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FACULDADE BORGES DE MENDON?ANEDE – N?CLEO DE ESTUDOS DIRIGIDOS E EST?GIOSMANUAL PARA ELABORA??O DE TRABALHOS ACAD?MICOSManual para subsidiar a confec??o de trabalhos acadêmicos na Faculdade Borges de Mendon?a, em seus diversos cursos.NEDEFLORIAN?POLIS/SC2015N?o existe método infalível, nem tampouco padr?es ou diretrizes preestabelecidas que se adaptem a qualquer situa??o; sempre ocorrerá a incidência de elementos pessoais próprios a cada pesquisador que lhe indicar?o caminhos específicos de a??o. (LEITE, 2000, p. 18)SUM?RIO TOC \o "1-3" \h \z \u 1APRESENTA??O PAGEREF _Toc412567309 \h 111.1SUGEST?O DE SITES PARA PESQUISA PAGEREF _Toc412567310 \h 132CONHECIMENTO E CI?NCIA PAGEREF _Toc412567311 \h 142.1CONHECIMENTO DO TIPO SENSO COMUM PAGEREF _Toc412567312 \h 142.2CONHECIMENTO FILOS?FICO PAGEREF _Toc412567313 \h 152.3CONHECIMENTO TEOL?GICO OU RELIGIOSO PAGEREF _Toc412567314 \h 152.4CONHECIMENTO CIENT?FICO PAGEREF _Toc412567315 \h 162.4.1Características do conhecimento científico PAGEREF _Toc412567316 \h 163TRABALHOS ACAD?MICOS PAGEREF _Toc412567317 \h 174REDA??O DE TEXTOS CIENT?FICOS PAGEREF _Toc412567318 \h 184.1RECOMENDA??ES INICIAIS PAGEREF _Toc412567319 \h 194.2QUALIDADES DA INVESTIGA??O CIENT?FICA PAGEREF _Toc412567320 \h 214.3DELIMITA??O PRECISA PAGEREF _Toc412567321 \h 214.4RELEV?NCIA TEM?TICA PAGEREF _Toc412567322 \h 214.5FUNDAMENTA??O TE?RICA PAGEREF _Toc412567323 \h 214.6CLAREZA NOS PROCEDIMENTOS PAGEREF _Toc412567324 \h 224.7RIGOR DOCUMENTAL PAGEREF _Toc412567325 \h 224.8ORGANIZA??O L?GICA PAGEREF _Toc412567326 \h 224.9ESTILO APURADO PAGEREF _Toc412567327 \h 234.10FALHAS COMUNS NA INVESTIGA??O CIENT?FICA PAGEREF _Toc412567328 \h 234.10.1Falta de Clareza nos propósitos PAGEREF _Toc412567329 \h 234.10.2Falta de originalidade do material PAGEREF _Toc412567330 \h 234.10.3Má organiza??o do material expositivo PAGEREF _Toc412567331 \h 234.10.4Repeti??o de palavras, conceitos e informa??es PAGEREF _Toc412567332 \h 234.10.5Desatualiza??o bibliográfica PAGEREF _Toc412567333 \h 244.10.6Excessiva dependência das fontes PAGEREF _Toc412567334 \h 244.10.7Incorre??o ou incoerência no sistema de referencia??o das fontes PAGEREF _Toc412567335 \h 244.10.8Dimens?o excessivamente longa de títulos de capítulos ou tópicos PAGEREF _Toc412567336 \h 244.10.9Inadequa??o da defini??o de termos PAGEREF _Toc412567337 \h 244.11PRINC?PIOS DE COMUNICA??O PAGEREF _Toc412567338 \h 254.11.1Escreva para ser lido PAGEREF _Toc412567339 \h 254.11.2Procure o melhor modo de comunicar suas ideias PAGEREF _Toc412567340 \h 254.11.3Seja original PAGEREF _Toc412567341 \h 254.11.4Cultive a simplicidade PAGEREF _Toc412567342 \h 264.11.5Qualidades a serem alcan?adas PAGEREF _Toc412567343 \h 264.11.6Clareza - escreva para ser entendido PAGEREF _Toc412567344 \h 264.11.7Concis?o - procure dizer o máximo no mínimo PAGEREF _Toc412567345 \h 274.11.8Corre??o - escreva em português PAGEREF _Toc412567346 \h 274.11.9Precis?o - seja preciso nas palavras e nos conceitos PAGEREF _Toc412567347 \h 284.11.10Consistência - mantenha coerência nos termos PAGEREF _Toc412567348 \h 284.11.11Contundência - Provoque o leitor PAGEREF _Toc412567349 \h 294.11.12Originalidade - seja original PAGEREF _Toc412567350 \h 294.11.13Corre??o política - escreva de modo politicamente correto PAGEREF _Toc412567351 \h 294.11.14Fidelidade - seja honesto com o assunto, com as fontes e com o leitor PAGEREF _Toc412567352 \h 294.11.15Para escrever melhor PAGEREF _Toc412567353 \h 304.11.16A escolha das palavras PAGEREF _Toc412567354 \h 314.11.17Grafias especiais PAGEREF _Toc412567355 \h 324.11.18OUTROS CUIDADOS PAGEREF _Toc412567356 \h 344.12CUIDADO COM ESSAS PALAVRAS E EXPRESS?ES PAGEREF _Toc412567357 \h 354.13DICAS PARA REDA??O DA REVIS?O DE LITERATURA: PAGEREF _Toc412567358 \h 375A PESQUISA E PROJETO DE PESQUISA PAGEREF _Toc412567359 \h 395.1A ESCOLHA DO TEMA PAGEREF _Toc412567360 \h 405.2O PROBLEMA DE PESQUISA PAGEREF _Toc412567361 \h 415.3FORMULA??O DE HIP?TESES PAGEREF _Toc412567362 \h 425.4DEFINI??O DOS OBJETIVOS PAGEREF _Toc412567363 \h 425.4.1Objetivos gerais PAGEREF _Toc412567364 \h 445.4.2Objetivos específicos PAGEREF _Toc412567365 \h 445.5JUSTIFICATIVA DO TEMA PAGEREF _Toc412567366 \h 455.6REFERENCIAL TE?RICO – REVIS?O DA LITERATURA PAGEREF _Toc412567367 \h 455.7METODOLOGIA PAGEREF _Toc412567368 \h 465.8CRONOGRAMA E OR?AMENTO PAGEREF _Toc412567369 \h 466ESTRUTURA PARA APRESENTA??O DA PESQUISA E DO PROJETO DE PESQUISA PAGEREF _Toc412567370 \h 476.1.1Ordem dos trabalhos acadêmicos PAGEREF _Toc412567371 \h 496.2PARTE EXTERNA PAGEREF _Toc412567372 \h 506.2.1Capa PAGEREF _Toc412567373 \h 506.2.2Lombada PAGEREF _Toc412567374 \h 506.3PARTE INTERNA PAGEREF _Toc412567375 \h 516.3.1Elementos Pré textuais PAGEREF _Toc412567376 \h 516.3.1.1Folha de rosto PAGEREF _Toc412567377 \h 526.3.1.2Anverso PAGEREF _Toc412567378 \h 546.3.1.3Verso PAGEREF _Toc412567379 \h 546.3.1.4Errata (Elemento opcional) PAGEREF _Toc412567380 \h 556.3.1.5Folha de aprova??o PAGEREF _Toc412567381 \h 556.3.1.6Dedicatória PAGEREF _Toc412567382 \h 576.3.1.7Agradecimento PAGEREF _Toc412567383 \h 576.3.1.8Epígrafe PAGEREF _Toc412567384 \h 586.3.1.9Resumo na língua vernácula PAGEREF _Toc412567385 \h 596.3.1.10Resumo em língua estrangeira PAGEREF _Toc412567386 \h 606.3.1.11Lista de ilustra??es PAGEREF _Toc412567387 \h 606.3.1.12Lista de tabelas PAGEREF _Toc412567388 \h 666.3.1.13Lista de abreviaturas e siglas PAGEREF _Toc412567389 \h 666.3.1.14Lista se símbolos PAGEREF _Toc412567390 \h 686.3.1.15Sumário PAGEREF _Toc412567391 \h 686.3.1.16Elementos textuais PAGEREF _Toc412567392 \h 696.3.2Elementos pós-textuais PAGEREF _Toc412567393 \h 706.3.2.1Referências PAGEREF _Toc412567394 \h 716.3.2.2Glossário PAGEREF _Toc412567395 \h 716.3.2.3Apêndice(s) PAGEREF _Toc412567396 \h 726.3.2.4Anexo PAGEREF _Toc412567397 \h 726.3.2.5?ndice PAGEREF _Toc412567398 \h 727REGRAS DE APRESENTA??O DOS TRABALHOS ACAD?MICOS PAGEREF _Toc412567399 \h 747.1FORMATO PAGEREF _Toc412567400 \h 747.2MARGEM PAGEREF _Toc412567401 \h 747.3ESPACEJAMENTO/ESPA?AMENTO PAGEREF _Toc412567402 \h 747.4MARGEM PAGEREF _Toc412567403 \h 777.5ESPACEJAMENTO/ESPA?AMENTO PAGEREF _Toc412567404 \h 777.6NOTAS DE RODAP? PAGEREF _Toc412567405 \h 777.7INDICATIVOS DE SE??O PAGEREF _Toc412567406 \h 787.7.1Títulos sem indicativo numérico PAGEREF _Toc412567407 \h 787.7.2Elementos sem título e sem indicativo numérico PAGEREF _Toc412567408 \h 787.7.3Pagina??o PAGEREF _Toc412567409 \h 787.7.4Numera??o progressiva PAGEREF _Toc412567410 \h 797.8CITA??ES PAGEREF _Toc412567411 \h 797.9SIGLAS PAGEREF _Toc412567412 \h 807.10EQUA??ES E F?RMULAS PAGEREF _Toc412567413 \h 807.11ILUSTRA??ES PAGEREF _Toc412567414 \h 807.12TABELAS PAGEREF _Toc412567415 \h 818CONFIGURA??ES PAGEREF _Toc412567416 \h 828.1CONFIGURA??O DO PAPEL PAGEREF _Toc412567417 \h 828.2FONTE PAGEREF _Toc412567418 \h 828.3MARGENS PAGEREF _Toc412567419 \h 838.4ESPACEJAMENTO/ESPA?AMENTO PAGEREF _Toc412567420 \h 848.5NOTA DE RODAP? PAGEREF _Toc412567421 \h 848.6CITA??ES PAGEREF _Toc412567422 \h 858.7N?MEROS DE P?GINA PAGEREF _Toc412567423 \h 868.8SUM?RIO PAGEREF _Toc412567424 \h 879ELABORA??O DE REFER?NCIAS PAGEREF _Toc412567425 \h 959.1ELABORA??O PAGEREF _Toc412567426 \h 959.1.1Formas de entrada PAGEREF _Toc412567427 \h 959.1.1.1Autores pessoais PAGEREF _Toc412567428 \h 959.1.1.2Autoria desconhecida PAGEREF _Toc412567429 \h 979.1.1.3Entidade coletiva PAGEREF _Toc412567430 \h 979.1.1.4Congressos, conferências, simpósios, seminários e outros PAGEREF _Toc412567431 \h 989.1.1.5Entrada por título PAGEREF _Toc412567432 \h 999.1.1.6Edi??o PAGEREF _Toc412567433 \h 999.1.1.7Local PAGEREF _Toc412567434 \h 1009.1.1.8Editora PAGEREF _Toc412567435 \h 1009.1.1.9Data PAGEREF _Toc412567436 \h 1019.1.2Regras gerais de apresenta??o PAGEREF _Toc412567437 \h 1019.1.3Modelos de referências PAGEREF _Toc412567438 \h 1029.1.3.1Monografia no todo PAGEREF _Toc412567439 \h 1029.1.3.2Monografia no todo em meio eletr?nico PAGEREF _Toc412567440 \h 1029.1.3.3Parte de monografia PAGEREF _Toc412567441 \h 1039.1.3.4Capítulo com autoria própria PAGEREF _Toc412567442 \h 1039.1.3.5Capítulo sem autoria própria PAGEREF _Toc412567443 \h 1039.1.3.6Partes de monografia em meio eletr?nico PAGEREF _Toc412567444 \h 1039.1.3.7Evento como um todo PAGEREF _Toc412567445 \h 1049.1.3.8Evento como um todo em meio eletr?nico PAGEREF _Toc412567446 \h 1049.1.3.9Trabalho apresentado em evento PAGEREF _Toc412567447 \h 1049.1.3.10Trabalho apresentado em evento em meio eletr?nico PAGEREF _Toc412567448 \h 1059.1.3.11Teses, disserta??o e monografia PAGEREF _Toc412567449 \h 1059.1.3.12Documento jurídico PAGEREF _Toc412567450 \h 1069.1.3.13Legisla??o PAGEREF _Toc412567451 \h 1069.1.3.14Jurisprudência (decis?es judiciais) PAGEREF _Toc412567452 \h 1079.1.3.15Publica??o periódica PAGEREF _Toc412567453 \h 1079.1.3.16Artigo e/ou matéria de revista, boletim etc. PAGEREF _Toc412567454 \h 1089.1.3.179.7.7.2 Artigo e/ou matéria de revista, boletim etc. em meio eletr?nico PAGEREF _Toc412567455 \h 1089.1.3.18Artigo e/ou matéria de jornal PAGEREF _Toc412567456 \h 1089.1.3.199.7.8.1 Artigo e/ou matéria de jornal em meio eletr?nico PAGEREF _Toc412567457 \h 1099.1.3.209.7.9 Normas técnicas PAGEREF _Toc412567458 \h 1099.1.3.219.7.10 Patentes PAGEREF _Toc412567459 \h 1099.1.4Bíblia PAGEREF _Toc412567460 \h 1099.1.4.1Bíblia no todo PAGEREF _Toc412567461 \h 1099.1.4.2Parte de Bíblia PAGEREF _Toc412567462 \h 1109.1.5Verbetes de enciclopédias e dicionários PAGEREF _Toc412567463 \h 1109.1.5.1Verbetes em meio eletr?nico PAGEREF _Toc412567464 \h 1109.1.6Separatas PAGEREF _Toc412567465 \h 1109.1.7Resenha ou recens?o de livro PAGEREF _Toc412567466 \h 1109.1.8Relatórios PAGEREF _Toc412567467 \h 1119.1.9Entrevistas PAGEREF _Toc412567468 \h 1119.1.9.1Entrevista gravada (disco, CD, cassete, rolo, etc.) PAGEREF _Toc412567469 \h 1119.1.10Resumo (Abstract) PAGEREF _Toc412567470 \h 1119.1.11Trabalhos n?o publicados PAGEREF _Toc412567471 \h 1119.1.12Bula de remédio PAGEREF _Toc412567472 \h 1119.1.13Catálogos de exposi??es PAGEREF _Toc412567473 \h 1129.1.14Programas de espetáculos PAGEREF _Toc412567474 \h 1129.1.15Filmes PAGEREF _Toc412567475 \h 1129.1.16Imagem em movimento (DVD, filme, videocassete etc.) PAGEREF _Toc412567476 \h 1129.1.17Material cartográfico (atlas, globos, mapas) PAGEREF _Toc412567477 \h 1129.1.17.1Mapa PAGEREF _Toc412567478 \h 1139.1.18Material iconográfico (pinturas, fotos, gravuras, slides, transparências etc.) PAGEREF _Toc412567479 \h 1139.1.19Microformas (microfichas e microfilmes) PAGEREF _Toc412567480 \h 1139.1.20Discos (vinil e CD) PAGEREF _Toc412567481 \h 1139.1.21Fita cassete PAGEREF _Toc412567482 \h 1139.1.22Partituras PAGEREF _Toc412567483 \h 1149.1.23Material tridimensional (esculturas, maquetes, objetos de museu, fósseis, entre outros) PAGEREF _Toc412567484 \h 1149.1.24Documento de acesso exclusivo em meio eletr?nico PAGEREF _Toc412567485 \h 1149.1.25Apostila PAGEREF _Toc412567486 \h 11510CITA??O (ABNT NBR 10520/2002) PAGEREF _Toc412567487 \h 11610.1.1Regras gerais de apresenta??o PAGEREF _Toc412567488 \h 11610.1.2Cita??es diretas PAGEREF _Toc412567489 \h 11710.1.3Cita??es indiretas PAGEREF _Toc412567490 \h 11810.1.4Cita??es de cita??es PAGEREF _Toc412567491 \h 11910.1.5Supress?es, interlocu??es, comentários, ênfase ou destaque PAGEREF _Toc412567492 \h 11910.1.6Sistema de chamada PAGEREF _Toc412567493 \h 12110.1.7Sistema numérico PAGEREF _Toc412567494 \h 12210.1.8Sistema autor-data PAGEREF _Toc412567495 \h 12210.1.9Notas de rodapé PAGEREF _Toc412567496 \h 12510.1.10Notas de referência PAGEREF _Toc412567497 \h 12510.1.11Notas explicativas PAGEREF _Toc412567498 \h 127REFER?NCIAS PAGEREF _Toc412567499 \h 129AP?NDICE A – Procedimentos após a defesa PAGEREF _Toc412567500 \h 131AP?NDICE B - Esquema de estrutura dos trabalhos acadêmicos (Texto corrido) PAGEREF _Toc412567501 \h 132AP?NDICE C - Esquema de estrutura dos trabalhos acadêmicos (artigo) PAGEREF _Toc412567502 \h 133APENDICE D - FICHA DE AVALIA??O DO TRABALHO DE CONCLUS?O DE CURSO - TCC PAGEREF _Toc412567503 \h 134APRESENTA??OEm um curso de nível superior, a perspectiva é de o estudante ampliar e produzir conhecimentos, o que n?o pode ser feito de qualquer forma, ou seja, “dizer ou fazer qualquer coisa de qualquer maneira”. Com o objetivo de contribuir para que você enfrente o desafio de saber-fazer os seus trabalhos neste nível de ensino, este Manual tem a responsabilidade de lhe fornecer um conjunto de diretrizes básicas, recursos metodológicos, e explica??es que ir?o orientá-lo.N?o temos a pretens?o de abranger todas as quest?es envolvidas na Metodologia Científica, trata-se de um Manual para consulta por parte dos estudantes dos cursos de gradua??o, na elabora??o dos Projetos de Pesquisa e dosTrabalhos de Conclus?o de Curso – TCC (Monografia ou Artigo Científico), a serem apresentados à Faculdade Faculdade Borges de Mendon?a. Baseado nas normas da Associa??o Brasileira de Normas Técnicas – ABNT, buscou-se a simplifica??o e a padroniza??o de caráter acadêmico-científico. DEC?LAGO DO PESQUISADOR(AZEVEDO, 2000, p.8-9)N?o cobi?aras o tema do teu próximo, porque a grama do jardim do teu vizinho n?o é mais verde.N?o pesquisarás o que está apenas na tua cabe?a, a menos que o estudo seja precisamente sobre ela.N?o investigarás tem sem fonte, porque a tua tarefa é fazer os dois e comunicarem.N?o te perderás em meio à falta ou ao excesso de planejamento, a menos que a tua genialidade te permita prescindir dele.N?o desprezarás a rotina, porque ela pode te liberar para o exercício da criatividade.N?o menosprezarás as normas, a menos que pretendas transformá-la.N?o te julgarás incompetente, porque n?o és, até prova em contrário.N?o escreverás uma obra-prima, a menos que estejas maduro para produzi-la.N?o farás uma colcha-de-retalhos, porque és capaz de um trabalho verdadeiramente intelectual.N?o ignorarás os teus leitores, a menos que te aches mais importante do que eles.SUGEST?O DE SITES PARA PESQUISA endere?o é do SCIELO em português. Um portal que dá acesso a várias revistas acadêmicas. Esse site é ótimo porque é possível ter acesso a vários artigos sobre o mesmo assunto, mesmo que estejam em revistas diferentes e além do resumo é possível ler o artigo na integra com acesso online. da Biblioteca da USP. Disponibiliza banco de teses e disserta??es na integra com acesso online..br/rae/Este site é da Revista de Administra??o de Empresas. Mas a vers?o na internet só permite aceso aos resumos dos artigos.rausp.usp.br/Revista de Administra??o da USP, acesso aos resumos. - Revista Eletr?nica de Administra??o, publicada pela Escola de Administra??o da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Disponibiliza os artigos na integra com acesso online..br/rac/Revista de Administra??o Contempor?nea. Disponibiliza os artigos na integra com acesso online.bu.ufsc.brNeste site você encontra vários tipos de obras, inclusive monografias, disserta??es e teses na integra com acesso online.bu.udesc.brNeste site você encontra vários tipos de obras, inclusive monografias, disserta??es e teses na integra com acesso online.Na Biblioteca da nossa Faculdade é possível ter acesso as seguintes revistas científicas na área da administra??o:RAP – Rio de Janeiro – Revista de Administra??o Pública (Funda??o Getulio Vargas)RAC – Revista de Administra??o Contempor?neaRAE _ Revista de Administra??o de EmpresasRAUSP - Revista de Administra??o da USPRevista ADMpg Gest?o Estratégica (Universidade Tecnológica Federal do Paraná)Comunica??o, Mídia e Consumo (Escola Superior de Propaganda e Marketing - S?o Paulo)Revista da FAE (Centro Universitário Franciscano – Curitiba) RBRS – Revista Brasileira de Risco e Seguro (Funda??o Escola Nacional de Seguros) Revista da UNIFEBE (Centro Universitário de Brusque) CONHECIMENTO E CI?NCIAO ser humano “parece” ser o único animal, pelo que se sabe, que tem consciência de sua existência e das rela??es sociais que o cercam, aliás, se torna humano a medida que estabelece rela??es com os outros. Por ser existencial, tem que interpretar a si e ao mundo em que vive, atribuindo-lhes significa??o. Portanto, cria intelectualmente representa??es da realidade e a essas representa??es chamamos conhecimento. Por relacionar-se com o mundo de diferentes formas de vida, o homem utiliza-se de diversas formas de conhecimentos, por intermédio dos quais evolui e faz evoluir o meio em que vive, trazendo contribui??es para a sociedade. Dentre esses conhecimentos encontra-se o: Senso Comum; Filosófico; Teológico – religioso e o Científico.CONHECIMENTO DO TIPO SENSO COMUM? a forma mais usual de conhecimento, também chamado de ordinário, comum, vulgar ou empírico. ? um conhecimento adquirido através das experiências vividas e acumuladas por nós, no nosso dia-a-dia, independente de métodos ou pesquisa. Ele é transmitido de gera??o para gera??o por meio da educa??o informal, por tradi??o, herdado dos antepassados, e cada realidade possui o seu senso comum, de acordo com o seu tempo. Por ser empírico, as ideias que temos em rela??o ao mundo, s?o construídas sem questionamentos. Por ser fragmentado (porque difuso, assistemático) e n?o ser crítico, ele, em geral, n?o explica a origem ou raz?o dos fatos, ou seja, é adquirido sem aplica??o de um método e sem se haver refletido sobre algo. O Senso comum caracteriza-se por ser:Superficial, isto é, conforma-se com a aparência, com aquilo que se pode comprovar simplesmente estando junto das coisas. Expressa-se por frases como “porque o vi”, “porque o senti”, porque o disseram”, “porque todo mundo o diz”;Sensitivo, ou seja, referente à vivências, estados de ?nimo e emo??es da vida diária;Subjetivo, pois é o próprio sujeito que organiza suas experiências e conhecimentos, tanto os que adquirem por vivência própria quanto os que se adquire “por ouvir dizer”;Assistemático, pois esta “organiza??o” das experiências n?o visa a uma sistematiza??o, nem na forma de adquiri-las, tampouco na tentativa de validá-las;Acrítico, pois verdadeiros ou n?o, a pretens?o de que esses conhecimentos o sejam n?o se manifesta sempre de uma forma crítica.CONHECIMENTO FILOS?FICONo conhecimento filosófico, a reflex?o sobre a realidade é orientada pela raz?o.O conhecimento filosófico busca dar respostas às grandes indaga??es da humanidade, porém o seu fundamento é a constru??o lógica de argumentos e raciocínio. A atitude filosófica, portanto, é indagar. Perguntar o que, como e por que uma coisa, valor ou ideia o s?o: a filosofia indaga qual é a natureza e o significado de algo, qual é sua estrutura e as rela??es que estas constituem; qual é a origem ou as suas causas.O conhecimento filosófico é um trabalho intelectual, sistemático, pois n?o se contenta em obter respostas para as quest?es colocadas, mas também exige que as próprias quest?es sejam validas e que suas respostas sejam verdadeiras, relacionem-se entre si, esclare?am umas às outras e possam ser testadas e provadas racionalmente. (CHAUI, 1995).CONHECIMENTO TEOL?GICO OU RELIGIOSOAs verdades acerca da realidade s?o alcan?adas por meio do que aceito como revela??o divina, e n?o pela raz?o. O conhecimento Teológico ou Religioso é, pois, baseado em cren?as, valores e fé.Características do conhecimento religiosoSurge pela inspira??o. ? por n?o se basear na raz?o, que sua fundamenta??o emerge na mente, soprado pela divindade que governa o objeto da cren?a. Portanto, n?o é verificável;Pressup?e que existe uma autoridade divina que repassa o conhecimento (sagradas escrituras);Ele busca sua fundamenta??o na cren?a. Dessa forma, torna-se um conhecimento de inspira??o na divindade e n?o admite dúvida;Explica de forma global toda a realidade.CONHECIMENTO CIENT?FICOO conhecimento científico se caracteriza pelo tratamento metódico e sistemático dos fatos referente à realidade. Ele compreende o mundo de forma sistemática, metódica e crítica. Portanto, vai para além do senso comum, da religi?o e da própria filosofia.O conhecimento científico, tal como conhecemos hoje, data de um período muito recente. O caráter científico dos estudos e pesquisas só adquiriu status de ciência na idade moderna da histó a utiliza??o do método, a ciência passou a produzir conhecimento sistemático, mais preciso em rela??o às outras formas. Hoje sabemos que a verdade absoluta em rela??o ao conhecimento n?o existe, ele é sempre aproximado. O conhecimento científico é mais um tipo de conhecimento que o homem faz uso para compreender, ler e entender a realidade social. Ele surge n?o apenas da necessidade de encontrar solu??es para os problemas e as quest?es do cotidiano, mas do desejo de buscar respostas e solu??es. Assim, como vemos, a ciência é apenas mais uma forma de conhecer o mundo, ao lado de outras, como o conhecimento filosófico e o conhecimento de Senso Comum.Características do conhecimento científico ? um conhecimento eventual, na medida em que suas proposi??es ou hipóteses têm veracidade ou falsidade conhecida por meio da experimenta??o e n?o apenas pela raz?o, postura típica do conhecimento filosófico;? sistemático, pois se configura como um saber ordenado logicamente, constituindo um sistema de ideias (teoria) e n?o conhecimentos dispersos e desconexos;? verificável, suas hipóteses ou pressupostos s?o confrontadas com a realidade, objeto da investiga??o, que pode ser confirmada ou negada;? um conhecimento falível, pois n?o é definitivo, absoluto ou final;? aproximadamente exato, na medida em que novas proposi??es e o desenvolvimento de técnicas podem reformular o acervo de teoria existente. TRABALHOS ACAD?MICOSTemos utilizado com frequência a express?o “trabalho científico” como se ela se referisse a algo definido ou individual. Entretanto, existem diversos tipos de trabalhos científicos: trabalhos de síntese (sinopse e resumos), resenhas críticas, trabalhos de divulga??o científica (artigos publicados em periódicos, notas ou comunica??es científicas apresentadas oralmente em simpósios, congressos ou em outros eventos científicos). Neste contexto, podem ser também relatórios e informes científicos, trabalhos monográficos e/ou acadêmicos (monografia, ensaio, trabalhos de conclus?o de cursos de gradua??o e pós-gradua??o lato sensu, disserta??o de mestrado ou tese de doutorado), paper (texto escrito a partir de uma comunica??o oral) etc.Um trabalho científico é uma aventura, uma expedi??o intelectual que se assemelha ao ato de desvendar um mistério: é uma forma de explora??o que nos leva a descobertas (GIBALDI, 1999, p. 03 apud MATTAR, 2008, p. 157). Vejamos, ent?o, alguns destes trabalhos que nos levam a este itinerário. Segundo as defini??es da ABNT (NBA 1474/2011 informa??o e documenta??o – Trabalhos acadêmicos – Apresenta??o), os trabalhos científicos referem-se ao:trabalho de conclus?o de curso de gradua??o, trabalho de gradua??o interdisciplinar, trabalho de conclus?o de curso de especializa??o e/ou aperfei?oamento: documento que apresenta o resultado de estudo, devendo expressar conhecimento do assunto escolhido, que deve ser obrigatoriamente emanado da disciplina, módulo, estudo independente, curso, programa, e outros ministrados. Deve ser feito sob a coordena??o de um orientador.Para tanto, devemos ter em mente que por mais delicado que seja a produ??o de um trabalho de cunho científico, a sua divulga??o/publica??o em eventos e/ou periódicos conduz a um retorno significativo para os alunos (ou os já graduados) que pretendem enriquecer o seu currículo e mostrar o seu potencial, através da difus?o do conhecimento.REDA??O DE TEXTOS CIENT?FICOSFonte: AZEVEDO, Israel. O prazer da produ??o científica. 10. ed. S?o Paulo: Hagnos, 2001.O texto científico, independentemente de sua genealogia ou teleologia, constitui um gênero próprio. Nele e por ele, o autor apresenta os resultados de sua pesquisa, que é, no fundo, um pretexto para comunicar suas ideias. Como todo texto, a comunica??o científica também visa à persuas?o. Isto n?o implica em ceder ao fácil para convencer. Significa escrever de forma inteligível. Mais que isso; significa escrever para provocar satisfa??o em sua leitura e o prazer está, precisamente, no estilo.O conhecimento científico está voltado para a interpreta??o e transforma??o da realidade. Com isso, toda interpreta??o é um esfor?o para ordenar o caos. O texto é o estágio final deste processo e, a partir daí, o que vier a ocorrer independe dele, embora nascido de sua leitura.A aceita??o destes pressupostos imp?e maior responsabilidade ao autor. Seu texto terá que perseguir os princípios básicos de qualquer comunica??o, como clareza, concis?o, corre??o, encadeamento, consistência, contundência, precis?o, originalidade e fidelidade, entre outros compromissos. Esta n?o é uma tarefa menos fácil do que reunir e analisar os dados. Um texto pode ter as virtudes essenciais da clareza, da concis?o e da precis?o e ser enfadonho. A advertência que se faz aos jornalistas se aplica aos cientistas. Para tanto, há uma dimens?o estética no escrever, como no ler. Um texto é para ser fruído.Para que haja uma boa comunica??o científica, terá de ter havido uma boa investiga??o científica, que é aquela que demonstra, por parte do autor, o domínio do assunto escolhido, bem como sua capacidade de sistematizar, recriar e criticar o material eleito.A seguir, s?o destacadas algumas qualidades globais da pesquisa científica, bem como algumas falhas comuns. Mais adiante, discutem-se as qualidades específicas do texto.RECOMENDA??ES INICIAISNa reda??o do trabalho científico n?o se deve descuidar da linguagem, pois n?o se concebem, num tratamento científico escrito, certos defeitos relevantes. Assim, importa respeitar os seguintes aspectos fundamentais:Corre??o gramatical: (convém solicitar a contribui??o de um conhecedor da língua e da gramática para nos auxiliar);Exposi??o clara, concisa, objetiva, condizente com a reda??o científica;Cuidado em evitar períodos extensos;Preocupa??o em redigir com um estilo capaz de equilibrar a simplicidade com o movimento, evitando o colóquio excessivamente familiar e vulgar, a ironia causticante e os recursos retóricos;Linguagem direta;Precis?o e rigor com o vocabulário técnico, sem cair no hermetismo;O trabalho dissertativo requer a defini??o de um tema, a argumenta??o e compreens?o do mesmo, isto é, o domínio de uma vis?o sobre o que o contextualiza. Deste modo, “constitui o procedimento adequado para, a partir da pesquisa bibliográfica, produzir-se a informa??o nova” (SOUZA, 1997, p. 73);A elabora??o do relatório requer a aplica??o de um conjunto de técnicas ou padr?es de natureza formal que auxiliam o estudante na melhora da exposi??o de sua argumenta??o, enriquecendo a discuss?o que estará apresentando em seu texto (SOUZA, 1997, p. 73).Quadro 1: Gramática – Argumenta??oFinalidadeConjun??es e locu??es conjuntivasExpressar ideias similares ou equivalentes e estabelecer uma rela??o de soma aos dois termos ou às duas ora??esE, nem, (tanto...) como ou (tanto) quanto. (N?o só...) mas também, mais ainda, sen?o, também, como também.(aditivas).Expressar contrastes, compensa??o, isto é, ideias que se op?em ou contrastam entre si.Mas, porém, todavia, entretanto, contudo, sen?o. No entanto, ao passo que, apesar disso, n?o obstante. (adversativas).Expressar uma rela??o de exclus?o ou altern?ncia entre os dois termos ou entre as duas ora??es, que n?o podem ser simult?neos.Ou...ou, ora...ora, já...já, quer ...quer, seja...seja. (alternativas).Expressar ideias conclusivas.Assim, logo, portanto, por isso, por conseguinte, por consequência. Expressar o motivo, a explica??o do primeiro termo ou da primeira ora??o.Que, porquanto, pois, porque. (explicativas)Introduzir ora??es que expressam hipótese ou condi??o.Se, caso, contanto que, desde que, salvo se, a menos que, a n?o ser que, dado que, sem que. (condicionais).Introduzir ora??es que indicam circunst?ncias de causa.Porque, pois, que, como, porquanto, já que, uma vez que, visto que, visto como, desde que. (causais).Introduzir ora??es que funciona como o segundo elemento de uma compara??o, que, tal, (t?o...ou tanto...) quanto, bem como, assim como, o mesmo que, (mais, menos, maior, menor, melhor ou pior...) que. (comparativas).Introduzir ora??es que indicam acordo ou conformidade.Conforme, como, segundo, consoante (conformativas).Introduzir ora??es que indicam uma consequência do fato traduzido na ora??o anterior.(tal, tanto, t?o ou tamanho...) que, de modo que, de forma que, de sorte que, de maneira que.Introduzir ora??es que expressam circunst?ncia de finalidade.Porque (=para que), que (=para que), para que, a fim de que.Introduzir ora??es que expressam algum sentido de contrariedade, a qual, no entanto, n?o impede que o fato se realize.Embora, ainda que, mesmo que, mesmo quando, se bem que, por mais que, por muito que, por menos que, nem que, dado que, sem que (=embora n?o), apesar de. (concessivas)Introduzir ora??es que expressam simultaneidade, concomit?ncia.? medida que, à propor??o que, ao passo que, quando mais...mais, quanto menos...menos. (proporcionais)Introduzir ora??es que exprimem circunst?ncias de tempo.Quando, mal, apenas, logo que, assim que, antes que, depois que, até que, depois que, até que, agora que, sempre que, cada vez que, desde que. (temporais).Fonte: Mesquita (1995, p. 366-370) QUALIDADES DA INVESTIGA??O CIENT?FICADELIMITA??O PRECISAPara que a pesquisa tenha dire??o e possa ser aferida, o objeto (ou problema ou assunto) a ser investigado deve estar bem delimitado. Isto significa que precisa estar adequadamente circunscrito (quanto ao tempo e ao espa?o), definido (quanto às categorias que emprega) e especificado (em rela??o à área maior do conhecimento em que se inscreve).Boa parte das inten??es de pesquisa n?o se materializa pela falta de uma delimita??o precisa. Mesmo quando é levada a cabo, a ausência deste pré-requisito dificulta a elabora??o da comunica??o dos dados. Mesmo quando esta comunica??o é concluída, o leitor ainda se pergunta sobre o que, afinal, pretendeu o autor.Uma delimita??o precisa é o primeiro passo para a adequada condu??o de uma pesquisa. Por ela, o assunto tratado se torna reconhecível e claro, tanto para o autor quanto para os leitores.RELEV?NCIA TEM?TICAO tema a ser tratado deve ter relev?ncia e ser desenvolvido por meio da apresenta??o de dados e discuss?o de ideias.Assim, relevante é o tema que amplia os horizontes do conhecimento acerca de um objeto. Para isso, deve ser original. Mesmo uma revis?o bibliográfica pode preencher este requisito, se reunir o material sob um eixo novo. De igual modo, relevante é o tema cujo conhecimento faz alguma diferen?a da vida das pessoas, mesmo que elas n?o o percebam.FUNDAMENTA??O TE?RICAO autor deve ter em mente que a pesquisa científica é um processo que consiste em interpretar fatos segundo um referencial teórico. O resultado é, entre outras facetas, o acúmulo e a predi??o, o que contribui para a amplia??o dos horizontes do próprio referencial teórico, num fluxo de retroalimenta??o constante.Cabe ao autor enunciar e fundamentar seu marco teórico. O sentido deste marco varia de área para área do conhecimento. De qualquer modo, sempre dirá respeito ao modo de observar e interpretar a realidade. Já que ninguém pesquisa ou escreve sem este quadro teórico, ele precisa ser explicado.CLAREZA NOS PROCEDIMENTOSUma boa investiga??o indica com clareza os procedimentos adotados, especialmente as hipóteses de trabalho (que devem ser específicas, plausíveis, relacionadas com uma teoria e a referência empíricas) e os modelos de análise (sejam eles descritivos, explanatórios ou prescritivos). Esses procedimentos devem permitir a verificabilidade dos dados, para consentir a aceita??o ou contesta??o das conclus?es fornecidas. Alguns autores os chamam de método ou metodologia.RIGOR DOCUMENTALUm dos elementos essenciais na comunica??o científica é o rigor na documenta??o, entendido como a apresenta??o de informa??es sobre as fontes dos dados, sejam eles obtidos pela observa??o ou pela leitura de autores. A documenta??o deve ser apresentada segundo regras normativas universais e coerentes que permitam com facilidade e precis?o a identifica??o dessas fontes. Esse rigor é um dever ético indiscutível e uma condi??o indispensável para a verificabilidade dos ANIZA??O L?GICAO material deve ser apresentado numa sequência lógica. Cada tipo de estudo pede um tipo de sequência. Alguns elementos s?o essenciais nessa apresenta??o: introdu??o, revis?o de literatura, materiais e métodos, resultados e considera??es finais.Na introdu??o, cuida-se de delimitar e explicitar o tema, bem como indicar o quadro teórico da pesquisa. Na revis?o da literatura, faz-se um inventário do estatuto do conhecimento acerca do estudo, a partir dos autores mais expressivos. Na se??o “materiais e métodos”, oferecem-se os procedimentos empregados na coleta e na análise dos dados. Nos resultados, descrevem-se os dados levantados, os quais ser?o analisados na se??o seguinte: discuss?o. As considera??es finais servem a uma revis?o geral do material apresentado e a uma indica??o de potenciais desdobramentos da pesquisa.ESTILO APURADOO texto deve ser escrito de modo apurado. Isto significa t?o somente dizer que precisa ser redigido de modo gramaticalmente correto, fraseologicamente claro, terminologicamente preciso e estilisticamente agradável.FALHAS COMUNS NA INVESTIGA??O CIENT?FICAFalta de Clareza nos propósitosO autor deve ter sempre em mente seus objetivos na condu??o da pesquisa, por isso, será útil explicar os objetivos da investiga??o. Do contrário, o leitor poderá ficar com a sensa??o de n?o ter entendido onde o autor quer chegar.Falta de originalidade do materialDesde a escolha do tema até a reda??o do texto final, passando pela defini??o do referêncial de análise e pela própria análise propriamente dita, o trabalho deve evidenciar originalidade. Uma comunica??o científica, mesmo um capítulo de revis?o de literatura, precisa do toque pessoal do seu criador. Há que ser sempre uma tentativa própria de contribui??o para a compreens?o do objeto investigado.Má organiza??o do material expositivoOs capítulos devem ser organizados de modo lógico, coerente e harm?nico. Capítulos muito longos devem ser divididos.Repeti??o de palavras, conceitos e informa??esA remiss?o às informa??es já apresentadas deve ser mínima e apenas para recordar o leitor, de quem n?o se deve abusar da paciência sob qualquer pretexto.Desatualiza??o bibliográficaAlém de abundantes, as fontes devem ser atualizadas e adequadas. O compromisso de um pesquisador é fazer avan?ar o conhecimento e n?o apenas repeti-lo. Por isso, para estar em dia com este conhecimento, precisa estar atualizado com as fontes, sejam artigos, monografias, ou teses. O critério da adequa??o deve acompanhar o da atualiza??o. Excessiva dependência das fontesOs autores e materiais utilizados devem ser usados criticamente, mantida uma dist?ncia entre eles e o autor do novo texto. Um texto científico n?o é e nem pode parecer uma colagem.Incorre??o ou incoerência no sistema de referencia??o das fontesSeja qual for o sistema usado, deve seguir as normas da Associa??o Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).Dimens?o excessivamente longa de títulos de capítulos ou tópicosOs títulos, subtítulos e entretítulos devem ser apenas indicativos do conteúdo que se seguirá; n?o devem pretender sintetizá-lo.Inadequa??o da defini??o de termosOs termos empregados devem ser explicitados, se isto for imprescindível. Se forem de domínio comum, devem ser utilizados de modo consistente ao longo do texto.Essas qualidades e essas falhas exigem cuidado por parte do autor, que deve se lembrar que “o que é escrito sem esfor?o é lido sem prazer”. PRINC?PIOS DE COMUNICA??O Escreva para ser lidoPor isso, pressuponha que está escrevendo para pessoas com interesses variados. N?o tenha em mente apenas o professor da disciplina que solicitou o trabalho ou o orientador da pesquisa ou a banca que a julgará. Seu texto deve evidenciar que você escreveu algo que vale a pena ser lido. Para tanto, você precisa acreditar na relev?ncia da sua pesquisa e na qualidade do seu texto. Se n?o acredita, mude de assunto. N?o escreva para provocar sono, mas para incendiar a imagina??o. Procure o melhor modo de comunicar suas ideiasSe suas ideias valem a pena, procure o melhor meio para atrair e para informar o leitor. Cada tipo de pesquisa exige um tipo de relatório. Descubra-o. Há várias maneiras de dizer uma coisa: procure a melhor. Se, por exemplo, no seu texto há predomin?ncia de dados numéricos, organize-os em tabelas e gráficos, tomando o cuidado de n?o repetir no texto os dados apresentados na ilustra??o; ocupe-se da sua interpreta??o. Seja original Há sempre uma pilha de artigos e livros sobre a mesa dos leitores. Para selecionar os que ser?o lidos, eles v?o folhear os textos candidatos e, por fim, ler?o aqueles que lhes parecerem mais originais. A originalidade está no tratamento do assunto, desenvolvido de um modo que ainda n?o foi experimentado. A originalidade está numa reda??o aut?noma, agradável e criativa. Escrever de modo aut?nomo é redigir numa perspectiva pessoal, transformando o material em m?os numa obra do espírito e n?o numa colcha de retalhos alheios, reescrevendo (a maioria) e transcrevendo (quando indispensável) as ideias contidas nas fontes. Escrever de modo agradável é redigir de forma a despertar no leitor o prazer da leitura; escrever de modo criativo é construir as frases de jeito a real?ar os aspectos novos do problema tratado. Originalidade é também riqueza vocabular, que se na manifesta na recusa ao uso das frases feitas, dos lugares-comuns e dos jarg?es profissionais. Por isso, seja rigoroso na escolha das palavras. N?o basta que seu texto contenha ideias; ele precisa se desenvolver por meio de um rico vocabulário. Essa riqueza permitirá evitar a cansativa repeti??o de palavras, que revela apenas a escassez vocabular do autor, embora o leitor geralmente a confunda com indigência mental mesmo. Em síntese, original é o texto que reflete uma imagem nova, uma rela??o inédita, um pensamento raro. Cultive a simplicidade Quanto mais se conhece a língua, mais se escreve com simplicidade. Escrever bem n?o é escrever difícil: é provocar sensa??es nos leitores. A melhor remunera??o para um autor é despertar no leitor o seguinte comentário: "eu gostaria de ter escrito este texto". Quem escreve bem, despreza o enfeite gratuito (seja um adjetivo ou frase rebuscada), a falsa erudi??o (com cita??es desnecessárias e conceitos confusos), as frases empoladas (que apenas d?o a impress?o de brilho), o vocabulário pernóstico (cheio de palavras de uso raro, quando há as de uso comum e de mesma eficácia), entre outras afeta??es. N?o permita, por exemplo, que os adjetivos se tornem como os chocalhos das vacas destruidores de cerca, que só servem para fazer barulho. Em resumo, o texto deve ser elegante, conquanto n?o haja eleg?ncia sem simplicidade. Qualidades a serem alcan?adas O texto científico deve ser redigido seguindo-se aqueles cuidados que lhe confiram clareza, concis?o, coerência, corre??o e precis?o, entre outras qualidades. Clareza - escreva para ser entendidoTodo texto deve ser escrito para ser entendido, até mesmo os diários íntimos. Na comunica??o científica este é um princípio áureo a ser buscado. Por isso, a eventual dificuldade do leitor pode residir na compreens?o do assunto, por vezes complexo, jamais na obscuridade do raciocínio do autor. Um pensamento claro gera um texto claro, escrito segundo a ordem natural do pensamento e das regras gramaticais. Dito de outro modo, "escreve claro quem concebe ou imagina claro". N?o escreva de modo a merecer a ironia de que "os escritores nebulosos têm um Deus à parte" e "talvez por isso n?o se d?o ao trabalho de filtrar seu pensamento". Ser claro n?o é escrever de modo óbvio. N?o é renunciar à originalidade e à profundidade. Sob a clareza de um texto devem estar as ideias mais densas. A profundidade, que todo autor de texto científico almeja, n?o é alcan?ada com hermetismo. Aliás, há autores que escrevem num dialeto próprio, como se sua leitura exigisse a presen?a permanente de um tradutor. Um bom teste para a clareza do seu texto é solicitar sua leitura por outra pessoa. Se ela fizer alguma pergunta, n?o responda. Tome o texto e o reescreva. Depois, repita o teste. Concis?o - procure dizer o máximo no mínimo A clareza concorre para a concis?o. Qualquer texto, principalmente o científico, precisa dizer o máximo no menor número possível de palavras. Um dos critérios para a aceita??o de original para a publica??o (de artigos e livros) é a extens?o do texto. Quanto maior, menores ser?o as suas chances. Ademais, um autor seguro do que quer dizer n?o se perde em meio às suas palavras, que s?o um meio de dizer, e n?o um fim. Assim, por exemplo, n?o escreva: "autores como lay e loy relatam que as decis?es"; prefira a concis?o: "para lay e loy, as decis?es". Também n?o diga: "isto envolve a necessidade de um novo estudo"; diga logo: "isto requer um novo estudo". Se é verdade que a clareza concorre para a concis?o, igualmente o é que a concis?o concorre para a clareza.A concis?o se obtém com o exercício de reescrever. A cada vez que se faz isso, descobre-se uma repeti??o de ideias ou de palavras, nota-se um vocábulo supérfluo encontra-se uma maneira de dizer a mesma coisa com menos palavras. Corre??o - escreva em português Todo texto tem um estilo próprio, mas a gramática é sempre a mesma para todos os textos. O estilo depende da corre??o da linguagem. Neste sentido, a qualidade gramatical de textos científicos, mesmo de alguns publicados, está muito aquém do nível das ideias que apresenta, ao ponto de, às vezes, impedir a compreens?o dessas mesmas ideias. Assim, a língua, seja aquela usada no dia-a-dia das pessoas, seja a empregada na imprensa, seja aquela pela qual se expressam professores e alunos, vem sendo objetos de involuntários, mas violentos maus-tratos. Como acentuou George Orwell, referindo-se ao idioma inglês, a língua se torna feia e imprecisa porque as ideias s?o tolas, mas a falta de apuro da linguagem contribui para que se tenha ideias tolas. Por isso, "nada tem de frívola a guerra ao mau uso da língua'. Os maiores cuidados devem ser tomados em três dimens?es principais: a ortografia, a concord?ncia e a pontua??o. A ortografia, os editores de texto, com seus corretores eletr?nicos, já resolveram; n?o há dúvida que um dicionário n?o possa responder. A concord?ncia e a pontua??o. A autovigil?ncia é um dever. Solicitar a ajuda de quem n?o tem este tipo de dificuldade é outro recurso. Contudo, depois que receber a primeira corre??o, o melhor caminho é dedicar-se ao estudo da gramática nos pontos críticos. Aprender é mais fácil do que depender de terceiros, permanentemente. Precis?o - seja preciso nas palavras e nos conceitosA precis?o conceitual e terminológica é absolutamente indispensável na comunica??o científica. A ambiguidade léxica é inaceitável. Quando os termos s?o usados na sua acep??o universal, n?o precisam de defini??o. No entanto, quando empregados numa concep??o particular, devem ser definidos num glossário ou numa nota-de-rodapé. A precis?o exige que se busque a palavra certa. Enquanto essa palavra n?o é encontrada, o texto tende a se delongar, no temor de n?o ter sido claro. Consistência - mantenha coerência nos termos Devemos usar, ao longo do texto, os tempos verbais, os pronomes de autotratamento e as grafias especiais, de um modo coerente. Para os tempos verbais, deve-se preferir a voz ativa. Muitos autores optam, por exemplo, por descrever fatos do passado no presente do indicativo. ? um recurso estilístico aceitável, o problema é quando o pretérito e o futuro s?o usados para descrever o mesmo tipo de situa??o. Esta inconsistência nada tem de elegante. De igual modo, os pronomes ou palavras que o autor usa para se referir a si mesmo devem guardar o mesmo cuidado. Para se referir a si mesmo, como pesquisador, o autor pode escolher um tratamento (eu, nós, “o pesquisador", "este pesquisador") ou buscar a impessoalidade ("a pesquisa pretende"; "pretende-se"). O importante é manter a escolha coerentemente ao longo de todo o trabalho. O mesmo cuidado se aplica ao uso de numerais, à grafia de palavras estrangeiras, à formata??o das cita??es, às notas bibliográficas, etc.Contundência - Provoque o leitor O texto deve ir direto ao ponto, afirmando o que tem que ser afirmado, negando o que tem que ser negado, sem circunlóquios, sem eufemismos e sem explica??es desnecessárias. As afirma??es devem ser fortes, seja para criar impacto e persuadir, seja para marcar as posi??es do autor. A frase deve ser vigorosa e n?o frouxa. Assim, em lugar de dizer vagamente, por exemplo, "parece-me que a escola, devido talvez a problemas de administra??o, está em dificuldades financeiras", é melhor redigir: "os balancetes demonstram que a escola está em dificuldades financeiras". Originalidade - seja originalEvite as frases feitas, as ideias batidas e as express?es vazias de novidade. Há sempre uma maneira diferente de dizer as mesmas coisas. Procure, até encontrar. Corre??o política - escreva de modo politicamente corretoSem fazer disso uma obsess?o, procure ser o mais politicamente correto que conseguir, à luz dos seus conhecimentos, especialmente os etimológicos. Escreva de modo "eticamente correto", para evitar o uso de express?es que sejam ofensivas a grupos, especialmente, os minoritários. Afaste-se do emprego de express?es de conota??o etnocentrista, especialmente as de cunho político (como "classes desfavorecidas"), sexista e racista (como "judiar" ou "denegrir"). Fique atento, mas n?o se desespere. Fidelidade - seja honesto com o assunto, com as fontes e com o leitor Na argumenta??o e no uso das fontes, o texto deve seguir par?metros que impliquem em respeito ao objeto de estudo e às fontes empregadas. Na argumenta??o, n?o se deve apelar a falácias lógicas, como as que est?o exemplificadas a seguir.- argumentum ad populum: apelo à vaidade do leitor ("quem for inteligente, concordará com a nossa hipótese"; "somente um leigo afirmaria”); - argumentum ad misericordiam: apelo à bondade do leitor para relevar falhas do redator: ("gostaria de ter me aprofundado no assunto, mas n?o foi possível"; "em virtude da escassez de tempo, n?o foi possível").- argumentum ad verecundiam: apelo à autoridade de um autor: ("porque Dermeval Saviani disse...”); No uso das fontes, fa?a tudo o que estiver ao seu alcance para n?o distorcer os que os autores quiseram dizer. Ao anotar as informa??es, cuide dos detalhes, de modo a lhe permitir indicar meticulosamente todas as elipses e interpola??es. Para escrever melhor Procure ser claro e conciso. Para tanto, cuide de escrever frases breves, parágrafos curtos e capítulos enxutos. O alvo deve ser dizer o máximo com o menor número possível de palavras. Tenha sempre em mente que o melhor texto é aquele que apresenta os resultados no menor número possível de palavras. Se você pode usar uma palavra em lugar de duas, use uma e n?o duas. Busque a qualidade, n?o a quantidade de palavras. Na busca deste ideal, considere as seguintes recomenda??es: A FRASE - N?o sobrecarregue uma frase com dados e ideias. Cada' frase deve conter apenas uma ideia forte e a informa??o indispensável, tanto para o autor quanto para o leitor. N?o se deve acumular numa mesma frase ideias que n?o se relacionam e que podem compor outra frase. N?o torne desnecessariamente longas as frases, especialmente com apelos fáceis a recursos como gerúndios ("sendo que", "fazendo com que") e pronomes relativos ("o qual", "cujo"), entre outros. Abstenha-se de superlativos, aumentativos, diminutivos e adjetivos em demasia. O PAR?GRAFO - De igual modo, os parágrafos também n?o devem ser longos. Diante deles, a tendência dos leitores é passar para o próximo. Embora um parágrafo deva conter uma idéia completa, por vezes será melhor quebrá-lo em nome do interesse do leitor, que dificilmente tolera um parágrafo com mais de linhas. As qualidades básicas de um bom parágrafo s?o a unidade (contendo uma única idéia), a coerência (com as frases conectando-se entre si) e a ênfase (com destaque para a ideia principal). Alteramos o parágrafo, somente, quando a argumenta??o sobre o tema central mudar. Deste modo, nunca mudamos de assunto; alteramos, simplesmente, a forma de abordá-lo. O CAP?TULO - Os mesmos cuidados devem ser considerados para a extens?o dos capítulos, que n?o devem ser excessivamente longos. ? recomendável que contenham tópicos identificados por entretítulos. A sua numera??o sequencial n?o é indispensável, todavia é imprescindível que haja uma hierarquia entre eles, demonstradas pela numera??o ou pelo uso de tipos de letra diferentes. ? bom também que os capítulos guardem um certo equilíbrio quantitativo entre eles. O ENCADEAMENTO - Encadeie as frases, os parágrafos, os tópicos e os capítulos entre si. Procure tornar cada frase um desenvolvimento do que veio antes, numa sequência lógica, tanto para explicar, quanto para demonstrar, detalhar, restringir ou negar. Cada parágrafo deve estar em harmonia e em tranquila transi??o com o anterior e com o posterior. O mesmo vale para tópicos e capítulos. Fa?a o texto fluir naturalmente e n?o andar aos solavancos. As partes (frases, parágrafos, tópicos e capítulos) devem "ligar-se n?o com barbantes, mas com a lógica das ideias, pela for?a do pensamento". Lembre-se que a constru??o de um texto se assemelha ao trabalho de um pedreiro: "cada tijolo apoia o que lhe é posto em cima e nenhum deve atrapalhar a harmonia do conjunto". Trata-se de observar a lógica, o equilíbrio e a propor??o. Para alcan?ar essas qualidades, por vezes, será necessário reescrever o texto até que alcance a concis?o indispensável, que sempre concorre para a clareza, meta permanente de quem escreve. A escolha das palavras Pese cada palavra antes de escolhê-la. Lembre-se que toda palavra tem um peso que varia segundo sua expressividade e "de acordo com sua capacidade de sintetizar uma informa??o", que deve ser precisa, concisa e clara. Há uma especificidade nos textos científicos, que, no entanto, mantêm características gerais, para serem compreendidos. Alguns aspectos específicos s?o aqui considerados. VOCABUL?RIO T?CNICO - Os termos utilizados devem ser precisos. Se isto se constitui o que se convencionou chamar de vocabulário técnico, n?o tenha receio de empregá-lo. Os termos técnicos, por sua aceita??o universal, evitam o rodeio de palavras. O problema, portanto, n?o é o tecnicismo (uso de vocabulário específico de uma área do conhecimento), mas a técnica (o abuso deste vocabulário desnecessariamente, apenas para demonstrar erudi??o). Portanto, use esses termos, quando forem necessários e familiares à audiência. Se forem palavras e express?es brasileiras, n?o será preciso aspá-Ios. JARG?ES - N?o confunda termo técnico com jarg?o, aqui entendido como a linguagem de um determinado grupo. O jarg?o acaba se tornando uma espécie de dialeto inteligível só para os iniciados. Trata-se de uma linguagem burocrática que n?o necessariamente demanda o uso de termos especializados. O jarg?o, pela sua capacidade de nada dizer, deve ser evitado. EUFEMISMOS - A linguagem acadêmica n?o admite eufemismos. Evite-os. As pessoas n?o "falecem"; elas "morrem" mesmo. G?RIAS - Só devem ser empregadas se forem transcri??o de depoimentos. NEOLOGISMOS - Resista à tenta??o de criá-Ios. N?o se deixe seduzir pelo fato de que uma boa palavra para o termo já exista em língua estrangeira, especialmente o inglês. Veja primeiro se a língua portuguesa já n?o tem o termo de que você precisa. Percorra primeiro o dicionário. Se, de fato, for necessária, sua constru??o, seja parcimonioso. Consulte bons autores. Se for o caso, justifique a cria??o numa nota-de-rodapé. Grafias especiais A seguir, para apoiá-lo na produ??o de um texto melhor, oferecem-se algumas regras específicas consagradas pelo uso, para alguns tipos de palavras e express?es. ABREVIATURAS E SIGLAS - N?o se abreviam palavras no texto, exceto títulos de tratamento, pesos, medidas e siglas de institui??es e partidos. ABREVIATURAS - No caso de títulos de tratamento, devem ser escritos preferentemente de forma abreviada e sem qualquer destaque tipográfico. [Ex.: Prof., Profa., Sr., Sra., Dr., Dra., Cel., Excia., etc.] Pesos, medidas, dias e horas também devem ser abreviados, com espa?o entre o valor e a unidade de medida, mas sem pontua??o interna e sem plural. [Ex. 1 km, 4 km; 1 m, 30 m; 1 kg, 55 kg; 11, 331; 5? feira; 16 h, 16h 15min 13s] SIGLAS - Para a primeira ocorrência, o nome da institui??o deve vir por extenso, seguido de sigla entre parênteses. [Ex.: Universidade Metodista de Piracicaba (Unimep).] Quando o nome da sigla for mais conhecido, faz-se o procedimento inverso. [Capes (Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de Nível Superior).] Em alguns casos, nem isso é necessário, quando as siglas alcan?am o status de marcas [Ex.: Varig, Petrobrás] ou representam partidos políticos. [Ex.: PT, PMDB, Prona.] As siglas com mais de três letras devem ser grafados em letras minúsculas [Exemplos: Unimep, Banespa, Capes, USP, IBM, MEC], exceto quando cada letra for pronunciada à parte [Ex.: CNPq, BNDES]. Quando houver uma profus?o de siglas, é recomendável, no início do texto, apresentar uma lista delas (também neologisticamente chamada de siglário), a exemplo do que se faz com tabelas e gráficos. NUMERAIS - A regra básica é grafá-Ios por extenso até dez e com algarismos a partir de 11, tanto para os cardinais quanto para os ordinais. No caso dos cardinais, as exce??es à regra s?o "cem", "mil", "milh?o" e "bilh?o", pela simples raz?o que facilita a leitura. Se no parágrafo, há números abaixo e acima de 11, é preferível escrevê-Ios com algarismos. A partir de mil, use ponto para os milhares, exceto na indica??o de anos. No caso de datas, n?o é necessário empregar O para dias e meses. Números fracionários devem vir por extenso. Use algarismo romanos apenas para títulos de reis e papas [Ex.: Luís XV] e nomes oficiais [Ex.: I Exército, XV de Novembro]. Nos demais casos, fique com os arábicos [Ex.: Primeira Guerra Mundial, 140 Congresso de Filologia]. Para a men??o a século, por exemplo, prefira algarismos arábicos. [Ex.: século 10, século 12]. N?o se deve come?ar o período com numerais. Se isto for necessário, o número deve vir por extenso. O melhor é inverter a ordem da frase e n?o colocar entre parênteses o número por extenso. Deve-se tomar muito cuidado com a concord?ncia. PALAVRAS EM LATIM- No caso de nomes científicos em latim, a conven??o é grafá-Ios em itálico, com a primeira palavra come?ando com letra maiúscula [Ex.: Homo sapiens]. Quanto a outras express?es em latim, use itálico ou aspas [Ex.: “status quo”, status quo]Cuidado com aquelas palavras latinas que têm a mesma pronúncia em português, mas s?o grafadas diferentemente, devendo aparecer em itálico. [Ex.: campus, campi, strito sensu, lato sensu]. Palavras em outros idiomas N?O s?o mais grafadas em italico [Ex: Perfomance – CERTO; Perfomance - ERRADO]PALAVRAS COM H?FEN - As regras para a grafia de palavras compostas (com hífen) s?o bastante claras, embora seu domínio n?o seja muito comum. (Saiba mais em: <;).NOMES DE OBRAS E AUTORES - Os títulos das obras citadas, quando aparecem no texto, devem vir entre aspas ou em itálico, em letras normais. Escolha um destes cuidados e o mantenha ao longo do trabalho. Os nomes dos autores devem aparecer sem qualquer destaque. Algumas normas exigem-nos em letras maiúsculas. Neste caso, siga-as, embora enfeiem o texto. OUTROS CUIDADOS Evite abusar de destaques (negritos, itálicos, sublinhados, maiúsculas). Escreva de tal modo que a ênfase decorra da impress?o que o texto provoca no leitor. Evite apelar para generaliza??es (do tipo "a maioria acha", "todos sabem"). Seja preciso nas suas informa??es. Evite recorrer, mesmo que involuntariamente, a modismos linguísticos, como "em nível de", "coloca??o", "Gadotti vai dizer que...”, etc. Essas express?es do jarg?o universitário s?o vagas e imprecisas. Evite as redund?ncias, como "os alunos s?o a raz?o de ser da Escola Prof. Pegado". Em alguma escola, os alunos n?o s?o a sua raz?o de ser? Cada frase deve ser produto de uma reflex?o. Evite repetir conceitos ao longo do texto e palavras na frase (basta uma vez). Use sin?nimos. Evite perder-se em pormenores, detalhando superfluamente, e tratar de assuntos alheios ao problema em considera??o, o que redunda em superficialidade e prolixidade. Evite as frases feitas. Evite empregar palavras rebuscadas, sejam neologismos, sejam vocábulos dicionarizados, que pare?am demonstrar erudi??o. [ Ex.: conformamente, objetivar; obstaculizar, oportunizar; etc.] Evite express?es que datam o texto, como "recentemente", "corrente ano", "neste mês". N?o deixe que seu texto envelhe?a logo. Considere que o seu texto terá uma vida longa. CUIDADO COM ESSAS PALAVRAS E EXPRESS?ES Segue, agora, uma lista de palavras e express?es que s?o objeto de dúvidas, cuja consulta pode ser útil. Azevedo (2000) pede cuidado com certas palavras e express?es “perigosas” e apresenta um rol delas, que se encontra, parcialmente, transcrito a seguir:Quadro 2: Express?es que exigem cuidado na escritaExpress?oCuidadoSugest?oA maior parte (...) surgiramConcorda com o coletivoA maior parte (...) surgiu.A maioria (...) afirmam Concord?ncia condenávelA maioria (...) afirma? medida em queErrado? medida que? nível de “a nível de” simplesmente n?o existe apesar de seu uso geral, por influência do espanholEm nível de, em termos deAntes de mais nada? possível algo antes do mais nadaA ponto do/daAo ponto deErradoA ponto de o/aAo invés de Quer dizer “ao contrário de” e n?o “em lugar de”Apesar deApesar doA contrata??o dificulta a identifica??o do sujeitoApesar de o autor achar queAssim comoBem comoO verbo deve concordar com o primeiro sujeitoO professor, bem como o aluno, sabe da verdade.Até porque o autor“até” é desnecessárioPorque o autorBimensal? duas vezes por mêsBimestral ? de dois em dois mesesCerca de Concorde com o numeralCerca de 200 pessoas compareceramCitarDeve ser usado apenas para referência a cita??esMencionarColoca??oEvite a frase feita “o autor faz a seguinte coloca??o”O autor observa queCom exce??o de Prefira a concis?oExcetoDar conta de Frase feita – eviteDe encontro a Quer dizer contra.N?o confunda com “ao encontro de”Deixar claroConcorda com o objetoDeixar claras as coisasDentro ? um adjunto adverbial de lugar – evite frases como “dentro do processo de marketing empresarial”“Como parte de um processo de marketing empresarial”Denegrir Palavra politicamente incorreta e preconceituosaDesapercebidoSignifica desprevenidoDespercebido Significa desatentoDesde um ponto de vista“desde” é uma preposi??o para indicar tempoDe vez que“de vez” quer dizer “de maneira decisiva”Uma vez que ou vez queDia-a-diaIndica rotinaDia a diaEquivale a diariamenteDurante o tempo em quePrefira a concis?oEnquantoElo de liga??oRedund?ncia, pois todo elo é de liga??oElo Em vez deQuer dizer “em lugar de” e n?o “ao contrário de”Embasamento EmbasarBrasileirismo nada euf?nicoFundamenta??o: fundamentarEnquanto ? adjunto adverbial de tempo. Evite enquanto pesquisadorNa condi??o de pesquisador... (como pesquisador) penso queErário públicoTodo erário é públicoErárioExcess?o Erro crassoExce??oFace a Locu??o inexistenteEm face deFazem dez anosO verbo é impessoalFaz dez anos que...Frente a Locu??o inexistenteEm frente de, diante deFórum/FórunsExige acentoGarantirModismo lingüísticoUse sin?nimosGrande número Concord?ncia singularGrosso modoE n?o “a grosso modo”Há anos atrásSe aconteceu “há anos”, só pode ser “atrás”Há anosHaja vistoErradoHaja vistaItemN?o tem acentoJudiarPalavra politicamente inaceitável, por preconceituosa contra os judeusLatu sensuErradoLato sensuMatéria-primaPalavra composta, exige hífenNa medida em queErradoNa medida queObra-primaPalavra composta, exige hífenOndeUse somente para lugarN?o escreva no sentido “em que”, “na qual”Em que, na qualOu seja N?o deve come?ar fraseEm outras palavrasParalelo a istoEviteParalelamente a istoPor sobLocu??o inexistenteSobPra N?o é necessário o acentoPraticar pre?oModismo; eviteCobrarQuorumN?o é acentuadaPalavra latinaQuorumResgate históricoLugar comum; eviteSendo queEviteScritu sensuErradoStricto sensuSomente um leigo afirmariaDeseleganteSuscintoErradoSucintoSumarizarDe fazer resumoSumariarTanto quanto/tanto comoPrefira o verbo no pluralTanto o professor quanto o aluno optou porTodo um processoEviteUm processoUm grupo de (...) entrevistaramUm grupo de (...) entrevistouUma grande quantidadePrefira a concis?oMuitosVia de regraLugar comum GeralmenteVigirErradoVigerFonte: Azevedo (2000, p. 129-133)DICAS PARA REDA??O DA REVIS?O DE LITERATURA:ANTES DO AUTORCitando ContemplaParaComo afirmaNa concep??o deParafraseandoConformeNa vis?o deSob o ponto de vista deDe acordo comNas palavras deA esse respeitoEm concord?ncia comNo entenderSegundoNa afirma??o deNo entendimento deCorroborando com o pensamento deNa compreens?oNa compreens?oAP?S O AUTORAborda ConceituaExplana AcreditaConsideraExplicaAcrescentaDefendeFundamentaAdmite N?o obstanteLembraAfirmaDefine Ressalta ArgumentaElucida SalientaChama aten??oEntendeSustenta ComentaEsclareceCORRELA??ESNo tocante N?o obstante Neste contexto Em sumaA seguirEm última análiseConcomitante aNa sequênciaPor analogiaDeste modoNo entantoAnalogamente? importante ressaltarSendo assimQuanto a? importante lembrarContudoFace a isto? válido ressaltar queLevando em contaConcernente a? válido lembrar quePercebe-seNo que se refere a? imperativo afirmar queEm rela??o a tal aspectoPercebe-se? imperativo ressaltarDa mesma formaVerifica-se? imperativo abordarDa mesma maneiraIdentifica-se? imperativo lembrarAlém dissoContemplandoO autor supracitadoEm se tratando deA este autor, em especial,Acontece apenas queAo lado deA medida queAgora queAinda maisNeste caso, depara-se comCerta vezA PESQUISA E PROJETO DE PESQUISADe certa forma, todos nós realizamos vários tipos de pesquisa ao longo de nossa vida. A rigor, nosso próprio aprendizado sobre a vida constitui uma série de pequenas ou grandes pesquisas. A pesquisa científica é uma atividade voltada para a solu??o de problemas, através do emprego de processos científicos. A pesquisa parte, pois, de uma dúvida ou problema e, com o uso do método científico, busca uma resposta ou solu??o.A pesquisa científica é a realiza??o concreta de uma investiga??o planejada, desenvolvida e redigida de acordo com as normas de metodologias consagradas pela ciência. ? o método de abordagem de um problema em estudo que caracteriza o aspecto científico de uma pesquisa.As características almejadas para o conhecimento científico exigem a utiliza??o do método e do rigor científicos em todas as etapas de uma pesquisa, desde o seu projeto até a elabora??o do relatório final e consequente comunica??o de seus resultados. Nos processos de comunica??o, alguns protocolos devem ser observados, o que implica a inclus?o de elementos obrigatórios, utiliza??o de linguagem e veículos apropriados, apresenta??o lógica e encadeada dos assuntos, pois o conhecimento científico deve ser comunicável, compartilhável, útil, aberto, aceito, racional objetivo, sistemático, geral acumulativo, verificável e falível. O pesquisador, principalmente na área social, lida com fatos e quest?es que envolvem pessoas, organiza??es, histórias de vida, ou seja, é necessário ter ética e algumas habilidades para que o ‘objeto’ de análise n?o sofra consequências negativas. ? o que veremos a seguir. A pesquisa científica deve ser planejada, antes de ser executada, porém o principiante pode supor que elaborar projetos é perder tempo e que o melhor é come?ar imediatamente o trabalho da pesquisa, no entanto:[...] a experiência vai lhe ensinar que o início de uma pesquisa, sem projeto, é lan?ar-se à improvisa??o, tornando o trabalho confuso, dando inseguran?a ao mesmo, reduplicando esfor?os inutilmente e que, agir desta maneira, é motivo de muita pesquisa come?ada e n?o terminada, é motivo de muita pesquisa come?ada e n?o terminada, num lastimoso esbanjamento de tempo e recursos (RUDIO, 1998, p. 45).Para Severino (2000, p. 138), o projeto “define e planeja para o próprio orientando o caminho a ser seguido no desenvolvimento do trabalho de pesquisa e reflex?o, explicitando as etapas a serem alcan?adas, os instrumentos e as estratégias a serem usadas”.Neste contexto, Oliveira (1999, p. 15) considera que o projeto de pesquisa serve de guia “para a realiza??o das etapas que dever?o ser cumpridas até alcan?ar-se o objetivo final, que é a apresenta??o e defesa da monografia jurídica”.No entendimento de Hübner (1999, p. 39), a fun??o primeira do projeto é esclarecer ao leitor o objetivo principal do trabalho e o caminho (método) para atingi-lo, fornecendo-lhe todos os elementos essenciais para que ele julgue a import?ncia, pertinência e suficiência do trabalho.Azevedo (2000, p. 40) ressalta a import?ncia do projeto, afirmando que é “impossível executar-se uma pesquisa sem que se fa?a antes o seu projeto, que consiste no planejamento das diversas etapas a serem seguidas e na defini??o da metodologia a ser empregada ao longo da pesquisa”.O melhor conceito operacional foi formulado por Pasold (2000, p. 133), que diz o seguinte:O Projeto de Pesquisa é o plano de inten??es do investigador. Isto significa que ali, o pesquisador colocará todos os aspectos básicos da investiga??o que pretende encetar, e deve fazê-lo de forma organizada e em linguagem objetiva, sempre atentado para a área de concentra??o do Curso e enquadrando a sua pesquisa nas respectivas linhas de pesquisa.Eco (1998, p. 81), Pasold (2000, p. 133) e Leite (2000, p. 104) tratam do projeto como sin?nimo de plano, enquanto que Rudio (1998, p. 46) considera o projeto como um todo, já que é integrado de partes – que s?o os plano. Por fim, Ventura (2000, p. 70) afirma que o plano do trabalho e projeto responde ao planejamento concreto da execu??o da pesquisa. Os elementos da pesquisa e do projeto de pesquisa devem obedecer a ordem proposta abaixo.A ESCOLHA DO TEMAA escolha do tema é o primeiro passo no planejamento da pesquisa, mas n?o o mais fácil. N?o faltam evidentemente, temas para a pesquisa: a dificuldade está em decidir-se por um deles. Para alguns s?o momentos de angústia. Temos que escolher entre tantos interesses e ainda levar em conta a viabilidade da pesquisa. O tema pode surgir de um interesse particular ou profissional, de algum estudo ou leitura ou mesmo de uma observa??o. ?s vezes, seu orientador indica o tema, vinculando sua pesquisa a outras. O tema deve ser adequado à capacidade e à forma??o do pesquisador e corresponder às suas possibilidades, quanto ao tempo e aos recursos econ?micos.Na escolha do assunto, deve-se, igualmente, levar em conta o material bibliográfico, que deve ser suficiente e estar disponível.Evite-se fixar a escolha sobre temas a respeito dos quais já existem ‘milh?es’ de estudos exaustivos!O primeiro passo é a escolha de qual será Seu campo específico de estudo. Marketing, Finan?as, Recursos Humanos???Escolhido a área de atua??o, o próximo passo é a escolha do tema propriamente dito. Qual assunto? Qual objeto? Qual temática?Escolhido o tema, deve-se DELIMIT?-LO.Delimitar um tema é selecionar um tópico ou parte a ser focalizada, por exemplo:Divis?o do tema em suas partes constitutivasDefini??o da compreens?o dos termosCircunst?ncias temporaisCircunst?ncias espaciaisEnfoqueTipo de pesquisaO próximo passo é pensar na viabilidade do projeto. ? também importante levar em considera??o o tempo disponível para a realiza??o da pesquisa, os custos envolvidos e a possibilidade de se chegar a uma solu??o adequada.Portanto, escolha um tema que possa ser abordado na organiza??o escolhida, e que esteja dentro de suas possibilidades em termos de custos, tempo e conhecimentos.Você deve ser prático, buscar novos conhecimentos é importante, mas procure um tema onde você possa aplicar o que aprendeu no curso.Deve ser viável em termos de acesso às fontes de informa??o e aos dados, e do tempo disponível;Deve ser viável em termos de custo, disponibilidade de bibliografia e de orienta??o;Deve ser do interesse da organiza??o, onde será feito o estágio, e do orientador. O PROBLEMA DE PESQUISAEscolhido o tema e feita sua delimita??o, a fase seguinte é a transforma??o do tema em problema. Isso pode acontecer na forma de formula??o de perguntas.O tema escolhido deve ser questionado, portanto deve o pesquisador transformá-lo em problema de pesquisa, mediante seu esfor?o de reflex?o e curiosidade. Deve levantar os problemas que o tema envolve identificar as dificuldades que ele sugere, formular perguntas e levantar hipóteses. A elabora??o clara do problema é também fruto de uma revis?o da literatura, pelo menos previa, e da reflex?o pessoal. ? importante destacar que esta opera??o requer uma série de pesquisas exploratórias tanto no ambiente organizacional como na literatura.Nunca se passa diretamente da escolha do tema à coleta de dados, pois as vantagens da formula??o do problema s?o muitas:delimita, com mais precis?o, qual tipo de resposta procurar;leva o pesquisador à reflex?o e maior seguran?a sobre o assunto;fixa roteiros para levantamento bibliográfico e coleta de dados;aponta a metodologia a ser adotada. FORMULA??O DE HIP?TESESPodemos pensar em hipótese como a suposi??o de uma causa ou lei destinada a explicar provisoriamente um fen?meno até que os fatos a venham contradizer ou afirmar.As hipóteses têm fun??o prática quando orientam o pesquisador, colocando-o na dire??o da causa provável ou da lei que se procura. Para se ter hipóteses plausíveis, é necessário certo conhecimento sobre o assunto, por isso uma revis?o bibliográfica prévia é essencial. DEFINI??O DOS OBJETIVOSPara facilitar o processo de constru??o dos objetivos, é conveniente ter uma pergunta ou problema de pesquisa, um problema a solucionar. Isso significa que o pesquisador deve analisar a realidade da organiza??o na qual irá realizar a pesquisa e encontrar nela uma quest?o, um problema, uma falta, cuja resposta ou solu??o possa ser dada por ele dentro do período estipulado. Um problema de pesquisa é, portanto, uma quest?o ou problema dentro do tema, que guiará a pesquisa e as suas atividades dentro da organiza??o, de forma que o objetivo deve levar a sua resposta ou solu??o. Os objetivos que se têm em vista definem, muitas vezes, a natureza do trabalho, o tipo de problema a ser selecionado, a metodologia de pesquisa e o material a coletar.Um dos critérios mais importantes na avalia??o do trabalho final é a medida segundo a qual os objetivos propostos foram atingidos. Para garantir esse sucesso, recomenda-se tra?ar ‘objetivos-meios’. Isso significa diferenciar aqueles que descrevem resultados (produtos-fins mensuráveis) e os que descrevem processos (meios). ? comum confundir os objetivos do projeto com os objetivos do programa que se está sugerindo implantar. Esses últimos s?o resultados que o aluno n?o pode comprometer-se em alcan?ar. Por exemplo, é indiscutível que um plano de marketing se destine, entre outras coisas, a aumentar a fatia de mercado da empresa. No entanto, mesmo que seja possível implantar um plano de marketing em uma empresa durante a pesquisa, é improvável que se tenha tempo de avaliá-lo. Neste caso, recomenda-se formular o objetivo desta forma: ‘implantar um plano de marketing na empresa X’ e n?o ‘aumentar a fatia de mercado da empresa X’. Outro exemplo: um projeto que estava propondo o lan?amento de um cart?o de crédito para uma loja, tinha como objetivo ‘aumentar as vendas da empresa’, mas seria mais conveniente ter como objetivo ‘elaborar um plano para o lan?amento de um cart?o de crédito’, pois n?o é possível se comprometer com o real aumento das vendas.Os enunciados dos objetivos devem come?ar com um verbo no infinitivo e este verbo deve indicar uma a??o passível de mensura??o, conforme Silva e Menezes (2005, p. 31, grifo dos autores):determinar estágio cognitivo de conhecimento: os verbos apontar, arrolar, definir, enunciar, inscrever, registrar, relatar, repetir, sublinhar e nomear; determinar estágio cognitivo de compreens?o: os verbos descrever, discutir, esclarecer, examinar, explicar, expressar, identificar, localizar, traduzir e transcrever;determinar estágio cognitivo de aplica??o: os verbos aplicar, demonstrar, empregar, ilustrar, interpretar, inventariar, manipular, praticar, tra?ar e usar; determinar estágio cognitivo de análise: os verbos analisar, classificar, comparar, constatar, criticar, debater, diferenciar, distinguir, examinar, provar, investigar e experimentar; determinar estágio cognitivo de síntese: os verbos articular, compor, constituir, coordenar, reunir, organizar e esquematizar; determinar estágio cognitivo de avalia??o: os verbos apreciar, avaliar, eliminar, escolher, estimar, julgar, preferir, selecionar, validar e valorizar. E ainda, conforme Labes (1998), algumas a??es determinadas nos objetivos também podem ser representadas por meio dos seguintes verbos:Quadro 3: Sugest?es de verbos utilizados nos objetivosCONHECIMENTOCOMPREENS?OAPLICA??OAN?LISES?NTESEAVALIA??ODefinirEnunciarCitarRelatarReferirIdentificarIndicarDistinguirReconhecerDefinirOrganizarMostrarDeduzirDescreverDemonstrarIlustrarInterpretarExplicarExporRelacionarInferirInduzirExtrapolarGeneralizarResolverAplicarManejarEmpregarUtilizarComprovarProduzirAproveitarPraticarDiscriminarLocalizarOperarIdentificarDiferenciarIsolarSepararFracionarDecomporExaminarDetectarAbstrairOmitirDividirConceberNarrarExporSumariarCompilarComporSimplificarAgruparCombinarContrastarClassificarGerarRestringirSustentarJustificarCriticarValorizarEscolherSelecionarVerificarConstatarComprovarElegerMedirPrecisarFonte: Labes (1998. p. 85)Objetivos geraisDetermina, com clareza e objetividade, o propósito do pesquisador com a realiza??o da pesquisa. O objetivo geral possui uma vis?o global, abrangente, do tema.Ex.: Analisar a percep??o dos funcionários acerca de alguns fatores de clima organizacional, como subsídio para a implementa??o de mudan?as administrativas e gerenciais na 1? Delegacia de Polícia da Capital.Objetivos específicosdefinir os objetivos específicos significa aprofundar as inten??es expressas nos objetivos gerais. Os objetivos específicos podem ser mais bem compreendidos como sendo etapas de solu??o do problema, contidas no objetivo geral. Dessa maneira, os objetivos específicos n?o podem, em hipótese alguma, ultrapassar os limites estabelecidos pelo objetivo geral.Ex.: a) identifica??o das políticas de recursos humanos na Secretaria de Seguran?a Pública; b) aplica??o de um modelo de análise de clima organizacional desenvolvido por Rizzatti (1995) com base nos seguintes fatores: a imagem e a avalia??o; desenvolvimento da política de recursos humanos, benefício e incentivos; organiza??o e condi??es de trabalho; relacionamento interpessoal dos funcionários; sucess?o político-administrativa e comportamento das chefias; satisfa??o pessoal.JUSTIFICATIVA DO TEMAO próximo passo é justificá-lo, indicando a raz?o da escolha; a relev?ncia do estudo, seu significado social e sua contribui??o para o aperfei?oamento e crescimento da área em quest?o ou para a institui??o pesquisada. Algumas dicas:Justificativa quanto à import?ncia: ? sempre importante melhorar uma prática ou programa, e estes s?o evidentemente os propósitos dos métodos e técnicas em administra??o. Neste sentido, um caminho para justificar a import?ncia do projeto é recorrer aos objetivos-fins do plano ou programa (n?o confunda com os objetivos do projeto) que se está querendo implementar, diagnosticar ou avaliar. Também é interessante pontuar a quem o projeto é importante? As raz?es podem estar relacionadas com os objetivos da empresa, com o bem-estar dos empregados, saciedade, clientes, meio ambiente, entre outros.Justificativa quanto à oportunidade: A justificativa refere-se ao momento de mudan?a na política governamental, financeira, social, levando a boa oportunidade de mudan?a administrativa pelas empresas. REFERENCIAL TE?RICO – REVIS?O DA LITERATURA Este referencial consiste numa primeira abordagem do conteúdo teórico referente ao tema, como suporte para a defini??o do problema e dos objetivos. Um bom referencial teórico abrange conteúdos que possam ser considerados relevantes ou necessários para explicar o problema, e que oriente os métodos adotados no trabalho e os procedimentos para a coleta e análise dos dados. Interessa rever o que pode ajudar na delimita??o e apresenta??o da temática, defini??es dos principais conceitos, abordagem, conceito e resultados alcan?ados por outras pesquisas sobre o assunto. METODOLOGIAA metodologia indica os procedimentos a serem utilizados na realiza??o da pesquisa. Significa descrever por quais meios os objetivos ser?o atingidos.Nos trabalhos de campo, por exemplo, deve haver a indica??o dos locais em que a pesquisa será realizada, os tipos de abordagem utilizados, como: entrevistas, permanência no campo; os instrumentos e as técnicas a serem usadas, como: a observa??o, a aplica??o de questionários, formulários, roteiros de entrevista etc. Já num trabalho de pesquisa bibliográfica, em que a leitura é praticamente o único material utilizado, o aluno/pesquisador pode explicar como pretende acessar suas fontes de consulta, fichá-las, lê-las e resumi-las; como pretende construir seu texto, quais linhas teóricas irá abordar etc.Pode-se afirmar que a metologia é a descri??o precisa dos métodos, materiais, técnicas e equipamentos utilizados na investiga??o, devem ser expostos com a maior clareza possível de forma que outros autores possam contextualizar e aplicar em suas pesquisas. Nela devem ser destacados os tipos de pesquisa quanto aos objetivos (explicativa, exploratória e/ou descritiva), à natureza (básica ou aplicada), à abordagem do problema (quantitativa e/ou qualitativa) e quanto aos procedimentos técnicos (bibliográfica, documental, estudo de caso, levantamento, experimental, expost-facto, participante, a??o, entre outros); bem como o universo da pesquisa, o instrumento de coleta de dados (observa??o, entrevista, questionário e formulário) e a forma como ser?o organizados e analisados os dados coletados.CRONOGRAMA E OR?AMENTOO cronograma se refere ao planejamento temporal do trabalho de estágio, apresentando as etapas necessárias ao cumprimento das tarefas e atividades previstas ao longo de períodos de tempo. E o or?amento é necessário caso precise solicitar o financiamento com os gastos referentes à passagem, estadia, reprodu??o de cópias de questionários ou formulários (em número significativo) etc. COLETA E TABULA??O DOS DADOSConsiste na coleta e apresenta??o dos dados encontrados na parte experimental. Visa discutir, confirmar ou negar hipóteses indicadas anteriormente. Eles podem ser ilustrados com quadros, tabelas, fotografias, entre outros recursos.RESULTADOS E DISCUSS?O DOS DADOSNesta se??o confrontam-se os dados coletados com literatura. A partir disso, apresentam-se os resultados do trabalho.5.11 CONCLUS?O / CONSIDERA??ES FINAISA conclus?o destaca os resultados obtidos na pesquisa ou estudo. Deve conter uma resposta para a problemática do tema apresentado na introdu??o. Deve ser breve, concisa e referir-se às hipóteses levantadas e discutidas anteriormente. O autor pode expor seu ponto de vista pessoal, com base nos resultados que avaliou e interpretou e, poderá também incluir recomenda??es ou sugest?es para outras pesquisas na área.ESTRUTURA PARA APRESENTA??O DA PESQUISA E DO PROJETO DE PESQUISA A estrutura de trabalhos acadêmicos compreende: parte externa e parte interna.A estrutura física de um trabalho científico, em sua caracteriza??o geral, compreende três elementos:pré-textuais: s?o elementos que antecedem o texto com informa??es que ajudam na identifica??o e utiliza??o do trabalho;textuais: constituem o núcleo central do trabalho;pós-textuais: complementam o a finalidade de orientar os acadêmicos, de acordo com a ABNT NBR 1474:2011, segue quadro 3.Quadro 4: Elementos da estrutura dos trabalhosESTRUTURAELEMENTOOP??OPARTE EXTERNAPR?-TEXTUAISCapaObrigatórioLombadaOpcionalFolha de rostoObrigatórioErrataOpcionalFolha de aprova??oObrigatórioDedicatóriaOpcionalParte internaPré-textuaisAgradecimentosOpcionalEpígrafeOpcionalResumo na língua vernáculaObrigatórioResumo em língua estrangeiraObrigatórioLista de ilustra??oOpcionalLista de tabelasOpcionalLista de abreviaturas e siglasOpcionalLista de símbolosOpcionalSumárioObrigatórioTEXTUAISIntrodu??oObrigatórioDesenvolvimentoObrigatórioConclus?oObrigatórioP?S-TEXTUAISReferênciasObrigatórioGlossárioOpcionalApêndiceOpcionalAnexo(s)Opcional?ndice(s)OpcionalFonte: ABNT NBR (14724:2011)Ordem dos trabalhos acadêmicosFigura 1: Esquema da estrutura dos trabalhos acadêmicos (ABNT NBR 14724)Ordem crescente dos elementos do trabalho acadêmico e contagem e impress?o do número de folhas.Desenvolvi-mentoFolha de Aprova??oFolha de rostoAgradecimentoFicha catalográfica?ndice(s) Introdu??oAbstratConclus?oLista de abreviaturas e siglasElementos Pré-TextuaisErrataElementos Pós-TextuaisReferênciasLista de símbolosLista de ilustra??esEpígrafeAs folhas s?o contadas a partir da folha de rosto sequecialmente, mas só é impresso o número a partir da Introdu??o.CapaApêndice(s)Anexo(s)GlossárioElementos TextuaisSumário ReferênciasLista de tabelasResumoDedicatória(s)Lombada Elemento obrigatórioPARTE EXTERNADeve ser apresentada conforme 6.2.1 e 6.2.2.CapaElemento obrigatório. As informa??es s?o apresentadas na seguinte ordem:nome da institui??o na margem superior, seguido do nome da faculdade e curso;nome do autor, no centro da página, (+/- 11 cm da margem superior)título: deve ser claro e preciso, identificando o seu conteúdo e possibilitando a indexa??o e recupera??o da informa??o, à 5 cm abaixo do nome;subtítulo: se houver, deve ser precedido de dois pontos, evidenciando a sua subordina??o ao título;local (cidade) da institui??o onde deve ser apresentado, rente a margem inferior, sem abreviaturas, e em espa?o de 1,5 cm, centralizado, em negrito, letras maiúsculas e dispostos conforme o Apêndice A.ano da entrega.LombadaElemento opcional. Apresentada conforme a ABNT NBR 12225.Parte da capa do trabalho que reúne as margens internas das folhas, sejam elas costuradas, grampeadas, coladas ou mantidas juntas de outra maneira.ABNT NBR 12225:2004Lombada – Apresenta??o Elementos: (vertical ou horizontal)Nome do autor;Título;Indica??o de volume, fascículo e data;Logomarca da editora.Figura 2: Modelo de capa (OBRIGAT?RIO) E LOMBADA (OPCIONAL)TítuloNOME DO ACAD?MICO TITULO DO TRABALHOFLORIAN?POLIS- SC2011FLORIANOPOLISANOAUTORT?TULO Fonte: ABNT NBR (14724:2011) PARTE INTERNADeve ser apresentada conforme 6.3.1 a 6.3.3.Elementos Pré textuaisA ordem dos elementos pré-textuais deve ser apresentada conforme 6.3.1.1 a 6.3.1.16.Ou seja:Capa (obrigatória)Lombada (opcional)Folha de rosto/ Ficha catalográfica (obrigatória)Errata (opcional)Folha de aprova??o (obrigatória)Dedicatória (opcional)Agradecimentos (opcional)Epígrafe (opcional)Resumo em língua vernácula (obrigatória)Resumo em língua estrangeira (obrigatória)Lista de ilustra??es (opcional)Lista de tabelas (opcional)Lista de abreviaturas e siglas(opcional)Lista de símbolos (opcional)Sumário (obrigatória)Folha de rostoElemento obrigatório. Apresentada conforme 6.2.1.1.1 e 6.2.1.1.2Anverso: os elementos devem estar na seguinte ordem:NOME COMPLETO DO AUTORT?TULO PRINCIPAL DO TRABALHO (deve resumir de maneira clara e precisa o conteúdo do trabalho, permitindo sua indexa??o para futura recupera??o).SUBT?TULO (se houver), separado do título por dois pontos (:)N?MERO DO VOLUME (indicar somente se houver mais de um)NATUREZA (tese, disserta??o e outros) e OBJETIVO (aprova??o em disciplina, grau pretendido e outros); nome da Institui??o a que é submetido; área de concentra??oNOME DO ORIENTADOR ( e co-orientador, se houver)LOCAL (cidade) DA INSTITUI??O ONDE DEVE SER APRESENTADOANO DE DEP?SITO (da entrega do trabalho acadêmico)Verso: Ficha catalográfica Figura 3: Modelo de rosto (Frente) (OBRIGAT?RIO)Digite seu nomeT?TULO DO TRABALHOTrabalho de Conclus?o de Curso apresentado à disciplina de Estágio Supervisionado como requisito parcial à conclus?o do curso de Administra??o da Faculdade Borges de Mendon?a.(Recuo 9cm, fonte 12)Orientador: Coorientador: FLORIAN?POLIS – SCANOA nota descritiva é alinhada do meio da folha para a margem direitaFonte: ABNT NBR (14724:2011)AnversoOs elementos devem ser apresentados na seguinte ordem:nome do autor, digitado em letras maiúsculas, centralizado, sem negrito, na margem superior;título; digitado em letras maiúsculas, centralizado em todas as margens e em negrito; explicita??o do projeto e orientador: digitado em letras minúsculas, à 9 cm da margem esquerda, espa?amento simples, fonte tamanho 10, à 5 cm abaixo da última linha do título;subtítulo, se houver;número do volume, se houver mais de um, deve constar em cada folha de rosto a especifica??o do respectivo volume;natureza: tipo do trabalho (tese, disserta??o, trabalho de conclus?o de curso e outros) e objetivo (aprova??o em disciplina, grau pretendido e outros); nome da institui??o a que é submetido; área de concentra??o;nome do rientador e, se houver, do coorientador;local (cidade) da institui??o onde deve ser apresentado, digitado em letra maiúscula, sem negrito, centralizado rente à margem inferior da folha. ano de depósito (da entrega).A disposi??o do anverso está explícita no Apêndice B.VersoDeve conter os dados de cataloga??o na publica??o, conforme o Código Anglo-Americano vigente.Nesta é colocada a ficha catalográfica. Na Faculdade Faculdade Borges de Mendon?a, a ficha é confeccionada na Biblioteca da Institui??o, Rua Santos Dumont, 104, Centro, Florianópolis, SC, andar térreo, de segunda a sexta no horário de 8:00h às 22:00h. Só é obrigatória sua confec??o nos casos de disserta??o e teses.:Errata (Elemento opcional) Lista inserida no original depois de impresso, logo após a folha de rosto, em papel avulso ou encartado, constituída da referência do trabalho e pelo texto da errata (indica??o das folhas e das devidas corre??es). A errata deve estar indicada na lista da seguinte maneira:Figura 4: Modelo de errataERRATAFERRIGNO, C.R.A. Tratamento de neoplasia ósseas apendiculares com reimplanta??o de enxerto ósseo autólogo autoclavado associado ao plasma rico em plaquetas: estudo crítico na cirurgia de preserva??o de membro e m?es. 2011. 128f. Tese (Livre-Docência)- Faculdade de Medicina de S?o Paulo, 2011.FolhaLinhaOnde se lêLeia-se1610auto-clavadoautoclavadoFonte: ABNT NBR (14724:2011)..Folha de aprova??oElemento obrigatório. Deve ser inserida após a folha de rosto, constituída pelo nome do autor do trabalho, título do trabalho e subtítulo (se houver), natureza (tipo do trabalho, objetivo, nome da institui??o a que é submetido, área de concentra??o), data da aprova??o, nome, titula??o e assinatura dos componentes da banca examinadora e institui??es a que pertencem. A data de aprova??o e as assinaturas dos membros componentes da banca examinadora devem ser colocados após a aprova??o do trabalho.Figura 5: Modelo de aprova??oNOME DE ACAD?MICO(FONTE 12)T?TULO DO TRABALHO DE CONCLUS?O DE CURSO(FONTE 12)Trabalho de Conclus?o de Curso aprovado como requisito parcial para obten??o do grau em Administra??o do curso de Administra??o da Faculdade Borges de Mendon?a, para obten??o do título de Administrador. (fonte 12)APROVADA: __de _______de 2011.______________________________________________________ Prof. Fulano de Tal, titula??o (Co-orientador) Faculdade Borges de Mendon?a______________________________________________________ Prof. Fulano de Tal, titula??o Faculdade Borges de Mendon?a______________________________________________________ Prof. Fulano de Tal, titula??o (Orientador)Faculdade Borges de Mendon?aBanca 1: Prof. Fulano de Tal, titula??oBanca 2: Prof. Fulano de Tal, titula??oFlorianópolis, XX de XXXX de 200XData da banca de defesa do TCC (Fonte 12)Fonte: ABNT NBR (14724:2011)Nota: A norma indica as informa??es que devem ser contidas, porém n?o indica a disposi??o dos membros da banca, podendo ser colocadas lado a lado ou um abaixo do outro. DedicatóriaElemento opcional. Deve ser inserida após a folha de aprova??o, onde o acadêmico dedica seu trabalho e presta homenagem a alguém. Deve-se ter o cuidado para evitar exageros e redund?ncias, redigindo-o de maneira simples e direta. Figura 6: Modelo de dedicatóriaA Deus, meus familiares e aos meus amigos, companheiros de todas as horas.Fonte: ABNT NBR (14724:2011).AgradecimentoElemento opcional. Deve ser inserido após a dedicatória, onde o acadêmico agradece as pessoas de relev?ncia, com reda??o simples e objetiva. Figura 7: Modelo de agradecimentoAGRADECIMENTOSA Deus, por minha vida, e à minha família e amigos.Aos meus pais, pelo amor, incentivo e apoio incondicional.? Faculdade Faculdade Borges de Mendon?a, pela oportunidade de fazer o curso.? ...Ao professor Tício da Silva, pela orienta??o, apoio e confian?a Figura 7 – Modelo de agradecimento (ABNT NBR 14724:2011)Fonte: ABNT NBR (14724:2011)EpígrafeElemento opcional. Elaborada conforme a ABNT NBR 10520. Deve ser inserida após os agradecimentos. Podem também constar epígrafes nas folhas ou páginas de abertura das se??es primárias ou capítulos. Consiste na apresenta??o de uma cita??o de um autor relacionado ao tema apresentado. Figura 8: Modelo de epígrafe O único lugar aonde o sucesso vem antes do trabalho é no dicionário. (Albert Einstein) Fonte: ABNT NBR (14724:2011)Resumo na língua vernáculaElemento obrigatório. Elaborado conforme a ABNT NBR 6028.Deve apresentar, de maneira sucinta, o tema, os aspectos relevantes, o objetivo e os principais resultados da pesquisa. O resumo n?o deve apresentar cita??es de autores. Digitado em parágrafo único, sem recuo da margem esquerda, espa?o simples, o limite máximo de palavras do resumo de um trabalho acadêmico é 500.No final do texto, devem configurar as palavras-chave, de três a cinco palavras que expressam o “resumo do resumo”. A palavra “resumo” deve ser centralizada, maiúscula e em negrito.O resumo deve ressaltar o objetivo, o método, os resultados e as conclus?es do documento. Recomenda-se o uso de parágrafo único. Deve-se usar o verbo na voz ativa e na terceira pessoa do singular.Devem-se evitar: símbolos e contra??es que n?o sejam de uso corrente; fórmulas, equa??es, diagramas etc., que n?o sejam absolutamente necessários; quando seu emprego for imprescindível, defini-los na primeira vez que aparecerem. Quanto à sua extens?o, os resumos devem ter: de 150 a 500 palavras para os de trabalhos acadêmicos (teses, disserta??es e outros) e relatórios técnico-científicos; de 100 a 250 palavras os de artigos de periódicos; de 50 a 100 palavras aqueles destinados a indica??es breves. Figura 9: Modelo de resumoRESUMO………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………Palvras-chave: Marketing. Custos. Contabilidade. Fonte: ABNT NBR (14724:2011)Resumo em língua estrangeiraElemento obrigatório. Elaborado conforme a ABNT NBR 6028.Figura 10: Modelo de abstractABSTRACT………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………….Keywords: Marketing. Costs. Accounting.. Fonte: ABNT NBR (14724:2011).Lista de ilustra??esElemento opcional. Elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto, com cada item designado por seu nome específico, travess?o, título número de folha ou página. Quando necessário, recomenda-se a elabora??o de lista própria de ilustra??o (desenhos, esquemas, fluxogramas, fotografias, gráficos, mapas, organogramas, plantas, quadros, retratos e outras).Enumera??o de elementos selecionados do texto, como datas, ilustra??es (figuras), exemplos e tabelas, cada item designado por seu nome específico, acompanhado do respectivo número da página. O título deve ser centralizado, sem indicativo numérico, obedecem à ordem que aparecem no texto, exceto para Abreviaturas e siglas que devem estar relacionados em ordem alfabética. Recomenda-se fazer lista para informa??es que contenham mais de 3 ítens. Obs.: as listas devem estar em folhas separadas e devem obedecer a seguinte ordem: 1? - Lista de ilustra??es ou figuras, 2? - Tabelas, 3? - Abreviaturas e siglas, 4? - Símbolos. (AP?NDICE H).As tabelas, os quadros e as figuras constituem as ilustra??es de um artigo, podendo ser empregados ou n?o. Quando presentes, desempenham um papel significativo na express?o e na síntese das ideias, como parte integrante do desenvolvimento do trabalho.A diferen?a entre eles está na sua finalidade. Assim:Tabela – tem por finalidade a síntese de dados numéricos, de um modo geral com tratamento estatístico;Quadro – tem por finalidade a síntese de informa??es textuais;Figura – tem por finalidade a apresenta??o de imagens visuais.Devem estar localizados o mais próximo possível da parte do texto onde s?o citados, salvo quando, por motivos de dimens?o, isto n?o seja possível. Segundo as normas da ABNT, devem ser numerados somente em algarismos arábicos, em ordem sequencial de entrada no texto. Ex: Figura 1, 2, 3, etc; Quadro 1, 2, 3, etc; Tabela 1, 2, 3, etc.CARACTER?STICAS DAS TABELASA sua formata??o requer a presen?a de linhas e colunas, porém sem fechamento nas laterais; n?o há o emprego da moldura para a limita??o das laterais;O título deve estar localizado na sua parte superior. A legenda (se houver) deve estar na parte inferior da Tabela. Tanto o título como a legenda devem ser digitados em tamanho menor do que aquele usado no corpo do texto;Sugere-se organizar a tabela no Menu Tabela do Editor de texto Word.As tabelas devem ser encaminhadas ao final do trabalho, em folha à parte, com suas respectivas numera??es, em ordem de cita??o no texto, constituindo lista independente.EXEMPLO DE TABELATabela 1: Compara??o entre a composi??o centesimal da farinha de soja transgênica BRS 243 desengordurada e da soja convencional (Note que n?o há ponto final em títulos de tabelas. O mesmo ocorre com os gráficos, figuras e quadros).Fonte: Franco (1999); IBGE (1999); NEPA (1976); Philippi (2002)CARACTER?STICAS DOS QUADROSA sua formata??o exige limita??o externa por uma moldura, podendo ser utilizadas linhas e/ ou colunas;O título deve estar localizado na sua parte superior. O título do Quadro, bem como a sua legenda (se houver) deve ser digitado em tamanho menor do que aquele usado no corpo do texto;Sugere-se que os quadros sejam organizados utilizando-se o Menu Tabela do editor de texto Word.Os quadros devem ser encaminhados, ao final do trabalho, em folha à parte com suas respectivas numera??es, em ordem de cita??o no texto, constituindo lista independente.EXEMPLO DE QUADROQuadro 2: Composi??o do plano alimentar recomendado para a síndrome metabólicaCalorias e Macronutrientes - Ingest?o Recomendada - Calorias Totais para reduzir o peso em 5% a 10% e prevenir recupera??oCarboidratos50%-60% das calorias totaisFibras 20g - 30g/diaGordura total 25% - 35% das calorias totais?cidos graxos saturados (AGS) <10% das calorias totais?cidos graxos poliinsaturados (AGPI)até 10% das calorias totais?cidos graxos monoinsaturados (AGMI) até 20% das calorias totaisColesterol < 300mg/diaProteína 0,8g a 1,0g/kg peso atual/dia ou 15%Fonte: SBH 2005. I Diretriz Brasileira de Diagnóstico e Tratamento da Síndrome MetabólicaCARACTER?STICAS DAS FIGURASS?o classificadas como Figuras: os gráficos, as fotografias, os esquemas, os diagramas, os tra?ados de eletro, os fluxogramas e todas as demais imagens visuais;Tanto o título quanto a legenda (se houver) devem estar localizados na sua parte inferior e devem ser digitados em tamanho menor do que aquele usado no corpo do texto;As figuras devem permitir uma reprodu??o gráfica de boa qualidade; se forem enviadas pela Internet, devem estar em um dos seguintes formatos: .jpg / .tif / .eps ;Para a reprodu??o gráfica de qualidade, sugere-se que as imagens geradas a partir de originais opacos sejam escaneadas em resolu??o de no mínimo 300dpi (pontos por polegada);As figuras devem ser encaminhadas ao final do texto escrito, em folhas à parte, com suas respectivas numera??es, obedecendo à ordem de cita??o no texto, constituindo lista independente; a posi??o correta das figuras deve ser indicada por meio de uma seta.EXEMPLO DE FIGURAFigura 1: Representa??o esquemática dos processos logísticos direto e reversoFonte: Lacerda (2002)EXEMPLO DE GR?FICOGráfico 1: Classes de rendimento (salários)Fonte: Adaptado de: IBGE, 2010REPRESENTA??O GR?FICAOs gráficos s?o ferramentas que possibilitam a apresenta??o de dados de forma mais didática e direta, podendo ser representados através de frequências relativas (em percentuais, %) ou frequências absolutas (em números absolutos). As representa??es gráficas em percentuais (%) s?o indicadas quando o número de casos total analisado (n) é igual ou superior a 100, já que é uma medida de raz?o calculada com base em 100. Valores abaixo de 100 casos recomenda-se o uso das frequências absolutas, ou seja, dos números de casos em cada ocorrência. EXEMPLO: Fez-se uma pesquisa de satisfa??o sobre o atendimento fornecido pelos funcionários de uma determinada loja. Para isso, foram entrevistados 40 clientes que efetuaram alguma compra em um dia qualquer. Do total dos entrevistados, 20 clientes consideraram o atendimento ótimo, 10 razoável e os outros 10 consideraram o atendimento ruim.Quando se constrói uma representa??o gráfica, uma dúvida sempre emerge: “qual o tipo de gráfico utilizar?”. Para cada natureza de variável existe um gráfico que melhor se adequa. Os tipos mais comuns s?o: Gráfico de pizza: recomenda-se para variáveis qualitativas em nível nominal com poucas categorias de respostas, para n?o poluir o gráfico. Gráfico de barras ou colunas: é adequado para variáveis qualitativas em nível nominal, com número elevado de categorias, ou qualitativas em nível ordinal. Pode-se usar o gráfico de colunas ou barras empilhadas, fechando 100%, sendo necessário o uso de legenda para identificar cada categoria. Gráfico de linha: geralmente aplicado em dados quantitativos, principalmente oriundos de séries temporais, onde se tem a dimens?o “evolu??o” como pano de fundo da análise de uma determinada variável. Gráfico diagrama de dispers?o: adequado para apresentar o resultado do cruzamento de duas variáveis quantitativas, uma posta no eixo X e outra no eixo Y, em que cada ponto no interior do gráfico diz respeito a um caso.Uma última informa??o adicional de extrema import?ncia diz respeito ao uso das cores para diferenciar as categorias de resposta de uma variável. N?o é recomendável o uso de cores vivas, tons sóbrios s?o os melhores (no Excel aparecem como as cores temas de cada escala), em caso de variáveis de avalia??o, usar cores intuitivas.Exemplo: Uma escala de avalia??o: 1) ?timo; 2) Bom; 3) Regular; 4) Ruim e 5) Péssimo, as seguintes cores se adéquam melhor, respectivamente:1) tom de verde mais escuro;2) tom de verde mais claro;3) cor de transi??o do tom verde para o vermelho;4) tom de vermelho mais claro e,5) tom de vermelho mais escuro. Geralmente os tons vermelhos/cinza/laranja possuem carga negativa, enquanto os tons verdes/azuis s?o dotados de carga positiva. Figura 11: Modelo de Lista de Ilustra??oLISTA DE ILUSTRA??ESFigura 1 – Pir?mide alimentar30Figura 2 – ?ndice glicêmico dos idosos40Gráfico 1 – Idosos x Doen?as cardiovasculares48Quadro 1 – Taxa de colesterol dos idosos55Quadro 2 – Taxa de colesteroal dos homens60 Fonte: ABNT NBR (14724:2011)Lista de tabelas Elemento opcional. Elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto, com cada item designado por seu nome específico, acompanhado do respectivo número da folha ou página.As tabelas apresentam informa??es tratadas estatisticamente; os quadros contêm informa??es textuais agrupadas em colunas. Figura 12: Modelo de ilustra??oLISTA DE TABELASTabela 1 – Perfil socioecon?mico da popula??o entrevistada 24Tabela 2 – Homens com mais 90 anos 35 Fonte: ABNT NBR (14724:2011)Lista de abreviaturas e siglasElemento opcional. Consiste na rela??o alfabética das abreviaturas e siglas no texto, seguidas das palavras ou express?es correspondentes, grafadas por extenso. Recomenda-se a elabora??o de lista própria para cada tipo.Figura 13: Modelo de abreviaturas e siglasLISTA DE ABREVIATURAS E SIGLASABNTAssocia??o Brasileira de Normas TécnicasFil.FilosofiaIBGEInstituto Brasileiro de Geografia e EstatíticaINMETROInstituto Nacional de Metrologia, Normaliza??o e Qualidade IndustrialFonte: ABNT NBR 14724:2011).Lista se símbolosElemento opcional. Elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto, com o devido significado.Figura 14: Modelo de Lista de símbolosLISTA DE S?MBOLOSdabDist?ncia euclidianaO(n)Ordem de um algoritmo@Arroba Fonte: ABNT NBR (14724:2011)SumárioElemento obrigatório. Elaborado conforme a ABNT 6027.? a “enumera??o das principais divis?es, se??es e outras partes do trabalho, na mesma ordem e grafia em que a matéria nele se sucede” (ASSOCIA??O BRASILEIRA DE NORMAS T?CNICAS, 2003, p. 02). Deve ser seguido do respectivo número da página. Havendo mais de um volume, em cada um deve constar o Sumário completo do trabalho.N?o se deve confundir sumário com índice.Sumário é elemento pré-textual (obrigatório), enumera as principais divis?es, se??es e outras partes do trabalho, na mesma ordem e grafia em que a matéria nele se sucede cujas partes s?o acompanhadas do(s) respectivo(s) número(s) página(s). havendo mais de um volume, em cada um deve constar o sumário completo do trabalho, conforme a ABNT 6027/2003;?ndice é um elemento pós-textual (opcional), lista as palavras ou frases, ordenadas segundo determinado critério, que localiza e remete para as informa??es contidas no texto, elaborado conforme a ABNT NBR 6034/2004.Figura 15: Modelo de sumárioSUM?RIO1INTRODU??O PAGEREF _Toc310380287 \h 101.1OBJETIVO GERAL PAGEREF _Toc310380288 \h 121.2OBJETIVOS ESPEC?FICOS131.3JUSTIFICATIVA142CARACTERIZA??O DA EMPRESA152.1HIST?RICO DA EMPRESA172.2INDICADORES DA EMPRESA193FUNDAMENTA??O TE?RICA253.1HIST?RIA DA ADMINISTRA??O DE PESSOAS30 Fonte: ABNT NBR (14724:2011).Elementos textuaisO texto é composto de uma parte introdutória, qua apresenta os objetivos do trabalho e as raz?es de sua elabora??o; o desenvolvimento, que detalha a pesquisa ou estudo realizado; e uma parte conclusiva.a) Introdu??o – parte inicial do texto, na qual deve constar a delimita??o do assunto tratado, objetivos da pesquisa e outros elementos necessários para situar o tema do trabalho.INTRODU??O: é a parte inicial de um trabalho científico, mas deverá ser a última a ser definitivamente redigida. Este capítulo deve apresentar uma vis?o geral do assunto, de tal forma que o leitor possa ter uma no??o do conteúdo do trabalho, deve apresentar, na sequência, os seguintes dados: apresenta??o do assunto ou do tema, local onde foi efetuado o estágio e que originou a pesquisa, a justificativa da escolha, a especifica??o do problema, o objetivo geral e os específicos e a organiza??o do trabalho.TEMA E DELIMITA??O – O QUE PESQUISAR? ? o assunto a ser desenvolvido bem como seus limites e sua extens?o. “Na escolha de um tema de pesquisa, a op??o ideal é unir uma grande motiva??o com uma certa familiaridade!” (GONSALVES, 2001, p. 28). JUSTIFICATIVA – POR QUE FAZER? Descreve a raz?o do projeto, argumentos que comprovem a import?ncia do tema, a contribui??o para a pesquisa.PROBLEMA – O QUE FAZER? Apresenta a quest?o a ser resolvida no decorrer da pesquisa. Toda pesquisa deve partir de um problema.HIP?TESE – O QUE FAZER? Demonstra uma “suposta” resposta em torno do problema da pesquisa.OBJETIVOS – PARA QUE FAZER? Indicam o que se pretende alcan?ar com a pesquisa. Objetivo Geral: vis?o abrangente do tema (o que se quer com a pesquisa?) Objetivos específicos: fun??o intermediária e instrumental para atingir o objetivo geral (o que é preciso fazer para se chegar ao objetivo geral?).b) Desenvolvimento – parte principal do texto, que contém a exposi??o ordenada e pormenorizada do assunto. Divide-se em se??es e subse??es, que variam em fun??o da abordagem do tema e do método.“Contém a exposi??o ordenada e pormenorizada do assunto” (ABNT/NBR 14724, 2001), sendo dividido conforme a estrutura e conteúdo do trabalho em títulos e subtítulos.Deve conter a fundamenta??o teórica (usar os conceitos essenciais da teoria que visam explicar ou esclarecer o problema de pesquisa) e estas devem ser elaboradas no sistema de chamada autor-data.Usar tópicos e subtópicos para fundamentar a pesquisa.Fazer uso de cita??es diretas longas e curtas e cita??es indiretas, para refor?ar e fundamentar as ideias apresentadas.Visa dissertar sobre a teoria que embasará a análise das atividades desenvolvidas, bem como a focaliza??o e o aprofundamento do trabalho sobre determinada temática, para fundamentar o estudo. Detalhamento das teorias que embasam a explica??o, execu??o do seu objeto de pesquisa.c) Conclus?o – parte final do texto, na qual se apresentam conclus?es correspondentes aos objetivos ou hipóteses.Elementos pós-textuaisA ordem dos elementos pós-textuais deve ser apresentada conforme 6.3.2.1 a 6.3.2.5Referências Elemento obrigatório. Elaboradas conforme a ABNT NBR 6023:2002 Informa??o e documenta??o – Referências – Elabora??o (em vigência). Conjuntos de elementos que permitem a identifica??o, no todo ou em parte, de documentos impressos ou registrados em diversos tipos de materiais que foram mencionados explicitamente no decorrer do trabalho. N?o deve constar nas referências elementos que n?o foram citados no texto. As referências dever?o ser apresentadas em lista ordenada alfabeticamente por autor (sistema autor-data), usar espa?amento entre linhas simples e, entre as referências, duplo espa?o e alinhados à esquerda. O título deve ser centralizado e sem indicativo numérico.Cabe diferenciar referência e bibliografia.Referência: material que foi utilizado para a confec??o do trabalho e, obrigatoriamente, é referenciado.Bibliografia : material que, n?o necessariamente, foi utilizado no trabalho, podendo ser apenas indicado para enriquecimento do leitor.GlossárioElemento opcional. Elaborado em ordem alfabética.? um vocabulário explicativo dos termos, conceitos, palavras, express?es, frases utilizadas no decorrer do trabalho e que podem dar margens a interpreta??es err?neas ou que sejam desconhecidas do público alvo e n?o tenham sido explicados no texto.Deslocamento: Peso da água deslocada por um navio flutuando em águas tranquilas.Duplo Fundo: Robusto fundo interior no fundo da carena.Figura 16: Modelo de glossário Fonte: ABNT NBR (14724:2011)Apêndice(s)Elemento opcional. Deve ser precedido da palavra AP?NDICE, indicado por letras maiúsculas consecutivas, travess?o e pelo respectivo título. Utilzam-se letras maiúsculas dobradas, na identifica??o dos apêndices, quando esgotadas as letras do alfabeto.Apêndice s?o documentos anexados no final do trabalho com a finalidade de abonar ou documentar dados ou fatos citados no decorrer de seu desenvolvimento. S?o documentos elaborados pelo próprio autor e que completam seu raciocínio sem prejudicar a explana??o feita no corpo do trabalho. Os apêndices s?o identificados por letra maiúscula do alfabeto consecutiva, travess?o e pelos respectivos títulos. Exemplo: AP?NDICE A – Avalia??o de dados... AP?NDICE B - Avalia??o de células... AnexoElemento opcional. Deve ser precedido da palvra ANEXO, identificado por letras maiúsculas consecutivas, travass?o e pelo título. Utilizam-se letras maiúsculas dobradas, na identifica??o dos anexos, quando esgotadas as letras do alfabeto.Anexos s?o suportes elucidativos e indispensáveis para compreens?o do texto, s?o constituídos de documentos, n?o elaborados pelo autor, que complementam a inten??o comunicativa do trabalho, que serve de fundamenta??o, comprova??o e ilustra??o. Figura 17: Modelo de anexo Anexo A – Representa??o gráfica de contagem de células inflacionárias presentes nas caudas em regenera??o – Grupo de controle I (Temperatura ...)Fonte: ABNT NBR 14724:2011)?ndiceElemento opcional. Elaborado conforme a ABNT NBR 6034: 2004Lista de palavras ou frases, ordenadas segundo determinado critério, que localiza e remete para as informa??es contidas no texto.Figura 18: Modelo de índice?NDICEGlicemia 27, 35Idosas acima de 90 anos 45, 50Obsesas 37, 76, 90 Fonte: ABNT NBR (14724:2011)REGRAS DE APRESENTA??O DOS TRABALHOS ACAD?MICOS FORMATO Os textos devem ser digitados ou datilografados em cor preta, podendo utilizar outras cores somente para as ilustra??es. Se impresso, utilizar papel branco ou reciclado, no formato A4 (21 cm X 29,7 cm). Os elementos pré-textuais devem iniciar no anverso da folha, com exce??o dos dados internacionais de cataloga??o-na-publica??o (Ficha catalográfica) que devem vir no verso da folha de rosto. Recomenda-se que os elementos textuais e pós-textuais sejam digitados ou datilografados no anverso e verso das folhas. O projeto gráfico é de responsabilidade do autor do trabalho. Recomenda-se, quando digitado, a fonte tamanho 12 para todo o trabalho, inclusive capa, excetuando-se cita??es com mais de três linhas, notas de rodapé, pagina??o, dados internacionais de cataloga??o-na-publica??o (Ficha catalográfica), legendas e fontes das ilustra??es e das tabelas, que devem ser em tamanho menor e uniforme. No caso de cita??es de mais de três linhas, deve-se observar também um recuo de 4 cm da margem esquerda.MARGEMAs margens devem ser: para o anverso, esquerda e superior de 3 cm e direita e inferior de 2 cm; para o verso, direita e superior de 3 cm e esquerda e inferior de 2 cm.ESPACEJAMENTO/ESPA?AMENTOTodo o texto deve ser digitado ou datilografado com espa?o 1,5 entre as linhas, excetuando-se as cita??es de mais de três linhas, notas de rodapé, referências, legendas das ilustra??es e das tabelas, ficha catalográfica, natureza do trabalho, objetivo, nome da institui??o a que é submetida e área de concentra??o, que devem ser digitados em espa?o simples. As referências, ao final do trabalho, devem ser formatadas com espa?o simples, sendo que, entre elas, insere-se um espa?o simples em branco. Observe o exemplo CORRETO:SILVA, Adelino; FELDEGUEIRA, Mário. Protocolo de Comunica??o Modbus. 2009. Disponível em: <;. Acesso em: 10 jun. 2008. (Note que abaixo há um espa?o entre as referências)SILVA, Edna; MENEZES, Estera Muszkat. Metodologia da pesquisa e elabora??o de disserta??o. 4. ed. Florianópolis: UFSC, 2005. Observe o exemplo ERRADO:SILVA, Adelino; FELDEGUEIRA, Mário. Protocolo de Comunica??o Modbus. 2009. Disponível em: <;. Acesso em: 10 jun. 2008. SILVA, Edna; MENEZES, Estera Muszkat. Metodologia da pesquisa e elabora??o de disserta??o. 4. ed. Florianópolis: UFSC, 2005. Os títulos das se??es devem come?ar na parte superior da folha e serem separados do texto que os sucede por UM espa?o 1,5, entrelinhas. Da mesma forma, os títulos das subse??es devem ser separados do texto que os precede e que os sucede por UM espa?o de 1,5. Ou seja:2 FUNDAMENTA??O TE?RICATexto texto texto.....2.1 A ADMINISTRA??O CONTEMPOR?NEATexto texto texto...2.1.1 As crises da administra??o contempor?neaTexto texto texto...2.1.1.1 Os impactos da crise nas empresas brasileirasTexto texto texto...2.1.1.1.1 Estudo de caso da empresa XXXNa folha de rosto e na folha de aprova??o, a natureza do trabalho, o objetivo, o nome da institui??o a que é submetido e a área de concentra??o devem ser alinhados do meio da folha para a margem direita.Figura 19: Formata??o de trabalhos acadêmicos Papel branco ou reciclado, formato A4 (21 cm x 29,7 cm);Fonte tamanho 12;Margens esquerda e superior de 3 cm; direita e inferior de 2 cm;Entrelinhas 1,53 cm3 cm2 cm 2 cm Fonte: ABNT NBR (14724:2011)Os textos devem ser digitados ou datilografados em cor preta, podendo utilizar outras cores somente para as ilustra??es. Se impresso, utilizar papel branco ou reciclado, no formato A4 (21 cm X 29,7 cm). Os elementos pré-textuais devem iniciar no anverso da folha, com exce??o dos dados internacionais de cataloga??o-na-publica??o (Ficha catalográfica) que devem vir no verso da folha de rosto. Recomenda-se que os elementos textuais e pós-textuais sejam digitados ou datilografados no anverso e verso das folhas. O projeto gráfico é de responsabilidade do autor do trabalho. Recomenda-se, quando digitado, a fonte tamanho 12 para todo o trabalho, inclusive capa, excetuando-se cita??es com mais de três linhas, notas de rodapé, pagina??o, dados internacionais de cataloga??o-na-publica??o (Ficha catalográfica), legendas e fontes das ilustra??es e das tabelas, que devem ser em tamanho menor e uniforme. No caso de cita??es de mais de três linhas, deve-se observar também um recuo de 4 cm da margem esquerda.MARGEMAs margens devem ser: para o anverso, esquerda e superior de 3 cm e direita e inferior de 2 cm; para o verso, direita e superior de 3 cm e esquerda e inferior de 2 cm.ESPACEJAMENTO/ESPA?AMENTOTodo o texto deve ser digitado ou datilografado com espa?o 1,5, excetuando-se as cita??es de mais de três linhas, notas de rodapé, referências, legendas das ilustra??es e das tabelas, ficha catalográfica, natureza do trabalho, objetivo, nome da institui??o a que é submetida e área de concentra??o, que devem ser digitados em espa?o simples. As referências, ao final do trabalho, devem ser separadas entre si por um espa?o simples em branco.Os títulos das se??es devem come?ar na parte superior da folha e serem separados do texto que os sucede por dois espa?os 1,5, entrelinhas. Da mesma forma, os títulos das subse??es devem ser separados do texto que os precede e que os sucede por dois espa?os 1,5. Na folha de rosto e na folha de aprova??o, a natureza do trabalho, o objetivo, o nome da institui??o a que é submetido e a área de concentra??o devem ser alinhados do meio da folha para a margem direita.NOTAS DE RODAP?As notas devem ser digitadas ou datilografadas dentro das margens, ficando separadas do texto por um espa?o simples de entre as linhas e por filete de 5 cm, a partir da margem esquerda. Devem ser alinhadas, a partir da segunda linha da mesma nota, abaixo da primeira letra da primeira palavra, de forma a destacar o expoente, sem espa?o entre elas e com fonte menor. Exemplo: ___________________ ? Autor consagrado na literatura brasileira.INDICATIVOS DE SE??O O indicativo numérico, em algarismo arábico, de uma se??o precede seu título, alinhado à esquerda, separado por um espa?o de caractere. Os títulos das se??es primárias devem come?ar em página ímpar (anverso), na parte superior da mancha gráfica e ser separados do texto que os sucede por um espa?o entre as linhas de 1,5. Da mesma forma, os títulos das subse??es devem ser separados do texto que os precede e aquele que os sucede por um espa?o entre as linhas de 1,5. Títulos que ocupem mais de uma linha devem ser, a partir da segunda linha, alinhados abaixo da primeira letra da primeira palavra do título. Exemplo:1 INTRODU??OTítulos sem indicativo numéricoOs títulos, sem indicativo numérico – errata, agradecimentos, lista de ilustra??es, lista de abreviaturas e siglas, lista de símbolos, resumos, sumário, referências, glossário, apêndice(s), anexo(s) e índice(s) – devem ser centralizados.Elementos sem título e sem indicativo numéricoFazem parte destes elementos: a folha de aprova??o, a dedicatória e a(s) epígrafe(s).Pagina??oAs folhas ou páginas pré-textuais devem ser contadas, mas n?o numeradas. Para trabalhos digitados ou datilografados somente no anverso, todas as folhas, a partir da folha de rosto, devem ser contadas sequencialmente, considerando somente o anverso. A numera??o deve figurar, a partir da primeira folha da parte textual, em algarismos arábicos, no canto superior direito da folha, a 2 cm da borda superior, ficando o último algarismo a 2 cm da borda direita da folha. Quando o trabalho for digitado ou datilografado em anverso e verso, a numera??o das páginas deve ser colocada no anverso da folha, no canto superior direito; e no verso, no canto superior esquerdo. No caso de o trabalho ser constituído de mais de um volume, deve ser mantida uma única sequência de numera??o das folhas ou páginas, do primeiro ao último volume. Havendo apêndice e anexo, as suas folhas ou páginas devem ser numeradas de maneira contínua e sua pagina??o deve dar seguimento à do texto principal.Numera??o progressivaPara evidenciar a sistematiza??o do conteúdo do trabalho, deve-se adotar a numera??o progressiva para as se??es do texto. Os títulos das se??es primárias, por serem as principais divis?es de um texto, devem iniciar em folha distinta. Destacam-se gradativamente os títulos das se??es, utilizando-se os recursos de negrito, itálico ou grifo e redondo, caixa alta ou versal, e outro, conforme a ABNT NBR 6024/2003, no sumário e de forma idêntica, no texto. Deve-se limitar a numera??o progressiva até a se??o quinária. EXEMPLO:1 1.1 1.1.1 1.1.1.1 1.1.1.1.1CITA??ESAs cita??es devem ser apresentadas conforme a ABNT NBR 10520/2002 (em vigência), No capítulo 9 apresentaremos como s?o elaboradas.SIGLASQuando aparece pela primeira vez no texto, a forma completa do nome precede a sigla, colocada entre parênteses. Exemplo: Associa??o Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).EQUA??ES E F?RMULASPara facilitar a leitura, devem ser destacadas no texto e, se necessário, numeradas com algarismos arábicos entre parênteses, alinhados à direita. Na sequência normal do texto, é permitido o uso de uma entrelinha maior que comporte seus elementos (expoentes, índices e outros). Exemplo: LG = AC+ RLP (1) PC + ELPLC = AC (2) PCILUSTRA??ESQualquer que seja seu tipo (desenhos, esquemas, fluxogramas, fotografias, gráficos, mapas, organogramas, plantas, quadros, retratos e outros) sua identifica??o aparece na parte inferior, precedida da palavra designativa, seguida de seu número de ordem de ocorrência no texto, em algarismos arábicos, do respectivo título e/ou legenda explicativa de forma breve e clara, dispensando consulta ao texto, e da fonte. A ilustra??o deve ser inserida o mais próximo possível do trecho a que se refere, conforme o projeto gráfico. Veja um exemplo a seguir.Gráfico 2: Vendas em 2011 (Exemplo)Fonte: Dados primários (2011) TABELASDevem ser citadas no texto, inseridas o mais próximo possível do trecho a que se referem e padronizadas conforme o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Disponível em: DO PAPELUtiliza-se papel A4 (21 cm x 29,7 cm), impresso somente na frente da folha. No editor de textos Word, vá à op??o: Menu arquivo → Configurar Página → Papel → A4 → Largura: 21 cm → Altura: 29,7 cm → OK. Observe a figura abaixo:FONTETimes new roman, tamanho 12 para todo o texto, com exce??o das cita??es que tenham extens?o superior a três linhas. Notas de rodapé, legendas de ilustra??es e números de páginas devem ter tamanho 10. Devem ser digitados e impressos com tinta preta, utilizando impress?o colorida apenas para ilustra??es e gráficos. No editor de textos Word, vá à op??o: Formatar → Fonte → Times new Roman → Estilo da fonte: normal → Tamanho: 12. → Cor da fonte: automático → Estilo de sublinhado: nenhum → OK. Observe a figura a seguir:MARGENSNo editor de textos Word, vá à op??o: Menu arquivo → Configurar Página → Margens → Superior – 3 cm → Esquerda – 3 cm → Direita – 2 cm → Inferior – 2 cm → Orienta??o: Retrato → Várias páginas: normal → OK. Observe a figura abaixoESPACEJAMENTO/ESPA?AMENTOO texto deve ser digitado com espa?o 1,5 entrelinhas, com exce??o das cita??es com mais de três linhas de extens?o, das notas de rodapé e referências que devem ter espa?o 1,0. No editor de textos Word, vá à op??o: Formatar → Alinhamento: justificado → Nível de tópico: corpo de texto → Recuo: Esquerdo – 0 e Direito – 0 → Especial: nenhum → Espa?amento: Antes- 0 e Depois- 0 → Entre linhas: Múltiplos: 1,5 cm → OK. Observe a figura abaixo:NOTA DE RODAP?Devem ser digitadas dentro da margem e s?o separadas por um filete de 5,0 cm. Entre em referências, inserir nota de rodapé, confira a nota de rodapé no final desta página.CITA??ESHá dois modos de citar material produzido por outro autor: diretamente ou indiretamente (parafraseando). A NBR 10520:2002 define cita??o direta como “transcri??o textual de parte da obra do autor consultado” e cita??o indireta como “texto baseado na obra do autor consultado”. Isso quer dizer que você sempre precisará dar crédito ao proprietário intelectual da idéia mencionada em seu trabalho, ou seja, precisará fazer a chamada do autor. Para cita??es longas em que há necessidade de recuo, veja como realizá-lo:N?MEROS DE P?GINATodas as folhas, exceto a capa, devem ser contadas sequencialmente, mas n?o numeradas. A numera??o é colocada a partir da introdu??o (primeira folha da parte textual) e feita na parte superior da folha. Isso quer dizer que precisará abrir um novo arquivo com a parte textual, caso contrário n?o conseguirá numerar adequadamente. No editor de textos Word, vá à op??o: Inserir → Números de páginas → Posi??o: Início da página → Alinhamento: direita → (marque!) Mostrar número na 1? página → Formatar (Aparecerá outra janela: Formatar número de página) Formato do número: 1,2,3,... → Numera??o de página: Iniciar em 1 → OK . Observe a norma da ABNT 1474:2011 indica que a n?o numera??o das pré-textuais; contagem dos trabalhos impressos somente no anverso da folha, as folhas devem ser contadas sequencialmente a partir da folha de rosto; a numera??o deve ser colocada no canto superior direito, quando impress?o no anverso; e no canto superior esquerdo, quando no verso.SUM?RIOO primeiro passo, após definir todos os capítulos é criar um estilo para determinado tipo de título. Para tanto, clique com o bot?o direito sobre o texto que irá para o sumário, como no caso abaixo, a introdu??o, que se tornou o primeiro capítulo do trabalho, escolha a op??o "Estilos" e "Salvar Sele??o como Novo Estilo Rápido".Deve aparecer uma janelinha como a que está na figura a seguir. Nomeie o estilo de forma que seja fácil de diferenciar depois...Se você quiser, pode clicar no bot?o "Modificar..." e alterar algumas configura??es, como alinhamento, tamanho e tipo de fonte, espa?amento entre linhas, entre outros.Depois de personalizar seu estivo clique em "OK" para voltar ao corpo do texto.Repita esse procedimento para todos os níveis que tiver no seu trabalho, no caso eu tive 4 níveis de título. N?o se esque?a das normas para configurar cada nível! No exemplo a seguir, a justificativa se enquadra no nível 2, pois é "1.1". Se você n?o entendeu essa parte, aconselho a ler um bom livro de metodologia antes mesmo de come?ar o trabalho.Agora que já definiu os níveis, é só aplicar esses níveis para os outros títulos que se enquadram na mesma configura??o. Como anteriormente foi criado um estilo para "Justificativa", que é do nível 2, para aplicar esse mesmo estilo aos outros elementos do nível dois é muito simples, selecione o respectivo texto e clique no estilo que todas as configura??es valer?o para esse título também. No caso, a "Hipótese", que tem numera??o "1.2" receberá as características da "Justificativa", ou melhor, vai receber as características do estilo criado para o elemento "Justificativa".Agora vem a parte mais interessante e fácil: a cria??o do sumário. Vá na aba "Referências" - "Sumário" - "Inserir Sumário", como mostra a figura a seguir: Aparecerá ent?o uma janela como a seguir:Nesta tela você pode alterar algumas configura??es. Eu alterei o número que está em "Mostrar níveis" de 3 para 1, para que o sumário fique todo alinhado a esquerda, ou seja, com todos os títulos come?ando na mesma dist?ncia da borda da página.Para completar, clique no bot?o "Op??es..." e irá surgir uma tela como a mostrada a seguir:Lembra dos estilos criados? Pois é, para aparecerem no sumário você deve colocar o número "1" na caixa de texto a direita do estilo. Dê um OK e vai aparecer essa janelinha:Agora clique no bot?o "OK" dessa telinha e pronto, o seu sumário estará criado!Alternativamente: Para criar o seu sumário, voce tem que saber usar Estilos 418465351790de acordo com o modelo abaixo:Esta barra de estilo, você encontra no bot?o rápido Inicio. No Microsoft Office Word 2007, os Estilos rápidos s?o conjuntos de estilos desenvolvidos para trabalharem juntos de modo a criar um documento com uma aparência profissional.Na maioria dos casos, você n?o irá alterar os estilos em um Estilo rápido, uma vez que eles foram criados para se complementarem e é mais fácil usar um conjunto de Estilos rápidos diferente.Você deve primeiro modificar o Estilo Titulo 1, para a configura??o exigida de seu TCC. Normalmente, é exigido para o TCC a seguinte formata??o:Nome da fonte: ARIAL Estilo da Fonte: NEGRITO Tamanho da fonte: 12 Depois que você modificar o estilo para esta configura??o e formata??o, em todos os capítulos você vai assim proceder:Digitar o título; Selecionar o titulo digitado; Aplicar o Estilo Título 1. Observa??o: Se voce vai utilizar uma configura??o e ou formata??o diferente para subtítulos, modifique ou crie um Estilo para os subtítulos, e proceda de igual forma nos mesmos.? através deste simples passo que o seu sumário será construido pelo Microsoft Word 2007 em menos de 3 segundos assim que você terminar de digitar o seu TCC. Se você já digitou o seu TCC, vá em cada capítulo e aplique o estilo.“Você cria um índice analítico e ou sumário escolhendo os estilos de título , por exemplo, Título 1, Título 2 e Título 3 , que deseja incluir no índice analítico. O Microsoft Office Word procura títulos que correspondam ao estilo que escolheu, formata e recua o texto da entrada de acordo com o estilo do título e insere o índice analítico no documento.O Microsoft Office Word 2007 fornece uma galeria com vários estilos de sumário para você escolher. Marque as entradas do sumário e clique no estilo de sumário que deseja usar a partir das op??es da galeria. O Office Word 2007 cria automaticamente o sumário a partir dos títulos marcados.” – Help do Microsoft Office 2007 – MS WordMétodo longo:Vá para a página em que o Sumário deve ser inserido e siga esta sequencia de cliques, na guia de comandos Inserir, clique Partes Rápidas. Escolha Campo.Vai surgir a guia de Campos. Navegue na lista e encontre entre os nomes de campos, o campo TOC. Depois clique no bot?o Sumário. Escolha as op??es desejadas e clique em OK. O seu sumário vai aparecer em menos de 3 segundos.Método Rápido:Neste método, você clica menos, mas o resultado é o mesmo. Clique na guia Referências. Ao lado esquerdo tem lá o bot?o Sumário. Clique em Sumário, e escolha um dos sumários desejados.Mas, pode sair um sumário diferente do seu texto, ent?o, sugere-se que você clique na parte de baixo, no comando: Inserir Sumário. Na tela que surge, escolha suas configura??es, e este recurso da guia refer?ncias, você pode usar para criar um Indice Analítico do seu documento. Os procedimentos s?o iguais a este processo de criar sumário. ELABORA??O DE REFER?NCIASOrienta??es feitas de acordo com a ABNT NBR 6023:2002 Informa??o e documenta??o - Referências – Elabora??o (em vigência). ELABORA??O Formas de entrada Entrada é a express?o ou palavra (nome do autor, título, etc.) que encabe?a uma referência, também chamada de cabe?alho. Autores pessoaisIndica-se a entrada pelo último sobrenome do autor, em maiúsculas, seguido dos prenomes abreviados ou n?o, da mesma forma como constam do documento, adotando o mesmo padr?o. Os nomes devem ser separados por ponto-e-vírgula, seguido de espa?o. Lembre-se de que:Se a indica??o da fonte aparecer ANTES da cita??o, ocorre o seguinte:Sobrenome (ano, p. XXX).Ou seja:De acordo com Nuzzi e Barros Filho (1998, p. 20) [...]Segundo Nuzzi (1998, p. 10), [...]Conforme Okuno, Caldas e Chow (1982, p. 30)Argumentam Silva et al. (2000, p. 50) que [...] Neste caso, quando há mais de 3 autores.Note que os exemplos anteriores s?o para cita??o direta. Na cita??o indireta o número da página é opcional.Se a indica??o da fonte aparecer AP?S da cita??o, ocorre o seguinte (SOBRENOME, ano, p. XXX).Ou seja:(NUZZI; BARROS FILHO, 1998, p. 20)(NUZZI, 1998, p. 10)(OKUNO; CALDAS; CHOW, 1982, p. 30)(SILVA et al., 2000, p. 50) Neste caso, quando há mais de 3 autores.MORAES, A. Direito constitucional. 12. ed. S?o Paulo: Atlas, 2002. 836 p. NUZZI, E. F.; BARROS FILHO, C. Globaliza??o mídia e ética: temas para debater em cursos de comunica??o social. S?o Paulo: Plêiade, 1998. 201 p. OKUNO, E.; CALDAS, I. L.; CHOW, C. Física para ciências biológicas e biomédicas. S?o Paulo: Harper e Row do Brasil, 1982. 490 p.Para documentos elaborados por mais de 3 (três) autores, indica-se apenas o primeiro, acrescentando-se a express?o et al. GAW, A. et al. Bioquímica clínica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 165 p.Nota: Em casos específicos, tais como projetos de pesquisa científica nos quais a men??o dos nomes for indispensável para certificar autoria, é facultado indicar todos os nomes.Os documentos elaborados por vários autores, e houver uma indica??o explícita de responsabilidade pelo conjunto da obra (Organizador, Editor, Coordenador e outros), a entrada deve ser feita pelo nome deste responsável seguida do tipo de participa??o escrito abreviado, no singular, entre parênteses. PALADINO, G. G.; MEDEIROS, L. A. (Org.). Parques tecnológicos e meio urbano: artigos e debates. Brasília: Amprotec, 1997. 319 p.Entrada de sobrenome composto indicando parentesco como Junior, Sobrinho, Filho, Neto. COSTA NETO, P. L. O. Estatística. S?o Paulo: Edgar Blücher, 1999. 260 p. Entrada de sobrenome composto ligado por hifen. DUQUE-ESTRADA, Osório. Flora de maio: versos. Rio de Janeiro: H. Garnier, 1902. Entrada de sobrenome composto de um substantivo + adjetivo. CASTELO BRANCO, Camilo. Amor de salva??o. Porto: Em casa viúva Moré, 1864.Autoria desconhecida A entrada será pela primeira palavra do título em maiúscula. DIAGN?STICO do setor editorial brasileiro. S?o Paulo: C?mara Brasileira do Livro, 1993. 64 p.Entidade coletiva Obras de responsabilidade de entidade têm entrada pelo seu próprio nome, por extenso: FACULDADE BORGES DE MENDON?A. Regulamento de TCC. Florianópolis, SC, 2011. 05 p.Se a entidade tiver duplicidade de nome, acrescenta-se no final a unidade geográfica que identifica a jurisdi??o, entre parênteses. BIBLIOTECA NACIONAL (Brasil). Um foco de vida: Funda??o Biblioteca Nacional, agosto de 1996 a agosto de 1999. Rio de Janeiro: FBN, [1999?]. 46 p.A data é um elemento de grande import?ncia para a referência, aconselha-se indicar uma data aproximada ou provável, sempre dentro de colchetes.Exemplo:[2000 ou 2001], para indicar dúvida quanto a dois prováveis anos;[1998?], para ano provável, n?o tem certeza;[1995], data certa, mas encontrada fora do item, através de outros meios;[entre 2001 e 2009], para intervalos menores de 20 anos;[ca. 1999], para data aproximada;[199-], para década certa, mas n?o se sabe o ano específico;[199-?], para indicar década provável;Ainda que você n?o possa, através do assunto, tipo de encaderna??o, papel, etc, calcular um ano aproximado ou uma década provável, indique a data através de um intervalo maior:[19--], para século certo;[19--?], para século provável.Quando se tratar de obras de cunho administrativo ou legal, entrar diretamente pelo nome da entidade ou pelo nome geográfico que indica a esfera de subordina??o (país, estado ou município). BRASIL. Ministério da Ciência e Tecnologia. Programa de biotecnologia e recurso genéticos. Brasília, 2002. 47p.Nota: Quando a editora é a mesma institui??o responsável pela autoria e já tiver sido mencionada, n?o é indicada.Congressos, conferências, simpósios, seminários e outrosEm se tratando de reuni?es e encontros científicos tem entrada pelo nome do evento, com indica??o do respectivo número do evento em algarismos arábicos, ano e local de realiza??o. SIMP?SIO BRASILEIRO DE REDES DE COMPUTADORES, 13., 1995, Belo Horizonte. Anais... Belo Horizonte: UFMG, 1995. 655 p. Para os casos de mais de um evento realizados simultaneamente, devem ser separados entre si por ponto e vírgula. CONGRESSO DE PESQUISA E EXTENS?O, 1.; ENCONTRO DE INICIA??O CIENT?FICA, 4., 1998, Bragan?a Paulista. Anais... Bragan?a Paulista: PROPEP, 1998.Entrada por título As obras de responsabilidade de entidades coletivas (com exce??o daquelas de cunho administrativo ou legal) publica??es an?nimas ou n?o assinadas, têm entrada pelo título da publica??o, sendo a primeira palavra impressa em letras maiúsculas. MANUAL de orienta??o da c?mara especializada de agronomia. Curitiba: CREA, 2002. 94 p. Os títulos muito longos podem ter as últimas palavras suprimidas, usando-se reticências. Para os documentos sem título, pode-se atribuir um título, entre colchetes, que identifica o conteúdo do documento.Edi??o Todos os exemplares produzidos a partir de um original pertencem à mesma edi??o de uma obra, todas as suas impress?es, reimpress?es, tiragem, etc., produzidas sem modifica??es, independentemente do período decorrido desde a primeira publica??o. Indica-se a edi??o de uma publica??o a partir da segunda.Quando houver uma indica??o de edi??o, esta deve ser transcrita, utilizando-se abreviaturas dos numerais ordinais e da palavra edi??o, ambas na forma adotada na língua do documento. Indicam-se emendas e acréscimos à edi??o de forma abreviada. Exemplo: 3. ed. (português, espanhol) 2nd ed. (inglês) 2e ed. (francês) 2. Auful. (alem?o) 2? ed. (italiano) Quando esta for revista e aumentada deve ser acrescentada de forma abreviada. Exemplo: 2. ed. rev. e aum. 45 Local O local de publica??o deve ser indicado tal como figura o documento. No caso de hom?nimos de cidades, acrescenta-se o nome do estado, do país etc. Ex. Ant?nio Carlos, SC; Ant?nio Carlos, MG. Quando houver mais de um local para uma só editora, indica-se o primeiro ou o mais destacado. Quando a cidade n?o aparece no documento, mas pode ser identificada, indica-se entre colchetes [ ]. Na impossibilidade de identificar o local, utiliza-se a express?o sine loco abreviada, entre colchetes [S.l.]. OS GRANDES clássicos das poesias líricas. [S.l.]: Ex Libris, 1981. 60 f. Editora O nome da editora deve ser registrado como figura no documento, abreviando-se os prenomes e suprindo-se palavras que designam a natureza jurídica e comercial, desde que sejam dispensáveis para identifica??o. Quando houver duas editoras, indicam-se ambas, com seus respectivos locais (cidades). Se as editoras forem três ou mais, indica-se a primeira ou a que estiver em destaque. Na impossibilidade de identificar a editora, indica-se a express?o sine nomine abreviada, entre colchetes [s.n.]. Exemplo: PASQUALI, O. A. O gueto da comunica??o. 2. ed. Porto Alegre: [s.n.], 1987. 247 p. Data Sendo a data um elemento essencial, a NBR 6023 recomenda n?o deixar nenhuma referência sem data. Caso n?o seja possível indicar uma data, utilizar data de impress?o, copyright e de distribui??o. No entanto, se nenhuma dessas estiver disponível, registra-se uma data aproximada entre colchetes como se segue abaixo: [1971 ou 1972] um ano ou outro; [1969?] data provável; [1973] data certa, n?o indicada no item; [entre 1906 e 1912] use intervalos menores de 20 anos; [ca. 1960] data aproximada; [197-] década certa; [197-?] década provável; [18--] século certo; [18--?] século provável. Nas referências de vários volumes de um documento, publicados em datas diferenciadas, indica-se a data mais antiga e a data mais recente da publica??o separadas por hífen. Regras gerais de apresenta??o Os elementos essenciais e complementares da referência devem ser apresentados em sequência padronizada. As referências s?o alinhadas somente à margem esquerda do texto e de forma a se identificar individualmente cada documento, em espa?o simples e separado entre si por um espa?o simples. Quando aparecer em notas de rodapé, ser?o alinhadas, a partir da segunda linha da mesma referência, abaixo da primeira letra da palavra, de forma a destacar o expoente e sem espa?o entre elas. O recurso tipográfico (negrito, grifo ou itálico) quando utilizado para destacar o título deve ser uniforme em todas as referências de um mesmo documento. As referências constantes em uma lista padronizada devem obedecer aos mesmos princípios. Ao optar pela utiliza??o de elementos complementares, estes devem ser incluídos em todas as referências daquela lista. Modelos de referências Monografia no todo Inclui livro e/ou folheto (manual, guia, catálogo, enciclopédia, dicionário etc.) e trabalhos acadêmicos (teses, disserta??es, entre outros). Elementos essenciais s?o:SOBRENOME DO AUTOR, Prenome. Título. Edi??o. Local: Editora, data de publica??o.Exemplo: HUBERMAN, L. História da riqueza do homem. 21. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1986. Quando necessário, acrescentam-se elementos complementares à referência para melhor identificar o documento. Os elementos complementares s?o:SOBRENOME DO AUTOR, Prenome. Título : subtítulo. Tradutor. Revisor. Edi??o. Local: Editora, data de publica??o. Descri??o física (número de páginas ou volumes), ilustra??o, dimens?o. Nota série ou cole??o. Notas especiais. ISBN.HUBERMAN, L. História da riqueza do homem. Tradu??o de Waltensir Dutra. 21. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1986. 286 p. Inclui índice. ISBN 85-216-1306-7.Monografia no todo em meio eletr?nico As referências devem obedecer aos padr?es indicados para os documentos monográficos no todo, acrescidas das informa??es relativas à descri??o física do meio eletr?nico. SOBRENOME DO AUTOR, Prenome. Título. Local: Editora, data. Disponível em: <endere?o>. Acesso em: dia mês. Ano. BOR?M, A. Melhoramento de plantas. Vi?osa, MG: Ed. UFV, 1999. 1 CD- ROM. Requisitos do sistema: PC 486 com 12 MB RAM, Driv CD-ROM 8x. FAINTUCH, J. Nutri??o parenteral. S?o Paulo: CAD, 2001. Disponível em: <;. Acesso em: 03 set. 2001, 15:30:30. Nota: Quando se tratar de obras consultadas online, também s?o essenciais as informa??es sobre o endere?o eletr?nico, apresentado entre os sinais < >, precedido da express?o Disponível em: e a data de acesso ao documento, precedida da express?o Acesso em: opcionalmente acrescida dos dados referentes a hora, minutos e segundos. Observa??o N?o se recomenda referenciar material eletr?nico de curta dura??o nas redes. Parte de monografia Inclui capítulo, volume, fragmento e outras partes de uma obra, com autor (es) e/ou título próprios.SOBRENOME DO AUTOR DO CAP?TULO, Prenome. Título do capítulo. In: SOBRENOME DO AUTOR DO LIVRO, Prenome. Título: subtítulo do livro. Local de publica??o (cidade): Editora, data. volume, capítulo, página inicial-final da parte.Capítulo com autoria própria BAMBERG, G.; CARVALHO, ?. G. Comunica??o integrada: conceitos e casos. In: CARVALHO, D. T.; NEVES, M. F. (Org.). Marketing na nova economia. S?o Paulo: Atlas, 2001. cap. 13, p. 117-126. Capítulo sem autoria própria TANENBAUM, A. S. O Nível convencional de máquina. In:_____ Organiza??o estruturada de computadores. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. p. 182-249. Partes de monografia em meio eletr?nico As referências devem obedecer aos padr?es indicados para partes de monografias, acrescidas das informa??es relativas à descri??o física do meio eletr?nico. MORFOLOGIA dos artrópodes. In: ENCICLOP?DIA multimídia dos seres vivos [S.l.]: Planeta DeAgostini, c1998. CD-ROM 9. POL?TICA. In: DICION?RIO da língua portuguesa. Lisboa: Priberam informática, 1998. Disponível em: < >. Acesso em: 8 mar. 1999. Evento como um todo Inclui o conjunto dos documentos reunidos num produto final do próprio evento (atas, anais, resultados, proceedings, entre outras denomina??es). Os elementos essenciais s?o: nome do evento, numera??o (se houver), ano e local (cidade) de realiza??o. Em seguida, deve-se mencionar o título do documento (anais, atas, tópico temático etc.), seguido dos dados de local de publica??o, Editora e data de publica??o.T?TULO DO EVENTO, n? do evento, ano de realiza??o, local. Título do documento. Local: Editora, ano de publica??o. Pagina??o ou volume.SIMP?SIO BRASILEIRO DE REDES DE COMPUTADORES, 20., 2002. Búzios. Anais... Rio de Janeiro: UFRJ, 2005. 2 v.CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA MEC?NICA, 14., 1997, Bauru. Anais... Bauru: UNESP, 1997.SEMIN?RIO NACIONAL DE BIBLIOTECAS UNIVERSIT?RIAS, 18., 2006. Niterói. Anais... Niterói: UFF, 2006.Evento como um todo em meio eletr?nico BITTENCOURT, Sibele Meneghel et al. Acesso a bancos de dados de conteúdos científicos: o caso da Universidade do Sul de Santa Catarina e seus convênios. In: SEMIN?RIO NACIONAL DE BIBLIOTECAS UNIVERSIT?RIAS, 15., 2008, S?o Paulo. Anais eletr?nicos... Disponível em: <. pdf>. Acesso em: 16 nov. 2009.Trabalho apresentado em eventoSOBRENOME DO AUTOR, Prenome. Título do trabalho apresentado seguido da express?o. In: T?TULO DO EVENTO, n? do evento, ano de realiza??o, local (cidade de realiza??o). Título do documento (anais, resumos, etc.). Local: Editora, ano de publica??o. Página inicial – final da parte referenciada.SOUZA, Mariana Fernandes de. O surgimento e a evolu??o histórica das teorias de enfermagem. In: SEMIN?RIO NACIONAL DE PESQUISA EM ENFERMAGEM, 3., 1984, Florianópolis. Anais... Florianópolis: Ed. UFSC, 1984. p. 230-248.Trabalho apresentado em evento em meio eletr?nico GUNCHO, M. R. A educa??o à dist?ncia e a biblioteca universitária. In: SEMIN?RIO DE BIBLIOTECAS UNIVERSIT?RIAS, 10., 1998, Fortaleza. Anais... Fortaleza: Tec Treina, 1998. 1 CD-ROM. SILVA, R. N.; OLIVEIRA, R. Os limites pedagógicos do paradigma da qualidade total na educa??o. In: CONGRESSO DE INICIA??O CIENT?FICA DA UFPe, 4., 1996, Recife. Anais eletr?nicos... Recife: UFPe, 1996. Disponível em: <;. Acesso em: 21 jan. 1997.Teses, disserta??o e monografiaSOBRENOME DO AUTOR, Prenome. Título: subtítulo. Ano de apresenta??o. Número de folhas ou volumes. (Categoria e área de concentra??o) – Institui??o, Local, ano da defesa.MonografiaBITTENCOURT, Gabriela Meneghel. Técnica de seda??o por óxido nitroso e oxigênio na Clínica Odontológica, do Curso de Odontologia da UNISUL – Campus de Tubar?o. 2006. 125 f. Monografia (Gradua??o em Odontologia)-Universidade do Sul de Santa Catarina, Tubar?o, 2006.Disserta??oSOUZA, Salete Cecília de. Acessibilidade: uma proposta de metodologia para estrutura??o de servi?os informacionais para usuários cegos e com vis?o subnormal em biblioteca universitária. 2004. 140 f. Disserta??o (Mestrado em Engenharia de Produ??o)-Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2004.TeseLAVINA, Ernesto Luiz Correa. Geologia sedimentar e paleogeografia do Neopermiano e Eotriássico: (intervalo Kazaniano-Scythiano) da Bacia do Paraná. 1991. 333 f. Tese (Doutorado)-Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 1991.Tese em meio eletr?nicoLUNARDI , Geovana Mendon?a. Nas trilhas da exclus?o: as práticas curriculares da escola no atendimento às diferen?as dos alunos. 2005. 270 f. Tese (Doutorado)-Pontifícia Universidade Católica de S?o Paulo, S?o Paulo, 2005. Disponível em: < pdf/93240_Geovana.pdf>. Acesso em: 7 maio 2009.Documento jurídico Inclui legisla??o, jurisprudência (decis?es judiciais) e doutrina (interpreta??o dos textos legais). Legisla??oPA?S, ESTADO E MUNIC?PIO. Lei ou decreto, n?, data (dia, mês e ano). Ementa. Dados de publica??o que publicou a lei ou decreto.BRASIL. Lei n? 8.069, de 13 de julho de 1990. Estatuto da crian?a e do adolescente. 11. ed. atual. e aum. S?o Paulo: Saraiva, 2001.BRASIL. Lei n° 9.984, de 17 de julho de 2000. Disp?e sobre a cria??o da Agência Nacional de ?guas - ANA, entidade federal de implementa??o da Política Nacional de Recursos Hídricos e de coordena??o do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, e dá outras providências. Disponível em: <;. Acesso em: 25 nov. 2007.BRASIL. Código de processo civil e Constitui??o federal. 38. ed. S?o Paulo: Saraiva, 2008. Legisla??o publicada em periódico, em meio eletr?nicoAUTORIA (JURISDI??O OU ENTIDADE). Lei ou Decreto e número, data. Título: subtítulo. Título do Periódico: subtítulo, Cidade, volume, ano ou tomo, número do fascículo, número inicial-final da página, dia mês abreviado ano. Disponível em: <Endere?o eletr?nico>. Acesso em: dia mês abreviado ano.BRASIL. Lei n? 11.191, de 10 de novembro de 2005. Prorroga os prazos previstos nos arts. 30 e 32 da Lei n? 10.826, de 22 de dezembro de 2003. Diário Oficial da Uni?o, Brasília, DF, v. 142, n. 219, p. 1, 11 nov. 2005. Disponível em: <;. Acesso em: 11 nov. 2005.Jurisprudência (decis?es judiciais)Compreende súmulas, enunciados, acórd?os, senten?as e demais decis?es judiciais.BRASIL. Tribunal Regional Federal. Apela??o cível n. 94.01.12942-8-RO. Apelante: Ilen Isaac. Apelada: Uni?o Federal. Relator: Juiz Flávio Dino. Rond?nia, 25 de agosto de 2000. Lex: jurisprudência do STJ e Tribunais Regionais Federais, S?o Paulo, v. 12, n. 136, p. 223-225, dez. 2000.BRASIL.Superior Tribunal de Justi?a. Recurso Especial n? 912.865, Sindicato de Hotéis Bares e Restaurantes de Brasília – SINDHOBAR. Relator: Min. Eliana Calmon. Brasília, DF, 14 de abril de 2009. Disponível em: <;. Acesso em: 12 jun. 2009.SANTA CATARINA. Tribunal de Justi?a. Apela??o cível n? 2008.064014-5. Relator: Des. Cesar Abreu. Chapecó, 12 de mar?o de 2009. Disponível em: <;. Acesso em: 12 jun. 2009.Publica??o periódica Inclui a cole??o como o todo, fascículo ou número de revista, número de jornal, caderno etc. na integra, e a matéria existente em um número, volume ou fascículo de periódico (artigos científicos de revistas, editoras, matérias jornalísticas, se??es, reportagens, etc.) Os elementos essenciais s?o:T?TULO. Local de publica??o: Editora, datas do início e de encerramento da publica??o se houver.REVISTA BRASILEIRA DE MUSICOTERAPIA. Rio de Janeiro: Uni?o Brasileira das Associa??es de Musicoterapia, 1996-2001.Quando necessário acrescentam-se elementos complementares à referência para melhor identificar o documento.REVISTA BRASILEIRA DE MUSICOTERAPIA. Rio de Janeiro: Uni?o Brasileira das Associa??es de Musicoterapia, 2001. Bimestral. ISSN 0100-6762.Volumes, fascículo, números especiais e suplementos, entre outros, sem título próprio.Os elementos essenciais s?o:T?TULO DA PUBLICA??O. Local de publica??o: Editora, numera??o do ano e/ou volume, numera??o do fascículo, informa??es de períodos e datas de sua publica??o.REVISTA BRASILEIRA DE MUSICOTERAPIA. Rio de Janeiro: Uni?o Brasileira das Associa??es de Musicoterapia, v. 27, n. 6, nov./dez. 2003.Artigo e/ou matéria de revista, boletim etc. SOBRENOME DO AUTOR, Prenome. Título do artigo. Título do periódico. Local de publica??o (cidade), volume, número, n? fascículo, páginas inicial-final, mês e ano.NARDELLI, A. M. B.; GRIFFITH, J. J. Modelo teórico para compreens?o do ambientalismo empresarial do setor florestal brasileiro. Revista ?rvore, Vi?osa, MG, v.27, n. 6, p. 855-869, nov./dez. 2003.9.7.7.2 Artigo e/ou matéria de revista, boletim etc. em meio eletr?nico NARDELLI, A. M. B.; GRIFFITH, J. J. Theoretical model for understanding corporate environmentalism in the Brazilian forestry sector. Rev. ?rvore, Vi?osa, MG, v. 27, n. 6, p. 855-869, Nov./Dec. 2003. Disponível em: < a12v27n6.pdf>. Acesso em: 11 Oct. 2004.Artigo e/ou matéria de jornal Inclui comunica??es, editorial, entrevistas, recens?es, reportagens, resenhas e outros. Os elementos essenciais s?o: autor(es) se houver, título, titulo do jornal, local de publica??o, data de publica??o, se??o, caderno ou parte do jornal e a pagina??o correspondente. Quando n?o houver se??o, caderno ou parte, a pagina??o do artigo ou matéria precede a data.SOBRENOME DO AUTOR, Prenome. Título do artigo. Título do jornal. Local, dia mês, ano. N? ou título do caderno, se??o ou suplemento, páginas inicial-final.NAVES, P. Lagos andinos d?o banho de beleza. Folha de S?o Paulo, S?o Paulo, 28 jun. 1999. Folha Turismo. Caderno 8, p. 13.9.7.8.1 Artigo e/ou matéria de jornal em meio eletr?nico ARRANJO tributário. Diário do Nordeste Online, Fortaleza, 27 nov. 1998. Disponível em: <;. Acesso em: 10 nov. 2010.9.7.9 Normas técnicas AUTOR. N? da norma: Título: subtítulo. Local: Editora, Data. N? de páginas.ASSOCIA??O BRASILEIRA DE NORMAS T?CNICAS. NBR 11581: cimento Portland: determina??o dos tempos de pega. Rio de Janeiro, 1991.9.7.10 Patentes ENTIDADE RESPONS?VEL. Autor. Título da inven??o na língua original. N? da patente, datas (do período de registro). Indica??o da publica??o, onde foi citada a patente, quando for o caso.PRODUTO ERLAN LTDA (Uberl?ndia – MG). Paulo César da Fonseca. Ornamenta??o aplicada a embalagem. C.I. 10-3-6. BR n. DI 2300045, 12 set. 1983, 28 maio 1985. Revista da Propriedade Industrial, Rio de Janeiro, n. 762, 28 maio 1985.Bíblia Bíblia no todo B?BLIA. Parte. Idioma. Título: subtítulo. Tradu??o ou vers?o. Número da edi??o (quando houver). Cidade: Editora, ano. Notas.B?BLIA. Alem?o. Bibel: das ist die gantze Heilige Schrifft. Leipzig: A FoersterI, 1935.B?BLIA SAGRADA. A. T. Gênesis. 34. ed. S?o Paulo: Ave-Maria, 1982. cap. 19, p. 65. Parte de BíbliaT?TULO DA PARTE. Língua. In: Título: subtítulo. Tradu??o ou vers?o. Número da edi??o (quando houver). Local: Editora, ano de publica??o. Páginas inicial-final da parte. Notas.LUCAS. Português. In: Bíblia Sagrada. Tradu??o de Domingos Zamagna et al. 40. ed. Petrópolis: Vozes, 1982. p. 1235-1239.Verbetes de enciclopédias e dicionários OP??O. In: FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo dicionário da Aurélio da língua portuguesa. 3. ed. rev. e atual. Curitiba: Positivo, 2004. p. 1442. CASCALHO. In: DICION?RIO Michaelis. Disponível em:<. com.br/moderno/português/índex.php>. Acesso em: 17 ago. 2010. TURQUESA. In: GRANDE enciclopédia barsa. S?o Paulo: Barsa Planeta Internacional, 2005. p. 215.ANTISSOCIAL. In: FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo dicionário Aurélio da língua portuguesa. 4. ed. Curitiba: Positivo, 2009. p.152.Verbetes em meio eletr?nicoTURQUESA. In: GRANDE enciclopédia barsa. S?o Paulo: Barsa Planeta Internacional, 2005. CD-ROM 14.VERBETE. In: DICION?RIO da língua portuguesa. Curitiba: Positivo, 2006. Disponível em: <;. Acesso em: 6 dez. 2007. Separatas FERNANDES, Rosette Batarda. Vocabulário de termos bot?nicos. Coimbra, Portugal: Sociedade Broteriana, 1972. Separata de: Anuário da Sociedade Broteriana, v. 38, Coimbra, Portugal: Sociedade Broteriana, 1972. Resenha ou recens?o de livro MACHADO, I. F.; RIBAS, O. T.; OLIVEIRA, T. A. Cartilha: procedimentos básicos para uma arquitetura no trópico úmido. S?o Paulo: Ed. Pini, 1986. Resenha de: KATINSKY, Júlio Roberto. Ciênc. Cult., S?o Paulo, v. 38, n. 12, p. 2.075, dez. 1986. Relatórios ASSIS, A. V. A passagem para uma universidade integrada. Vi?osa, MG: Criar, 2004. Relatório. Entrevistas MARTINS, Jo?o Carlos. Maestro Jo?o Carlos Martins. [Rio de Janeiro]: GNT, 8 ago. 2010. Entrevista concedida a Marília Gabriela Baston Toledo Cochrane.Entrevista gravada (disco, CD, cassete, rolo, etc.)AUTORIA (PESSOA ENTREVISTADA). Título: subtítulo. Entrevistador(es): pessoa(s). Cidade, Gravadora, ano. Designa??o da quantidade e do tipo de material usado na grava??o.SILVA, José da. Pesquisa científica: depoimento. Entrevistador: J. L. Machado. Florianópolis: SESC, 2004. 2 cassetes sonoros.Resumo (Abstract) Alves, Carlos Mário. O desenvolvimento de um suplemento alimentar para idosos. Caminhos, Vitória, v. 4, n.3, p.547, 2009. Resumo. Trabalhos n?o publicados Quando se tratar de trabalhos n?o publicados, fazer somente a indica??o na nota de rodapé. _____________________ ? SILVA, A. R. M. Estudo sobre obesidade infantil: relatório de pesquisa. Vi?osa, MG, 2010. N?o publicado.Bula de remédio VICK?-MEL: xarope. Farmacêutico responsável: Silvia C. M. de Freitas. Louveira, SP: The Procter & Gamble, 2010. Bula de remédio. Catálogos de exposi??es TELES, Sérgio. Pinturas e desenhos. Belo Horizonte: [s.n.], 1995. 12 p. Catálogo de exposi??o, 7-27 mar. 1995, Galeria BDMG. Programas de espetáculos CIA. ACASO. A hora da estrela: do original de Clarice Lispector. Adapta??o e dire??o: Cida Falabella. [Belo Horizonte]: Funda??o Clovis Salgado, [1997]. Vencedor do Prêmio Estímulo às Artes Cênicas – 1997. Prospecto. Filmes SALT. Dire??o: Phillip Noyce. EUA: Sony Pictures, 2010. 1 DVD (100 min.), widescreen, color., dublado. CENTRAL do Brasil. Dire??o: Walter Salles Júnior. Produ??o: Martire de Clermont-Tonnerre e Arthur Cohn. Intérpretes: Fernanda Montenegro; Marilia Pera; Vinicius de Oliveira; S?nia Lira; Othon Bastos; Matheus Nachtergaele e outros. Roteiro: Marcos Bernstein, Jo?o Emanuel Carneiro e Walter Salles Júnior. [S.l.]: Le Studio Canal; Riofilme; MACT Productions, 1998. 1 bobina cinematográfica (106 min), son., color., 35 mm. Imagem em movimento (DVD, filme, videocassete etc.)T?TULO da imagem: subtítulo. Diretor: pessoa(s). Produtor: pessoa(s). Cidade: Editora, ano. Especifica??o do suporte em unidades físicas. A BELA e a fera. Dire??o: Jean Cocteau. S?o Paulo: Continental Home Vídeo, 1946. 1 DVD. Material cartográfico (atlas, globos, mapas) Os elementos essenciais s?o: autor(es), título, local, editora, data de publica??o, designa??o específica e escala. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTAT?STICA (Rio de Janeiro, RJ). Atlas do Brasil: geral e regional. Rio de janeiro, 1959. 705 p. BRASIL. Ministério das Minas e Energia. Departamento Nacional de Produ??o Mineral. Mapa geológico do Quadrilátero Ferrífero, Minas Gerais, Brasil. Rio de Janeiro,1964. Mapa geológico. Escala 1: 150.000.MapaAUTORIA (PESSOA, ENTIDADE ou JURISDI??O). Título: subtítulo. Número da edi??o (quando houver). Cidade: Editora, ano. Designa??o da quantidade e do tipo de material usado. Escala AM?RICA do Sul: mapa visográfico. S?o Paulo: Geomapas, 2000. 1 mapa. Escala 1:7.000.000. Material iconográfico (pinturas, fotos, gravuras, slides, transparências etc.) Os elementos essenciais s?o: autor, título (quando n?o existir, deve-se atribuir uma denomina??o ou a indica??o Sem título, entre colchetes), data e especifica??o do suporte. KOBAYASHI, K. Doen?a dos xavantes. 1980. 1 fotografia, color., 16 cm x 56 cm. Microformas (microfichas e microfilmes) LEMOS, José do Castro. Como organizar seu arquivo. S?o Paulo: Polígono, 1980. Color., 35 mm. Microfilme. Discos (vinil e CD) Os elementos essenciais s?o: compositor(es) ou intérprete(s), título, local, gravadora (ou equivalente), data e especifica??o do suporte. ALCIONE. Ouro e cobre. Dire??o artística: Miguel Propschi. S?o Paulo: RCA Victor, p1988. 1 disco sonoro (45 min), 33 1/3 rpm, estéreo., 12 pol. Fita cassete FAGNER, R. Revela??o. Rio de Janeiro: CBS, 1988. 1 cassete sonoro (60 min), 3 ? pps, estéreo. Partituras Os elementos essenciais s?o: autor(es), título, local, editora, data, designa??o específica e instrumento a que se destina. GALLET, Luciano (Org.). Can??es populares brasileiras. Rio de Janeiro: Carlos Wehns, 1851. 1 partitura (23 p.). Piano. BART?K, Béla. O mandarim maravilhoso: op. 19. Wien: Universal, 1952. 1 partitura. Orquestra. Material tridimensional (esculturas, maquetes, objetos de museu, fósseis, entre outros) Os elementos essenciais s?o: autor(es), quando for possível identificar o criador artístico do objeto, título (quando n?o existir, deve-se atribuir uma denomina??o ou a indica??o Sem título, entre colchetes), data e especifica??o do objeto. DUCHAMP, Marcel. Escultura para viajar. 1918. 1 escultura variável. BULE de porcelana. [China: Companhia das ?ndias, 18--]. 1 bule. DUCHAMP, Marcel. Escultura para viajar. 1918. 1 escultura variável,borracha colorida e cordel. Original destruído. Cópia por Richard Hamilton, feita por ocasi?o da retrospectiva de Duchamp na Tate Gallery (Londres) em 1966. Cole??o de Arturo Schwarz. Tradu??o de: Sculpture for travelling. Documento de acesso exclusivo em meio eletr?nico Os elementos essenciais s?o: autor(es), título do servi?o ou produto, vers?o (se houver) e descri??o física do meio eletr?nico. Quando se tratar de obras consultadas online, também s?o essenciais as informa??es sobre o endere?o eletr?nico, apresentado entre os sinais < >, precedido da express?o Disponível em: e a data de acesso ao documento, precedida da express?o Acesso em:, opcionalmente acrescida dos dados referentes a hora, minutos e segundo.MICROSOFT Project for Windows 95. Version 4.1. [S.l.]: Microsoft Corporation, 1995. 1 CD-ROM. AVES do Amapá: banco de dados. Disponível em: < avifauna/aves>. Acesso em: 30 maio 2002. BIOLINE Discussion List. List maintained by the Bases de Dados Tropical, BDT in Brasil. Disponível em:<lisserv@.br>. Acesso em: 25 nov. 1998. ALMEIDA, M. P. S. Fichas para MARC [mensagem pessoal].Mensagem recebida por <mtmendes@.br> em 12 jan. 2002.Nota: As mensagens que circulam por intermédio do correio eletr?nico devem ser referenciadas somente quando n?o se dispuser de nenhuma outra fonte para abordar o assunto em discuss?o. Mensagens trocadas por e-mail têm caráter informal, interpessoal e efêmero, e desaparecem rapidamente, n?o sendo recomendável seu uso como fonte científica ou técnica de pesquisa. ApostilaAUTORIA (PESSOA, ENTIDADE ou JURISDI??O). Título: subtítulo. Cidade, ano. Notas.BAINHA, Adriana. Direito do trabalho. Florianópolis, 2011. Apostila da disciplina de Legisla??o Trabalhista do curso de Administra??o da Faculdade Faculdade Borges de Mendon?a. CITA??O (ABNT NBR 10520/2002)Defini??es Cita??o: Men??o de uma informa??o extraída de outra fonte; Cita??o de cita??o: Cita??o direta ou indireta de um texto em que n?o se teve acesso ao original; Cita??o direta: Transcri??o textual de parte da obra do autor consultado. Cita??o indireta: Texto baseado na obra do autor consultado; Notas de referência: Notas que indicam fontes consultadas ou remetem a outras partes da obra onde o assunto foi abordado; Notas de rodapé: Indica??es, observa??es ou aditamentos ao texto feitos pelo autor, tradutor ou editor, podendo também aparecer na margem esquerda ou direita da mancha gráfica; Notas explicativas: Notas usadas para comentários, esclarecimentos ou explana??es, que n?o possam ser incluídos no texto. As cita??es podem aparecer no texto e em notas de rodapé. Regras gerais de apresenta??o Nas cita??es, as chamadas pelo sobrenome do autor, pela institui??o responsável ou título incluído na senten?a devem ser em letras maiúsculas e minúsculas e, quando estiverem entre parênteses, devem ser em letras maiúsculas. Exemplos: Longo e Vergueiro (2003, p. 40) afirmam que a realidade exige das organiza??es uma vis?o estratégica dos negócios, dos modelos gerenciais adotados e do capital humano, diferenciais competitivos em longo prazo. A realidade exige das organiza??es uma vis?o estratégica dos negócios, dos modelos gerenciais adotados e do capital humano, diferenciais competitivos em longo prazo. (LONGO; VERGUEIRO, 2003, p. 40). Cita??es diretas Especificar no texto a(s) página(s), volume(s), tomo(s) ou se??o(?es) da fonte consultada. Este(s) deve(m) seguir a data, separado(s) por vírgula e precedido(s) pelo termo, que o(s) caracteriza, de forma abreviada (?f.? para folha, ?p.? para página).a) Diretas Curtas: ? Tem ate três linhas ? Devem estar contidas entre aspas duplas ? As aspas simples s?o utilizadas para indicar cita??o no interior da cita??o. Exemplo: Conforme Azevedo (2004, p. 41), “o resultado de uma pesquisa depende da adequada escolha do assunto (tema, objeto, problema) a ser investigado.” Assim, é fundamental que o pesquisador planeje antes da pesquisa.“O resultado de uma pesquisa depende da adequada escolha do assunto (tema, objeto, problema) a ser investigado.” (AZEVEDO, 2004, p. 41). Assim, é fundamental que o pesquisador planeje antes da pesquisa.b) Direta Longa: Devem ser destacadas com recuo de 4 cm da margem esquerda, com letra menor que a do texto utilizado, espa?amento entre linhas simples e sem as aspas. No caso de documentos datilografados, deve-se observar apenas o recuo.Exemplo: Com base nisto, pode-se concluir: (Note que, antes e após a cita??o direta longa, insere-se 1 espa?o de 1,5)[...] para conhecer realmente um objeto é preciso estudá-lo em todos os seus aspectos, em todas as suas rela??es e todas as suas conex?es. Fica claro também que a dialética é contrária a todo conhecimento rígido. Tudo é visto como em constante mudan?a: sempre há algo que nasce e se desenvolve e algo que se desagrega e se transforma (GIL, 1995, p. 32).Exemplo: Com base nisto, Gil (1995, p. 32) conclui:[...] para conhecer realmente um objeto é preciso estudá-lo em todos os seus aspectos, em todas as suas rela??es e todas as suas conex?es. Fica claro também que a dialética é contrária a todo conhecimento rígido. Tudo é visto como em constante mudan?a: sempre há algo que nasce e se desenvolve e algo que se desagrega e se transforma. Cita??es indiretas A indica??o da(s) página(s) consultada(s) é opcional. ? Transcri??o livre do texto do autor consultado ? Você usa suas palavras para dizer o mesmo que o autor escreveu no texto ? Aten??o para manter a idéia original Exemplo: Além disso, alguns princípios s?o, conforme Gil (1995, p. 32), comuns a todas as abordagens, como o princípio da unidade e luta dos contrários, que postula que todos os fen?menos e objetos de pesquisa possuem aspectos contraditórios, indissoluvelmente unidos como opostos que se encontram em estado de luta permanente entre si, de maneira a construir e desenvolver a realidade.Observe ainda:Indica??es de autores diferentes com o mesmo sobrenome e mesma data de publica??o: a) (BARBOSA, C., 1958) (BARBOSA, O., 1958)b) (BARBOSA, Cássio, 1965) (BARBOSA, Celso, 1965) ???????? - Diversos documentos de um mesmo autor, publicados no mesmo ano, s?o diferenciados pelo acréscimo de letras minúsculas após a data, espa?amento: (REESIDE, 1927a) (REESIDE, 1927b). - Diversos documentos de um mesmo autor, publicados em anos diferentes e mencionados simultaneamente, têm suas datas separadas por virgula. Exemplo: Kuhlthau (1988a, 1988b, 1988c, 1990, 1994, 1998). Cita??es de cita??esS?o parte de um texto encontrado em um determinado autor, referente a outro autor, ao qual n?o se tem acesso. Utiliza-se apenas quando n?o houver possibilidade de acesso ao documento original. Deve-se indicar com a express?o “apud?. Exemplo: A teoria da Gestalt tem nesta perspectiva sua orienta??o teórica, centrando-se nos conceitos de estrutura e totalidade. Segundo Piaget (1976 apud MOLL, 1996, p. 80): “Ela consiste em explicitar cada inven??o da inteligência por uma estrutura??o renovada e endógena do campo da percep??o ou do sistema de conceitos e rela??es.” Supress?es, interlocu??es, comentários, ênfase ou destaqueDevem ser indicadas as supress?es, interpola??es, comentários, ênfase ou destaques, do seguinte modo: a) supress?es: [...] b) interpola??es, acréscimos ou comentários: [ ] c) ênfase ou destaque: grifo ou negrito ou itálico.Para enfatizar trechos da cita??o, deve-se destacá-los indicando esta altera??o com a express?o “grifo nosso” entre parênteses, após a chamada da cita??o, ou grifo do autor, caso o destaque já fa?a parte da obra consultada. Exemplos:"Só se pode cogitar de tentativa, quando ficar positivada, claramente, a inten??o direta e inequívoca de matar (TJSP, RT 613/294, 644/261). Se n?o houve ?nimo de matar, tendo sido desferido um só golpe de faca pequena, desclassifica-se para les?o corporal seguida de morte (TJPR, PJ41/190). [...] Só há tentativa quando o resultado morte n?o sobreveio por circunst?ncias alheias à vontade do agente, que atuou com inten??o de matar (TJMS, RT 568/344). (Delmanto. Código Penal Comentado. 6. ed., Rio de Janeiro: Renovar, 2002, p. 246 – grifo nosso).Consoante Damásio E. de Jesus, s?o elementos que identificam o crime culposo: "1.?) conduta humana voluntária, de fazer ou n?o fazer; 2.?) inobserv?ncia do cuidado objetivo (imputa??o objetiva) manifestada na imprudência, negligência ou imperícia; 3.?) previsibilidade objetiva; 4.?) ausência de previs?o; 5.?) resultado involuntário; 6.?) nexo de causalidade; e 7.?) tipicidade" (Direito Penal, 24? ed., rev. e atual., S?o Paulo, Saraiva, 2001, p. 300/301).“[...] b) desejo de criar uma literatura independente, diversa, de vez que, aparecendo o classicismo como manifesta??o de passado colonial [...]” (CANDIDO, 1993, v. 2, p. 12, grifo do autor).Quando a cita??o incluir texto traduzido pelo autor, deve-se incluir, após a chamada da cita??o, a express?o tradu??o nossa, entre parênteses. Exemplo:“[...] Aten??o: antes da fixa??o deve ser conferido o nível (com o nível d’água) e efetuada a raspagem do local onde ser?o colocados.” (SILV A 999 p. 152, tradu??o nossa).Na cita??o de trabalhos em fase de elabora??o, deve ser mencionado o fato, indicando-se os dados disponíveis, em nota de rodapé. Exemplo:A aloe vera ajuda na preven??o de várias doen?as. (em fase de elabora??o)?No rodapé da página: ______________________ ? O poder das plantas, de autoria de Ernesto Braga, a ser editado pela Ed. UFV, 2012.10.1.5 Informa??o Verbal (palestras, debates, jornais de TV, documentários, etc)Quando se tratar de dados obtidos por informa??o verbal (palestras, debates, comunica??es etc.), indicar, entre parênteses, a express?o informa??o verbal, mencionando-se os dados disponíveis, em nota de rodapé. Exemplo:Exemplo: No texto: O novo medicamento estará disponível até o final deste semestre (informa??o verbal)1. No rodapé da página: _________________ 1 Notícia fornecida por John A. Smith no Congresso Internacional de Engenharia Genética, em Londres, em outubro de 2001. Sistema de chamada As cita??es devem ser indicadas no texto por um sistema de chamada: numérico ou autor-data. Qualquer que seja o método adotado, deve ser seguido consistentemente ao longo de todo o trabalho, permitindo sua correla??o na lista de referências ou em notas de rodapé. Quando o(s) nome(s) do(s) autor(es), institui??o(?es) responsável(eis) estiver(em) incluído(s) na senten?a, indica-se a data, entre parênteses, acrescida da(s) página(s), se a cita??o for direta. Exemplos: Em Braga (1999) relata-se a necessidade da preserva??o da biodiversidade da Mata Atl?ntica. Segundo Gomes (1984, p. 87) assinala "[...] a solu??o para o problema da reforma agrária no Brasil." Quando houver coincidência de sobrenomes de autores, acrescentam-se as iniciais de seus prenomes; se mesmo assim existir coincidência, colocam-se os prenomes por extenso. Exemplos: (BARROS, M., 1958) (BARROS, Mário, 1965) (MARQUES, O., 1959) (MARQUES, Carlos, 1965)As cita??es de diversos documentos de um mesmo autor, publicados num mesmo ano, s?o distinguidas pelo acréscimo de letras minúsculas, em ordem alfabética, após a data e sem espacejamento, conforme a lista de referências. Exemplos: De acordo com Silva (2009a) (SILVA, 2009b) As cita??es indiretas de diversos documentos da mesma autoria, publicados em anos diferentes e mencionados simultaneamente, têm as suas datas separadas por vírgula. Exemplos:(DIAS, 1999, 2002, 2007) (DIAS; FONSECA; GOMES, 2004, 2005, 2009) As cita??es indiretas de diversos documentos de vários autores, mencionados simultaneamente, devem ser separadas por ponto-e-vírgula, em ordem alfabética. Exemplo: Diversos autores descrevem alternativas para reduzir a emiss?o de gases tóxicos no planeta. (PIRES, 1999; LOPES, 2001; MENDES, 2005).Sistema numérico Neste sistema, a indica??o da fonte é feita por uma numera??o única e consecutiva, em algarismos arábicos, remetendo à lista de referências ao final do trabalho, do capítulo ou da parte, na mesma ordem em que aparecem no texto. N?o se inicia a numera??o das cita??es a cada página. O sistema numérico n?o deve ser utilizado quando há notas de rodapé. A indica??o da numera??o pode ser feita entre parênteses, alinhada ao texto, ou situada pouco acima da linha do texto em expoente à linha do mesmo, após a pontua??o que fecha a cita??o. Exemplos:Diz Fernando Pessoa : " Tudo vale a pena quando a alma n?o é pequena.” (13) Diz Fernando Pessoa: "Tudo vale a pena quando a alma n?o é pequena.” ?? Sistema autor-data Neste sistema, a indica??o da fonte é feita: a) pelo sobrenome de cada autor ou pelo nome de cada entidade responsável até o primeiro sinal de pontua??o, seguido (s) da data de publica??o do documento e da (s) página(s) da cita??o, no caso de cita??o direta, separados por vírgula e entre parênteses. Exemplos:No texto:A chamada “pandectística havia sido a forma particular pela qual o direito romano fora integrado no século XIX na Alemanha em particular.” (LOPES 2000 p. 225).Na lista de referências: LOPES, José Reinaldo de Lima. O Direito na História. S?o Paulo: Max Limonad, 2000.No texto: Bobbio (1995, p. 30) com muita propriedade nos lembra, ao comentar esta situa??o que os “juristas medievais justificaram formalmente a validade do direito romano ponderando que este era o direito do Império Romano que tinha sido reconstituído por Carlos Magno com o nome e Sacro Império Romano.” Na lista de referências:BOBBIO, Norberto. O positivismo jurídico: li??es de Filosofia do Direito. S?o Paulo: ?cone, 1995.No texto: De fato, semelhante equacionamento do problema conteria o risco de se considerar a literatura meramente como uma fonte a mais de conteúdos já previamente disponíveis, em outros lugares, para a teologia (JOSSUA; METZ, 1976, p. 3). Na lista de referências:JOSSUA, Jean Pierre; METZ, Johann Baptist. Editorial: Teologia e Literatura. Concilium, Petrópolis, v.115, n. 5, p. 2-5, 1976. No texto: Merriam e Caffarella (1991) observam que a localiza??o de recursos tem um papel crucial no processo de aprendizagem autodirigida. Na lista de referências:MERRIAM, S.; CAFFARELLA, R. Learning in adulthood: a comprehensive guide. San Francisco: Jossey-Bass, 1991. No texto: “Comunidade tem que poder ser intercambiada em qualquer circunst?ncia sem quaisquer restri??es estatais, pelas moedas dos outros Estados-membros.” (COMISS?O DAS COMUNIDADES EUROP?IAS,1992, p. 34). Na lista de referências:COMISS?O DAS COMUNIDADES EUROP?IAS. A uni?o européia. Luxemburgo: Servi?o das Publica??es Oficiais das Comunidades Européias, 1992. No texto: O mecanismo proposto para viabilizar esta concep??o é o chamado Contrato de Gest?o, que conduziria à capta??o de recursos privados como forma de reduzir os investimentos públicos no ensino superior (BRASIL, 1995).Na lista de referências: BRASIL. Ministério da Administra??o Federal e da Reforma do Estado. Plano diretor da reforma do aparelho do Estado. Brasília, DF, 1995. b) pela primeira palavra do título seguida de reticências, no caso das obras sem indica??o de autoria ou responsabilidade, seguida da data de publica??o do documento e da(s) página(s) da cita??o, no caso de cita??o direta, separados por vírgula e entre parênteses. Exemplo:No texto: “As IES implementar?o mecanismos democráticos legítimos e transparentes de avalia??o sistemática das suas atividades, levando em conta seus objetivos institucionais e seus compromissos para com a sociedade.” (ANTEPROJETO... 1987, p. 55). Na lista de referências: ANTEPROJETO de lei. Estudos e Debates, Brasília, DF, n. 13, p. 51-60, jan. 1987.c) se o título iniciar por artigo (definido ou indefinido), ou monossílabo, este deve ser incluído na indica??o da fonte. Exemplo: No texto: E eles disseram "globaliza??o", e soubemos que era assim que chamavam a ordem absurda em que dinheiro é a única pátria à qual se serve e as fronteiras se diluem, n?o pela fraternidade, mas pelo sangramento que engorda poderosos sem nacionalidade. (A FLOR..., 1995, p. 4).Na lista de referências: A FLOR prometida. Folha de S. Paulo, S?o Paulo, p. 4, 2 abr. 1995. No texto: “Em Nova Londrina (PR) as crian?as s?o levadas às lavouras a partir dos 5 anos.” (NOS CANAVIAIS... 995 p. 2). Na lista de referências: NOS CANAVIAIS, mutila??o em vez de lazer e escola. O Globo, Rio de Janeiro, 16 jul. 1995. O País, p. 12. Notas de rodapé Deve-se utilizar o sistema autor-data para as cita??es no texto e o numérico para notas explicativas. As notas de rodapé podem ser conforme 6.4.1 e 6.4.2 e devem ser alinhadas, a partir da segunda linha da mesma nota, abaixo da primeira letra da primeira palavra, de forma a destacar o expoente e sem espa?o entre elas e com fonte menor. Exemplos: ____________________ ? Veja-se como exemplo desse tipo de abordagem o estudo de Netzer (1976). ? Encontramos esse tipo de perspectiva na 2? parte do verbete referido na nota anterior, em grande parte do estudo de Rahner (1962). Notas de referência A numera??o das notas de referência é feita por algarismos arábicos, devendo ter numera??o única e consecutiva para cada capítulo ou parte. N?o se inicia a numera??o a cada página. A primeira cita??o de uma obra, em nota de rodapé, deve ter sua referência completa. Exemplo: No rodapé da página: ____________________ ? SILVA, Gislene. O sonho da casa no campo: jornalismo e imaginário de leitores urbanos. Florianópolis: Insular, 2009.As subsequentes cita??es da mesma obra podem ser referenciadas de forma abreviada, utilizando as seguintes express?es, abreviadas quando for o caso: a) Idem – mesmo autor – Id.; Exemplo: ___________________ ? ASSOCIA??O BRASILEIRA DE NORMAS T?CNICAS, 2002, p. 4. ? Id., 2005, p. 6. b) Ibidem – na mesma obra – Ibid.; Exemplo: ____________________ ? CASTRO, 2003, p. 154.? Ibid., p. 675. c) Opus citatum, opere citato – obra citada – op. cit.; Exemplo: ____________________ ? ASSIS, 1981, p. 85. ? GOMES, 1985, p. 96-97. ? ASSIS, op. cit., p. 96.d) Passim – aqui e ali, em diversas passagens – passim; Exemplo: ____________________ ?? MATOS, 2009, passim. e) Loco citato – no lugar citado – loc. cit.; Exemplo: ___________________ ?? SILVA; PIRES, 2010, p. 87-89.?? SILVA; PIRES, loc. cit.f) Confira, confronte – Cf.; Exemplo: ___________________ ? Cf. NEVES, 2005.g) Sequentia – seguinte ou que se segue – et seq.; Exemplo: ____________________ ? FONTES, 2009, p. 96 et seq. A express?o apud – citado por, conforme, segundo – pode, também, ser usada no texto. Exemplos: No texto: Estudos de Zapeda (apud MELO, 1995, p. 5) mostram [...]“O homem é precisamente o que ainda n?o é. O homem n?o se define pelo que é, mas pelo que deseja ser”. (GOMENSORO DE S?NCHEZ 963 apud SALVADOR, 1977, p. 160). No rodapé da página: ____________________ ? GOMENSORO DE S?NCHEZ, 1963 apud SALVADOR, 1977, p. 160.As express?es constantes nas alíneas a), b), c) e f) de só podem ser usadas na mesma página ou folha da cita??o a que se referem. Notas explicativas A numera??o das notas explicativas é feita em algarismos arábicos, devendo ter numera??o única e consecutiva para cada capítulo ou parte. N?o se inicia a numera??o a cada página. Exemplos: No texto: No primeiro período de coleta de textos, em setembro, as notícias locais superam de forma expressiva as referentes a outras localidades do país.?No rodapé da página: ___________________ ? ? importante observar que a pesquisa n?o levou em conta notícias internacionais.No texto: Essa é a lógica do jornalismo corporativo, ?? na qual emissores e receptores frequentemente cambiam seus papéis. No rodapé da página: ____________________ ?? Sobre o assunto, ver Moura (2002) e Quadros (2005).REFER?NCIASASSOCIA??O BRASILEIRA DE NORMAS T?CNICAS. NBR 10520: informa??o e documenta??o: apresenta??o de cita??es em documentos. Rio de Janeiro, 2002ASSOCIA??O BRASILEIRA DE NORMAS T?CNICAS. NBR 12225: informa??o e documenta??o: lombada: apresenta??o. Rio de Janeiro, 2002. ASSOCIA??O BRASILEIRA DE NORMAS T?CNICAS. NBR14724: informa??o e documenta??o: trabalhos acadêmicos: apresenta??o. Rio de Janeiro, 2011. ASSOCIA??O BRASILEIRA DE NORMAS T?CNICAS NBR 6034: informa??o e documenta??o: índice: apresenta??o. Rio de Janeiro, 2004. ASSOCIA??O BRASILEIRA DE NORMAS T?CNICAS. NBR 6024: numera??o progressiva das se??es de um documento: procedimento. Rio de Janeiro, 2003. ASSOCIA??O BRASILEIRA DE NORMAS T?CNICAS. NBR 6028: informa??o e documenta??o: resumo: apresenta??o. Rio de Janeiro, 2003. ASSOCIA??O BRASILEIRA DE NORMAS T?CNICAS. NBR 6027: informa??o e documenta??o: sumário: apresenta??o. Rio de Janeiro, 2003. ASSOCIA??O BRASILEIRA DE NORMAS T?CNICAS. NBR 6023: informa??o e documenta??o: referências: elabora??o. Rio de Janeiro, 2002. CARVALHO, A. V.; NASCIMENTO, L. P.Administra??o de recursos humanos.S?oPaulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.CHIAVENATO, I. Recursos humanos. 7. ed. S?o Paulo: Atlas, 2002.______. Gest?o de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organiza??es. Rio de Janeiro: Elsevier, 1999.FRAN?A, Júnia Lessa. Manual para normaliza??o de publica??es técnico-científicas . 8. ed. rev. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2009. GONSALVES, Elisa Pereira. Inicia??o à Pesquisa Científica. 2. ed. Campinas-SP: Alínea, 2001. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTAT?STICA. Normas de apresenta??o tabular. Rio de Janeiro, 1993. Disponível em: <. gov.br/visualizacao/monografias/GEBIS%20-%20RJ/normastabular.pdf>. Acesso em: 25 out. 2010.LABES, Emerson M. Questionário. Chapecó: Grifos, 1998. p. 85.SILVA, Adelino; FELDEGUEIRA, Mário. Protocolo de Comunica??o Modbus. 2009.Disponível em: <;. Acesso em: 10jun. 2008.SILVA, Edna; MENEZES, Estera Muszkat. Metodologia da pesquisa e elabora??o de disserta??o. 4. ed. Florianópolis: UFSC, 2005. MESQUITA, Roberto. Gramática da língua portuguesa. 3. ed. S?o Paulo: Saraiva, 1995. p. 366-370. AP?NDICE A – Procedimentos após a defesa FAZER AS CORRE??ES SUGERIDAS PELA BANCA:Colher as assinaturas dos componentes da banca, elemento necessário à Faculdade Borges de Mendon?a. A Biblioteca faz a ficha catalográfica sem as devidas assinaturas para agilizar o servi?o do usuário, porém só aceita a vers?o final e corrigida do trabalho.AP?S CORRE??O Fazer 2 cópias impressas e 2 cópias eletr?nicas e entregar no NEDE (Núcleo de Estudos Dirigidos e Estágio). ? cobrado o valor de R$18,00 para a encaderna??o. O NEDE encaminhará as cópias para a encaderna??o e posteriormente à biblioteca (ANEXO B).AP?NDICE B - Esquema de estrutura dos trabalhos acadêmicos (Texto corrido)Elementos Pós-TextuaisLombadaApêndice Anexo(s)ResultadoMaterial e métodosIntrodu??o 1As folhas textuais s?o todas numeradas com algarismos ordinais e os números s?o impressos a partir da primeira folha textual.Epígrafe ivLista de Figuras viiConclus?esAgradecimento iiiSumário xiiAs folhas pré-textuais s?o contadas a aprtir da folha de aprova??o, mas ela n?o tem o número (I) impresso, a partir da próxima página deve ser colocado a numera??o em algarismo romano.Folha de aprova??oReferências bibliográficasElementos TextuaisDiscuss?esRevis?o bibliográficaAbstrat xiResumo xReferênciasLista de tabelas ixLista de quadro viiiElementos Pré-TextuaisLista de símbolos viBiografia vDedicatória iiFolha de rostoCapa Elemento obrigatórioFigura 20- Esquema da estrutura do trabalho feito em texto corrido (Faculdade Faculdade Borges de Mendon?a/NEDE)AP?NDICE C - Esquema de estrutura dos trabalhos acadêmicos (artigo)Resumo viEpígrafe ivLombadaConclus?es gerais Elementos Pré-TextuaisAgradecimentos iiiFolha de aprova??oCapaFolha de rostoAs folhas pré-textuais s?o contadas a aprtir da folha de aprova??o, mas ela n?o tem o número (I) impresso, a partir da próxima página deve ser colocado a numera??o em algarismo romano.Sumário viiiElementos TextuaisArtigo 1Introdu??o geral 1 Biografia vDedicatória iiArtigo 2As folhas textuais s?o todas numeradas com algarismos ordinais e os números s?o impressos a partir da Introdu??o (1)Abstrat viiReferências Elemento obrigatórioFigura 21- Esquema da estrutura do trabalho feito em artigos (Faculdade Faculdade Borges de Mendon?a/NEDE)APENDICE D - FICHA DE AVALIA??O DO TRABALHO DE CONCLUS?O DE CURSO - TCCTítulo do Trabalho:_________________________________________________________Nome do Acadêmico: ______________________________________________________Nome do Professor Orientador(a):_____________________________________________Nome do Professor Avaliador(a): _____________________________________________Prezado Docente,Essa ficha de avalia??o deve ser preenchida com uma pontua??o especifica de zero a 10,0 para cada aspecto que comp?e os tópicos de avalia??o. Ao final, o professor deverá somar as médias dos 4 (quatro) tópicos obrigatórios, calcular a média final do trabalho e assinar a ficha de avalia??o. Caso aconte?am distor??es acima de 04 (quatro) pontos em um dos tópicos avaliados em rela??o a avalia??o dos outros componentes da banca, o NEDE solicitará uma justificativa por escrito (em um momento posterior a avalia??o) para buscar um entendimento e justi?a em rela??o a nota final do acadêmico.Tópicos de avalia??oT?PICO AVALIADOASPECTOS QUE COMP?EM ESSE T?PICONOTAFundamenta??oTeóricaFormula??o da pergunta de pesquisaRela??o dos subtítulos com a pergunta de pesquisaCoerência da pergunta de pesquisa com os objetivosRelev?ncia científica e social do trabalhoEstrutura do texto é coerente com um texto dissertativoTítulo do trabalhoAs referências indicadoras est?o completas e padronizadasM?DIA DO T?PICOMétodoMétodo contém a descri??o das variáveis pesquisadasDescri??o da coleta de dados é claraAs fontes de informa??o e os sujeitos s?o apropriadosOs instrumentos de observa??o s?o consistentes com a natureza das variáveis do problema de pesquisaM?DIA DO T?PICOAnálises Profundidade dos dados e das análisesPertinência das análisesCoerência entre o que foi analisado e a pergunta de pesquisaPertinência das considera??es finaisM?DIA DO T?PICOEstrutura do Trabalho e MetodologiaAdequa??o às normas da ABNT apresentadas no Manual do NEDE/Faculdade Faculdade Borges de Mendon?aReda??o (tempo verbal, gramática, etc.)M?DIA DO T?PICOApresenta??o(opcional) – SOMENTE PARA PREENCHIMENTO DO DOCENTE ORIENTADORB?nus (certificado)M?DIA GERAL DO TRABALHO ( 1 + 2 + 3 + 4 )/4Assinatura do professor avaliador: _____________________________________________ Florianópolis, __________________Certifica??o do NEDE: ________________________________ Florianópolis, ___________ ................
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