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Sumário

1. APRESENTAÇÃO DO CURSO 3

1.1. Identificação do Curso 3

1.2. Histórico do Curso 3

1.3. Inserção Institucional Regional 4

1.4 Formas de acesso 14

2. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 14

2.1 Fundamentação teórico-metodológica 14

2.1.1 Ensino 31

2.1.2 Iniciação Científica 31

2.2 Missão do curso 33

1. 2.3 Objetivos do curso 33

2.4 Perfil do Egresso 34

2.5 Competências e Habilidades 34

2.6 Estrutura Curricular do Curso 38

2.6.1 Organização curricular 38

2.6.2 Matriz do Curso de Arquitetura e Urbanismo 41

2.7 Atividades acadêmicas articuladas ao ensino, iniciação científica e extensão 45

2.7.1 Estágio Curricular Supervisionado 45

2.7.2 Atividades Complementares 45

2.7.3 História e Cultura Afro-Brasileira e indígena, Direitos Humanos, Educação Ambiental e proteção dos direitos da pessoa com transtorno do espectro autista 46

2.7.4 Trabalho de Conclusão de Curso - TCC 50

2.8. Sistema de avaliação 51

2.8.1 Avaliação da Aprendizagem 51

2.8.2 Avaliação institucional e do curso 52

2.9 Apoio ao Discente 53

2.9.1 Programa de Apoio Acadêmico ao Discente (PROAD) 53

2.9.2 Recursos de ensino e aprendizagem 55

3. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO 55

3.1 Coordenação de Curso 55

3.2 Colegiado de Curso 56

3.3 Núcleo Docente Estruturante 56

3.4 Apoio ao Docente 56

3.4.1 Qualificação Interna – PROAP 57

3.4.2 Qualificação Externa – PAD 58

4. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA 59

I Ano - I Semestre 59

I Ano - II Semestre 63

II Ano - III Semestre 66

II Ano - IV Semestre 69

III Ano - V Semestre 72

III Ano - VI Semestre 75

IV Ano - VII Semestre 78

IV Ano - VIII Semestre 81

V Ano - IX Semestre 84

V Ano - X Semestre 86

Disciplinas Optativas 87

ANEXO I 93

ANEXO I 98

APRESENTAÇÃO DO CURSO

1.1. Identificação do Curso

Este Projeto Pedagógico concebe e rege o Curso de Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário Adventista de São Paulo (UNASP-SP), situa do na Estrada Itapecirica 5859. CEP 5859060 – São Paulo, SP.

Mantenedora: União Central Brasileira da Igreja Adventista do Sétimo Dia, CNPJ 55233019/0001-70. Inscrição Estadual: Isento. Localizada na Avenida Professora Magdalena Sanseverino Grosso, 850. CEP 13.160-000 - Artur Nogueira, SP.

Modalidade: Bacharelado.

Início de Funcionamento: fevereiro de 2018.

Autorização: Solicitado

Reconhecimento:

|Integralização do Curso e Regime |

|Tempo Mínimo |10 semestres |

|Tempo Máximo |15 semestres |

|Regime |Semestral por Créditos |

|Turno (s) e Número de Vagas |

|Turno (s) |Matutino e Noturno |

|Total |120 |

|Turno da Manhã |60 (sessenta) |

|Turno da Noite |60 (sessenta) |

Figura 1 – Integralização do Curso e Regime

1.2. Histórico do Curso

Com foco nos diversos campos de atuação, o curso de Arquitetura e Urbanismo, tem como foco valorizar as competências e habilidades do exercício profissional, exaltando as questões práticas e experimentais, valorizando as atividades projetuais, prospectivas e incentivando o empreendedorismo nas atitudes e nos procedimentos dos seus futuros egressos. Assim sendo, a finalidade do curso de Arquitetura e Urbanismo no contexto regional é, em um primeiro momento, a capacitação de profissionais com visão plural das questões emergentes, tanto para aquelas voltadas à construtibilidade e materialidade do fazer projetual quanto para aquelas que assegurem intervenções urbanístico-arquitetônicas de qualidade, de maneira a aliar o conhecimento técnico às necessidades econômicas, ambientais e sociais do contexto regional em que o Curso irá se inserir, habilitando os seus egressos a transpor com competências as dificuldades reais; e, em um segundo momento, motivar, sempre, a efetiva prática profissional nos diversos campos de atuação do arquiteto e urbanista.

O UNASP-EC desde 2013 iniciou as atividades do curso de Arquitetura e Urbanaismo, em 2017 ocorreu a formatura, da primeira turma de formados. Desse modo, o Curso tem avançado demonstrando um significativo crescimento, o que pode ser visto no número de alunos matriculados nos últimos anos. Atualmente conta com mais de 400 alunos . O curso está trabalhando também no desenvolvimento do escritório modelo de Arquitetura e Urbanismo, que executa trabalhos de assessoria a projetos internos do Campus Universitário, sob a direção de um docente responsável. No futuro objetiva-se que a empresa possa atender à comunidade circunvizinha à instituição beneficiando em especial as pessoas e instituições que necessitam de apoio no tocante às diversas áreas do curso.

Com a orientação e crescente crescimento do curso no campus UNASP-EC, cremos que a implantação do curso de Arquitetura e Urbanismo no campus São Paulo terá o mesmo êxito do campus EC.

1.3. Inserção Institucional Regional

A Igreja Adventista do Sétimo Dia (IASD) mantém um dos maiores sistemas particulares de educação no mundo em harmonia com o seu modelo filosófico-educacional. Em 2017, o sistema educacional adventista do sétimo dia mundial, que inclui 8.208 escolas, faculdades e universidades, com 102.779 professores e 1.992.990 alunos. A rede Adventista de Faculdades e Universidades é constituída de 112 instituições. Disponível em: (acesso em 13/04/2017 15h57)

Atualmente, o Sistema, no Brasil, conta com mais de 450 unidades escolares, 10 mil professores e cerca de 176 mil alunos. Além dessas unidades, a organização mantém 15 colégios em regime de internato que oferecem educação básica, em 5 deles existe Faculdade ou Centro Universitário. Sendo, importante ressaltar que a rede adventista de ensino é ampla e engloba no município os níveis fundamental e médio, além do superior, em nível de graduação, pós-graduação lato sensu e stricto sensu (mestrado em promoção da saúde e mestrado em educação).

O UNASP teve sua origem no Colégio da União Brasileira dos Adventistas do Sétimo Dia, fundado em 1915 em área rural de 145 hectares nas proximidades de Santo Amaro, onde hoje é a Prefeitura Regional Campo Limpo, pertencente à cidade de São Paulo. Em 1983 foi adquirida uma nova área no Município de Engenheiro Coelho e a partir de 1915, a instituição passou a funcionar em duas unidades – São Paulo e Engenheiro Coelho. Entre 1988 e 1989 ocorreu uma segunda fase de implantação de novos cursos superiores. A terceira fase de expansão dos cursos superiores do UNASP começou em 1997, estendendo-se até 2007, sendo que, em 1999, o UNASP tornou-se um Centro Universitário, credenciado pela Portaria nº 1.315, de 03/09/1999, publicada no DOU em 06/09/1999, e por meio do Decreto do MEC de 09/09/1999. É uma IES pluricurricular, privada, confessional e filantrópica.

O UNASP, mantido pelo Instituto Adventista de Ensino (IAE), com sede atual em São Paulo, em sua trajetória, desde a criação, em 1999 até o momento atual, demonstra que a motivação inicial, de promover o desenvolvimento loco-regional por meio de formação de profissionais qualificados, permanece, aperfeiçoando-se como Instituição de Educação Superior.

O Centro Universitário Adventista de São Paulo (UNASP) é uma das 450 instituições educacionais mantidas pela Igreja Adventista do Sétimo Dia no Brasil. No cenário internacional é uma das 112 instituições superiores mantidas por esta entidade denominacional ao redor do mundo, sendo assim, o UNASP mantém um regime de internato, permitindo que os estudantes residam no campus. O UNASP campus São Paulo está localizado na região sul da cidade de São Paulo, no Distrito Capão Redondo, pertencente à Prefeitura Regional Campo Limpo (Figura 2).

Atualmente, a IES oferece no campus São Paulo diversos cursos de graduação, nas áreas de Ciências Exatas e da Terra, Ciências Biológicas, Ciências da Saúde e Ciências Sociais Aplicadas. Desde 1989, oferece, também, cursos de pós-graduação. A situação legal atual do UNASP, junto ao MEC, é de Instituição de Educação Superior credenciada.

A fim de visualizar a importância do curso de Arquitetura e Urbanismo no UNASP-SP nos cenários estadual, municipal e do seu entorno são apresentados alguns indicadores demográficos a seguir.

O município de São Paulo

O Campus SP localiza-se no Município de São Paulo, capital do Estado de São Paulo e principal centro financeiro, corporativo e mercantil da América Latina. Maior cidade do Brasil, das Américas e de todo o hemisfério Sul, São Paulo é a cidade brasileira mais influente no cenário global.

A população da Região Metropolitana de São Paulo, com 38 municípios, soma 20,5 milhões de habitantes e população municipal de 11,6 milhões de habitantes cm área de 1.521 km2. (Estimativa SEADE; IBGE, 2016).

São Paulo é a oitava maior cidade do planeta e sua região metropolitana, com 19.223.897 habitantes, é a sétima maior aglomeração urbana do mundo.

Regiões muito próximas a São Paulo são também regiões metropolitanas do Estado, como Campinas e Baixada Santista; outras cidades próximas compreendem aglomerações urbanas em processo de conurbação, como São José dos Campos, Sorocaba e Jundiaí. A população total dessas áreas somada à da capital – o chamado Complexo Metropolitano Estendido – ultrapassa 30 milhões de habitantes, aproximadamente 75% da população do Estado inteiro (IBGE 2016). As regiões metropolitanas de Campinas e de São Paulo já formam a primeira macrometrópole do hemisfério sul, unindo 65 municípios que juntos abrigam 12% da população brasileira.

A capital paulista é de longe a maior cidade brasileira, em termos demográficos e econômicos, concentrando 5,8% da população residente no país e 27,8% no Estado de São Paulo e respondendo, hoje, por 10,7% do Produto Interno Bruto do país e por mais de 32% daquele gerado no Estado de São Paulo. Seu PIB é superior ao de qualquer Estado brasileiro, exceto o do próprio Estado de São Paulo. A densidade demográfica de São Paulo é de 7.398 habitantes/km² (IBGE, 2015) e a sua população cresce a taxas de 0,87% ao ano.

Figura 3 – Educação Básica no MSP (2015)

Fonte: PMSP

O município de São Paulo abriga o maior sistema educacional do Brasil e os dados de 2015 podem ser visualizados na tabela.

A cidade de São Paulo conta em 2016 com 45 Centros de Educação Unificadas (CEU) onde estudam mais de 120 mil alunos, sendo 6 unidades localizadas nas proximidades Campus SP.

Perfil da População Circundante e o papel do UNASP SP

O UNASP SP é circundado pelos seguintes municípios, Prefeituras Regionais e Distritos (Figura 2). Ao norte e noroeste, os municípios de Taboão da Serra e Embu; a nordeste os Distritos Campo Limpo, Vila Andrade e Vila Sônia; ao Sul e Sudoeste, os municípios de Itapecerica da Serra, Embu-Guaçu e as Prefeituras Regionais M’Boi Mirim e Capela do Socorro; a leste, atravessando o Rio Pinheiros, a Prefeitura Regional Santo Amaro. Neste entorno predominam baixos Índices de Desenvolvimento Humano e alta vulnerabilidade social, com exceção dos Distritos de Vila Andrade, Vila Sonia e de Santo Amaro, caracterizados pela alta renda.

A população estimada da área de influência do UNASP SP é de 2 milhões de habitantes, em torno de 10% da população da Região Metropolitana de São Paulo.

O Distrito Capão Redondo conta com 270.826 mil habitantes (IBGE 2010). Um terço vive nos 12% de território ocupado por favelas (SMHSP; IBGE 2016). Nas proximidades do UNASP-SP, o percentual da população que vive em favelas é de 24,26%, contra a média de 11,12 % no município de São Paulo (IPEA 2011; BORELLI, 2012).

Em relação à educação, registra-se uma taxa de analfabetismo de 4,16 %, acima da média de 3,01% no município de São Paulo, e 9,6% no Brasil (SEADE; IBGE 2010).

A Prefeitura Regional Campo Limpo tem uma população de 607.105 habitantes (IBGE 2010). Seu território é composto pelo Distrito homônimo e pela Vila Andrade, além do Capão Redondo. (Figura 4).

Figura 4 - Mapa do Território da Prefeitura Regional Campo Limpo e seus limites. Região do entorno do UNASP.

Dentre as 32 Prefeituras Regionais do município, Campo Limpo é aquela que apresenta a maior desigualdade social entre os seus distritos, tendo por um lado a Vila Andrade, com IDH 0,855 e no extremo oposto o Capão Redondo, com IDH 0,782 (disponível em Acesso em acesso em 13/04/2017 15h57).

|   DISTRITOS/MUNICÍPIOS |   população 2000 |   população 2016 |

|Campo Grande |91.023 |104.742 |

|Campo Limpo |190.822 |222.301 |

|Capão Redondo |239.448 |285.580 |

|Jardim Ângela |244.881 |321.695 |

|Jardim São Luís |237.343 |283.890 |

|Morumbi |34.170 |50.920 |

|Santo Amaro |59.315 |73.824 |

|Socorro |38.664 |36.678 |

|Vila Andrade |73.352 |150.549 |

|Vila Sônia |86.685 |117.078 |

|Embu |204.335 |258.917 |

|Embu-Guaçu |55.777 |65.950 |

|Itapecerica da Serra |128.804 |162.907 |

|Juquitiba |25.792 |29.684 |

|São Lourenço da Serra |11.484 |14.920 |

|Taboão da Serra |195.532 |268.325 |

|Total |1.917.427 |2.447.960 |

Figura 5 - População da Área de Influência do Centro Universitário Adventista de São Paulo, 2009

|    |População Residente (em mil habitantes) |

| |

Figura 6 - Evolução da População Residente

Diante do exposto é possível constatar que o UNASP está localizado em um território socialmente vulnerável, o que traz a possibilidade desafiadora de incorporar os problemas regionais na formação acadêmica, por meio de uma atuação ativa e indissociável do ensino, da pesquisa e da extensão orientada para projetos que envolvam docentes e discentes no serviço comunitário, a exemplo das organizações adventistas que já são reconhecidas em âmbito nacional e internacional por sua missão social.

Justificativa e pertinência social do curso

O UNASP é reconhecido pelos valores morais e éticos decorrentes de seus princípios Bíblico-cristãos, externalizados nos serviços comunitários prestados.

O prestígio perante a comunidade advém em grande parte dos projetos de inclusão que contemplam as necessidades sociais do entorno e promovem a melhoria da qualidade de vida da população: programas de atenção à saúde oferecidos no CENAPE e na Policlínica, parceria com o Governo Municipal, feiras de saúde, projeto de alfabetização solidária, parceria com o Governo Estadual na administração do restaurante da Rede Bom Prato em Santo Amaro, participação dos estagiários nas redes de ensino, nos sistemas de saúde e empresas da região e vários eventos socioculturais abertos à comunidade.

A reputação e o prestígio do UNASP podem ser dimensionados pela aceitação e o desempenho dos egressos no mercado de trabalho, que tem conseguido boas colocações e sucesso em concursos, processos seletivos e programas de pós-graduação. Alguns segmentos empregadores têm demonstrado preferência pelos nossos egressos, haja vista sua conduta e postura profissional, por exemplo, na Enfermagem.

Pode-se ressaltar também que o UNASP, pela sua peculiaridade de instituição confessional, atende não só demandas educacionais da comunidade de seu entorno, mas dirige, também, sua atenção a membros de sua comunidade nas mais variadas regiões do país, contando para isso com a estrutura necessária para atender estudantes que optem por residir nas dependências do campus. A propósito, dentro da rede mundial de educação adventista, o UNASP tem atraído estudantes estrangeiros, sobretudo da África.

Apesar do curso de Arquitetura e Urbanismo estar em uma região com diversos problemas sociais, a atividade econômica é intensa na área de influência do UNASP-SP.

Na Figura 7, os pontos em destaque indicam a distribuição de empresas de grande porte - com faturamento acima de 100 milhões de reais, na região circundante do UNASP-SP.

Segundo dados do SEBRAE de 2012 (Figura 8), o número de empresas de pequeno e médio porte que estão localizadas especificamente no Distrito Capão Redondo somam 4.454 sendo que desse total, 1.635 empresas são da área de prestação de serviços.

A iniciativa do UNASP em abrir o Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo considerou as especificidades da região, que por um lado abriga uma população socialmente vulnerável, mas, por outro, conta com grande número de empresas prestadoras de serviços comerciais, industriais, financeiros, hospitalares e organizações não governamentais, a exemplo da própria mantenedora, que tem potencial para acolher o profissional da área.

Desse modo, a decisão de criar o Curso de Arquitetura e Urbanismo no campus São Paulo é orientada pela visão institucional de crescer para poder gerar oportunidades de crescimento para as comunidades de suas distintas escalas geográficas, por meio da oferta de educação de qualidade, alinhada aos valores morais, éticos e cívicos inerentes ao legado bíblico-cristão, somados ao rigoroso cumprimento da legislação brasileira no que concerne às competências e atribuições do Arquiteto e Urbanista.

A proposta do curso é preparar os estudantes para atuar com competência técnico-projetual, prática de construção civil, sensibilidade socioespacial, consciência da formação para a cidadania e conhecedor do processo de sustentabilidade urbana e regional, capaz de responder às demandas de uma sociedade dinâmica, heterogênea e cada vez mais exigente.

1.4 Formas de acesso

O ingresso no Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo se dá por meio de i) processo seletivo, destinado a candidatos que tenham concluído a Educação Básica, ii) transferência de alunos que iniciaram o curso em outras instituições de ensino reconhecidas, ou portadores de diploma de curso superior, conforme disposto no Regimento Geral do UNASP.

O ingresso no curso também ocorre por meio dos resultados do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) e pelos estudantes selecionados pelo ProUni (Programa Universidade para Todos). O UNASP respeita as ações afirmativas e tem um generoso programa de concessão de bolsas por meio da contraprestação de serviços de alunos.

1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

2.1 Fundamentação teórico-metodológica

O processo de ensino-aprendizagem orienta-se pela formação plural, dinâmica e multicultural, fundamentada nos princípios filosófico-educacionais e no estado da arte do conhecimento em Arquitetura e Urbanismo.

Para tanto, a ação pedagógica ocorre de forma flexível e dinâmica, em que o educador exerce a tarefa de inspirar, provocar e mediar o desenvolvimento das potencialidades do educando na busca da ampliação e o do aprofundamento da formação pessoal, social e profissional do ser humano, de modo que os docentes e os discentes reconheçam a importância de seu papel além dos limites da sala de aula, como agentes transformadores na sociedade.

Em tal perspectiva, as práticas pedagógicas do curso de Arquitetura e Urbanismo são norteadas pelos princípios a seguir:

- Flexibilidade das atividades de ensino, em função dos diferentes estilos de ensinar e aprender, o que implica na compreensão de que não existe uma única forma ou ordem pela qual as pessoas adquirem os conhecimentos, tanto teóricos como práticos.

- Autonomia intelectual e pessoal do educando em criar e monitorar suas estratégias de aprendizagem frente aos conhecimentos teóricos e as habilidades científicas e tecnológicas na sua área, o que desenvolve a capacidade de resolução de problemas diante de novas situações na vida pessoal e no exercício profissional.

- Integração dos componentes curriculares para garantir a superação da fragmentação do conhecimento e tarefas individualizadas entre as disciplinas, por promover a troca, a cooperação e a intervenção de conteúdo e a possibilidade de aprofundamento temático. Isso favorece o exercício profissional, a partir da reflexão crítica e o desenvolver da solidariedade para a compreensão profissional, ética e social. Também pode desenvolver a capacidade de comunicação e com atitude propositiva em relação à construção de um processo de socialização do conhecimento.

Desta forma, o processo de ensino e aprendizagem é entendido pelo UNASP como um processo contínuo de investigação, a partir das questões relacionadas à sociedade, por meio das atividades indissociáveis entre os pilares ensino, iniciação científica e extensão, o que garante a qualidade da formação acadêmica, visando ao exercício profissional.

O ensino busca promover o saber, o momento em que o educando se apropria dos conhecimentos produzidos, ou seja, do produto da ciência, enquanto que a investigação por meio da iniciação científica instrumentaliza o educando na busca do seu desenvolvimento como agente transformador.

Nesse movimento, a extensão também constitui uma atividade articuladora por meio da intervenção sobre a realidade com situações planejadas para o exercício da profissão. Daí é possível um vínculo fecundo entre o ensino superior e a comunidade. Assim, todas as atividades curriculares devem ser planejadas de um modo articulado, assegurando, internamente, a organização do sistema de ensino da Instituição, indissociado da iniciação científica e extensão, o que implica em uma formação interdisciplinar, logo, uma metodologia constituída pelo princípio da interdisciplinaridade.

A interdisciplinaridade tem sido uma realidade e um desafio no ensino superior contemporâneo, que caracteriza uma nova abordagem científica, cultural e epistemológica. Ainda que difícil de definir, é possível compreendê-la como integração, flexibilidade, multidimensionalidade, ampliação das áreas do saber e aproximação dos problemas do conhecimento e da investigação desde diferentes perspectivas.

Desse modo, o curso de Arquitetura e Urbanismo adota a formação interdisciplinar pautada na superação da fragmentação do conteúdo das disciplinas. Com o intuito de promover a troca de conhecimentos, a cooperação entre os atores desse processo mediante a possibilidade de aprofundamento temático, tornando-o possível a relação teoria e prática manifestada nas ações a partir da, e também sobre a realidade.

Nesse sentido, entende-se que o ensino deve correlacionar a investigação científica com os aspectos práticos, políticos, econômicos e culturais, o que possibilita analisar conteúdos científicos relevantes para a vida, podendo auxiliar o aluno na identificação de problemas e na busca de soluções, tendo como foco o ambiente em que convive.

Dessa forma, a troca de conceitos, teorias e métodos entre as diferentes disciplinas é proposta pelo curso de Arquitetura e Urbanismo representado na Figura 9.

Para tanto, o eixo temático adotado pelo curso de Arquitetura e Urbanismo foi intitulado “Projetar e Planejar Sustentável”, cujo objetivo geral é desenvolver e estimular o exercício da inteligência urbana, da criatividade coletiva e da qualidade de vida em todas as suas acepções, bem como a defesa dos princípios básicos da profissão de Arquiteto e Urbanista, especialmente, no que tange aos direitos humanos, desenvolvimento sustentável e à justa ocupação socioespacial.

O desenvolvimento da matriz curricular do curso se deu através de inúmeras análises dos membros do NDE do curso. O fundamento dos estudos e discussões é formar arquitetos, tanto no Brasil, quanto no exterior, preparados para atuar em meio a tantas mudanças e incertezas, típicas da vida contemporânea e globalizada. A partir deste pressuposto, a matriz foi estruturada para atender as Diretrizes Curriculares Nacionais - DCN, bem como a Carta UNESCO/UIA da formação em Arquitetura. Também foram consideradas as áreas de atuação do arquiteto urbanista, definida pela Resolução nº 51 de 12 de julho de 2013, do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil - CAU.

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O eixo orienta a integração entre os componentes curriculares por meio da relação dialógica para análise e interpretação de conteúdos, conforme indicado na Figura 02 que representa a abordagem interdisciplinar do conhecimento. Desse modo, os componentes curriculares foram agrupados em quatro, considerando o seu objeto de estudo ou a sua relação com a Arquitetura e Urbanismo para favorecer a organização de ações de ensino e a realização de atividades acadêmicas que contemplem uma prática de formação interdisciplinar. São elas:

São adotados, entre outras formas possíveis, os seguintes mecanismos, tendo como escopo a interdisciplinaridade no curso de Arquitetura e Urbanismo:

i. AA transformação da temática do curso, “Projetar e Planejar Sustentável” num instrumento permanente de interconexão e interação constante entre as disciplinas do curso, tendo em vista os objetivos do curso e o alcance do perfil de egresso almejado;

ii. O O estímulo ao professor, considerando sua autonomia docente, a preparar o Plano de Ensino segundo critérios da interdisciplinaridade, inclusive com a adoção de atividades que levem a uma reflexão e prática interdisciplinar;

iii. AA utilização das Atividades Complementares como um espaço acadêmico de atividades interdisciplinares, de forma que o aluno perceba a arte de projetar como um todo coeso e orgânico e de forma que o aluno possa melhor compreender a arquitetura e urbanismo partindo de áreas de conhecimento afins;

iv. AA utilização dos laboratórios e atelier de maquetes como mecanismo de prática da interdisciplinaridade, partindo-se do pressuposto que, da interação direta com a comunidade e da atuação prática surgirão diversas situações que exigirão do aluno A associação dos diversos conhecimentos aprendidos ao longo do curso para a solução de problemas reais;

v. AA utilização de grupos de pesquisa como centros indutores de discussões multi e interdisciplinares, a partir dos temas propostos para investigação científica, buscando convergência com temas atuais da arquitetura e urbanismo e de relevância social, como a integração das pessoas por intermédio da acessibilidade e redução dos impactos da segregação urbana;

vi. A aplicação semestral de avaliação pautada na interdisciplinaridade constante do Sistema de Avaliação de Arquitetura e Urbanismo (SAAU), como componente curricular obrigatório do curso de graduação. O objetivo dessa avaliação é acompanhar o processo de aprendizagem, bem como verificar o desempenho acadêmico dos discentes em relação aos conteúdos programáticos previstos nas diretrizes curriculares e matriz do curso de arquitetura e urbanismo.

2.1.1 Ensino

A partir dessa fundamentação teórico-metodológica, as atividades de ensino do curso de Arquitetura e Urbanismo são orientadas pelo trinômio indissociável ensino, iniciação científica e extensão, tendo em vista a educação integral do acadêmico e sua realização plena como ser humano, ao desenvolver os valores éticos, morais e espirituais, de modo a contribuir para o exercício de uma cidadania consciente.

Assim, visando a excelência do ensino, as práticas pedagógicas são constituídas de forma diversificadas, utilizando os recursos tecnológicos e metodologias inovadoras, que ultrapassam a reprodução do conhecimento e buscam autonomia e criatividade. Para tanto são fundamentadas, principalmente, na interdisciplinaridade e na relação teoria-prática. Isso implica em uma aquisição e produção do conhecimento a partir do pensamento científico, criativo, crítico, proativo e dinâmico.

Desse modo, o curso atua permanentemente: para o fortalecimento de mecanismos que favoreçam a realização dos estágios obrigatórios e não obrigatórios; para o cumprimento das atividades complementares; para o oferecimento de bolsas de iniciação científica; para o oferecimento de uma ambiência estudantil com espaços de convivência, biblioteca, laboratórios de informática, construção civil, ateliers de maquetes e, salas de aulas, espaços compartilhados de multimídia o que resulta em uma infraestrutura favorável à otimização do desempenho acadêmico.

2.1.2 Iniciação Científica

A iniciação científica é um instrumento que permite introduzir os estudantes do curso de Arquitetura e Urbanismo na pesquisa, a fim de desenvolver habilidades na investigação científica. Nessa perspectiva, a Instituição disponibiliza bolsa de iniciação científica, que se operacionalizará como estratégia de financiamento seletivo aos melhores alunos, vinculados a projetos que serão desenvolvidos pelos pesquisadores no contexto da graduação.

Como incentivo, a Instituição disponibiliza um Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Científica (PIBIC), que prevê bolsa de iniciação científica aos melhores discentes, vinculados a projetos desenvolvidos pelos pesquisadores. Dessa forma, a bolsa de iniciação científica é um instrumento de fomento à formação de recursos humanos.

Na perspectiva da cosmovisão bíblica, a busca pela verdade e pelo conhecimento deve ser desenvolvida com afinco, respeitando as limitações legais, profissionais e éticas relacionadas aos projetos de pesquisa.

Assim o curso de Arquitetura e Urbanismo, em consonância com um dos Eixos de Pesquisa institucional: “Responsabilidade Social” e “História, Religião, Arte e Cultura” e, dentro destes, as Linhas de Pesquisa “Sustentabilidade e educação ambiental”, Memória Cultural e Patrimônio Cultural” e “Comunicação e Linguagem”, desenvolveu a Temática de Pesquisa do curso: “Projetar e Planejar Sustentável” elegendo as seguintes áreas de pesquisa:

a) Conforto e sustentabilidade em edifícios e urbanizações;

b) Dinâmica socioespacial urbana e regional;

c) Modelagem 3D e Maquetes Físicas.

A produção científica de alunos e professores é estimulada através de publicações em eventos científicos na área e em periódicos especializados. O UNASP-EC promove anualmente um evento para promover divulgação de trabalhos científicos, o Encontro Nacional de Iniciação Científica (ENAIC). Neste evento anual, são apresentados trabalhos na forma oral e em pôsteres, onde se abre espaço para a divulgação de pesquisas efetuadas por estudantes e professores do UNASP-EC e de outras instituições de ensino superior. Trata-se de um evento de vital importância, pois procura estimular a articulação entre o ensino e a pesquisa e integrar os segmentos acadêmicos da graduação e pós-graduação.

2.1.3 Extensão

A extensão também constitui uma atividade articuladora por meio da intervenção sobre a realidade com situações planejadas para o exercício da profissão, ampliando cada vez mais, o campo de sua influência transformadora na sociedade. Para tanto, contempla diversas modalidades de ações no âmbito cultural, científico, tecnológico, histórico e social. Pretende-se alcançar os seguintes objetivos com a extensão universitária: a) estabelecer a integração entre o ensino, a pesquisa e a realidade social; b) capacitar os discentes para atenderem as exigências do mercado de trabalho, assim como as necessidades sociais; c) contribuir para a melhoria dos padrões socioeconômicos, políticos e culturais da comunidade; d) fornecer subsídios para a pesquisa, em todos os níveis da instituição; e, e) promover a interdisciplinaridade e a integração entre as diferentes áreas do conhecimento.

2.2 Missão do curso

Formar arquitetos e urbanistas comprometidos com os valores ético-cristãos, culturais e técnico-científicos para o exercício da profissão, tendo como premissas a sustentabilidade e a qualidade na prestação de serviços à humanidade.

1. 2.3 Objetivos do curso

O curso de Arquitetura e Urbanismo tem por objetivo principal a formação de arquitetos e urbanistas capacitados para atuar no mundo antrópico, social, econômico, cultural e político orientados pelos princípios éticos e valores bíblicos para que se tornem profissionais com elevado nível de formação intelectual, agentes de efetivação dos direitos humanos, da cidadania e do desenvolvimento sustentável, conscientes de sua função social.

Assim sendo, desdobra-se o objetivo geral em objetivos específicos coerentes com o contexto educacional, o perfil profissional do egresso, e a estrutura curricular do curso. São eles:

* Estudar a Arquitetura e o Urbanismo, abordando-os em seus aspectos técnicos, sociais, históricos, antropológicos, filosóficos, culturais e econômicos de forma interdisciplinar e orientados pelos valores bíblicos;

* Qualificar para o exercício ético e técnico da Arquitetura e Urbanismo com habilidades necessárias para atuar diante das múltiplas e inovadoras exigências do mercado de trabalho;

* Desenvolver e estimular o exercício prático da cidadania, em todas as suas acepções, bem como a defesa dos princípios básicos da carreira especialmente, no que tange aos direitos e deveres profissionais do arquiteto e urbanista;

* Proporcionar condições concretas para o desenvolvimento de atividades que motivem a atuação do aluno junto à comunidade regional, de profissionais, e a sua integração com a dinâmica do mundo do trabalho;

* Criar atividades de ensino, pesquisa ou extensão relacionadas com a solução de problemas provocados pelas necessidades comunitárias;

* Despertar e incentivar a reflexão, a atitude científica para o desenvolvimento da pesquisa acadêmica interdisciplinar, visando à formação continuada do profissional de Arquitetura e Urbanismo;

* Proporcionar condições adequadas para as atividades nos laboratórios e atelier de maquetes visando atender às comunidades carentes do entorno da Instituição;

* Desenvolver e estimular as práticas de inserção socioespacial de comunidades carentes, dos afrodescendentes e indígenas, bem como ampliar a capacidade técnica voltada aos equipamentos e políticas de acessibilidade como exercício prático da cidadania, buscando mitigar fatores de segregação no panorama urbano e regional;

2.4 Perfil do Egresso

|Perfil do Egresso - bacharel em Arquitetura e Urbanismo |

|I - sólida formação de profissional generalista; |

|II - aptidão de compreender e traduzir as necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidade,|

|com relação à concepção, organização e construção do espaço interior e exterior, abrangendo o |

|urbanismo, a edificação e o paisagismo; |

|III - conservação e valorização do patrimônio construído; |

|IV - proteção do equilíbrio do ambiente natural e utilização racional dos recursos disponíveis. |

Fonte: Resolução CNES Nº 2, DE 17 DE JUNHO DE 2010

2.5 Competências e Habilidades

|Competências e habilidades gerais do bacharel em Arquitetura e Urbanismo |

|I - o conhecimento dos aspectos antropológicos, sociológicos e econômicos relevantes e de todo o |

|espectro de necessidades, aspirações e expectativas individuais e coletivas quanto ao ambiente |

|construído; |

|II - a compreensão das questões que informam as ações de preservação da paisagem e de avaliação |

|dos impactos no meio ambiente, com vistas ao equilíbrio ecológico e ao desenvolvimento |

|sustentável; |

|III - as habilidades necessárias para conceber projetos de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo e |

|para realizar construções, considerando os fatores de custo, de durabilidade, de manutenção e de |

|especificações, bem como os regulamentos legais, de modo a satisfazer as exigências culturais, |

|econômicas, estéticas, técnicas, ambientais e de acessibilidade dos usuários; |

|IV - o conhecimento da história das artes e da estética, suscetível de influenciar a qualidade da |

|concepção e da prática de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo; |

|V - os conhecimentos de teoria e de história da Arquitetura, do Urbanismo e do Paisagismo, |

|considerando sua produção no contexto social, cultural, político e econômico e tendo como objetivo|

|a reflexão crítica e a pesquisa; |

|VI - o domínio de técnicas e metodologias de pesquisa em planejamento urbano e regional, urbanismo|

|e desenho urbano, bem como a compreensão dos sistemas de infraestrutura e de trânsito, necessários|

|para a concepção de estudos, análises e planos de intervenção no espaço urbano, metropolitano e |

|regional; |

|VII - os conhecimentos especializados para o emprego adequado e econômico dos materiais de |

|construção e das técnicas e sistemas construtivos, para a definição de instalações e equipamentos |

|prediais, para a organização de obras e canteiros e para a implantação de infraestrutura urbana; |

|VIII - a compreensão dos sistemas estruturais e o domínio da concepção e do projeto estrutural, |

|tendo por fundamento os estudos de resistência dos materiais, estabilidade das construções e |

|fundações; |

|IX - o entendimento das condições climáticas, acústicas, lumínicas e energéticas e o domínio das |

|técnicas apropriadas a elas associadas; |

|X - as práticas projetuais e as soluções tecnológicas para a preservação, conservação, |

|restauração, reconstrução, reabilitação e reutilização de edificações, conjuntos e cidades; |

|XI - as habilidades de desenho e o domínio da geometria, de suas aplicações e de outros meios de |

|expressão e representação, tais como perspectiva, modelagem, maquetes, modelos e imagens virtuais;|

|XII - o conhecimento dos instrumentais de informática para tratamento de informações e |

|representação aplicada à Arquitetura, ao Urbanismo, ao paisagismo e ao planejamento urbano e |

|regional; |

|XIII - a habilidade na elaboração e instrumental na feitura e interpretação de levantamentos |

|topográficos, com a utilização de aerofotogrametria, fotointerpretação e sensoriamento remoto, |

|necessários na realização de projetos de arquitetura, urbanismo e paisagismo e no planejamento |

|urbano e regional. |

| |

|Fonte: Resolução CNES Nº 2, DE 17 DE JUNHO DE 2010 |

Dinâmica que possibilita a construção da formação profissional revelada no perfil do egresso e em suas competências e habilidades.

|Desenvolver a capacidade de realizar projetos de complexa metodologia e interdisciplinaridade em |

|arquitetura, urbanismo e paisagismo, contemplando fatores técnicos e conceituais, buscando |

|garantir o atendimento de fatores como a qualidade, a funcionalidade, o conforto, a |

|sustentabilidade, a coerência com a cultura e história local, bem como intervenção urbana |

|inteligente e criativa. |

|Instigar à compreensão da preservação da paisagem e impactos no meio ambiente, ampliando os |

|conhecimentos relacionados ao paisagismo e às análises urbano-regionais, por intermédio da teoria |

|e da prática pautada em visitas técnicas, palestras e estudos de campo, considerando ainda |

|questões como o equilíbrio ecológico e o desenvolvimento sustentável. |

|Inserir o contexto dos conhecimentos especializados atrelados aos materiais e técnicas de |

|construção, sistemas construtivos, instalações, equipamentos prediais e topografia, bem como a |

|compreensão dos sistemas estruturais, através das aulas teóricas e das práticas em laboratórios e |

|visitas técnicas diversas. |

|Promover a evolução da capacidade de leitura, interpretação, compreensão e elaboração de textos de|

|acordo com as normas específicas, bem como a utilização adequada da terminologia técnica |

|relacionada à arquitetura e urbanismo, através da formação teórica pautada nas metodologias |

|atreladas à Língua Portuguesa e demais idiomas com referenciais teóricos acerca da área de |

|estudos. |

|Estimular e aplicar teoria e práticas voltadas à utilização das Tecnologias de Informação e |

|Comunicação (TICs) tanto como instrumentos representativos de desenho, quanto como mecanismos de |

|gerenciamento e execução de obras, gestão da atividade profissional e construção de textos e |

|pesquisas, ampliando a habilidade e capacitando para os sistemas informatizados atuais. |

|Ampliar a capacidade de pesquisa acadêmica através de atividades avaliativas das diversas |

|disciplinas ao longo do curso, dos Seminários de Pesquisa, da iniciação científica, das atividades|

|extracurriculares e do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). |

|Propiciar o desenvolvimento das habilidades atreladas ao raciocínio e pensamento criativo, bem |

|como as sensoriais, por intermédio da capacitação pautada nas práticas de trabalhos manuais de |

|desenho e manufatura de modelos, maquetes e modelagem bi e tridimensional em ambientes |

|convencionais e informatizados. |

|Por intermédio da teoria e prática aplicada às relações de conforto em arquitetura e urbanismo, e |

|a utilização de software, visitas técnicas e de campo, bem como das práticas em laboratório, |

|estimular o desenvolvimento do raciocínio e o entendimento das condições climáticas, acústicas, |

|lumínicas e energéticas e o domínio das técnicas apropriadas a elas associadas. |

|Estimular a capacidade de julgamento e tomada de decisões na análise de problemas e conflitos |

|urbanos por meio do estímulo de postura crítica e independente, através da operacionalização de |

|estudos acadêmicos e de extensão, voltados aos municípios e regiões, pesquisando a aplicação de |

|soluções pautadas nos critérios da gestão urbana sustentável. |

|Desenvolver a capacidade de análise das práticas projetuais e as soluções tecnológicas atrelada às|

|técnicas retrospectivas para a preservação, conservação, restauração, reconstrução, reabilitação e|

|reutilização de edificações, conjuntos e cidades, por intermédio das disciplinas fundamentais da |

|área e ainda da extensão e das viagens didáticas guiadas ao patrimônio histórico nacional e |

|internacional. |

|Propiciar a interação entre a arquitetura e urbanismo e as demais áreas do conhecimento de forma a|

|permitir um profissional com amplo escopo de alternativas projetuais, que extrapole a mera |

|operacionalização de conhecimentos técnicos específicos através das disciplinas de Formação Geral.|

|Estimular valores ético-cristãos e socialmente responsáveis no acadêmico, por meio da participação|

|em atividades extensão, permitindo a interação e o estreitamento de laços com a comunidade onde a |

|IES está inserida. |

2.6 Estrutura Curricular do Curso

2.6.1 Organização curricular

Conforme a Resolução nº 2, de 17 de junho de 2010, do Ministério da Educação/CNE/CES (ANEXO 1), o conjunto das disciplinas do curso devem estar agrupadas em dois núcleos principais: Núcleo de Conhecimentos de Fundamentação e Núcleo de Conhecimentos Profissionais, acompanhados pelo Trabalho de Curso:

Art. 6º Os conteúdos curriculares do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo deverão estar distribuídos em dois núcleos, e um trabalho de curso, recomendando-se sua interpenetrabilidade:

I - Núcleo de Conhecimentos de Fundamentação;

II - Núcleo de Conhecimentos Profissionais;

III - Trabalho de Curso.

Núcleo de conhecimentos de fundamentação

O Núcleo de Conhecimentos de Fundamentação será composto por um conjunto de disciplinas que forneçam o embasamento teórico necessário para o exercício da profissão de arquiteto e urbanista, conforme estabelecido no Art. 6 da Resolução nº 2, de 17 de junho de 2010, do Ministério da Educação, que Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo, alterando dispositivos da Resolução CNE/CES nº6/2006.

O núcleo será composto por um conjunto de disciplinas distribuídas em três grupos, que abrangem conhecimento nas áreas das artes, ciências sociais e representação. No conjunto de disciplinas do grupo das artes, será oferecido embasamento em estética e história das artes, capacitando o futuro Arquiteto no conhecimento do desenvolvimento das artes, desde seus primórdios até os dias atuais, bem como sólidos conhecimentos da estética. O grupo de ciências sociais será composto por um conjunto de disciplinas que forneçam conhecimentos nas áreas social, econômica, ambiental e ética, fundamental para o entendimento das questões atuais que envolvem a cidade e o edifício. No grupo de representação, haverá conhecimentos que capacitem o arquiteto a representar de forma clara e consistente os seus projetos, tanto através de processos analógicos, como computacional.

Núcleo de conhecimentos profissionais

O conjunto de disciplinas pertencentes ao Núcleo de Conhecimentos Profissionais trata dos conhecimentos diretamente relacionados às atividades do arquiteto e do urbanista, tais como: o projeto de arquitetura, o projeto de urbanismo, o planejamento urbano, o projeto de paisagismo, a tecnologia da construção, os sistemas prediais, a utilização da informática, as condições para o conforto ambiental, lumínico e acústico etc. Essas disciplinas foram organizadas em grupos, compostos tanto por matérias predominantemente teóricas, quanto por de conteúdo prático. Duas sequências destacam-se no conjunto: as relacionadas à teoria e prática da arquitetura e as relacionadas à teoria e prática do planejamento urbano.

Trabalho de Curso (Trabalho de Conclusão de Curso - TCC)

Trabalho de Conclusão de Curso - TCC, a ser tratado posteriormente neste PPC, é componente curricular de caráter obrigatório a ser realizado pelo aluno ao final do curso e após a integralização dos demais componentes curriculares relativos aos núcleos de conhecimentos. Esta etapa da formação do Arquiteto e Urbanista tem como objetivo a avaliação das condições de qualificação do formando para acesso ao exercício profissional.

O regimento para a realização do TCC obedecerá às disposições constantes das Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo e demais dispositivos legais e resoluções referentes a este trabalho e também às normas do UNASP.

|Referencial eixos de formação |

|Fonte: Resolução CNES Nº 2, DE 17 DE JUNHO DE 2010 |

|Núcleo de conhecimentos de fundamentação |

|Estética e História das Artes; Estudos Sociais e Econômicos; Estudos Ambientais; Desenho e Meios |

|de Representação e Expressão. |

|Núcleo de conhecimentos profissionais |

|Teoria e História da Arquitetura, do Urbanismo e do Paisagismo; Projeto de Arquitetura, de |

|Urbanismo e de Paisagismo; Planejamento Urbano e Regional; Tecnologia da Construção; Sistemas |

|Estruturais; Conforto Ambiental; Técnicas Retrospectivas; Informática Aplicada à Arquitetura e |

|Urbanismo; Topografia. |

|Trabalho de Curso (Trabalho de Conclusão de Curso - TCC) |

|Estágio, atividades complementares e TCC. |

2.6.2 Matriz do Curso de Arquitetura e Urbanismo

|I Ano, I Semestre | |I Ano, II Semestre |

|Componente Curricular |C|CH |

| |R| |

|II Ano, III Semestre | |II Ano, IV Semestre |

|Componente Curricular |C|CH |

| |R| |

|Componente Curricular |C|CH |

| |R| |

|Componente Curricular |C|CH |

| |R| |

Componente Curricular |CR |CH | |Componente Curricular |CR |CH | |Trabalho de Curso: Pesquisa |2 |36 | |Trabalho de Curso: Projeto |2 |36 | |Ateliê Integrado: TC I |3 |54 | |Ateliê Integrado: TC II |5 |90 | |Gerenciamento de Projetos e Obras |3 |54 | |Optativa IV |2 |36 | |Legislação Aplicada e Ética Profissional |2 |36 | | Filosofia Cristã |2 |36 | |Optativa III |2 |36 | |  |  |  | |Sociologia e Religião |2 |36 | |  |  |  | |Subtotal |14 |252 | |Subtotal |11 |198 | |Atividades Complementares | |20 | |Atividades Complementares | |26 | |Elaboração de TCC |  |144 | |Elaboração de TCC |  |144 | |Estágio Curricular Supervisionado |  |100 | | |  | | |Total |  |516 | |Total |  |368 | |

2.7 Atividades acadêmicas articuladas ao ensino, iniciação científica e extensão

2.7.1 Estágio Curricular Supervisionado

O Estágio trata-se de um ato educativo supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo dos alunos regularmente matriculados nos cursos de graduação do UNASP.

É conteúdo curricular obrigatório a partir do terceiro semestre do curso, e deverá integralizar 200 horas, com regulamento aprovado pelo colegiado acadêmico e demais instâncias institucionais, abrangendo diferentes modalidades de operacionalização, referenciando sua regulamentação nos dispositivos constantes nas Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo, Lei Federal nº 11.788, de 25/09/2008, e pelo REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO, que estabelece as normas institucionais para a realização de Estágios Curriculares Supervisionados do UNASP.

2.7.2 Atividades Complementares

No curso de Arquitetura e Urbanismo as Atividades Complementares são componentes acadêmicos, científicos e culturais, desenvolvidos de forma sistemática e permanente, que poderão acontecer fora do ambiente escolar, com o objetivo de desenvolver habilidades e competências do aluno, de forma integral, para o aperfeiçoamento profissional, visando à flexibilização do processo de aprendizagem no decorrer do curso.

As Atividades Complementares somam 198 horas e são registradas em formulário próprio, disponível no site da Instituição para facilitar o acesso dos estudantes. Deve compor o seu Histórico Escolar e o seu cumprimento é indispensável para a colação de grau.

Poderão ser validadas como Atividades Complementares: serviço comunitário; curso de extensão universitária; cursos de aperfeiçoamento pessoal; participação em semanas especiais, eventos científicos, palestras, simpósios e congressos; disciplinas não previstas no currículo do curso; participação em projetos interdisciplinares do curso; leitura de livros e artigos científicos que não são contemplados nas bibliografias das disciplinas; monitoria; relatório de filmes; iniciação científica; eventos culturais, artísticos e outras participações sugeridas pelo colegiado em conformidade com o Regulamento Institucional das Atividades Complementares dos cursos de Graduação do UNASP.

2.7.3 História e Cultura Afro-Brasileira e indígena, Direitos Humanos, Educação Ambiental e proteção dos direitos da pessoa com transtorno do espectro autista

Atendendo ao definido no PDI, as temáticas História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena, Direitos Humanos, Educação Ambiental e Proteção à Pessoa com Transtorno do espectro Autista, o curso de Arquitetura contempla os referidos temas ao longo da integralização do currículo. Tais temas não constituirão uma disciplina específica, mas serão implementados por meio de conteúdos das disciplinas, atividades complementares, atividades de pesquisa e extensão e, principalmente, atitudes e valores apresentados pelo corpo docente, discente e colaboradores, numa visão interdisciplinar.

O curso incentiva pesquisas sobre processos educativos orientados por valores bíblico-cristãos, conhecimentos afro-brasileiros, ao lado de pesquisas de mesma natureza junto aos povos indígenas.

Objetiva-se promover a educação de cidadãos atuantes e conscientes no seio da sociedade multicultural e pluriétnica do Brasil, buscando relações étnico-sociais positivas, rumo à construção de nação democrática.

Quanto à educação ambiental, a legislação em vigor determina a integração da educação ambiental às disciplinas de modo transversal, contínuo e permanente.

No curso de Arquitetura, o objetivo de fortalecer a consciência ambiental dos alunos deve ser fortemente percebido em projetos desenvolvidos que potencializem o pensamento do desenvolvimento sustentável em todas as ações de responsabilidade social.

A educação em direitos humanos deve se dar de forma que os princípios ético-cristãos sejam norteadores para as inter-relações no processo ensino/aprendizagem.

A Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, conforme disposto na Lei N° 12.764, de 27 de dezembro de 2012, encontra-se contemplada como conteúdo nos Planos de Ensino do curso em disciplinas regulares como, por exemplo, Legislação Aplicada e Sociologia Cristã.

O curso desenvolverá ações nos seguintes âmbitos:

Extensão:

Oferta de programas e projetos que propiciem atividades teórico-práticas referentes aos conhecimentos de formação geral imprescindíveis à formação do profissional-cidadão, que objetivam propiciar o desenvolvimento de um comportamento ético, solidário e sensível à compreensão e elucidação das questões contemporâneas que impactam na sua qualidade de vida e de seu entorno, de modo a desenvolver no aluno atitudes coerentes aos valores professados pela instituição.

Os conhecimentos trabalhados nesses programas/projetos procuram compreender as temáticas acerca do Estudo da História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena, Educação em Direitos Humanos, Educação Ambiental e Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista.

Atividades complementares:

O curso incentiva os alunos a participarem de serviços voluntários no cumprimento de suas horas complementares, oferecendo e viabilizando projetos sociais, que incluem também assuntos relacionados às questões afrodescendentes e indígenas, direitos humanos além de projetos e ações para a educação ambiental.

Disciplinas Optativas de formação complementar:

Essas disciplinas buscam a contextualização da situação das temáticas em questão na realidade atual. Elas possibilitam aos acadêmicos a reflexão, a discussão e o aprofundamento teórico de um tema abordado a partir de diferentes perspectivas e que se complementam de forma interdisciplinar.

Pesquisa/iniciação científica:

Consoante com as Políticas Institucionais para a Pesquisa/Iniciação Científica, o UNASP prevê atividades teórico-práticas de investigação que estimulam o raciocínio conectivo e o saber transdisciplinar e visam à integração entre os conhecimentos trabalhados nas diferentes disciplinas, de modo a desenvolver as competências técnicas e transversais e as formas de comportamento exigidas para o exercício das funções próprias da profissão.

Os resultados das investigações poderão ser observados pela produção acadêmico-científica demonstrada nos trabalhos desenvolvidos em Projetos Integradores e em possíveis produções resultantes de grupos de Iniciação Científica.

Considerando ainda os aspectos supramencionados, o curso de Arquitetura e Urbanismo desenvolverá também ações nos seguintes âmbitos:

* Palestras e semanas especiais: professores e convidados especiais, especialistas em suas áreas, convidados a ministrar palestras voltadas as temáticas de História e cultura afro-brasileira e indígena, Direitos humanos e Educação Ambiental, afim de complementarem tópicos não contemplados nas disciplinas da matriz curricular do curso.

* Extensão: oferta de projetos e cursos que propiciem atividades teórico-práticas referentes aos conhecimentos das temáticas do Estudo da história e cultura afro-brasileira e indígena, Educação em direitos humanos e Educação ambiental.

* Pesquisa: O curso de Arquitetura e Urbanismo possui linha de pesquisa voltada a sustentabilidade, com grupos de pesquisa nas áreas de urbanismo e conforto, buscando alternativas para o desenvolvimento sustentável da sociedade.

Neste contexto, apresentam-se alguns projetos e programas instituídos pela IES e pelo curso de Arquitetura e Urbanismo, com participação ativa dos discentes, envolvendo os temas acima mencionados:

a) Curso de Guarani: este curso de extensão é ofertado por um professor do curso de Engenharia Civil e está aberto a todos os alunos dos campi UNASP.

b) Semana de Arquitetura e Urbanismo: oferecimento de oficinas e palestras sobre sustentabilidade e planejamento urbano e ambiental, função social da propriedade e integração de culturas formadoras do panorama urbano brasileiro, além de concursos de projetos, intervenções urbanas e espaciais.

c) Semana do meio ambiente: nesta semana são desenvolvidas atividades teórico-práticas para todos os cursos do campus e os discentes participam de modo ativo, de palestras e apresentações oferecidas por docentes e profissionais convidados.

d) Projeto Coral Angolanos: este projeto contempla alunos estrangeiros africanos, cantando em suas línguas de origem.

f) Coleta seletiva: o campus em que o curso é oferecido dispõe de recipientes para a coleta seletiva de lixo, demonstrando a preocupação com o meio ambiente. Além disso, os alunos do curso de Arquitetura e Urbanismo são orientados e estimulados em disciplinas como Design, Maquetes e Projetos, a utilizarem materiais recicláveis disponíveis no Campus para a execução de trabalhos de modelos, maquetes e representação de objetos.

Ainda, com a finalidade de atender a legislação no que tange ao ensino de educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana, de educação ambiental e do transtorno do espectro autista, o curso de Arquitetura e Urbanismo inseriu esses temas da seguinte maneira:

Os conteúdos de educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira, africana e indígena, são apresentados em disciplinas como “Antropologia Cristã” e “Sociologia e Religião” e na Optativa “Assentamentos quilombolas e indígenas”, atendendo as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e africana e indígena, conforme o disposto na Lei n° 11.645 de 10/03/2008, na Resolução CNE/CP n° 01, de 17 de junho de 2004 e na Lei n° 10.639, de 09 de janeiro de 2003.

Os conteúdos de educação ambiental são apresentados nas disciplinas como “Arquitetura, Ambiente e Sustentabilidade”, “Instalações Hidrossanitárias” e em Optativas como “Gestão da Paisagem e do Ambiente”, “Saneamento Básico em Loteamentos” e “Reurbanização de Comunidades Carentes”, além de outras disciplinas da matriz que em seus conteúdos abordam o tema ao longo de seus conteúdos específicos para atender as Políticas de educação ambiental, conforme o disposto na Lei n° 9.795, de 27 de abril de 1999 e no Decreto n° 4.281, de junho de 2002, Resolução CP/CNE n° 2 de 15/06/2012 e de Desenvolvimento Nacional Sustentável, conforme o disposto no Decreto n° 7.746, de 05/06/2012 e na Instrução Normativa n° 10, de 12/11/2012.

Os conteúdos relacionados ao espectro autista e direitos humanos são apresentados nas disciplinas “Legislação Aplicada” e “Ética Cristã”, para atender a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, de acordo com a NOTA TÉCNICA Nº 24 / 2013 / MEC / SECADI / DPEE Data: 21 de março de 2013. Assunto: Orientação aos Sistemas de Ensino para a implementação da Lei nº 12.764/2012 A Lei nº 12.764/2012 institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista.

2.7.4 Trabalho de Conclusão de Curso - TCC

O TCC tem por objetivo integrar e consolidar os conhecimentos construídos ao longo do curso visando a uma postura acadêmica e à busca de um aprofundamento numa das áreas específicas dentro das linhas gerais de pesquisa que o curso oferece. Ao mesmo tempo, procura despertar vocações para a pesquisa e promover o prosseguimento na busca de saberes na pós-graduação.

Conforme Manual de Trabalho de Conclusão de Curso do UNASP e Regulamento de TCC da Instituição, os trabalhos devem ser apresentados na modalidade de Projeto de Arquitetura e Urbanismo, além de uma Monografia, uma das modalidades previstas no Manual de Conclusão de Curso de Graduação e Pós-Graduação e Manual de Produção de Artigos, ambos produzidos e implementado pela IES.

O TCC será realizado nos dois semestres finais do curso, IX e X semestres, com carga horária presencial de 72 horas e 35 horas destinadas à produção individual do trabalho pelos discentes.

Conforme a Resolução nº 2, de 17 de junho de 2010, do Ministério da Educação/CNE/CES (ANEXO 1):

Art. 9º O Trabalho de Curso é componente curricular obrigatório e realizado ao longo do último ano de estudos, centrado em determinada área teórico-prática ou de formação profissional, como atividade de síntese e integração de conhecimento e consolidação das técnicas de pesquisa, e observará os seguintes preceitos:

I - trabalho individual, com tema de livre escolha do aluno, obrigatoriamente relacionado com as atribuições profissionais;

II - desenvolvimento sob a supervisão de professor orientador, escolhido pelo estudante entre os docentes do curso, a critério da Instituição;

Os critérios de elaboração, avaliação, apresentação são orientados pelo professor orientador de TCC, que acompanhará o processo de elaboração da pesquisa e do projeto, a partir de um plano de pesquisas, observando as seguintes etapas:

Etapa 1 (IX Semestre):

1. Elaboração do Plano de Pesquisas;

2. Elaboração da Monografia Preliminar;

3. Elaboração do Estudo Preliminar do projeto;

4. Apresentação da Monografia Preliminar e do Estudo Preliminar do projeto para banca examinadora.

Etapa 2 (X Semestre):

5. Elaboração do Anteprojeto;

6. Elaboração da Monografia Final;

7. Apresentação do Anteprojeto para banca examinadora.

8. Elaboração do Projeto Final;

9. Apresentação da Monografia Final e do Projeto Final para banca julgadora.

2.8. Sistema de avaliação

2.8.1 Avaliação da Aprendizagem

Os procedimentos de avaliação implantados pelo curso de Arquitetura e Urbanismo utilizados no processo de ensino e aprendizagem buscam garantir a aquisição e a produção do conhecimento por parte dos discentes, e a reflexão permanente por parte do docente, tendo em vista o aprimoramento das diversas práticas pedagógicas.

Os critérios de avaliação são apresentados aos alunos de forma clara e objetiva no Plano de Ensino de cada disciplina, que apesar de serem registrados por representação numérica consideram também os aspectos qualitativos.

Nos aspectos operacionais da avaliação, a mesma é conduzida por disciplina, de acordo o previsto pelo professor, com conceito atribuído por semestre, elaborado a partir da aplicação de instrumentos de avaliação diversificados durante o período.

O conceito semestral é atribuído numa escala de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5 (cinco décimos), sendo a aprovação numa disciplina obtida com o conceito mínimo de 6 (seis) e frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento). Esses e demais aspectos da avaliação estão contidos nas diretrizes expostas no Regimento Geral do UNASP.

Também compõe a avaliação semestral uma prova interdisciplinar do Sistema de Avaliação de Arquitetura e Urbanismo (SAAU), equivalente a 10% (dez por cento) da nota de cada disciplina cursada no período em vigência.

2.8.2 Avaliação institucional e do curso

As ações acadêmico-administrativas, em decorrência das autoavaliações e das avaliações externas, no âmbito do curso, são implantadas conforme descrição a seguir:

A avaliação do Projeto Pedagógico do Curso (PPC) deve ser uma prática contínua de responsabilidade de toda a comunidade acadêmica do curso. Assim, os instrumentos de avaliação são divulgados e discutidos, envolvendo, por conseguinte, os componentes do colegiado, bem como representação do grupo discente, e, de forma especial, a Comissão Interna de Avaliação do Curso (CIAC) e o Núcleo Docente Estruturante (NDE).

Assim, o NDE, em consonância com o Projeto de Desenvolvimento Institucional – PDI, as Diretrizes Curriculares, os relatórios da avaliação externa (MEC, INEP), o relatório da autoavaliação da Instituição, a análise realizada pela CIAC, fará, sistematicamente, estudo e discussão do Projeto Pedagógico, verificando a coerência entre o perfil, as competências/habilidades e objetos do conhecimento (conteúdos) refletidos na matriz curricular.

O cumprimento da missão e dos objetivos do curso leva em consideração as Diretrizes Curriculares – as políticas institucionais que constam no Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI, as reflexões no âmbito do Colegiado de Curso, originadas dos estudos realizados pelo NDE, visando a implementação e consolidação do PPC mediante a análise das instâncias regulatórias da IES, como a Câmara de Graduação (CAMGRAD) e o Conselho Superior Universitário (CONSU).

As ações da administração acadêmica decorrentes das autoavaliações no âmbito do curso serão orientadas pelo Relatório de Autoavaliação Institucional. A Comissão Permanente de Avaliação (CPA) contará com a participação dos discentes e docentes na coleta de dados e encaminha o relatório para a Comissão Interna de Avaliação do Curso (CIAC), que analisará os dados do relatório e proporá sugestões para o colegiado, que após analisá-las, as encaminhará para a Diretoria de Graduação do campus. As ações implantadas decorrentes desse relatório, bem como outros investimentos serão divulgadas para o discente.

2.9 Apoio ao Discente

2.9.1 Programa de Apoio Acadêmico ao Discente (PROAD)

A política de atendimento ao discente, proposta pela Instituição, busca pela redução das desigualdades socioeconômicas e pela democratização do ensino e da própria sociedade. Esse processo não se pode efetivar apenas no acesso à educação superior, mas, sobretudo, no acesso ao conhecimento. Dessa forma, a Instituição manterá programas que viabilizam a permanência e a conclusão do curso de graduação dos que nela ingressam, reduzindo os efeitos das desigualdades apresentadas por um conjunto de estudantes provenientes de segmentos sociais menos favorecidos e que apresentam dificuldades concretas de prosseguirem sua vida acadêmica com sucesso.

Os programas de atendimento ao discente serão coordenados pela Assessoria de Apoio Acadêmico ao discente. Esses programas objetivam:

i. Promover o bem‐estar integral do estudante no ambiente acadêmico;

ii. Promover a integração do aluno ingressante à vida universitária, sua adaptação ao novo contexto acadêmico, bem como a administração de seu tempo para a realização das atividades requeridas, orientando sobre vários métodos de estudos e os diversos estilos de aprendizagem, possibilitando ao aluno escolher conscientemente o que melhor se adapte;

iii. Minimizar os fatores interferentes que dificultem o desempenho acadêmico, ofertando o atendimento psicopedagógico;

iv. Oferecer cursos e oficinas de capacitação (Programa de Nivelamento) para que o aluno possa ter a oportunidade de crescer academicamente;

v. Fornece informações sobre programas desenvolvidos na instituição, tais como monitoria, PIBID;

vi. Promover eventos acadêmicos;

vii. Fortalecer a liderança dos discentes representantes de classe e capacitar os membros dos centros e diretórios acadêmicos em relação à liderança;

viii. Proporcionar a inclusão do aluno com necessidade especial no ambiente da instituição e da sala de aula, atendendo às legislações pertinentes à inclusão, dentre outras a de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, conforme disposto na Lei N° 12.764, de 27 de dezembro de 2012.

Os programas oferecidos ao discente se coadunarão com a cosmovisão adotada pela Instituição, uma vez que proporcionarão ao discente o desenvolvimento de sua potencialidade como ser humano e a formação de cidadãos qualificados e comprometidos com a sociedade e com a sua transformação.

A Assessoria de Apoio Acadêmico ao Discente, vinculada à Diretoria de Graduação do Campus, será criada justamente para amenizar os déficits de conhecimentos. Por meio de seu Programa de Apoio Acadêmico ao Discente (PROAD), baseado nos princípios, valores e filosofia que norteiam a instituição, essa assessoria procurará detectar, avaliar e criar estratégias para suprir as necessidades dos estudantes.

O PROAD oferecerá apoio psicopedagógico ao discente e atividades de nivelamento, em programa sistemático, para atender, mediar e solucionar situações que possam surgir no decorrer da vida acadêmica do corpo discente de todos os seus cursos de graduação. Tem por objetivo oferecer acompanhamento psicopedagógico aos alunos e subsídios para melhoria do desempenho de alunos que apresentem dificuldades. Contribuirá para o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem em geral, recuperando as motivações, promovendo a integridade psicológica dos alunos, realizando a orientação e os serviços de aconselhamento e assegurando sua adaptação, especialmente, dos ingressantes.

Dentro das atividades de nivelamento, o PROAD oferecerá várias modalidades de curso, tais como: curso de língua portuguesa, curso de informática básica e cursos livres como o de inglês instrumental. Dessa maneira, acredita-se estar atendendo os alunos que estavam temporariamente afastados da vida escolar e aqueles que necessitam de reforço das bases de ensino médio.

O curso de Arquitetura e Urbanismo contará ainda com o canal de comunicação interno com os discentes e docentes por meio de Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), bem como de ouvidoria on-line e o Serviço de Atendimento ao Aluno (SAA).

2.9.2 Recursos de ensino e aprendizagem

Os discentes são beneficiados com recursos da tecnologia da informação e comunicação por meio dos seguintes equipamentos instalados em todas as salas de aulas em condição de uso: computador, internet, vídeo projetor, tela de projeção, sistema de som. Há para o aluno o oferecimento de serviço de apoio para uso e manuseio dos equipamentos, quando necessário, nos laboratórios de informática disponíveis nos três turnos durante a semana e aos domingos. A biblioteca também oferece computadores para o uso dos estudantes. O curso de Arquitetura e Urbanismo dispõe, ainda, de atelier de maquetes e laboratórios de materiais de construção civil, instalações elétricas e hidrossanitárias.

3. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO

3.1 Coordenação de Curso

A nomeação do coordenador e suas competências constam no Estatuto da IES. É escolhido considerando-se o perfil previsto em documentos de avaliação oficiais e além de outros aspectos considerados importantes pela instituição para o exercício de suas atribuições previstas no regulamento interno institucional.

O Coordenador e o Coordenador Adjunto do Curso de Arquitetura e Urbanismo têm formação acadêmica e experiência profissional na área de arquitetura e urbanismo.

3.2 Colegiado de Curso

O Colegiado de Curso de Arquitetura e Urbanismo é o órgão responsável para tratar de matérias acadêmicas e disciplinares discentes referentes ao Curso e é constituído por Membros Efetivos do respectivo curso: Coordenador do Curso, seu Presidente; e 1 (um) Docente de cada disciplina e 1 (um) Discente como Membro Rotativo, com mandato de 1 (um) ano, indicado pelo Centro Acadêmico do Curso.

O Colegiado de Curso reúne-se sistematicamente por semestre e as decisões são encaminhadas para os órgãos competentes.

3.3 Núcleo Docente Estruturante

O NDE é composto pelo coordenador do Curso e demais docentes, e tem excelente atuação no que se refere à concepção, acompanhamento, consolidação e avaliação do PPC mediante reuniões permanentes e sistemáticas, cujas recomendações são encaminhadas para apreciação do colegiado do curso e posteriormente para as instâncias superiores.

3.4 Apoio ao Docente

O UNASP considera a formação continuada do docente um processo que tem por finalidade proporcionar, além da conquista de novas titulações, o aperfeiçoamento didático-pedagógico, tendo em vista a elevação contínua do padrão de desempenho docente no cumprimento da missão e em harmonia com a visão institucional.

Para tanto, o UNASP desenvolveu um Plano de Qualificação Docente (PQD) que abrange os seguintes programas institucionais:

Programa de Aperfeiçoamento Docente (PAD), que visa à obtenção de titulação;

Programa de Apoio à Participação em Reuniões Científicas (PROAPARC), tais como congressos, simpósios, seminários e outros;

Programas de Apoio Pedagógico (PROAP), que visam à formação continuada docente quanto a metodologias, estratégias, tecnologias, adoção de novas técnicas e contato com novas teorias didático-pedagógicas.

3.4.1 Qualificação Interna – PROAP

O Programa de Apoio Pedagógico (PROAP) se constitui em ações didático-pedagógicas sistemáticas e permanentes para instrumentalizar o trabalho docente, sob a coordenação da Assessoria Técnico-Pedagógica, conforme previsto no Estatuto do UNASP e de acordo com a Política para a Formação Continuada do docente.

O Programa de Apoio Pedagógico (PROAP) constitui-se em um conjunto de ações didático-pedagógicas sistemáticas e permanentes com vistas a instrumentalizar o docente para uma ação prática cada vez mais eficiente em harmonia com a Política de Formação Continuada Docente.

O PROAP tem como objetivos:

Geral: O PROAP visa à melhoria da prática pedagógica dos docentes à luz de conhecimentos teóricos e práticos em didática e em metodologia do ensino superior, abrindo espaço para se promover ações criativas e inovadoras nos métodos pedagógicos a fim de se obter melhores resultados em sua ação didática-pedagógica.

Específicos:

i. Oportunizar atividades de atualização e aprimoramento pedagógico docente;

ii. Conscientizar o docente quanto à relevância da atualização profissional, visando ao aperfeiçoamento da Práxis Pedagógica;

iii. Proporcionar ao docente momentos de reflexão, discussão, debate e troca de experiências;

iv. Partilhar métodos pedagógicos criativos e ideias inovadoras para o Ensino Superior em equipe e de modo personalizado;

v. Viabilizar a participação do docente em situação de ensino, utilizando com eficiência, técnicas, recursos de multimídia e demais recursos auxiliares;

vi. Divulgar e adaptar materiais pedagógicos, que favorecem o ensino eficaz e as motivadoras práticas pedagógicas no Ensino Superior;

vii. Promover a coesão e a noção de identidade institucional;

viii. Promover atividades de orientações pedagógicas, como oficinas, seminários, workshops, ambientes de estudo e projetos de âmbito científico-pedagógico.

Atividades Permanentes do PROAP:

i. Realização de eventos periódicos, locais sob a orientação da Assessoria Pedagógica e institucionais sob a coordenação da Pró-Reitoria de Graduação;

ii. Disponibilização de material de orientação pedagógica;

iii. Atendimento pedagógico aos docentes;

iv. Levantamento de necessidades pedagógicas junto aos cursos;

v. Oferecimento sistemático e permanente de cursos temáticos de capacitação.

3.4.2 Qualificação Externa – PAD

Conforme Regulamento do UNASP, o Programa de Aperfeiçoamento Docente – PAD - do Centro Universitário Adventista de São Paulo - UNASP, definido como um programa direcionado para capacitar o corpo docente propõe-se a ser instrumento de estímulo que permita aos docentes buscar títulos/atualização que seja também do interesse do UNASP, enriquecendo assim a titulação e o preparo técnico-pedagógico dos docentes dos variados cursos e programas da IES.

São Objetivos específicos do PAD:

a) titular/capacitar docentes do UNASP;

b) fornecer subsídios para os processos avaliativos e autorizativos relacionados aos órgãos oficiais;

c) manter o corpo docente do UNASP com qualidade comparável às melhores IES no país; e,

d) fomentar o ensino, pesquisa e extensão de melhor qualidade.

Os níveis e formas da capacitação docente serão os seguintes:

I – curso de mestrado;

II – curso de doutorado; e

III – estágio pós-doutoral.

4. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA

I Ano - I Semestre

• História e Estética da Arte: Idade Antiga à Média – 54 CH

Caracterização de elementos e conceitos básicos para a compreensão e apreciação do fenômeno artístico no contexto dos diferentes períodos históricos. Análise dos diversos estilos nas Artes Visuais e na Arquitetura da Idade Antiga à Média. Exame das questões essenciais da estética dogmática e crítica e do juízo estético como campo filosófico.

Bibliografia Básica

JANSON, Anthony F. Iniciação à história da arte. São Paulo: Martins Fontes, 2009.

JIMENEZ, Mac. O que é estética? São Leopoldo, RS: Unisinos, 1999.

STRICKLAND, Carol. Arte Comentada da Pré-História ao Pós-Moderno. 14ª ed. Rio de Janeiro: Ediouro, 2004.  

Bibliografia Complementar

FARTHING, Stephen; CORK, Richard. Tudo sobre arte: os movimentos e as obras mais importantes de todos os tempos. 1. ed. Rio de Janeiro, RJ: Sextante, 2011.

LAGOA, Maria Beatriz da Rocha. Introdução à história da arte. 1. ed. São Paulo, SP: Ática, 2008.

PROENÇA, Graça. Descobrindo a História da Arte. São Paulo: Ática, 2007.

• Representação Gráfica Básica – 90 CH

Desenvolvimento das habilidades de observação e percepção do espaço. Estudo dos princípios básicos de desenho e geometria. Interpretação dos espaços por meio do desenho livre, do desenho técnico e de modelos tridimensionais. Criação de desenhos em perspectiva.

Bibliografia Básica

CURTIS, Brian. Desenho de observação. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2015.

MONTENEGRO, Gildo. Desenho arquitetônico: para cursos técnicos de 2º grau e faculdades de arquitetura. 4ª edição, revista e atualizada. São Paulo: Edgard Blücher, 2010.

CHING, Francis D. K., and JUROSZEK, Steven P. Dibujo y proyecto (2a. ed.). Barcelona: Editorial Gustavo Gili, 2012. ProQuest Ebook Central, .

Bibliografia Complementar

MICELI, M. T.; FERREIRA, P. Desenho técnico básico. 4ª Ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2010.

TRAVIS, Stephanie. Sketching for Architecture + Interior Design. London: Laurence King Publishing, 2015. ProQuest Ebook Central, .

CHING, F. D. K. Representação Gráfica em Arquitetura. 5ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.

El dibujo de viaje de los arquitectos: actas del XV Congreso Internacional de Expresión Gráfica Arquitectónica. Las Palmas de Gran Canaria: Universidad de Las Palmas de Gran Canaria. Servicio de Publicaciones y Difusión Científica, 2014. ProQuest Ebook Central, .

CHING, F.D.K. Desenho para arquitetos. Porto Alegre: Bookman, 2012.

Composição Formal Básica – 90 CH

Investigação dos elementos da composição formal e da organização espacial. Desenvolvimento da linguagem visual, da comunicação gráfica e dos meios de expressão. Leitura crítica da paisagem urbana. Aplicação de conceitos plásticos, de escala, espaço e forma.

Bibliografia Básica

1. CHING, F. D. K. Arquitetura, forma, espaço e ordem. 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008.

2. DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. 3ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008.

3. LYNCH, K. A Imagem da Cidade. São Paulo: Martins Fontes, 1997.

Bibliografia Complementar

1. ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. 10ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2016.

2. LIDWELL, Willian. Princípios universais do design: 125 maneiras de aprimorar a usabilidade, influenciar a percepção, aumentar o apelo e ensinar por meio do design. 1ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.

3. FONTOURA, I. Decomposição da forma: Manipulação da forma como instrumento para a criação. Curitiba: Itaipu, 1982.

4. CHRAMOST, W. M, at al. Performative Materialism. Viena - Austria: Triton Verlag, 2003.

• Estudos Sociais e Econômicos – 54 CH

Abordagem panorâmica do meio socioeconômico no período compreendido entre a modernidade e a contemporaneidade. Análise da linha do tempo das relações entre mercado, estado e sociedade, com vistas a discutir seus rebatimentos na Arquitetura e no Urbanismo.

Bibliografia Básica

HOBSBAWM, E. A era dos extremos: o breve século XX, 1914-1991. São Paulo, Cia das Letras, 1995. Disponível em Acesso em 17.dez.2017

HOLANDA, S. B. Raízes do Brasil, 26ª. Ed. São Paulo, Companhia das Letras, 2004. Disponível em Acesso em 17.dez.2017

PIKETTY, T. O Capital no século XXI. Rio de Janeiro, Intrinseca, 2014. Disponível em Acesso em 17.dez.2017

Bibliografia Complementar

CASTELLS, M. A Questão Urbana. São Paulo, Paz e Terra, 1983. Resenha disponível em Acesso em 17.dez.2017

FREYRE, G. Sobrados e Mucambos. São Paulo, Cia Editora Nacional, 1936. Disponível em Acesso em 17.dez.2017

HARVEY, D. A Condição Pós-Moderna. São Paulo, Loyola, 1992. Disponível em Acesso em 17.dez.2017

PRADO, JR. C. História Econômica do Brasil, São Paulo, Brasiliense, 1959. Resenha disponível em Acesso em 17.dez.2017

Sistemas Estruturais: Introdução – 54 CH

Estudo dos conceitos fundamentais sobre o comportamento de elementos estruturais lineares, de superfície e de volume, e dos sistemas compostos por esses elementos. Aplicação de esforços solicitantes (normal, cortante e momento fletor) e traçado de diagramas em vigas isostáticas. Ações de segurança nas estruturas: método dos estados limites. Noções sobre a ação do vento nas edificações.

Bibliografia Básica

SÁLES, José Jario de; MUNAIR NETO, Jorge; MALITE, Maximiliano; DIAS, Antonio Alves. Sistemas estruturais. 2ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.

ALMEIDA, Maria Cascão Ferreira de. Estruturas isostáticas. 1ª ed. São Paulo:  Oficina de Textos, 2009.

SÁLES, José Jario de; MUNAIR NETO, Jorge; MALITE, Maximiliano. Segurança nas estruturas. 2ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.

Bibliografia Complementar

ENGEL, Heino. Sistemas Estruturais. 1ª ed. São Paulo: Editor Gustavo Gilli. 2011

LOPES, João Marcos; BOGÉA, Marta; REBELLO, Yopanan. Arquiteturas da engenharia ou engenharias da arquitetura. São Paulo: Editora Mandarim, 2006.

KRIPKA, Moacir. Análise estrutural para engenharia civil e arquitetura: estruturas isostáticas. 2ª ed. São Paulo: Editora PINI, 2011.

PITTA, João Alfredo Azzi. Acidentes em edificações devidos à ação do vento. São Carlos: EdUFSCar, 2016.

Cosmovisão Bíblico-Cristã – 36 CH

Apresentação introdutória da questão filosófico-religioso de Deus, sua existência, natureza, poder criador, revelação, amor e atuação na história deste mundo

Bibliografia Básica

GEISLER, N.; TUREK, F. Não tenho fé suficiente para ser ateu. São Paulo: Vida, 2006.

LEITE, C. A. C.; CUNHA, M. J. S. Cosmovisão cristã e transformação: espiritualidade, razão e ordem social. Viçosa: Ultimato, 2006.

SILVA, R. P. E por falar em Deus...: a uma análise acadêmica da fenomenologia da fé. Engenheiro Coelho: UNASP, 2007.

Bibliografia Complementar

CRAIG, W. L.; MORELAND, J. P. Filosofia e cosmovisão cristã. São Paulo: Vida Nova, 2005.

GEISLER, N.; BOCCHINO, P. Fundamentos inabaláveis: respostas aos maiores questionamentos contemporâneos sobre a fé cristã: clonagem, bioética, aborto, eutanásia, macro evolução. São Paulo: Vida, 2003.

LECOMPTE, D. Do ateísmo ao retorno da religião: sempre Deus? São Paulo: Loyola, 2000.

RIZUTTO, A. M. Por que Freud rejeitou Deus? uma interpretação psicodinâmica. São Paulo: Loyola, 2001

Comunicação Oral e Escrita – 36 CH

Análise de situações comunicacionais em ambiente da Arquitetura e Urbanismo. Introdução à coesão e coerência textuais. Confecção de textos orais e escritos a partir da língua portuguesa instrumental. Orientação sobre comportamento linguístico em diversas esferas de circulação textual. Técnicas básicas de oratória

Bibliografia Básica

ASSUMPÇÃO, M. E. O.; BOCCHINI, M. O. Para escrever bem. 2ª Ed. São Paulo: Manole. 2006.

2. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática. 2001.

VANOY, F. Usos da linguagem: problemas e técnicas na produção oral e escrita. 13ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007.

Bibliografia Complementar

MARTINS, D. S.; ZILBERKNOP, L. S. Português instrumental: de acordo com as atuais normas da ABNT. 29ª ed. São Paulo, 2010.

AUROUX, S. A filosofia da linguagem. Campinas: Unicamp, 2009.

CAMPEDELLI, S. Y; SOUZA, J. B. Produção de texto e usos da linguagem. São Paulo: Saraiva 1998.

GERALDI, J. W. (org.) O texto na sala de aula. São Paulo: Ática. 2004.

I Ano - II Semestre

História e Estética da Arte Moderna à Contemporânea – 54 CH

Caracterização de elementos e conceitos básicos para a compreensão e apreciação do fenômeno artístico no contexto dos diferentes períodos históricos. Análise dos diversos estilos nas Artes Visuais e na Arquitetura, a partir do Impressionismo até as expressões contemporâneas. Exame das questões essenciais da estética positiva e analítica e do juízo estético como campo filosófico.

Bibliografia Básica

ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna. São Paulo: Companhia de Letras, 2013.

GOMBRICH, Ernst H. A História da Arte. 15ª ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2012.

SCRUTON, Roger. Estética da arquitectura. 1ª ed. Lisboa: Ed. 70, 2010.

Bibliografia Complementar

ARCHER, Michael; SIQUEIRA, Valter Lellis. Arte contemporânea: uma história concisa. 1. ed. São Paulo, SP: Martins Fontes, 2008.

COSTA, Cristina. Questões de arte: o belo, a percepção estética e o fazer artístico. 1. ed. São Paulo, SP: Moderna, 2004.

HERWITZ, Daniel. Estética: conceitos - chave em filosofia. Tradução de Felipe Rangel Elizalde. 1. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2010.

MONTANER, Josep Maria. Depois do movimento moderno. São Paulo: Gustavo Gil, 2014.

Representação Gráfica Complexa – 90 CH

Elaboração de desenhos de observação sobre espaços edificados. Exercícios com croquis e desenhos de plantas, cortes e elevações de projetos arquitetônicos de média complexidade. Elaboração de perspectivas de projetos arquitetônicos. Estudo e desenvolvimento de desenhos de detalhes arquitetônicos.

Bibliografia Básica

1. CHING, F. D. K. Representação Gráfica em Arquitetura. 5ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.

2.   THORSPECKEN, Thomas. Urban Sketching: Guia Completo de técnicas de

Bibliografia Complementar

1.    MONTENEGRO, G. A. A Perspectiva dos Profissionais. São Paulo: Edgard Blücher, 2010.

2. ODEBRECHT, Silvia. Projeto arquitetônico: conteúdos técnicos básicos. 2ª ed. Blumenau: Edifurb, 2011.

3. MONTENEGRO, Gildo A. Ventilação e cobertas: estudo teórico, histórico e descontraído. 1ª ed. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 2010.

4. SALVADORI, Mario. Por que os edifícios ficam de pé: a força da arquitetura. 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2011.

Composição Formal Complexa – 90 CH

Desenvolvimento da capacidade de análise e operação da linguagem visual ambiental relacionada ao edifício e à cidade, com vistas à ampliação das possibilidades de expressão visual. Habilitar o aluno a produzir soluções arquitetônicas em escala urbana.

Bibliografia Básica

CHING, F. D. K.; ECKLER, J. F. Introdução à arquitetura. 1ªed.Porto Alegre: Bookman, 2014.

MITCHELL, William J. A lógica da arquitetura: projeto, computação e cognição. Tradução de Gabriela Celani. 1. ed. Campinas, SP: Unicamp, 2010.

WONG, W. Princípios de forma e desenho. 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2010.

Bibliografia Complementar

1. CULLEN, G. Paisagem Urbana. Lisboa: Edições 70, 2006.

2. FLUSSER, V. O Mundo Codificado, Org. Rafael Cardoso. S.P Cosac, 2007.

3. MELLO, C. H. de. O design gráfico brasileiro: anos 60. São Paulo: Cosac Naify, 2006.

4. KOOLHAAS, R. et al. Mutations. Barcelona, ACTAR, 2001.

Tecnologia da Construção – 54 CH

Interdependência entre o projeto e a obra. Infraestrutura: solo e investigações necessárias. Agregados: naturais e artificiais, miúdos e graúdos. Aglomerantes aéreos: gesso e cal. Aglomerantes hidráulicos: cal hidráulica e cimento Portland. Argamassas: propriedades, aplicações, dosagem, produção. Alvenaria. Aço para concreto armado e protendido. Propriedades do concreto fresco e endurecido, com suas dosagens e métodos de produção. Características e propriedades de materiais utilizados na construção civil: materiais cerâmicos; vidros; tintas e vernizes; madeiras; plásticos; e, materiais impermeabilizantes, bem como matérias não convencionais: agregados reciclados; fibras vegetais; argamassas e concreto produzidos de materiais alternativos.

Bibliografia Básica

AZEVEDO,H. O edifício até sua cobertura. SãoPaulo: Edgard Blücher,2009.

BORGES, L.A.F. Prática das pequenas construções. São Paulo:Edgard Blücher, 2009.

BAUER,L.A.F. Materiais de construção. Rio de Janeiro: LTC,1995.1v.

CARDÃO, C. Técnica da Construção. 8. ed. Belo Horizonte: Edições Engenharia e Arquitetura, 1988.

Bibliografia Complementar

PETRUCCI, Eladio G.R. Materiais de construção.10. ed. São Paulo - SP: Globo, 1995. v. 1. 435 p.

ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7215 Cimento Portland - Determinação da resistência à compressão. 1. ed. Rio de Janeiro - RJ: ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas, 1996. 8 p.

YAZIGI, Walid. A Técnica de edificar. 10. ed. São Paulo - SP: Pini: Sinduscon, 2009. 771 p.

TISAKA, Maçahico. Orçamento na construção civil: consultoria, projeto e execução. 1. ed. São Paulo - SP: PINI, 2008. 367 p.

Sistemas Estruturais: Resistência dos Materiais – 54 CH

Tensão e deformação normais. Propriedades mecânicas dos materiais. Lei de Hooke. Tensão e deformação de cisalhamento. Centróides de figuras planas. Momentos de inércia de figuras planas. Flexão normal. Flexão obliqua. Flexão composta. Tensões tangenciais em vigas. Flambagem.

Bibliografia Básica

BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos materiais: para entender e gostar. 2ª ed. São Paulo: Editora Blucher, 2015.

BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON JR, E. Russel; DEWOLF, John T.; MAZUREK, David F. Mecânica dos Materiais. 7ª ed. Porto Alegre: AMGH, 2015.

ONOUYE, Barry; KANE, Kevin. Estática e resistência dos materiais para arquitetura e construção de edifícios. 4ª ed. São Paulo: Editora LTC: 2015.

Bibliografia Complementar

PINHEIRO, Antônio Carlos da Fonseca Bragança; CRIVELARO, Marcos. Fundamentos de resistência dos materiais. 1ª ed. São Paulo: Editora LTC: 2017.

SILVER, Pete; MCLEAN, Will; Evans, Peter. Sistemas estruturais. São Paulo: Editora Blucher, 2013.

YOPANAN, Rebello. A Concepção Estrutural e a Arquitetura. 9ª ed. São Paulo:  Zigurate. 2000.

SALVADORI, M. Por que os edifícios ficam de pé: a força da arquitetura. 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes. 2011.

Metodologia de Pesquisa – 36 CH

Ementa

Bibliografia Básica

Bibliografia Complementar

Antropologia cristã – 36 CH

Ementa

Bibliografia Básica

Bibliografia Complementar

II Ano - III Semestre

Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo: Idade Antiga e Média – 54 CH

Estudo da Arquitetura e Urbanismo e de suas concepções teóricas, da Antiguidade à Idade Média. Considerando os aspectos de ordem social, econômica, política e cultural. Os tratados de arquitetura. A ideia de lugar público aberto, da Antiguidade ao Barroco. Imagens visuais e universas urbano nos períodos tratados. Roma, da antiguidade ao século XVIII. A cidade como cenário. O barroco e o nascimento das cidades capitais (Roma, Viena, Lisboa, Madri, Cidade do México).

Bibliografia Básica

BENEVOLO, Leonardo. História da Cidade. 5ª ed. São Paulo: Perspectiva, 2011.

BENEVOLO, L. Introdução a arquitectura. 1ª ed. Lisboa: Edições 70, 2007.

PEREIRA, José Ramon Alonso. Introdução à história da arquitetura. 1ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.

Bibliografia Complementar

ROBERTSON, D. S. Arquitetura grega e romana. 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2014.

VITRUVIUS, P. Tratado de arquitetura. 1ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007.

GOITIA, Fernando Chueca. Breve história del urbanismo. Madrid: Alianza Editorial, 2014.

DELFANTE, Jean Pelletier Charles. Cidades e Urbanismo no mundo. 3ª ed. Lisboa: Ed. Instituto Piaget.

Processo Projetual: Introdução – 90 CH

Aquisição de vocabulário profissional e conceitos de projeto. Abordagem do espaço privado na arquitetura. Compreensão do habitar como fim essencial do construir. Elaboração de um projeto contemporâneo de arquitetura que considere noções de conceito, partido, forma e função.

Bibliografia Básica

CHING, F. D. K.; ECKLER, J. F. Introdução à arquitetura. 1ªed.Porto Alegre: Bookman, 2014.

NEUFERT, Ernst; NEUFERT, Peter. Arte de projetar em arquitetura. Tradução de Benelisa Franco. 18. ed. ren. e ampl. São Paulo, SP: Editorial Gustavo Gili, 2013.

REIS, Antônio T. Repertório, análise e síntese: Uma Introdução ao projeto arquitetônico. 1ª ed.Porto Alegre: UFRGS, 2011.

Bibliografia Complementar

ACAYABA, Marlene Milan. Residências em São Paulo: 1947-1975. São Paulo: Romano Guerra, 2011.

ROCHA, Paulo Mendes da. Maquetes de papel. São Paulo: Cosac Naify, 2007.

NEUFERT, Peter. Casa, apartamento, jardim. 2 ed. Barcelona: Gustavo Gilli, 2007.

PANERO, Julius; ZELNIK, Martin. Dimensionamento humano para espaços interiores. Barcelona: Gustavo Gilli, 2013.

Composição Formal Avançada – 54 CH

Estudo de conceitos sobre a composição formal a partir de linguagens digitais e estabelecimento de relação entre técnicas do digital ao material físico. Elaboração de modelos tridimensionais experimentais - BIM (Building Information Modeling) a partir de parâmetros geométricos (Design Paramétrico).

Bibliografia Básica

WOODBURY, Robert. Elements of Parametric Design. 1ª ed. New York: Routledge, 2010.

IWAMOTO, L. Digital Fabrications: architectural and material techniques. 1ª ed. New York: Architecture Briefs, 2009.

SAMARA, Timothy. BOTTMANN, Denise (trad.). Grid: construção e desconstrução. 1ª ed. São Paulo: Cosac Naify, 2013.

Bibliografia Complementar

DONDIS, Donis A. CAMARGO, Jefferson Luiz (trad.). Sintaxe da linguagem visual. 3ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008.

EASTMAN, C. et. Al. Manual de BIM: um guia de modelagem da informação da construção para arquitetos, engenheiros, gerentes, construtores e incorporadores. 1ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2014.

VIRILIO, P. O espaço crítico. 2ª ed. Rio de Janeiro: Editora 34, 2014.

LIMA, Manuel. Visual Complexity: Mapping Patterns of Information. 1ª ed. New York: Princeton Architectural Press, 2013.

Topografia – 54 CH

Conceitos fundamentais; unidades de medidas e sistema de coordenadas. Planimetria. Altimetria. Relevo. Nivelamento. Curvas de nível. Terraplenagem. Cartografia. Posicionamento por Satélite - GPS e Sistemas de Informação Geográfica envolvendo questões ambientais. Sistema de projeção UTM (Universal Transverso de Mercator). Conceitos básicos de Fotogrametria e Sensoriamento Remoto.

Bibliografia Básica

COMASTRI, J.A.; TULER, J.C. Topografia: altimetria. 3a Ed. Viçosa: Editora UFV, 2013.

TULER, M. SARAIVA, S. Fundamentos de Topografia. Porto Alegre: Bookman, 2014.

LOCH, C. Topografia Contemporânea: planimetria. 3a ed. Florianópolis: UFSC. 2007.

Bibliografia Complementar

GONÇALVES, J. A. Topografia: conceitos e aplicações. 3a ed. Lisboa: Lidel, 2016.

BORGES, A. C., Exercícios de Topografia. 3a ed. São Paulo: Ed. Blücher, 2008.

MCCORMAC, J. Topografia. 5a ed. Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos. 2010.                                                                                                 

MADEIRA, Sérgio. Topografia: Exercícios e tratamentos de erros. 1a ed. Lisboa: Lidel, 2015.

Sistemas Estruturais: Concreto Armado – 54 CH

Conceitos fundamentais, histórico do concreto armado, e vantagens e desvantagens do concreto armado. Concepção estrutural. Pré-dimensionamento de elementos estruturais de concreto armado. Cargas nas edificações. Cálculo e detalhamento de vigas bi-apoiadas. Bases teóricas que regem o cálculo e detalhamento de lajes e pilares. Interpretação de projetos de estruturas de concreto armado.

Bibliografia Básica

PORTO, Thiago Bomjardim. Curso básico de concreto armado conforme a NBR 6118/2014. São Paulo: Oficina de Textos, 2017.

CARVALHO, Roberto Chust; FIGUEIREDO FILHO, Jasson Rodrigues de. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de concreto armado – segundo a NBR 6118:2014. 4ª ed. São Carlos: EdUFSCar, 2014.

CLIMACO, João Carlos Teatini de Souza. Estruturas de concreto armado: fundamentos de projeto, dimensionamento e verificação. 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016.

Bibliografia Complementar

BOTELHO, Manoel Henrique Campos. O concreto armado eu te amo – para arquitetos. 3ª ed. São Paulo: Blucher, 2016.

BOTELHO, Manoel Henrique Campos. O concreto armado eu te amo. Vol. 1. 8ª ed. São Paulo: Blucher, 2015.

BOTELHO, Manoel Henrique Campos. O concreto armado eu te amo. Vol. 2. 4ª ed. São Paulo: Blucher, 2015.

BOTELHO, Manoel Henrique Campos. O concreto armado eu te amo: Vai para a obra. São Paulo: Blucher, 2016.

Estudos Ambientais e Conceitos de Sustentabilidade – 36 CH

O conceito de sustentabilidade e seus desdobramentos na arquitetura e no urbanismo. Estudo dos principais problemas ambientais e da situação ambiental no Brasil e no mundo. Princípios da arquitetura sustentável. Conceitos de desenvolvimento sustentável, ciclo de vida, energia incorporada e pensamento sistêmico. Levantamento e análise das condicionantes ambientais locais e sua influência no projeto arquitetônico.

Bibliografia Básica

KEELER, Marian; BURKE, Bill. Fundamentos de projeto de edificações sustentáveis. 1. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2010.

EDWARDS, Brian. O guia básico para a sustentabilidade. 1a ed. São Paulo: Editorial Gustavo Gilli, 2013.

BROWN, G. Z; DEKAY, Mark. Sol, Vento e Luz. São Paulo: Artmed, 2001.

Bibliografia Complementar

BRAUNGART, Michael; MCDONOUGH, William. Cradle to cradle: criar e recriar ilimitadamente. Editora: Gustavo Gili. São Paulo, 2013.

HERNÁNDEZ PEZZI, Carlos. Un Vitruvio Ecológico: Principios y Prática del Proyecto Arquitectónico Sostenible. 1.ed. Barcelona: Editorial Gustavo Gili, 2014.

ROSA, André Henrique, FRACETO, Leonardo F., et MOSCHINI-CARLOS, Viviane. Meio ambiente e sustentabilidade. Artmed Editora, 2009.

OLGYAY, V. Arquitetura y clima: manual de diseño bioclimático para arquitetura. Barcelona: Gustavo Gili, 1998.

Fundamentos do Cristianismo – 36 CH

Ementa

Bibliografia Básica

Bibliografia Complementar

II Ano - IV Semestre

• Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo: Renascimento ao Séc. XIX – 54 CH

Arquitetura ocidental do Renascimento ao século XIX. Panorama sobre a prática da arquitetura. As expressões arquitetônicas e o desenvolvimento de urbanismo no mundo: o neoclássico, o neogótico, estilos orientais, Art Nouveau, Art Deco e ecletismo. Modelos e reformas urbanas do século XIX.

Bibliografia Básica

PEVSNER, Nikolaus. Panorama da Arquitetura Ocidental. São Paulo: Martins Fontes, 2015.

PEREIRA, José Ramon Alonso. Introdução à história da arquitetura. 1ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.

CALABI, Donatela. História do urbanismo europeu: questões, instrumentos, casos exemplares. 1ª ed. São Paulo: Ed, Perspectiva, 2015.

Bibliografia Complementar

BENEVOLO, Leonardo. História da Cidade. 5ª ed. São Paulo: Perspectiva, 2011.

BENEVOLO, L. Introdução a arquitectura. 1ª ed. Lisboa: Edições 70, 2007.

CHOAY, Françoise. O urbanismo. Ed. Perspectiva, 2013.

BENEVOLO, Leonardo. História da arquitetura moderna. 5ª ed. São Paulo: Ed. Perspectiva, 2014.

Processo Projetual: Arquitetura de Baixa Complexidade – 90 CH

Abordagem do espaço público na arquitetura. Compreensão da edificação como elemento estruturador da paisagem da cidade. Elaboração de um projeto contemporâneo de arquitetura de caráter coletivo.  Ênfase no exercício de simbolização e expressão estética, além da resolução dos aspectos funcionais, ambientais e construtivos.

Bibliografia Básica

NEUFERT, Ernst; NEUFERT, Peter. Arte de projetar em arquitetura. Tradução de Benelisa Franco. 18. ed. ren. e ampl. São Paulo, SP: Editorial Gustavo Gili , 2013.

CHING, Francis D. K. Técnicas de construção ilustradas. 4ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2010. 478 p.

FARRELLY, Lorraine. Fundamentos da arquitetura. Porto Alegre: Bookman, 2014.

Bibliografia Complementar

BENÍTEZ, Cristina. Arquitectura de templos sagrados. Barcelona: Egedsa, 2009.

YOPANAN, H. C. R. A concepção estrutural e a arquitetura. 9ª ed. São Paulo: Ed. Zigurate, 2000.

SALVADORI, Mario. Por que os edifícios ficam de pé: a força da arquitetura. 2. ed. São Paulo, SP: Martins Fontes, 2011.

Desenho da Paisagem – 72 CH

Tendo como objeto central de estudo a paisagem urbana e os espaços livres junto à habitação, sua formulação, conceituação e geração, esta disciplina tem como objetivo conduzir o aluno à criação de projetos da paisagem urbana de caráter habitacional, a partir do sistema de espaços livres públicos e privados. Avalia os papeis destes espaços no cotidiano com foco nas formas, dimensões, distribuição, características ambientais e formas de apropriação e construção de um determinado lugar. Conhecimento da teoria e história do Paisagismo relacionando o processo de urbanização. Projeto do Habitat urbano. Fatores da relação entre o homem e a paisagem. Introdução ao campo do paisagismo. Morfologia e escala da paisagem. Representação e normas de desenho e paisagístico.

Bibliografia Básica

CULLEN, Gordon – Paisagem Urbana. São Paulo, Martins Fontes.

FRANCO, M. A. R. Desenho ambiental: uma introdução à arquitetura da paisagem com o paradigma ecológico. São Paulo: ANNABLUME/FAPESP, 1997.

LAMAS, J. M. R. G. Morfologia Urbana e Desenho da Cidade. 4.ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2007.

Bibliografia Complementar

MACEDO, Sílvio; ROBBA, Fábio. Praças brasileiras. Editora Edusp.  São Paulo. 2ª edição.

MACEDO, Silvio Soares - Quadro do Paisagismo no Brasil. São Paulo, FAUUSP,

LYNCH, K. A imagem da cidade. São Paulo, Martins Fontes, 2006.

CHING – Arquitetura, Forma, Espaço e Ordem. México, Gustavo Gili,

Conforto Ambiental Acústico – 54 CH

Fundamentação da acústica arquitetônica e no meio urbano. Estudo do desempenho da propagação do som no ambiente interno e externo. Comportamento sonoro e a percepção do ouvido humano. Elementos do som: pressão sonora, potência sonora, decibel, absorção sonora, transmissão sonora e ruído. Descrição da acústica de recinto fechado e da área urbana. Legislação e normas técnicas. Aplicação dos conceitos e cálculos da acústica em ambientes diversos e análise da qualidade acústica na edificação. Demonstração da importância da acústica na arquitetura em estudos de caso.

Bibliografia Básica

BISTAFA, Sylvio R., Acústica Aplicada ao Controle do Ruído, São Paulo: Edgard Blücher, SP, 2ª edição revisada, 2011.

GERGES, S. N. Y., Ruído: Fundamentos e Controle. 2ª Edição, Florianópolis: NR Editora, 2000.

SOUZA Léa Cristina Lucas de; et al, Bê-á-bá da acústica arquitetônica ouvindo a arquitetura. São Carlos: EdUFSCar, 2012.

Bibliografia Complementar

BRANDÃO, Eric. Acústica de salas: Projeto e Modelagem. São Paulo: Edgard Blücher, 2016.

GRUNOW, Evelise, Acústica Questão Ambiental: Akkerman Projetos Acústicos, São Paulo: Editora C4, 2008.

MURGEL, Eduardo. Fundamentos de Acústica Ambiental, São Paulo: Editora Senac, 2007.

SANTOS, Jorge Luiz Pizzutti dos, Isolamento sonoro de partições arquitetônicas. Santa Maria: Editora UFSM, 2012.

Normas Técnicas:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 16313:2014. Acústica – Terminologia.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10151:2003. Acústica - Avaliação do ruído em áreas habitadas, visando o conforto da comunidade - Procedimento.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10152: 1992. Níveis de ruído para conforto acústico.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12179:1992. Tratamento acústico em recintos fechados.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 11957:1988. Reverberação - Análise do tempo de reverberação em auditórios.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10830:1989. Caixilho para edificação - Acústica dos edifícios.

• Conforto Ambiental Acústico – 54 CH

Acústica arquitetônica: conceitos, materiais e técnicas. Questões de projeto referente ao conforto acústico dos ambientes construídos. Fenômenos acústicos. Problemas de acústica urbana e arquitetônica. Absorção e reflexão. Inteligibilidade e controle sonoro. Normas de conforto acústico.  Acústica arquitetônica e dos ambientes urbanos: conceitos, materiais e técnicas. Avaliações quantitativas da ambientação acústica em projetos de arquitetura.

Bibliografia básica

SOUZA, L.C.L.; GUEDES, M.; BRAGANÇA, L. Be-A-Ba. Acústica Arquitetônica. Ouvindo a arquitetura. Ed. Edufscar. São Carlos, 2005.

CARVALHO, R. P. Acústica Arquitetônica. Editora Thesaurus, 2ª. ed. Brasília, 2010.

BRANDÃO, E. Acústica de salas: projeto e modelagem. Ed. Blucher. 1ª ed. São Paulo, 2016.

Bibliografia complementar

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS; ABNT.NBR 101152. Níveis de Ruído para Conforto Acústico. Rio de Janeiro: ABNT, 1987.

BISTAFA, S. R.; Acústica aplicada ao controle do ruído. Ed. Blucher. 2ª ed. São Paulo, 1969.

Disciplina: Conforto Acústico – 54h

MURGEL, Eduardo. Fundamentos de Acústica Ambiental, São Paulo: Editora Senac, 2007.

• Sistemas Estruturais: Metálicas e Madeiras – 54 CH

Propriedades de resistência e elasticidades da madeira. Estados limites últimos e de utilização; sistemas estruturais. Apresentação e visão geral das estruturas metálicas civis; características dos aços estruturais; ações e segurança nas estruturas metálicas; proteção contra corrosão; critérios de pré-dimensionamento e análise de edifícios.

Bibliografia Básica

REBELLO, Y. C. P. Bases para Projeto Estrutural na Arquitetura. 1ª ed. São Paulo: Editora Zigurate, 2007.

PFEIL, W. Estruturas de Madeira. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2009.

DIAS, L. A. M. Estruturas de aço: conceitos, técnicas e linguagem. 10ª ed. São Paulo: Zigurate, 2006.

Bibliografia Complementar

GONÇALVES, R. M.; SALES, J.J.; MALITE, M. Ação do vento nas edificações: teorias e exemplos. 2ª ed.  São Carlos: EESC - USP, 2007.

DIAS, L. A. M. Edificações de aço no Brasil. 4ª ed. São Paulo: Editora Zigurate, 1993.

DIAS, L. A. M. Aço e arquitetura: estudo de edificações no Brasil. 1ª ed. São Paulo: Zigurate, 2014.

NBR 6120 Cargas para o cálculo de estruturas em edificações. ABNT, 1982.

Interpretação Bíblica da História – 36 CH

Ementa

Bibliografia Básica

Bibliografia Complementar

III Ano - V Semestre

• Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo: Séc. XX – 54 CH

A transição do séc. XIX para o XX, fundamentada nos debates que fomentaram a disciplina de urbanismo. O Movimento Moderno na arquitetura e urbanismo. Precursores do Modernismo. A arquitetura e a cidade na cultura pós-moderna: forma urbana, estrutura, paisagem, imagem e projeto. A arquitetura e a cidade frente aos diferentes sistemas de produção do espaço urbano. Fundamentos da racionalidade urbana e postulados formais de sua espacialidade arquitetônica.

Bibliografia Básica

BENEVOLO, Leonardo. História da arquitetura moderna. 5ª ed. São Paulo: Ed. Perspectiva, 2014.

FRAMPTON, Kenneth. História Crítica da Arquitetura Moderna. 4ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2015.

BENEVOLO, Leonardo. A cidade e o Arquiteto: Método e História na Arquitetura. São Paulo: Perspectiva, 2014.

Bibliografia Complementar

ANELLI, R. Architettura contemporânea: Brasile. Milano: Motta Cultura, 2008.

GIEDION, Siegfried. Espaço, Tempo e Arquitetura: O desenvolvimento de uma Nova Tradição. São Paulo: Martins Fontes, 2004.

CURTIS, William J. R. Arquitetura moderna desde 1900. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.

MONTANER, J. M. Depois do Movimento Moderno – arquitetura da segunda metade do século XX. Gráficas92, Rubi, AS (Barcelona), 2001.

Processo Projetual: Arquitetura de Média Complexidade – 90 CH

Abordagem do público-privado na arquitetura. Compreensão das relações entre o edifício e a cidade a partir do lote e suas conexões com o entorno urbano. Elaboração de projeto de arquitetura para conjunto habitacional de interesse social.

Bibliografia Básica

BONDUKI, Nabil. Origens da habitação no Brasil. São Paulo, Estação Liberdade, 2004, 4ª edição.

FERREIRA, A. Domingos Dias, Habitação de interesse social: aspectos históricos, legais e construtivos. Rio de Janeiro: Interciência, 2015.

BONDUKI, Nabil. Os pioneiros da habitação social: cem anos de política pública no Brasil. Volume 1. São Paulo: Unesp, 2014.

Bibliografia Complementar

HEYWOOD, Huw. 101 regras básicas para uma arquitetura de baixo consumo energético. 1ª ed. São Paulo: Gustavo Gill, 2015.

ABNT, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normas Regulamentadoras de. NBR 9050:2015 Acessibilidade.

BONDUKI, Nabil. Os pioneiros da habitação social: Inventário de produção pública no Brasil entre 1930 e 1964. Volume 2.  São Paulo: UNESP, 2014.

BONDUKI, Nabil. Os pioneiros da habitação social: Onze propostas de morar para o Brasil moderno. Volume 3. São Paulo:  UNESP, 2014.

Desenho Urbano – 72 CH

Estudos e análises para proposta de projeto urbano ou loteamento para uma cidade de pequeno ou médio porte, considerando os vazios urbanos e as áreas de expansão urbana.

Bibliografia Básica

GEHL, jan. Cidades para pessoas. 1ª ed. São Paulo: Perspectiva, 2013.

FARR, Douglas. Urbanismo sustentável: desenho urbano com a natureza. Porto Alegre: Bookmann, 2013.

LEITE, Carlos; AWAD, Juliana Di C. M. Cidades sustentáveis, cidades inteligentes. Porto Alegre: Bookmann, 2012.

Bibliografia Complementar

CAMPOS FILHO, C. M. Reinvente seu bairro: caminhos para você participar do planejamento da sua cidade. 2ª ed. São Paulo: Editora 34, 2010.

DEL RIO, Vicente; SIEMBIEDA, William (Orgs.). Desenho urbano contemporâneo no Brasil.1a. Ed. Grupo Gen. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

JACOBS, Jane. Morte e vida de grandes cidades. 3ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2011.

VILLAÇA, Flávio. Reflexões sobre as cidades brasileiras. São Paulo: Studio Nobel, 2012.

Conforto Ambiental Térmico e Lumínico – 54 CH

Natureza e propagação da luz. Insolação: trajetórias solares aparentes, sua importância e utilização no projeto arquitetônico; estudo das soluções por meio de gráficos de projeção estereográfica e modelos bi e tri dimensionais. Clima, princípios bioclimáticos e zoneamento bioclimático no Brasil. A compreensão das condições térmicas na edificação e na cidade. O uso adequado da ventilação natural no meio urbano e na edificação. Iluminação natural: cálculo e representação da iluminação natural no plano de trabalho no interior das edificações a partir da luz disponível no ambiente externo.

Bibliografia básica

FROTA, Anésia Barros; SCHIFFER, Sueli Ramos. Manual de conforto térmico: arquitetura, urbanismo. 8ª ed. São Paulo: Studio Nobel, 2015.

MASCARÓ, Lucia, Luz, clima e arquitetura. São Paulo: Nobel, 1989.

ROMERO, M. A. B. Princípios Bioclimáticos para Desenho urbano. Editora Proeditores, 128p. São Paulo, 2000.

Bibliografia complementar

ROMÉRO, M. A; REIS, L. B. Eficiência energética em edifícios. São Paulo: Manole, 2012.

BITTENCOURT, L. Uso das cartas solares: diretrizes para arquitetos. 5ª ed. Maceió: Edufal, 2015.

FROTA, Anésia. Geometria da Insolação. São Paulo: Geros, 2004.

TREGENZA, Peter. Projeto de iluminação. Porto Alegre, RS: Bookman, 2015.

Instalações Hidrossanitárias – 54 CH

Instalações prediais de esgotos sanitários. Instalações prediais de água fria. Instalações prediais de água quente. Instalações prediais de águas pluviais. Instalações de prevenção e combate a incêndio. Cálculo hidráulico de instalações prediais. Política Nacional de Saneamento Ambiental.

Bibliografia Básica

AZEVEDO NETO, J.M.; FERNANDEZ, M.F.; ARAÚJO, R.; ITO, A. E. Manual de hidráulica. 8ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2011.

CREDER, H. Instalações hidráulicas e sanitárias: exemplo de aplicação, projeto. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014.

MACYNTIRE, A. J. Instalações hidráulicas: prediais e industriais. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

Bibliografia Complementar

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Instalações prediais de águas pluviais: NBR 10844. Rio de Janeiro, 1989.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Sistemas prediais de esgoto sanitário: NBR 8160. Rio de Janeiro, 1999.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Projeto e execução de instalações prediais de água quente: NBR 7198. Rio de Janeiro, 1993.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Instalação predial de água fria: NBR 5626. Rio de Janeiro, 1998.

Princípios de Vida Saudável – 36 CH

Ementa

Bibliografia Básica

Bibliografia Complementar

III Ano - VI Semestre

Reflexões Críticas de Arquitetura e Urbanismo: Idade Contemporânea – 54 CH

A discussão da disciplina é discutir os temas contemporâneos concernentes ao espaço social presentes na crítica e na teoria da arquitetura e do urbanismo, e suas implicações no contexto brasileiro e internacional. Essa discussão visa aprofundar os instrumentos de análise e compreensão dos fenômenos urbanos e sua relação com a arquitetura. Discussões que abrangem: cidade, campo e metrópole; territórios e globalização; espaço e aspectos sócios econômicos; arquitetura e desenvolvimento social; espaço social no pensamento brasileiro.

Bibliografia Básica

SANTOS, M.; MARQUES, M. C. A natureza do espaço: técnica e tempo, razão e emoção. [S.l.] EdUSP, 2002.

MARICATO, E. Metrópole na periferia do capitalismo: ilegalidade, desigualdade e violência. [S.l.] Editora Hucitec, 1996.

HARVEY, D. Condição pós-moderna. [S.l.] Edições Loyola, 1998.

Bibliografia Complementar

ARANTES, O. B. F.; VAINER, C. B.; MARICATO, E. A cidade do pensamento único: desmanchando consensos. [S.l.] Editora Vozes, 2000.

ACSELRAD, H. A Duração das Cidades. Rio de Janeiro: Editora Lamparina, 2009.

FERREIRA, João Sette Whitaker. O mito da cidade global. Editora UNESP, 2007.

SANTOS, M.; ELIAS, D. Metamorfoses Do Espaço Habitado: Fundamentos Teóricos e Metodológicos Da Geografia. [S.l.] Editora Edusp, 2014.

Ateliê Integrado: Projetos de Baixa Complexidade – 90 CH

A edificação e espaço urbano planejado. As demandas comunitárias locais. Desenvolvimento de projeto em área institucional resultante de processo de urbanização. Proposição de equipamentos urbanos sociais de dinâmica local para saúde ou educação. Os condicionantes legais da arquitetura de equipamentos públicos. Potencialização da leitura e análise através de diagramas e hipóteses projetuais. Espaços construídos e espaços livres. Definição e qualificação dos acessos. Definição e dimensionamento do programa, articulação funcional e nucleação setorial. Modelagem da informação da construção (BIM). Compreensão dos fatores de custo, de durabilidade e de manutenção da edificação projetada. O pormenor construtivo. Integração com o planejamento urbano e com a sustentabilidade aplicada.

Bibliografia Básica

LITTLEFIELD. David. Manual do arquiteto: planejamento, dimensionamento e projeto. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.

CHING, Francis D. K. Técnicas de construção ilustradas. 4ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2010. 478 p.

EASTMAN, Chuck et. al. Manual de BIM. Porto Alegre: Bookman, 2014. 503 p.

Bibliografia Complementar

KEELER, Marian; BURKE, Bill. Fundamentos de projetos de edificações sustentáveis. Porto Alegre: Bookman, 2010.

FERREIRA, A. F.; MELLO, M. G. Arquitetura escolar paulista: estruturas pré-fabricadas. São Paulo: FDE, 2006. 337 p.

BRASIL. Ministério da Saúde. Programação arquitetônica de unidades funcionais de saúde. 4 vol. Brasil: Ministério da Saúde, 2011-14.

Ateliê de Planejamento Urbano – 72 CH

Plano urbanístico em vazio urbano. O desenho urbano no processo de planejamento de cidades. Instrumentos de análise para intervenções urbanas. Estudo do conceito de micromobilidade urbana. Conceituação de caminhabilidade e acessibilidade. Introdução à dinâmica socioespacial urbana nas análises de unidades de planejamento local. Reflexões acerca dos conceitos de lote e rua como instrumentos de análise. Urbanização de bairro em área de 20 a 40 hectares proveniente de situação interstício ou remanescência. Aplicação da legislação e normas de uso do solo. Diretrizes de ocupação: usos, densidade, gabarito e volumetria. Destinação de área institucional para utilização no ateliê integrado de projetos.  Análise e implantação de sistemas de arborização urbana e áreas verdes. Análise e fundamentação de propostas urbanísticas sustentáveis.

Bibliografia Básica

FARR, Douglas. Urbanismo sustentável: desenho urbano com a natureza. Porto Alegre: Bookmann, 2013.

ROLNIK, Raquel. A cidade e a lei: legislação, política urbana e Territórios na cidade de São Paulo. 3° ed. São Paulo: Studio Nobel, 2003.

SPECK, J. Cidade caminhável. Trad. Anita Dimarco. São Paulo: Perspectiva, 2016.

Bibliografia Complementar

DUARTE, F.; LIBARDI, R.; SÀNCHEZ, K. Introdução à mobilidade urbana. 1. ed. Curitiba: Juruá, 2007.

SOUZA, Marcelo Lopes de. Mudar a cidade: uma introdução crítica ao planejamento e à gestão urbana. 10. ed. Rio de Janeiro, RJ: Bertrand Brasil, 2015. 558 p.

LEITE, Carlos; AWAD, Juliana Di C. M. Cidades sustentáveis, cidades inteligentes. 1ª ed. Porto Alegre: Bookmann, 2012.

LAMAS, José M. Ressano Garcia. Morfologia urbana e desenho da cidade. 7. Ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2014.

Sustentabilidade Aplicada – 54 CH

Edificações sustentáveis e cidades sustentáveis. O paradoxo da sustentabilidade, a tomada de decisão e métodos de se medir a sustentabilidade. Certificações ambientais de edificações mais utilizadas no Brasil: metodologia, aplicação e resultados. Diretrizes projetuais para redução de impacto ambiental, gestão integrada de projeto e exigências normativas. Análise ambiental em software e interpretação de dados.

Bibliografia Básica

KWOK, Alison G., GRONDZIK, Walter T. Manual da Arquitetura Ecológica. 2a ed. Porto Alegre: Bookman, 201

FARR, Douglas. Urbanismo sustentável: desenho urbano com a natureza. Tradução de Alexandre Salvaterra. 1. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2013. XX; 326, il. Color., 25 cm. ISBN 978-85-8260-079-

5. YUDELSON, Jerry. Projeto Integrado e Construções Sustentaveis. Porto Alegre: Bookman, 2013

GONÇALVES, Joana Carla Soares. Edifício ambiental. Organização de Klaus Bode. 1. ed. São Paulo, SP: Oficina de Textos, 2015. 591 p., il., 28 cm. ISBN 978-85-7975-130-1.

Bibliografia Complementar

HEYWOOD, Huw. 101 Regras Básicas para uma Arquitetura de Baixo Consumo Energético. São Paulo: Gustavo Gili, 2015.

LAMBERTS, Roberto; PEREIRA, Fernando O. R. Eficiência Energética na Arquitetura. 3. ed. São Paulo, SP: PW, 2005.

ROGERS, Richard; GUMUCHDJIAN, Philip. Cidades para um pequeno planeta. São Paulo: PW, 1997.

UNKNOWN. Eco solutions: Sustainable approaches for a bioclimatic home. [S. l.]: Page One, 2012.

Instalações Elétricas – 54 CH

Noções básicas de fornecimento de energia, telefonia, lógica e automação das edificações. Determinação de pontos de consumo de energia elétrica, dimensionamento de condutores elétricos, proteção contra descargas elétricas, leitura, análise e interpretação de projetos elétricos prediais. Práticas de Laboratório.

Bibliografia Básica

CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. 15ª. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2009.

CAVALIN, Geraldo e CERVELIN, Severino. Instalações Elétricas Prediais: conforme norma NBR 5410:2004. 21ª ed. São Paulo: Érica Ltda., 2011.

CARVALHO JÚNIOR, Roberto de. Instalações elétricas e o projeto de arquitetura. 6ª ed. São Paulo: Editora Edgar Blücher, 2009.

Bibliografia Complementar

NISKER, Júlio. Manual de instalações elétricas. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.

MAMEDE FILHO, João. Instalações elétricas industriais: exemplo de aplicação. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2015.

COTRIM, Ademaro Alberto Machado Bittencourt. Instalações elétricas. 5ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.

LAMBERTS, R. Eficiência Energética na Arquitetura. São Paulo: PW, 2005.

Ética Cristã – 36 CH

Ementa

Bibliografia Básica

Bibliografia Complementar

IV Ano - VII Semestre

Reflexões Críticas de Arquitetura e Urbanismo: Brasil e América Latina – 54 CH

A disciplina propõe uma ampla discussão sobre arquitetura e urbanismo no contexto Brasileiro. Busca compreender os processos históricos de formação e transformação das cidades. Desenvolver uma postura crítica face à realidade atual do urbanismo, fundamentada no estudo de processos históricos da arquitetura e urbanismo brasileiro durante todo a sua formação. A contextualização da arquitetura brasileira diante do panorama internacional: a arquitetura colonial, a taipa de mão e taipa de pilão, a casa bandeirista, os engenhos de açúcar e arquitetura das fazendas de café. A imigração e as novas técnicas. As reformas urbanas. A ocupação territorial no Estado de São Paulo (expansão da capital, ferrovias e o interior paulista, a definição da malha urbana) e os imigrantes europeus em SP. A difusão da arquitetura moderna no Brasil e as cidades modernas brasileiras. Formação da Arquitetura Moderna no Brasil até a contemporaneidade.

Bibliografia Básica

REIS FILHO, N. G. Quadro da arquitetura no Brasil. Editora perspectiva, 2015.

TEIXEIRA, Manuel C. A construção da cidade brasileira. Lisboa: Ed. Livros Horizontes, 2004.

LEMOS, Carlos A. C. Como nasceram as cidades brasileiras. São Paulo: Studio Nobel, 2016.

Bibliografia Complementar

SAIA, Luís. Morada Paulista. 3ª ed. São Paulo: Perspectiva, 2012.

HOMEM, M. C. N. O palacete paulistano e outras formas urbanas de morar da elite cafeeira. 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2010.

LEMOS, C. Da taipa ao Concreto: Crônicas e Ensaios sobre a Memória da Arquitetura e do urbanismo. 1ª ed. São Paulo: Três Estrelas, 2013.

BRUAND, Yves. Arquitetura Contemporânea no Brasil. 4ª ed. São Paulo: Perspectiva, 2012

Ateliê Integrado: Projetos de Média Complexidade – 90 CH

A edificação e o espaço urbano consolidado. A questão do patrimônio no projeto de arquitetura. Inserção de elementos contemporâneos em edifícios e contextos históricos. Definição da área de projeto a partir da análise do contexto urbano. Identificação de preexistências e intervenção estratégica em edifício de valor histórico. Proposição de equipamento de interesse social a partir dos condicionantes e necessidades locais. Apreensão de técnicas e sistemas construtivos para projeto em patrimônio arquitetônico. Detalhamento construtivo. Integração com o planejamento microrregional e com patrimônio arquitetônico e paisagístico.

Bibliografia Básica

LITTLEFIELD. David. Manual do arquiteto: planejamento, dimensionamento e projeto. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.

BEINHAUER, Peter. Atlas de Detalhes Construtivos: Reabilitação. Barcelona: Gustavo Gili, 2013.

CHING, Francis D. K. Arquitetura: forma, espaço e ordem. 2. ed. São Paulo, SP: Martins Fontes, 2008. 399 p.

Bibliografia Complementar

Cohen, Jean-Louis. Ficher, Sylvia (rev). O futuro da arquitetura desde 1889: uma história mundial.  São Paulo, Cosac Naify, 2013. 528 p. Tradução de: The future of architecture, since 1889.

RIBEIRO, R. T. M.; NÓBREGA, C. C. L. Projeto e Patrimônio: reflexões e aplicações. Rio de Janeiro: Rio Books, 2016.

NESBITT, K. (Org.). Uma nova agenda para a arquitetura: antologia teórica 1965-1995. São Paulo: Cosac Naify, 2006.

Ateliê de Planejamento Microrregional – 90 CH

Plano urbanístico em área central consolidadas. O centro intraurbano. Operação urbana como instrumento de requalificação. Fundamentação quanto à humanização do espaço público. Características da dinâmica e inércia socioespacial. Aplicação de conceitos de cidades criativas e inteligentes. Integração da infraestrutura e equipamentos urbanos à coletividade. Conceituação e projeto de requalificação e refuncionalização urbana. A importância da conservação dos edifícios de interesse histórico nos centros urbanos.

Bibliografia Básica

JACOBS, Jane. Morte e vida de grandes cidades. 3ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2011.

LEITE, Carlos; AWAD, Juliana Di C. M. Cidades sustentáveis, cidades inteligentes. Porto Alegre: Bookmann, 2012.

VILLAÇA, Flávio. Reflexões sobre as cidades brasileiras. 1. ed. São Paulo, SP: Studio Nobel, 2012.

Bibliografia Complementar

SILVA, J. A. Direito Urbanístico Brasileiro. 7ª ed. São Paulo: Malheiros Editores, 2012.

SOUZA, Marcelo Lopes. Mudar a cidade: uma introdução crítica ao planejamento e à gestão urbana. 10ª ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2015.

LAMAS, José M. Ressano Garcia. Morfologia urbana e desenho da cidade – 7. Ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2014.

BONDUKI, Nabil. Intervenções urbanas na recuperação de centros históricos.  Brasília, DF, IPHAN/Programa Monumenta, 2012. 375 p.

Patrimônio Arquitetônico e Urbanístico – 54 CH

Estudo da teoria e da história do restauro na Europa. O patrimônio arquitetônico no Brasil e as políticas de preservação: a legislação, os órgãos, os programas e instrumentos de proteção. Análise das cartas e recomendações nacionais e internacionais. Estudo das técnicas construtivas tradicionais e patologias.

Bibliografia Básica

BRANDI, Césare. Teoria da Restauração. Coleção Artes & Ofícios. São Paulo: Ateliê Editorial, 2014.

GONÇALVES, José Reginaldo Santos. A retórica da perda: os discursos do patrimônio cultural no Brasil. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, IPHAN, 1996.

CURY, Isabelle (Org.). Cartas Patrimoniais. Rio de Janeiro: IPHAN, 2004.

Bibliografia Complementar

KRUCHIN, Samuel. Uma poética da história: obra de restauro. 1ª ed. São Paulo, SP: C4, 2012.

MENDES, Marylka (org.). Conservação: Conceitos e Práticas. Rio de Janeiro: Editora UFRJ/IPHAN, 2011.

MENDES, Marylka; BAPTISTA, Antônio Carlos. Restauração: Ciência e Arte. Rio de Janeiro: Editora UFRJ/IPHAN, 1996.

BUENO, Alexei; TELLES, Augusto Carlos da Silva; CAVALCANTI, Lauro; MASCARO, Cristiano. O patrimônio construído: as 100 mais belas edificações do Brasil.  São Paulo, SP: Capivara, 2002.

BOITO, Camillo. Os restauradores. Cotia SP: Ateliê Editorial, 2002.

GIOVANNONI, Gustavo. Gustavo Giovannoni: textos escolhidos. Cotia, SP: Ateliê Editorial, 2013.

RUSKIN, John. A Lâmpada da Memória. Cotia SP: Ateliê Editorial, 2008.

VIOLLET-LE-DUC, Eugène Emmanuel. Restauração. Cotia SP: Ateliê Editorial, 2000.

Ciência e Religião – 36 CH

Ementa

Bibliografia Básica

Bibliografia Complementar

IV Ano - VIII Semestre

Pesquisa em Arquitetura e Urbanismo – 54 CH

Conhecer metodologias científicas básicas e compreender os modelos e processos de pesquisa em arquitetura e urbanismo. Introdução ao planejamento da pesquisa, suas etapas e instrumentação na busca de informação. Desenvolver o reconhecimento do método científico aplicado, a validação dos resultados, identificar os elementos principais de um protocolo de pesquisa, buscar informação utilizando a tecnologia. Leitura analítica, reflexível e critica das publicações e dos dados da pesquisa. Realizar todos os procedimentos com relação aos princípios da ética na pesquisa de arquitetura e urbanismo.

Bibliografia Básica

COSTA, F.P.S (org.) Projeto de Pesquisa, 5 partes. 2ª ed. Engenheiro Coelho: Unaspress, 2013.

SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 22ª ed. São Paulo, Cortez, 2002.

GIL, A.C. Como Elaborar Projeto de Pesquisa. 6ª ed. São Paulo, Atlas, 2017.

Bibliografia Complementar

ECO, Umberto. Como se faz uma tese. Tradução de Gilson César Cardoso de Souza. 23. ed. São Paulo, SP: Perspectiva, 2010.

DUPAS, M. A. Pesquisando e Normalizando Noções Básicas e Recomendações Úteis Para a Elaboração de Trabalhos Científicos. 1ª ed. São Carlos, Edusfscar, 1997.

CARVALHEIRI, A.; ENGERNOFF, S. N. Orientações Para Trabalhos Científicos. 1ª Ed. Santa Maria, Fapas, 2004.

Associação Brasileira de Normas Técnicas

NBR 6023 (2002) – Informação e documentação: trata dos elementos a serem inclusos nas referências;

NBR 10520 (2002) – para apresentação de citações em documentos;

NBR 6028 (2003) – requisitos para os resumos;

NBR 6034 (2004) – como devem ser elaborados os índices;

NBR 12225 (2004) – define a parte externa do trabalho, especificamente a lombada – conhecida também com dorso, seja ela costurada, grampeada ou unida de outra maneira –, e como deve estar o título;

NBR 14724 (2011) – refere-se exclusivamente a trabalhos acadêmicos, como dissertações de mestrado e teses de doutorado que devem ser apresentados a uma comissão examinadora. Apresenta uma estrutura geral a qual deve ser seguido no trabalho;

NRB 6024 (2012) – estabelece o sistema de numeração progressiva das seções do trabalho, expõe qual e como deve ser a sequência. Aplica-se não somente a trabalhos acadêmicos, mas também a todos os tipos de documentos escritos com exceção daqueles que possuem estrutura própria como dicionários ou que não necessitem de numeração;

NBR 6027 (2012) – sobre a elaboração de sumários para qualquer tipo de documentos.

Ateliê Integrado de Projetos de Alta Complexidade – 90 CH

A edificação e a cidade em rede. Arquitetura como sistema. Desenvolvimento de equipamentos para mobilidade urbana. Formulação de parâmetros formais e construtivos para um conjunto de interfaces do sistema de mobilidade regional planejado. Verificação das possibilidades de implantação dos parâmetros de construção para uma multiplicidade de situações. O lugar de integração modal na mobilidade urbana. Domínio das diferentes escalas na relação da macromobilidade com a micromobilidade. Acessibilidade no espaço público. Compreensão do papel dos fluxos na organização dos espaços. Programação visual. Detalhamento construtivo a partir do desenvolvimento de protótipos. Integração com paisagismo e com o planejamento regional e nacional.

Bibliografia Básica

LITTLEFIELD. David. Manual do arquiteto: planejamento, dimensionamento e projeto. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.

CHING, Francis D. K. Técnicas de construção ilustradas. 4ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2010. 478 p.

KOWALTOWSKI, D. C. C. K. (Org.) et al. Processo de Projeto em Arquitetura: da teoria à tecnologia. São Paulo: Oficina de Textos, 2011. 504 p.

Bibliografia Complementar

DUARTE, F.; LIBARDI, R.; SÀNCHEZ, K. Introdução à mobilidade urbana. 1. ed. Curitiba: Juruá, 2007.

CAMPOS, V. B. G. Planejamento de transportes: conceitos e modelos. 1. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2013.

COLLIS, Hugh. Transport, engineering and architecture. Abingdon-on-Thames: Routledge, 2003. 240 p.

Ateliê de Planejamento Regional e Nacional – 90 CH

Plano urbanístico regional. O conceito de Planejamento Regional e Nacional. Os planos de bacias e de mobilidade urbana. A relação entre infraestrutura e paisagem no meio urbano. Reflexões acerca dos arranjos produtivos locais e suas relações socioespaciais. Conceituação de regiões metropolitanas e aglomerados urbanos. Interpretação crítica da legislação e políticas estatais acerca do planejamento regional brasileiro. Estudo da Sustentabilidade no contexto do planejamento regional. Estudo dos processos de projeto da macromobilidade urbana e regional e áreas de preservação ambiental. Planejamento da rede de mobilidade regional com definição de percursos e dos seus pontos nodais e terminais. Definição de transversalidades centro-bairros. Análise e fundamentação de propostas de preservação ambiental e espaços de lazer sustentáveis.

Bibliografia Básica

FARR, D. Urbanismo sustentável: desenho urbano com a natureza. Porto Alegre: Bookmann, 2013.

CORRÊA, R. L. Estudos sobre a rede urbana. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006.

CAMPOS, V. B. G. Planejamento de transportes: conceitos e modelos. 1. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2013.

Bibliografia Complementar

GONÇALVES, M. F.; BRANDÃO, C. A.; GALVÃO, A.C. (Orgs.) Regiões e cidades, cidades nas regiões: o desafio urbano-regional. São Paulo: Edidora UNESP, 2003.

LEITE, Maria Ângela Faggin Pereira. Destruição ou desconstrução: questões da paisagem e tendências de regionalização. 2ª ed. São Paulo: Hucitec, 2006.

MASCARÓ, J. L. Infra-Estrutura da Paisagem. Porto Alegre: Masquatro, 2008. 194 p.

Projeto de Paisagismo – 54 CH

Introduzir o aluno nas questões de qualidade ambiental urbana que o habilite a intervir no processo de deterioração de áreas urbanas propiciando recuperação do dinamismo perdido pela mudança de vocação da área. O desenvolvimento de projetos paisagísticos urbanos de porte, envolvendo a criação de estruturas complexas como centros de bairro e áreas habitacionais de alta densidade, áreas de expansão urbana, áreas centrais, setores industriais e de serviços, dentre outros. A disciplina apresenta conceitos e métodos de planejamento e gestão da paisagem, aplicados à criação de sistemas de espaços livres e à definição de estratégias para estruturar conceitos de proteção ambiental e de uso intensivo para atividades de lazer e cultura.

Bibliografia Básica

TARDIN, Raquel. Espaços livres: sistema e projeto territorial. Rio de Janeiro: 7Letras, 2008.

ABBUD, Benedito. Criando paisagens: guia de trabalho em arquitetura paisagística. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2006.

ALEX, Sun. Projeto da praça: convívio e exclusão no espaço público. São Paulo: Editora SENAC São Paulo, 2008.

Bibliografia Complementar

SERPA, A. S. P. O espaço Público na cidade Contemporânea – 1ed. São Paulo: Editora Contexto, 2007.

GONÇALVES, Wantuelfer & PAIVA, Haroldo. Árvores para o ambiente urbano. Viçosa: Aprenda Fácil Editora, 2004.

IBAM/CPU. Manual para implantação de mobiliário urbano na cidade do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: IBAM/CPU, PCRJ, SMU, 1996.

SAKATA, Francine. Paisagismo urbano. Requalificação e criação de imagens. São Paulo: EDUSP, 2012.

Religiosidade e Competência Profissional – 36 CH

Bibliografia Básica

Bibliografia Complementar

V Ano - IX Semestre

Trabalho de Curso: Pesquisa – 36 CH

Desenvolvimento de Trabalho de Curso sob orientação. Plano e projeto em recorte territorial urbano. Problematização sobre questões contemporâneas das cidades brasileiras. Análise de contexto. Leitura das dinâmicas socioespaciais e da morfologia do território. Estudo de projetos referenciais. Debate sobre possíveis intervenções estratégicas integradas. Proposição e definição de projeto de arquitetura, urbanismo ou paisagismo para desenvolvimento em Trabalho de Curso II. Estudo de massas. Elaboração de monografia. Avaliação em banca.

Bibliografia Básica

COSTA, Francisca (Org.). Manual de trabalho de conclusão de curso: graduação e pós-graduação. Engenheiro Coelho, SP: Unaspress, 2013. (Série metodologia de pesquisa, 4).

LEITE, Carlos; AWAD, Juliana Di C. M. Cidades sustentáveis, cidades inteligentes. Porto Alegre: Bookmann, 2012.

VILLAÇA, Flávio. Reflexões sobre as cidades brasileiras. 1. ed. São Paulo, SP: Studio Nobel, 2012.

Bibliografia Complementar

DUARTE, F.; LIBARDI, R.; SÀNCHEZ, K. Introdução à mobilidade urbana. 1. ed. Curitiba: Juruá, 2007.

SOUZA, Marcelo Lopes de. Mudar a cidade: uma introdução crítica ao planejamento e à gestão urbana. 10. ed. Rio de Janeiro, RJ: Bertrand Brasil, 2015. 558 p.

LAMAS, José M. Ressano Garcia. Morfologia urbana e desenho da cidade. 7. Ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2014.

Ateliê Integrado de Projetos I – 54 CH

Complementação técnico-teórica ao TC.

Bibliografia Básica

Bibliografia Complementar

Gerenciamento de Projetos e Obras – 54 CH

Estudo de técnicas de gerenciamento por análise de caminho crítico e balanceamento de recursos. Análise de instrumentos de controle e melhoria da qualidade que priorizem a sustentabilidade desde a etapa de projeto até a finalização do processo no canteiro.

Bibliografia Básica

VARGAS, Ricardo. Gerenciamento de projetos: estabelecendo diferenciais competitivos. 7ª ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2009.

CLELAND, David I. Gerenciamento de Projetos. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC-Livros Técnicos e Cientificos,2007.

MACHADO, Samuel. Ferramentas de Planejamento, Monitoramento e Controle de Obras. 2ª ed. São Paulo: Do Autor, 2015.

Bibliografia Complementar

BAUD, Gérard. Manual de pequenas construções. Alvenaria e concreto armado.1ª ed. Curitiba: Hemus, 2002.

XAVIER, Carlos Magno da Silva. Gerenciamento de Projetos: Como Definir e Controlar o Escopo do Projeto. 5ª ed. São Paulo. 2009.

MATTOS, Aldo Doréa. Como Preparar Orçamentos de Obras. 1ª. ed. Editora PINI, 2006. 281 p.

Legislação Aplicada e Ética Profissional – 36 CH

Aplicações do Direito de Construção. Estudo das licitações de obras e serviços de engenharia. Orientações sobre a responsabilidade decorrente da construção civil nos Códigos Civil e de Direito do Consumidor. Reflexões sobre o direito urbanístico e a gestão democrática do território. Caracterização do Estatuto das Cidades e do processo de elaboração do Plano Diretor Urbano. Estudo do direito ambiental e imobiliário. Exame de questões relacionadas à Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista. Orientações à aprovação de projetos em órgãos públicos e outorgas. Reflexões sobre o Código de Ética CAU – Conselho de Arquitetura e Urbanismo.

Bibliografia Básica

MEIRELLES, Hely Lopes. Direito de Construir. 11aEd. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2013.

MEIRELLES, Hely Lopes. Direito municipal brasileiro. 17a. Ed. São Paulo: Malheiros, 2013.

PINTO, Victor Carvalho. Direito urbanístico: Plano Diretor e Direito de Propriedade, 4a Ed. São Paulo: Vértice Editora Revista dos Tribunais, 2014.

Bibliografia Complementar

ROLNIK, Raquel. A cidade e a lei: legislação, política urbana e Territórios na cidade de São Paulo. 3° ed. São Paulo: Studio Nobel, 2003.

ALFONSIN, Jacques Távora. Acesso à terra como conteúdo de direitos humanos fundamentais à alimentação e Moradia 1a ed. Porto Alegre: Sergio Antônio Fabris Editor, 2003.

BRASIL. Estatuto da cidade: Lei n. 10.257/2001, 2a. Ed. São Paulo: Saraiva,2006. 


MUKAI, Toshio. Direito e legislação urbanística no Brasil: história – Teoria- prática 1a ed. São Paulo: Saraiva 1988.

Sociologia e Religião – 36 CH

Ementa

Bibliografia Básica

Bibliografia Complementar

V Ano - X Semestre

Trabalho de Curso: Projeto – 36 CH

Desenvolvimento de Trabalho de Curso sob orientação. Aprofundamento da proposta de projeto de arquitetura, urbanismo ou paisagimo realizada em Trabalho de Curso I. Análise dos condicionantes da área de intervenção. Definição de programação funcional. Relação entre expressão formal e resolução técnica do projeto. Estudo de questões relacionadas à sustentabilidade e desempenho de edificações. Detalhamento construtivo. Representação gráfica da proposta em linguagem conceitual e técnica. Elaboração de monografia. Avaliação em banca.

Bibliografia Básica

COSTA, Francisca (Org.). Manual de trabalho de conclusão de curso: graduação e pós-graduação. Engenheiro Coelho, SP: Unaspress, 2013. (Série metodologia de pesquisa, 4).

LITTLEFIELD. David. Manual do arquiteto: planejamento, dimensionamento e projeto. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.

CHING, Francis D. K. Técnicas de construção ilustradas. 4ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2010. 478 p.

Bibliografia Complementar

KEELER, Marian; BURKE, Bill. Fundamentos de projetos de edificações sustentáveis. Porto Alegre: Bookman, 2010.

KOWALTOWSKI, D. C. C. K. (Org.) et al. Processo de Projeto em Arquitetura: da teoria à tecnologia. São Paulo: Oficina de Textos, 2011. 504 p.

NEUFERT, Ernst; NEUFERT, Peter. Arte de projetar em arquitetura. Tradução de Benelisa Franco. 18. ed. ren. e ampl. São Paulo, SP: Editorial Gustavo Gili , 2013.

Ateliê Integrado de Projetos II – 90 CH

Complementação técnico-teórica ao TC.

Bibliografia Básica

Bibliografia Complementar

Filosofia Cristã – 36 CH

Ementa

Bibliografia Básica

Bibliografia Complementar

Disciplinas Optativas

Patrimônio Cultural – 36 CH

Introdução aos conceitos de patrimônio cultural material e imaterial e suas origens. O patrimônio como fonte de representação da identidade e da memória nacional brasileira, com ênfase à herança popular, africana e indígena. A educação patrimonial, os usos do patrimônio e as políticas culturais. Reflexões sobre as relações entre patrimônio, turismo e a economia da cultura.

Bibliografia Básica

CHOAY, Françoise. A alegoria do patrimônio. São Paulo: Estação da Liberdade, 2001.

FUNARI, Pedro Paulo Abreu; PELEGRINI, Sandra de Cassia Araújo. Patrimônio Histórico e Cultural. Rio de Janeiro: Zahar, 2006.

PINHEIRO, Maria Lucia Bressan. Neocolonial, modernismo e preservação do patrimônio no debate cultural dos anos 1920 no Brasil. São Paulo: Edusp, 2011.

Bibliografia Complementar

CAMARGO, Haroldo Leitão. Patrimônio Histórico e Cultural. São Paulo: Editor Aleph, 2002.

ABREU, Regina M. R. M.; CHAGAS, Mário S (Org.). Memória e patrimônio: ensaios contemporâneos. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Lamparina, 2009.

KEHL, Antônio; KOK, Glória. Memórias do Brasil: uma viagem pelo Patrimônio Artístico, Histórico, Cultural e Ambiental. São Paulo: Terceiro Nome, 2011.

MATTOS, Regiane Augusto de. História e cultura afro-brasileira. 1 ed. São Paulo, SP: Contexto, 2007.

Edifícios e Centros Históricos – 36 CH

Entendimento do patrimônio arquitetônico e urbanístico como parte do tecido e paisagem urbanos. Análise de intervenções urbanas nos processos de recuperação dos centros históricos brasileiros e sua interface com a cidade contemporânea. Estudo e desenvolvimento de projetos e intervenções no contexto brasileiro.

Bibliografia Básica

BONDUKI, N. Intervenções urbanas na recuperação de centros históricos.  Brasília, DF, IPHAN/Programa Monumenta, 2012. 375 p.

SALCEDO, Rosío F.B. A reabilitação das residências nos centros históricos da América Latina: Cusco (Peru) e Ouro Preto (Brasil). São Paulo: Editora UNESP, 2007.

LEMOS, Carlos Antônio Carlos. Da taipa ao concreto: crônicas e ensaios sobre a memória da arquitetura e do urbanismo. 1. ed. São Paulo, SP: Três estrelas, 2013.

Bibliografia Complementar

RIBEIRO, R. T. M.; NÓBREGA, C. (Orgs.). Projeto e Patrimônio: reflexões e aplicações. Rio de Janeiro: Rio Books, 2016.

BIDOU-ZACHARIASEN, Catherine (Coord.). De volta à cidade. São Paulo: Annablume, 2006.

KÜHL, Beatriz Mugayar. Preservação do patrimônio arquitetônico da industrialização: problemas teóricos de restauro. Cotia: Ateliê Editorial, 2009.

Arquitetura de Interiores Residenciais – 36 CH

Concepção de ambientes internos residenciais. Conceitos dos novos modos de vida aplicado ao espaço residencial. Propriedades e influência das cores. Propriedades dos materiais de acabamento e revestimentos. História do mobiliário e dos objetos decorativos. Ergometria aplicada. Utilização da iluminação artificial. Ferramentas e técnicas de representação gráfica aplicada ao projeto de arquitetura de interiores. Realização de visitas orientadas. Elaboração de projetos de arquitetura de interiores residenciais e de escritórios de empresas.

Bibliografia Básica

MANCUSO, C. Arquitetura de interiores e decoração. Porto Alegre: Sulino, 1998.

PEVSNER, N. Origens da arquitetura moderna e do design. São Paulo: Martins Fontes, 1996.

NONIE, N. Interiores contemporâneos. Barcelona: Gustavo Gilli, 1993.

Bibliografia Complementar

BECKER, Holly; COPESTICK, Joanna. Decorar. 1000 ideias inspiradoras de design para todos os cômodos de sua casa. São Paulo: Ambientes & Costumes, 2012.

BROWN, Rachael; FARRELLY, Lorraine. Materiais no design de interiores. São Paulo: Gustavo Gili, 2014.

GIBBS, Jenny. Design de Interiores. São Paulo: Gustavo Gili, 2014.

MINGUET, Felícia (Ed.) Interiores domésticos. Nuevas tendências. Barcelona: Monsa, 2005.

Arquitetura de Interiores Comerciais – 36 CH

Concepção de ambientes internos comerciais. Propriedades e influência das cores. Propriedades dos materiais de acabamento e revestimentos. Estudo de mobiliários específicos para áreas comerciais. Ergometria aplicada. Utilização da iluminação artificial. Ferramentas e técnicas de representação gráfica aplicada ao projeto de arquitetura de interiores. Conceitos do Visual Merchandising e do Branding. Elaboração de projetos de arquitetura de interiores baseado em um programa comercial e de serviços.

Bibliografia Básica

GURGEL, Miriam. Projetando Espaços - Guia De Arquitetura De Interiores Para Áreas Comerciais. São Paulo: Senac, 2017.

MUNARI, Brum. Design e Comunicação visual. Lisboa: Edições 70, 1968.

PILOTTO, Neto Egydio. Cor e Iluminação nos Ambientes de Trabalho. São Paulo: Liv. Ciência e Tecnologia, 1980.

Bibliografia Complementar

GURGEL, Miriam. Projetando Espaços. Design de Interiores. Senac, São Paulo, 2013.

COUTINHO, Edvaldo. O Espaço da Arquitetura. São Paulo: Perspectiva, 1977.

MUNARI, Bruno. Das Coisas Nascem Coisas. Lisboa: Edições 70, s.d.

NEUFERT, P. A arte de projetar em arquitetura. São Paulo: Gustavo Gilli, 2013.

Edifícios Inteligentes – 36 CH

O edifício inteligente e seu projeto de arquitetura. Ética e tecnologia na arquitetura. Sistemas prediais, suas relações espaciais e melhores práticas em projeto. Sustentabilidade na construção civil. Automatização predial e domótica. Teoria e prática com “Building Information Modeling” (BIM). Gestão e compatibilização de equipes e projetos com BIM. Aplicação de conceitos.

Bibliografia Básica

Bibliografia Complementar

Inovações Tecnológicas – 36 CH

Ementa

Bibliografia Básica

Bibliografia Complementar

Tópicos Especiais em Arquitetura e Urbanismo I – 36 CH

Ementa

Bibliografia Básica

Bibliografia Complementar

Tópicos Especiais em Arquitetura e Urbanismo II – 36 CH

Ementa

Bibliografia Básica

Bibliografia Complementar

Assentamentos Quilombolas e Indígenas – 36 CH

A disciplina tem como objetivos desenvolver pesquisas sobre arquiteturas edificadas pelos grupos étnicos e indígenas, projetos e ações de extensão com apoio técnico, voltadas para povos e comunidades tradicionais, e, sobretudo, reflexões das relações entre arquitetura e cidade com grupos étnicos-raciais e indígenas no que tange aos aspectos: do território, cultura, políticas públicas, conflitos e segregação étnico-racial, mercantilização e turismo, patrimonialização, festividades e estética.

Bibliografia Básica

PORTOCARRERO, J. A. B. TECNOLOGIA INDIGENA EM MATO GROSSO: habitação. Editora Entrelinhas, 2008.

FERRAS, Fanucci. Arquitetura Brasil.

WEIMER, Günter. Inter-Relações Afro-Brasileiras Na Arquitetura. Arquitetura popular brasileira. Ed. Martins Fontes, 2005.

Bibliografia Complementar

CUNHA JUNIOR, Henrique, 1952- Tecnologia africana na formação brasileira / Henrique Cunha Junior. - Rio de Janeiro: CeaP, 2010.

O Xingu dos Vilas Boas – Organização e edição: Cristina Muller, Luiz Octávio Lima e Moíses Rabinovici – Ed. Metalivros – 2002.

Ribeiro, Darcy, 1922-1997. Título: Os índios e a civilização: a integração das populações indigenas no Brasil moderno. - Local: Petrópolis [RJ] Editor: Ed. Vozes Ano: 1982.

RIBEIRO, Darcy. O povo Brasileiro. Editora Global. 2015.

Inclusão na Arquitetura e no Urbanismo – 36 CH

Refletir a importância da inclusão do tema “acessibilidade” na grade curricular dos cursos de Arquitetura e Urbanismo, sobre a necessidade de contemplar a questão na prática de suas atividades profissionais. Serão abordadas as questões conceituais que ajudam na compreensão do tema e serão realizadas experiências com os alunos, que se apresentaram como metodologias de ensino eficazes no sentido de contribuir para a formação de arquitetos mais comprometidos com a inclusão social em funções psíquicas, sociais, físicas e sensoriais. Breve contextualização histórica acerca dos movimentos de lutas e conquistas dos direitos das pessoas com deficiência no Brasil e no mundo. Estudo da legislação brasileira para a acessibilidade no ambiente construído e seus respectivos instrumentos e normas. Discussão das questões do relacionamento entre pessoa e ambiente que habita, e as mudanças que podem ocorrer na área do afeto, identificação e empoderamento da pessoa com o espaço de sua residência. Exploração de alternativas metodológicas para o desenvolvimento do programa de necessidades e avaliação do ambiente construído que merecem ser levadas em conta para a remodelação de um espaço acessível, valorizando a relação pessoa-ambiente, a identificação e o afeto com o lugar de morada familiar. Prever acessibilidade plena dos usuários de um espaço, assim como a recuperação de seus laços afetivos com os lugares no caso de deficiências adquiridas. Estudar metodologias que atendam a desafios que o sujeito enfrenta em situações em que predominam a falta de acessos tanto a espaços domésticos quanto a espaços públicos.

Bibliografia Básica

BERNARDI, N.; KOWALTOWSKI, D. Desenho universal no processo de projeto de arquitetura. Rede SACI - USP LEGAL, abr. 2007. Disponível em: .

DISCHINGER, Marta. Designing for alll senses: accessible spaces for visually impaired citizens. Göteborg, Sweden, 2000. 260f. Thesis (for the degree of Doctor of Philosophy) – Department of Space and Process School of Architecture, Chalmers University of Technology, 2000.

NEVES, Juliana Duarte. ARQUITETURA SENSORIAL: A ARTE DE PROJETAR...SENTIDOS. Editora: Mauad. 2017.

Bibliografia Complementar

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. Coletânea de Normas de Acessibilidade para Pessoas Portadoras de Deficiências. Rio de Janeiro, 2013.

Acessibilidade: Guia Prático para o Projeto de Adaptações e de Novas Edificações Autora: Ana Lúcia Saad. Fone: 4001-6400 (principais cidades) e 0800-596-6400

SILVA, Tania Fernandes.Acessibilidade: Edificações, Mobiliários e Espaços Para Uma Real Inclusão Escolar.

VIEBIG, Frederico. SINALIZAÇAO EM ACESSIBILIDADE. Editora: POLOBOOKS. 2012.

Patologia das Construções – 36 CH

Ementa

Bibliografia Básica

Bibliografia Complementar

Segurança do Trabalho – 36 CH

Aspectos humanos, sociais e econômicos da segurança do trabalho. Aspectos gerais do acidente de trabalho. Métodos de identificação e avaliação dos riscos das atividades. Técnicas de investigação dos incidentes e acidentes e os métodos de Controle dos riscos, bem como os programas de gerenciamento de riscos. Condições sanitárias e de conforto dos locais de trabalho. Superfícies de trabalho e estruturas diversas. Segurança na construção civil. As normas regulamentadoras. Primeiros socorros dos acidentes de trabalho. Controle de riscos ambientais. Equipamentos de proteção individuais e coletivos. Proteção contra incêndios.

Bibliografia Básica

BRASIL, Ministério do Trabalho. Manual de legislação, segurança e medicina do trabalho. São Paulo: Ed. Atlas, 1994.

Burgess, W. A. Identificação de possíveis riscos à saúde do trabalhador nos diversos processos industriais. Belo Horizonte: Ergo, 1997.

Oliveira, Cláudio D. A. Passo a passo da segurança do trabalho. São Paulo: LTr, 2000.

ROUSSELET, Edson da Silva, Falcão, Cesar. A segurança na Obra (Manual Técnico de Segurança do Trabalho em Edificações Prediais) Editora Interciência Ltda, RJ; 1999.

Bibliografia Complementar

ATLAS. Manuais de Legislação: Segurança e Medicina do Trabalho, São Paulo, 1991.

REIS, Jorge Santos, et all. Manual Básico de Proteção Contra Incêndios – Fundacentro – SP, 1987.

WISNER, Alain. Por Dentro do Trabalho: Ergonomia: Método e Técnicas. São Paulo, FTD - 1987.

ZOCCHIO, A. Prática da Prevenção de Acidentes – ABC da Segurança do Trabalho. Ed Atlas, 1996.

ANEXO I

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR

RESOLUÇÃO Nº 2, DE 17 DE JUNHO DE 2010

Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo, alterando dispositivos da Resolução CNE/CES nº 6/2006.

O Presidente da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, no uso de suas atribuições legais, conferidas no art. 9º, § 2º, alínea "c", da Lei nº 4.024, de 20 de dezembro de 1961, com a redação dada pela Lei nº 9.131, de 24 de novembro de 1995, tendo em vista as diretrizes e princípios fixados pelos Pareceres CNE/CES n 583/2001 e 67/2003, e considerando o que consta do Parecer CNE/CES nº 112/2005, homologado pelo Senhor Ministro de Estado da Educação em 6/6/2005, e do Parecer CNE/CES nº 255/2009, homologado pelo Senhor Ministro de Estado da Educação em 8/6/2010, resolve:

Art. 1º A presente Resolução institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Arquitetura e Urbanismo, bacharelado, a serem observadas pelas Instituições de Educação Superior.

Art. 2º A organização de cursos de graduação em Arquitetura e Urbanismo deverá ser elaborada com claro estabelecimento de componentes curriculares, os quais abrangerão: projeto pedagógico, descrição de competências, habilidades e perfil desejado para o futuro profissional, conteúdos curriculares, estágio curricular supervisionado, acompanhamento e avaliação, atividades complementares e trabalho de curso sem prejuízo de outros aspectos que tornem consistente o projeto pedagógico.

Art. 3º O projeto pedagógico do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo, além da clara concepção do curso, com suas peculiaridades, seu currículo pleno e sua operacionalização, deverá incluir, sem prejuízos de outros, os seguintes aspectos:

I - objetivos gerais do curso, contextualizado às suas inserções institucional, política, geográfica e social;

II - condições objetivas de oferta e a vocação do curso;

III - formas de realização da interdisciplinaridade;

IV - modos de integração entre teoria e prática;

V - formas de avaliação do ensino e da aprendizagem;

VI - modos da integração entre graduação e pós-graduação, quando houver;

VII - incentivo à pesquisa, como necessário prolongamento da atividade de ensino e como instrumento para a iniciação científica;

VIII - regulamentação das atividades relacionadas com o Trabalho de Curso, em diferentes modalidades, atendendo às normas da instituição;

IX - concepção e composição das atividades de estágio curricular supervisionado em diferentes formas e condições de realização, observados seus respectivos regulamentos; e

X - concepção e composição das atividades complementares.

§ 1º A proposta pedagógica para os cursos de graduação em Arquitetura e Urbanismo deverá assegurar a formação de profissionais generalistas, capazes de compreender e traduzir as necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidade, com relação à concepção, à organização e à construção do espaço interior e exterior, abrangendo o urbanismo, a edificação, o paisagismo, bem como a conservação e a valorização do patrimônio construído, a proteção do equilíbrio do ambiente natural e a utilização racional dos recursos disponíveis.

§ 2º O curso deverá estabelecer ações pedagógicas visando ao desenvolvimento de condutas e atitudes com responsabilidade técnica e social e terá por princípios:

I - a qualidade de vida dos habitantes dos assentamentos humanos e a qualidade material do ambiente construído e sua durabilidade;

II - o uso da tecnologia em respeito às necessidades sociais, culturais, estéticas e econômicas das comunidades;

III - o equilíbrio ecológico e o desenvolvimento sustentável do ambiente natural e construído;

IV - a valorização e a preservação da Arquitetura, do Urbanismo e da Paisagem como patrimônio e responsabilidade coletiva.

§ 3º Com base no princípio de educação continuada, as IES poderão incluir, no Projeto Pedagógico do curso, a oferta de cursos de pós-graduação lato sensu, de acordo com as efetivas demandas do desempenho profissional.

Art. 4º O curso de Arquitetura e Urbanismo deverá ensejar condições para que o futuro egresso tenha como perfil:

I - sólida formação de profissional generalista;

II - aptidão de compreender e traduzir as necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidade, com relação à concepção, organização e construção do espaço interior e exterior, abrangendo o urbanismo, a edificação e o paisagismo;

III - conservação e valorização do patrimônio construído;

IV - proteção do equilíbrio do ambiente natural e utilização racional dos recursos disponíveis.

Art. 5º O curso de Arquitetura e Urbanismo deverá possibilitar formação profissional que revele, pelo menos, as seguintes competências e habilidades:

I - o conhecimento dos aspectos antropológicos, sociológicos e econômicos relevantes e de todo o espectro de necessidades, aspirações e expectativas individuais e coletivas quanto ao ambiente construído;

II - a compreensão das questões que informam as ações de preservação da paisagem e de avaliação dos impactos no meio ambiente, com vistas ao equilíbrio ecológico e ao desenvolvimento sustentável;

III - as habilidades necessárias para conceber projetos de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo e para realizar construções, considerando os fatores de custo, de durabilidade, de manutenção e de especificações, bem como os regulamentos legais, de modo a satisfazer as exigências culturais, econômicas, estéticas, técnicas, ambientais e de acessibilidade dos usuários;

IV - o conhecimento da história das artes e da estética, suscetível de influenciar a qualidade da concepção e da prática de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo;

V - os conhecimentos de teoria e de história da Arquitetura, do Urbanismo e do Paisagismo, considerando sua produção no contexto social, cultural, político e econômico e tendo como objetivo a reflexão crítica e a pesquisa;

VI - o domínio de técnicas e metodologias de pesquisa em planejamento urbano e regional, urbanismo e desenho urbano, bem como a compreensão dos sistemas de infraestrutura e de trânsito, necessários para a concepção de estudos, análises e planos de intervenção no espaço urbano, metropolitano e regional;

VII - os conhecimentos especializados para o emprego adequado e econômico dos materiais de construção e das técnicas e sistemas construtivos, para a definição de instalações e equipamentos prediais, para a organização de obras e canteiros e para a implantação de infraestrutura urbana;

VIII - a compreensão dos sistemas estruturais e o domínio da concepção e do projeto estrutural, tendo por fundamento os estudos de resistência dos materiais, estabilidade das construções e fundações;

IX - o entendimento das condições climáticas, acústicas, lumínicas e energéticas e o domínio das técnicas apropriadas a elas associadas;

X - as práticas projetuais e as soluções tecnológicas para a preservação, conservação, restauração, reconstrução, reabilitação e reutilização de edificações, conjuntos e cidades;

XI - as habilidades de desenho e o domínio da geometria, de suas aplicações e de outros meios de expressão e representação, tais como perspectiva, modelagem, maquetes, modelos e imagens virtuais;

XII - o conhecimento dos instrumentais de informática para tratamento de informações e representação aplicada à Arquitetura, ao Urbanismo, ao paisagismo e ao planejamento urbano e regional;

XIII - a habilidade na elaboração e instrumental na feitura e interpretação de levantamentos topográficos, com a utilização de aerofotogrametria, fotointerpretação e sensoriamento remoto, necessários na realização de projetos de arquitetura, urbanismo e paisagismo e no planejamento urbano e regional

Parágrafo único. O projeto pedagógico deverá demonstrar claramente como o conjunto das atividades previstas garantirá o desenvolvimento das competências e habilidades esperadas, tendo em vista o perfil desejado, e garantindo a coexistência de relações entre teoria e prática, como forma de fortalecer o conjunto dos elementos fundamentais para a aquisição de conhecimentos e habilidades necessários à concepção e à prática do egresso.

Art. 6º Os conteúdos curriculares do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo deverão estar distribuídos em dois núcleos e um Trabalho de Curso, recomendando-se sua interpenetrabilidade:

I - Núcleo de Conhecimentos de Fundamentação;

II - Núcleo de Conhecimentos Profissionais;

III - Trabalho de Curso.

§ 1º O Núcleo de Conhecimentos de Fundamentação será composto por campos de saber que forneçam o embasamento teórico necessário para que o futuro profissional possa desenvolver seu aprendizado e será integrado por: Estética e História das Artes; Estudos Sociais e Econômicos; Estudos Ambientais; Desenho e Meios de Representação e Expressão.

§ 2º O Núcleo de Conhecimentos Profissionais será composto por campos de saber destinados à caracterização da identidade profissional do egresso e será constituído por: Teoria e História da Arquitetura, do Urbanismo e do Paisagismo; Projeto de Arquitetura, de Urbanismo e de Paisagismo; Planejamento Urbano e Regional; Tecnologia da Construção; Sistemas Estruturais; Conforto Ambiental; Técnicas Retrospectivas; Informática Aplicada à Arquitetura e Urbanismo; Topografia.

§ 3º O Trabalho de Curso será supervisionado por um docente, de modo que envolva todos os procedimentos de uma investigação técnico-científica, a serem desenvolvidos pelo acadêmico ao longo da realização do último ano do curso.

§ 4º O núcleo de conteúdos profissionais deverá ser inserido no contexto do projeto pedagógico do curso, visando a contribuir para o aperfeiçoamento da qualificação profissional do formando.

§ 5º Os núcleos de conteúdos poderão ser dispostos, em termos de carga horária e de planos de estudo, em atividades práticas e teóricas, individuais ou em equipe, tais como:

I - aulas teóricas, complementadas por conferências e palestras previamente programadas como parte do trabalho didático regular;

II - produção em atelier, experimentação em laboratórios, elaboração de modelos, utilização de computadores, consulta a bibliotecas e a bancos de dados;

III - viagens de estudos para o conhecimento de obras arquitetônicas, de conjuntos históricos, de cidades e regiões que ofereçam soluções de interesse e de unidades de conservação do patrimônio natural;

IV - visitas a canteiros de obras, levantamento de campo em edificações e bairros, consultas a arquivos e a instituições, contatos com autoridades de gestão urbana;

V - pesquisas temáticas, bibliográficas e iconográficas, documentação de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo e produção de inventários e bancos de dados; projetos de pesquisa e extensão; emprego de fotografia e vídeo; escritórios-modelo de Arquitetura e Urbanismo; núcleos de serviços à comunidade;

VI - participação em atividades extracurriculares, como encontros, exposições, concursos, premiações, seminários internos ou externos à instituição, bem como sua organização.

Art. 7º O estágio curricular supervisionado deverá ser concebido como conteúdo curricular obrigatório, cabendo à Instituição de Educação Superior, por seus colegiados acadêmicos, aprovar o correspondente regulamento, abrangendo diferentes modalidades de operacionalização.

§ 1º Os estágios supervisionados são conjuntos de atividades de formação, programados e diretamente supervisionados por membros do corpo docente da instituição formadora e procuram assegurar a consolidação e a articulação das competências estabelecidas.

§ 2º Os estágios supervisionados visam a assegurar o contato do formando com situações, contextos e instituições, permitindo que conhecimentos, habilidades e atitudes se concretizem em ações profissionais, sendo recomendável que suas atividades sejam distribuídas ao longo do curso.

§ 3º A instituição poderá reconhecer e aproveitar atividades realizadas pelo aluno em instituições, desde que contribuam para o desenvolvimento das habilidades e competências previstas no projeto de curso.

Art. 8º As atividades complementares são componentes curriculares enriquecedores e implementadores do próprio perfil do formando e deverão possibilitar o desenvolvimento de habilidades, conhecimentos, competências e atitudes do aluno, inclusive as adquiridas fora do ambiente acadêmico, que serão reconhecidas mediante processo de avaliação.

§ 1º As atividades complementares podem incluir projetos de pesquisa, monitoria, iniciação científica, projetos de extensão, módulos temáticos, seminários, simpósios, congressos, conferências, até disciplinas oferecidas por outras instituições de educação.

§ 2º As atividades complementares não poderão ser confundidas com o estágio supervisionado.

Art. 9º O Trabalho de Curso é componente curricular obrigatório e realizado ao longo do último ano de estudos, centrado em determinada área teórico-prática ou de formação profissional, como atividade de síntese e integração de conhecimento e consolidação das técnicas de pesquisa, e observará os seguintes preceitos:

I - trabalho individual, com tema de livre escolha do aluno, obrigatoriamente relacionado com as atribuições profissionais;

II - desenvolvimento sob a supervisão de professor orientador, escolhido pelo estudante entre os docentes do curso, a critério da Instituição;

Parágrafo único. A instituição deverá emitir regulamentação própria, aprovada pelo seu Conselho Superior Acadêmico, contendo, obrigatoriamente, critérios, procedimentos e mecanismo de avaliação, além das diretrizes e técnicas relacionadas com sua elaboração.

Art. 10. A carga horária mínima para os cursos de graduação em Arquitetura e Urbanismo é estabelecida pela Resolução CNE/CES nº 2/2007.

Art. 11. Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogando-se a Resolução CNE/CES nº 6, de 2 de fevereiro de 2006, e demais disposições em contrário.

ANEXO I

LEI Nº 12.378, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2010.

Regulamenta o exercício da Arquitetura e Urbanismo; cria o Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil - CAU/BR e os Conselhos de Arquitetura e Urbanismo dos Estados e do Distrito Federal - CAUs; e dá outras providências.

Art. 1o O exercício da profissão de arquiteto e urbanista passa a ser regulado por esta Lei.

Atribuições de Arquitetos e Urbanistas

Art. 2o As atividades e atribuições do arquiteto e urbanista consistem em:

I - supervisão, coordenação, gestão e orientação técnica;

II - coleta de dados, estudo, planejamento, projeto e especificação;

III - estudo de viabilidade técnica e ambiental;

IV - assistência técnica, assessoria e consultoria;

V - direção de obras e de serviço técnico;

VI - vistoria, perícia, avaliação, monitoramento, laudo, parecer técnico, auditoria e arbitragem;

VII - desempenho de cargo e função técnica;

VIII - treinamento, ensino, pesquisa e extensão universitária;

IX - desenvolvimento, análise, experimentação, ensaio, padronização, mensuração e controle de qualidade;

X - elaboração de orçamento;

XI - produção e divulgação técnica especializada; e

XII - execução, fiscalização e condução de obra, instalação e serviço técnico.

Parágrafo único. As atividades de que trata este artigo aplicam-se aos seguintes campos de atuação no setor:

I - da Arquitetura e Urbanismo, concepção e execução de projetos;

II - da Arquitetura de Interiores, concepção e execução de projetos de ambientes;

III - da Arquitetura Paisagística, concepção e execução de projetos para espaços externos, livres e abertos, privados ou públicos, como parques e praças, considerados isoladamente ou em sistemas, dentro de várias escalas, inclusive a territorial;

IV - do Patrimônio Histórico Cultural e Artístico, arquitetônico, urbanístico, paisagístico, monumentos, restauro, práticas de projeto e soluções tecnológicas para reutilização, reabilitação, reconstrução, preservação, conservação, restauro e valorização de edificações, conjuntos e cidades;

V - do Planejamento Urbano e Regional, planejamento físico-territorial, planos de intervenção no espaço urbano, metropolitano e regional fundamentados nos sistemas de infraestrutura, saneamento básico e ambiental, sistema viário, sinalização, tráfego e trânsito urbano e rural, acessibilidade, gestão territorial e ambiental, parcelamento do solo, loteamento, desmembramento, remembramento, arruamento, planejamento urbano, plano diretor, traçado de cidades, desenho urbano, sistema viário, tráfego e trânsito urbano e rural, inventário urbano e regional, assentamentos humanos e requalificação em áreas urbanas e rurais;

VI - da Topografia, elaboração e interpretação de levantamentos topográficos cadastrais para a realização de projetos de arquitetura, de urbanismo e de paisagismo, foto-interpretação, leitura, interpretação e análise de dados e informações topográficas e sensoriamento remoto;

VII - da Tecnologia e resistência dos materiais, dos elementos e produtos de construção, patologias e recuperações;

VIII - dos sistemas construtivos e estruturais, estruturas, desenvolvimento de estruturas e aplicação tecnológica de estruturas;

IX - de instalações e equipamentos referentes à arquitetura e urbanismo;

X - do Conforto Ambiental, técnicas referentes ao estabelecimento de condições climáticas, acústicas, lumínicas e ergonômicas, para a concepção, organização e construção dos espaços;

XI - do Meio Ambiente, Estudo e Avaliação dos Impactos Ambientais, Licenciamento Ambiental, Utilização Racional dos Recursos Disponíveis e Desenvolvimento Sustentável.

Art. 3o Os campos da atuação profissional para o exercício da arquitetura e urbanismo são definidos a partir das diretrizes curriculares nacionais que dispõem sobre a formação do profissional arquiteto e urbanista nas quais os núcleos de conhecimentos de fundamentação e de conhecimentos profissionais caracterizam a unidade de atuação profissional.

(...)

Brasília, 31 de dezembro de 2010; 189o da Independência e 122o da República.

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Arquitetura e Urbanismo

Projeto Pedagógico do Curso

Campus S. Paulo

Figura 2 – Inserção Institucional Regional

Fonte: PMSP/ GEOSAMPA

Santo Amaro

Butantã

Itapecerica da Serra

Taboão da Serra

Embu

Capela do Socorro

M’Boi Mirim

Fonte: Estimativa SEADE ()

Figura 7 - Distribuição de Empresas

na área de influência do UNASP

Figura 8 – Atividade econômica no Capão Redondo

Figura 9: Abordagem Interdisciplinar do Conhecimento

Figura 10: Matriz curricular

Figura 11: Núcleos de formação

Figura 12: Núcleos/ disciplinas de 1º ao 4º semestres

Figura 13: Núcleos/ disciplinas de 1º ao 8º semestres

Figura 14: Núcleos/ disciplinas de 9º e 10º semestres

Figura 15: Eixos temáticos

Figura 16: Módulos

Figura 17: Módulos/ disciplinas de 1º e 2º semestres

Figura 18: Módulos/ disciplinas de 3º e 4º semestres

Figura 19: Módulos/ disciplinas de 5º e 6º semestres

Figura 20: Módulos/ disciplinas de 7º e 8º semestres

Figura 21: Módulos/ disciplinas de 9º e 10º semestres

Figura 22: Créditos/ carga horária do 1º ao 4º semestre

Figura 23: Créditos/ carga horária do 5º ao 8º semestre

Figura 24: Créditos/ carga horária do 9º ao 10º semestre

Resolução CNE/CES nº 2/2007

Carga Horária Mínima para o curso de

Arquitetura e Urbanismo - 3.600 Horas.

Figura 25: Quadro geral de núcleos e carga horária

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