureza especial e específica.13.5.1 -PDDE – (Programa Dinheiro Direto na Escola), recurso oriundo do Governo Federal, destinado a pequenas necessidades da escola;Cobrir despesas de custeio, manuten??o e pequenos investimentos;contribuir, supletivamente, para a melhoria física e pedagógica dosestabelecimentos de ensino beneficiários, devendo ser empregados na manuten??oconserva??o do prédio escolar;aquisi??o de material necessário ao funcionamento da escola,capacita??o e aperfei?oamento de profissionais da educa??o, avalia??o da aprendizagem;implementa??o do projeto pedagógico;aquisi??o de material didático/pedagógico e desenvolvimento de atividades educacionais diversas.13.5.2 - PDAF – Programa de Descentraliza??o Administrativa e FinanceiraPrograma de Descentraliza??o Administrativa e Financeira destinado às Institui??es Educacionais e Diretorias Regionais de Ensino da Rede Pública de Ensino do Distrito Federal visa dar autonomia gerencial para a realiza??o do projeto pedagógico, administrativo e financeiro das Institui??es Educacionais e das Diretorias Regionais de Ensino, por meio do recebimento de recursos financeiros do Governo do Distrito Federal.Os recursos financeiros destinados à Escola Bilíngue Libras e Português-Escrito, entre os quais o PDAF e a gratifica??o percebida pela equipe diretiva, cujo valor costuma estar vinculado na SEDF à quantidade de alunos matriculados na Institui??o, dever?o estar associados às especificidades da UE, o que inclui as diferentes etapas de ensino oferecidas pela institui??o. Além de o cálculo do montante n?o poder ser realizado per capita, precisa adequar-se à demanda institucional, à modalidade e etapas de ensino oferecidas, bem como aos laboratórios em fase de implanta??o.Objetivo:O PDAF tem como objetivo contribuir na realiza??o do projeto pedagógico, administrativo e financeiro das Institui??es Educacionais e das Diretorias Regionais de Ensino. Os recursos do PDAF s?o classificados nas categorias de despesas de Capital e de Custeio, que s?o outras despesas correntes.Aplica??o dos Recursos:Os recursos do PDAF destinam-se exclusivamente, ao apoio aos projetos pedagógicos, administrativos e financeiros das IEs e CREs apoiadas e sua utiliza??o observará as necessidades estabelecidas na Ata de Prioridades em conformidade com a legisla??o.Controle e presta??o de contas:O controle da utiliza??o dos recursos do PDAF será feito com base nas informa??es contidas em Presta??es de Contas, a serem elaboradas pelas UEx e entregues à DRE de sua jurisdi??o até o dia 15 de junho do ano seguinte ao da utiliza??o dos recursos.As Presta??es de Contas dever?o atender às normas da SEEDF e da Secretaria de Estado da Fazenda do Distrito Federal, obedecendo aos princípios fundamentais de contabilidade.Fiscaliza??o:A fiscaliza??o será feita pelos órg?os de Controle Interno e Externo do Distrito Federal. Contamos também com contribui??es voluntárias – taxas da APM (Associa??o de Pais e Mestres), que s?o utilizadas na melhoria do lanche, em pequenos reparos, como: troca de torneira, fechaduras, reposi??o de l?mpadas, etc.13.5.3 DESAFIOS: - adequa??o de todo o ambiente escolar, reforma do espa?o físico escolar, constru??o de uma quadra poliesportiva, constru??o de laboratórios, constru??o de um auditório, constru??o de novas salas de aula, constru??o de banheiros para estudantes dos Anos Finais, do Ensino Médio e EJA, constru??o de banheiros para professores.13.5.4 METAS. Aquisi??o de materiais de expediente e limpeza,. Aquisi??o de materiais pedagógicos ( livros de literatura, brinquedos pedagógicos, outros). Revitaliza??o e reforma do parquinho, . Manuten??o nas janelas da sala dos professores e de sala de aula, . Revis?o e reparo nas paredes das salas 2 e 3 do bloco D . Pintura da área externa da escola, paredes, ferragens e piso,. Pintura das paredes dos blocos “A e “B com motivos infantis ( área destinada a educa??o infantil). Reforma nas janelas do depósito de gêneros alimentícios,. Coloca??o de tela protetora no depósito de gêneros,. Confec??o de porta telada para a cantina,- .Reforma no fog?o industrial da cantina,. Reparo do port?o de entrada dos alunos e outros,. Aquisi??o de sirene, motor para port?o, máquina fotográfica, máquina de Xerox multifuncional, Aquisi??o de balan?a de precis?o para cantina, TV 50’, home theater, microfones sem fio, caixa amplificada, ventiladores de parede, forno elétrico, freezer, geladeira, cadeira com assento de almofada, computadores, impressoras, - Aquisi??o de cadeiras para sala dos professores- Aquisi??o de sistema de seguran?a- Melhoria da ilumina??o externa da escola,- Melhoria na jardinagem da escola,- criar um espa?o de convivência para os alunos ( pracinha) - pintura interna das salas de aula- aquisi??o de máquina de xerox - aquisi??o de brinquedos pedagógicos - aquisi??o de materiis diversos para educa??o precoce- coloca??o de toldos no pátio da escola13.6 - GEST?O ADMINISTRATIVA13.6.1 -METAS- Oferecer melhores condi??es de ensino aprendizagem- Assegurar a constru??o coletiva do Projeto Político Pedagógico da Escola,- Promover uma gest?o democrática e participativa,- Buscar a integra??o da comunidade escolar através de uma gest?o democrática e participativa,- Dar autonomia ao Conselho Escolar, Caixa Escolar no exercício de suas fun??es,- Promover o processo de elei??es de gestores nos moldes da Lei de Gest?o Democrática;- Incentivar a forma??o continuada de todos os funcionários da escola,- Ratificar o pedido de reforma geral no prédio da escola e da constru??o de uma quadra poliesportiva,- melhorar o espa?o físico da escola dentro das condi??es financeiras da institui??o estimulando a participa??o da comunidade;- regulamenta??o da natureza especial da EBT a fim de contemplar seu caráter diferenciado e especializado, - acessibilidade nas provas de avalia??o interna e externa, - regulamenta??o da Lei 5016/2013 que estabelece as diretrizes para implanta??o da EBT (Anexo 1), - envio e cobran?a de resposta à documentos enviados para os setores responsáveis da SEDF solicitando e justificando a necessidade de reforma estrutural no ambiente escolar;- participa??o em reuni?es com setores responsáveis pela reforma escolar;- solicita??o de transporte junto à SEDF.13.6.2 EQUIPAMENTOS E MATERIAIS DID?TICOS-PEDAG?GICOS EXISTENTES:- 03 lousas digitais- 06 projetores de slides - Data Show - 02 impressoras na sala dos professores ( que apresenta muitos problemas, necessita de pelo menos mais uma com impress?o colorida)- 15 computadores na sala de informática - Internet da SEEDF - 01 impressora na Sala de Recursos Multifuncionais Bilíngue- 01 scanner na Sala de Recursos Multifuncionais Bilíngue- 02 TV ( uma na sala dos professores e outra na sala de vídeo, o ideal seria uma TV em cada sala de aula)- 04 aparelhos de som portátil ( ideal um por sala de aula)- 02 retroprojetor- 02 globos- jogos pedagógicos ( necessita de uma maior quantidade)- brinquedos pedagógicos (necessita de uma maior quantidade)13.7 PRIORIDADES ADMINISTRATIVAS – FINANCEIRASCurto prazo- aquisi??o de sistema de seguran?a- novas instala??es para o parque infantil;. manuten??o nas janelas e portas da escola,. Aquisi??o de projetores de multimídia de última gera??o para todas as salas;. Aquisi??o de impressoras multifuncionais;. Aquisi??o de cadeiras para sala dos professores;. Aquisi??o de aparelhos de ar condicionado,. Aquisi??o de ventiladores para sala de aula,. Aquisi??o de tela para proje??o de imagem, . Reparo nos equipamentos (computadores, impressoras),Médio e longo prazo. Constru??o de escada paralela a rampa de acessibilidade para melhorar o fluxo na entrada e saída dos alunos,. Reforma no piso de toda a parte externa da escola;. Aquisi??o de Geladeira,. Constru??o de banheiros para professores e servidores, . Constru??o de banheiros para alunos nos blocos A, B e C. . Constru??o de banheiro na guarita do port?o do estacionamento, . Constru??o da quadra poliesportiva,. Constru??o de auditório,OBS.: As prioridades de médio prazo dependem da SEDF.13.8 ESTRAT?GIAS PARA ALCAN?AR AS METAS ESTABELECIDAS PELA POL?TICA EDUCACIONAL VIGENTE – (Apêndice 28 – Plano de Implementa??o do PPP)Ades?o ao PNAIC (Pacto Nacional da Alfabetiza??o na Idade Certa) Ministério da Educa??o e SEDF (Secretaria de educa??o do Distrito Federal)Ades?o e forma??o - PNEM (Pacto Nacional do Ensino Médio)Ades?o e Implanta??o da organiza??o escolar em ciclos para o Ensino Fundamental e semestralidade para o Ensino MédioAdes?o a Forma??o Inicial Continuada - FIC integrada para a EJA (Apêndice 27)Ades?o ao Programa Novo Mais Educa??o (ades?o em outubro de 2016, implanta??o em 2017)Ades?o ao Programa Ensino Médio Inovador (ades?o em outubro de 2016, implanta??o em 2017)Participa??o no Circuito de Ciências das Escolas Públicas do DFContribui??es do corpo docente da EBT para a elabora??o da reda??o do documento de Estratégia de Matrícula vigente (Apêndice 45).Contribui??es do corpo docente da EBT para a elabora??o do novo documento das Orienta??es Pedagógicas para a EBT;Participa??o da EBT na elabora??o de vídeo provas para aplica??o das Provas Diagnósticas 2018 em todo o DF, coordenado pela Diretoria de Avalia??o – DIAV/SUPLAV da SEEDF.14- ACOMPANHAMENTO E AVALIA??O DO PPPO acompanhamento consiste na observa??o sistemática das a??es propostas no PPP, discutidos coletivamente em momentos como os destinados a avalia??o institucional. A avalia??o institucional acontece por meio da auto-avalia??o de toda a comunidade escolar, da equipe diretiva, dos professores e dos alunos, considerando a filosofia educacional proposta pela institui??o, a prática pedagógica dos professores e o desempenho dos alunos. Essa avalia??o dá-se conforme calendário da SEEDF, com reflex?es acerca dos pontos positivos, dos pontos negativos, com ênfase no que precisa permanecer como está e o que precisa ser melhorado (Apêndice 45 – Modelos de formulários para avalia??o institucional). A avalia??o do PPP consiste na aprecia??o dos resultados parciais e finais do PPP confrontando com os objetivos e a??es definidas. O espa?o das coordena??es pedagógicas, reuni?es coletivas, reuni?es do conselho escolar e o conselho de classe s?o espa?os privilegiados de entrela?amento dos três níveis de avalia??o: das aprendizagens, institucional e de rede, o que implica a análise das causas do sucesso ou insucesso do trabalho pedagógico para sua reorganiza??o. A comunidade escolar da EBT oportuniza tempos, espa?os e dados que servem para essa avalia??o com periodicidade, como bimestres (conselho de classe), dias letivos temáticos (cronograma definido no calendário escolar), reuni?es coletivas o parte da avalia??o institucional, o desempenho dos alunos nas avalia??es externas, ou seja, nos exames nacionais de larga escala, em especial, nas provas do SAEB, Prova Brasil e ANA, bem como os resultados/boletins de desempenho do PAS e ENEM/ENCCEJA s?o considerados relevantes para a avalia??o do processo de ensino-aprendizagem dos alunos e para a retomada da prática pedagógica do o formas de registro desse acompanhamento e avalia??o podemos citar:Relatório: A comiss?o formada pelo Grupo de Trabalho, criado pela Portaria n? 148 de 20 de junho de 2013, da SEEDF, com reda??o atualizada na Portaria n? 258 de 10 de outubro de 2013, apresentou à Subsecretaria de Educa??o Básica da SEDF um primeiro relatório com as a??es da EBT, em mar?o de 2014 (Distrito Federal, 2014?- acervo da EBT).Modelos de avalia??o institucional para cada segmento (Apêndice 45), após sua aplica??o os dados s?o compilados e apresentados em reuni?o coletiva para análise e reflex?o.Fichas de pré-conselho e de conselhos de classe (Apêndices 43 e 44).Resultado do diagnóstico aplicado aos alunos por turma e etapa de ensino.15 - PROJETOS PEDAG?GICOS DESENVOLVIDOS DE FORMA TRANSVERSAL E INTERDISCIPLINARM?OS QUE CONSTR?EM UM MUNDO MELHOR - é o tema que norteará o trabalho pedagógico deste ano letivo que engloba os eixos estruturantes do currículo: Aprendizagens, Cidadania, Meio Ambiente/Sustentabilidade Humana, Diversidade/Pluralidade Cultural e Direitos humanos:A - Educa??o Infantil e Anos Iniciais do Ensino FundamentalProjeto de EDUCA??O AMBIENTAL (Apêndice)Projeto ENTRADA DIRIGIDA – Hora Cívica (Apêndice)Projeto: SALAS AMBIENTE (Apêndice)Projeto LER PARA CRESCER - da Biblioteca Castro Alves (Apêndice)Projeto UMA JANELA PARA O MUNDO- laboratório de Informática da escola com todas as turmas. (Apêndice)Projeto N?O ?S DROGAS – PROERD (Apêndice)Projeto PLENARINHA: A Cidade que temos e a cidade que queremosProjeto SALA DE RECURSOS GENERALISTA BIL?NGUE (Apêndice)Projeto INTERVENTIVO (Apêndice)Projeto REAGRUPAMENTO (Apêndice)Projeto JORNAL DA ESCOLA BIL?NGUE (Apêndice)Projeto FESTSURDO (Apêndice)B- Anos Finais e Ensino MédioProjeto PILARES EDUCACIONAIS DA EBT: PORTUGU?S ESCRITO, LIBRAS E MATEM?TICA (Apêndice)Projeto de LEITURA E PRODU??O DE TEXTOS TEM?TICOS Projeto Interventivo: LETRAMENTO EM MATEM?TICA (Apêndice)Projeto OLIMP?ADAS BIL?NGUES DO CONHECIMENTO NA EBT Português escrito, Libras e Matemática (Apêndice)Projeto LIBRAS AO ALCANCE DA CI?NCIA E DA TECNOLOGIA (Apêndice)Projeto LABORAT?RIO DE CI?NCIAS (Apêndice)Projeto UMA JANELA PARA O MUNDO (Apêndice)Projeto EDUCA??O AMBIENTAL E O MUNDO DO TRABALHO (Apêndice)Projeto JORNAL DA ESCOLA BIL?NGUE (Apêndice)Projeto JOGOS INTERCLASSES – BILINCOPA (Apêndice)Projeto FESTSURDO (Apêndice)Projeto Desenhos Animados como um Tipo de “C?RCULO DE CULTURA SURDA” (Parceria com a UnB) – EDUCA??O INTEGRALEduca??o de Jovens e AdultosProjeto A ARTE DE TRANSI??O COMO PR?XIS PEDAG?GICA DA VISUALIDADE NA EDUCA??O DE JOVENS E ADULTOS SURDOS Projeto OLIMP?ADAS BIL?NGUES DO CONHECIMENTO NA EBT Português escrito, Libras e Matemática (Apêndice)Projeto UMA JANELA PARA O MUNDO (Apêndice)Projeto JORNAL DA ESCOLA BIL?NGUE (Apêndice)Projeto JOGOS INTERCLASSES – BILINCOPA (Apêndice)Projeto FESTSURDO (Apêndice)Comunidade EscolarProjeto INTERAGINDO COM A LIBRAS (Apêndice)16-CONSIDERA??ES FINAIS SOBRE O PPPA Secretaria de Educa??o do Distrito Federal ao lado da comunidade surda representada pela Federa??o Nacional de Educa??o de Surdos – FENEIS e seus líderes locais, toda a comunidade escolar, a saber, pais, profissionais lotados na institui??o, alunos matriculados e egressos, s?o responsáveis pela preserva??o da institui??o com as características que a conceberam, tendo em vista o papel social que ela tem no Distrito Federal, reconhecido pela comunidade surda de todo o país e do mundo, uma vez que ressignifica a educa??o tornando-a um suporte para uma a??o inclusiva efetiva dos surdos na sociedade.Assim, dadas as especificidades da Escola Bilíngue, sua natureza, princípios e diretrizes sob os quais foi criada, em hipótese nenhuma será aberta turma de educa??o básica (quer seja de ensino regular, quer seja de Educa??o de Jovens e Adultos, quer seja de Ensino Profissionalizante ou qualquer etapa ou modalidade) com instru??o ou ensino em português oral. Da mesma forma, nenhuma a??o tomada poderá ferir os princípios e diretrizes que fundamentam e sustentam essa institui??o.17- REFERENCIAL BIBLIOGR?FICOBRASIL. Recomenda??o n? 001, de 15 de julho de 2010. In: Acesso em 26/08/2013._____. Nota técnica 008 – acessibilidade do ENEM. MEC / SEESP / GAB de 20 de abril de 2011._____. O Direito de Aprender: potencializar avan?os e reduzir desigualdades/[coordena??o geral Maria de Salete Silva e Pedro Ivo Alc?ntara]. – Brasília, DF: UNICEF, 2009. “Situa??o da Inf?ncia e da Adolescência Brasileira 2009.” Vários colaboradores. ISBN: 978-85-87685-12-4_____. Constitui??o da República Federativa do Brasil : Texto constitucional promulgado em 5 de outubro de 1988, com as altera??es adotadas pelas Emendas Constitucionais de Revis?o n?s 1 a 6/94. – Brasília: Senado Federal, Subsecretaria de Edi??es Técnicas, 2007._____. Como elaborar o Plano de Desenvolvimento de Escola; aumentando o desempenho da escola por meio de planejamento eficaz. – 3? edi??o – MEC/ FNDF/DIPRO/FUNDESCOLA. Brasília: 2006 a._____. Ministério da Educa??o- Ensino Fundamental de nove anos: orienta??es para a inclus?o da crian?a de seis anos de idade – Brasília FNDF, Esta??o Gráfica, 2006 b._____. Decreto N?5.692/2005._____. Lei N?10.436/2002._____. Ministério da Educa??o e do Desporto - Secretaria de Educa??o Fundamental – Par?metros Curriculares Nacionais: língua portuguesa – Brasília 1997.CASTANHA, Neide .– Estatuto da Crian?a e do Adolescente, Presente Uma Grande Lei para Garantir Direitos – GDF – Ministério da Justi?a/DCA – Funda??o do Servi?o Social do DF – Secretaria de Comunica??o do GDF- Gráfica e Editora: Brasil, 1998.DISTRITO FEDERAL. Orienta??o Pedagógica. Projeto Político – Pedagógico e Coordena??o Pedagógica nas Escolas. GDF – SEEDF, 2014.______. Primeiro Relatório do Grupo de Trabalho designado pela Portaria N?148, de 20 de junho de 2013, atualizada na Portaria N?258, de 10 de outubro de 2013, com a estrutura??o da oferta educacional para o estudante surdo no Distrito Federal, na perspectiva da atua??o institucional da Escola Pública Integral Bilíngue Libras e Português Escrito - EB, mar?o de 2014b.______. Projeto Político-Pedagógico da Escola Bilíngue Libras e Português Escrito de Taguatinga. Vers?o 1. SEDF, 2014a.______. Projeto Político-Pedagógico da Escola Bilíngue Libras e Português Escrito de Taguatinga. Vers?o 2. SEDF, 2016.______. Lei 5.016, de 11 de janeiro de 2013.______. Estratégia de Matrícula, 2015.______. Orienta??o pedagógica: educa??o especial. Brasília: Ritla, 2010. ______. Secretaria de Estado de Educa??o. Regimento Escolar das Institui??es Educacionais da Rede Pública de Ensino do Distrito Federal, 5?. Ed – Brasília, 2009. (90 p.)______. Orienta??es curriculares - Ensino Médio. Secretaria de Estado de Educa??o do Distrito Federal. Ed. Cesgranrio, 2008/2009.______. Diretrizes de avalia??o educacional – Triênio 2014-2016. Vers?o Preliminar. Grupo de Trabalho instituído conforme Ordem de servi?o n? 06 de 20/11/2013 – DODF n? 249 p. 37. SEDF, 2014.FENEIS. Projeto: Escola Pública Integral Bilíngue Libras e Português-Escrito. 5? ofício RTD-DF, registro: 00199115, de 21 de outubro de 2011.FERNANDES, Sueli. Comunica??o em Língua Brasileira de Sinais Libras. 2. ed. Universidade Federal do Paraná-UFPR. Curitiba, 2012.______. Avalia??o em Língua portuguesa para alunos surdos: algumas considera??es. Curitiba, SEED/SUED/DEE, 2007.______. Educa??o bilíngue para surdos: desafios à inclus?o. Curitiba: SEED/SUED/DEE, 2006. ______.Critérios diferenciados de avalia??o na Língua Portuguesa para estudantes surdos. 2. ed. Curitiba: SEED/SUED/DEE. 2002. GRANNIER, Daniele Marcelle et all. Brazilian Portuguese: your questions answered. 3? ed. Campinas: Ed. UNICAMP, 1992.GUAR?, I. Educa??o integral. Articula??o de projetos e espa?os de aprendizagem. 2005. Disponível em: . Acesso em: fev. 2006.KAFROUNI, Roberta e SOUZA PAN, Miriam Aparecida Graciano. Inclus?o de alunos com necessidades especiais e educa??o básica. InterA??O, Curitiba, 2001, 5, p.31-46LOPES, Esther, Estratégias para a inclus?o do aluno com necessidades educacionais especiais no ensino regular. Secretaria de Estado da Educa??o, Superintendência da Educa??o, Programa de Desenvolvimento Educacional / PDE. Londrina, 2008. Fonte: Acesso em: 14/04/2010.MARTINEZ, Albertina Mitjáns. A criatividade na escola: três dire??es de trabalho. Linhas Crísticas, Brasília, v.8, n.15, jul/dez. 2002.RIO GRANDE DO SUL. Documento elaborado pela comunidade surda a partir do Pré-Congresso ao V Congresso Latino Americano de Educa??o Bilíngue para surdos, realizado em Porto Alegre/RS, no Sal?o de Atos da Reitoria da UFRGS, entre os dias 20 e 24 de abril de 1999.S?O PAULO. Orienta??es Curriculares e proposi??o de expectativas da aprendizagem para Educa??o Infantil e Ensino Fundamental: Língua Portuguesa para pessoa surda/ Secretaria Municipal de Educa??o (SME). Diretoria de Orienta??o Técnica (DOT), 2008.112p.: il.AP?NDICESAP?NDICE 1 SALA DE RECURSOS GENERALISTA BIL?NGUEA Sala de Recursos Generalista Bilíngue é um espa?o de investiga??o e compreens?o dos processos cognitivos, sociais e emocionais, visando à supera??o das dificuldades de aprendizagem e o desenvolvimento de diferentes possibilidades dos sujeitos, com a oferta de um atendimento educacional bilíngue. As atividades da Sala de Recursos Generalista Bilíngue acontecem no contraturno das aulas regulares. Trata-se de um atendimento para apoiar a participa??o dos ANEEs (Alunos com Necessidades Educacionais Especiais) na escola e na comunidade, informar a comunidade escolar sobre a legisla??o e normas educacionais vigentes que beneficiam o ANEE, prestar assessoramento técnico pedagógico aos professores da rede regular de ensino, elabora??o de plano de atendimento adequado às necessidades individuais dos alunos, prestar apoio pedagógico especializado ao aluno no processo ensino pedagógico.A Sala de Recursos Generalista Bilíngue compreende um servi?o representado pelo conjunto de a??es desenvolvidas em um espa?o físico e temporal determinado, cuja fun??o é oferecer condi??es de uma forma??o integral do aluno por meio de estratégias que possibilitem eliminar as barreiras para sua plena participa??o na sociedade bem como o desenvolvimento de sua aprendizagem. Neste ambiente o discente n?o receberá apenas aula complementares dos conteúdos curriculares desenvolvidos na sala de aula, como também outras oportunidades, tais como, o desenvolvimento de habilidades n?o trabalhadas no espa?o pedagógico. Os mesmos ser?o atendidos como seres únicos, dotados de potencialidades e capacidades a serem ampliadas e desenvolvidas, com vistas à supera??o de dificuldades circunstanciais ou permanentes inerentes à sua condi??o de vida. ? de grande valia destacar que, o espa?o da Sala de Recursos Bilíngue como um ambiente de uso e funcionamento dialógico exclusivo em LIBRAS. Neste espa?o em que a LIBRAS é a única língua em circula??o encontram-se evolu??es linguísticas bastante significativas, onde os alunos se mostram mais abertos a seus colegas, conversando e discutindo com os demais em diferentes momentos, apropriando-se dos conteúdos a partir de sua Língua. Conforme Estratégia de Matrícula 2018, na Sala de Recursos Generalista Bilíngue atuam 3 professores:um professor surdo ou bilíngue de atividades – S/DA;um professor de Língua portuguesa – S/DA eum professor de matemática ou ciências da natureza S/DA.Público alvoAlunos surdos e/ou deficientes auditivos de todas as etapas e segmentos da EBT e alunos ANEES das turmas remanescentes da antiga Escola Classe 21 (classes comuns inclusivas e de integra??o inversa). Objetivo geralProporcionar aos discentes que freqüentam a Sala de Recursos Generalista da Escola Bilíngue Libras e Português Escrito de Taguatinga-DF o apoio pedagógico para o das fun??es psicológicas superiores por meio de jogos didáticos bem como promover a fluência em LIBRAS de forma prazerosa, assim como o contato com seus pares e alunos de diversas faixas etárias, e ainda promover o suporte necessário para o desenvolvimento pedagógico do aluno, adequando as atividade e materiais necessários de acordo com sua especificidade. Objetivos específicosAtender ANEEs que estejam apresentando dificuldade no processo de Alfabetiza??o;Desenvolver atividades que auxiliem na alfabetiza??o do português escrito, na alfabetiza??o matemática e de Libras;Oferecer um atendimento diferenciado ao aluno da classe comum de Ensino Regular, pelo enriquecimento de recursos, pela variedade de procedimentos e pela individualiza??o do ensino;Promover o protagonismo do aluno, como agente de sua aprendizagem, pela valoriza??o de sua identidade e pela consciência do valor do conhecimento para uma vida mais plena;Selecionar jogos que estimulem a aten??o, concentra??o, memória, percep??o, análise, síntese, pensamento reflexivo, autonomia, organiza??o, linguagem e intera??o;Realizar adequa??es pedagógicas conforme cada especificidade;Promover a aquisi??o da LIBRAS de forma natural;Auxiliar na aquisi??o do Português como segunda língua;Assegurar o convívio do aluno surdo com seus pares no ambiente escolar;Proporcionar a educa??o pelo lazer;Favorecer o desenvolvimento da escrita de maneira lúdica;Oferecer atividades que desenvolvam a autoestima, responsabilidade, autoconhecimento e respeito mútuo; Viabilizar a participa??o do educando em diferentes atividades, respeitando as limita??es de cada um. Metodologia Os alunos frequentam a SR no contraturno, seus horários s?o adequados à realidade de cada discente, alguns com atendimento de duas vezes por semana de 45 minutos (hora/aula) cada, e outros uma vez por semana de 1:30 (reagrupamento).As aulas com os jogos didáticos acontecer?o uma vez por semana para cada par de discentes, com tempo previsto de 45 minutos. Os jogos ser?o selecionados e adequados a realidade de cada discente. Desenvolvimento O Atendimento Educacional Especializado (AEE) reconhece de antem?o que a escola com suas características e funcionamento regular n?o dará conta do atendimento do alunado surdo considerando todas as suas necessidades e que precisará ent?o ofertar um atendimento complementar.Se pensarmos que grande parte dos alunos surdos chega à escola sem domínio de uma língua - conhece de maneira precária o Português e tem, em geral, pouco ou nenhum contato com a Língua de Sinais -, a grande tarefa do AEE é criar espa?o para propiciar a aquisi??o e a aprendizagem da LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais) para estes sujeitos.A aquisi??o de uma língua se dá em espa?os de convivência com interlocutores usuários desta língua, e com a LIBRAS n?o é diferente. A crian?a irá aprendê-la na convivência com usuários desta língua, e neste sentido o AEE precisa ser conduzido por instrutores/professores capazes de construir espa?os de interlocu??o nos quais a LIBRAS seja a língua de domínio, criando situa??es para que alunos surdos conversem entre si e com o interlocutor adulto fluente em Libras, de modo a constituírem-se como usuários desta língua.Ensino de Primeira Língua - L1 e Ensino de segunda Língua - L2A educa??o bilíngue para crian?as surdas, como o proposto pelo MEC e SEE, consiste na aquisi??o de duas línguas: a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), como a primeira língua (L1), e Língua Portuguesa (modalidade escrita) como segunda língua (L2). Tal proposta deve ser oferecida por professores distintos e em momentos diferentes com o intuito de evitar o bimodalismo (mistura das estruturas da língua portuguesa com as de LIBRAS). O aprendizado da LIBRAS deve ser oferecido desde a educa??o infantil, seguido da língua portuguesa na sua modalidade escrita. Deverá acontecer, preferencialmente, em grupo, para que o aluno possa ter o desenvolvimento de sua identidade surda garantida por meio do convívio com seus pares e de professores fluentes em LIBRAS. O trabalho com aluno será desenvolvido por meio de: Conta??o de histórias em LIBRAS;Teatro envolvendo L1 e L2;Histórias em português (textos, gravuras, leitura e escrita de imagens);Compreens?o e interpreta??o de textos;Atividades escritas que desenvolvam os par?metros morfológicos, sintáticos e sem?nticos da L2;Jogos e brincadeiras;Amplia??o do vocabulário em LIBRAS e Língua Portuguesa.Desta forma, o aluno deverá frequentar à Sala de Recursos Bilíngue, para receber duas modalidades da língua, pelo menos duas vezes por semana. Por se tratar de um dos principais objetivos da Escola Bilíngue, o projeto da Sala de Recursos Generalista elaborou um cronograma de trabalho que visa atingir todos os alunos surdos, para isso o turno contrário é insuficiente, visto que alguns alunos, por motivos diversos, n?o frequentam o horário integral, além do que a dimens?o do trabalho n?o pode limitar-se apenas a um turno.Para viabilizar o atendimento no horário contrário ao da regência, a professora da Sala de Recursos Generalista, em concord?ncia com a equipe gestora da escola e os pais, optaram por permanecer com alunos no horário do almo?o. Neste período s?o trabalhados aspectos como: forma??o de hábitos e valores de boa convivência, bem como hábitos de higiene. Com os alunos menores, que frequentam as classes bilíngues da Educa??o Infantil e 1? Ano do Ensino Fundamental, o atendimento acontece de forma diferenciada proporcionando primeiramente a adapta??o destes alunos ao contexto escolar. Pelo menos três vezes por semana, durante mais ou menos uma hora e meia, esses alunos ser?o retirados de sala de aula, em um momento previamente combinado pelo professor regente, que n?o venha trazer prejuízo ao educando, para receberem uma Alfabetiza??o dentro dos par?metros que lhes s?o de direito em sua língua materna. Este alunos, na medida do possível, come?aram gradativamente a frequentar o ambiente da Sala de Recursos Bilíngue em horário contrário. Psicomotricidade A Psicomotricidade existe nos menores gestos e em todas as atividades que desenvolve a motricidade da crian?a, visando ao conhecimento e ao domínio do seu próprio corpo. Por isso dizemos que a mesma é um fator essencial e indispensável ao desenvolvimento global e uniforme da crian?a. Durante o processo de aprendizagem, os elementos básicos da psicomotricidade s?o utilizados com frequência. O desenvolvimento do Esquema Corporal, Lateralidade, Estrutura??o Espacial, Orienta??o Temporal e Pré-Escrita s?o fundamentais na aprendizagem; um problema em um destes elementos irá prejudicar uma boa aprendizagem. Estimular atividades corporais, para além da sala de aula, propicia experiências que favorecem a motricidade fina, auxilia os alunos a um ritmo normal e os de aprendizagem lenta a vencer melhor os desafios da escrita e da leitura. A educa??o Psicomotora visa desenvolver uma postura correta frente à aprendizagem de caráter preventivo do desenvolvimento integral do indivíduo nas várias etapas de crescimento. As aulas de Psicomotricidade acontecem duas vezes por semana (ter?as e quintas-feiras), em no contra turno ao ano que está matriculado, com dura??o de 45 minutos. Reagrupamento O reagrupamento é uma estratégia de ensino prevista na proposta da SEE/DF. Trata-se de uma estratégia de trabalho em grupo, que atende a todos os estudantes. Pedagogicamente, permite o avan?o contínuo das aprendizagens, a partir da produ??o de conhecimentos que contemplem as possibilidades e necessidades de cada estudante, durante o ano letivo. O trabalho em grupo permite ao docente dar aten??o diferenciada e individualizada, favorecendo a participa??o efetiva dos estudantes com diferentes necessidades e possibilidades de aprendizagem, e a avalia??o do desempenho no processo. Ao aluno possibilita ser atendido nas suas necessidades, para que possa avan?ar nas suas potencialidades; interagir com outro e com a sua aprendizagem, questionar suas hipóteses e compartilhar seus saberes para que se transforme em conhecimento. Outra considera??o que se faz necessária é a necessidade de contemplar os princípios do ensino da língua materna em todos os momentos do processo alfabetizador. Avalia??o A avalia??o será descritiva e processual, observando a cada aula os interesses, habilidades e as dificuldades apresentadas pelos alunos. Acontecerá no decorrer do ano letivo:Pela observa??o diária das atividades propostas, em grupo e individualmente;Pela mudan?a de comportamento dos alunos nas rela??es interpessoais;Pela autonomia no uso do dicionário, quando se fizer necessário;Pela autoavalia??o do aluno e do professor;Por meio do feedback da família;Aprecia??o de Portfólio;Nos momentos de avalia??o previstos no calendário escolar (Conselho de Classe) juntamente com o grupo de professores, ou sempre que se fizer necessário.Sabe-se que o ambiente escolar inclusivo privilegia, inevitavelmente, experiências ouvintes dos alunos. A oportunidade oferecida aos alunos surdos, na Sala de Recursos Generalista Bilíngue, mostra-se fundamental n?o apenas para a aprendizagem escolar, mas para um resgate de histórias de vidas, anterior às experiências escolares, o que n?o é possível em sala de aula. O trabalho na Sala de Recursos Generalista Bilíngue, revela-se fundamental para que as crian?as surdas acompanhem o trabalho escolar como um todo. Além disso, vale ressaltar que a solicita??o para que esse trabalho fosse desenvolvido na Sala de Recursos Generalista Bilíngue partiu dos próprios professores que, por falta de tempo e/ou competência linguística, n?o poderiam realizar um trabalho suficientemente aprofundado em sala de aula com estes alunos, o que comprova, mais uma vez, a necessidade desse profissional, em ambientes que se pretendem ser inclusivos.Atividades de reagrupamentoAP?NDICE 2 SERVI?O DE ORIENTA??O EDUCACIONAL - SOEProfissional responsável: Nilcimar Carrijo Arag?o (Orientadora Educacional)Proposta pedagógica do SOEJustificativaA Orienta??o Educacional tem como pressuposto para sua prática a forma??o integral dos educandos, em uma atua??o pautada no trabalho, articulado com as diversas inst?ncias da Unidade de Ensino da comunidade, com vistas a promover a qualidade do processo de ensino e de aprendizagem, bem como a inclus?o e o fortalecimento dos direitos humanos e do exercício da cidadania.As atividades do/as Orientadores/as Educacionais, n?o podem estar aquém do contexto social, político e econ?mico atual e dever?o estar em conex?o com as atividades dos professores, do grupo gestor e dos demais segmentos da Unidade de Ensino, somadas ainda à orienta??o devida aos familiares.A participa??o ativa e coletiva na constru??o da Proposta Pedagógica da Unidade de Ensino também configura-se como relevante fun??o do Orientador Educacional. Tendo em vista a peculiaridade de cada institui??o, resultante das dificuldades vivenciadas e dos sucessos construídos ao longo de sua história, considera-se a proposta Pedagógica como importante instrumento para a efetiva??o de a??es pedagógicas condizentes à realidade cultural da Unidade de Ensino.Planejamento é o espírito de qualquer projeto de trabalho. O Orientador Educacional dele deve se apoderar, e de posse, tra?a as prioridades e as competências a serem implantadas. Com ele o profissional está norteado para registrar as suas a??es e estratégias no campo pedagógico, com isso terá suporte para um ano mais produtivo. Enfim, o planejamento irá contemplar toda a comunidade da escola, que poderá conhecer e se habilitar a fazer uma avalia??o do trabalho do Orientador Educacional.Objetivo Geral- Organizar e sistematizar o trabalho a ser realizado na Unidade de Ensino.Objetivos Específicos- Desenvolvimento de escuta ativa para as quest?es que envolvam aluno/a , família e comunidade ;- Busca frequente de parcerias extra-escolares ( redes sociais) que fortale?am as possibilidades de atendimento ao aluno/a e de seu acompanhamento;- Capacidade de compreender a realidade na qual a institui??o está inserida;- Disponibilidade para trabalhar de forma articulada com os demais servi?os de apoio no ambiente escolar;- Capacidade de interlocu??o junto a todos os segmentos que comp?em a Unidade de Ensino;- Capacidade de dialogar com as diversas faixas etárias existentes na rede pública de ensino , e habilidade para orientar pais e familiares em rela??o aos aspectos pessoais , relacionais, emocionais e sociais que interferem no desenvolvimento global do aluno.- Combater a evas?o escolar- Divulgar as normas de convivência- Sess?o de grupos- Conselhos de ClasseAinda, trabalhar nos atendimentos individuais e coletivos aos educandos, seus familiares e o corpo docente, com o objetivo de buscar um bom resultado das atividades pedagógicas.Estratégias? imprescindível que o profissional Orientador Educacional, possa fazer sempre uma leitura do atual cenário da educa??o, e se capacite para ajudar a construir uma nova consciência que passe pela Educa??o Infantil e chegue até o Ensino Médio. Aliar a boa vontade ao profissionalismo, atingindo o seu trabalho onde é possível, além de desenvolver, interferir e criar estratégias que resolvam situa??es emergenciais e pontuais. CronogramaO trabalho é feito durante todo o ano letivo de acordo com a necessidade da Unidade de Ensino.AP?NDICE 3SERVI?O ESPECIALIZADO DE APOIO ? APRENDIZAGEM – SEAAProponente(s): Miriam Assun??o Borges - Matricula : 31.650-4 CRP 01.8158 Fernanda Moura Da Silva - Matricula : 300750-2Apresenta??o: O Servi?o Especializado de Apoio à Aprendizagem é formado pela EEAA- Equipe Especializada de Apoio à Aprendizagem, uma equipe multidisciplinar, composta por Pedagogo e Psicólogo Escolar, que trabalha em parceria com a Orienta??o Educacional e do Atendimento Educacional Especializado, visando ao sucesso escolar do estudante. Regulamentado pelas Portarias: n? 254/08, n? 445/2016 e organizado segundo a OP- Orienta??o Pedagógica do Servi?o Especializado de Apoio à Aprendizagem. Segundo CAP?TULO V da Portaria 445/16 quanto à Organiza??o do Servi?o Especializado de Apoio à Aprendizagem, artigo 64, o Servi?o Especializado de Apoio à Aprendizagem será composto por: Equipe Especializada de Apoio à Aprendizagem, (EEAA) e Salas de Apoio a Aprendizagem (SAA) que s?o organizadas por pólos para atendimento a estudantes. Essas tem o objetivo de desenvolver atividades sistematizadas que possibilitem ao estudante o desenvolvimento de estratégias para supera??o de dificuldades apresentadas.Segundo a Portaria vigente cada EEAA deverá acompanhar três UEs, garantindo assessoria em, pelo menos, um dia por semana até que haja quantitativo de profissionais que viabilize a amplia??o. Dessa forma, esta EEAA presta um servi?o itinerante às seguintes escolas: Escola Bilíngue Libras e Português Escrito de Taguatinga, Escola Classe 16 de Taguatinga e ao Centro de Educa??o Infantil 05 de Taguatinga.Na EBT, o atendimento para os Anos Finais, o Ensino Médio e a EJA dar-se-á também de modo itinerante primando pelo foco na assessoria à equipe pedagógica, numa perspectiva institucional de análise e atualiza??o documental. Conforme Orienta??o Pedagógica.JustificativaDesde 1968, com a cria??o do Atendimento Psicopedagógico, a rede pública do ensino do Distrito Federal conta com um servi?o de apoio técnico-pedagógico, de caráter multidisciplinar, caracterizado pela presente de profissionais da Psicologia e da Pedagogia.Regulamentado pela Portaria n? 254/08, o servi?o, atualmente denominado de Servi?o Especializado de Apoio à Aprendizagem – SEAA, tem o objetivo de promover a melhoria da qualidade do processo de ensino e aprendizagem, por meio das a??es institucionais preventivas e interventivas, visando à supera??o de contradi??es entre as práticas educativas e as efetivas demandas dos sujeitos, o subsídio ao aprimoramento das atua??es institucionais e profissionais e a promo??o da melhoria do desempenho dos alunos pela concretiza??o da cultura de sucesso escolar – Marinho – Araújo e Almeida, 2005.As queixas escolares s?o resultado de múltiplos fatores Segundo Neves (2001), a atua??o do EEAA n?o deve eximir o acompanhamento direto aos estudantes. Contudo, é essencial ampliar essa atua??o, de modo a privilegiar a busca por estratégias que possibilitem o entendimento das origens das dificuldades na aprendizagem, sem a considera??o do fracasso escolar como fruto de um problema do aluno ou de sua família. Para facilitar o processo usamos o PAIQUE- PROCEDIMENTO DE AVALIA??O E INTERVEN??O ?S QUEIXAS ESCOLARES. Público AlvoComunidade Escolar; Família; Estudantes do Ensino Regular e Classes Bilíngues com as seguintes características:Estudantes do Ensino Regular que após esgotados todas as interven??es da escola( Refor?o Escolar, Projetos Interventivos e Reagrupamento), continuam apresentando dificuldades de aprendizagem; Estudantes do Ensino Regular com defasagem idade/série, fragmenta??o do processo de alfabetiza??o; Alunos com Diagnósticos Médicos comprovando deficiências ou transtornos.Objetivo Geral Constituir-se em apoio técnico-pedagógico especializado com o objetivo de promover a melhoria do desempenho escolar de todos os alunos, com e sem necessidades educacionais especiais. Com o direcionamento a assessoria da prática pedagógica e ao acompanhamento do processo de ensino e de aprendizagem em suas perspectivas preventiva, institucional e interventiva, sempre em articula??o com as demais inst?ncias pedagógicas da institui??o educacional.Objetivos Específicos? Criar um espa?o de escuta do discurso dos professores, para conhecer suas concep??es e suas expectativas a respeito dos desempenhos escolares dos alunos.? Elaborar documentos e Relatório de Avalia??o e Interven??o Educacional apresentando a conclus?o de cada caso e indicando as possibilidades de atua??o pedagógica no ?mbito da Secretaria de Estado de Educa??o do Distrito Federal? Orientar as a??es dos professores e de outros profissionais da educa??o para o planejamento de interven??es educacionais adequadas à situa??o escolar do aluno.? Avaliar de maneira contextual os alunos para encaminhamentos necessários, sendo que, no caso dos Centros de Ensino Especial, será realizada a avalia??o funcional, podendo contar com a participa??o de outros profissionais do contexto escolar;Metodologia Será direcionada para o desenvolvimento de a??es institucionais, preventivas e interventivas. Assim, baseado no trabalho de Marinho-Araújo e Almeida 2005, a atua??o dos SEAA será orientada por três grandes dimens?es: MAPEAMENTO INSTITUCIONAL DAS ESCOLAS: etapa inicial e indispensável do processo de análise e investiga??o do processo de análise e investiga??o do contexto escolar, de modo a criar subsídios para o conhecimento e a compreens?o de sua realidade, com suas incoerências e convergências. ASSESSORIA AO TRABALHO COLETIVO DOS PROFESSORES: Planejamento e desenvolvimento compartilhado de a??es que visam “promover reflex?es, conscientiza??o e possíveis transforma??es das concep??es orientadoras das práticas pedagógicas”(p.94), por meio de encontros, reuni?es, oficinas e participa??es em coordena??es pedagógicas. ACOMPANHAMENTO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM: “Análise e interven??o na rela??o professor-aluno, compreendendo a import?ncia dessa rela??o como núcleo do processo de ensino e aprendizagem e, por isso, geradora de obstáculos ou avan?os à constru??o do conhecimento pelos alunos. ” (Marinho-Araújo e Almeida, 2005, p.95).O acompanhamento do processo ensino e aprendizagem ocorre de duas formas: por meio da discuss?o sobre as práticas de ensino e da interven??o nas situa??es de queixa escolar, por meio do PAIQUE.Recursos Humanos A EEAA é composta por profissionais do Quadro de Pessoal da SEEDF com forma??o e devidamente habilitados em Pedagogia e Psicologia. Cumpre esclarecer que em se tratando dos profissionais da Psicologia, é obrigatória a apresenta??o do registro atualizado no Conselho Regional de Psicologia 1? regi?o, como estabelecer a Lei Federal n? 5766/71. Recursos MateriaisEspa?o físico adequado; Sala reservada por se tratar de assuntos sigiloso sob contextos familiares e situa??es referentes aos pais e alunos atendidos;Mobiliário adequado como computador individual uso exclusivo do EEAA, impressora, tinta para impress?o de relatórios, encaminhamentos e entre outros documentos necessários para bom andamento do servi?o;Arquivos e armários como chave para guardarmos os relatórios e documentos médicos, avalia??o e teste psicológico dos alunos atendidos.Acesso a Internet - WI-FI. Uma vez que sempre é necessário o envio e recebimento de informa??es importantes por este meio de comunica??o.Material pedagógico como jogos, livros de história, músicas, quadro branco, caneta, lápis, lápis de cor, giz de cera, papel A4 tanto para avalia??o quanto impress?o de relatórios de avalia??o e Interven??o educacional.Material de expediente.Cronograma de TrabalhoNo decorrer do ano Letivo.Resultados esperadosQue o docente possa refletir e analisar o contexto de interven??o da sua prática, por meio da análise das características gerais da avalia??o da Institui??o Educacional;Que a EEAA possa contribuir, em parceria com os demais profissionais da institui??o educacional, para a promo??o da análise crítica acerca da identidade profissional dos atores da institui??o educacional, principalmente do corpo docente, de modo a ressignificar suas atua??es; Favorecer o desempenho escolar dos estudantes, com vistas à concretiza??o de uma cultura de sucesso escolar, por meio de situa??es didáticas de apoio à aprendizagem e de alternativas teórico-metodológicas de ensino para a constru??o de habilidades e competências;Estimular e atuar junto à família e à comunidade escolar de forma preventiva e interventiva, tornando-as co-responsáveis no desenvolvimento e na aprendizagem dos estudantes.Avalia??o dos resultados Através dos resultados estatísticos válidos pelo o MEC e apresentados pela UE, participa??o da Comunidade Escolar nas A??es realizadas pelos profissionais do EEAA Pedagogo e Psicólogo Escolar, socializa??o de saberes e promo??o da circula??o de informa??es entre os membros da comunidade escolar.AP?NDICE 4N?CLEO DE TECNOLOGIA E PRODU??O DE MATERIAIS DID?TICOSProfessores responsáveis: Elcivanni e ClissineideJustificativaOs surdos s?o pessoas visuais por natureza. A grande maioria deles tem a Libras como sua primeira língua, uma língua visual por excelência. Essas características exigem do sistema educacional um olhar diferenciado sobre metodologia de ensino que, por sua vez, também demanda estratégias visuais.O Núcleo de Tecnologia e Produ??o de Materiais Didáticos busca a cria??o de recursos visuais que atendam à demanda por uma metodologia específica baseada na pedagogia visual e educa??o bilíngue, com vistas à melhoria do acesso à informa??o e ao conhecimento e tem respaldo na Lei n? 5.016/2013 que prevê entre as a??es deste Núcleo:Estímulo à organiza??o e à amplia??o de programas específicos para elabora??o de material didático e paradidático em Libras e de Libras, e também em língua portuguesa escrita e de língua portuguesa escrita, com recursos de multimídia, bem como, estímulo à utiliza??o de mídias e novas tecnologias como meios de inclus?o educacional dos surdos nas atividades escolares (inciso VI, do art. 3? da Lei n? 5.016/2103);A produ??o de material didático e paradidático pelo próprio corpo docente, com o apoio de especialistas engajados nas universidades do Distrito Federal, com estudos que contemplem a educa??o de surdos, a Língua de Sinais Brasileira, os estudos surdos identitários e culturais, o ensino do português escrito como segunda língua, entre outros (inciso IX, do art. 3? da Lei n?5. 016/2103);Relev?ncia das a??es do estúdio dentro do NúcleoMateriais didáticos, pedagógicos e avaliativos precisam ser adequados. O bom funcionamento de um estúdio para a produ??o de materiais didáticos e avaliativos em Libras é foco do Núcleo de Tecnologia e Adapta??o de Materiais Didáticos, a fim de que seja garantida a acessibilidade educacional e o acesso às informa??es que circulam no espa?o educacional aos alunos surdos. Nisso reside a relev?ncia do estúdio.Público alvoComunidade escolar (família, dire??o, secretaria, orienta??o educacional, supervis?o pedagógica, coordena??o pedagógica, corpo docente e discente).Objetivo geralAuxiliar o professor na adequa??o e produ??o de material didático pedagógico acessível aos alunos surdos, visto que a língua de instru??o é a Libras.Recursos humanos Para o devido funcionamento do Núcleo de Tecnologia e Produ??o de Materiais Didáticos, devem participar de forma efetiva, os seguintes profissionais:1 professor surdo 40h com fluência em Libras e Português Escrito.1 professor intérprete 40h com experiência em tradu??o Libras/Português e Português/Libras1 professor surdo ou ouvinte 40h fluente em Libras com experiência em opera??o de equipamentos de grava??o e edi??o.Recursos materiaisPermanentes:- 01 filmadora profissional digital com as seguintes especifica??es:handcam full HD = high definitionmemória interna flash (32GB),estabilizador de imagem (steadyshot optico),zoom optico extendido a partir de 30x: 350X- 01 c?mera fotográfica profissional ( já em uso)- 01 equipamento de teleprompter;- 01 tripé para a filmadora;- 02 holofotes com tripé;- 01 holofote para o ch?o (eliminador de sombra);- 02 sombrinhas;- 02 computadores ou notebooks com memória RAM de, no mínimo, 4 GB; e HD de 500 GB;- 02 HDs externos de 1 TB cada um;- 01 software licenciado com o programa Pinacle Studio Plus PINNACLE 16;- 01 atualiza??o do software PINNACLE, a fim de que sejam implementadas mais páginas de menu;- 01 software licenciado com o programa ADOBE PREMIERE;- 01 impressora multifuncional colorida, a tinta, EPSON L 355;- 01 armário de a?o, duas portas, com chave;- rede de internet – sistema wi-fi;- 01 kit de seguran?a – alarme com sensor e flash (para surdos) e c?meras para o estúdio.- grades para seguran?a do estúdio – portas, janelas e teto;- 01 espelho de parede;- 01 aparelho de ar condicionado split 12.000 btus 220v.Obs.: os recursos financeiros para aquisi??o do material permanente necessário para a implementa??o do estúdio devem ser alocados pela SEEDF para a Escola Bilíngue.Consumo:- pintura das paredes da sala, preferencialmente com a cor azul, adequada para uso em cromaqui;- camisetas de cores diferentes: azul, vermelha, verde, preta a fim de que sejam gravadas as quest?es com marca??o diferente de cor (em caso de avalia??es).- mídia de DVDs;- embalagens plásticas para DVDs;- maquiagem para favorecer a aparência na imagem a ser gravada;Espa?o físicoO Núcleo deve ser instalado numa sala com duas ilhas: uma ilha de grava??o, onde ser?o instalados os equipamentos para grava??o dos vídeos e fotografia e uma ilha de edi??o e reprodu??o dos materiais didáticos criados.A ilha de grava??o deve ser equipada com 1 c?mera de filmagem, material de ilumina??o e 1 c?mera fotográfica, 01 teleprompter, 01 computadores de mesa ou notebook, os softwares de grava??o licenciados, 01 HD externo etc. A ilha de edi??o deve ser equipada com duas mesas, quatro cadeiras, 01 desktop e um notebook, os softwares para edi??o licenciados, 01 HD externo, entre outros.Manuten??oA manuten??o do Núcleo deve ser prevista no PDAF da Escola Bilíngue Libras e Português-Escrito de Taguatinga, a fim de que seja ampliada a verba a ser encaminhada para à escola nos anos seguintes.Prepara??o logística – A??es A a??o mais urgente é a implementa??o da infraestrutura do Núcleo de Filmagem composto por uma ilha de grava??o e uma ilha de edi??o, conforme descrito no item 6 que trata do espa?o físico necessário. A segunda a??o é a aquisi??o dos equipamentos. Obs.: deve ser prevista/construída na escola uma sala para a instala??o do estúdio com as ilhas, de grava??o e de edi??o do material didático.- Gradeamento na sala onde funcionará o estúdio: janelas, portas e telhado, caso o forro n?o for de laje;- Sistema de alarme para seguran?a;- rede de internet – sistema wi-fi;- pintura das paredes da sala;- tomadas e extens?es.Operacionaliza??o das grava??es, edi??o e produ??o de material didáticoAs grava??es, edi??o e produ??o de materiais didáticos ser?o realizadas em cronograma a ser definido, priorizando-se os materiais mais urgentes. Os professores poder?o individualmente agendar o estúdio para grava??o de material didático, utilizando a sua própria imagem.Provas e testesAs provas dos professores dos diferentes componentes curriculares ser?o gravadas no estúdio. Para tal, os professores das diferentes áreas precisar?o preparar suas provas com antecedência e entregá-las aos profissionais do estúdio, que registrar?o a data de recebimento do material. Este material pode ser gravado com a imagem do próprio professor regente e/ou outro profissional da escola. Essas provas ser?o traduzidas, filmadas, editadas e salvas em mídias. Uma cópia ficará no Núcleo e outra de posse do professor.As vídeoprovas poder?o ser aplicadas em sala de aula para toda a turma ou individualmente no laboratório de informática, onde cada aluno fará sua prova em um computador. Materiais didáticosA cria??o e adequa??o de materiais didáticos em vídeos e/ou com apoio de fotos e imagens, como histórias, vocabulário em Libras e sínteses de aulas dos diferentes componentes curriculares, ser?o realizadas com acessibilidade em Libras e Português Escrito (legendas, movimento de sinais descrito por meio de setas, etc.)HistóricoNo segundo semestre de 2013, o estúdio, ainda que de forma precária, atuou pontualmente em duas a??es: na parceria com o INEP para a grava??o da Avalia??o Nacional da Alfabetiza??o – ANA/2013, com o apoio de duas professoras: Professora Adriana Gomes Batista e Professora Sandra Patrícia de Faria do Nascimento e na grava??o das provas do 4? Bimestre, pela Professora Elcivanni Lima.A primeira a??o, em parceria com o INEP resultou na reprodu??o de provas de Matemática em Libras e em Português como segunda língua, aplicadas em todo o território nacional. A segunda a??o marcou as avalia??es do 3? Bimestre com a introdu??o das provas das mais diferentes Disciplinas, em Libras e em Língua Portuguesa escrita. Essa a??o promoveu acessibilidade verdadeira e um sentimento de valoriza??o por parte dos alunos que puderam ter as duas op??es de prova: Língua Portuguesa Escrita na forma impressa e Libras em formato de vídeo, fazendo jus à educa??o bilíngue oferecida pela institui??o:Avalia??o das atividades do NúcleoOs materiais didáticos e avalia??es produzidas nesse núcleo ser?o avaliados, nas coordena??es pedagógicas, dias letivos temáticos, pré-conselho e conselhos de classe.Referências BibliográficasBRASIL. Recomenda??o n? 001, de 15 de julho de 2010. In: Acesso em 26/08/2013.BRASIL. Lei 10.436/2002; Decreto 5692/2005BRASIL. Nota técnica 008 – acessibilidade do ENEM de 20 de abril de 2011BRASIL. NOTA T?CNICA N? 008 / 2011 / MEC / SEESP / GAB DISTRITO FEDERAL. Lei 5.016, de 11 de janeiro de 2013.FENEIS. Projeto: Escola Pública Integral Bilíngue Libras e Português-Escrito. 5? ofício RTD-DF sob o registro: 00199115, de 21 de outubro de 2011.MODELO DE MATERIAL PRODUZIDO NO EST?DIO DE PRODU??O DE MATERIAL DID?TICOAtividades envolvendo o uso de sinais fotografadosAP?NDICE 5PROJETO INTERVENTIVO DAS CLASSES COMUNSTítulo do Projeto: Projeto InterventivoProponentes: Coordena??o Pedagógica e professores dos Anos iniciais – classes comuns e de integra??o inversa 59690656590265430648970Apresenta??oO Projeto Interventivo é uma a??o que deve ser desenvolvida na escola com supervis?o do CRA (Centro de Referência em Alfabetiza??o). Define propostas pedagógicas mais eficazes para que o aluno defasado em idade e série possa ser alfabetizado e letrado, alcan?ando um crescimento intelectual.Partindo do pressuposto que toda a crian?a tem o direito de freqüentar uma escola de qualidade, construiremos com esse trabalho, um instrumento que proporcionará aos alunos defasados da Escola Bilíngue Libras e Português-Escrito de Taguatinga, alternativas didáticas eficazes visando o letramento.Acreditamos que os alunos ao compreenderem a funcionalidade da leitura e escrita poder?o despertar o interesse e a necessidade de participarem do mundo letrado. ? importante também que nós educadores estejamos nos instrumentalizando com estudos, no intuito de compreendermos melhor o caminho que a crian?a percorre na constru??o de sua alfabetiza??o, ou seja, quais as hipótesese os níveis em que se encontram, para que possamos intervir com mais eficiência.JustificativaAtravés da observa??o dos fatores que interferem na aprendizagem dos alunos e investigando alguns aspectoscomo: evas?o e infrequência, problemas neurológicos, emocionais ou físicos. Vale ressaltar que estas quest?es n?o justificam o fracasso escolar, porém, n?o podemos desconsiderá-la no planejamento consciente de nossas a??es pedagógicas. Buscamos assim, focar nossos esfor?os em alfabetizar e letrar numa perspectiva inclusiva, a partir de quest?es que surgem do seu contexto social e cultural. Para tal, nos fundamentos da lei que rege o Ensino Fundamental de nove anos, bem como nas a??es sugeridas pelo professores do BIA (Bloco Inicial de Alfabetiza??o), pela equipe diretiva da escola e demais profissionais de educa??o envolvidos no processo, sentimos a necessidade de desenvolver o projeto interventivo Iniciamos o ano letivo com a aplica??o do teste diagnóstico inicial, visando conhecer a realidade que nosso aluno encontrava-se, para que a partir daí pudéssemos nortear o nosso trabalho.Foi feito o levantamento da quantidade de alunos que encontravam-se defasados em idade/série, além dos alunos que apresentaram nível de alfabetiza??o abaixo do esperado. Com o resultado deste diagnóstico, buscaremos minimizar os problemas de defasagem escolar, procurando estratégias que envolvam alunos, professores, coordena??o, dire??o, família, EAA (Equipe de Apoio a Aprendizagem) SOE (Servi?o de Orienta??o Educacional)para alcan?armos nossa meta que é proporcionar o máximo de aproveitamento neste espa?o para que até ao final deste ano o aluno possa chegar ao nível alfabetizado.Público alvoAlunos defasados idade/ano do ensino fundamental ( anos iniciais ) Objetivo geralOportunizar aos alunos defasados em idade e ano, uma alfabetiza??o na perspectiva do letramento.Objetivos específicosOportunizar ao aluno maneiras diversificadas para aquisi??o de alfabetiza??o na perspectiva doletramento;Despertar o prazer pela constru??o do conhecimento, através de alternativas didáticas eficazes visando ao avan?o educacional;Oportunizar aos alunos atendidos pelo presente projeto um atendimento diferenciado, onde focamos nossos esfor?os numa perspectiva inclusiva, promovendo-os com qualidade, a partir de quest?es que surgem de seu contexto social e cultural, visando a erradica??o de suas dificuldades no tocante à alfabetiza??o/letramento.MetodologiaEste projeto é desenvolvido nas segundas- feiras de dez e meia às doze horas. Partimos de histórias, músicas e vídeos para organizarmos as atividades a serem executadas com os alunos, respeitando cada nível de dificuldade apresentada. Durante o trabalho, propomos ao aluno queleia e escreva com certa autonomia, interagindo com o outro, expressando-se interpretando, enfim usufruindo diversas situa??es de comunica??o. Dentre as principais habilidades a serem desenvolvidas no decorrer deste projeto listamos algumas.Escutar ativamente a leitura de diversos textos;Produzir e reproduzir textos orais (individual e coletivamente), guardando a rela??o tempo/causa dos fatos;Utilizar estratégias de decifra??o, de sele??o, de antecipa??o, de inferência e verifica??o, combinando-as á leitura de textos previstos para a série;Conhecer e compreender gradativamente o funcionamento do sistema de escrita alfabética;Ler e escrever de forma convencional;Aplicar conhecimentos sobre diversos gêneros de textos escritos à amplia??o das possibilidades de comunica??o e de express?o;Ler para usufruir momento de lazer e estabelecer rela??o entre realidade e fantasia;Adequar os procedimentos aos objetivos da leitura.Recursos humanosAs professoras proponentesRecursos materiaisVídeos, atividades xerocopiadas, jogos , músicas, som ,televis?o, data show.CronogramaO Projeto é desenvolvido às 2?s feirasde 10:30 às 12:00 e será executado ao longo do ano.Resultados esperadosEspera-se que com as interven??es realizadas através do projeto,que o aluno avance na aprendizagem e consiga acompanhar as aulas ministradas em sala de aula.Avalia??oO projeto terá uma avalia??o nas coordena??es pedagógicas e tambémem conselho de classe. Será reavaliado e redimensionado ao longo do processo, sempre que os professores envolvidos verificarem distor??es ou adequa??es a serem feitas. Utilizaremos o cronograma para divulgamos resultados da avalia??o do processo ensino-aprendizagem, onde ser?o utilizados como instrumentos os gráficos de escadas da psicogênese, registros pessoais, auto-avalia??o dos alunos, além de atividades didáticas desenvolvidas e aula-entrevista. Vale ressaltar que avalia??o deve ter o objetivo de nortear os planejamentos futuros e redimensionar as interven??es quando necessárias. Tal avalia??o é feita no decorrer das aulas, de forma contínua ao longo do processo. Representar o que leu.AP?NDICE 6PROJETO DE REAGRUPAMENTO NAS CLASSES COMUNSTítulo do Projeto: ReagrupamentoProponentes: Coordena??o Pedagógica e professores dos Anos iniciais – classes comuns e de integra??o inversaApresenta??oA proposta pedagógica do BIA valoriza o ser humano e suas diversas dimens?es, considerando o ser na sua integralidade. Dessa forma, prop?e o reagrupamento como uma das estratégias que os professores devem utilizar para estimular e facilitar o acesso do aluno à leitura e a escrita. As características principais do reagrupamento s?o: dinamismo, provisoriedade e diversifica??o.JustificativaA inten??o das atividades do reagrupamento é propor situa??es em que o aluno vivencie a produ??o da escrita de forma funcional significativa e lúdica, aproveitando o saber trazido pelas crian?as, problematizando as quest?es do cotidiano, n?o dando respostas às perguntas sem antes questionar os alunos sobre o que pensam a respeito. Dar ênfase às atividades que permitam expor seu pensamento, oralmente e/ou através da escrita, permitindo que escrevam como sabem, organizando o que foi produzido e acreditando na capacidade de aprender de cada aluno em particular e da turma como um base nesta abordagem, temos a cada ano observado que o crescimento dos nossos alunos cognitivamente tem sido significativo , portanto após a primeira avalia??o diagnóstica de 2014 , detectamos que as turmas necessitam do trabalho de reagrupamento de forma sistematizada para que possam avan?ar no letramento.Público alvoTodos os alunos do 1? ao 5? ano participam do reagrupamento onde s?o agrupados conforme o nível apresentado no teste da psicogênese.Objetivo geralEstimular e facilitar o acesso do aluno à leitura e à escrita , considerando o seu nível de aprendizagem.Objetivos específicosPermitir a explora??o de diversas atividades de acordo com seu nível de conhecimento;Possibilitar o desenvolvimento das potencialidades e dificuldades dos educandos;Explorar metodologias diferentes, mais participativas para que desperte o interesse do educando;Permitir o aluno a buscar o conhecimento e encontrar significado nas atividades trabalhadas em sala de aula.MetodologiaO reagrupamento possibilita ao professor colocar juntos alunos com dificuldades, próximas, proporcionando estratégias pedagógicas flexíveis e din?micas, podendo ocorrer em duas modalidades.Reagrupamento interclasse – permite o interc?mbio entre turmas da mesma etapa ou etapa diferentes. Os professores do Bloco planejam durante a coordena??o reagrupamentos intencionais com a finalidade de superar dificuldades e aprofundar conhecimentos dos alunos. ? realizado às 2? feiras de 8:00 às 9:30. Reagrupamento intraclasse – estratégia pedagógica realizada na própria sala de aula pelo professor regente respeitando os níveis psicogenéticos. Podendo ser propostas atividades de forma coletiva ou individual, independentes ou auto-dirigidas, flexibilizando o tempo do professor para que atenda individualmente os alunos que necessitam de um acompanhamento mais personalizado.As atividades didáticas, os registros e a aula-entrevista servir?o de base para subsidiar os trabalhos desenvolvidos na interven??o para montarmos gráficos de desempenho e acompanhamento. Todas as a??es est?o em nosso projeto político-pedagógico da escola e vem sendo aplicado desde o início do ano, vale ressaltar também que as atividades ser?o de perto avaliadas e redirecionadas sempre que necessário. Além disso, o registro será feito no diário de classe, e sempre que necessário na pasta pedagógica de desenvolvimento dos alunos, dados esses que bimestralmente ser?o colados no gráfico desempenho do aluno, para verificamos se o projeto está sendo bem aproveitado ou merece alguma mudan?a ou adequa??o.Os planos de aula para cada disciplina dever?o ser preenchidos conforme anexo.Recursos humanosProfessores regentes das turmas envolvidasCronogramaO reagrupamento interclasse será realizado todas as 3? feiras, no qual cada professora terá a responsabilidade de trabalhar com determinado nível da psicogênese.Resultados esperadosCom o trabalho do reagrupamento, espera-se que o aluno avance o seu nível de aprendizagem na perspectiva do letramento.Avalia??oA avalia??o do trabalho, bem como a do desempenho dos alunos será feito durante as reuni?es de coordena??o e planejamento das atividades, onde levantamos os pontos positivos e negativos com o objetivo, de redimensionar o trabalho, observando estratégias que tem dado certo, alunos que avan?aram e aqueles que ainda precisam de outra interven??o.AP?NDICE 7PROJETO DE EDUCA??O AMBIENTAL APRESENTA??O A Educa??o Ambiental trata de assuntos relacionados à prote??o e uso racional dos recursos naturais (solo, ar, água, flora e fauna), e também na proposi??o de idéias e princípios que possibilitem a constru??o de um mundo sustentável. “...deve estar presente de forma articulada, em todos os níveis e modalidades do processo educativo, em caráter formal e n?o formal” (Lei Federal 9.795/1999). A qualidade de vida que temos, está relacionada diretamente à forma que nos relacionamos com o nosso meio ambiente.? fun??o da Escola usar intensamente o tema “meio ambiente” de forma transversal por meio de a??es reflexivas e práticas. Mostrando que o ser humano é apenas uma parte do meio ambiente em que vive. Objetivando o aprendizado do aluno, à respeitar tudo que está a sua volta. Incorporando dessa maneira, a responsabilidade e respeito para com a natureza.Praticar Educa??o Ambiental, é ter consciência do papel de cada um, na prote??o de todos os lugares onde a vida nasce e se organiza. ? reconhecer a necessidade de vivermos em harmonia com a natureza e todas as demais formas de vida.O Projeto de Educa??o Ambiental ao ser implantado na Escola, destina-se criar condi??es favoráveis para garantir o envolvimento e participa??o de todos (Escola, família e comunidade), utilizando-se para isso de múltiplas a??es que visam melhorar a qualidade de vida e orientar o uso racional dos recursos e servi?os que a natureza nos disp?e. Assim, espera-se modificar de forma significativa o modo de pensar e as posturas individuais, familiares e coletivas para a constru??o de um mundo melhor para todos nós.2. OBJETIVOS2.1 OBJETIVO GERAL- Despertar nos alunos, funcionários da Escola e comunidade em geral o interesse em colaborar com o processo de conserva??o do meio ambiente, garantido assim uma melhor qualidade de vida para todos da Escola e da nossa cidade.- Desenvolver a inicia??o ao mercado de trabalho por meio da aprendizagem de técnicas artesanais de reciclagem2.2 OBJETIVOS ESPEC?FICOS- Capacitar e incentivar a forma??o de futuros artes?os. - Enriquecer o currículo escolar com a explora??o do tema transversal “educa??o ambiental e meio ambiente”;- Estabelecer diversas parcerias com entidades e órg?os públicos para ampliar os trabalhos e projetos desenvolvidos na Escola;- Promover o interesse e participa??o da comunidade próxima nas a??es e projetos da Escola;- Incentivar aos alunos a ado??o de posturas e hábitos de prote??o ao meio ambiente, seja em casa, seja na escola, e por onde eles forem;- Reduzir a produ??o de lixo na Escola, além de implantar a??es de reaproveitamento e reutiliza??o do que for possível.3. PARCEIROS DO PROJETO DE EDUCA??O AMBIENTAL NA ESCOLAAqui est?o relacionados os potenciais parceiros desse Projeto. ? importante mencionar que cada um deles executa a??es relacionadas às metas e objetivos propostos aqui, e que todos eles já possuem pessoas e trabalhos relacionados à temática ambiental.- Administra??o da cidade de Taguatinga; Congresso Nacional e Empresas privadas 4. A??ES DESENVOLVIDAS As etapas previstas est?o detalhadas para que cada parceiro desse Projeto possa saber exatamente como e quando contribuir. Destacamos que cada uma das etapas propostas estar?o ocorrendo de acordo com o “Cronograma do Projeto” que se encontra ao final desse trabalho. A primeira etapa a ser cumprida se refere a elabora??o e reprodu??o do Projeto para ser encaminhado a cada um dos parceiros. Na segunda etapa do Projeto será feito um contato com todos os possíveis parceiros, por meio de entrega protocolada de uma cópia do projeto para que cada parceiro possa conhecer todos os detalhes. A terceira etapa tem como objetivo a sensibiliza??o da maioria do público envolvido. Gestores, professores, funcionários e alunos da Escola e o segundo grupo (comunidade em geral), que vir?o por meio de convites levados pelos alunos. ? importante destacar que cada professor trabalhe antecipadamente os temas com atividades em classe executadas da seguinte forma: (1) leitura de textos para a sensibiliza??o, (2) debates e discuss?es, (3) pesquisas na biblioteca, e (4) mostra de vídeos. As atividades propostas s?o: (1) oficinas de reutiliza??o ou reciclagem de papel, vidro, madeira, latas e plástico; (2) prepara??o de uma horta na Escola, com a utiliza??o de adubo org?nico; (3) elabora??o de uma pe?a de teatro com temática ambiental; (4) concurso de músicas e reda??es com a temática ambiental, com apresenta??o dos melhores trabalhos. A próxima etapa será a divulga??o dos resultados, de preferência aos meios de comunica??o de massa, que ocorrerá ao final do ano letivo, com a produ??o de um boletim informativo e a produ??o de cartazes5. RECURSOS UTILIZADOS5.1 RECURSOS HUMANOS - - Comunidade escolar da E.B.T.5.2 RECURSOS MATERIAIS E FINANCEIROS - Material didático: . papéis usados variados ( principalmente jornal) . cd’s velhos . latas usadas . peda?os de c?mara de ar de pneu . banner’s usados . faixas de rua usadas . garrafa pet . garrafa de vidro . linha de costura . faixas para acabamento das bolsas . cola Cascorez e cola CMC . cola de contato . estilete . tesouras para cortar papel e metal . tinta para tecido – cores variadas . guta - transparente e cores variadas . tinta para madeira - branca e colorida . pinos para pendurar . stencil variado . verniz – fosco e brilhante . pincel - para tinta em tecido, madeira e verniz . alicates para bijuteria – ponta chata e ponta redonda . arame para bijuteria . fechos para colares . cord?es para colar . correntes . pérolas e mi?angas . pe?as de montagem para brincos e anéis . luvas descartáveis e de tecido . máscaras . lixas . vela e fósforo . spray – dourado, branco e colorido . cortador de garrafa elétrico . cortador de papel em formatos diferentes . martelo . tecido – xadrez, preto, cores variadas . filme plástico .viés – cores variadas e xadrez . mini-retífica . máquina de costura . lixadeiras – grande e pequena6. AVALIA??O DAS A??ES DESENVOLVIDASA avalia??o do “Projeto de Educa??o Ambiental na Escola” ocorrerá em todas as fases, desde seu início com os contatos e sensibiliza??o dos parceiros, até a execu??o propriamente dita.Na fase de implanta??o será verificada a aceita??o do Projeto pelo público-alvo. Quanto às demais metas, ser?o observadas de forma contínua e após a execu??o, verificando-se assim o cumprimento dos objetivos propostos.Os alunos ser?o observados durante todo o Projeto de Educa??o Ambiental na Escola, através da observa??o do interesse, participa??o, realiza??o das atividades, escritas e práticas. Os conteúdos explorados também ser?o analisados pelos professores em trabalhos e provas aplicadas em sala de aula durante cada o instrumento de avalia??o ser?o utilizados, artigos produzidos, provas, premia??o e divulga??o dos melhores trabalhos nos veículos de comunica??o da cidade.7. CRONOGRAMAMaio à Dezembro1? ?Elabora??o do Projeto ? 2? ?Divulga??o do Projeto3? ?Recolha de materiais recicláveis, e aquisi??o de produtos complementares4? ?Inicio das atividades teóricas e práticas5? ?Avalia??o contínua6? ?Apresenta??o dos trabalhos7? ?exposi??o e comercializa??o dos produtos8? ?Avalia??o finalAP?NDICE 8PLANO DE A??O DA EDUCA??O AMBIENTALMetasA??o ou EstratégiaResponsáveisPeríodoRecursosAvalia??o-Propor aos alunos dos anos finais e ensino médio a mudan?a de comportamento em rela??o ao meio ambiente, e a conscientiza??o da import?ncia do uso sustentável dos recursos naturais durante o ano letivo -Sensibiliza??o do público alvo por meio de slides, enfatizando o significado dos 3 “R” (Reduzindo, Reutilizando, Reciclando) ao longo do primeiro bimestre.-Desenvolvimento com os alunos das oficinas de reutiliza??o e reciclagem ao longo do ano .Papietagem .Oficina de reciclagem de papel .Oficina reciclagem de materiais diversosCristina Durante todo o ano letivo, no contra turno, nas atividades da Educa??o Integral, às segundas e ter?as-feiras das 13:00 horas às 15:30 horas. Papéis usados variados (principalmente jornal). Cd’s usados. Latas usadas. peda?os de c?mara de ar de pneu. banner’s usados. faixas de rua usadas. garrafas pet. garrafas de vidro . linha de costura. faixas para acabamento de bolsas. cola Cascorez. cola CMC. cola de contato. estilete. tesouras para cortar papel e metal. tinta para tecido (cores variadas). guta transparente e cores variadas. tinta para madeira (branca e colorida). pinos para pendurar. stencil variado. verniz (fosco e brilhante). pincel ( para tinta em tecido, madeira e verniz). alicates para bijuteria ( ponta chata e ponta Redonda). arame para bijuteria. fechos para colares. cord?es para colares. correntes. pérolas e mi?angas . pe?as de montagem para brincos e anéis. luvas descartáveis e de Tecido. máscaras. lixas. vela e fósforo. spray (dourado, branco e colorido). cortador de garrafa Elétrico. cortador de papel em formatos diferentes. martelo. tecido xadrez, preto, cores variadas. filme plástico. Viés cores variadas e Xadrez. mini retífica. máquina de costura. lixadeiras- Com a comunidade escolar nos dias letivos temáticos - Exposi??o de arte no FEST SURDO - Participa??o do Circuito de ciências das Escolas Públicas do D.F.AP?NDICE 9PROJETO: MEIO AMBIENTEAlunos cultivando a horta escolarAPRESENTA??O/JUSTIFICATIVA DO PROJETOA Escola Bilíngue Libras e Português-Escrito de Taguatinga em sua metodologia tem a preocupa??o de contemplar quest?es relacionadas ao meio em que o aluno está inserido de forma participativa sendo capaz de estabelecer rela??es, interagir, transformar, reelaborar e agir no meio em que vive e em outras realidades. Portanto, sentiu-se a necessidade de mostrar que o equilíbrio da natureza é essencial para a vida na terra.P?BLICO-ALVO: toda a comunidade escolarRECURSOS HUMANOS: Toda comunidade escolarRECURSOS MATERIAIS: meio ambiente, materiais recicláveisRECURSOS FINANCEIROS: vídeos, livros,CDs,DVDs, etc.OBJETIVO GERAL Estimular a mudan?a de atitudes e a forma??o de novos hábitos com rela??o a utiliza??o dos recursos naturais favorecendo a reflex?o sobre a responsabilidade ética de nossa espécie e o próprio planeta como um todo, auxiliando para que a sociedade possua um ambiente sustentável, garantindo a vida no planeta.OBJETIVOS ESPEC?FICOS- Conscientizar sobre a necessidade de preservar o meio ambiente,- Formar alunos que utilize os recursos naturais adequadamente,- Mudar o comportamento dos alunos quanto ao cuidado com o meio em que vive.METODOLOGIA/DESCRI??O DA A??OO projeto será iniciado com a apresenta??o de pe?a teatral Apresenta??o de cartazes de conscientiza??o e músicas durante a entrada dirigidaReativar a horta da escola. Apresenta??o de cartazes de conscientiza??o e músicas durante a entrada dirigida.Reagrupamento dos níveis da psicogênese envolvendo o tema.Explora??o de cartazes, CDs, DVDs, sobre o meio ambiente.Confec??o de murais de conscientiza??o da preserva??o do meio ambiente.Decora??o da escola com materiais recicláveis, apresenta??es de dan?as.CRONOGRAMA DE TRABALHOO projeto terá o seu início no segundo bimestre e será abordado durante todo o ano letivo.RESULTADOS ESPERADOSEspera-se que durante o desenvolvimento da prática pedagógica aplicada uma relativa mudan?a de comportamento dos educandos e de toda comunidade escolar e também o exercício da cidadania, solidariedade e coopera??o entre escola e comunidade.AP?NDICE 10PROJETO ENTRADA DIRIGIDA – HORA C?VICAAPRESENTA??O/JUSTIFICATIVA: O propósito do Ministério da Educa??o e do Desporto é apontar metas de qualidade que ajudem o aluno a enfrentar o mundo atual como cidad?o participativo, reflexivo, conhecedor de seus direitos e deveres, consciente de seu papel em nossa comunidade, portanto a Escola Bilíngue Libras e Português-EScrito de Taguatinga prop?e um momento cívico, onde se enfatiza o respeito a pátria, a socializa??o dos alunos através de apresenta??es que enfatizam a intera??o social. O momento também será utilizado para promover a inclus?o do aluno ouvinte a LIBRAS.P?BLICO-ALVO:Todos alunos, professores e pais/ e ou responsáveis presentes da entrada dos alunos.RECURSOS HUMANOS: Professores, alunos, servidores e dire??oRECURSOS MATERIAIS:Equipamento de som, CDs, Bandeiras ( Brasil, DF, Escola, etc), outros confeccionados pelos alunos e professores.OBJETIVO GERAL:Compreender a cidadania como participa??o social e política, assim como direitos e deveres políticos, civis e sociais, adotando, no dia a dia, atitudes de respeito a pátria, solidariedade, coopera??o e repudio as injusti?as, respeitando o outro e exigindo para si o mesmo respeito.OBJETIVOS ES?C?FICOS:- Amar e respeitar a pátria,- Aprender a cantar o hino nacional e outros,- Aprender sobre as datas comemorativas.- Obter o conhecimento mínimo sobre a língua de sinais LIBRAS possibilitando uma melhor comunica??o entre alunos ouvintes e surdos.METODOLOGIA/DESCRI??O DA A??O:A entrada dirigida é realizada às segundas feiras, iniciando as 7:30 com ora??o, músicas algum comentários ou apresenta??es que estejam ligadas as datas comemorativas ou aos temas transversais.Segunda- feira: Ora??o e Hino Nacional.CRONOGRAMA DE TRABALHO:Durante todo o ano letivoRESULTADOS ESPERADOS:Atitudes adequadas quanto aos momentos cívicos e melhor socializa??o entre alunos.AVALIA??O DOS RESULTADOS:? realizada através da observa??o do comportamento, interesse e participa??o dos alunos.AP?NDICE 11PROJETO SALAS AMBIENTESNAS CLASSES BIL?NGUES DOS ANOS INICIAISJUSTIFICATIVA Sendo a educa??o da pessoa surda essencialmente visual, percebe-se a necessidade de uma maior exposi??o a imagens e outros estímulos intencionalmente organizados que visam estimular a curiosidade e facilitam a aprendizagem dos alunos. ? na sala de aula que o aluno passa a maior parte do seu tempo de escolariza??o. Neste caso, ele teria a seu favor ambiente diversificado e mais estimulante. A idéia das salas ambientes surgiu da necessidade do professor de dispor de salas que venham facilitar o acesso aos materiais didáticos específicos de cada disciplina, proporcionando a dinamiza??o das aulas para a aquisi??o do conhecimento. Sendo assim, apresentamos uma proposta que difere dos padr?es normais das salas existentes.“Para que a escola seja capaz de promover tanto o desenvolvimento como a aprendizagem de seus alunos, ela precisa se organizar.” (PROGEST?O IV – pág. 39)Entende-se que a ênfase do trabalho escolar deve estar no processo de ensino-aprendizagem. Na proposta, reconhece-se a necessidade de melhorar a qualidade da aprendizagem dos alunos a partir, inclusive, do uso adequado dos espa?os, equipamentos e recursos materiais e humanos existentes. Nesta proposta, a ambientaliza??o das salas de aula, é uma das a??es sugeridas. O compromisso com a aprendizagem de todos os alunos é, portanto, uma característica fundamental naquela que pretende ser uma boa escola. E para isto, é preciso que, também, os espa?os na escola, sirvam como mais um estímulo que aguce a curiosidade e o interesse pela busca do conhecimento.Reorganizar o espa?o escolar em salas laboratórios ou salas temáticas garante que todas as disciplinas possam usufruir de ambientes apropriados, com materiais didáticos reunidos em um mesmo esta proposta, a Escola Bilíngue busca cumprir seu papel, organizando seu tempo e espa?o com vistas a oferecer ambientes promotores de aprendizagens, melhorar as condi??es de trabalho e a competência profissional dos professores e facilitar o uso de equipamentos e materiais de ensino-aprendizagem diversificados.A resolu??o n? 7, de 14 de dezembro de 2007, do Conselho Nacional de Educa??o, art. 27.§ 2?, prevê a mobilidade e a flexibilidade dos tempos e dos espa?os escolares e a diversidade no agrupamento de estudantes. Os Reagrupamentos constituem estratégia pedagógica que permite agrupar os estudantes de acordo com suas dificuldades e potencialidades a fim de promover o avan?o contínuo das aprendizagens. Deve ser uma atividade intencional e planejada, sistematicamente.Nesta proposta, a diferencia??o é basicamente a possibilidade de agrupar estudantes e professores de um mesmo ano ou entre anos diferentes do ensino fundamental, existe a possibilidade de interc?mbio entre as turmas no próprio turno de estudo e envolve todos os alunos da sala.A participa??o do coletivo de professores permite outros olhares sobre os estudantes que poder?o contribuir para a avalia??o e o planejamento de estratégias adequadas. OBJETIVO GERALExtrapolar o espa?o convencional das quatro paredes, como usualmente costuma ser concebido, repensando-o como estrutura de oportunidades e contexto de aprendizagens e de significados com condi??es de favorecer o desenvolvimento das atividades educativas e, em consequência, o processo de crescimento pessoal do estudante e do professor, oportunizando as aprendizagens nas diferentes áreas de conhecimento, possibilitando a intera??o dos sujeitos por meio de uma organiza??o variada desse espa?o.OBJETIVOS ESPEC?FICOSOportunizar ao professor a possibilidade de organizar a sala de aula de acordo com a característica da sua disciplina, tornando o ambiente mais funcional ao desenvolvimento das aulas e mais atrativo ao aprendizado; Elevar o índice de aprendizagem dos alunos, através da utiliza??o adequada dos equipamentos e materiais de ensino-aprendizagem, da otimiza??o do uso do tempo pedagógico e da utiliza??o de novas metodologias de ensino;Promover a competência profissional através da reflex?o sobre a prática de organiza??o do ambiente em salas temáticas e todo contexto que ela envolve;Viabilizar o uso dos espa?os pedagógicos e recursos materiais e tecnológicos existentes na escola ou que possam ser construídos por professores e alunos.METODOLOGIAEntende-se que a sala de aula é um espa?o de constru??o diária, onde professores e alunos interagem mediados pelo conhecimento. O projeto prevê a reorganiza??o do espa?o em Salas Ambientes: trata-se de salas de aula específicas para o ensino das diferentes disciplinas, onde o professor organiza seus materiais didáticos em um mesmo local. Nessa op??o de disposi??o do espa?o, s?o os alunos que se deslocam pela escola, de uma sala para outra, e n?o o professor. Inicialmente, procurar-se-á verificar a adequa??o da carga horária do professor, por turno, e os seus horários de acordo com as Salas Ambientes existentes. A implanta??o desta Proposta deu-se no 1? bimestre de 2016 em caráter experimental, quando foram observadas a movimenta??o dos alunos e a assimila??o da din?mica pelos professores e funcionários, havendo momentos de ajustes e avalia??o de aspectos como: rendimento dos alunos, comportamento em sala, conserva??o do patrim?nio escolar, empenho dos servidores, assiduidade dos professores, etc.A proposta visa atender todas as turmas do ensino fundamental (Classes Bilíngues), com a implanta??o de recursos didáticos e multimídia como: projetor de multimídia, televis?o, aparelho de DVD, computador e materiais didáticos em todas as salas ambiente. Ao longo do dia haverá a troca de sala pelos alunos; cada sala será decorada e equipada de acordo com a disciplina a ser ministrada nela; cada professor terá seu ambiente; e, o material de ensino estará sempre à m?o.Ao longo do tempo os professores juntamente com os alunos construir?o o ambiente de acordo com o desenvolvimento das atividades didáticas.AVALIA??OA avalia??o se dará de modo diário e contínuo, por meio da observa??o, materiais produzidos, desenvolvimento dos alunos, auto avalia??o, podendo sofrer altera??es de acordo com as necessidades observadas no decorrer do ano.Após avalia??o no 2? bimestre de 2016, optou-se pela continuidade do projeto apenas para as turmas de 4? e 5? ano, pois identificou-se que os alunos do 1?, 2? e 3? ano do ensino fundamental necessitam do professor regente da turma como referencial.CRONOGRAMA- Discuss?o com o corpo docente e coordena??es sobre viabilidade da proposta e levantamento de sugest?es; - Apresenta??o da proposta;- Aprecia??o e aprova??o da proposta pelo corpo docente e coordena??es; - Elabora??o e discuss?o das normas de funcionamento das salasElabora??o e discuss?o das normas de funcionamento das salas ambientes (vide anexo);- Elabora??o do Projeto.- Implanta??o da Proposta transformando todas as salas de aula bilíngues convencionais em salas ambientes;- Aquisi??o dos materiais e equipamentos necessários para o funcionamento das salas ambientes;- Reuni?es para ajustes e avalia??o do projeto;METAS-Conservar todo mobiliário escolar das salas de aula;-Diminuir ocorrências de indisciplina nos corredores;-Usar adequadamente de todos os equipamentos e recursos didáticos existentes na escola;- Ter todas as salas de aulas com a estrutura material necessária para o ensino das disciplinas.NORMAS DE FUNCIONAMENTO DAS SALAS AMBIENTESA princípio ser?o estabelecidas algumas normas que possibilitar?o melhor implanta??o desse projeto.Em rela??o aos alunos:Cabe aos alunos juntamente com os professores cuidar dos equipamentos, organiza??o e bom funcionamento das salas;Mudan?a dos tempos – entrada de turno e depois do intervalo;Intervalo – O aluno deixa o material na sala onde assistiu a última aula, vai para o intervalo e no retorno pega o material e vai para a aula seguinte;N?o é permitido ao aluno a ida ao banheiro, bebedouro e outros entre as trocas de turma. Caso seja inevitável a saída do aluno entre as trocas de sala, o mesmo deverá comunicar ao professor da aula seguinte.Em rela??o aos professoresCabe ao professor durante suas aulas responsabilizar-se juntamente com os alunos pelos cuidados com os equipamentos, organiza??o e bom funcionamento das salas temáticas;O professor deverá aguardar os alunos em sala;Em caso da falta do professor, os alunos permanecer?o em sala aguardando a permuta ou a decis?o da coordena??o pedagógica; RECURSOS HUMANOS- Professores- Coordenadores- Dire??o- Sala de Recursos- Pais- AlunosRECURSOS MATERIAIS-projetor de multimídia, televis?o, -aparelho de DVD, computador , -materiais didáticos e -materiais visuaisAP?NDICE 12LER PARA CRESCER - PROJETO DA SALA DE LEITURAConta??o de histórias – Aluno autorFeira LiteráriaA Sala de Leitura Castro Alves da Escola Bilíngue Libras e Português Escrito comp?e o Projeto Político Pedagógico desta UPE, com um acervo bibliográfico de livros didáticos e paradidáticos,infantis e infanto-juvenis com diversos temas de literatura e de pesquisa, com espa?o físico para atendimento e pesquisa. O acervo de livros, que é amplo e diversificado, encontra-se catalogado e registrado por ordem de chegada, compra e doa??o. “ A escola é, às vezes a única oportunidade que as crian?as têm de entrar em contato com a leitura.” Ruth RochaOBJETIVO GERALProporcionar um espa?o de leitura e interatividade o qual favore?a a aprendizagem, complemente o conhecimento, desenvolva a criatividade , oportunizando a acessibilidade aos diversos estilos e gêneros literários através de estratégias pedagógicas organizadas.METASMelhorar a aprendizagem dos alunos proporcionando a leitura de variadas tipologias textuais. Despertar a criatividade através das atividades pedagógicas desenvolvidas.Aumentar ,orientar e aprimorar o uso do acervo literário e da sala de leitura.Diminuir os problemas decorrentes da falta de leitura. Estimular o interesse pela leitura e pelo conhecimento.Motivar o aluno a estudar através da ludicidade. Provocar a criatividade para produ??o de textos.A??ESManter a sala de leitura organizada, incluindo o seu acervo, fichários,livros didáticos do PNLD, murais e outros materiais.Catalogar, carimbar e registrar os livros anizar os livros literários por ordem alfabética nas estantes.Confeccionar carteirinhas para os alunos.Estimular a frequência de visitas à sala de leitura.Controlar os empréstimos e as devolu??es dos livros que comp?em o acervo.Atualizar os livros de registro e de relatório da sala de leitura.Controlar a entrega e devolu??o dos livros didáticos para alunos e professores.Entregar e trocar o acervo dos livros do PNAIC para os professores das turmas de alfabetiza??o.Acolher os alunos na sala de leitura para apresenta??o do trabalho realizado na mesma.Repassar o total de carências e excedências de livros para a CRET.Contactar escritores locais para participa??o na Feira do Livro referente ao Projeto de alunos escritores da anizar um lanche especial no início do ano letivo para a turma que tiver maior número de participantes com anizar no final do ano letivo o Chá Literário com premia??es para os anizar oficinas para escolha do livro didático para cada triênio em todas as modalidades.Lan?ar livros escritos pelos alunos. Desenvolver Projetos Pedagógicos.Projetos Pedagógicos da Sala de LeituraProjeto Ler para Crescer - atendimento e oficinas de Conta??o de Histórias,semanalmente para os alunos de acordo com horários preestabelecidos. Conta??o de Histórias, no pátio da escola, com temas específicos de acordo com calendário escolar, associadas a projetos desenvolvidos na escola bilíngue.Projeto “Produzindo Ideias” voltado para o 5? ANO da escola com o objetivo de apresentar e produzir textos diversos.Projeto “Português Lúdico” voltado para os alunos das séries finais, ensino médio e eja como apoio para o Ensino da Língua Portuguesa com atividades lúdicas e jogos. RESPONS?VEISProfessoras readaptadas:Maria do Livramento Alves P. Calado- 29.618-xRegina Ferreira Caldeira – 38195-0Shirley Guimar?es de Santana – 45.313-7CRONOGRAMA- Atendimento ao aluno na sala de leitura – Durante todo o ano letivo de segunda a sexta-feira. Desenvolvimento dos Projetos:Projeto com temas específicos, um tema a cada bimestre.Conta??o de História – semanalmente.Produzindo Ideias uma vez por semana para o 5?ANO.Português Lúdico uma vez por semana para o diurno e noturno.SUBPROJETOS DA SALA DE LEITURAA) PROJETO PORTUGU?S L?DICO PARA AS TURMAS BIL?NGUES DO DIURNO E NOTURNO..OBJETIVOO projeto Português Lúdico tem como objetivo geral complementar o conhecimento da Língua Portuguesa escrita e falada.OBJETIVOS ESPEC?FICOSFavorecer o ensino da gramática.Desenvolver a criatividade.Explorar e produzir variadas tipologias textuais.Enriquecer e ampliar o vocabulário.A??ESO projeto prop?e despertar o interesse pelo estudo da Língua através de atividades elaboradas com ludicidade a partir de jogos, brincadeiras, imagens, revistas, jornais, folders, convites, cartazes,panfletos, anúncios, receitas , bulas,poemas, manuais, blogs,sites,filmes,vídeos e outros materiais que possam ser utilizados pedagogicamente para motivar o interesse e propiciar ludicidade. Seleciona-se um tema diferente a cada novo momento e após criam-se os passos e as estratégias para desenvolvê-lo de forma criativa e lúdica, tecendo-se,ent?o, a fomenta??o e a explora??o de ideias com intuito da motiva??o para a constru??o da produ??o textual.AVALIA??O DAS A??ESA avalia??o do projeto é concretizada no momento da confec??o da produ??o textual,com a elabora??o dos textos dos alunos e a constata??o dos conhecimentos apreendidos.RESPONS?VEIS: Professora: SHIRLEY GUIMAR?ES DE SANTANA CRONOGRAMA: uma vez por semana para o diurno e noturno.b) PROJETO LER PARA CRESCER OBJETIVOPossibilitar a??es relacionadas a leitura de forma din?mica e atrativa, pois o ato de ler revela-se como uma oportunidade de acúmulo de conhecimentos formando um aluno consciente e capacitado para prática escolar. OBJETIVOS ESPEC?FICOSEstimular o gosto e o prazer de lerEstimular a imagina??o criadoraDespertar criatividade.Ampliar vocabulárioOportunizar o conhecimento de diversos gêneros textuaisEstimular a escrita de textos diversosPromover alunos autoresEstimular a frequência à sala de leituraIntegrar as atividades da sala de leitura na vida escolarA?OESO projeto Ler para Crescer prop?e explorar as obras dos autores do mês, e também temas específicos do ano letivo, com desenho livre, dramatiza??o,dobraduras, reconto e confec??es de livros.O atendimento e as visitas à sala de leitura para empréstimos do acervo literário visando oportunizar a amplia??o do vocabulário e a explora??o e interpreta??o de textos pelos alunos, criando o hábito da leitura aos alunos da EBT.AVALIA??O DAS A?OESA avalia??o do projeto é feita sempre que o aluno comparecer à sala de leitura, através do desempenho que os alunos demonstrarem em sala de aula. Assim como os alunos participam da cria??o e produ??o de seus próprios textos e livros complementando a participa??o no Chá Literário com premia??es e as apresenta??es na Feira Cultural.RESPONS?VEIS: Professora MARIA DO LIVRAMENTO ALVES P. CALADO Professora: REGINA FERREIRA CALDEIRAc) PROJETO PRODUZINDO IDEIAS O projeto Produzindo ideias visa oportunizar aos alunos um vínculo muito próximo com a língua escrita e o próprio ato de leitura, levando-os a produzirem textos com maior autonomia, criatividade e clareza de ideias.? importante que o educando se perceba produtor de textos no momento da leitura, daí a necessidade de se trabalhar com todos os tipos de gêneros textuais.A literatura infantil é, antes de tudo,literatura, ou melhor, é arte: fen?meno de criatividade que representa o mundo, o homem, a vida, através da palavra. Funde sonhos e a vida prática, o imaginário e o real, os ideais e sua possível /impossível realiza??o...Nelly Novaes Coelho P?BLICO ALVOAlunos do 5? ANO.RECURSOS MATERIAISLivros de literatura, jornais, rótulos,encartes,bulas, gibis,receitas,textos da internete,revistas e outros.OBJETIVO GERALDesenvolver o pensamento letrado dos alunos, no sentido da apropria??o cada vez maior e mais abrangente da linguagem escrita dos textos literários.Aperfei?oar a compreens?o leitora e as possibilidades de estabelecimento de rela??es e constru??o de sentidos, bem como a influência e a expressividade na leitura para alunos.Utilizar a leitura como fonte de prazer, conhecimento e informa??o, ampliando o repertório dos educandos com diferentes gêneros de textos, autores, ilustradores e recursos da linguagem escrita e , construindo uma história de leitor.OBJETIVOS ESPEC?FICOSContar históriasTrocar ideias com os alunos sobre os tipos de textoProduzir textos na apostila confeccionadaOrientar sobre a forma correta de produzir texto: paragrafa??o,pontua??o, ortografia,etc.A?OESO atendimento na sala de leitura será semanal, durante uma hora, os alunos ser?o acolhidos com um texto e em seguida será feito o trabalho voltado para a produ??o textual individual, relacionada à história literária contada na sala de leitura e nessa rela??o prazerosa com a obra literária, o aluno produzirá textos com evidências, estrutura, coes?o e criatividade sobre a linguagem, que através da media??o das professoras poder?o descrever emo??es, comunicar desejos,sonhos e fantasias, assim enriquecendo a prática da produ??o. AVALIA??O DAS A?OESSemanalmente será feita a avalia??o da produ??o feita pelo aluno, observando a participa??o,coes?o e criatividade de acordo com cada gênero textual trabalhado, aprofundando a possibilidade de apropria??o dos mesmos.CRONOGRAMA*Trinta aulas com trabalho textual “ diversos gêneros” * Abril,maio e junhoQuem sou eu?Biografia Monteiro LobatoMensagens para mam?eTrabalhando com rótulosListaNotíciaFábulasObservando característicasTrabalhando convitesBilhetesBulaCharge*Agosto, setembroMensagens para os pais/Casa da avóPesquisa FolcloreProvérbios ditadosPesquisando receitaTexto enigmáticoCartaAnúncio OLXA minha família é a melhorOutubro,novembro e dezembroPropagandaCan??oVivendo um conto de fadasRelatóriosManualAvisosEnqueteTexto da internetTexto finalRESPONS?VEIS: Professora: REGINA FERREIRA CALDEIRAProfessora MARIA DO LIVRAMENTO ALVES P. CALADO Professoras das turmas do 5? ANO.AP?NDICE 13PLANO DE A??O – SALA DE LEITURA OBJETIVOS ESPEC?FICOSEstimular o gosto e o prazer de ler.Gerar criatividade na produ??o textual.Aprimorar o conhecimento.A??ES E ESTRAT?GIAS Abrangendo os variados tipos de leituras saudáveis que acrescentem conhecimento, reflex?o,criatividade e produ??o e reprodu??o do saber. Acrescentando estratégias diferenciadas a cada a??o para efetiva??o do aprendizado do aluno.P?BLICOTodos os alunos matriculados.CRONOCRAMADesenvolvido ao longo do ano, divididos para cada a??o semanalmente .AVALIA??O DAS A??ESRealizada quando o aluno comparece à sala de leitura e participa das atividades promovidas, Atráves da produ??o de seus próprios textos ,das oficinas, e da confec??o de seus próprios livros. Quanto ao desempenho e com premia??es no Chá literário e apresenta??es e exposi??es de amostras na Feira Cultural.AP?NDICE 14“UMA JANELA PARA O MUNDO” - PROJETO DA SALA DE INFORM?TICAAPRESENTA??O/ JUSTIFICATIVA:Desde o nascimento, s?o estabelecidas entre o ser humano e o meio, rela??es de troca cria??o, descoberta, etc; através das quais o indivíduo vai pouco a pouco adquirindo sua própria autonomia.A escola, por sua vez, deve responder pelo acesso ao conhecimento que se considera necessário à inser??o social, para que os mais jovens se apropriem das conquistas. Cabe a ela também, incentivar, desde a mais tenra idade, homens criadores, inventores e descobridores. Sendo assim, como mais uma ferramenta para alcan?ar seus objetivos, a informática se torna mais um instrumento estimulador e facilitador da aprendizagem, levando o aluno a valorizar e buscar o conhecimento e o desenvolvimento de suas habilidades.P?BLICO ALVO:- Todos os alunos da escolaRECURSOS HUMANOS: 1 professor e 2 monitores ( educador social voluntário)Recursos Materiais:A escola conta com um laboratório de informática munido de 15 computadores, com acesso à internet e 1 (uma) impressora conectada ao servidor, sendo que o ideal seriam 30 computadores .RECURSOS FINANCEIROS:Sempre que necessário destinamos parte da verba do PDAF( programa de descentraliza??o financeira) e da APM (Associa??o de Pais e Mestres) ou realizamos campanhas ou eventos com recursos predestinados para manuten??o dos equipamentos e compra de material de consumo. Quanto aos computadores, solicitamos ao MEC.OBJETIVO GERAL: Inserir os alunos ao mundo informatizado para que possam ter outra ferramenta de conhecimento às habilidades necessárias para o pleno exercício da cidadania.OBJETIVOS ESPEC?FICOSPropiciar a educadores e alunos, a utiliza??o do computador como ferramentas de apoio à pesquisa, produ??o e avalia??o do conhecimento.Utilizar softwares educativos, juntamente com os professores, para o enriquecimento dos projetos a serem desenvolvidos.Desenvolver as habilidades essenciais de leitura e produ??o de textos.Produzir material impresso como finaliza??o de tarefas de pesquisa e produ??o individual.Oferecer momentos de lazer e entretenimento ao utilizar softwares e a internet.Propiciar momento de refor?o escolar no processo de alfabetiza??o de alunos com dificuldades de aprendizagem.Incentivar o uso da internet como fonte de pesquisa e espa?o para divulga??o do projeto do professor.Produzir conteúdo a ser veiculado no blog da escola, com forma de desenvolver suas habilidades de escrita e leitura dos alunos.METODOLOGIA/DESCRI??O DA A??O:Através de subprojeto que ser?o desenvolvidos pelos professores, utilizaremos o laboratório. Será feito cronograma de atendimento, onde cada turma terá 50 minutos de aula semanalmente.O laboratório n?o será utilizado para aula (curso) de informática e sim como ferramenta para desenvolver atividades próprias dos subprojetos. Seu uso se dará da seguinte forma:O planejamento das aulas será feita na coordena??o – momento em que o professor leva até o coordenador do laboratório sua proposta de trabalho para que juntos organizem atividades que enrique?am e complemente as atividades do projeto.Utiliza??o professor/aluno – os alunos ser?o atendidos no laboratório de informática com atividades previamente planejadas pelo professor.O laboratório de informática será utilizado em dias e horários estipulados pela descri??o no cronograma semanal ( escala),divulgada a todos os professores.Todas as turmas do Ensino Fundamental do 1? ao 5? ano ser?o contempladas neste projeto. As atividades ser?o desenvolvidas em conson?ncia com os demais projetos constantes do Projeto Político-Pedagógico da escola, e operacionalizadas pelas professoras regentes das turmas juntamente com o professor responsável pelo laboratório.Os temas estudados nas aulas de informática ser?o fornecidos pelas professoras, de acordo com os conteúdos abordados em sala. Podem ainda ser sugeridos pela dire??o ou pelo professor responsável pelo laboratório, sempre observando a pertinência de tais temas no currículo enviando pela SEDF e nos projetos desenvolvidos ao longo do ano pela escola.Os alunos também estar?o estimulados a produzir materiais que possam ser veiculados no blog da Escola Bilíngue Libras e Português-Escrito de Taguatinga, o que os estimulará a desenvolver e aperfei?oar sua produ??o escrita.CRONOGRAMA DO TRABALHO :Durante do o ano letivo.RESULTADOS ESPERADOS:A promo??o de aprendizagens significativas por meio da inser??o dos alunos no mundo digital e tecnológico.AVALIA??O DOS RESULTADOS:A avalia??o é processual e contínua. Será ao longo do ano letivo, através de observa??o e registro do desempenho do aluno feita pelo professor durante as aulas, nas coletivas e conselhos de Classe.AP?NDICE 15 PROJETO: “ N?O ?S DROGAS”RESPONS?VEL PELO PROJETO: SOEAPRESENTA??O/JUSTIFICATIVA:A Escola tem um papel fundamental no desenvolvimento saudável da crian?a e do adolescente, pois contribui para a forma??o global do jovem para sua inser??o na sociedade. A preven??o ao uso de drogas é uma atitude a ser adquirida desde a inf?ncia e promovida durante toda a vida. Sendo assim no cumprimento de fun??o a escola, procura desenvolver este projeto, juntamente com a PMDF ( Polícia Militar do Distrito Federal) com o programa PROERD( Programa de....)Numa parceria que tem dado muito certo na preven??o e combate ao uso de drogas.P?BLICO-ALVO:Alunos do 5? ano do Ensino FundamentalRECURSOS HUMANOS:- Professor regente, Policial da PMDF/PROERD e Orientador EducacionalRECURSOS MATERIAIS:Os recursos a serem utilizados s?o disponibilizados pelo próprio policial formador dos alunos. Geralmente utiliza-se do espa?o de sala de aula, assim como de vídeos ilustrativos, apostila, entre outros.RECURSOS FINANCEIROS:Algumas vezes necessitamos promover alguns eventos ou solicitar ajuda dos pais para realiza??o da formatura dos alunos.OBJETIVO GERAL:Conscientizar os alunos quantos aos problemas que as drogas trazem para quem usa e para todos que est?o a sua volta.Desenvolver um trabalho de preven??o ao uso de drogas ,no??es de cidadania e auxílio no desenvolvimento de técnicas eficazes de resistência à violência. OBJETIVOS ESPEC?FICOS:- Desenvolver um trabalho de preven??o ao uso de drogas ,- Darno??es de cidadania, - Desenvolver habilidades e conhecimentos que possibilidade reconhecer as drogas e resistir à press?o dos companheiros quando ao oferecimento de drogas.- Desenvolver a autoestima;- Aprender a lidar com os stress e resolver conflitos;- Aprender a tomar decis?es por si próprio;- Reconhecer as consequências dos atos de vandalismo e violência;METODOLOGIA/DESCRI??O DA A??OConsiste em aulas de 1 hora, com frequência semanal, que abordam assuntos tais como obedecer a leis, seguran?a pessoal, uso de remédios e de drogas.Enfatizar aos alunos formas de gerenciar sentimentos de raiva e agressividade, mostrando como solucionar conflitos sem recorrer à violência ou ao uso de drogas.Está previsto também visita ao Museu das Drogas da Polícia Civil, leitura de textos informativos, confec??o de murais, trabalhos em grupo, palestras para os pais e discuss?o e debates sobre o tema afins.A culmin?ncia será uma cerim?nia de formatura a ser realizada na própria escola ou em lugar a ser decidido e providenciado pelos membros da dire??o, durante o corrente ano.CRONOGRAMA:Previsto para ser realizado no segundo semestre letivo RESULTADOS ESPERADOS:Espera-se que ao final do projeto os alunos estejam preparados para dizer N?o às Drogas.AVALIA??O DOS RESULTADOS:Feita pelo policial com os alunos no decorrer do processo, pelo professor regente e família através da observa??o relativo a mudan?a de comportamento e atitudes dos alunos.AP?NDICE 16INTERAGINDO COM A LIBRASTítulo do projeto: Interagindo com a LibrasProponente: Adriana Gomes Batista – matrícula 32.312-9Responsáveis: Núcleo de Libras e Cultura SurdaApresenta??oEnsino de libras para comunidade escolarJustificativaConforme Projeto Político pedagógico da Escola Bilíngue:Por isso, o conhecimento de Libras é um critério determinante na sele??o e para o ingresso no quadro de profissionais dessa escola, que é PARA TODOS, mas que é, por sua natureza especial, constituída por uma plataforma bilíngue. Pensando nessa quest?o, o quadro de funcionários da Escola Pública Integral Bilíngue (Libras e Português-Escrito) precisa ser formado por funcionários surdos e por funcionários ouvintes fluentes em Libras. Todos os profissionais da escola devem ser bilíngues (ou tornar-se bilíngues), fluentes em Libras, pois precisam ser fonte viva de modelo linguístico principalmente para as crian?as que se encontram em fase de aquisi??o linguística, por serem filhas de pais ouvintes e n?o terem acesso à Libras fora da escola. Na sele??o desses profissionais, portanto, tanto na equipe diretiva, quanto na equipe de auxiliares da educa??o, dos assistentes à educa??o, quanto na absor??o de profissionais readaptados, é importantíssimo que esse critério seja observado.Público Alvo Comunidade escolar da Escola Bilíngue: pais, familiares, funcionários, servidores da Escola Bilíngue.Objetivo Geral Definir a Libras como come?o, meio e fim da intera??o e da comunica??o da comunidade surda escolar.Objetivos Específicos- Ensinar a Libras como primeira língua;- Conhecer a origem da Libras;- Compreender a import?ncia da Libras para inser??o do surdo na sociedade;- Ampliar o conhecimento referente a Libras;- Desenvolver o espírito de cidadania e respeito às diferen?as;- Proporcionar a intera??o dos familiares, funcionários e servidores da escola com os alunos surdos;Metodologia - Aulas interativas e explorativas- Constru??o de Diálogos do cotidiano escolar e doméstico- Discuss?es e reflex?es de vídeos em Libras- Atividades práticas de uso da língua- Uso de express?es faciais gramaticais. Classificadores. Frases declarativas, afirmativas, negativas, interrogativas e exclamativas- Conta??o de Histórias em Libras- Humor em língua de sinais.- Análise da conversa??o em sinais. - Análise do discurso em sinais. - Reflex?o sobre os elementos gramaticais que estabelecem rela??es de coes?o e coerência na língua de sinais X língua portuguesa.Recursos Humanos Professor de Ensino de Libras do Núcleo de Libras e Cultura Surda da EBTRecursos Materiais Projetor de multimídia, filmadora, objetos concretos, reálias, DVDs com legendas, vídeos em língua de sinais, vídeos com janelas de interpreta??o em língua de sinais, imagens e desenhos.Cronograma de Trabalho 2h semanais durante o ano letivo conforme necessidade da comunidade interessada e adequa??o à organiza??o operacional da escola.Resultados esperados/Avalia??o dos resultados A avalia??o dos participantes do projeto será processual, observando-se:a participa??o nas discuss?es e reflex?es;o desempenho nas atividades práticas e dialógicasa competência linguística na conta??o de histórias e nas produ??es em Libras.O projeto será avaliado ao final de cada bimestre e nas avalia??es institucionais previstas no calendário escolar.AP?NDICE 17PROJETO: PILARES EDUCACIONAIS da EBT: PORTUGU?S ESCRITO, MATEM?TICA E LIBRASDimens?o: Acompanhamento PedagógicoA??O –Avalia??o Diagnóstica, Agrupamento/Reagrupamento, Projeto Interventivo: Objetivo Geral:Possibilitar a organiza??o de tempos e espa?os para realiza??o de agrupamentos intra e interclasses, projetos interventivos e atendimentos individuais para o desenvolvimento de atividades focadas nos conteúdos de Língua Portuguesa, Matemática e Libras, ampliando as atividades que garantam o domínio da leitura, da interpreta??o, da escrita e do raciocínio lógico, possibilitando a articula??o dos conhecimentos linguísticos e matemáticos com as situa??es do cotidiano dos estudantes, fundamentais para uma aprendizagem significativa.Objetivos Específicos:Realizar avalia??o diagnóstica com o objetivo de conhecer a especificidade da turma e dos estudantes, suas necessidades e dificuldades de aprendizagem. A avalia??o diagnóstica inicial da turma é uma das etapas da avalia??o formativa e visa a identifica??o e a análise do desenvolvimento das aprendizagens dos estudantes, com vistas a subsidiar as a??es de planejamento do trabalho pedagógico que será desenvolvido na semestralidade.No componente de matemática, o objetivo é o de identificar o nível de conhecimento do aluno nas equa??es básicas da matemática, tais como as quatro opera??es e equa??es de 1? e 2? graus, que s?o requisitos essenciais para os componentes curriculares da área de Ciências da Natureza: física, química e biologia.No componente de português, o objetivo é o de identificar o conhecimento de vocabulário, a leitura, interpreta??o de texto e a produ??o de texto escrito, que é de suma import?ncia para a compreens?o dos demais componentes curriculares das áreas de Linguagens, Ciências Humanas, Ciências da Natureza e Matemática.No componente de Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, o objetivo é identificar o nível de aquisi??o e de conhecimento da Língua de Sinais com o apoio de vídeos sinalizados e da conversa??o sinalizada direta com cada aluno.DESCRI??O DA A??OPúblico Alvo: estudantes das classes bilíngues de 1?, 2? e 3? ano do Ensino Médio da EBTRecursos Humanos: Coordenadora Pedagógica do Ensino Médio, Professora de Ensino de LP, Professor de Matemática, Núcleo de Libras e Cultura Surda, 2 Educadores Sociais, Professoras da Sala de Recursos Generalista BilíngueRecursos Materiais: impressora colorida, notebook, projetor de slides, internet, Resma A4, Plásticos para maquina plastificadora, Pistola para cola quente, 20 caixas de Lápis de cor com 36 cores, 10 cola, 45 cadernos pequenos de brochura com 96 folhas, 15 esquadros, 10 régua de 30cm, 2 réguas grandes de madeira para uso do professor, 1 transferidor grande de madeira para quadro, 50 apagadores para quadro branco, 15 transferidor, 15 compassos,20 caixas de lápis de cera, 15 calculadora,Pincel para quadro branco (cores: verde, vermelho, rosa, roxo, azul, amarelo), 50 Pastas transparente com elástico,15 Caderno quadriculado, Participa??o dos Estudantes: ocorre na execu??o dos testes diagnósticos, na participa??o das atividades propostas nos reagrupamentos e frequência à sala de recursosDura??o do Projeto: ano letivo: Avalia??o diagnóstica (turno de aula): é aplicada no início do ano letivo (2? semana de aula) Reagrupamentos (turno de aula): 1 vez por semana alternando-se Português, Matemática e LibrasSala de Recursos (contraturno): 1 a 2 vezes por semana Professores Responsáveis: Sirlene Rabelo Silva – 39820-9, Hellen L. Sousa Santos Andrade – 30442-5, Cristina A. Bianchi de Souza – 47896-2, Jessica Helena da Costa Teixeira – 230709-XMetodologia:Após a aplica??o do teste diagnóstico, os professores fazem uma análise do desempenho dos estudantes em comparativo com o diagnóstico, bem como uma avalia??o diagnóstica por componente curricular, no qual cada professor observa no dia a dia o desempenho dos mesmos, e exp?e o nível de conhecimento de cada aluno, identificando a aquisi??o e compreens?o de conceitos básicos para o desenvolvimento do aluno.A avalia??o diagnóstica é a base para a organiza??o dos reagrupamentos intraclasse e interclasses no turno de aula, projetos interventivos e atendimentos em sala de recursos no contraturno da escola.Avalia??o O projeto será avaliado nas reuni?es coletivas, no pré-conselho e nos dias letivos temáticos previstos no calendário escolar.Resultados Esperados:Após o teste diagnostico os estudantes s?o reagrupados conforme nível de conhecimento em Português, Matemática e Libras. Espera-se que durante a realiza??o dos reagrupamentos o estudante seja promovido ao nível subsequente de domínio do conhecimento, caracterizando o desenvolvimento de sua aprendizagem.AP?NDICE 18PROJETO INTERVENTIVO LETRAMENTO EM MATEM?TICAProf. Responsável: Uélida e ESVObjetivo Geral:Articular conceitos matemáticos, relacionados com a vida diária, no ?mbito do consumo, da micro e macro economia local, em situa??es de vida social.Objetivos Específicos: Desenvolver o raciocínio lógico; Estimular a percep??o visual, espacial, motora e temporal (explorar os pré-requisitos, os conceitos matemáticos fixando conteúdos em processo significativos em ?mbito social);Operar, sequenciar e estabelecer equivalência dos numerais (Trabalhar formas e maneiras de sequências e equivalências numéricas, sistematizando o aprendizado, conhecendo as ferramentas próprias);Fazer cálculos, manualmente e com uso de calculadora;Conhecer e diferenciar formas de pagamento e recebimento nas suas diversas unidades de medida e valores, moedas e títulos, que possam produzir conteúdo formal de aprendizado);Identificar as unidades de medida e fazer uso adequado no cotidiano;Diferenciar cédulas e moedas, títulos e valores;DESCRI??O DA A??OPúblico Alvo: estudantes das classes bilíngues de 1?, 2? e 3? ano do Ensino Médio da EBTRecursos Humanos: Coordenadora Pedagógica do Ensino Médio, Professor de Matemática, Educador Social Voluntário e Professora da Sala de Recursos Generalista Bilíngue da área de Matemática.Recursos Materiais: impressora colorida, pincel para quadro branco, apagador, Material didático em Libras, Jogos pedagógicos,Caixa tátil,Baú de jogos pedagógicos em madeira, jogos pedagógicos: UNO, dominó, xadrez, kit inclus?o, tabuleiro, xadrez gigante, quebra-cabe?a com base, quebra-cabe?a gigante, torre inteligente, máquina de press?o de água,ábaco aberto,dado grande,balan?a para pesagem,figuras geométricas – monta e desmonta, encartes de mercado, cédulas similares de dinheiro, objetos e reálias para simula??o de mercado, resma de papel A4Participa??o dos Estudantes: frequência e participa??o nas atividades propostasDura??o do Projeto: 2 vezes por semana no contraturnoProfessores Responsáveis: Sirlene Rabelo – 39820-9 e Uélida Felícia Lopes – 65611-9 e Fabiano Bueno (ESV)Metodologia:Promo??o de atividades lúdicas, jogos e manipula??o de materiais, que possibilitem a constru??o ou desenvolvimento do raciocínio lógico e da aquisi??o dos conceitos matemáticos com a explora??o dos conteúdos em ?mbito social, em espa?os autênticos como por exemplo, o trabalho com encartes de mercados e simula??o de compra e venda.Avalia??o do Projeto: o projeto será avaliado nas reuni?es coletivas, no pré-conselho e nos dias letivos temáticos previstos no calendário escolarResultados Esperados:Melhora da aprendizagem e do índice de aprova??o dos alunosAP?NDICE 19PROJETO: OLIMP?ADAS BIL?NGUES DO CONHECIMENTO NA EBTObjetivo Geral: Promover a Olimpíadas de Português, Olimpíada de Matemática e a Feira do Livro no ?mbito escolar com as adequa??es que atendam as necessidades específicas do estudante surdo para proporcionar, de maneira lúdica, contato real e significativo do aluno com a Língua portuguesa escrita e os conhecimentos matemáticos. Objetivos Específicos: Reconhecer e aplicar a estrutura básica da Língua Portuguesa;Aplicar vocabulário em diferentes contextos de uso da línguaInterpretar comandos, frases, pistas e textos escritos;Reescreva frases ou textos que n?o estejam de acordo com o padr?o escrito da Língua Portuguesa;Aplicar o conhecimento da Língua Portuguesa em diferentes contextos de uso da língua.Produzir textos escritosRealizar opera??es matemáticas;Interpretar problemas matemáticos;Usar a matemática para resolver problemas práticos do cotidianoAplicar e desenvolver o raciocínio lógico;Analisar informa??es de diferentes fontes utilizando ferramentas matemáticasExpressar-se oral, escrita e graficamente em situa??es matemáticas;Realizar demonstra??es de resolu??es em matemáticaDESCRI??O DA A??O Público Alvo: estudantes das classes bilíngues de 1?, 2? e 3? ano do Ensino Médio da EBTRecursos Humanos: Coordenadora Pedagógica do Ensino Médio, Professora de Ensino de LP, Professor de Matemática, Professores de Ciências da Natureza, Professor de Educa??o Física, Núcleo de Libras e Cultura Surda, Educadores Sociais, Professoras da Sala de Recursos Generalista BilíngueRecursos Materiais: durex, fita crepe, fita dupla face,Bloco papel Canson,Tintas acrílicas de cores diversas, Papel cart?o em cores diversas, Papel ofício A 3, 20 Tesoura sem ponta, cartolinas, Literatura infanto-juvenil, notebook, impressora coloridaParticipa??o dos Estudantes: frequência e participa??o nas atividades propostasDura??o do Projeto: 1 vez no semestre conforme calendário escolar Professores Responsáveis: Sirlene Rabelo – 39820-9, Hellen L. Sousa Santos Andrade – 30442-5Metodologia: aplica??o de um circuito de atividades envolvendo o conhecimento linguístico do Português escrito, os conceitos matemáticos em momentos distintos, a Olimpíada de Matemática será realizada no 1? semestre, a Olimpíada de Português será realizada no 2? semestre (data a definir) e a Feira do Livro terá a culmin?ncia com a produ??o literária dos alunos.Avalia??o do Projeto: o projeto será avaliado nas reuni?es coletivas, no pré-conselho e nos dias letivos temáticos previstos no calendário escolarResultados Esperados:Melhora da aprendizagem, do prazer pela aquisi??o do conhecimento e do índice de aprova??o dos alunosAP?NDICE 20PROJETO: LIBRAS AO ALCANCE DA CI?NCIA E DA TECNOLOGIADimens?o: INICIA??O CIENT?FICA E PESQUISA A??O - N?CLEO DE LIBRAS E CULTURA SURDAObjetivo: Favorecer o processo de ensino-aprendizagem de estudantes surdos por meio da elabora??o colaborativa de material didático bilíngue - visual e Oferecer suporte à aquisi??o de conceitos científicos e ao desenvolvimento do raciocínio lógico de estudantes surdos e ouvintes no processo de educa??o científica.A??o 1 – Produ??o de material didático colaborativoObjetivos Específicos: refletir a realidade da educa??o de surdos no Brasil;identificar a língua de sinais com suas possibilidades na história da educa??o de surdos;identificar o uso de diferentes tecnologias no cotidiano dos estudantes surdos;identificar novas estratégias (uso da tecnologia) que podem favorecer o acesso às informa??es por estudantes surdos; fomentar a análise crítica do papel do surdo diante da realidade sociocultural brasileira; elaborar vídeos de curta metragem sobre temas atuais e da cultura surda;elaborar material didático bilíngue e visual a ser aplicado em sala de aula para estudantes surdos dos Anos Finais e do Ensino Médio. DESCRI??O DA A??O:Público Alvo: estudantes das classes bilíngues de 1?, 2? e 3? ano do Ensino Médio da EBTRecursos Humanos: Coordenadora Pedagógica do Ensino Médio, Professora de Ensino de LP, Professor de Matemática, Professores de Ciências da Natureza, Núcleo de Libras e Cultura Surda, Educadores Sociais,Recursos Materiais: 10 extens?es, 20 adaptadores, 10 pen drive de 16 GB, máquina fotográfica, filmadora, notebook, impressora colorida, tripé, l?mpadas para estúdio de filmagemParticipa??o dos Estudantes: frequência e participa??o nas atividades propostas. organiza??o de grupos de trabalho sele??o de imagens para apoio visual (professores e estudantes);levantamento da terminologia em português escrito (professores e estudantes); levantamento da terminologia em Libras (professores e estudantes);elabora??o de roteiro e grava??o de vídeos de curta metragem (professores e estudantes);elabora??o de material didático adequado às etapas da educa??o básica: anos iniciais e anos finais do ensino fundamental e ensino médio (professores e estudantes).Dura??o do Projeto: abril a setembroMetodologia: A metodologia foi fundamentada na investiga??o-a??o educacional; seus participantes colaboram na organiza??o de seus próprios conhecimentos (MION e SAITO, 2001).Assim sendo, o presente projeto é um trabalho investigativo e assume o compromisso prático de engajar a comunidade escolar na realiza??o de um trabalho colaborativo.Avalia??o do Projeto: o projeto será avaliado nas reuni?es coletivas e nos dias letivos temáticos previstos no calendário escolar. A aplica??o do material em sala de aula inclui a sua avalia??o e análiseResultados Esperados:Os resultados incluem a confec??o e aplica??o do material didático em sala de aula, em exposi??es, feira do livro da EBT, exposi??o em eventos da própria escola(FestSurdo), a divulga??o em outras escolas que atendem estudantes surdos, participa??o no Circuito de Ciências das Escolas Públicas do DF.AP?NDICE 21PROJETO LABORAT?RIO DE CI?NCIAS Dimens?o: INICIA??O CIENT?FICA E PESQUISA Objetivos Específicos:estabelecer parceria com o laboratório de Ciências do SESC de Taguatinga Norte;Desenvolver experimentos envolvendo fen?menos físicos, químicos e biológicos como ferramenta capaz de dar suporte ao processo de ensino-aprendizagem em ciências;identificar os aspectos envolvidos na execu??o de experimentos do ensino de ciências;contribuir para levar o aluno à forma??o de competências para: a compreens?o de fen?menos;constru??o / apreens?o dos conceitos científicos e, conseqüentemente, da terminologia em Língua Portuguesa, relacionada à área de ciências;a aquisi??o e aprendizagem de conceitos científicos, relacionados à área de Ciências, Biologia, Física e Química compreens?o da import?ncia do conhecimento científico para sua vida;análise da realidade imediata e/ou mais distante;estimular a curiosidade;Descrever e entender o mundo a sua volta, fazendo inferências indutivas, dedutivas e analógicas DESCRI??O DA A??OPúblico Alvo: estudantes das classes bilíngues de 1?, 2? e 3? ano do Ensino Médio da EBTRecursos Humanos: Supervisora Pedagógica, Coordenadora da Educa??o Integral, Coordenadora Pedagógica do Ensino Médio, Professores de Ciências da Natureza, Núcleo de Libras e Cultura Surda, Educadores Sociais, Coordenadora e monitora de Ciências do SESC de Tag Norte (Institui??o Parceira)Recursos Materiais: L?minas e lamínulas para microscopia, placas de pétri, massinha de modelagem, 3 pacotes de bal?es infláveis, 100 bolas de isopor cortadas ao meio (para confec??o de células), 20 m de arame de estanho, 6 pilha palito, massa epóxi, im? de 3 tamanhos diferentes, 4 garra de jacaré com cabo, 6 carrinhos de brinquedos pequenos,60 tubos de ensaio, 10 bast?es de vidro, 8 lamparinas, 6 folhas de papel filtro, 6 modelos at?micos, fita de cobre PA 500g, fita de magnésio PA 500g, fita de zinco PA 500g, cloreto de bário PA 150g, cloreto de Lítio PA 150g e cloreto de estr?ncio PA 150gParticipa??o dos Estudantes: frequência e participa??o nas atividades propostas. Dura??o do Projeto: 1 vez por semana às quintas feiras, no contraturno, de abril a dezembro conforme cronograma previamente estabelecido junto à institui??o parceiraProfessores Responsáveis: Thatiane do Prado Barros – 204805-1, Rogéria Gomes de Andrade (CT), Jessica Helena da Costa Teixeira – 230709-X, Flávia Rodrigues da Silva 230478-3Metodologia: participa??o e envolvimento do aluno em aulas práticas de laboratório.Avalia??o do Projeto: o projeto será avaliado nas reuni?es coletivas e nos dias letivos temáticos previstos no calendário escolar. Resultados Esperados: espera-se que o aluno seja capaz de demonstrar a compreens?o de fen?menos físicos, químicos e biológicos e como estes podem interferir em nível pessoal e social.AP?NDICE 22PROJETO: EDUCA??O AMBIENTAL E O MUNDO DO TRABALHODimens?o: MUNDO DO TRABALHO Responsável: Educa??o Integral (Componente: LP e Sociologia)A??O 1EDUCA??O AMBIENTAL E RECICLAGEM DE MATERIAISObjetivos Gerais: A??o 1: Despertar nos alunos, funcionários da Escola e comunidade em geral o interesse em colaborar com o processo de conserva??o do meio ambiente, garantido assim uma melhor qualidade de vida para todos da Escola e da nossa cidade.- Desenvolver a inicia??o ao mercado de trabalho por meio da aprendizagem de técnicas artesanais de reciclagemA??o 2:Propiciar o desenvolvimento de estudos e práticas pedagógicas relacionadas ao mundo do trabalho, dando início à forma??o e a discuss?o de cenários e de informa??es que contribuam para a escolha da área de forma??o profissional e trazer informa??es sobre as possibilidades e ofertas de forma??o profissional em nível médio e superior.DESCRI??O DA A??O 1Objetivos Específicos: A??o 1:- Capacitar e incentivar a forma??o de futuros artes?os. - Enriquecer o currículo escolar com a explora??o do tema transversal “educa??o ambiental e meio ambiente”;- Estabelecer diversas parcerias com entidades e órg?os públicos para ampliar os trabalhos e projetos desenvolvidos na Escola;- Promover o interesse e participa??o da comunidade próxima nas a??es e projetos da Escola;- Incentivar aos alunos a ado??o de posturas e hábitos de prote??o ao meio ambiente, seja em casa, seja na escola, e por onde eles forem;- Reduzir a produ??o de lixo na Escola, além de implantar a??es de reaproveitamento e reutiliza??o de materiais;A??o 2:- Estabelecer parcerias que promovam informa??es sobre as diversas profiss?es de interesse do aluno para o mercado de trabalho, como ICEP Brasil, CETEFE, SENAC, APADA).Público Alvo: estudantes das classes bilíngues de 1?, 2? e 3? ano do Ensino Médio da EBTRecursos Humanos: Apoio Pedagógico, Supervisora Pedagógica, Coordenadora da Educa??o Integral, Coordenadora Pedagógica do Ensino Médio, Professores de Ciências da Natureza, Professora de Arte, Núcleo de Libras e Cultura Surda,Recursos Materiais: 2 bacias quadradas,Liquidificador industrial,Peneiras,Corantes,Cola cascorez,Cola CMC,Filme plástico,Cortador de garrafas,Lixas para vidro,Cola araudite, Luvas,Mascaras,Spray dourado, preto, branco, vermelho e amarelo,Tecidos variados,Fitas,Tinta para madeira (cores variadas),Verniz em spray,Base para tinta MDF,Lixa fina para madeira, Pincéis, rolinhos para pinturaParticipa??o dos Estudantes: frequência e participa??o nas atividades propostas. Dura??o do Projeto: As oficinas de reciclagem: 1 vez por semana, no contraturno, no período de abril a novembro. Palestras e visitas: agendamentos periódicosProfessores Responsáveis: Maria Cristina de Oliveira – 65980-0, Jessica Helena da Costa Teixeira – 230709-X, Flávia Rodrigues da Silva 230478-3Metodologia: A??o 1:(1) sensibiliza??o da comunidade escolar, (2) debates e discuss?o do tema, pesquisas, mostra de vídeos, (3) oficinas de reutiliza??o ou reciclagem de papel, vidro, madeira, latas e plástico; (4) prepara??o de uma horta na Escola, com a utiliza??o de adubo org?nico; (5) elabora??o de pe?a artesanais com produtos reciclados e/ou reutilizáveis; (6) exposi??o nos eventos da escola, divulga??o no Jornal Escolar e demais meios de comunica??o, e comercializa??o das pe?as produzidas.A??o 2: Paralelamente ao desenvolvimento dessas a??es, ser?o ofertadas a??es voltadas para o conhecimento das diversas profiss?es, como palestras, oficinas na Semana de Educa??o para a Vida, visitas à feiras e Institui??es de forma??o profissional e ensino técnico (Feira CAPITAL, SENAC, CETEFE, IFB e outras).Avalia??o do Projeto: o projeto será avaliado pela participa??o e envolvimento dos alunos, nas coordena??es pedagógicas, reuni?es coletivas e nos dias letivos temáticos previstos no calendário escolar. . Resultados Esperados: espera-se modificar de forma significativa o modo de pensar e as posturas individuais, familiares e coletivas, bem como contribuir para a forma??o de futuros artes?os. E ainda, reduzir a produ??o de lixo na Escola, além de implantar a??es de reaproveitamento e reutiliza??o de materiais. E por fim, espera-se que as a??es propostas contribuam para a escolha da área de forma??o profissional e para o trabalho coletivo e sustentável.AP?NDICE 23PROJETO JORNAL DA ESCOLA BIL?NGUEDimens?o: PROTAGONISMO JUVENIL A??O – Componente Curricular: Filosofia e Sociologia, Núcleo de LibrasProfa responsável: M?nica BrazEnvolver a comunidade surda na produ??o de um Jornal Escolar, promovendo uma comunica??o efetiva para o desenvolvimento do aprender, do criar e do formular. DESCRI??O DA A??O Apresenta??o:A Educa??o é a base de uma vida futura pessoal e profissional. Ela permeia a forma??o de cidad?os críticos e atuantes no meio em que vivem. Assim, a atividade pedagógica deve promover cada vez mais o envolvimento prático do aluno com a própria realidade, observando erros e acertos que a sociedade e o indivíduo cometem. Facilitar o acesso do aluno aos meios de comunica??o é fazê-lo ficar frente a frente com o mundo. A leitura e produ??o de textos s?o fundamentais na forma??o do indivíduo. A comunica??o possibilita uma melhor compreens?o da realidade e produz uma participa??o social mais efetiva. A Escola Bilíngue prop?e nessa perspectiva a cria??o de um Jornal Escolar com a participa??o de toda comunidade, professores e alunos do Ensino Médio.Objetivos Específicos:- Criar um meio de comunica??o com Identidade Surda;- Colaborar para a integra??o social da comunidade escolar da Escola Bilíngue;- Praticar a constru??o de textos escritos na prática do Português Escrito;- Promover a intera??o do surdo com o mundo a fim de compreendê-lo melhor;- Desenvolver no aluno surdo o gosto pela leitura e produ??o de textos escritos;- Promover a utiliza??o do jornal como veículo de forma??o de cidadania para divulga??o da LIBRAS; - Democratizar as informa??es com o uso de uma linguagem visual interativa para a Comunidade Surda;- Utilizar instrumentos e informa??es proporcionadas pela tecnologia;- Concretizar o trabalho interdisciplinar, envolvendo as disciplinas, professores e alunos;-Comprometer e envolver os diversos segmentos da comunidade escolar;- Oportunizar ao aluno a experiência de montagem de um jornal.- Solicitar a identifica??o dos principais elementos de uma notícia: O quê? Quem? Quando? Onde? Como? Por quê?- Desenvolver a capacidade argumentativa e crítica do aluno;- Incentivar a produ??o de texto sobre um problema ou evento da comunidade escolar ou do entorno da escola para publica??o em um jornal local.Justificativa: Um dos grandes desafios da escola Bilíngue é criar mecanismos pedagógicos que alcancem os surdos com o uso da LIBRAS, que é a linguagem própria dos surdos. Porém, n?o há como abandonar a língua utilizada por toda sociedade: o Português. Ficando o uso desta voltado para a língua escrita, fundamentando a inser??o social e o desenvolvimento da cidadania dos alunos surdos. Nesta perspectiva, a cria??o do Jornal da Escola Bilíngue estará atingindo uma dimens?o plena de realiza??o dos objetivos propostos, contribuindo para a forma??o de integra??o comunicativa e desenvolvimento de competências e habilidades propostas no Currículo da Educa??o Básica do Distrito Federal, numa proposta interdisciplinar. Ampliar o significado da leitura e consequentemente da produ??o de texto, rompe paradigmas e acaba com os equívocos necessários para a efetiva??o de uma Educa??o de Qualidade para nossos alunos surdos, envolvendo todos os setores e segmentos da comunidade escolar.Público Alvo: estudantes das classes bilíngues de 1?, 2? e 3? ano do Ensino Médio da EBTRecursos Humanos: Apoio Pedagógico, Supervisora Pedagógica, Coordenadora da Educa??o Integral, Coordenadora Pedagógica do Ensino Médio, Professores de Ciências da Natureza, Professora de Arte, Núcleo de Libras e Cultura Surda,Recursos Materiais: Toner para impressora colorida, papel, notebook, computadores, impressora, máquina fotográfica, duplicador,material de apoio pedagógico: papelaria( lápis, caneta, cola, etc.).Participa??o dos Estudantes: frequência e participa??o nas atividades propostas. Dura??o do Projeto: encontros periódicos no contraturno, nos meses de abril a novembroProfessores Responsáveis: M?nica Braz de Souza -29823-9 Metodologia: 1? Etapa- Forma??o DocenteO coordenador deve prever reuni?es pedagógicas constantes para o estudo dos conteúdos de leitura e escrita de textos jornalísticos, conforme as expectativas de aprendizagem para o ano letivo.2? Etapa- Apresenta??o para a comunidadePor meio de reuni?es e avisos nos murais, informar os pais sobre o projeto. Eles poder?o participar dando sugest?es de pauta, servindo de fonte para os alunos, dando palestras, entrevistas e doando exemplares ou assinaturas para a biblioteca da escola.3? Etapa- Cria??o do Conselho EditorialConvidar alunos, pais e professores para fazerem parte do conselho editorial. Gestores devem ter representantes nesse grupo, que discutirá o cronograma, a periodicidade, as se??es, as responsabilidades de cada um, a divis?o de tarefas entre as turmas, a circula??o e a distribui??o- além de dar a palavra final sobre temas e os textos. 4? Etapa- Organiza??o Oral e EscritaCom base no planejamento, os professores realizar?o as atividades de produ??o de textos com as turmas. Cada sala fica responsável por uma se??o(esportes, cultura,etc.). O coordenador deve observar as aulas e verificar a aplica??o do que foi estudado.5? Etapa- Checagem e distribui??o O material precisa passar por uma revis?o, a ser feita pelo diretor e pelo coordenador pedagógico. A inten??o é verificar se os textos condizem com os valores e objetivos previstos no PPP. Cumprida a tarefa, encaminhar os arquivos à gráfica( procurar parcerias). E todos devem ajudar na distribui??o.Avalia??o do Projeto: o projeto será avaliado nas reuni?es coletivas e nos dias letivos temáticos previstos no calendário escolar e pela participa??o e envolvimento do aluno, Reuni?es periódicas com representantes de diferentes segmentos do público leitor a fim de ouvir suas opini?es e avalia??o do jornal. Resultados Esperados: espera-se promover o envolvimento prático do aluno com a própria realidade, observando e analisando de forma crítica a realidade em que vive, o que possibilitará uma melhor compreens?o da realidade e uma participa??o social mais efetiva.AP?NDICE 24PROJETO JOGOS INTERCLASSES “BILINCOPA”Dimens?o CULTURA CORPORALA??O –”Componente curricular responsável: Educa??o Física, Arte, Inglês e BiologiaObjetivo Geral: Propiciar práticas pedagógicas que promovam a participa??o dos estudantes surdos em eventos esportivos, com o intuito de promover o protagonismo surdo e a divulga??o das atividades por eles desenvolvidas, com vistas à inclus?o social, ao interc?mbio dos estudantes surdos com outros participantes de eventos esportivos, à participa??o em olimpíadas e paralimpíadas, à amplia??o de oportunidades, à aquisi??o de hábitos e à identifica??o de talentos representativos nas áreas culturais e esportivas.DESCRI??O DA A??O Objetivos Específicos:- promover jogos interclasses na Escola bilíngue;- propiciar práticas pedagógicas que promovam o desenvolvimento da consciência corporal e do movimento;- promover a compreens?o da rela??o entre o corpo e as emo??es e entre o indivíduo, o outro e o mundo;- promover práticas saudáveis e sustentáveis;- incentivar a participa??o do estudante em eventos esportivos fora da escola.Recursos Materiais: tapetes de borracha, bambolê, Espelho para sala de dan?a,Corda,Elástico,Cones, Bolas diversas, 10 Bolas de Frescoball,5 Kit de Tênis de mesa (rede, raquetes e 30 bolas),3 Bombas para encher bolas,Medalhas e troféuPúblico Alvo: estudantes das classes bilíngues de 1?, 2? e 3? ano do Ensino Médio da EBTRecursos Humanos: Supervisora Pedagógica, Coordenadora da Educa??o Integral, Coordenadora Pedagógica do Ensino Médio, Professor de Educa??o Física, Professor de Química, Núcleo de Libras e Cultura Surda,Participa??o dos Estudantes: para todos os alunos matriculados no Ensino Médio será observada a frequência e participa??o nas atividades propostas. Dura??o do Projeto: julho a agostoProfessores Responsáveis: Mayrla (professora de Educa??o Física) Metodologia: treino das diferentes modalidades esportivasAvalia??o do Projeto: o projeto será avaliado nas reuni?es coletivas e nos dias letivos temáticos previstos no calendário escolar e pela participa??o e envolvimento do aluno nos jogos escolares e nas atividades esportivas. Resultados Esperados: espera-se que o estudante desenvolva a consciência corporal e do movimento, a compreens?o da rela??o entre si e o outro, aprenda a competir de forma saudável e a controlar suas emo??es.AP?NDICE 25PROJETO FESTSURDODimens?o PRODU??O E FRUI??O DAS ARTESComponente Curricular: Arte, EF, LIBRASIntegra??o Curricular: todos os demais componentesA??O:- FESTSURDOPromover o protagonismo surdo e a divulga??o das atividades por eles desenvolvidas, com vistas à inclus?o social, à amplia??o de oportunidades, à aquisi??o de hábitos e à identifica??o de talentos representativos nas áreas artísticas, culturais e esportivas.DESCRI??O DA A??O - divulgar a cultura surda- fortalecer a autonomia e o protagonismo juvenil; - explorar conhecimentos que envolvam práticas de produ??o artística em diversas linguagens (pintura, dan?a, escultura, arte com recicláveis, cinema, teatro, conta??o de histórias, literatura, etc); - fortalecer a participa??o estudantil no contexto escolar e social Recursos Materiais: 100 Telas para pintura 30 x 40 e 30 x 30, tintas diversas, tintas para tecido, 20 lápis para desenho (B2, B4, B6),Público Alvo: estudantes das classes bilíngues de 1?, 2? e 3? ano do Ensino Médio da EBTRecursos Humanos: Apoio Pedagógico, Supervisora Pedagógica, Coordenadora da Educa??o Integral, Coordenadora Pedagógica do Ensino Médio, Professores de Ciências da Natureza, Matemática, Código e Linguagens, Ciências Humanas, Núcleo de Libras e Cultura Surda, Núcleo de Adapta??o e Material Didático, Educadores Sociais voluntários.Recursos Materiais: material de expediente e apoio pedagógico, Toner para impressora colorida, impressora coloridaParticipa??o dos Estudantes: frequência e participa??o nas atividades propostas, cria??o e produ??o artística. Dura??o do Projeto: no período de abril a setembroProfessores Responsáveis: Supervis?o PedagógicaMetodologia: reunir toda a produ??o artística dos estudantesorganiza??o de grupos de trabalho (tema, convite, ornamenta??o, estandes, exposi??o)concurso para defini??o do temaconcurso de desenho para escolha do logotipo do eventolevantamento e defini??o das apresenta??es levantamento, defini??o e elabora??o do material para exposi??oelabora??o de roteiro de apresenta??oescolha dos apresentadores e cerimonialistaselabora??o de folder e material de divulga??o discuss?o e defini??o da forma de participa??o adequada dos estudantes conforme as etapas da educa??o básica: anos iniciais e anos finais do ensino fundamental, ensino médio e EJA (professores e estudantes).Acessibilidade do eventoAvalia??o do Projeto: o projeto será avaliado nas reuni?es coletivas e nos dias letivos temáticos previstos no calendário escolar e pela participa??o e envolvimento do aluno desde a organiza??o até a realiza??o do eventoResultados Esperados: espera-se ampliar as condi??es que assegurem o protagonismo juvenil, a pluralidade e a liberdade de manifesta??o e express?o artística e cultural do estudante surdo.AP?NDICE 26PROJETO A ARTE DE TRANSI??O COMO PR?XIS PEDAG?GICA DA VISUALIDADE NA EDUCA??O DE JOVENS E ADULTOS SURDOS PD ARTES NORTURNO/EJAProfessora responsável: Dorisdei V Rodrigues, mat 2030942Apresenta??o A arte de transi??o tem sido utilizada em formato de oficinas com estudantes da EJA desde o ano de 2007, em escolas da rede pública de ensino regulares, na educa??o profissional e no instituto federal. No ano de 2016 foram realizadas algumas experiências na escola bilíngue com estudantes do 2? e 3? segmento da EJA. Os resultados das experiências foram apresentados na semana nacional de ciência e tecnologia no DF, na semana de inicia??o cientifica da universidade de Brasília e no FestSurdo na escola bilíngue em formato de p?ster. Neste sentido, buscou-se desenvolver a arte de transi??o como experiências estéticas que dialoguem com realidade dos estudantes surdos a partir da compreens?o que a língua brasileira de sinais é uma língua visual e a experiências estéticas visuais podem contribuir no processo de aprendizagem, na aquisi??o da linguagem e dissemina??o da cultura da comunidade surda. A práxis desenvolvida parte de uma situa??o-problema-desafio, uma metodologia ativa, a pesquisa- a??o que respeita as identidades dos sujeitos, suas experiências e partir dessa realidade e de problemas reais desses sujeitos, constrói-se um itinerário nas áreas de arte, educa??o física e informática. Público alvo: estudantes do 2? e 3? segmentos da EJARealiza??o: no horário da Parte Diversificada – PD de Arte: Atendimento na sala de informática, sala de leitura e estúdio de acordo com o andamento das atividades. Atividades a serem desenvolvidas A partir das experiências estéticas na disciplina de arte a cria??o de imagem e anima??o com uso do celular e compartilhado via WhatsApp entre os estudantes, integrando por meio dos eixos integradores “cultura”, “trabalho” e “tecnologias”, segundo o texto do currículo em movimento, toma por base a realidade social e econ?mica dos estudantes da EJA como sujeitos inseridos no mundo do trabalho e imersos em uma sociedade tecnológica. Assim, nas atividades desenvolvidas nas oficinas a arte digital integra os saberes dos alunos ao currículo a ser desenvolvido pelos professores. As atividades s?o planejadas, onde a cultura pedagógica tradicional de transmiss?o de conhecimentos dá lugar aos aparatos tecnológicos de acesso à informa??o digital, constru??o de uma cultura didática digital na escola, a qual os estudantes também s?o atores do processo de forma??o e informa??o. Os Conteúdo a serem desenvolvidos abrangem o eixo tecnológico (introdu??o a micro- informática) integrados aos componentes arte (arte digital), e educa??o física (dan?ando do no ciberespa?o).Professores envolvidos: professora de arte e de educa??o física Resultados-Mostra das experiências e das produ??es estéticas nas atividades didáticas promovida pela escola, participa??o na semana nacional de ciência e tecnologia, publica??o de artigos e p?ster para dissemina??o das atividades desenvolvidas. AP?NDICE 27MATRIZ CURRICULAR – ENSINO M?DIO?REAS DECONHECIMENTOCOMPONENTESCURRICULARESHORA/AULASEMANALPOR TURMAENSINO M?DIOCarga horáriaMatutino Carga horáriavespertinoBLOCO1BLOCO2BASENACIONALCOMUMLinguagens, Códigos e suas tecnologiasLíngua Portuguesa – L24h4h4h---Educa??o Física2h--2h-2hArte4h4h---Ciências da natureza, Matemática e suas tecnologiasMatemática3h3h3h---Física4h4h---Química4h4h------Biologia4h4h------Ciências Humanas e suas tecnologiasHistória 4h4h------Geografia4h4h---Filosofia4h4h---Sociologia4h4h---PARTE DIVERSIFICADAPD 11h1h1h---Língua Estrangeira - Inglês4h4h------Língua Estrangeira-Espanhol = LIBRAS2h---2h---PD 2 = LIBRAS2h2hESCOLAINTEGRALLíngua Portuguesa – L22h------2hLIBRAS2h------2hLetramento em matemática2h------2hEstudo Orientado 2h------2hSala de recursos Bilíngue *2h2hProjetos e parcerias10h------10hTOTAL CARGA HOR?RIA30 h30 h20 h* A carga horária referente ao atendimento na Sala de recursos Bilíngue n?o foi computada na carga horária total tendo em vista que esse atendimento é destinado aos alunos surdos com outros comprometimentos associados, defasagem escolar e outros indicados após estudo de caso, portanto n?o atende a todos os alunos da EBT.AP?NDICE 28MATRIZ CURRICULAR – ANOS FINAIS?REAS DECONHECIMENTOCOMPONENTESCURRICULARESHORA/AULASEMANALPOR TURMAANOS FINAISCarga horáriaMatutino Carga horáriavespertinoBASENACIONALCOMUMLinguagens, Códigos e suas tecnologiasLíngua Portuguesa – L25h5h---Educa??o Física3h3h---Arte2h2h---Ciências da natureza, MatemáticaMatemática5h5h---Ciências naturais4h4hCiências Humanas e suas tecnologiasHistória 3h3h---Geografia3h3h---PARTE DIVERSIFICADALíngua Estrangeira - Inglês2h2h---Ensino Religioso = PD 3 = LIBRAS1h1h---PD 1= LIBRAS1h1h---PD 2= LIBRAS1h1h---ESCOLAINTEGRALLíngua Portuguesa – L22h---2hLIBRAS2h---2hLetramento em matemática2h2hEstudo Orientado 2h---2hSala de recursos Bilíngue *2h2hProjetos e parcerias10h---10hTOTAL CARGA HOR?RIA30 h20h* A carga horária referente ao atendimento na Sala de recursos Bilíngue n?o foi computada na carga horária total tendo em vista que esse atendimento é destinado aos alunos surdos com outros comprometimentos associados, defasagem escolar e outros indicados após estudo de caso, portanto n?o atende a todos os alunos da EBT.AP?NDICE 29MATRIZ CURRICULAR – ENSINO FUNDAMENTAL – ANOS INICIAIS?REAS DECONHECIMENTOCOMPONENTESCURRICULARESHORA/AULASEMANALPOR TURMACarga horáriamatutinoCarga horáriavespertinoBASENACIONALCOMUMLíngua Portuguesa – L2XEduca??o FísicaXArteXMatemáticaXCiências NaturaisXHistória XGeografiaXPARTE DIVERSIFICADAEnsino Religioso = LIBRASXTOTAL DA CARGA HOR?RIA SEMANAL25H/AEDUCA??O INTEGRALLíngua Portuguesa – L2XLIBRASXLetramento em matemáticaXEduca??o FísicaXEstudo Orientado XSala de Recursos Bilíngue*XProjetos e parcerias XTOTAL DA CARGA HOR?RIA SEMANAL15H/A* A carga horária referente ao atendimento na Sala de recursos Bilíngue n?o foi computada na carga horária total tendo em vista que esse atendimento é destinado aos alunos surdos com outros comprometimentos associados, defasagem escolar e outros indicados após estudo de caso, portanto n?o atende a todos os alunos da EBT.AP?NDICE 30 MATRIZ CURRICULAR – EDUCA??O INFANTIL?MBITOS EXPERIENCIAISEIXOSCRECHEPR?-ESCOLA1? PER?ODO2? PER?ODOCONHECIMENTO DE MUNDOMovimentoXXXArtes visuaisXXXMúsicaXXXLinguagem oral em LIBRAS e LP escritaXXXNatureza e SociedadeXXXConhecimento Lógico-matemáticoXXXFORMA??O PESSOAL E SOCIALIdentidade e autonomiaXXXTOTAL DA CARGA HOR?RIA SEMANAL25H/A25H/A25H/AEDUCA??O INTEGRALLínguagem visual e escritaXXXLIBRASXXXConhecimento lógico - matemáticoXXXMovimentoXXXSala de Recursos Bilíngue*XXXProjetos e parceriasXXXTOTAL DA CARGA HOR?RIA SEMANAL15H/A15H/A15H/A* A carga horária referente ao atendimento na Sala de recursos Bilíngue n?o foi computada na carga horária total tendo em vista que esse atendimento é destinado aos alunos surdos com outros comprometimentos associados, defasagem escolar e outros indicados após estudo de caso, portanto n?o atende a todos os alunos da EBT.AP?NDICE 31 PLANO DE A??O DA EDUCA??O LINGU?STICA PRECOCEMETAS(O que fazer?)P?BLICO ALVOA??O OU ESTRAT?GIA(Como fazer?)PER?ODO(Quando?)RECURSOSAVALIA??O(Como e quando será avaliadoEstimular a aquisi??o da Libras na crian?a a partir da detec??o da surdez;Comunicar-se em Libras utilizando vocabulário do ambiente familiar, membros da família, colegas, brinquedos, a??es do cotidianoCrian?as de 2 anosBrincar naturalmente, explorar espa?os e praticar a??es físicas, como subir, descer, pular, saltar, rolar etc.,.-Interagir com diferentes parceiros em diferentes agrupamentos, usando sinais, gestos, express?es faciais e movimentos corporais de modo que a comunicarem-se intencionalmente..-Comunicar-se com diferentes parceiros em duplas ou em pequenos grupos, usando gestos, sinais, express?es faciais e movimentos corporais, para expressar as suas ideias, manifestar as suas vontades e sentimentos1? semestre letivo:4h/aulas, 3 vezes por semanaProfessora surda bilíngueRecursos visuais e concretosSala de aula equipada com brinquedos Através da observa??o e desempenho das crian?as em atos comunicativos com diferentes parceiros em duplas ou em pequenos grupos, usando gestos, sinais, express?es faciais e movimentos corporais, para expressar as suas ideias, manifestar as suas vontades e sentimentos.Registros bimestrais de relatórios descritivos individuais.Realiza??o bimestral do conselho de classe, estudo de caso de cada crian?a com apoio do Núcleo de Avalia??o e Triagem, corpo docente dos anos iniciais e educa??o infantil, coordena??o, dire??o e supervis?o pedagógica..AP?NDICE 32PLANO DE A??O DA EEAA - Equipe Especializada de Apoio à Aprendizagem-EEAAPedagoga: Fernanda Moura da SilvaPsicóloga: Miriam Assun??o BorgesApresenta??oO Servi?o Especializado de Apoio à Aprendizagem- SEAA é constituído por uma equipe multidisciplinar composta por Pedagogo (a) e Psicólogo (a) Escolar que atuam em conjunto com a Orienta??o Educacional e demais profissionais da institui??o de ensino com o objetivo de promover a melhoria e o sucesso na qualidade do processo de ensino e de aprendizagem com a??es preventivas, interventivas e avaliativas balizadas por uma abordagem sócio-histórico-cultural, na qual compreende os sujeitos aprendentes inseridos nas rela??es estabelecidas com os mediadores da comunidade escolar e que, busca na humaniza??o das rela??es interpessoais fragilizadas, promover o avan?o de aprendizagens significativas para os sujeitos aprendentes.A aprendizagem compreende um processo múltiplo, por isso, o caráter mediador nos remete a um compromisso ético, com a cultura do sucesso, com a intencionalidade de um planejamento que considere a história de vida e as rela??es sociais de cada estudante rompendo com concep??es cristalizadas no contexto escolar, a partir da promo??o de a??es reflexivas, potencializando as habilidades e saberes de estudantes, da família /ou responsáveis, docentes, auxiliares de ensino, enfim, de todos que est?o inseridos no processo educativo. A partir destas compreens?es iniciais sobre aprendizagem e sucesso escolar, este Plano de Trabalho para o Servi?o Especializado de Apoio à Aprendizagem- SEAA para o ano corrente define os objetivos, as estratégias, a avalia??o e o cronograma a serem desenvolvidos na Escola Bilíngue Libras Português Escrito de Taguatinga numa perspectiva de atua??o em três níveis de interven??o no contexto educacional, sendo eles: institucional, na assessoria ao trabalho pedagógico e no acompanhamento do processo de ensino e aprendizagem.Objetivo Geral:Contribuir para o enfrentamento e supera??o das fragilidades presentes no processo de ensino e aprendizagem na EBT, por meio de uma atua??o institucional preventiva, interventiva e avaliativa, na busca de uma cultura de sucesso no avan?o das aprendizagens dos sujeitos aprendentes no contexto escolar.Objetivos específicos:Compreender e mapear a atua??o dos profissionais que atuam na institui??o educacional, na busca de entender suas concep??es e como contribuem para sucesso no contexto escolar.Assessorar a equipe gestora e a comunidade escolar na reflex?o acerca do contexto educacional, na tomada de decis?es, na constru??o e a implementa??o de estratégias técnico- pedagógicas.Promover a sensibiliza??o das famílias e/ou sujeitos responsáveis quanto a um maior envolvimento e participa??o no processo educacional dos estudantes.Promover a forma??o continuada no intento de promover reflex?o e ressignifica??o das concep??es de ensino- aprendizagem com foco na cria??o de uma cultura de sucesso escolar.Realizar procedimentos de acolhimento, interven??o e avalia??o às queixas escolares na busca de compreender e superar as fragilidades na aprendizagem dos (das) estudantes.Intervir nas situa??es de queixa escolar: PAIQUEArticular a??es com a OE e a Sala de Recursos, no caso de estudantes com necessidades educacionais especiais.Realizar registros inerentes à atua??o da EEAA.Participar de forma??es continuadas e/ou outras a??es promovidas pela SEE-DF EAPE, Coordena??o Regional de Ensino e Núcleo de Equipes Especializadas de Apoio à Aprendizagem e parceiros previstas para os profissionais da EEAA.Procedimentos metodológicos:METADESCRI??O DA A??OPER?ODO RECURSOS NECESS?RIOSAVALIA??OMapear e assessorar a equipe gestora e a comunidade escolar, na constru??o e implementa??o de estratégias técnico- pedagógicasApresentar o trabalho preventivo, interventivo e avaliativo da EEAA.1? bimestre Profissionais da SEAAAutoavalia??o e avalia??o por pares sobre a a??o da EEAAParticipar da elabora??o, implementa??o e avalia??o do Projeto Político Pedagógico da Institui??o escolar.1? semestre 2? semestreComunidade escolar e equipe EEAA.Avalia??o institucionalUtilizar os espa?os já institucionalizados para reflex?o critica sobre práticas e concep??es pedagógicas e a rela??o professor (a) e estudante.1? semestre 2? semestreComunidade escolar e equipe EEAA.Autoavalia??o e avalia??o por pares sobre a a??o da EEAARefletir e incentivar sobre a humaniza??o das rela??es interpessoais na busca da cultura do sucesso escolar e aprendizagens significativas.Autoavalia??o e avalia??o por pares sobre a a??o da EEAAOrientar a secretaria sobre o atendimento às famílias e/ou responsáveis por estudantes com necessidades educacionais especiais e estudantes em processo de avalia??o no EEAA1? semestre 2? semestreSecretaria escolar, Sala de Recursos e EEAA.Avalia??o por pares entre secretaria e EEAAPrivilegiar interven??es preventivas com o objetivo de provocar transforma??es para o avan?o das aprendizagens no ambiente escolar1? semestre 2? semestreDocentes, coordenadores e EEAA.Autoavalia??o e avalia??o por pares sobre a a??o da EEAAMETADESCRI??O DA A??OPER?ODO RECURSOS AVALIA??OAssessoria ao processo de desenvolvimento do trabalho pedagógicoPromover forma??o continuada de acordo com as demandas institucionais.1? semestre 2? semestreDocentes, coordenadores e EEAA. Autoavalia??o e avalia??o por pares sobre a a??o da SEAAParticipar de conselhos de classe e coordena??es coletivas. 1? semestre 2? semestreComunidade escolar e EEAAAvalia??o institucionalPromover a adequa??o do processo de ensino às necessidades dos estudantes. Na EBT, o atendimento para os Anos Finais, o Ensino Médio e a EJA dar-se-á também de modo itinerante primando pelo foco na assessoria à equipe pedagógica, numa perspectiva institucional e de análise e atualiza??o documental. Conforme Orienta??o Pedagógica.1? semestre 2? semestreDocentes e EEAAAutoavalia??o e avalia??o por pares sobre a a??o da EEAADesenvolver projetos de interven??o pedagógica junto à comunidade escolar.1? semestre 2? semestreComunidade escolar e EEAAAvalia??o institucionalAssessoramento aos docentes na constru??o de alternativas teórico-metodológicas, utilizando os espa?os já institucionalizados acima citados.Docentes e EEAAAutoavalia??o e avalia??o por pares sobre a a??o da EEAAEscutar e orientar pais e/ou responsáveis em rela??o aos aspectos que afetam de maneira direta ou indireta no desempenho escolar dos estudantes, tais como relacionais, subjetivos e pedagógicos.Pais e/ou responsáveis e EEAAAutoavalia??o por meio de escuta sensível aos pais/responsáveis.Fomentar a??es com o Servi?o de Orienta??o Educacional e a Sala de recursos, no caso de estudantes com necessidades educacionais especiais e/ou em avalia??o.Servi?o de Orienta??o, Sala de Recursos e EEAA.Autoavalia??o e avalia??o entre pares- Sala de Recursos e Orienta??o Educacional METADESCRI??O DA A??OPER?ODO RECURSOSAVALIA??ORealizar procedimentos de acolhimento, interven??o e avalia??o às queixas escolares na busca de compreender e superar as fragilidades na aprendizagem dos estudantes.Realizar procedimentos de acolhimento, interven??o e avalia??o às queixas escolares na busca de compreender e superar as fragilidades na aprendizagem dos estudantes.Acompanhar a din?mica da sala de aula em seus aspectos da subjetividade na rela??o professor(a) e estudantes com o objetivo de observar, analisar e intervir, favorecendo melhorias no processo de ensino e aprendizagem, além de promover a rela??o interpessoal entre: estudante e estudantes e entre estudantes com demais sujeitos escolares.1? semestre 2? semestrePais e/ou responsáveis; docentes; estudantes e EEAA.Autoavalia??o, avalia??o por pares e constru??o de portifólio de atendimento.Intervir de forma preventiva junto aos estudantes no atendimento direto e indireto como também apoiar seus os respectivos docentesRealizar a avalia??o diagnóstica, processual e interven??o psicopedagógica prioritariamente aos estudantes que apresentam necessidades/fragilidades de aprendizagem, e/ou famílias para maior participa??o no processo avaliativo.Atendimento direto, indireto, individuais e /ou em grupos de estudantes.Promover a melhoria da qualidade do processo de ensino e aprendizagem aos estudantes com necessidades educacionais especiais.1? semestre 2? semestreServi?o de Orienta??o, Sala de Recursos e EEAA.Análise de formulários/fichas de estudantes com necessidades educacionais especiais.Avalia??o e reavalia??o de estudantes de ensino regular e com necessidades educacionais especiais. Na EBT, o atendimento para os Anos Finais, o Ensino Médio e a EJA dar-se-á também de modo itinerante primando pelo foco na assessoria à equipe pedagógica, numa perspectiva institucional e de análise e atualiza??o documental. Conforme Orienta??o Pedagógica.Oficinas temáticas para grupos específicos.Docentes, coordenadores locais, estudantes e EEAA.Autoavalia??o e avalia??o por pares sobre a a??o da EEAAEstudos de Casos1? semestre 2? semestreOrienta??o Educacional, Dire??o, Sala de Recursos e EEAA.Análise de formulários/fichas de estudantes com necessidades educacionais especiais.Encaminhamento de estudantes para outras institui??es específicas de acordo com suas necessidades.1? semestre 2? semestrePais e/ou responsáveis; docentes; estudantes e EEAA.Autoavalia??o e avalia??o por pares sobre a a??o da EEAAOrienta??es e atendimento conforme a necessidade.Apoiar e acompanhar o andamento e desenvolvimento das estratégias de interven??o para os avan?os das aprendizagens previsto na Educa??o Básica e Ensino Especial. Comunidade escolar e EEAA.METADESCRI??O DA A??OPER?ODO RECURSOS AVALIA??ORealizar registros inerentes à atua??o da EEAA.Registrar em atas, fichas e formulários próprios do EEAA, interven??es, avalia??es e/ou outros encaminhamentos.1? semestre 2 semestrecaderno ata; caderno protocolo e fichas formulários da EEAA.EEAA; coordena??o Regional de Ensino e Núcleo de Equipes Especializadas de Apoio à Aprendizagem.Autoavalia??o, avalia??o por pares.Participar de forma??es continuadas e/ou outras a??es promovidas pela SEEDF; Gerência Regional de Ensino e Núcleo de Equipes Especializadas de Apoio à Aprendizagem previstas para os profissionais da EEAA.Participar de forma??o continuada promovida pela Gerência Regional de Ensino.Participar de forma??o continuada promovida pelo Núcleo de Equipes Especializadas de Apoio à Aprendizagem.Participar de eventos, cursos e a??es promovidas pela SEEDF de assuntos de interesse da EEAA.AP?NDICE 33PLANO DE A??O DOS PROFESSORES READAPTADOSRESPONS?VEISMETAS(O que fazer?)P?BLICO ALVOA??O OU ESTRAT?GIA(Como fazer?)PER?ODO(Quando?)RECURSOSAVALIA??O(Como e quando será avaliadoRegina Ferreira Caldeira, Maria do L. Alves P. Calado eShirley Guimar?es de Santana?Estimular o gosto e o prazer de ler;?Estimular a imagina??o criadora;?Despertar criatividade ?Ampliar o vocabulário?Oportunizar o conhecimento de diversos gêneros textuais.?Estimular a escrita de textos diversos ?Promover alunos autores?Estimular a frequência à biblioteca?Integrar as atividades da biblioteca na vida escolartodos os alunos matriculados na EBTProjeto Ler para crescer - Biblioteca Castro Alvesatendimento na biblioteca será diário, com horários determinados para as turmas dos anos iniciaisVisitas diárias para empréstimos do acervo literárioLivros de literatura infantil , fantoches, dedoches, etc..A avalia??o dos resultados é feita sempre que o aluno comparecer a biblioteca, através do desempenho que os alunos demonstrarem em sala de aula. Assim como os alunos participam da cria??o e produ??o de seus próprios livros e participam do chá literário com premia??es e apresenta??es na Feira Cultural.Maria Cristina de Oliveira- Capacitar e incentivar a forma??o de futuros artes?os. - Enriquecer o currículo escolar com a explora??o do tema transversal “educa??o ambiental e meio ambiente”;- Estabelecer diversas parcerias com entidades e órg?os públicos para ampliar os trabalhos e projetos desenvolvidos na Escola;- Promover o interesse e participa??o da comunidade próxima nas a??es e projetos da Escola;- Incentivar aos alunos a ado??o de posturas e hábitos de prote??o ao meio ambiente, seja em casa, seja na escola, e por onde eles forem;- Reduzir a produ??o de lixo na Escola, além de implantar a??es de reaproveitamento e reutiliza??o do que for possível.alunos das classes bilíngues dos Anos Finais e Ensino MédioProjeto de Educa??o AmbientalMaio à Dezembro às ter?as feiras no turno vespertino e no turno matutino integrado a área de Arte, Ciências e Biologia.Etapas:1? Elabora??o do Projeto 2? Divulga??o do Projeto3? Recolha de materiais recicláveis, e aquisi??o de produtos complementares4? Inicio das atividades teóricas e práticas5? Avalia??o contínua6? Apresenta??o dos trabalhos7? exposi??o e comercializa??o dos produtos8? Avalia??o finalMaterial didático: papéis usados variados ( principalmente jornal), cd’s velhos,latas usadaspeda?os de c?mara de ar de pneubanner’s usados,. faixas de rua usadas,garrafa pet,. garrafa de vidro, .linha de costura,faixas .cola Cascorez e cola CMC . cola de contato. estilete. Tesouras,tinta para tecido – cores variadas guta - transparente e cores variadas. tinta para madeira - branca e colorida,pinos para pendurar,., verniz – fosco e brilhante,. pincel - e outros conforme descri??o no projetoA avalia??o do “Projeto de Educa??o Ambiental na Escola” ocorrerá em todas as fases, desde seu início com os contatos e sensibiliza??o dos parceiros, até a execu??o propriamente dita.Na fase de implanta??o será verificada a aceita??o do Projeto pelo público-alvo. Quanto às demais metas, ser?o observadas de forma contínua e após a execu??o, verificando-se assim o cumprimento dos objetivos propostos.Os alunos ser?o observados durante todo o Projeto de Educa??o Ambiental na Escola, através da observa??o do interesse, participa??o, realiza??o das atividades, escritas e práticas. Os conteúdos explorados também ser?o analisados pelos professores em trabalhos e provas aplicadas em sala de aula durante cada bimestreClissineide Caixeta eElcivanni Santos Lima busca a cria??o de recursos visuais que atendam à demanda por uma metodologia visual baseada na pedagogia visual, com vistas à melhoria do acesso à informa??o e ao conhecimentocorpo docente da EBTEstúdio de Acessibilidade DidáticaAtendimento diário- 05 c?meras digitais SONY com as seguintes especifica??es:estabilizador de imagem (steadyshot optico),zoom optico extendido a partir de 30x: 350X8.9 megapixels,computador e demais equipamentos descritos no projetoOs materiais didáticos e avalia??es produzidos nesse laboratório ser?o avaliados bimestralmente, por meio de uma enquete a ser respondida pelos professores e pelos alunos, em formato de questionário gravado em vídeo e elaborado pela equipe do estúdio, a fim de verificar a aceitabilidade, a eficiência e a eficácia desses instrumentos, bem como das a??es do laboratório.AP?NDICE 34PLANO DE A??O DO SOE ORIENTADOR EDUCACIONAL: Nilcimar Carrijo Arag?o. Mat.: 200.990-0MODALIDADE(S) QUE O ORIENTADOR EDUCACIONAL IR? ATENDER: Cognitivo, Psicomotor, Afetivo e Social. EDUCA??O INFANTIL, ANOS INCIAIS , ANOS FINAIS E ENSINO M?DIOQuais s?o as principais demandas / necessidades da escola, segundo a proposta pedagógica?Quais s?o as a??es pretendidas pela escola para atender as demandas apontadas?Como o Orientador Educacional estará envolvido nas a??es pretendidas pela escola?1? LUGAR Dificuldade de aprendizagem, Priva??o CulturalReuni?o de pais para esclarecimentos e orienta??es - sensibiliza??o e acolhimento.Sondagem, por turma, por meio das reuni?es coletivas e pedagógicas.Acompanhamento individual e coletivo, através de gráficos relacionados às avalia??es diagnósticas.Implementa??o do Projeto Interventivo - atendimento aos alunos com atividades complementares - biblioteca, vídeo, quadra e refor?o escolar.Desenvolvimento de projetos culturais que visem estimular a express?o oral, escrita e corporal.Participa??o ativa nas reuni?es pedagógicas, conselho de classe e coletivas.Realiza??o de atividades com jogos pedagógicos e/ou lúdicas, obedecendo a calendário estabelecido por esta UPE. Orienta??es aos professores quanto ao atendimento individualizado.Visita domiciliar para estudo e conhecimento do contexto familiar do aluno.Acompanhamento e controle do refor?o escolar, através de fichas.Promo??o de palestras aos pais, com especialistas, voltadas para o esclarecimento dos diversos distúrbios apresentados pelos alunos.Dicas de clínicas, oficinas e diversos atendimentos de profissionais voluntários.Oficina para impulsionar o hábito de estudo, sensibilizando da import?ncia deste.Encaminhamento à Rede Social e/ou outros especialistas, conforme o problema apresentado.Desenvolvimento de atividades que visam o equilíbrio psicomotor.2? LUGAR Rela??o Escola x FamíliaReuni?es com din?micas para troca de ideias e integra??o de ambos.Encontro com fins de esclarecer o papel dos pais na educa??o dos filhos e a import?ncia deste para o crescimento integral e harmonioso da crian?a.Reuni?es bimestrais para troca de informa??es quanto ao rendimento escolar dos alunos.Conversa informal com pais ou responsáveis de alunos que requeiram mais aten??o e/ou orienta??es.Distribui??o de mensagem reflexiva sobre temas educativos.3? LUGARDisciplina / Micro ViolênciaAtendimento individual e coletivo.Desenvolvimento de projetos que favore?am a paz.Desenvolvimento e apresenta??o do programa PROERD, aos 5? anos.Promo??o de passeios , que desenvolvam hábitos e atitudes.Passeio ao museu das drogas para alunos dos anos finais e ensino médio.Desenvolvimento de projetos que tratam a respeito de: bullying, drogas, preven??o e combate às drogas, abuso sexual, sexualidade, violência, Estatuto da Crian?a e do Adolescente, direitos humanos, hábitos de estudos e valores.Recreio dirigido.O Orientador é um ponto de apoio em todas as a??es que a escola prop?e (contribui??o, intermedia??o, coordena??o e execu??o). As a??es específicas do Orientador desenvolvem-se paralelamente às outras a??es / projetos pedagógicos elencadas pela equipe escolar (dire??o, coordena??o, supervis?o, biblioteca, professores, etc).AP?NDICE 35PLANO DE A??O DA SALA DE RECURSOS BIL?NGUEResponsável: Romilda, Uélida Objetivos específicos Selecionar jogos que estimulem a aten??o, concentra??o, memória, percep??o, análise, síntese, pensamento reflexivo, autonomia, organiza??o, linguagem e intera??o;Partir da realidade de cada discente, adequando a cada especificidade;Promover a aquisi??o da LIBRAS de forma natural;Auxiliar na aquisi??o do Português como segunda língua;Assegurar o convívio do aluno surdo com seus pares no ambiente escolar;Proporcionar a educa??o pelo lazer;Favorecer o desenvolvimento da escrita de maneira lúdica;Oferecer atividades que desenvolvam a autoestima, responsabilidade, autoconhecimento e respeito mútuo; Viabilizar a participa??o do educando em diferentes atividades, respeitando as limita??es d cada um;Desenvolver atividades que auxiliem na alfabetiza??o em Português escrito do aluno e amplia??o de vocabulário; Desenvolver atividades de raciocínio lógico que auxiliem o aluno no letramento matemático; Confeccionar material didático pedagógico para suporte em sala de aula.Público alvo Alunos surdos, deficientes auditivos e ANEEs da EBT A??o ou estratégiasO trabalho com aluno será desenvolvido por meio de: Conta??o de histórias em LIBRAS; Teatro envolvendo L1 e L2; Histórias em português (textos, gravuras, leitura e escrita de imagens); Compreens?o e interpreta??o de textos; Atividades escritas que desenvolvam os par?metros morfológicos, sintáticos e sem?nticos da L2; Jogos pedagógicos e brincadeiras pedagógicas; Amplia??o do vocabulário em LIBRAS e Língua Portuguesa. Período Mínimo de três atendimentos de 4 horas por estudantes, no contra turno RecursosJogos didáticos; Textos (diversos gêneros), gravuras, imagens; Livros didáticos e paradidáticos;Avalia??o A avalia??o acontecerá no decorrer do ano letivo e será descritiva e processual, observando a cada aula os interesses, habilidades e as dificuldades apresentadas pelos alunos. AP?NDICE 36PLANO DE A??O – N?CLEO DE LIBRASObjetivo Geral: Implantar e proporcionar estratégias para desenvolver o aprendizado da Língua de Sinais aos estudantes surdos/ouvintes, os profissionais da Escola Bilíngüe Libras e Português escrito e a comunidade escolar.Objetivos Específicos MetasA??es/ EstratégiasResponsáveis/Interlocutores Promover aos alunos surdos momentos de Intera??o Cultural o fortalecimento da Cultura surda, o resgate da cidadania do surdo, a inclus?o inversa dos alunos ouvintes. Proporcionar a forma??o continuada aos profissionais da Escola Bilíngüe e Cursos aos familiares dos alunos surdos. Propor aos alunos conhecimento na Língua de Sinais, seus conceitos, aperfei?oamento das habilidades na gramática e sem?ntica desenvolvendo o uso adequado da Língua. Proporcionar momentos de intera??o com a escrita da Língua portuguesa como L2. Apresentar a Literatura Surda, autores surdos, escritores surdos, incentivando as produ??es visuais e literárias próprias da Cultura Surda.Aos profissionais da EBT é necessária a forma??o e capacita??o continuada por meios de cursos, nos quais se faz necessário para o desenvolvimento da proficiência e das defini??es e metodologias visuais dentro de sala de aula. Incentivar a Comunidade escolar é a participa??o da família nos cursos promovidos pela EBT para a promo??o da LS, visando minimizar as barreiras de comunica??o e atitudinais, levando em considera??o os fatores sociais e familiares que determinam a constru??o da identidade surda.Palestras com surdos: a partir de um tema próprio dos questionamentos culturais dos surdos por meio de debates motivacionais, entrevistas para o resgate da historia e da luta em defesa da LIBRAS.Aquisi??o e desenvolvimento da Língua das crian?as surdas: Incentivar o desenvolvimento da LS como língua natural para o aluno surdo através de mídias visuais, textos e aulas expositivas dialogadas e discuss?o.Vídeos/documentários visuais próprios da Cultura Surda: Elabora??o de materiais visuais pelos próprios alunos a partir de temas voltados a realidade cultural do surdo. Cria??o de Clássicos literários, História de vida, Receitas, Jornal da EBT.Literatura surda: Clássicos da Cultura Surda por meios teatrais, visuais, leitura e reconto em Libras.Datas comemorativas da Comunidade Surda: Por meio de festival Cultural, gincanas, Jogos.Estudo da Gramática: Exemplo: Estudo das CM através de jogos e din?micas.Amplia??o dos vocabulários: Estudo de sinais para cria??o de glossário.Estudo e significado das palavras em português como L2 em compara??o com o L1.?tica e Valores: através de histórias na LibrasIncentivar a Leitura por meio de jornais, revista, livros e internet para a interpreta??o visual fomentada em LibrasEstudo das tecnologias voltadas para o surdo: apresentar as tecnologias mais utilizadas mostrar através de mídias visuais. E trabalhar as pesquisas dentro das inova??es tecnológicas.Conceito de língua: Monolíngüe bilíngüe triliíngue seus conceitos e defini??o e a diferen?a da pessoa bilíngüe, escola bilíngüe e o bilingüismo para o surdo como L1 e L2.Resgate histórico do bilinguismo: Por meio de autores conceituados na área da surdez, vídeos com depoimentos de líderes surdos, documentários de surdos que vivenciaram épocas de transi??o entre Reagrupamento: Nivelamento Lingüístico dos alunos surdos e estratégias de aprendizado formas e maneiras de adequa??o lingüística e aquisi??o da Língua.Bilinguismo, o surgimento da Língua de Sinais.Dissemina??o da Língua de Sinais para os alunos ouvintes por meio de cursos e também contato com os alunos surdos para a aquisi??o da L2.Forma??o Continuada para os profissionais da EBT : promover e estimular a participa??o dos professores nos Cursos de capacita??o , ensino da Libras , terminologia, glossário, conceitos metodológicos, visuais e aquisi??o da LS.Participa??o na organiza??o coletiva do trabalho pedagógico: reuni?es coletivas, encontros pedagógicos para melhor desenvolvimento da pessoa surda.Garantir a inclus?o dos alunos surdos em eventos, palestras, espa?os que promovem a??es culturais por meio da tradu??o e interpreta??o da LIBRAS para se obter a comunica??o efetiva do sujeito surdo.Apoiar o educador surdo dentro da escola: acompanhar nas reuni?es e encontros pedagógicos, palestras, debates e viabiliza??o da comunica??o dos surdos/ouvintes.Cursos para os familiares dos alunos surdos: Ensino da Libras, palestra do cotidiano familiar, formas de minimizar barreiras de comunica??o, esclarecimentos de vivência com os surdos, troca de experiência de convívio familiar, orienta??o como lidar com a pessoa surda.Envolver a família no trabalho desenvolvido pela comunidade escolar: participa??o nas reuni?es, festividades e acontecimentos da escola. Jéssica, Flávia e Amanda (professoras do Núcleo de Libras)Gisele (Supervisora pedagógica)Clissineide/Elcivanni ( Núcleo de material didático e visual)Clissineide, Eli?, Carminha e Sirlene(Coordenadores)AP?NDICE 37PROPOSTA DE ADES?O AO FICO desafio de integrar a Educa??o Profissional à Educa??o de Jovens e Adultos constitui-se em formular e implementar uma Proposta Político-Pedagógica (PPP) que atenda às necessidades de todos os envolvidos, de forma clara e específica (BRASIL, 2007, p. 36). A Secretaria de Estado de Educa??o do Distrito Federal oferta a Educa??o de Jovens e Adultos- EJA integrada à Educa??o Profissional, em cursos de Forma??o Inicial Continuada – FIC como parte da organiza??o Pedagógica e Curricular da EJA (conforme Diretrizes Operacionais da EJA. Os cursos FIC’s s?o ofertados de forma integrada e os educandos do noturno, que trabalham durante o dia, também podem participar, o que aumenta a presen?a dos estudantes nessa oferta de modalidade de educa??o aos estudantes, tendo em vista que n?o necessita deslocar-se para duas escolas diferentes, portanto o estudante permanece na mesma UE para realizar a sua forma??o.A integra??o da Educa??o Profissional na Educa??o de Jovens e Adultos exige uma amplia??o e reorganiza??o do trabalho pedagógico da institui??o escolar.Assim, a articula??o entre Educa??o Profissional e Educa??o de Jovens e Adultos pode ser concretizada, conforme o Decreto n? 5.840/2006 e foi feita a nossa ades?o nas seguintes possibilidades de oferta:1. Cursos FIC integrados ao Ensino Médio: oferecidos a jovens e adultos com idade igual ou superior a 18 anos, que tenham o Ensino Fundamental completo e que n?o tenham concluído o Ensino Médio.2. Cursos FIC integrados aos anos iniciais do Ensino Fundamental: oferecidos a jovens e adultos com idade igual ou superior a 15 anos, que tenham o Ensino Fundamental I incompleto.3. Cursos FIC integrados aos anos finais do Ensino Fundamental: oferecidos a jovens e adultos com idade igual ou superior a 15 anos, que já concluíram os anos iniciais do Ensino Fundamental e que n?o tenham concluído os anos finais do Ensino Fundamental.Nas Diretrizes Operacionais da EJA (2014/2017), no Item da Organiza??o Pedagógica e Curricular da EJA, p. 32, as aulas direcionadas em curso presencial est?o previstas como estratégia para a articula??o com a qualifica??o profissional, no mesmo turno de estudo. Portanto, a Escola Bilíngue Libras e Português Escrito de Taguatinga - EBT faz a op??o por aulas direcionadas. Essas aulas direcionadas ser?o utilizadas para que as aulas do Curso FIC sejam realizadas semanalmente, até sua conclus?o, com um Professor habilitado na área laboral da qualifica??o.Conforme Guia Pronatec de Cursos FIC – 3? edi??o (Portaria MEC n? 899, de 20 de setembro de 2013), propomos que sejam ofertados os Cursos FIC Integrado de:L?NGUA BRASILEIRA DE SINAIS (LIBRAS) – Básico (160 horas)Escolaridade Mínima: Ensino Fundamental completoOferta na EJA: 3? Segmento – 1? e 2? etapaL?NGUA BRASILEIRA DE SINAIS (LIBRAS) – Intermediário (160 horas)Escolaridade Mínima: Ensino Médio incompletoOferta na EJA: 3? Segmento – 1? e 2? etapaL?NGUA PORTUGUESA E CULTURA BRASILEIRA PARA SURDOS – Básico (160 horas)Escolaridade Mínima: Ensino Fundamental II IncompletoOferta na EJA: 2? Segmento – 3? e 4? etapa L?NGUA PORTUGUESA E CULTURA BRASILEIRA PARA SURDOS – Intermediário (160 horas)Oferta na EJA: 2? Segmento – 3? e 4? etapaA oferta dos referidos Cursos FIC Integrado na Escola Bilíngue tem por meta: Garantir a oferta de educa??o bilíngue, em Língua de Sinais Brasileira – LIBRAS, como primeira língua e, na modalidade escrita da Língua Portuguesa, como segunda língua, aos alunos surdos e com deficiência auditiva, em todas as etapas e modalidades da Educa??o Básica matriculados na Escola Bilíngue LIBRAS e Português Escrito do Distrito Federal, conforme a Lei Distrital n? 5016/2013 (Meta 4.14 do PDE).Propiciar condi??es educacionais para a continuidade da escolariza??o dos educandos com deficiência na Educa??o de Jovens e Adultos, de forma a assegurar e estimular a educa??o ao longo da vida, observadas suas necessidades e especificidades, inclusive nas unidades especializadas (Meta 4.23 do PDE).Em seguida apresentamos a simula??o de carga horária para os respectivos cursos:SIMULA??O DE CARGA-HOR?RIAN?/ ?REA1? ETAPA2? ETAPA3? ETAPATOTALLIBRAS 3 vezes por semana15 aulas44 semanas anuais21 semanas semestrais132 aulas diretas +28 aulas indiretasTOTAL DO CURSO = 160hSIMULA??O DE CARGA-HOR?RIAN?/ ?REA1? ETAPA2? ETAPA3? ETAPATOTALLíngua Portuguesa e Cultura Brasileira Para Surdos3 vezes por semana15 aulas44 semanas anuais21 semanas semestrais132 aulas diretas +28 aulas indiretasTOTAL DO CURSO = 160hCom a destina??o de três aulas semanais para o Curso FIC Integrado, projeta-se para o final de dois semestres a conclus?o do referido curso, somando em 132h diretas e 28h indiretas, totalizando 160h. A destina??o de aulas para essa oferta pode ser alterada de um semestre para outro, desde que n?o modifique a carga-horária mínima do curso. E ainda justifica-se a relev?ncia da oferta dos referidos cursos para nosso público alvo que poderá contar com a certifica??o profissional para atuar em cursos de LIBRAS ofertados a comunidade e a sociedade na qual está inserido.Destaca-se que esta UE possui recursos humanos para desenvolvimento dos cursos citados e já desenvolve os referidos cursos desde julho de 2013, data da implanta??o da EBT. Esta UE consultou o Conselho Escolar e sua comunidade escolar sobre a implanta??o do Curso FIC Integrado a EJA, tendo como retorno uma excelente acolhida, com total ades?o de sua comunidade escolar. Apensamos a ata da reuni?o promovida na institui??o de ensino.Após aprova??o do Conselho Escolar e da comunidade, o Curso FIC Integrado foi inserido no Projeto Político Pedagógico no sentido de contemplar a proposta de oferta integrada da Educa??o Profissional com a EJA. Referências:Decreto n? 5.840/2006. Disponível em:< ;. Acesso em: 06/06/2016.Diretrizes Operacionais da Educa??o de Jovens e Adultos. Secretaria de Estado e Educa??o do Distrito Federal - GDF, 2014/2017.Guia Pronatec de Cursos FIC – 3? edi??o. Portaria MEC n? 899, de 20 de setembro de 2013. Disponível em < pronatec..br/images/stories/pdf/guia_pronatec_fic_terceira_ed.pdf> Acesso em: 06/06/2016.Lei Distrital n? 5016/2013. Disponível em: <; Acesso em: 06/06/2016.Projeto Político Pedagógico da Escola Bilíngue Libras e Português Escrito de Taguatinga. Secretaria de Estado e educa??o do Distrito Federal – GDF, 2016.AP?NDICE 38PLANO DE CURSO PARA A FIC/EJA1.Identifica??o do cursoLíngua Brasileira de Sinais (LIBRAS) - BásicoCódigo do Curso: 221389 (catálogo de curso FIC - MEC)Eixo Tecnológico: Desenvolvimento Educacional e SocialEscolaridade Mínima: Ensino Fundamental I (1? a 5?) - Completo Idade: a partir de 15 anos por atender estudantes no turno noturno do segundo e terceiro segmento da ponente Curricular: Libras Carga horária: 160 horas. 2. Ementa Este curso habilita o profissional para atua??o no mercado de trabalho em Língua Brasileira de Sinais e cultura surda. Esse profissional deverá demonstrar habilidades de produ??o e de recep??o do discurso viso-espacial em Libras e de aspectos da cultura surda brasileira e regional. Utiliza a competência comunicativa em nível básico. Utiliza o texto viso-espacial para cumprimentar, apresentar-se e despedir-se, preencher formulários, dar informa??es sobre dire??es, manter um diálogo com o interlocutor. Trata o interlocutor com o grau de formalidade adequada ao contexto. Informa horários, pre?os e descreve rotina pessoal. 3. Competências1. Conhecer as concep??es sobre surdez;2. Compreender a constitui??o do sujeito surdo; 3. Identificar os conceitos básicos relacionados à LIBRAS; 4. Analisar a história da língua de sinais brasileira enquanto elemento constituidor do sujeito surdo; 5. Caracterizar e interpretar o sistema de transcri??o para a LIBRAS; 6. Caracterizar as varia??es linguísticas, iconicidade e arbitrariedade da LIBRAS; 7. Identificar os fatores a serem considerados no processo de ensino da Língua de Sinais Brasileira dentro de uma proposta Bilíngue; 8. Conhecer e elaborar instrumentos de explora??o da Língua de Sinais Brasileira. 4. Habilidades Interpreta??o entre a Língua Brasileira de Sinais e o português escrito.Relacionamento pessoal utilizando a Língua Brasileira de Sinais; Relacionamentos comerciais e do trabalho utilizando a Língua Brasileira de Sinais5. Objetivo GeralIdentificar na Língua de Sinais sua minoria linguística; as diferentes línguas de sinais; o status da língua de sinais no Brasil; a cultura surda; a organiza??o linguística da LIBRAS para usos informais e cotidianos: vocabulário; morfologia, sintaxe e sem?ntica; a express?o corporal como elemento linguístico.5.1. Objetivo Específico - Identificar as diferentes línguas de sinais;- Estudar a organiza??o linguística da LIBRAS para usos informais e cotidianos;- Identificar vocabulário; morfologia, sintaxe e sem?ntica; - Utilizar a express?o corporal com o elemento linguístico. 6-Conteúdos Programáticos Introdu??o ao conhecimento dos povos surdos Culturas surdas / identidades surdas. Conhecimento na Língua de Sinais dos temas abaixo relacionados: Nome / batismo do sinal pessoal Aprendendo os sinais constituintes da Libras: vocabulário, express?o facial e corporal Apresenta??o pessoal e cumprimentos Famílias e rela??es entre os parentescos Sauda??es formais e informais Numerais cardinais e numerais para quantidades Advérbio de tempo/ dias de semana /calendário /ano sideral Características das roupas/ cores Cotidiano / situa??es formais e informais Pessoas / objetos / animais/ esportes Meios de comunica??o / tecnologia Alimentos e bebidas / pesos / medidas Meios de transportes Natureza Mapa do Brasil/ Estados do Brasil/posi??o e dire??es7-Metodologia de EnsinoAs aulas ser?o expositivas dialogadas predominantemente em Língua de Sinais. Quando necessário ser?o utilizados recursos visuais (slides ou filmes) para facilitar o entendimento do conteúdo. Todos os conteúdos trabalhados ser?o contextualizados com verbos, pronomes, classificadores viso-espacial, express?es faciais e corporais. 8. Procedimentos de avalia??o Ser?o observadas a participa??o dos alunos nas discuss?es presenciais, suas explica??es, opini?es e conclus?es e a fluência e clareza na exposi??o em LIBRAS. Será avaliado o painel confeccionado pelo grupo quanto a clareza das informa??es, uso de imagens e explica??o em LIBRAS. O seminário final será apresentado em LIBRAS e será avaliada a aquisi??o do Vocabulário, bem como, a estrutura??o frasal. 9. Perfil profissional de conclus?oO egresso do curso estará qualificado para se comunicar com a pessoa surda nos diversos espa?os sociais, além de propiciar um atendimento mais humanizado.10. Possíveis áreas de atua??oA utiliza??o das Libras se mostra necessária especialmente nos espa?os educacionais, favorecendo a??es de inclus?o social e oferecendo possibilidades para a quebra de barreiras linguísticas entre surdos e ouvintes. Possibilidade de amplia??o dos relacionamentos profissionais pelo conhecedor da Língua Brasileira de Sinais. 11.Diferenciais do cursoUm diferencial do curso é a proposta didático -metodológica que é centrada na participa??o de quem aprende, valorizando-se suas experiências e expectativas para o mundo do trabalho, procurando focar o indivíduo como pessoa, observando-se todas as áreas da aprendizagem e individualizando o processo ao máximo, para que todos possam participar.12.Procedimentos didático metodológicosComo metodologia de ensino entende-se o conjunto de a??es docentes pelas quais se organizam e desenvolvem as atividades didático pedagógicas, com vistas a promover o desenvolvimento dos conhecimentos, habilidades e atitudes relacionadas a determinadas bases tecnológicas, científicas e instrumentais. Tendo se como foco principal a aprendizagem dos discentes, ser?o adotados tantos quantos instrumentos e técnicas forem necessários. Neste contexto, encontra- se abaixo uma síntese do conjunto de princípios pedagógicos que podem ser adotados no decorrer do curso:- Envolver os alunos na avalia??o de seu processo educativo visando uma tomada de consciência sobre o que sabem e o que precisam e/ou desejam aprender;- Propor, negociar, planejar e desenvolver projetos envolvendo os alunos e a equipe docente, visando n?o apenas simular o ambiente profissional, mas também desenvolver habilidades para trabalho em equipe, onde os resultados dependem do comprometimento e dedica??o de todos e os erros s?o transformados em oportunidades ricas de aprendizagem;- Contextualizar os conhecimentos, valorizando as experiências dos alunos e seus conhecimentos prévios, sem perder de vista a (re)constru??o dos saberes;- Problematizar o conhecimento, sem esquecer de considerar os diferentes ritmos de aprendizagens e a subjetividade do aluno, incentivando o a pesquisar em diferentes fontes;- Respeitar a cultura específica dos discentes, referente a seu pertencimento social, étnicoracial, de gênero, etário, religioso e de origem (urbano ou rural);- Adotar diferentes estratégias didático -metodológicas (seminários, debates, atividades em grupo, atividades individuais, projetos de trabalho, grupos de estudos, estudos dirigidos, atividades práticas e outras) como atividades avaliativas;- Adotar atitude interdisciplinar e transdisciplinar nas práticas educativas, isto é, assumir que qualquer aprendizado, assim como qualquer atividade, envolve a mobiliza??o de competências e habilidades referidas a mais de um componente curricular, exigindo, assim, trabalho integrado dos professores, uma vez que cada um é responsável pela forma??o integral do aluno;- Utilizar recursos tecnológicos adequados ao público envolvido para subsidiar as atividades pedagógicas;- Adotar técnicas flexíveis de planejamento, prevendo mudan?as e rearranjos futuros, em fun??o da melhoria no processo de aprendizagem. Nota - se uma variedade de técnicas, instrumentos e métodos de ensino a nossa disposi??o. Esse ecletismo é resultado das diversas teorias pedagógicas adotadas ao longo dos tempos. Diante dessa diversidade, os docentes dever?o privilegiar metodologias de ensino que reconhe?am o professor como mediador do processo de ensino.13.Certifica??o O aluno será considerado apto a qualifica??o e certifica??o desde que tenha aproveitamento mínimo de 60% (sessenta por cento) e frequência maior ou igual a 75% (setenta e cinco por cento).Referência Bibliográfica BásicaQUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre: ARTMED, 2004. Capítulo 1GESSER, Audrei. LIBRAS?: Que língua é essa?:cren?as e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. S?o Paulo: Parábola Editorial, 2009.BRASIL. Lei 10.436 de 24 de abril de 2002. Disponível em: /l10436.htm Acesso em 30 maio de 2013.BRASIL. Decreto 5626 de 22 de dezembro de 2205. Disponível em:. Acesso em 30 maio de 2016.STROBEL, Karin Lílian. As imagens do outro sobre a cultura surda . Florianópolis: Editora da UFSC, 2008.VILHALVA, ShirleyDespertar do Silêncio.Petrópolis: Editora Arara Azul, 2004.AP?NDICE 39PLANO DE A??O PARA IMPLEMENTA??O DO PPP Meta 1: - garantir que 90% os professores participem de a??es de forma??o organizadas pela EAPE/SEDF;- garantir que 90% dos funcionários participem de a??es de forma??o organizadas pela escola/SEDF;- garantir a oferta de ensino de Libras para familiares de alunos surdos;Indicador de meta: lista de frequência, declara??es de participa??o em cursosObjetivo: capacitar os professores e funcionários para comunica??o em Libras A??oPeríodoInício /términoresponsávelResultado esperadoIndicador da eficiência da a??oCustoCapital/custeioQuem financia1- Curso de imers?o em Libras promovido pela COESP/SEDF em parceria com a EBT;1- Maio a julho de 2015, no período de 40 dias úteis consecutivos (120 horas);1-COESP/SEDF em parceria com a EBT;- oferecer uma educa??o bilíngue em Libras e Lìngua-Portuguesa escrita com qualidade;- criar um ambiente linguístico bilíngue, favorável à aquisi??o da Libras e do Português-Escrito, desde a mais tenra idade, oferecer espa?o adequado à intera??o, comunica??o e instru??o em língua de sinais, para uma popula??o que tem acesso visual para a linguagem em vez do convencional acesso auditivo;Melhora no desempenho escolar dos alunos, satisfa??o da comunidade escolar,efetiva inclus?o social MEC2 - curso de Libras promovido ela EBT: professores de Ensino de Libras ministram o curso semanalmente durante o ano letivo para professores, servidores e familiares dos alunos da EBT;2- uma vez por semana durante o ano letivo;2- Profas do Núcleo de Libras e Cultura Surda- Formar os professores para o uso da terminologia em Libras dos diferentes componentes curriculares no contexto de sala de aula (classes bilíngues)EAPE/GEBAM e EBT3- curso de Libras promovido pela Federa??o Nacional de Educa??o e Integra??o de Surdos – FENEIS em parceria com a EBT e em sala de aula no espa?o da EBT;3-uma vez por semana durante o semestre letivo em 2014 e 2015;3- Diretor da FENEIS Brasília: Jo?o Paulo ;4- incentivo da dire??o e coordena??o pedagógica para participa??o do professor e dos funcionários em cursos de Libras; 4- durante todo o ano letivo4- Dire??o e Supervis?o/Coordena??o pedagógicaCurso de Libras no contexto de Sala de Aula2? semestre de 2016Dire??o e Supervis?o pedagógicaEste curso visa contribuir para a forma??o continuada de professores das classes bilíngues do Ensino Fundamental, Ensino Médio e Educa??o de Jovens e Adultos, em aspectos necessários para a incorpora??o da terminologia em Libras de diferentes componentes curriculares no contexto de sala de aula. Tem também o objetivo de fomentar a elabora??o de material didático bilíngüe desenvolvido no ?mbito do cursoEAPE/GEBAM e EBTAvalia??o e acompanhamento: será realizada pela equipe gestora e pelo corpo docente.Meta 2: - incluir a disciplina de Libras no currículo da EBT;- incluir a Disciplina de Língua Portuguesa como segunda língua – em caráter substitutivo à Disciplina de Língua Portuguesa como língua materna;Indicador de meta: organiza??o curricular e modula??o de professores da EBTObjetivo: implementar a proposta pedagógica de educa??o bilíngue da EBT.A??oPeríodoInicio /terminoresponsávelResultado esperadoIndicador da eficiência da a??oelabora??o e envio de documento para justificar a inclus?o de novas disciplinas no currículo da escolaAbril de 2014Julho de 2014Maristela Oliveira e Gisele MorissonAutoriza??o da SEDF para inclus?o das disciplinas de Libras e de Português como segunda língua no currículo da EBTAtendimento a Proposta pedagógica da EBTAvalia??o e acompanhamento: realizado pela equipe gestora.Meta 3: - oferecer turmas para estimula??o linguística precoce em 2016;Indicador de meta: organiza??o da estratégia de matrícula para o ano de 2016Objetivo: promover a aquisi??o linguística desde a mais tenra idade.A??oPeríodoInício /términoresponsávelResultado esperadoIndicador da eficiência da a??olevantamento de alunos para estimula??o precoce;- identifica??o das famílias interessadas em matricular seus filhos;- capta??o de alunos;- abertura de turma;- solicita??o de professor- divulga??o e oferta de vagas para comunidade escolar- outubro de 2015 a mar?o de 2016Dire??o- abertura de turmaEstratégia de matrícula da EBTAvalia??o e acompanhamento: realizado pelo conselho escolar e pais da comunidade escolar.Meta 4: adequar o ambiente escolar para acessibilidade dos alunos e profissionais surdos.Indicador de meta: Objetivo: garantir a acessibilidade a comunidade surda escolar no espa?o da EBT. A??oPeríodoInício /terminoresponsávelResultado esperadoIndicador da eficiência da a??o- instala??o de sinais luminosos em substitui??o ao sinal sonoro no ambiente escolar; - amplia??o dos sinais luminosos e manuten??o dos mesmos;- aquisi??o de seis projetores de slides e três lousas digitais (MEC/FNDE)realizado em julho a agosto de 2013 e julho a agosto de 2015.- 1? trimestre de 2016- 2015Equipe diretivaacessibilidadeIdentificado no cotidianoAP?NDICE 40PLANO DE A??O DA COORDENA??O PEDAG?GICAO objetivo principal do Plano de A??o da Coordena??o Pedagógica é apresentar as prioridades pedagógicas visando à melhoria do nível de educa??o na atual realidade apresentada na Escola e sugest?es para melhorar e facilitar o trabalho pedagógico desenvolvido.Para chegar com êxito ao final das atividades, o planejamento é imprescindível, sendo assim, apresentamos o cronograma de atividades a serem desenvolvidas no decorrer do ano letivo no espa?o reservado a coordena??o pedagógica. Lembramos que todo planejamento deve ser aberto a altera??es podendo este sofrer mudan?as no decorrer do ano letivo.PLANO DE A??O DA COORDENA??O DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTALQuadro de organiza??o da coordena??o:Segunda-feiraTer?a-feiraQuarta-feiraQuinta-feiraSexta-feiraCoordena??o individual.Coordena??o por área Coordena??o Coletiva com estudos/planejamentosCurso/coordena??o individualCoordena??o IndividualAs coordena??es realizadas às ter?as-feiras tem como objetivo a execu??o do planejamento por área, organizam-se os reagrupamentos e o professor se organiza para o refor?o no contra turno com o aluno.Nas coordena??es às quartas-feiras ser?o tratados assuntos de interesse geral da escola como planejamentos de a??es coletivas e informa??es gerais de correspondências e/ou fóruns. Um tempo é reservado para estudo/oficinas onde s?o abordados temas que possam contribuir para o bom desenvolvimento do trabalho pedagógico.A coordena??o de quinta-feira é reservada para refor?o escolar, confec??o de materiais e planejamento. A seguir apresentamos o quadro contendo o plano de a??o da coordena??o pedagógica para o ano corrente:METAS(O que fazer?)A??O OU ESTRAT?GIA(Como fazer?)RESPONS?VEIS(Quem vai fazer?)PER?ODO(Quando?)RECURSOSAVALIA??O(Como e quando será avaliadoOferecer apoio, acompanhamento didático pedagógico ao professor , promover oficinas, estudos e palestras durante o ano letivo.Acompanhamento nas coordena??es por área/etapa da educa??o básica.Desenvolvimento de oficinas nas coletivas; tais como:- sequência didática- princípios do BIA e PNAIC- avalia??o- análise do currículo- matemática- produ??o de textoSupervis?o Pedagógica, apoios pedagógicos e coordenadores (turmas bilíngües e regulares)Ao longo do ano letivo - Professores-CRA- Outros palestrantes- Equipe diretiva- CoordenadoresNas coletivas e nas coordena??es por etapaRevisar e Atualizar o Projeto Político Pedagógico para sua execu??o no ano corrente.Avalia??o e planejamento dos projetos que ir?o permanecer e acrescentar outros. Supervis?o pedagógicaMês de fevereiro, Mar?o e junhoPPP Equipe diretivaCoordenadoresAuxiliaresProfessoresPaisAlunosApós a elabora??o do Projeto (P.P.P)Analisar o currículo para elencar os fundamentos norteadores da prática educativa.Durante as coordena??es por área, realizaremos consulta ao currículo a fim de embasar a elabora??o de planejamentosCoordenador das turmas bilíngües e coordenador das turmas regularesDurante o ano letivoData Show.Currículo.ProfessoresEquipe diretivaCoordenadoresApós o estudo.Proporcionar a intera??o escola/comunidade, oferecendo atividades que dizem respeito ao uso sustentável da água de acordo com o calendário escolar- Conta??o de história “ O mundinho Azul”- paródias elaboradas pelos professores- acrósticos- murais- produ??es de textos pelos alunos- Folder informativo elaborado com a participa??o de alunos e professores para a comunidade escolar.Supervis?o Pedagógica, apoios pedagógicos, coordenadores e professoresIniciamos a abordagem em mar?o, dando continuidade ao longo do ano letivoProfessoresAlunos coodenadoresSupervisor pedagógicoData showLivro literárioMateriais de expedienteDurante o ano letivoPromover palestra sobre sequência didática e planejamento Discuss?o a cerca da sequência didática, fichas de acompanhamento e como montar rotina em sala.Coordenador das turmas bilíngües e coordenador das turmas regularesabrilProf? Clissineide e SimoneProfessores da Ed. Infantil ao 5? anoApós o encontro haverá avalia??o.Incentivar a participa??o em eventos, Promover palestras e discuss?es acerca dos temas:- LP como L2- Bilinguismo- Gêneros Textuais- Metodologia de ensino de segunda língua- Pedagogia VisualDivulga??o de eventos junto ao corpo docente.Estudo e discuss?es nas coordena??es coletivasEquipe diretiva e coordenadoresa partir de abrilPalestrantes externos: Valdicéia, Patrícia Tuxi, Falk.Parcerias com outras institui??es (IFB, CAS, FENEIS, ICEP)Avalia??o final após cada a??oPromover a troca de experiências entre os professores das diferentes etapas da educa??o básica: anos iniciais, anos finais do EF e Ensino MédioComposi??o de grupos, conforme a atua??o do professor, nas coordena??es coletivasEquipe diretiva e coordenadoresInício do 2? bimestre (as datas ser?o definidas após o conselho de classe)Supervis?o Pedagógica, apoios pedagógicos, coordenadores (turmas bilíngües e regulares) e Corpo docenteAvalia??o final e continuadaConstruir coletivamente as habilidades mínimas para promo??o entre os diferentes blocos e etapas da educa??o básica:- 3? para o 4? ano do EF- 5? para o 6? ano do EFComposi??o de grupos, conforme a atua??o do professor, nas coordena??es coletivasEquipe diretiva e coordenadoresInício do 2? bimestre (as datas ser?o definidas após o conselho de classe)Supervis?o Pedagógica, apoios pedagógicos, coordenadores (turmas bilíngües e regulares) e Corpo docenteConstru??o de um documento coletivo entitulado ‘Habilidades mínimas para promo??o de estudante’Organizar calendário pedagógico para o ano letivo.Planejamento das datas comemorativas, avalia??o institucional, eventos culturais, semana de educa??o para a vida, projetos a serem desenvolvidos no 1? semestre e 2? semestre.Supervis?o Pedagógica, apoios pedagógicos, coordenadores (turmas bilíngües e regulares) e Corpo docente e demais funcionáriosSemana pedagógica e os meses de mar?o e abril (ajustes)P.P.P.Calendário Escolar.Professores.Coordenadores.Dire??o.Na coordena??o coletiva após finaliza??o do calendárioOrganizar a rotina da coordena??o para melhor direcionar o trabalho durante o ano letivo Através de reuni?o coletiva, realizaremos a distribui??o dos encontros de coordena??o individual, coletiva, por área refor?o, reagrupamento, projeto interventivo,cursos e fóruns de coordena??o.Supervis?o pedagógica e Coordenadores (turmas bilíngües e regulares)mar?oCoordenadorasProfessorasEquipe DiretivaNo final de cada BimestreEstabelecer metas da Educa??o Infantil ao 5? ano para o ano letivoAnálise dos resultados de avalia??es, estabelecer as metas e estratégias pedagógicas a serem atingidas até o final do ano letivo.Supervis?o pedagógica e Coordenadores (turmas bilíngües e regulares) e professoresmar?oResultados da avalia??o da PsicogêneseApós a reuni?oEstudar sobre os níveis psicogenéticos para orientar melhor a prática em sala de aula durante o ano letivoRealiza??o de oficina “ A didática da sala de aula na Perspectiva da Língua Escrita”.CoordenadoraSimoneabrilProfessoresCoordenadorasApós a oficinaAvaliar e reagrupar os alunos de acordo com o teste da psicogênese, bimestralmente.Planejamento nas coordena??es por área sobre os temas a serem explorados na aplica??o do teste.Supervis?o pedagógica, apoio, Coordenadores (turmas regulares) e professoresAo final de cada bimestreProfessoresCoordenadores e apoios pedagógicos.Na coordena??o coletiva seguinte a aplica??o dos testesOrganizar a abertura do 1? bimestre com o tema gerador do ano letivoNa entrada dirigida abordar sobre o tema gerador e o professor explorará em sua turma conforme planejamento realizado na coordena??oEquipe diretiva, ProfessoresAlunosCoordenadorasMar?oCartazesMurais MáscarasFantasiasAlunosProfessoresCoordenadoresColetivaRealizar o reagrupamento todas as 3?s feirasPlanejamento nas coordena??es por áreas das atividades a serem exploradas no reagrupamento, abordando temas quinzenais.Equipe diretiva,ProfessoresAlunosCoordenadorasAo longo de todo o ano às 3?s feiras de 7:40 às 10:00ProfessoresCoordenadorasOrientadoraHistóriasMúsicasDramatiza??esAté a avalia??o de que houve avan?o dos alunos.Proporcionar a intera??o escola/comunidade, oferecendo atividades que dizem respeito à valoriza??o da vida, de acordo com o calendário escolar.Programa??o a ser planejada na coletiva com temas que abordem valores, saúde e outros.Equipe diretiva, Supervis?o pedagógica, apoio, Coordenadores (turmas bilíngües e regulares) e professoresSemana de educa??o para vida (conforme calendário escolar da SEDF)Professores, orientador educacional, psicóloga educacional - EAA,Alunos, convidados externosFuncionáriosPróxima coletivaSensibilizar os alunos a serem cuidadores do meio ambiente durante sua vida.Abordagem na entrada dirigida a respeito da import?ncia da valoriza??o e conserva??o do meio ambiente bem como atividades a serem desenvolvidas em sala de aula.Equipe diretiva, Supervis?o pedagógica, apoio pedagógico, Coordenadores (turmas bilíngües e regulares) e professores.No 2? bimestre na Semana do meio ambiente dando continuidade ao longo do ano. - Professores-AlunosCoordenadores-Jogral-CartazesPróxima coletiva e avalia??o do projetoViabilizar o desenvolvimento do projeto de Educa??o AmbientalConsulta às necessidades da escola referente ao tema educa??o ambiental;Despertar nos alunos, funcionários da Escola e comunidade em geral o interesse em colaborar com o processo de conserva??o do meio ambiente.Equipe diretiva, Supervis?o pedagógica, apoio pedagógico,Ano letivoRecursos materiais e humanosAvalia??o contínua durante a execu??o do projetoDesenvolver o projeto interventivo com os alunos do 3? ao 5? ano que apresentarem dificuldade de aprendizagem durante os meses : mar?o a novembro.Ser?o desenvolvidas práticas pedagógicas pontuais às dificuldades apresentadas pelos alunos.Apoio pedagógico, Coordenadores (turmas regulares), professores e orientador educacionalNas 4?s,5? e 6?s feiras AlunosCoordenadorasDurante as coordena??es por áreaApresentar conta??o de história no pátio ou na sala de vídeo e em sala de aula ao final de cada bimestre com objetivo de realizar o teste da psicogênese e desenvolvimento de sequências didáticas.Apresenta??o das histórias com cenários, teatro, vídeo.Coordenadores (turmas regulares), professores regentes e professores da sala de leituraAo final do BimestreCoordenadoras e professores da sala a de leitura Coordena??es por áreaOrganizar a Festa Cultural no mês de junho Trabalhar o regionalismo brasileiro através da explora??o das diversidades de culturas existentes no Brasil, através de:Histórias Objetos regionaisMúsicasComidas típicasDan?asVestuáioGêneros textuais ( piadas, paródias , literatura de cordel e outros )Organiza??o da ornamenta??o no dia do evento.Supervis?o pedagógica, coordenadores, professores , alunos e comunidade escolar Maio e junhoSom, data show, livros, pesquisas, laboratório de informática, material de expediente e material impresso.Na próxima coordena??oOrganizar os conselhos de classe e reuni?o de pais a cada final de bimestre- Registro e discuss?o do desempenho pedagógico do aluno ao longo do bimestre, com sugest?es de estratégias para alunos que apresentarem dificuldades de aprendizagem.- Defini??o da pauta coletiva para reuni?o de pais Diretor, Supervis?o pedagógica, coordenadores, professoresAo final do bimestreAta de conselho de classe, RAV, ficha individual do aluno e caderno de atasAo final do conselho de classe e nas coletivasOrganizar a Feira do livro para o mês de novembro- Colet?nea de trabalhos para montagem de estandes - Colet?nea de textos para montagem do livro- Enviar para a gráfica- Apoio na realiza??o de ensaios nas apresenta??es elaboradas pelos alunos e professores.- Organiza??o da ornamenta??o no dia do evento.Supervis?o pedagógica, coordenadores, professores e alunos No decorrer do ano e a culmin?ncia no mês de novembro.Som, data show, livros, pesquisas, laboratório de informática, material de expediente e material impresso.Na próxima coordena??oOrganizar o FestSurdo no mês de setembro- Colet?nea de trabalhos para montagem de estandes - Apoio na realiza??o de ensaios nas apresenta??es elaboradas pelos alunos e aniza??o da ornamenta??o no dia do evento.Diretor, Supervis?o pedagógica, coordenadores, professores e alunosAgosto e SetembroSom, data show, livros, pesquisas, laboratório de informática, material de expediente e material impressoNa próxima coordena??oApresentar Conta??o de História no pátio e/ou na sala de leitura ao início de cada tema do reagrupamentoApresenta??o das histórias com cenários, teatro, vídeoCoordenadores (turmas regulares), professores regentes e professores da sala de leituraQuinzenalCoordenadoras e professores da sala a de leituraNas coordena??esPromover a forma??o para os professores da Educa??o Infantil a nível local , em encontros ao longo do ano letivoApresenta??o do material enviado pela secretaria de educa??o, com atividades reflexivas e práticas alusivas ao tema elaboradas pela coordena??o local.Coordenador das turmas bilíngües Encontros durante o ano letivoData showProfessoresCoordenadoresMaterial impressoNas coordena??esDiscutir o atendimento da Educa??o lingüística precoceApresenta??o do documento da estratégia de matrícula da SEDF, apresenta??o das diretrizes da Educa??o Precoce, com atividades reflexivas e práticas alusivas ao tema Equipe diretiva, Supervis?o pedagógica, apoio pedagógico, Coordenador e professores das turmas bilíngues, orientador e profissionais da EAAMar?o e abrilEquipe diretiva, Supervis?o pedagógica, apoio pedagógico, Coordenador e professores das turmas bilíngües, orientador e profissionais da EAANas coordena??es por área e coletivasElaborar o projeto da Educa??o linguística precoceConstru??o coletiva do projeto durante o ano letivoEquipe diretiva, Supervis?o pedagógica, apoio pedagógico, Coordenador e professores das turmas bilíngues, orientador e profissionais da EAA1? semestreEquipe diretiva, Supervis?o pedagógica, apoio pedagógico, Coordenador e professores das turmas bilíngües, orientador e profissionais da EAAAvalia??o contínuaEncaminhar o projeto da Educa??o lingüística precoce à CRET com vistas à DIEE/SUBEBProtocolar o projeto na CRETEquipe diretiva, Supervis?o pedagógica e coordenador das turmas bilínguesJulho Equipe diretiva, Supervis?o pedagógicaResposta da SEDFA maioria das a??es planejadas tem como público alvo o professor que está em contato direto com o aluno, visando proporcionar oportunidade de desenvolvimento para o educando, respeitando suas potencialidades e temporalidade com foco em uma educa??o de qualidade.As a??es planejadas nessa proposta ser?o analisadas e avaliadas durante todo o processo de desenvolvimento e aplica??o e poder?o sofrer modifica??es e/ou adapta??es à medida que os envolvidos no processo verifiquem tal necessidade.PLANO DE A??O DA COORDENA??O PEDAG?GICA DO ENSINO M?DIO E ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTALOBJETIVOSESPEC?FICOSA??ES/ESTRAT?GIASPARCERIAS ENVOLVIDASNAS A??ESP?BLICOCRONOGRAMAAVALIA??O DAS A??ESConhecer a especificidade da turma e dos estudantes, suas necessidades e dificuldades de aprendizagem. Promover a realiza??o pessoal mediante o sentimento de seguran?a em rela??o às suas capacidades matemáticas.Aplica??o de teste Diagnóstico de matemática.Professores da área de Ciências da Natureza e Matemática.Alunos do ensino médio e anos finais do ensino fundamental.Início e fim dos 1? e 2? semestres.TesteTabula??o de dadosRegistros reflexivosPromover o reagrupamento de alunos para desenvolver o conhecimento matemático Reagrupamento dos alunosProfessores da área de Ciências da Natureza e Matemática.Alunos do ensino médio e anos finais do ensino fundamental.Uma vez por semana às ter?as feirasAvalia??o contínuaTesteTabula??o de dadosRegistros reflexivosConhecer a especificidade da turma e dos estudantes, suas necessidades e dificuldades de aprendizagem. Aplica??o de teste Diagnóstico de português.Reagrupamento dos alunosProfessores de ensino de português.Alunos do ensino médio e anos finais do ensino fundamental.Início e fim dos 1? e 2? semestres.TesteReagrupamentoRegistros reflexivosIdentificar o reagrupamento de alunos com base no seu conhecimento e proficiência em LP para melhorar o desempenho linguístico do aluno em LP escrito.Reagrupamento dos alunos por nível de aquisi??o da língua portuguesaProfessores de ensino de português.Alunos do ensino médio e anos finais do ensino fundamental.Ano letivoTestes Exercícios Produ??es textuaisRevisar e atualizar o PPPAtualiza??o de dados e projetos.Supervis?o pedagógica, equipe diretiva, coordenadores e professoresComunidade escolarMar?o, abril e maioAvalia??o contínuaAnálise e proposta de altera??es para o documento de Estratégia de Matrícula para o ano seguinteAnálise e discuss?oSupervis?o pedagógica, equipe diretiva, coordenadores e professoresComunidade escolarMar?o, abril e maioAvalia??o contínuaAprimorar os conhecimentos matemáticos através de atividades lúdicas, incentivando o envolvimento e a participa??o dos alunos nas olimpíadas de matemática da EBT. Olimpíadas de matemática da EBT.Professores da área de Ciências da Natureza e Matemática.Alunos do ensino médio e anos finais do ensino fundamental.Data a definir – 1? semestre.Avalia??o por paresIncentivar a participa??o em eventos, Promover palestras e discuss?es acerca dos temas:-LP como L2- Bilinguismo-Gêneros Textuais- Metodologia de ensino de segunda língua- Pedagogia VisualDivulga??o de eventos junto ao corpo docente.Estudo e discuss?es nas coordena??es coletivasEquipe diretiva e coordenadores do Ensino Médio e Anos Finaisa partir de abrilPalestrantes externos: Valdicéia, Patrícia Tuxi, Falk.Parcerias com outras institui??es (IFB, CAS, FENEIS, ICEP)Avalia??o final após cada a??oPromover a troca de experiências entre os professores das diferentes etapas da educa??o básica: anos iniciais, anos finais do EF e Ensino MédioComposi??o de grupos, conforme a atua??o do professor, nas coordena??es coletivasEquipe diretiva e coordenadores do Ensino Médio e Anos FinaisInício do 2? bimestre (as datas ser?o definidas após o conselho de classe)Supervis?o Pedagógica, apoios pedagógicos, coordenadores (turmas bilíngües e regulares) e Corpo docenteAvalia??o final e continuadaConstruir coletivamente as habilidades mínimas para promo??o entre os diferentes blocos e etapas da educa??o básica:-5? para o 6? ano do EF- 9? para o 1? ano do Ensino médioComposi??o de grupos, conforme a atua??o do professor, nas coordena??es coletivasEquipe diretiva e coordenadores do Ensino Médio e Anos FinaisInício do 2? bimestre (as datas ser?o definidas após o conselho de classe)Supervis?o Pedagógica, apoios pedagógicos, coordenadores (turmas bilíngües e regulares) e Corpo docenteConstru??o de um documento coletivo intitulado ‘Habilidades mínimas para promo??o de estudante’Aprimorar os conhecimentos da LP escrita, através de atividades lúdicas, incentivando o envolvimento e a participa??o dos alunos. Gincana de português.Professores de português.Alunos do ensino médio e anos finais do ensino fundamental.Data a definir – 2? semestre.Avalia??o por paresDefinir a LIBRAS como come?o, meio e fim da intera??o e da comunica??o da comunidade surda escolar. Compreender a import?ncia da LIBRAS para inser??o do surdo na sociedade.Reagrupamento em níveis de aquisi??o da LIBRAS.Professores de LIBRAS e demais professores como coparticipantes.Toda comunidade escolar.Todo o ano letivo.TesteReagrupamentoRegistros reflexivosApresentar os trabalhos dos alunos elaborados no decorrer do ano letivo, com abordagens gerais,trabalhadas no currículo e seguindo as orienta??es pedagógicas.Feira literáriaTodos os professores.Todos os alunos. Educa??o infantil, ensino fundamental e ensino médio.final do 2° semestrePortfólioSemináriosAutoavalia??oApresenta??o de produ??o de texto no formato de livro. Estimulando a leitura e escrita dos alunos.Feira literáriaProfessores de português.Todos os alunos. Educa??o infantil, ensino fundamental e ensino médio.inal do 2° semestrePortfólioSemináriosAutoavalia??oParticipar do Circuito de Ciências com o objetivo de socializar experiências interdisciplinares e inovadoras realizadas nas escolas e faz parte do calendário oficial da Secretaria de Educa??o do Distrito Federal.Circuito de Ciências.Todos os professores.Todos os alunos. Educa??o infantil, ensino fundamental e ensino médio.A definirPortfólioSemináriosAutoavalia??oPromover o acesso dos alunos com surdez e outros comprometimentosao conhecimento escolar, observando as habilidades e necessidades educacionais específicas dos alunos, bem como as barreiras que tais alunos encontram no processo de escolariza??o.Sala de Recursos.Professores da sala de recurso bilíngueAlunos surdos com outros comprometimentos.Todo o ano letivo.Registros reflexivosComemorar o dia do surdo e suas conquistas.Fest Surdo.Todos os professores.Todos os alunos. Educa??o infantil, ensino fundamental e ensino médio.Previsto no Calendário escolarApresenta??es artísticas.AP?NDICE 41TERMO DE CI?NCIA E DE CONSENTIMENTO278765-128905GOVERNO DO DISTRITO FEDERALSecretaria de Estado de Educa??oCoordena??o Regional de Ensino de TaguatingaEscola Bilíngue Libras e Português-Escrito de TaguatingaTERMO DE CI?NCIA E CONSENTIMENTO PARA MATR?CULA NA ESCOLA BIL?NGUE LIBRAS E PORTUGU?S-ESCRITO DE TAGUATINGAEu, _______________________________________________________, brasileiro(a), estado civil: __________________, profiss?o: ______________________, carteira de Identidade n? _________________, expedida pela ________/______, CPF n? _________________, residente e domiciliado(a) à(ao) _____________________________________________________________, responsável por: ______________________________________________________________________________, nascido(a) na cidade de _______________, UF: ____, em ____/_____/________, estudante, hoje, do ____________________ do(a) ( ) Estimula??o Linguística Precoce, ( ) Creche, ( ) Educa??o Infantil / ( ) Ensino Fundamental / ( ) Ensino Médio / ( ) Educa??o de Jovens e Adultos / ( ) Ensino Profissionalizante, fui informado(a) que a Escola Bilíngue Libras e Português-Escrito de Taguatinga é uma escola inclusiva, específica e especializada na educa??o bilíngue. A Língua de Sinais Brasileira, Libras, é a primeira língua e a Língua Portuguesa, na modalidade escrita, é a segunda língua. Ambas s?o as línguas de comunica??o, instru??o e ensino, nos espa?os dessa institui??o, empregadas tanto no ensino das disciplinas curriculares como nas demais atividades pedagógicas da institui??o. A especificidade dessa forma de oferta educacional está garantida na Lei 5.016/2013.Declaro que ESTOU CIENTE E DE ACORDO com a proposta pedagógica da Escola Bilingue Libras e Português-Escrito de Taguatinga. Sei que esta proposta está amparada pela Lei Distrital N? 5.016/2013, pela Lei Federal N? 13.005/2014 e ratificada no Projeto Político-Pedagógico dessa Unidade de Ensino. Também fui informado(a) de que a institui??o oferece educa??o integral para as turmas do 1? ao 9? ano do Ensino Fundamental e Ensino Médio, por isso, os estudantes têm aula em dois turnos. Também acontecem, eventualmente, palestras com convidados especialistas em temas relevantes para os nossos alunos, visitas a exposi??es, passeios a teatros, cinemas e parques ecológicos, como também acolhemos sugest?es dos professores com atividades extraclasse.ESTOU CIENTE de que eventualmente, o(a) estudante pelo(a) qual sou responsável, participará de atividades fora do ambiente escolar como visitas a exposi??es, passeios a teatros, cinemas, parques ecológicos e outras atividades extraclasse. Por esse motivo, AUTORIZO a participa??o do(a) estudante pelo(a) qual sou responsável, desde que o mesmo (a) saia da escola em transporte escolar acompanhado por profissionais da escola respeitados os propósitos mencionados neste termo. ESTOU CIENTE de que, mediante essa proposta, o(a) estudante pelo(a) qual sou responsável n?o terá intérprete em sala de aula e n?o haverá comunica??o oral com ele na institui??o, em Língua Portuguesa oral, uma vez que a condi??o da institui??o é a imers?o total na Libras e na Língua Portuguesa escrita, seja o(a) estudante ouvinte, surdo(a) ou deficiente auditivo(a), com ou sem uso de aparelho auditivo, com ou sem implante coclear, pois as a??es relacionadas à oraliza??o da Língua Portuguesa s?o desenvolvidas por profissionais da área da saúde, entre os quais o fonoaudiólogo, em espa?os da saúde e n?o s?o de responsabilidade dessa Unidade de Ensino. Também fui informado(a) de que, mediante o trabalho qualificado que busca oferecer, a Escola Bilíngue é referência para a educa??o bilíngue em todo o país e tem parcerias com Institui??es de Ensino Superior dedicadas à forma??o acadêmica inicial e continuada, bem como à pesquisa. Além disso, divulga seu trabalho em diferentes espa?os educacionais e acadêmicos, sempre em busca da melhoria da qualidade de ensino a ser oferecida.ESTOU CIENTE de que essa divulga??o é feita por meio de fotografias, vídeos e atividades dos estudantes, sempre respeitando a integridade física e moral de todos. Por esse motivo, AUTORIZO a divulga??o das imagens que forem feitas do(a) estudante pelo(a) qual sou responsável, desde que respeitados os propósitos mencionados nesse termo. Diante do exposto, declaro que ? OP??O MINHA QUE O(A) ESTUDANTE SUPRACITADO(A) SEJA MATRICULADO(A) E FREQUENTE A ESCOLA BIL?NGUE LIBRAS E PORTUGU?S-ESCRITO DE TAGUATINGA.DECLARO QUE RECEBI AS INFORMA??ES AQUI DESCRITAS E COMPREENDI O PRESENTE TERMO, N?O TENHO D?VIDAS COM RELA??O ? PROPOSTA PEDAG?GICA DA INSTITUI??O E ACEITO AS CONDI??ES DEFINIDAS E IMPOSTAS PELAS LEGISLA??ES REGULADORAS da Escola Bilíngue Libras e Português-Escrito de Taguatinga e pelos termos desse documento, o qual assino em uma via que ficará no dossiê do aluno, comprometendo-me, ainda, a acompanhar o desenvolvimento educacional do(a) estudante sob minha responsabilidade, durante o período em que frequentar essa Unidade de Ensino.Taguatinga, ______ de ________________ de 20___.________________________________________Assinatura do(a) responsável pelo(a) estudanteAP?NDICE 42FICHA DE PR? CONSELHO PARA OS ANOS INICIAISPROFESSORA: DATA: _____ ANO: ______ TURMA: ______ TURNO: ____________REGISTRO DO CONSELHO DE CLASSE – _____ BIMESTRE/ANO_______________Ao se destacar as dificuldades individuais apresentadas pelos alunos, bem como as estratégias de interven??o adotadas durante o bimestre é importante observar que as mesmas mencionadas nesta ficha devem constar no Relatório Individual do aluno, para que n?o haja divergência entre os documentos.QUANTITATIVO DE ESTUDANTESMATRICULADOSFREQUENTESINFREQUENTESFALTOSOSTRANSFERIDOSANEESEM DISTOR??O IDADE/S?RIE* OBS: Favor preencher o gráfico dos níveis da psicogênese apenas com os dados dos alunos n?o surdos e utilizar pintura e n?o marca??o de X, para facilitar a visualiza??o geral dos níveis.GR?FICO DOS N?VEIS DA PSICOG?NESE302928272625242322212019181716151413121110090807060504030201PS1PS2SAA1A2A3A4PRINCIPAIS AVAN?OS DA TURMA: ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________REGISTRO DO CONSELHO DE CLASSE - _____ BIMESTRE/ANO....................PROFESSORA:........................................................................................DATA: _____/_____/_____ANO:...................... TURMA:................ TURNO: ...................................ESTRAT?GIAS UTILIZADAS PARA A TURMA DURANTE O BIMESTRE: ....................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................PRINCIPAIS NECESSIDADES DA TURMA:....................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................NOME DOS ESTUDANTES REPETENTES NO ANOIDADENOME DOS ESTUDANTES EM DISTOR??O IDADE/S?RIEIDADEOBS: O ALUNO ? CONSIDERANDO EM DEFASAGEM IDADE/S?RIE QUANDO EST? COM 02 ANOS DE DEFASAGEM COM DATA DE ANIVERS?RIO AT? 30/03.NOME(S) DO(S) ALUNO(S)INFREQUENTESA??O(ES) DESENVOLVIDA(S) PELO(A)PROFESSOR(A) DA TURMAENCAMINHAMENTOSOBS: ? considerado aluno infrequente aquele que apresentar a partir de 15 faltas consecutivas injustificadas.REGISTRO DO CONSELHO DE CLASSE - _____ BIMESTRE/__________PROFESSORA:........................................................................................DATA: _____/_____/_____ANO:...................... TURMA:................ TURNO: ...................................NOME(S) DO(S) ESTUDANTE(S) FALTOSOSN? DE FALTAS POR BIMESTREA??O(ES) DESENVOLVIDA(S)PELAPROFESSORA DA TURMAENCAMINHAMENTOS1?2?3?4?TotalOBS: ? considerado aluno faltoso aquele quer obtiver 03 faltas consecutivas ou 05 alternadas ALUNOS COM NECESSIDADE DE ACOMPANHAMENTO JUNTO AO SERVI?O DE ORIENTA??O EDUCACIONAL - SOEESTUDANTESTIPO DE ATENDIMENTOA??ES A SEREM DESENVOLVIDASA??ES QUE J? REALIZADAS PELA PROF.ALUNOS ANEESESTUDANTES DESEMPENHO APRESENTADO PELO ESTUDANTE MEDIANTE ADEQUA??O CURRICULAR.PRINCIPAIS NECESSIDADES OBSERVADAS PELA PROFESSORAREGISTRO DO CONSELHO DE CLASSE - ______ BIMESTRE/______PROFESSORA:........................................................................................DATA: _____/_____/_____ ANO:...................... TURMA:................ TURNO: ...................................ALUNOS QUE NECESSITAM DE AVALIA??O JUNTO AO SERVI?O ESPECIALIZADO DE APOIO ? APRENDIZAGEM - SEAAESTUDANTES QUE NECESSITAM DE AVALIA??O PSICOPEDAG?GICADIFICULDADES OBSERVADAS QUE EVIDENCIAM A NECESSIDADE DE AVALIA??OESTRAT?GIAS DESENVOLVIDAS ANTES DO ENCAMINHAMENTOESTUDANTES QUE APRESENTARAM DIFICULDADES PEDAG?GICASNOME DOS ESTUDANTES QUE APRESENTAM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEMESPECIFICAR AS DIFICULDADES APRESENTADASPOTENCIALIDADESEM RELA??O ?S APRENDIZAGENSINTERVEN??O(ES) DESENVOLVIDA(S) PELA PROFESSORA DA TURMAENCAMINHAMENTOSREGISTRO DO CONSELHO DE CLASSE - ______ BIMESTRE/_____PROFESSORA:........................................................................................DATA: _____/_____/_____ ANO:...................... TURMA:................ TURNO: ...................................ESTUDANTES QUE APRESENTARAM DIFICULDADES PEDAG?GICASNOME DOS ESTUDANTES QUE APRESENTAM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEMESPECIFICAR AS DIFICULDADES APRESENTADASPOTENCIALIDADESEM RELA??O ?S APRENDIZAGENSINTERVEN??O(ES) DESENVOLVIDA(S) PELA PROFESSORA DA TURMAENCAMINHAMENTOSREGISTRO DO CONSELHO DE CLASSE – ___ BIMESTRE/____PROFESSORA: ____________________________________________________ DATA: ANO: ______________ TURMA: ____________ TURNO: ___________________________Considerando os avan?os dificuldades de aprendizagem evidenciados pela turma e os resultados Unidade Escolar nos exames externos e IDEB, avalie como as a??es previstas no Projeto Político Pedagógico (projetos, eventos, reagrupamentos, projeto interventivo e outras), têm contribuído com as aprendizagens dos estudantes.TRABALHO PEDAG?GICO DA INSTITUI??O ESCOLARA??ESPOTENCIALIDADESFRAGILIDADESENCAMINHAMENTOSSUPERVIS?O/COORDENA??OPLANEJAMENTO/ORGANIZA??O CURRICULAR,SEQUENCIA DID?TICA,OFICINAS DE FORMA??O,PRODU??O DE MATERIALPASSEIOS,MOMENTOS CULTURAIS NO P?TIO.APOIO AUDIO VISUALSALA DE LEITURA/CONTA??O DE HIST?RIA.SALA DE RECURSOSPROJETOSRECREA??O E JOGOS RECREIOSOEEEAACONTROLE DE FALTASDIRE??OMECANOGRAFIAOBSERVA??ES: ..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................PARTICIPANTESFUN??ONOMERUBRICAMATR?CULAPROFESSOR(A) DA TURMACOORDENADORACOORDENADORACOORDENADORSUPERVISOR (A) PEDAG?GICO(A)DIRETORAVICE-DIRETORAORIENTADORA EDUCACIONALSALA DE RECURSOSSALA DE RECURSOSSEAA - PEDAGOGASEAA - PSIC?LOGAPROFESSOR PARTICIPANTEPROFESSOR PARTICIPANTEPROFESSOR PARTICIPANTEPROFESSOR PARTICIPANTEPROFESSOR PARTICIPANTEAP?NDICE 43FICHA DE PR?-CONSELHO DE CLASSE PARA ANOS FINAIS E ENSINO M?DIOPROFESSOR: _____________________________________DISCIPLINA: ______________________________________BIMESTRE:_______________________________________S?RIE/TURMA:____________________________________Diagnóstico geral da turma:a) rendimento acadêmico dos alunos;b) comprometimento e responsabilidade na entrega de tarefas, trabalhos e atividades agendadas;c) relacionamento interpessoal entre os alunos;d) comportamento e respeito às regras;e) aspectos positivos da turma;f) aspectos negativos da turma, bem como as possíveis solu??es , encaminhamentos e sugest?es de procedimentos para melhorar a turma.__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________Diagnóstico dos alunos:N?AlunoDisciplinaParticipa-??o e interesse nas aulasEmpenho nos trabalhos avaliati-vosProblemas de aprendiza-gemFaltasNotas01020304050607080910INSATISFAT?RIO (I) SATISFAT?RIO (S) MEDIANO(M)AP?NDICE 44MODELO DE FORMUL?RIOS PARA AVALIA??O INSTITUCIONALSEGMENTO PROFESSORESNOME: ______________________________________________ DATA: ___/___/____A Avalia??o Pedagógica junto a Comunidade Escolar – Dia Letivo temático – tem como objetivo garantir tempo e espa?o para que a institui??o realize sua auto avalia??o envolvendo a comunidade escolar na discuss?o de sua proposta pedagógica com vistas à qualidade social da educa??o pública e a melhor organiza??o para o ano letivo. Contamos com sua participa??o respondendo às quest?es abaixo:ADMINISTRATIVO?TIMO BOMREGULARRUIMSUGEST?ES:Dire??oSecretariaPortariaCantinaMecanografiaLimpezaServi?os AdministrativosRecursos MateriaisRecursos PedagógicosOrganiza??o dos Trabalhos PedagógicoComunica??oInstala??o FísicaPEDAG?GICO?TIMO BOMREGULARRUIMPOTENCIALIDADESFRAGILIDADESCoord. PedagógicaCoord. ColetivaConselho de ClasseEventos e PasseiosPROJETOSNOME DO PROJETO?TIMOBOMREGULARRUIMPOTENCIALIDADESFRAGILIDADESProjeto ReagrupamentoProjeto InterventivoProjeto Sala de LeituraAUTO AVALIA??O1 – Qual o seu sentimento diante do trabalho pedagógico realizado com seus alunos este ano?__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________2 -No seu trabalho em sala de aula você acha que fez tudo para atender as necessidades individuais de seus alunos? ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________3 -Como você avalia as suas coordena??es pedagógicas? Têm sido proveitosas ? O que tem interferido ou prejudicado sua coordena??o? ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________4 – Você tem procurado se atualizar, fazer cursos/ e ou estudar para que possa realizar um trabalho cada vez melhor? ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________5 – E quanto aos colegas de trabalho, você tem procurado trabalhar no coletivo? Trocar experiências e ou colaborar?_______________________________________________________________________________________DEIXE SEU RECADO ( Críticas, sugest?es ou elogios): ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________AVALIA??O INSTITUCIONALSEGMENTO ALUNOSNOME: ____________________________________________DATA: ___/___/____A Avalia??o Pedagógica junto a Comunidade Escolar – Dia Letivo temático – tem como objetivo garantir tempo e espa?o para que a institui??o realize sua auto avalia??o envolvendo a comunidade escolar na discuss?o de sua proposta pedagógica com vistas à qualidade social da educa??o pública e a melhor organiza??o para o ano de ............. Assinale com X a sua avalia??o em cada item:?TIMOBOMREGULARRUIMDire??oSecretariaPortariaCantina/lanche/almo?oEscola IntegralProjetos do ContraturnoSeguran?aLimpezaInstala??o FísicaComunica??oescola – famíliaAtendimentos ao aluno e a famíliaTrabalho desenvolvido na sala de aulaPasseios e EventosReuni?esTrabalho desenvolvido pela escolaImplanta??o da Escola BilíngueCríticas e Sugest?es :______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________Contamos com sua participa??o respondendo as quest?es abaixo:1 – Você está satisfeito (a) com a escola? Por quê?_____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________2- Você participa de todas as atividades realizadas na escola?______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________– Você tem contribuído para que a escola seja ainda melhor? ( ) Sim. Como?_______________________________________________________________________________________( ) N?o. Em que você poderia colaborar?_______________________________________________________________________________________4- A Escola Bilíngue ajudou você a aprender melhor?( ) SIM. Por quê?_______________________________________________________________________________________________________________________________________( ) N?O. Por quê?_______________________________________________________________________________________________________________________________________5- Fa?a a sua avalia??o quanto à implanta??o da Escola Bilíngue:_____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________6- Deixe o seu recado: críticas, sugest?es ou elogios a dire??o, professores, coordenadores e outros. _____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________“Uma Educa??o de qualidade se faz com a participa??o de todos.”SEGMENTO PAIS/ E OU RESPONS?VEISNOME: ____________________________________________DATA: ___/___/____A Avalia??o Pedagógica junto a Comunidade Escolar – Dia Letivo temático – tem como objetivo garantir tempo e espa?o para que a institui??o realize sua auto avalia??o envolvendo a comunidade escolar na discuss?o de sua proposta pedagógica com vistas à qualidade social da educa??o pública e a melhor organiza??o para o ano de ....... Assinale com X a sua avalia??o em cada item:?TIMOBOMREGULARRUIMDire??oSecretariaPortariaCantina/lancheEscola IntegralProjetos do ContraturnoSeguran?aLimpezaInstala??o FísicaComunica??oescola – famíliaAtendimentos ao aluno e a famíliaTrabalho desenvolvido em sala de aulaPasseios e eventosReuni?esTrabalho desenvolvido pela escolaImplanta??o da Escola BilíngueCríticas e Sugest?es :______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________Contamos com sua participa??o respondendo as quest?es abaixo:1 – Você está satisfeito (a) com a escola do seu filho?______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________2 – Você acompanha a vida escolar do seu filho (a)? Por quê?______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________3- Você participa das atividades realizadas na escola do seu filho (a)? Por quê? ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________– Você tem contribuído para que a escola de seu filho (a) seja ainda melhor? ( ) Sim. Como?_____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________( ) N?o. Em que você poderia colaborar?_____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________5 – Deixe o seu recado: críticas, sugest?es ou elogios a dire??o, professores, coordenadores e outros. _____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________6- Fa?a a sua avalia??o quanto à implanta??o da Escola Bilíngue:___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________“Uma Educa??o de qualidade se faz com a participa??o de todos.”AP?NDICE 45CONTRIBUI??ES DA ESCOLA BIL?NGUE PARA ESTRAT?GIA DE MATR?CULAA partir do texto da Estratégia de Matrícula de 2018, com o objetivo de melhor atender à demanda dos estudantes surdos na Escola Bilíngue, o corpo docente e equipe diretiva da EBT fizeram uma análise e propuseram as altera??es seguintes: (PROPOSTA DE ALTERA??O NA ESTRAT?GIA DE MATR?CULA DE 2018 PARA 2019)QUADRO DE FORMA??O DE TURMAS ESCOLA BIL?NGUE LIBRAS E PORTUGU?S ESCRITO DE TAGUATINGA (EBT) - QUADRO DE FORMA??O DE TURMAS CLASSE BIL?NGUECLASSE BIL?NGUE DIFERENCIADAETAPAS DA EDUCA??O B?SICA DIURNON?MERO DE ESTUDANTES POR TURMAPROFESSORESN?MERO DE ESTUDANTES POR TURMA EDUCA??O INFANTILEDUCA??O LINGU?STICA PRECOCE (0 a 3 anos e 11 meses) Ser?o 3 atendimentos de 50 minutos diários para cada estudante.Após 12 meses de idade poderá ser agrupado em 9 estudantes. Até 9(A partir do 10? estudante poderá ser aberta a segunda turma) 1 professor surdo ou Bilíngue de Atividades–S/DA–EBT e 1 professor surdo ou Bilíngue do componente curricular de Educa??o Física, 40 h, em regime de jornada ampliada.Até 4PR?-ESCOLA(turma multietária: 4 e 5 anos)1° e 2°PeríodosAté 6(A partir do 7? estudante poderá ser aberta a segunda turma)1 professor surdo ou Bilíngue de Atividades–S/DA–EBT.40 h, em regime de jornada ampliada.Até 4 ENSINO FUNDAMENTALANOS INICIAIS(mínimo: 1 turma para cada ano) 1° ao 5° Ano Até 9 (A partir do 10? estudante poderá ser aberta a segunda turma)1 professor surdo ou Bilíngue de Atividades–S/DA–EBT para cada turma e 1 professor de Libras para atuar nas etapas de educa??o infantil e anos iniciais.40 h, em regime de jornada ampliada.Até 4ANOS FINAIS(mín – 1 turma para cada ano) 6° ao 9? ano Até 9(A partir do 10? segundo estudante poderá ser aberta a segunda turma)1 professor surdo ou Bilíngue, por componente curricular–S/DA e 1 professor de Libras para atuar n a etapa de anos finais.40 h, em regime de jornada ampliada.Até 4ENSINO M?DIOSemestralidade1? a 3? Série(mínimo de 2 turmas para cada ano) Até 9 em cada turma(A partir do 10? estudante poderá ser aberta a segunda turma)1 professor surdo ou Bilíngue, por componente curricular –S/DA e 1 professor de Libras para a etapa de ensino médio.40 h, em regime de jornada ampliada.Até 4 EDUCA??O DE JOVENS E ADULTOS 1° Segmento (mínimo – 1 turma) Até 9(A partir do 10? estudante poderá ser aberta a segunda turma)1 professor surdo ou Bilíngue de Atividades–S/DA–EBT e1 professor de Libras, ambos em regime de 20h. O professor de Libras atuará nos 3 segmentos de EJA.Até 42? Segmento (mínimo de 2 turmas) e 3° Segmento (mínimo de 3 turmas)Até 9 em cada turma(A partir do 10? estudante poderá ser aberta a segunda turma) 1 professor surdo ou Bilíngue, por componente curricular S/DA. Todos, em regime de 20h.Até 4ATENDIMENTOS COMPLEMENTARES E SUPLEMENTARES ETAPAS/SEGMENTOSN?MERO DE ESTUDANTES PROFESSORES Núcleo de Libras e Cultura Surda Todas as etapas e segmentos Todos os estudantes da EBT3 professores surdos ou bilíngues de Libras, de 40h em regime de 20h/20h para atuar no Ensino Fundamental e no Ensino Médio, no diurno; e 1 professor surdo de Libras, de 20h para atuar no noturno._______Núcleo de Tecnologia e Produ??o de Material DidáticoTodas as etapas e segmentosTodos os estudantes da EBT ser?o beneficiados pela produ??o do material didático – tecnológico aplicados em sala de aula 3 professores intérpretes educacional de Libras-Português de 40h (diurno) e 1 professor intérprete/tradutor em regime de 20h (noturno).2 professores especializados em cria??o e constru??o de material didático2 professores especializados em áudio vídeo (técnico, tecnólogo ou áreas afins)_______Sala de Recursos Generalista BilíngueTodas as etapas e segmentos Até 5 estudantes por horário de atendimento(mínimo de 3 atendimentos de 4 horas por estudante2 professor surdo ou bilíngue de Atividades–S/DA, 2 professor de Língua Portuguesa–S/DA e 2 professor de matemática S/DA ou ciências da natureza S/DA em regime de 20h/20h._______Na Escola Bilíngue Libras e Português Escrito de Taguatinga – EBT, n?o sendo possível a constitui??o de turma com o quantitativo de estudantes definidos nos quadros de forma??o de turmas da etapa da Educa??o Infantil – Pré-Escola será permitida a forma??o de turmas multietárias, previamente autorizadas pela UNIEB/UNIPLAT e pelas SUBEB/COETE/DIEE, SUPLAV/COPAV/DIOFE e SUGEP/COGEP/DIAD.Estudantes surdos ou deficientes auditivos com faixa etária para a Educa??o Precoce devem ser atendidos na Escola Bilíngue - EBT se a família optar pelo ensino em Libras e no CEAL se a família optar pelo ensino oralizado. TIPOS DE TURMAS da EBT a) CLASSE BIL?NGUE na EBT: Classe constituída por estudantes S/DA, SC (no Caso de SC devidamente autorizado pela SUPLAV/COPAV/DIOFE, com parecer da SUBEB/COETE/DIEE e da SUGEP/COGEP/ DIAD) e ouvintes que tenham Libras como primeira língua ou que a estejam adquirindo por op??o do(a) estudante/família. b) CLASSE BIL?NGUE DIFERENCIADA: Classe multietária e/ou multietapas constituída por estudantes S/DA e/ou SC com outra deficiência associada (DMU), devidamente autorizadas pela SUPLAV/COPAV/DIOFE, com parecer da SUBEB/COETE/DIEE e da SUGEP/COGEP/ DIAD.ANEXOSANEXO 1LEI N? 5.016, DE 11 DE JANEIRO DE 2013.(Autoria do Projeto: Deputado Wellington Luiz)Estabelece diretrizes e par?metros para o desenvolvimento de políticas públicas educacionais Voltadas à educa??o bilíngue para surdos, a serem implantadas e implementadas no ?mbito do Distrito Federal, e dá outras providências.O VICE-GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, NO EXERC?CIO DO CARGO DE GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, FA?O SABER QUE A C?MARA LEGISLATIVA DO DISTRITO FEDERAL DECRETA E EU SANCIONO A SEGUINTE LEI:Art. 1? Esta Lei estabelece as diretrizes e os par?metros que devem ser observados, no ?mbito do Distrito Federal, para a implanta??o e o desenvolvimento de políticas públicas voltadas à educa??o bilíngue para surdos.Parágrafo único. Para a educa??o bilíngue para surdos s?o utilizadas a Língua Brasileira de Sinais – Libras, como primeira língua, e a língua portuguesa escrita, como segunda língua, sendo estas as línguas de comunica??o e de instru??o das atividades escolares para o ensino de todas as disciplinas curriculares, em todos os níveis da educa??o básica.Art. 2? O desenvolvimento das políticas públicas educacionais de que trata o art. 1? deve ser realizado por meio de escola pública bilíngue de Libras e língua portuguesa escrita, em que devem ser ministradas todas as disciplinas curriculares, em todos os níveis da educa??o básica, e é assegurado de acordo com as seguintes diretrizes:I – garantir a cria??o da Escola Pública Integral Bilíngue Libras e Português Escrito no Distrito Federal;II – oferecer comunica??o em Libras e ensino de Libras, como primeira língua, e comunica??o em português escrito e ensino de português escrito, como segunda língua;III – oferecer o ensino que atenda, prioritariamente, aos alunos surdos, deficientes auditivos e filhos de pais surdos; IV – estabelecer, como línguas de comunica??o e instru??o para o ensino das disciplinas curriculares e demais atividades pedagógicas garantidas nesta Lei, a Língua Brasileira de Sinais, como primeira língua, e a língua portuguesa escrita, como segunda língua;V – preservar os mesmos componentes curriculares da Base Nacional Comum no currículo da Escola Pública Integral Bilíngue Libras e Português Escrito, permitidas a adequa??o, a complementa??o e a suplementa??o, conforme necessário, garantindo-se o componente curricular Libras, em todos os níveis da educa??o básica;VI – incluir no quadro de profissionais administrativos e pedagógicos, professores ou instrutores de Libras, prioritariamente surdos; professores bilíngues de Libras e português que atuem em cada área específica do conhecimento; tradutores e intérpretes de Libras e português; guias-intérpretes, quando for o caso; e profissionais bilíngues em Libras e português que atuem com a tecnologia de informa??o e de comunica??o;VII – definir o quantitativo e o perfil dos profissionais que atender?o às especificidades do ensino, em geral, e do ensino de Libras e do português escrito;VIII – prever, em seu Projeto Político Pedagógico, atividades de forma??o continuada em Libras, estudos surdos e culturais, envolvendo a equipe docente, a equipe gestora, a equipe de apoio da unidade educacional e toda a comunidade escolar;IX – oferecer projetos que atendam às especificidades e às necessidades educacionais dos alunos, dos seus familiares, do corpo docente da institui??o e dos demais profissionais do quadro administrativo da escola, para melhorar a adequa??o dos conteúdos curriculares e a forma??o integral dos alunos;X – preparar o aluno para o exercício da cidadania, de forma consciente e linguisticamente competente. Art. 3? As diretrizes para a implanta??o das políticas públicas educacionais a serem implementadas devem priorizar os seguintes par?metros, entre outros que se fizerem necessários:I – implanta??o de projeto-piloto;II – elabora??o dos princípios pedagógicos e das normas de funcionamento;III – elabora??o do Projeto Político Pedagógico;IV – defini??o do quantitativo e do perfil dos profissionais surdos e dos profissionais bilíngues que atuar?o em cada área específica da institui??o;V – defini??o de critérios necessários para a sele??o dos profissionais bilíngues, com comprovada fluência em Libras;VI – estímulo à organiza??o e à amplia??o de programas específicos para elabora??o de material didático e paradidático em Libras e de Libras, e também em língua portuguesa escrita e de língua portuguesa escrita, com recursos de multimídia, bem como, estímulo à utiliza??o de mídias e novas tecnologias como meios de inclus?o educacional dos surdos nas atividades escolares;VII – realiza??o da comunica??o e das atividades pedagógicas da escola em Libras, como primeira língua, e em português escrito, como segunda língua;VIII – disponibiliza??o aos alunos, em turno contrário ao do ensino, de atividades facultativas que levem à oraliza??o da língua portuguesa, em parceria com a área da saúde;IX – produ??o de material didático e paradidático pelo próprio corpo docente, com o apoio de especialistas engajados nas universidades do Distrito Federal, com estudos que contemplem a educa??o de surdos, a Língua Brasileira de Sinais, os estudos surdos identitários e culturais, o ensino do português escrito como segunda língua, entre outros;X – aplica??o de metodologia de ensino de Libras como primeira língua e de língua portuguesa escrita como segunda língua, da pedagogia visual e de recursos visuais, com vistas à melhoria do acesso à informa??o;XI – articula??o com as demais políticas públicas que visam às especificidades e às necessidades sociais dos alunos surdos;XII – garantia de condi??es que assegurem a continuidade de estudos dos surdos nas demais etapas e modalidades de ensino, incluindo cursos pré-vestibulares, nas atividades acadêmicas oferecidas no contraturno;XIII – garantia para a educa??o bilíngue para surdos, observadas a Língua Brasileira de Sinais, como primeira língua, e a língua portuguesa escrita, como segunda língua, sendo estas as línguas de comunica??o e de instru??o das atividades escolares para o ensino de todas as disciplinas curriculares, em todos os níveis da educa??o básica.§ 1? A garantia dos par?metros necessários à implanta??o das políticas públicas educacionais estabelecidas nessa Lei deve incluir a oferta educacional das seguintes modalidades de ensino:I – educa??o precoce e infantil, da forma seguinte:a) estimula??o precoce às crian?as surdas, a partir da detec??o da surdez;b) educa??o bilíngue às crian?as surdas, do nascimento aos cinco anos, em creches, propiciando a sua imers?o na Língua Brasileira de Sinais, a fim de promover a aquisi??o da linguagem, em período propício, e o conhecimento de mundo, sob a tutela de profissionais surdos, de forma a garantir o desenvolvimento linguístico, cognitivo, emocional, psíquico, social e cultural, bem como a forma??o da identidade das crian?as surdas, a partir da promo??o do desenvolvimento bilíngue dessas crian?as;II – ensino fundamental: educa??o bilíngue às crian?as surdas matriculadas no ensino fundamental;III – ensino médio: educa??o bilíngue aos alunos surdos matriculados no ensino médio;IV – Educa??o de jovens e Adultos – EJA: atendimento no primeiro, no segundo e no terceiro segmentos, no noturno, da Educa??o de jovens e Adultos surdos, conforme a idade, a necessidade e o interesse dos alunos e dos seus familiares;V – educa??o profissional, da forma seguinte:a) acesso da pessoa surda à educa??o profissional, com as mesmas garantias e recursos utilizados na educa??o regular;b) informa??o aos alunos surdos sobre educa??o profissional, propostas salariais, acesso a cursos profissionalizantes e concursos.§ 2? Para a implanta??o e a implementa??o do projeto-piloto de que trata o caput, I, deve ser assegurada a participa??o de entidades representativas dos surdos e de pesquisadores de institui??es públicas que atuem em favor da inclus?o social e educacional dos surdos, de forma a garantir:I – a participa??o de entidades e institui??es que tenham conhecimento e experiência reconhecida para o desenvolvimento de suas a??es conjuntas;II – o respaldo de pesquisas desenvolvidas, no Brasil e fora dele, por pesquisadores das áreas de Educa??o, Letras e Linguística, especializados na educa??o de surdos, na estrutura de Libras e no ensino de Libras e da língua portuguesa escrita como segunda língua.Art. 4? Deve ser estimulada a participa??o dos estudantes surdos em eventos culturais e esportivos, com o intuito de promover o protagonismo surdo e a divulga??o das atividades por eles desenvolvidas, com vistas à inclus?o social, ao interc?mbio dos alunos surdos com outros participantes de eventos culturais e esportivos, à amplia??o de oportunidades, à aquisi??o de hábitos e à identifica??o de talentos representativos nas áreas culturais e esportivas.Art. 5? O Poder Executivo regulamentará esta Lei no prazo de noventa dias.Art. 6? Esta Lei entra em vigor na data de sua publica??o.Art. 7? Revogam-se as disposi??es em contrário.Brasília, 11 de janeiro de 2013.125? da República e 53? de BrasíliaTADEU FILIPPELLI______Fonte: Diário Oficial do Distrito Federal - DODF n? 11, Se??o1, de ter?a-feira, dia 15 de janeiro de 2013, páginas 2 e 3.ANEXO 2PORTARIA N? 171, DE 02 DE JULHO DE 2013. O SECRET?RIO DE ESTADO DE EDUCA??O DO DISTRITO FEDERAL, no uso das atribui??es que lhe s?o conferidas pelo artigo 105, parágrafo único, incisos I e III, da Lei Org?nica do Distrito Federal, bem como pelo Regimento Interno da Secretaria de Educa??o do Distrito Federal, aprovado pelo Decreto n° 31.195, de 21 de dezembro de 2009, RESOLVE: Art. 1? Transformar a Escola Classe 21 de Taguatinga, situada na QNH 03 - A/E 3, em Escola Bilingue Libras e Português Escrito de Taguatinga, vinculado à Coordena??o Regional de Ensino de Taguatinga. Art. 2? O Secretário de Estado de Educa??o do Distrito Federal baixará os atos necessários à efetiva??o desta Portaria.Art. 3? Esta Portaria entra em vigor na data de sua publica??o, observadas as vigências que menciona e revogando-se as disposi??es em contrário. SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCA??OANEXO 3ESTATUTO DO CONSELHO ESCOLAREstatuto do Conselho EscolarT?TULO IDAS DISPOSI??ES PRELIMINARESCAP?TULO IDA INSTITUI??O SEDE E FOROArt. 1? O presente estatuto disp?e sobre o Conselho Escolar da Escola Bilíngue Libras e Português Escrito de Taguatinga, é constituído segundo as disposi??es contidas na Lei n? 4.036 de 25/10/2007 e conforme o decreto n? 29.207 de 26/06/2008.Art. 2? O Conselho Escolar da Escola Bilíngue Libras e Português Escrito de Taguatinga, tem sede em Taguatinga Norte na QNH 01/03 área especial e rege-se pelo presente Estatuto e pelos dispositivos legais que lhe forem aplicáveis.T?TULO IICONSELHO ESCOLARCAP?TULO IDA CONSTITUI??O E REPRESENTA??OArt. 3? O Conselho Escolar será composto por um membro nato e por, no máximo, 15 (quinze) membros eleitos representantes dos segmentos da comunidade escolar para mandato de 2 (dois) anos, da seguinte forma:I - um membro nato - Diretor da institui??o educacional;II - quinze membros eleitos, sendo:a) até três representantes da Carreira Magistério Público do Distrito Federal, ocupantes do cargo de Professor, em exercício na institui??o educacional há pelo menos um ano;b) um representante da Carreira Magistério Público do Distrito Federal, ocupante do cargo de Especialista de Educa??o, em exercício na institui??o educacional há pelo menos um ano;c) até dois representantes da Carreira Assistência à Educa??o, em exercício na institui??o educacional há pelo menos um ano;d) até três representantes dos discentes da institui??o educacional, com idade igual ou superior a dezesseis anos, sendo, preferencialmente, um de cada turno;e) até seis representantes dos pais ou responsáveis legais de alunos da institui??o educacional. Art. 4? Os representantes da Carreira Magistério Público do Distrito Federal, da Carreira de Assistência à Educa??o, dos alunos e dos pais de alunos ser?o eleitos na institui??o educacional pelos seus respectivos segmentos.Art. 5? Quando a institui??o educacional n?o dispuser de todos os segmentos definidos no artigo anterior, o segmento n?o representado ficará ausente do Conselho Escolar.Art. 6? O diretor da institui??o educacional, integrante do Conselho Escolar, como membro nato, será substituído no Colegiado pelo Vice-Diretor em seus impedimentos.Art. 7? O Conselho Escolar terá um Presidente eleito por seus pares, cuja elei??o e posse ocorrerá em até 15 (quinze) dias após a elei??o do Conselho Escolar.Parágrafo único. Fica vedado ao diretor, seu parente em primeiro grau ou seu substituto legal, assumir a presidência do Conselho Escolar.Art. 8? O Conselho Escolar contará com um Secretário, designado pelo Presidente, escolhido entre os membros integrantes do colegiado.Art. 9? Os membros titulares de cada segmento contar?o com um suplente.§ 1? Os suplentes ser?o os mais votados, subsequentemente aos titulares.§ 2? A suplência dos membros efetivos do Conselho Escolar será de até duas vezes o número estabelecido para os segmentos definidos no artigo 2? do presente Decreto.Art. 10? A gest?o da institui??o educacional será desempenhada pelo diretor e vice-diretor, respeitado o disposto na Lei Distrital n? 4.036/2007 e demais disposi??es legais, e em conson?ncia com as delibera??es do Conselho Escolar.CAP?TULO IIDAS ATRIBUI??ES DO CONSELHO ESCOLARArt. 11? O Conselho Escolar, em conformidade com as normas do Conselho de Educa??o do Distrito Federal e da Secretaria de Estado de Educa??o do Distrito Federal, tem as seguintes fun??es:I - garantir a participa??o efetiva da comunidade escolar na gest?o da institui??o educacional;II - aprovar a Proposta Pedagógica da institui??o educacional, construída em conson?ncia com a Proposta Pedagógica e com o Regimento Escolar aprovados para a Rede Pública de Ensino do Distrito Federal, bem como, acompanhar a sua execu??o;III - referendar o Plano de Aplica??o, contendo o planejamento de utiliza??o dos recursos, o qual deverá estar assinado pelo Presidente da Unidade Executora – UEX e pelo Diretor da institui??o educacional, bem como estar de acordo com as disposi??es do Decreto n? 29.200, de 25 de junho de 2007 que disp?e para o Distrito Federal, o Programa de Descentraliza??o Administrativa e Financeira – PDAF e Portaria n? 26/SEDF, de 31 de janeiro de 2008;IV - emitir parecer atestando a regularidade das contas e dos documentos comprobatórios das despesas realizadas;V - auxiliar a dire??o na gest?o da institui??o educacional e em outras quest?es de natureza administrativa e pedagógica que lhe sejam submetidas, visando à melhoria dos servi?os educacionais; VI - convidar membros da comunidade escolar para esclarecimentos em matérias de sua competência;VII - acompanhar a execu??o do Calendário Escolar, no que se refere ao cumprimento do número de dias letivos e à carga horária previstos; VIII - auxiliar a dire??o no processo de integra??o escola-família-comunidade;IX - registrar, em livro próprio, as atas de suas reuni?es, e afixar em local visível, preferencialmente em murais acessíveis à comunidade escolar e, por meio eletr?nico, se possível, as convoca??es, calendários de eventos e delibera??es;X - averiguar e denunciar às autoridades competentes as a??es e/ou os procedimentos considerados inadequados que lhes cheguem ao conhecimento;XI - participar da Comiss?o Local do processo seletivo para escolha do Diretor e do Vice-Diretor da institui??o educacional.Art. 12? Compete ao Presidente do Conselho Escolar:I - representar o Conselho Escolar;II - designar o Secretário do Conselho Escolar;III - dar posse aos Conselheiros;IV - presidir as reuni?es ordinárias e extraordinárias; V - convocar previamente os Conselheiros para as reuni?es do Conselho, informando-lhes a pauta respectiva;VI - propor calendário das reuni?es ordinárias, para aprova??o do Colegiado;VII – declarar, em reuni?o do Conselho Escolar, a vac?ncia do cargo de Conselheiro, após confirma??o do seu desligamento, procedendo à posse do respectivo suplente;VIII - assinar, com o Secretário, as resolu??es e demais atos do Conselho; IX - assinar correspondência inerente ao Conselho;X - cumprir e fazer cumprir este regulamento;Art. 13? Compete ao Secretário do Conselho Escolar:I - secretariar as reuni?es do Conselho Escolar, lavrar as respectivas atas e dar apoio técnico necessário ao seu funcionamento;II - assinar, com o Presidente, as resolu??es e demais atos do Conselho Escolar;III - manter atualizado o cadastro dos membros do Conselho Escolar;IV - registrar a freqüência dos Conselheiros às reuni?es do Conselho Escolar;V - redigir as correspondências do Conselho Escolar;VI - providenciar a divulga??o das atividades e decis?es do Conselho Escolar;VII - manter organizada a documenta??o do Conselho Escolar, arquivando-a em local seguro;VIII - redigir e apresentar as Atas de reuni?es do Conselho, ordinárias e extraordinárias, que ser?o submetidas à aprova??o e colhidas as devidas assinaturas.CAP?TULO IIIDOS DIREITOS E DEVERES PROIBI??ES E PENALIDADESArt. 14? A Secretaria de Estado de Educa??o do Distrito Federal oferecerá curso de capacita??o obrigatório aos integrantes do Conselho Escolar, com o objetivo de torná-los aptos para o exercício das fun??es assumidas.Art. 15? O processo eleitoral para a constitui??o do Conselho Escolar será realizado por Comiss?es Central, Regionais e Locais, cujos critérios de constitui??o ser?o definidos pelo Secretário de Estado de Educa??o do Distrito Federal com base na legisla??o vigente.Art. 16? Compete à institui??o educacional o apoio logístico e a assistência necessária ao funcionamento do Conselho Escolar, em especial aos servi?os de sua Secretaria.Art. 17? Os servi?os prestados ao Conselho Escolar n?o ser?o remunerados a qualquer título, sendo de caráter voluntário no exercício da cidadania. Art. 18? A participa??o como Conselheiro e os servi?os prestados ao Conselho Escolar n?o ensejam redu??o ou compensa??o de horário de trabalho ou de estudos do integrante do colegiado.Art. 19? Eventuais dúvidas que possam surgir quanto à regulamenta??o dos Conselhos Escolares dever?o ser submetidas à Subsecretaria de Desenvolvimento do Sistema de Ensino da Secretaria de Estado de Educa??o do Distrito Federal para análise e delibera??o, que poderá, sempre que necessário, propor a aprecia??o do Conselho de Educa??o do Distrito Federal.Art. 20? ? vedado ao Conselho Escolar:I - promover ou participar de campanha política partidária na institui??o educacional;II - assumir compromissos financeiros ou adquirir equipamentos em nome da institui??o educacional;III - emprestar bens móveis ou imóveis do patrim?nio da institui??o educacional;IV -promover paralisa??o das atividades escolares em detrimento do processo de ensino e de aprendizagem e de qualquer natureza.Art. 21? O Conselho Escolar atuará em conformidade com as fun??es determinadas neste Decreto e com a legisla??o pertinente.Art. 22? O Conselho Escolar reunir-se-á ordinariamente uma vez por mês, durante o período letivo e, extraordinariamente por convoca??o de seu Presidente ou quando solicitado pelo Diretor da institui??o educacional, conselheiro nato, tantas vezes quantas forem necessárias, com a devida antecedência de, no mínimo, de três dias letivos.Art. 23? As reuni?es do Conselho Escolar dever?o ocorrer em horários que n?o acarretem a interrup??o ou o comprometimento das atividades pedagógicas da institui??o educacional.Art. 24? Ser?o válidas as delibera??es do Conselho Escolar tomadas pela maioria dos votos dos presentes à reuni?o, cabendo ao Presidente, quando necessário, o voto de desempate.Art. 25? Cabe ao Conselho Escolar decidir sobre permitir a presen?a de pessoas da Comunidade Escolar nas reuni?es deliberativas, as quais n?o ter?o direito a voto.Art. 26? As delibera??es do Conselho Escolar ser?o informadas à institui??o educacional e à respectiva Coordena??o Regional de Ensino para ciência ................
................

In order to avoid copyright disputes, this page is only a partial summary.

Google Online Preview   Download