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GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO

ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL PROF. JOSÉ SANT’ANA DE CASTRO

NORMAS PARA REDAÇÃO

DE TCC - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

(apostila revisada/ julho de 2005)

CRUZEIRO

2004

ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL PROF. JOSÉ SANT’ANA DE CASTRO

COORDENAÇÃO TÉCNICO-PEDAGÓGICA

Diretora

Profª Magaly Mota Rezende de Carvalho

Elaborada por:

Profª Regina Célia Costa Jardim

Profª Elaine Cristina Cendretti

1. Introdução

Com esta apostila, objetiva-se orientar os alunos dos Cursos Técnicos e de Ensino Médio da ETE PSJC (ETE PROF. JOSÉ SANT’ANA DE CASTRO) quanto à elaboração do TCC - Trabalho de Conclusão de Curso, dentro das normas, determinada pela ANBT/2002 (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DENORMAS TÉCNICAS) e NBR 6023/2002, (NORMAS BRASILEIRAS DE REFERÊNCIA), padronizando as apresentações da ETE. A forma de apresentação seguirá a organização textual e as regras gerais de apresentação relatadas no final desta apostila.

2. Definição

O Trabalho de Conclusão de Curso constitui o resultado de uma pesquisa científica ou de revisão de literatura sobre tema único e bem delimitado em sua extensão. Esse resultado deve ser apresentado em forma de monografia. As monografias referentes ao grau de conclusão do estudante de nível médio, técnico ou universitário não são consideradas verdadeiros trabalhos de pesquisa científica, mas sim estudos de iniciação científica.

2.1 Características da Monografia

A monografia apresenta algumas características básicas:

a- trabalho escrito, sistemático e completo;

b- tema específico ou particular de uma ciência ou parte dela;

c- estudo pormenorizado e exaustivo, abordando vários aspectos e ângulos do caso;

d- uso de metodologia científica;

e- contribuição importante, original e pessoal para a Ciência e a Comunidade.

A monografia apresenta os seguintes aspectos, segundo Barquero (1979:16-25):

A- a monografia não é:

▪ repetição do que já foi dito por outro, sem se apresentar nada de novo ou em relação ao enfoque, ao desenvolvimento ou às conclusões;

▪ manifestação de meras opiniões pessoais, sem fundamentá-las com dados comprobatórios e embasados em raciocínio;

▪ manifestação de uma erudição livresca, citando frases irrelevantes, não pertinentes e mal assimiladas;

▪ elaboração de um texto extenso, pois o importante é a qualidade da pesquisa e não sua extensão.

B- a monografia é:

▪ um trabalho que observa e acumula observações;

▪ organiza essas informações e observações;

▪ procura as relações que podem haver entre elas;

▪ indaga sobre os seus porquês;

▪ utiliza de forma inteligente as leituras e experiências para comprovação;

▪ comunica aos demais seus resultados.

C- é finalidade da monografia:

▪ descobrir e redescobrir a verdade;

▪ esclarecer fatos ou teorias obscuros e não plenamente conhecidos;

▪ enriquecer e aprofundar conhecimentos científicos;

▪ comunicar eficazmente as descobertas e resultados de pesquisas.

3. Escolha do tema

Na escolha do tema, o estudante poderá tomar a iniciativa selecionando um assunto, problema ou projeto, de acordo com suas preferências, evidenciadas durante o curso. Pode aceitar o tema indicado pelo professor ou coordenador, ou escolher um tópico constante de uma relação oferecida pelo coordenador, tendo em vista o seu interesse ou do grupo.

Escolhido o tema, a primeira coisa a fazer é procurar conhecer o que a ciência atual sabe sobre o mesmo, para não cair no erro de apresentar como novo o que já é conhecido há tempos, de demonstrar o óbvio ou de preocupar-se em demasia com detalhes sem grande importância, desnecessários ao estudo.

Convém lembrar que a bibliografia relacionada com os estudos do tema deverá ser indicada pelo professor orientador.

O tema escolhido deve ainda observar algumas qualidades importantes:

a- ser proporcional;

b- ter valor científico;

c- não ser extenso demais ou muito restrito;

d- ser claro e bem delineado.

4. Estrutura da monografia

A apresentação do trabalho escrito deve obedecer ao padrão determinado pela ETE, de acordo com ABNT. A estrutura compreende:

A- Elementos Pré-textuais;

a- capa

b- folha de rosto

c- ficha catalográfica (não obrigatória)

d- página de aprovação

e- dedicatória ( não obrigatória)

f- agradecimentos

g- resumo

h- sumário

i- lista de figuras, tabelas ou gráficos

B. Texto

a- introdução

b- revisão de literatura

c- material/método e resultado (em caso de pesquisa de laboratório ou de campo)

c- conclusão

C. Elementos pós- textuais:

a- anexos e ou apêndice

b- glossário

c- referências bibliográficas

4.1 Capa

É a proteção externa do trabalho, sobre a qual se imprimem informações indispensáveis à sua identificação (ANEXO 1):

• Nome completo e logotipo da instituição

• Nome completo dos pesquisadores (em ordem alfabética por sobrenome)

• Título do Trabalho de Conclusão

• Nome completo do Orientador

• Local e data

OBS.: O aluno poderá optar pela sobrecapa encadernada.

4.1.2 Folha de rosto

A estrutura da folha de rosto é parecida com a capa, acrescentando-se a informação referente à natureza do trabalho (ANEXO 2).

4.1.3 Ficha catalográfica

Recomenda consultar uma bibliotecária, para ajudar no preenchimento da ficha catalográfica.

4.1.4 Página de aprovação

Esta página contém o título do trabalho, os nomes dos pesquisadores, o espaço destinado para as assinaturas dos professores da banca examinadora, as avaliações destes, a média final e nome e assinatura do coordenador do curso (ANEXO 3).

4.1.5 Dedicatória

É opcional (ANEXO 4)

4.1.6 Agradecimentos

Esta página é obrigatória. Deverá incluir a Instituição, o orientador e uma curta apresentação de reconhecimento por qualquer ajuda especial, se houver (ANEXO 5).

4.1.7 Resumo

È uma apresentação concisa do texto da monografia, destacando os aspectos de maior interesse e importância do trabalho. Na redação do resumo, devemos observar os seguintes aspectos:

▪ ressaltar os objetivos, os métodos, os resultados e as conclusões do trabalho;

▪ texto formado por um único parágrafo, em espaço 1,5 e em página única;

▪ utilizar entre 200 e 250 palavras no texto do resumo.

4.1.8 Sumário

No sumário são relacionados os capítulos, subcapítulos na ordem em que ocorrerem no texto, seguidos da respectiva paginação. Entre as divisões principais, deve-se usar espaço duplo, e entre as divisões secundárias, o espaço simples.

Os títulos das partes, seções ou capítulos e suas divisões devem ser listados no sumário e escritos como aparecem no corpo do trabalho. Deve ser usado o sistema de numeração progressiva. (ANEXO 6).

4.1.9 Lista de figuras (gráficos, tabelas, mapas, ilustrações etc.)

Na relação das figuras apresentadas no texto, deve conter número, título e página (ANEXO 7).

4.2 Texto

A apresentação e desenvolvimento do assunto abordado podem ser divididos em capítulos e seções, variando sua estrutura de acordo com a área do conhecimento e a natureza do trabalho. A redação de todo o texto deverá ater-se aos princípios de redação científica. O texto deverá ser apresentado em português, em linguagem clara, exata e concisa, sendo exigido o uso da terceira pessoa do singular.

1. Introdução

Apresentação do problema investigado e seu relacionamento com outros trabalhos, formando os antecedentes que justificam a pesquisa. Deve incluir a formulação de hipóteses, delimitações do assunto e os objetivos propostos.

2. Revisão de literatura (trabalho em si)

Deve demonstrar conhecimento da literatura básica sobre o assunto, resumindo os resultados de estudos feitos por outros autores. Todo documento analisado deve constar na listagem bibliográfica e ser referenciado conforme a NBR6023 – ABNT.

4.2.3 Material e métodos e resultados (utilizados em pesquisa de laboratório e de campo)

Descrição breve, porém completa da metodologia adotada, que permita a compreensão e interpretação dos resultados, bem como a reprodução do estudo e utilização do método por outros pesquisadores.

4.2.4 Conclusão

Síntese final do trabalho, a conclusão constitui uma resposta que atende aos objetivos propostos na pesquisa.

4.3 Pós-texto

4.3.1 Referências bibliográficas

Relação das referências bibliográficas das publicações citadas no texto, conforme o Manual de Orientação em Referenciação Bibliográfica NBR6023 – ABNT (ANEXO 8).

4.3.2 Anexos ou apêndices

São suportes elucidativos úteis à compreensão do texto. É um elemento pós-textual em que são incluídas matérias suplementares, tais como leis, estatísticas, cópias de documentos, fotografias, questionários e outros que acrescentam conteúdo ao trabalho. Os anexos e os apêndices são apresentados após as referências bibliográficas.

OBS.: No Apêndice é colocado todo o material elaborado pelos próprios pesquisadores, já no Anexo são incorporados os documentos não elaborados pelos pesquisadores, devendo assim citar as fontes.

5. NORMAS PARA APRESENTAÇÃO GRÁFICA

5.1 Formato e qualidade do papel

O original deve ser impresso em papel sulfite branco, tamanho A4 (210 x 297mm), utilizando-se apenas a frente da folha.

5.2 Margens

Em todas as páginas devem ser observados os seguintes espaçamentos relativos às margens:

▪ margem superior = 3cm

▪ margem esquerda = 3cm

▪ margem inferior = 2,5cm

▪ margem direita = 2,5cm

5.3 Espaçamento e letras

O espaçamento entre linhas deve ser de 1,5cm, enquanto que a letra deve se encontrar em Times New Roman 12.

5.4 Numeração das páginas

Todas as páginas deverão ser numeradas, com exceção do pré-texto. A numeração deve ser colocada no centro superior direito da página. A primeira página de toda a divisão principal, embora contada, não recebe numeração. A partir da introdução é que se inicia a numeração das páginas.

5.5 Numeração de Capítulos e Subcapítulos

O texto pode ser dividido em capítulos e subcapítulos, anotados por algarismos arábicos da seguinte forma:

2. Capítulo

2.1 Subcapítulo de 1ª ordem

2.1.1 Subcapítulo de 2ª ordem

3. Capítulo

3.1 Subcapítulo de 1ª ordem

3.1.2 Subcapítulo de 2ª ordem

3.1.2.3 Subcapítulo de 2ª ordem

Evitar divisões de subcapítulos de 3ª ordem. Cada capítulo deve se iniciar numa nova página.

5.6 Referências e citações

Emprega-se itálico para palavras e frases em língua estrangeira, títulos de livros e periódicos, expressões de referência (ex.: vide, in vitro), letras ou palavras que requerem destaque, nomes científicos de plantas, animais e termos técnicos (somente em itálico).

As aspas devem ser reservadas para destacar citações textuais de outros autores, quando o texto a ser apresentado for de até três linhas. No caso de textos mais longos, o mesmo deverá ser apresentado em parágrafo próprio, empregando-se, nesse caso, o texto justificado com margens direita e esquerda igual a 4,5 cm, em espaço simples. A citação da fonte deve incluir o nome do autor, a data e página citada. (O exemplo abaixo ilustra a colocação do texto com um trecho da carta de Pero Vaz de Caminha, por ocasião da descoberta do Brasil).

“Esta terra, Senhor, parece-me que, da ponta que mais contra o sul vimos, até à outra ponta que contra o norte vem, de que nós deste porto houvemos vista, será tamanha que haverá nela bem vinte ou vinte e cinco léguas de costa. Traz ao longo do mar em algumas partes grandes barreiras, umas vermelhas, e outras brancas; e a terra de cima toda chã e muito cheia de grandes arvoredos. De ponta a ponta é toda praia ... muito chã e muito formosa.”(CAMINHA:1500)

7. Revisão de Português

Sugere-se aos alunos que, depois de concluído o trabalho, faça uma rigorosa revisão de Português, pois o trabalho será tombado e catalogado pela Biblioteca Pedro Gussen da ETE PJSC, ficando disponível para consultas do público usuário da mesma.

5.7 Número de exemplares

O número de exemplares finais (depois de aprovada e com as devidas correções efetuadas) que o aluno deverá entregar dependerá das exigências estabelecidas em cada curso (consulte o coordenador do seu curso).

7 Anexos

ANEXO 1 LOGOTIPO DO CENTRO PAULA SOUZA

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PAULO ANTONIO MAIA

JOSÉ JOÃO DA SILVA

JOAQUIM UCHOAS

O TRABALHO TEMPORÁRIO:

UMA NOVA FORMA DE RELAÇÕES SOCIAIS NO TRABALHO

Orientador: Prof. José João Joaquim da Silva

CRUZEIRO

2004

ANEXO 2 LOGOTIPO DO CENTRO PAULA SOUZA

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PAULO ANTONIO MAIA

JOSÉ JOÃO DA SILVA

JOAQUIM UCHOAS

O TRABALHO TEMPORÁRIO:

UMA NOVA FORMA DE RELAÇÕES SOCIAIS NO TRABALHO

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à ETE Prof. José Sant’Ana de Castro como parte das exigências para a obtenção do título de Técnico em ....................................

Orientador: Prof. José João Joaquim da Silva

CRUZEIRO

2004

ANEXO 3 LOGOTIPO DO CENTRO PAULA SOUZA

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PAULO ANTONIO MAIA

JOSÉ JOÃO DA SILVA

JOAQUIM UCHOAS

O TRABALHO TEMPORÁRIO:

UMA NOVA FORMA DE RELAÇÕES SOCIAIS NO TRABALHO

APROVADO em ............. de ..................... de ............. , com menção ....................

Prof. ________________

Prof. ________________

Prof. ________________

Orientador: Prof. José João Joaquim da Silva

Coordenador do Curso: Prof. Fulano de Tal

Cruzeiro

2004

ANEXO 4 ANEXO 5

ANEXO 6

SUMÁRIO

|CAPA |I |

|FOLHA DE ROSTO |II |

|FICHA CATALOGRÁFICA |III |

|PÁGINA DE APROVAÇÃO |IV |

|DEDICATÓRIA |V |

|AGRADECIMENTOS |VI |

|RESUMO |VII |

|LISTA DE FIGURAS |VIII |

|INTRODUÇÃO |10 |

|REVISÃO DE LITERATURA |12 |

|1. A Sociedade Pré-industrial: do Feudalismo à Revolução Industrial |12 |

|1.1 As Etapas do Desenvolvimento Econômico |18 |

|1.2 As Fases da Organização Industrial |23 |

|2. Industrialização e Industrialismo |29 |

|2.1 Os primórdios da Industrialização |32 |

|2.2 Desenvolvimento da Indústria |37 |

|3. O trabalho Temporário |40 |

|3.1 O desenvolvimento econômico |43 |

|3.2 O desenvolvimento econômico pós-globalização |47 |

|3.3 As alterações nas relações de Trabalho |49 |

|CONCLUSÃO |53 |

|REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS |54 |

|APÊNDICE |56 |

|ANEXOS |67 |

ANEXO 7

LISTA DE FIGURAS (modelo)

Figura 1 - Região torácica com tricotomia ampla e botões do cabo do aparelho holter fixados com esparadrapo à pele do animal. ................................................................... 40

Figura 2 - Jaqueta de couro com aparelho holter acondicionado em bolso lateral e os cabos protegidos....................................................................................................................... 41

Figura 3 – Valores médios da freqüência cardíaca de cães submetidos a diferentes dosagens de cloridrato de levamisol administrado por via oral ou subcutânea, avaliados durante 24 horas, em cinco momentos........................................................................... 45

Figura 4 – Valores médios da amplitude da onda P de cães submetidos a diferentes dosagens de cloridrato de levamisol administrado por via oral ou subcutânea, avaliados durante 24 horas, em cinco momentos........................................................................... 47

Figura 5 - Valores médios da duração da onda P de cães submetidos a diferentes dosagens de cloridrato de levamisol administrado por via oral ou subcutânea, avaliados durante 24 horas, em cinco momentos........................................................................... 49

Figura 6 – Valores médios da duração do intervalo PR de cães submetidos a diferentes dosagens de cloridrato de levamisol administrado por via oral ou subcutânea, avaliados durante 24 horas, em cinco momentos........................................................... 52

ANEXO 8

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

( PRINCIPAIS MODELOS)

ALVES, João Bosco da Mota; PEREIRA, Antônio Eduardo Costa. Linguagem Forth. Uberlândia, 100 p. Trabalho não publicado. (USADO PARA TRABALHOS NÃO PUBLICADOS)

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENFERMAGEM. Centro de Estudos em Enfermagem. Informações pesquisas e pesquisadores em Enfernagem. São Paulo, 1916. 124 p. (USADO QUANDO O TRABALHO É FEITO POR INSTITUIÇÃO)

BOSI, Alfredo (Org.). O conto brasileiro contemporâneo. 3. ed. São Paulo: Cultrix, 1978. 293 p. (USADO QUANDO UM AUTOR ORGANIZA VÁRIOS TRABALHOS DE OUTROS AUTORES)

BRASIL. Ministério do Trabalho. Secretaria de Formação e Desenvolvimento Profissional. Educação profissional: um projeto para o desenvolvimento sustentado. Brasília: SEFOR, 1995. 24 p. (USADO QUANDO O TRABALHO FOI FEITO POR UM ÓRGÃO GOVERNAMENTAL)

BRITO, Edson Vianna, et al. Imposto de renda das pessoas físicas: livro prático de consulta diária. 6. ed. atual. São Paulo: Frase Editora, 1996. 288 p. (USADO PARA MAIS DE TRÊS AUTORES)

ESPOSITO, Irene. Repercussões da fadiga psíquica no trabalho e na empresa. Revista Brasileira de Saúde Ocupacional, São Paulo, v. 8, n. 32, p. 37-45, out./dez. 1979. (MODELO USADO PARA ARTIGOS DE REVISTAS)

LUDWIG, Van Beethoven. Beethoven: com Pastoral Emporor Moonlight sonata. São Paulo: movie Play: 1993. 1 disco compact (60 + min.): digital, estéreo. GCH 2404. The Grea test Classical Hits. (USADO PARA CDs)

NOME da rosa. Produção de Jean-Jaques Annaud. São Paulo: Tw Vídeo distribuidora, 1986. 1 Videocassete (130 min.): VHS, Ntsc, son., color. Legendado. Port. (USADOS PARA FITAS CASSETES)

NORTON, Peter; AITKEN, Peter; WILTON, Richard. Peter Norton: a bíblia do programador. Tradução: Geraldo Costa Filho. Rio de Janeiro: Campos, 1994. 640 p. (USADO QUANDO HÁ TRADUTOR)

OLIVEIRA, W. P. de. Judô: Educação física e moral. O Estado de Minas, Belo Horizonte, 17 mar. 1981. Caderno de esporte, p. 7. (MODELO USADO PARA ARTIGOS DE JORNAIS)

PEIXOTO, Maria de Fátima Vieira. Função citação como fator de recuperação de uma rede de assunto. In: IBICT. Base de dados em Ciência e Tecnologia. Brasília: IBICT, n. 1, 1996. CD-ROM. (USADO PARA CD-ROM)

RODRIGUES, M. V. Qualidade de vida no trabalho. 180 f.. Trabalho de Conclusão de Curso (Técnico em Administração) – ETE Prof. José Sant’Ana de Castro, Centro Paula Souza, Cruzeiro, 2000. (USADO PARA TCCs, MONOGRAFIA, TESES, DISSERTAÇÕES)

SCHÜTZ, Edgar. Reengenharia mental: reeducação de hábitos e programação de metas. Florianópolis: Insular, 1997. 104 p. (USADO PARA UM AUTOR)

SÓDERSTEN, Bo; GEOFREY, Reed. International economics. 3. ed. London: MacMillan, 1994. 714 p. (USADO PARA 2 AUTORES)

TAVES, Rodrigo França. Ministério corta pagamento de 46,5 mil professores. Globo, Rio de Janeiro, 19 maio 1998. Disponível em: Acesso em: 19 maio 1998. (USADO PARA JORNAIS ON-LINE)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA. Biblioteca Universitária. Serviço de Referência. Catálogos de Universidades. Apresenta endereços de Universidades nacionais e estrangeiras. Disponível em: . Acesso em: 19 maio 1998. (USADO PARA HOMEPAGES)

Obs. : Qualquer material pesquisado possui uma forma correta de ser citado, ficando impossível de apresentar-se nesta apostila todos os casos, assim exemplificamos os mais utilizados. Em caso de dúvida, consulte o seu professor orientador.

7. QUESTÕES DE ESTILO

7.1 Notas de rodapé

As notas de rodapé têm a finalidade de prestar esclarecimentos ou considerações complementares, cujas inclusões no texto interromperiam a seqüência lógica da leitura. Devem ser reduzidas ao mínimo e aparecer em local tão próximo quanto possível do texto.

A chamada das notas de rodapé deve ser feita com numeração crescente dentro de cada capítulo, em algarismos arábicos ou por asterisco, na entrelinha superior, sem parênteses. Se as notas forem em número reduzido, pode-se adotar uma seqüência numérica única para todo o trabalho. As notas de rodapé explicativas são utilizadas para apresentar comentários, observações pessoais do autor ou informações obtidas por meio de canais informais.

7.1.2 Forma de apresentação

Devem ser localizadas no rodapé da página, separadas do texto por um traço contínuo de aproximadamente 1/3 (5 cm) da linha, a partir da margem esquerda, em espaço simples (um), com caracteres menores do que os usados no texto. Usa-se espaço duplo para separar notas entre si. As notas não devem ocupar mais de 50% do espaço total da página. Ex.:

______________________________________________________________

1 O comportamento da personagem em relação à moeda, aqui, repete um dos motivos mais insistentes em toda obra de Machado de Assis: o objeto de valor, moeda ou jóia, como revelador da ânsia de riqueza ou como indicador de corruptibilidade.

2 MACHADO DE ASSIS. J. M. Obra completa. p.535.

7.2 Notas explicativas

Comunicação pessoal: informações obtidas por meio de correspondências pessoais, comunicações, documentos de divulgação restrita, trabalhos não publicados, palestras, cursos, aulas, etc. devem ser indicadas da seguinte forma:

Ex.: Volpato1 constatou que ..., ou

Volpato (1991)1 constatou que ...

______________________________________________________________

1 VOLPATO, G. L. (Instituto de Biociências, UNESP Campus de Botucatu). Comunicação pessoal, 1991.

7.3 Destaques e diferenciações de palavras

Os nomes científicos de espécies, palavras de outros idiomas e termos que se quer enfatizar devem ser grafados em itálico, sem aspas.

7.4 Abreviaturas

Devem ser utilizadas na forma recomendada por organismos de padronização nacional ou internacional ou órgãos científicos de competências de cada área. Na primeira vez em que forem mencionadas no texto, devem aparecer entre parênteses, precedidas da sua forma por extenso.

Ex.: World Health Organization (WHO)

7.5 Unidades de medida e símbolos

Devem restringir-se apenas àqueles usados convencionalmente ou sancionados pelo uso. Em caso de utilização de unidades e símbolos não usuais, estes devem ser claramente definidos no texto, indicando-se as fontes gregas, matemáticas, etc.

6. Numerais

Os números se escrevem, via de regra, com algarismos arábicos, mas por extenso nos seguintes casos:

▪ de zero a nove: oito livros, cinco mil, três milhões, etc.

▪ as dezenas redondas: trinta, noventa, vinte mil sessenta milhões, etc.

▪ as centenas redondas: quatrocentos, setecentos, trezentos mil, seiscentos milhões, etc.

Em todos os casos, só se usam palavras quando não houver nada nas ordens ou classes inferiores: 13 mil, mas 13.700 e não 13 mil e setecentos; 247.320 e não 247 mil e trezentos e vinte. Acima do milhar, todavia, é possível recorrer a dois procedimentos:

▪ aproximação do número fracionário, como em 23,6 milhões;

▪ desdobramento dos dois termos numéricos, como em 213 milhões e 235 mil.

As classes separam-se por pontos, exceto no caso de anos e de numeração de páginas. Ex.: 1.750 livros, no ano de 1750 e a página 1750.

1. Frações

São sempre indicadas por algarismos, exceto quando ambos os elementos se situam de um a dez: dois terços, um quarto, mas 2/12, 4/12, etc.

As frações decimais, em qualquer caso, são escritas com algarismos: 0,3; 12,75.

2. Porcentagem

São sempre indicadas por algarismos, sucedidos do símbolo próprio: 5%, 70%, 128%, etc. O símbolo % deve figurar junto dos algarismos.

3. Ordinais

São escritos por extenso de primeiro a décimo; porém, os demais se representam de forma numérica: terceiro, oitavo, 11º, 53º, etc.

4. Quantias

As quantias se escrevem por extenso de um a dez (quatro reais, sete mil dólares, nove milhões de francos) e com algarismos daí em diante: 11 reais, 235 mil dólares, 48 milhões de francos. Entretanto, quando ocorrem frações (centavos), registra-se a quantia exemplo, US$ 326.40.

5. Algarismos romanos

São usados normalmente nos casos seguintes:

▪ séculos: século XIX, século IV a.C., etc.;

▪ reis, imperadores, papas, etc. de mesmo nome: Felipe IV, Napoleão II, João XXII, etc.;

▪ grandes divisões das forças armadas: I Exército, II Zona Aérea, IV Distrito Naval, etc.;

▪ conclaves, reuniões, acontecimentos, etc. repetidos periodicamente: IX Bienal de São Paulo, XII Copa do Mundo, etc. Essa norma não se aplica a episódios que não sejam periódicos: Segunda Guerra Mundial, Terceira República, Segundo Reinado, etc.;

▪ dinastias reais, convencionalmente estabelecidas em seqüência: II dinastia, VII dinastia, etc.

6. Horários

As horas são iniciadas de 0h às 23h, seguidas quando for o caso, dos minutos e segundos. Ex.: 12h21min31s

7.6.7 Datas

Quando por extenso, a indicação dos milênios deve ser feita ordinalmente, e a dos séculos, cardinalmente. Na indicação numérica, usam-se algarismos romanos antepostos, no caso dos milênios, e pospostos, no caso de séculos. Ex.: Segundo milênio antes da era cristã = II milênio a.C.; século vinte = século XX

O ano deve ser indicado numericamente por todos os algarismos e não apenas pela dezena final. Os meses são indicados por extenso ou em algarismos arábicos ou ainda, abreviados por meio das três primeiras letras, seguidas de ponto quando minúsculas e sem ponto, quando maiúsculas, excetuando-se o mês de maio, que é escrito por extenso.

Ex.: 12 de abril de 1972;

12 abr. 1972;

12 ABR 1972.

As datas, quando indicadas numericamente, seguem o uso internacional: ano, mês, dia. Ex.: 1972.06.05

A indicação dos dias da semana pode ser feita abreviadamente, da seguinte forma: 2ª-feira, 3ª-feira, 4ª-feira, 5ª-feira. 6ª-feira; sáb.; dom.

7. Ilustrações

As ilustrações aparecem no trabalho para explicar ou complementar o texto. Podem ser tabelas ou figuras em geral.

1. Tabelas e figuras

Têm a finalidade de resumir ou sintetizar dados, fornecendo o máximo de informação num mínimo de espaço. O título da tabela deve ser colocado acima da mesma, ao passo que o da figura, abaixo da mesma, deixando um espaço entre a última linha do título. Para títulos longos de tabelas ou figuras, pode-se, a critério do autor, empregar espaçamento simples.

Consideram-se figuras os desenhos, gráficos, mapas, esquemas, fórmulas, modelos, fotografias, diagramas, fluxogramas, organogramas, etc.

▪ Devem ter numeração consecutiva entre seus diferentes tipos;

▪ As figuras devem ser designadas e mencionadas no texto, ou localizar-se entre parênteses no final da frase;

▪ Devem ter numeração independente e consecutiva em algarismos arábicos;

▪ Devem ser encabeçadas pela palavra que a designa (Tabela), seguida por hífen, pelo número e pelo título, sem ponto final;

▪ Devem ser auto-explicativas;

▪ Pode-se fazer uso de notas e chamadas colocadas no rodapé da tabela, quando a matéria neles contida exigir esclarecimentos;

▪ Se a tabela não couber em uma página, deve continuar na página seguinte, sem delimitação por traços horizontal na parte inferior, devendo o título ser repetido nas páginas seguintes, acrescentando-se as palavras “continua”, “continuação”, entre parênteses, logo abaixo do título, no canto superior direito:

BIBLIOGRAFIA CONSULTADA

ALVES, Maria Bernadete Martins; ARRUDA, Suzana Margareth. Como fazer Referências (bibliográficas, eletrônicas e demais formas de documentos). Florianópolis: Biblioteca Universitária (Universidade Federal de Santa Catarina),2003.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Referências bibliográficas: NBR6023. Rio de Janeiro, 2000. 22p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Modelo ABNT 2000. > Disponível em .

FRANÇA, J. L., BORGES, S. M., VASCONCELLOS, A. C., MAGALHÃES, M. H. A. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 4. ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1998. 213 p.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do Trabalho Científico. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1986. 198p

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA. Coordenadoria Geral de Bibliotecas; Editora UNESP. Preparação e revisão de textos. São Paulo: Editora UNESP, 1994. v.3. (Normas para Publicações da UNESP, V.3).

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA. Coordenadoria Geral de Bibliotecas; Editora UNESP. Dissertações e teses. São Paulo: Editora UNESP, 1994. v.4. (Normas para Publicações da UNESP, V.4).

UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS. Coordenadoria Geral de Bibliotecas; Editora UFLA. Preparação e revisão de textos. Lavras: Editora UFLA, 2004. (Normas para Publicações da UFLA).

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA. Coordenadoria Geral de Bibliotecas; Editora UFSC. Dissertações e teses. Santa Catarina: Editora UFSC, 2002. (Normas para Publicações UFSC).

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( 2 cm

( 3,5 cm

( 3,5 cm

( 2 cm

( 3 cm

( 3,5 cm

( 2 cm

( 2 cm

( 6 cm

( 1,5 cm

( 1,5 cm

( 2 cm

( 3,5 cm

( 3,5 cm

( 3 cm

EM BRANCO

Ao meu pai e

á memória de minha mãe.

EM BRANCO

À ETE Prof. José Sant’Ana de Castro, ao nosso orientador Prof. José João Joaquim da Silva e às Indústrias Kaki.

................
................

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