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ORIENTA??ES PEDAG?GICASMaterial Digital AudiovisualTítulo:Foreign foodFormato:?udioDescri??o:Este áudio apresenta uma entrevista feita com uma confeiteira estadunidense chamada Tammy Montagna, que mora no Brasil há mais de uma década. Nessa entrevista, ela fala sobre sua mudan?a para o Brasil, sua profiss?o, duas diferen?as que percebe entre os/as consumidores/as dos Estados Unidos e do Brasil e a influência brasileira em suas receitas.Objetivos:Complementar boxe ”Agents of change” sobre culinária de outras culturas.Estimular compreens?o oral. Tratar da import?ncia da língua para se integrar à sociedade. Propiciar explora??o de marcas informais da oralidade. Conteúdos abordados:Origem de Tammy Montagna e raz?es que a fizeram se mudar para o o foi sua adapta??o no país. Diferen?as entre os/as consumidores/as dos Estados Unidos e do Brasil no que concerne a doces. Influência brasileira em suas receitas.Pratos mais populares no seu estabelecimento.Habilidades:(EF07LI04) Identificar o contexto, a finalidade, o assunto e os interlocutores em textos orais presentes no cinema, na internet, na televis?o, entre outros.(EF07LI22) Explorar modos de falar em língua inglesa, refutando preconceitos e reconhecendo a varia??o linguística como fen?meno natural das línguas.Sugest?es de trabalhoProfessor/a, este áudio busca complementar o boxe “Agents of change” ao apresentar uma entrevista com uma confeiteira estadunidense chamada Tammy Montagna, que se mudou para o Brasil há mais de uma década e hoje tem uma loja de doces na cidade de S?o Paulo (SP). Sugere-se apresentá-lo após a reflex?o proposta no boxe. A seguir, algumas ideias para explorá-lo coletivamente.Se julgar conveniente, é possível antecipar aos/às estudantes que a entrevistadora é brasileira, e a entrevistada, estadunidense, pedindo-lhes que anotem as diferen?as que percebam em suas falas (sotaque, ritmo, pronúncia etc.). Para facilitar a compreens?o oral, recomenda-se trabalhar o material em partes. Sugere-se pausá-lo após a resposta de Tammy à segunda pergunta (“And when and why did you move to Brazil?”) e perguntar aos/às estudantes o nome e a origem da entrevistada e a raz?o que a trouxe ao Brasil. Também é válido questionar o formato desse fragmento (pergunta e resposta), estimulando-os/as a identificar o gênero (interview), estudado na unidade anterior do livro do estudante. Em seguida, recomenda-se pausar o áudio após a resposta da entrevistada sobre sua adapta??o no Brasil. Aqui pode ser interessante trabalhar com os/as estudantes a opini?o de Tammy sobre língua, integra??o e cultura (“[…] In order to live in a country, you really need to be able to express yourself and understand the culture through the language. […]”). Sugere-se pedir-lhes que pensem em algumas a??es que realizam todos os dias e que imaginem como as realizariam se fossem viver em um país cuja língua n?o conhecem. O objetivo é que reflitam sobre a import?ncia da língua para se integrar de fato à sociedade (“[...] because everything we do in our life has a vocabulary.[...]”). Outro momento em que pode ser interessante se deter é após a resposta de Tammy à pergunta “And is there much difference between Brazil and United States?”. Recomenda-se perguntar aos/às estudantes a diferen?a que Tammy percebe entre consumidores/as estadunidenses e brasileiros/as: o paladar dos/as estadunidenses é mais doce do que dos/as brasileiros/as, na sua opini?o, e os primeiros têm também uma preocupa??o maior com a aparência desses doces.Por fim, é possível retomar as quest?es propostas no boxe “Agents of change” e no Manual do Professor para trabalhar os últimos momentos da entrevista. Sugere-se perguntar-lhes se Tammy estava aberta a aderir a uma receita brasileira típica (brigadeiro) na primeira festa que deu a sua filha. Espera-se que respondam que n?o, a partir da compreens?o desse fragmento “[...] I remember the first party that I did here, actually for my daughter. I wasn’t going to have brigadeiros and everybody was like ‘What? You have to have brigadeiros.’ and I was like ‘No, we don’t have these in the States, we have cake, we have ice cream, we have cookies, it’s gonna be enough’. And I didn’t have brigadeiros and I learned that was a big mistake. […]”. Em seguida, é interessante perguntar-lhes quais foram as vantagens para Tammy de conhecer e provar o brigadeiro (ela o incluiu em várias de suas receitas, e hoje o “brigadeiro cake” é um dos maiores sucessos do seu estabelecimento). Caso os/as estudantes desconhe?am a sobremesa “cheesecake” mencionada, explicar-lhes que se trata de um doce composto por uma massa de bolacha triturada e recheio feito de queijo cremoso, servido com calda de frutas vermelhas.O áudio apresenta ainda diversos aspectos linguísticos que podem ser trabalhados em sala de aula, como tra?os de oralidade e express?es. Destacam-se alguns aqui. Tammy costuma repetir “kind of” em suas respostas, como em “I kind of was like in that ocean, sink or swim”, “I just kind of learned rather organically” e “I think it’s kind of a blend of the two cultures”.Recomenda-se ressaltar essa marca de informalidade em seu discurso e trabalhar essas frases com e sem “kind of” para estimulá-los/as a notar a diferen?a. As afirma??es sem “kind of” s?o mais diretas, enquanto as afirma??es com “kind of” s?o mais indiretas, menos assertivas. A express?o “sink or swim” também pode ser explorada com os/as estudantes a partir do contexto: “My husband immediately started working, so I kind of was like in that ocean, sink or swim. So, I swam, and I just started putting myself out there to learn the language”. Caso n?o conhe?am a palavra “sink”, sugere-se contrap?-la a “swim” para chegar à defini??o e, caso julgar pertinente, explicar que “swam” é o passado de “swim”. Uma vez que entenderam o significado desses dois termos principais, recomenda-se perguntar-lhes o que significaria “swim” nesse contexto apresentado por Tammy (aprender o português) e se ela o fez com ou sem ajuda (sem). Dessa forma, é possível formular em grupo a defini??o da express?o “sink or swim”: falhar ou ter sucesso em algo sem ajuda específica. Também pode ser interessante trabalhar “like” a partir deste fragmento: “I wasn’t going to have brigadeiros and everybody was like ‘What? You have to have brigadeiros.’ and I was like ‘No, we don’t have these in the States’.”. Em discursos informais em inglês, principalmente nos Estados Unidos, é muito comum usar “like” com o verbo to be para introduzir pensamentos ou falas, como esse trecho ilustra. Se julgar conveniente, explicar que “like” é usado informalmente também para relativizar uma afirma??o ou enfatizar um ponto. Ainda, se considerar oportuno, chamar a aten??o para a forma como Tammy pronuncia a palavra “brigadeiro” e pedir aos/às estudantes que compartilhem as anota??es que fizeram sobre as diferen?as entre as falas da entrevistadora brasileira e da entrevistada estadunidense. ................
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