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Curso: Técnico em Mec?nicaMódulo I – IntrodutórioMunicípio: Nova Venécia ESPLANO DE ENSINOPROFESSOR (A)DISCIPLINADesenho técnicoCARGA HOR?RIA80 horasSEMESTRE / ANO2/2019M?DULOIDATA1012190178435EMENTA00EMENTAO desenho como instrumento de análise e observa??o das simbologias gráficas técnicas. No??es básicas e conceitos fundamentais, análise e interpreta??o de normas e projetos de eletricidade.1012190179705OBJETIVOS00OBJETIVOSEste curso tem como objetivo capacitar profissionais em forma??o, a desenvolver conhecimento e dominar as técnicas de representa??o gráfica com vistas a compreender e interpretar a leitura de projetos de elétrica.Desenvolver nos discentes as seguintes competências:Conhecer normas utilizadas em desenho técnico;Compreender as vistas ortográficas, cortes e sec??es de um objeto e sua representa??o em perspectiva;Compreens?o de um desenho técnicoElaborar desenhos técnicos;Leitura de projeto de eletricidade;1012190205740CONTE?DO PROGRAM?TICO00CONTE?DO PROGRAM?TICOIntrodu??o ao estudo do desenho técnicoTipos de desenhoDefini??o de desenho técnicoFormas de elabora??o e apresenta??o do desenho técnicoNo??es básicas de geometriaConstru??es geométricasEscalasRegras para cotasPerspectiva isométricaProje??o ortogonalCorteSimbologia de elétricaPlanta de projeto de eletricidade1012190204470METODOLOGIA00METODOLOGIAO aluno precisa acessar o ambiente virtual diariamente;O aluno precisa dedicar 4h diárias para compor 20 horas semanais para a disciplina;As pesquisas propostas necessitam envolvimento e comprometimento do aluno;A participa??o nos fóruns é para o desenvolvimento da aprendizagem;O acompanhamento das atividades será realizado pelos tutores a dist?ncia e presencial;A corre??o das atividades será realizada pelos tutores à dist?ncia.1059180115570AVALIA??O00AVALIA??OO processo de avalia??o compreenderá a distribui??o de 100 pontos por componente curricular, onde será aprovado o aluno que alcan?ar o minimo de 60 pontos. Essa pontua??o será distribuinda entre a prova presencial, atividades de multipla escolha e participa??o em foruns de debate.Prova Presencial equivalente a 40% da pontua??o total;Atividades de Multipla escolha equivalentes a 30% da pontua??o total;Participa??o dos foruns de debate equivalente a 30% da pontua??o total.A recupera??o paralela acontecerá durante o processo online em que o tutor estará disponível para esclarecimento de dúvidas sobre o conteúdo estudado.A recupera??o final ocorrerá nos momentos presenciais, para os alunos que, após o término do componente curricular n?o atingirem os 60 pontos para aprova??o.A prova de recupera??o final abrangerá todo conteúdo estudado no componente curricular, terá o valor de 100 pontos e o aluno que atingir o minimo de 60 pontos estará aprovado.INTRODU??OA presente apostila tem por finalidade apresentar o estudo do desenho técnico, que utiliza de um conjunto constituído por linhas, números, símbolos e indica??es escritas normalizadas internacionalmente como linguagem gráfica universal técnica.Assim como a linguagem verbal escrita exige alfabetiza??o, a execu??o e a interpreta??o da linguagem gráfica do desenho técnico exige treinamento específico, porque s?o utilizadas figuras planas (bidimensionais) para representar formas espaciais.Conhecendo-se a metodologia utilizada para elabora??o do desenho técnico, é possível entender e conceber o que uma ilustra??o técnica representa no ambiente de trabalho.SumárioCAP?TULO I10INTRODU??O AO ESTUDO DO DESENHO T?CNICO10TIPOS DE DESENHO11DESENHO A M?O LIVRE11DESENHO T?CNICO11DEFINI??O DE DESENHO T?CNICO11O QUE ? VIS?O ESPACIAL12O DESENHO T?CNICO E A ENGENHARIA12TIPOS DE DESENHO T?CNICO13FORMAS DE ELABORA??O E APRESENTA??O DO DESENHO T?CNICO14INSTRUMENTOS GR?FICOS DE DESENHO14A PADRONIZA??O DOS DESENHOS T?CNICOS15NORMAS GERAIS DO DESENHO T?CNICO15Normas da ABNT15FORMATOS, LEGENDA, DOBRAMENTO, TIPOS DE LINHA, ESCRITA17Formatos17Legenda18Dobramento19Tipos de linhas20Escrita Normalizada23ESCALAS24ESCALA NUM?RICA24Escalas recomendadas25Escala Gráfica26Escalas Recomendadas pela ABNT265.2.M?TODO DE LEITURA DOS ESCAL?METROS27REGRAS PARA COTAS (NBR 10126)29LINHAS EMPREGADAS NA COTAGEM32POSICIONAMENTO DAS COTAS32Cotas agrupadas33Grupos de cotas em dimens?es paralelas34Cotas em espa?os limitados34Cotas de ?ngulos e de raios34Cotas de círculos35Uso de eixos de simetria36Cotas em pe?as irregulares36Cotagem a partir de linha de referência37Cotas de desenhos em perspectiva38Hábitos a serem evitados38PERSPECTIVA ISOM?TRICA39CONHECIMENTOS DOS ELEMENTOS NECESS?RIOS PARA EFETUAR UMA PERSPECTIVA ISOM?TRICA40?ngulo40Eixos isométricos40Linha isométricas41PROJE??O ORTOGONAL42PLANO DE VISTA SUPERIOR OU HORIZONTAL DE PROJE??O (PVS OU PH)42PLANO DE VISTA FRONTAL OU VERTICAL DE PROJE??O (PVF OU PF)43PLANO DE VISTA LATERAL OU DE PERFIL (PVL OU PP)44PLANO DE VISTA EM CORTE DE PROJE??O (PVC OU PC)449.CORTE (NBR12298)479.1.CORTE TOTAL47CAP?TULO II501.SIMBOLOGIA DE EL?TRICA (NBR5444)50REFER?NCIAS BIBLIOGR?FICAS58?NDICE DE FIGURASFigura 1- Posi??o das folhas17Figura 2 - Folhas e formatos18Figura 3 - Formatos com dimens?es em milímetros18Figura 4 - Modelo de legenda18Figura 5 - Modelos de legenda19Figura 6 – Dobramento de folha A319Figura 7 – Dobramento de folha A220Figura 8 – Dobramento de folha A120Figura 11– Escalas recomendadas27Figura 12 – Regras para cotas31Figura 13 - Representa??es das cotas32Figura 14 - Posicionamento das cotas.33Figura 15 – Cotas agrupadas33Figura 16 - Cotas quando possível na parte externa da figura.34Figura 17 – Grupos de cotas em dimens?es paralelas.34Figura 18 - Cotas em espa?os limitados34Figura 19 – Cotagem de ?ngulos35Figura 20 – Cotagem de raios.35Figura 21 – Uso de eixos de simetria35Figura 22 - Uso de eixos de simetria.36Figura 23 – Cotas em pe?as irregulares.37Figura 24 - Cotagem a partir de linha de referência.37Figura 25 – cotas de pe?as em perspectiva38Figura 26 - Diferentes tipos de perspectivas39Figura 27 - ?ngulos40Figura 28 – Eixos isométricos41Figura 29 – Retas isométricas e n?o isométrica41Figura 30 - Vista Superior43Figura 31 – Vista frontal43Figura 32 – Exemplo de proje??o45Figura 33 – Proje??o ortogonal45Figura 34 – Proje??o ortogonal47Figura 35 – Figura em corte47Figura 36 – Figura em corte48Figura 37 – Hachura da proje??o em corte48Figura 38 – Representa??o dos materiais em corte48Figura 39 – Corte na vista frontal48Figura 40 – Corte na vista superior49Figura 41 – Corte na vista lateral esquerda49Figura 42 – Layout, comando elétrico em execu??o56Figura 43 – Planta baixa de circuitos e tomadas57Figura 44 – Planta baixa de circuitos e tomadas57CAP?TULO IINTRODU??O AO ESTUDO DO DESENHO T?CNICOA express?o gráfica talvez seja uma das mais antigas e universais atividades desenvolvidas pelo homem, na tentativa descrever as suas aventuras e contar a sua história. A express?o gráfica foi para o homem antigo uma necessidade como a ca?a, suas cren?as e a guerra. Através de seus desenhos representou o que vivenciava, utilizando as paredes das cavernas, o couro dos animais, o papiro e muitos outros materiais.Em todos os tipos de express?o gráfica seja na pintura, na escrita ou nos desenhos, existe uma característica que é comum a todas elas: a necessidade de que aquela representa??o seja entendida por outras pessoas, mesmo aquelas artes mais abstratas. Este deve ser o nosso principal objetivo quando se redige um desenho: ele deve ser entendido por outras pessoas.O desenho técnico é a linguagem dos Engenheiros e Técnicos, ele está para estes profissionais como o nosso idioma está para as pessoas em geral.Um desenho pode ser compreendido apenas pela sua forma, ou na maioria das vezes é interpretado utilizando as duas formas anteriores.Deste modo, ao se redigir um desenho técnico, deve-se verificar, se as vistas, os cortes, as cotas e as indica??es, s?o suficientes para que desenho alcance a finalidade a que se destina.Deve-se ter sempre em mente ao se redigir um desenho técnico, seja com instrumento convencional (esquadros, compasso, etc.), esbo?o a m?o livre ou com o auxílio do computador, que será apenas através da leitura e interpreta??o correta do desenho, que o elemento será construído, daí a necessidade de se ter conhecimento e o domínio das normas técnicas para que se possa redigir e interpretar os desenhos corretamente.TIPOS DE DESENHOO desenho está dividido em dois grupos: O desenho a m?o livre (sem o uso do material de desenho) e o desenho técnico (com o uso do material de desenho).DESENHO A M?O LIVRE? o desenho executado sem o auxílio do material de desenho. Neste tipo de desenho podemos Citar o desenho artístico, onde o desenhista expressa seu poder criativo, através de quadros, telas, pinturas; o Desenho Figurativo, que é a maneira de reproduzir as coisas como elas se apresentam, dando uma idéia real do original. O desenho figurativo pode ser executado ao natural. Ex: reprodu??o de um objeto visto.DESENHO T?CNICO? o desenho executado com instrumentos de precis?o, o qual dividimos em Desenho Básico e Desenho profissional (ou técnico). No Desenho Básico o aluno irá aprender a técnica e o uso do material, denomina??o das figuras, morfologia, constru??es gráficas, conven??es técnicas padronizadas, letras e algarismos técnicos e enquadramento das formas. No Desenho Técnico Profissional, o aluno se especializará nos ramos do desenho por ele escolhido.DEFINI??O DE DESENHO T?CNICOO desenho técnico é uma forma de express?o gráfica que tem por finalidade a representa??o e forma, dimens?o e posi??o de objetos de acordo com as diferentes necessidades requeridas pelas diversas modalidades de engenharia e também da arquitetura.Utilizando-se de um conjunto constituído por linhas, números, símbolos e indica??es escritas normalizadas internacionalmente, o desenho técnico é definido como linguagem gráfica universal da engenharia e da arquitetura.Na prática pode-se dizer que, para interpretar um desenho técnico, é necessário enxergar o que n?o é visível e a capacidade de entender uma forma espacial a partir de uma figura plana é chamada vis?o espacial.O QUE ? VIS?O ESPACIALVis?o espacial é um dom que, em princípio todos têm, dá a capacidade de percep??o mental das formas espaciais. Perceber mentalmente uma forma espacial significa ter o sentimento da forma espacial sem estar vendo o objeto.Por exemplo, fechando os olhos pode-se ter o sentimento da forma espacial de um copo, de um determinado carro, da sua casa etc... Ou seja, a vis?o espacial permite a percep??o (o entendimento) de formas espaciais, sem estar vendo fisicamente os objetos.Apesar da vis?o espacial ser um dom que todos têm, algumas pessoas têm mais facilidade para entender as formas espaciais a partir das figuras planas.O DESENHO T?CNICO E A ENGENHARIANos trabalhos que envolvem os conhecimentos tecnológicos de engenharia, a viabiliza??o de boas idéias depende de cálculos exaustivos, estudos econ?micos, análise de riscos etc. que, na maioria dos casos, s?o resumidos em desenhos que representam o que deve ser executado ou construído ou apresentados em gráficos e diagramas que mostram os resultados dos estudos feitos.O desenho técnico é uma ferramenta que pode ser utilizada n?o só para apresentar resultados como também para solu??es gráficas que podem substituir cálculos complicados. Desenvolve o raciocínio, o senso de rigor geométrico, o espírito de iniciativa e de organiza??o. Assim, o aprendizado ou o exercício de qualquer modalidade de engenharia irá depender, de uma forma ou de outra, do desenho técnico.TIPOS DE DESENHO T?CNICOO desenho técnico é dividido em três grupos:Esbo?o - representa??o expedita, aplicado habitualmente aos estágios iniciais da elabora??o de um projeto podendo, entretanto, servir ainda à representa??o de elementos existentes ou à execu??o de obras;Desenho n?o-projetivo – na maioria dos casos corresponde a desenhos resultantes dos cálculos algébricos e compreendem os desenhos de gráficos, diagramas etc...Os desenhos n?o-projetivos s?o utilizados para representa??o das diversas formas de gráficos, diagramas, esquemas, ábacos, fluxogramas, organogramas etc..Desenho projetivo – s?o os desenhos resultantes de proje??es do objeto em um ou mais planos de proje??o e correspondem às vistas ortográficas e às perspectivasO desenho projetivo é utilizado em todas as modalidades da engenharia e pela arquitetura. Como resultado das especificidades das diferentes modalidades de engenharia, o desenho projetivo aparece com vários nomes que correspondem a alguma utiliza??o específica:Desenho Mec?nicoDesenho de MáquinasDesenho de EstruturasDesenho Arquitet?nicoDesenho Elétrico/Eletr?nicoDesenho de Tubula??esFORMAS DE ELABORA??O E APRESENTA??O DO DESENHO T?CNICOAtualmente, na maioria dos casos, os desenhos s?o elaborados por computadores, pois existem vários softwares que facilitam a elabora??o e apresenta??o de desenhos técnicos.Nas áreas de atua??o das diversas especialidades de engenharias, os primeiros desenhos que dar?o início à viabiliza??o das idéias s?o desenhos elaborados à m?o livre, chamados de esbo?os.A partir dos esbo?os, já utilizando computadores, s?o elaborados os desenhos preliminares que correspondem ao estágio intermediário dos estudos que s?o chamados de anteprojeto.Finalmente, a partir dos anteprojetos devidamente modificados e corrigidos s?o elaborados os desenhos definitivos que servir?o para execu??o dos estudos feitos.Os desenhos definitivos s?o completos, elaborados de acordo com a normaliza??o envolvida, e contêm todas as informa??es necessárias à execu??o do projeto.INSTRUMENTOS GR?FICOS DE DESENHOPara registrar algumas informa??es no papel s?o necessários instrumentos e equipamentos, tais como:Prancheta: confeccionadas em madeira, s?o isentas de juntas e com as faces laterais lisas para o uso da régua T;Régua T: adaptada à prancheta, s?o utilizadas para tra?ar as linhas horizontais e para apoiar o esquadro no tra?ado de linhas verticais;Régua paralela: tem a mesma fun??o da régua T, mas é fixada à prancheta;Esquadro: os esquadros de 45 ° e 60° s?o em vários tamanhos, sendo utilizados ou n?o com a régua T ou paralela;Escala: s?o réguas graduadas para marcar as dimens?es nos desenhos. S?o graduadas em milímetro;Lápis ou lapiseira: as durezas das grafites variam entre duro, médio e mole. Os médios s?o mais utilizados para desenho em esbo?os;Compasso:éuminstrumentoquerealizaotra?adodearcose circunferências;Acessórios: transferidor, borracha, fita adesiva;Gabaritos específicos: gabarito de círculos, curva francesa, etc.;Papel para desenho: milimetrado, sulfite, vegetal, etc..A PADRONIZA??O DOS DESENHOS T?CNICOSPara transformar o desenho técnico em uma linguagem gráfica foi necessário padronizar seus procedimentos de representa??o gráfica. Essa padroniza??o é feita por meio de normas técnicas seguidas e respeitadas internacionalmente.A representa??o gráfica do desenho em si corresponde a uma norma internacional (sob a supervis?o da ISO – International Organization for Standardization). Porém, geralmente, cada país costuma ter suas próprias normas, adaptadas por diversos motivos.No Brasil, as normas s?o editadas pela ABNT (Associa??o Brasileira de Normas Técnicas). Para desenho técnico, a principal norma é a NBR 6492 – Representa??o de Projetos de Arquitetura. As recomenda??es dos próximos capítulos s?o baseadas nesta norma.NORMAS GERAIS DO DESENHO T?CNICONormas da ABNTNBR 5984 – NORMA GERAL DE DESENHO T?CNICO (Antiga NB 8) e da NBR 6402 – EXECU??O DE DESENHOST?CNICOS DE M?QUINAS E ESTRUTURAS MET?LICAS (Antiga NB 13),NBR 10647 – DESENHO T?CNICO – NORMA GERAL,NBR10582–APRESENTA??ODAFOLHAPARADESENHO T?CNICO,NBR 13142 – DESENHO T?CNICO – DOBRAMENTO DE C?PIASNBR 8402 – EXECU??O DE CARACTERES PARA ESCRITA EM DESENHOS T?CNICOSNBR 8403 – APLICA??O DE LINHAS EM DESENHOS – TIPOS DE LINHAS – LARGURAS DAS LINHASNBR10067–PRINC?PIOSGERAISDEREPRESENTA??OEM DESENHO T?CNICONBR 8196 – DESENHO T?CNICO – EMPREGO DE ESCALASNBR 12298 – REPRESENTA??O DE ?REA DE CORTE POR MEIO DE HACHURAS EM DESENHO T?CNICONBR10126 – COTAGEM EM DESENHO T?CNICO ? NBR8404 – INDICA??O DO ESTADO DE SUPERF?CIE EM DESENHOS T?CNICOSNBR 6158 – SISTEMA DE TOLER?NCIAS E AJUSTESNBR8993–REPRESENTA??OCONVENCIONALDEPARTES ROSCADAS EM DESENHO T?CNICONBR 10068 – FOLHA DE DESENHO LAY-OUT E DIMENS?ESFORMATOS, LEGENDA, DOBRAMENTO, TIPOS DE LINHA, ESCRITAFormatosOs formatos devem ser representados com sua maior dimens?o na horizontal, com exce??o do formato A4.A legenda deve vir sempre no canto inferior direito do formato.A lista de pe?as deve vir ou acima da legenda, ou à sua esquerda.Todos os formatos com exce??o dos menores que o A4 (A5, A6), devem ser dobrados de forma que fique com as dimens?es do formato A4, com exce??o do formato A2 que é permitido ficar um pouco maior.Desenhos em papel vegetal n?o s?o dobrados, mas sim enrolados.As folhas podem ser utilizadas tanto na posi??o vertical como na posi??o horizontal;Os tamanhos das folhas seguem os Formatos da série “A”, e o desenho deve ser executado no menor formato possível, desde que n?o comprometa a sua interpreta??o.243546413052365512951395095170017Figura 1- Posi??o das folhas100647521463000Figura 2 - Folhas e formatos1168605191349Figura 3 - Formatos com dimens?es em milímetrosLegendaA legenda deve conter todos os dados para identifica??o do desenho (número, origem, título, executor etc.) e sempre estará situada no canto inferior direito da folha, conforme mostra a Figura abaixo, que normaliza a distribui??o do espa?o da folha de desenho, definindo a área para texto, o espa?o para desenho etc.. Como regra geral deve-se organizar os desenhos distribuídos na folha, de modo a ocupar toda a área, e organizar os textos acima da legenda junto à margem direita, ou à esquerda da legenda logo acima da margem inferior.1968902153680Figura 4 - Modelo de legendaFigura 5 - Modelos de legendaDobramentoAs cópias dos projetos podem ser arquivadas dobradas, ocupando menor espa?o e sendo mais fácil seu manejo. O formato final deve ser o A4, para arquivamento.A NBR 6492 mostra uma sequência de dobramento, para os tamanhos-padr?o de papel.Efetua-se o dobramento a partir do lado direito em dobras verticais de 185mm.2505830134415Figura 6 – Dobramento de folha A31986394277700Figura 7 – Dobramento de folha A2Figura 8 – Dobramento de folha A1Tipos de linhasEm desenho técnico existe a necessidade de utilizar tipos de linhas diferentes de acordo com o elemento representado.As linhas s?o os principais elementos do desenho arquitet?nico. Além de definirem o formato, dimens?o e posicionamento das paredes, portas, janelas, pilares, vigas, objetos e etc, determinam as dimens?es e informam as características de cada elemento projetado. Sendo assim, estas dever?o estar perfeitamente representadas dentro do desenho.As linhas de um desenho normatizado devem ser regulares, legíveis (visíveis) e devem possuir contraste umas com as outras. Nas plantas, cortes e fachadas, para sugerir profundidade, as linhas sofrem uma grada??o no tra?ado em fun??o do plano onde se encontram. As linhas em primeiro plano – mais próximo – ser?o sempre mais grossas e escuras, enquanto as do segundo e demais planos visualizados – mais afastados – ser?o menos intensas.Tabela 1 - Tipos de linhas e espessuras – NBR 8403Escrita NormalizadaEscrita Normalizada A norma ISO 3098 é a que rege as características da escrita normalizada. A utiliza??o de escrita normalizada tem como objetivos básicos a uniformidade, a legibilidade e a reprodu??o de desenhos sem perda de qualidade, tanto em estilo quanto em espa?amento.13768041541641357755104040Obs.: A dimens?o das entrelinhas n?o deve ser inferior a 2mm. As letras e cifras das coordenadas devem ter altura de 3mm.ESCALAS? a raz?o existente entre as medidas no papel de desenho e as medidas reais do objeto.Sempre que possível, as pe?as devem ser representadas em escala real. Porém na prática, isto normalmente n?o é possível. A NBR 8195 define as escalas a serem usadas.As escalas s?o classificadas em dois tipos:1300605202783Um dos fatores que determina a escala de um desenho é a necessidade de detalhe da informa??o. Normalmente, na etapa de projeto executivo, quando elementos menores e cheios de detalhes da constru??o est?o sendo desenhados para serem executados, como por exemplo as esquadrias (portas, janelas, etc), normalmente as desenhamos em escalas mais próximas do tamanho real (1:20 ou 1:25). Outro fator que influencia a escolha da escala é o tamanho do projeto.Prédios muito longos ou grandes extens?es urbanizadas em geral s?o desenhados nas escalas de 1:500 ou 1:1000. Isto visando n?o fragmentar o projeto, o que quando ocorre, dificulta às vezes a sua compreens?o. A escolha da escala geralmente determina também o tamanho da prancha que se vai utilizar.ESCALA NUM?RICATemos três tipos de escalas numéricas:Escala real: o objeto é representado com dimens?es reais;Escala de redu??o: quando a dimens?o do objeto no desenho é menor que a sua dimens?o real. Escala 1:X, com X>1. Exemplo: 1:25, 1:50, 1:100;Escala de amplia??o: quando a dimens?o do objeto no desenho é maior que a sua dimens?o real. Escala X:1, com X>1. Exemplo: 3:1, 5:1, 10:1.A escala numérica é dada pela express?o:2700157190596Escalas recomendadas:Escala 1:1, 1:2, 1:5 e 1:10 - Detalhamentos em geral;Escala1:20e1:25-Amplia??esdebanheiros,cozinhasououtros compartimentos;Escala 1:50 - ? a escala mais indicada e usada para desenhos de plantas, cortes e fachadas de projetos arquitet?nicos;Escala 1:75 - Juntamente com a de 1:25, é utilizada apenas em desenhos de apresenta??o que n?o necessitem ir para a obra – maior dificuldade de propor??o.Escala 1:100 - Op??o para plantas, cortes e fachadas quando é inviável o uso de 1:50; plantas de situa??o e paisagismo; também para desenhos de estudos que n?o necessitem de muitos detalhes;Escala 1:200 e 1:250 - Para plantas, cortes e fachadas de grandes projetos, plantas de situa??o, localiza??o, topografia, paisagismo e desenho urbano;Escala 1:500 e 1:1000 - Planta de localiza??o, paisagismo, urbanismo e topografia;Escala 1:2000 e 1:5000 – Levantamentos aerofotogramétricos, projetos de urbanismo e zoneamento.Escala Gráfica? a representa??o através de um gráfico proporcional à escala utilizada. ? utilizada quando for necessário reduzir ou ampliar o desenho por processo fotográfico. Assim, se o desenho for reduzido ou ampliado, a escala o acompanhará em propor??o. Para obter a dimens?o real do desenho basta copiar a escala gráfica numa tira de papel e aplicá-la sobre a figura.Ex.: A escala gráfica correspondente a 1:50 é representada por segmentos iguais de 2cm, pois 1 metro/50= 0,02 = 2cm.2462015178249Condi??es básicas na escolha da escalaO tamanho do objeto a representarAs dimens?es do papel disponívelA clareza e a precis?o do desenhoEscalas Recomendadas pela ABNTVeja, a seguir, as escalas recomendadas pela ABNT, através da norma técnica NBR 8196/1983.Figura 9– Escalas recomendadas5.2. M?TODO DE LEITURA DOS ESCAL?METROSEscala 1/100 e 1/125 – Método de leitura iguais14181281525801926295109702Escala 1/50 e 1/75 – Método de leitura iguais1080769227368Escala 1/20 e 1/25 – Método de leitura iguais108076922648912271731112096REGRAS PARA COTAS (NBR 10126)Cotas s?o os números que correspondem às medidas reais no desenho.As cotas indicadas nos desenhos determinam a dist?ncia entre dois pontos, que pode ser a dist?ncia entre duas paredes, a largura de um v?o de porta ou janela, a altura de um degrau de escada, o pé direito de um pavimento, etc. A ausência das dimens?es provocará dúvida para quem executa, e na dificuldade de saná-las, normalmente o responsável pela obra, extrai do desenho, a informa??o, medindo com o metro, a dist?ncia desejada. ? a forma pela qual passamos nos desenhos, as informa??es referentes às dimens?es de projeto. S?o normalmente dadas em centímetros. Isso porque nas obras, os operários trabalham com o "metro" (trena dobrável com 2 metros de comprimento), que apresenta as dimens?es em centímetros. Assim, para quem executa a obra, usuário do "metro", a visualiza??o e aplica??o das dimens?es se torna mais clara e direta. Isso n?o impede que seja utilizada outra unidade, desde que mantida em todo o desenho a mesma unidade.As áreas podem e devem ser dadas em metros quadrados. Assim, procurar sempre informar através de uma "nota de desenho" as unidades utilizadas, como por exemplo: "cotas dadas em centímetros" e "áreas em metros quadrados".As cotas podem ser divididas em:Cotas Totais: Definem a maior área do polígono dentro do qual a pe?a se encontra (figura A);Cotas de Dimens?o dos Detalhes: S?o as cotas que definem a forma de cada detalhe individualmente (figura B);Cotas de Posi??o dos Detalhes: Os detalhes que se encontram nos limites das dimens?es totais, tem sua posi??o definida pelas cotas dimensionais (figura C);Cotas Racionais Completas: S?o as cotas de dimens?o e as cotas de posi??o num único desenho (figura C).Figura - AFigura - B1080769133886Figura - CFigura - DQuando se indicam as cotas de um desenho, deve-se ter um mente o seguinte:Boa disposi??o, distribuindo de maneira clara, as cotas pelos desenhos;Usar linhas de chamada das cotas com tra?os mais finos do que os do desenho;As linhas de cota s?o paralelas às linhas cuja medida elas definem e indicas fora dos limites do desenho evitando tanto quanto possível cotas no interior das figuras;As linhas de chamada s?o perpendiculares à cotas lineares;Pode-se cotar usando as linhas do desenho como linhas de chamada;N?o repetir cotas já indicadas, quando forem as mesmas;Nos casos de cotas em seqüência, indicá-las de tal modo que a cota menor é marcada antes da maior, para evitar cruzamentos de linhas;O número que representa a medida real do objeto é posicionado no meio da linha de cota e acima desta;A linha de cota é terminada em suas extremidades por setas. Conforme a área de engenharia pode-se usar outros símbolos no lugar da seta;O comprimento da seta e a altura do número que representa a cota devem ser iguais – para desenho em papel A4 adotar 3 mm.1666358129043Figura 10 – Regras para cotasLINHAS EMPREGADAS NA COTAGEMA figura abaixo mostra que as linha de cotas s?o tra?os mais finos do que o desenho do objeto e indicadas de tal modo que, as linhas de chamadas n?o tocam no desenho.As cotas verticais ficam sempre indicadas para que sejam lidas pelo lado esquerdo do desenhista.1642837139563Figura 11 - Representa??es das cotasPOSICIONAMENTO DAS COTASN?o devem ficar nem muito próximos nem muito afastados do desenho.Usar espa?o suficiente para escrever o valor da cota.Se várias cotas dever ser indicadas, dar espa?amento igual entre as linhas de cotas.Figura 12 - Posicionamento das cotas.Cotas agrupadasN?o usar várias linhas, mas procurar indicar as cotas sobre a mesma dire??o.Indicar a cota menor antes da maior.Indicar as cotas tanto quanto possível na parte externa da figura Cotas internas em último caso, para evitar linha de chamadas longas.1146292223481Figura 13 – Cotas agrupadas1081532218805Figura 14 - Cotas quando possível na parte externa da figura.Grupos de cotas em dimens?es paralelasConvém indicá-las, quando um grupo de cotas em dimens?es paralelas, defasadas e n?o uma sobre a outra.1146296218986Figura 15 – Grupos de cotas em dimens?es paralelas.Cotas em espa?os limitadosA figura abaixo exemplifica os casos de cotas pequenas.1685062176583Figura 16 - Cotas em espa?os limitadosCotas de ?ngulos e de raiosOs ?ngulos (círculos incompletos) s?o indicados ou por 2 dimens?es lineares ou por uma medida linear com o valor do ?ngulo.23114094630261Figura 17 – Cotagem de ?ngulos131254551816000Os arcos s?o cotados pelo valor do seu raio, podendo ou n?o constar a letra “R” junto com a cota.Figura 18 – Cotagem de raios.Cotas de círculosQuando a forma geométrica n?o define o círculo diretamente, a cota do di?metro leva símbolo “?” e quadrado o símbolo “”.1271510133797Figura 19 – Uso de eixos de simetria.Uso de eixos de simetriaToda figura simétrica leva uma linha de tra?o e ponto feito com tra?o fino e que quando necessária pode ser usada como linha de cota.1088333161279Figura 20 - Uso de eixos de simetria.Cotas em pe?as irregularesSe a pe?a tiver apenas contornos definidos por retas, indicar as cotas conforme figura abaixo. Se a pe?a tem a forma de curvas irregulares, uma cotagem por coordenadas é de boa prática.Pe?as de formas irregulares compostas por arcos de círculos, s?o cotadas também pelos raios dos arcos e suas coordenadas.Figura 21 – Cotas em pe?as irregulares.Cotagem a partir de linha de referência1150573753826Quando necessário as cotas s?o marcadas a partir de uma “Linha Base” ou ent?o de uma “Linha Central” que é marcada ?. A figura abaixo mostra exemplos com linha base e linha central ?.Figura 22 - Cotagem a partir de linha de referência.Cotas de desenhos em perspectivaQuando representamos uma pe?a em perspectiva isométrica, cavaleira ou outra qualquer, a coloca??o da cota fica mais difícil que a cotagem em vistas. A regra geral a se observar é fazer as linhas de extens?o e as linhas de cotas também em perspectiva. A coloca??o dos números deve ser feita de tal forma que pare?am estar situados sobre o plano da face que contém a parte cotada. Para isso, é preciso que os números sejam desenhados em perspectiva e representem algarismos do tipo vertical.Figura 23 – cotas de pe?as em perspectivaHábitos a serem evitados:N?o repetir cotas, salvo em casos especiais;N?o usar qualquer linha do desenho como linha de cota;Evitar que uma linha de cota corte uma linha auxiliar;N?o esperar de quem for ler o desenho que fa?a somas e subtra??es: cotar todas as medidas e as dimens?es totais;Evitar cotar linhas ocultas;Evitar cotas dentro de hachuras.PERSPECTIVA ISOM?TRICAQuando olhamos para um objeto, temos a sensa??o de profundidade e relevo. As partes que est?o mais próximas de nós parecem maiores e as partes mais distantes aparentam ser menores.A fotografia mostra um objeto do mesmo modo como ele é visto pelo olho humano, pois transmite a idéia de três dimens?es: comprimento, largura e altura.O desenho, para transmitir essa mesma idéia, precisa recorrer a um modo especial de representa??o gráfica: a perspectiva. Ela representa graficamente as três dimens?es de um objeto em um único plano, de maneira a transmitir a idéia de profundidade e relevo.1150232514294Existem diferentes tipos de perspectiva. Veja como fica a representa??o de um cubo em três tipos diferentes de perspectiva na figura abaixo:Figura 24 - Diferentes tipos de perspectivasCada tipo de perspectiva mostra o objeto de um jeito. Comparando as três formas de representa??o, você pode notar que a perspectiva isométrica é a que dá a idéia menos deformada do objeto.“ISO” quer dizer mesma; métrica quer dizer medida. A perspectiva isométrica mantém as mesmas propor??es do comprimento, da largura e da altura do objeto representado. Além disso, o tra?ado da perspectiva isométrica é relativamente simples. Por essas raz?es, neste curso, você estudará esse tipo de perspectiva.Figura 25 - ?ngulosCONHECIMENTOS DOS ELEMENTOS NECESS?RIOS PARA EFETUAR UMA PERSPECTIVA ISOM?TRICA?nguloPara estudar a perspectiva isométrica, precisamos saber o que é um ?ngulo e a maneira como ele é representado.?ngulo é a figura geométrica formada por duas semi-retas de mesma origem. A medida do ?ngulo é dada pela abertura entre seus lados.Uma das formas para se medir o ?ngulo consiste em dividir a circunferência em 360 partes iguais. Cada uma dessas partes corresponde a 1 grau (1?).A medida em graus é indicada pelo numeral seguido do símbolo de grau.Eixos isométricosO desenho da perspectiva isométrica é baseado num sistema de três semi-retas que têm o mesmo ponto de origem e formam entre si três ?ngulos de 120°, conforme figura 6.3.O tra?ado de qualquer perspectiva isométrica parte sempre dos eixo isométricos.Figura 26 – Eixos isométricosLinha isométricasAgora você vai conhecer outro elemento muito importante para o tra?ado da perspectiva isométrica: as linhas isométricas. Qualquer reta paralela a um eixo isométrico é chamada linha isométrica.As retas r, s, t e u s?o linhas isométricas. A reta v n?o é linha isométrica.2869486192867Figura 27 – Retas isométricas e n?o isométricar e s s?o linhas isométricas porque s?o paralelas ao eixo y;t é isométrica porque é paralela ao eixo z;u é isométrica porque é paralela ao eixo x.v n?o é linha isométrica porque n?o é paralela aos eixos x, y, z.PROJE??O ORTOGONAL? tarefa dos engenheiros elaborar projetos e dirigir suas constru??es. Para desenhar e transmitir cada detalhe é necessário preparar descri??es que mostrem os aspectos construtivos das “formas e das dimens?es” do objeto. A express?o gráfica é o método fundamental de comunica??o entre os projetistas e o construtor.Os métodos projetivos empregados para facilitar os entendimentos entre o projetista e o construtor s?o as proje??es ortogonais, as perspectivas e a vis?o tridimensional.Proje??o ortogonal consiste em uma ou mais vistas, separadas e tomadas de posi??es diferentes (vistas), geralmente em ?ngulos retos entre si, dadas por perpendiculares do objeto ao plano de proje??o. Cada vista mostra a forma do objeto a partir de um plano de vis?o.PLANO DE VISTA SUPERIOR OU HORIZONTAL DE PROJE??O (PVS OU PH).Esta proje??o produz a “vista superior” do objeto ou a de “cima”. O observador se posiciona acima do objeto e tem uma vis?o das dimens?es do objeto (largura e comprimento).Figura 28 - Vista SuperiorPLANO DE VISTA FRONTAL OU VERTICAL DE PROJE??O (PVF OU PF)2470334716522Produz a “vista de frente” do objeto O observador se posiciona frontalmente ao objeto e tem a vis?o das alturas do objeto. Também é denominada de “fachada” ou “eleva??o”Figura 29 – Vista frontalPLANO DE VISTA LATERAL OU DE PERFIL (PVL OU PP)Nesta proje??o tem-se a “vista lateral” do objeto. O observador se posiciona ao lado do objeto (à direita ou à esquerda) e tem também a vis?o das alturas.2189599155657PLANO DE VISTA EM CORTE DE PROJE??O (PVC OU PC)Esta proje??o produz a “vista vertical”. O observador se posiciona internamente e tem uma vis?o frontal do detalhamento interno (constru??es), podendo este estar em qualquer lugar de vis?o, tanto no comprimento quanto na largura, normalmente sempre onde há o maior detalhamento de informa??es.32245305080ais:00ais:3210051-31833Exemplos de proje??es ortogon26968456513830Figura 30 – Exemplo de proje??o00Figura 30 – Exemplo de proje??o2206751167095Figura 31 – Proje??o ortogonal1644895149905Figura 32 – Proje??o ortogonalCORTE (NBR12298)O corte é um recurso utilizado em desenho técnico, para melhor representar a parte interna de pe?a, em que está pe?a foi supostamente cortada por um plano secante, imaginário, e a parte anterior a este plano removida, deixando à mostra o interior da pe?a.1423922154442Figura 33 – Figura em corteCORTE TOTALCorte total é aquele que atinge a pe?a em toda a sua extens?o. Os cortes s?o imaginados e representados sempre que for necessário mostrar elementos internos da pe?a ou elementos que n?o estejam visíveis na posi??o em que se encontra o observador.2305165781774Você deve considerar o corte realizado por um plano de corte, também imaginário. No caso de corte total, o plano de corte atravessa completamente a pe?a, atingindo suas partes maci?as, como mostra a figura a seguir.4265172228893Pe?a em corteFigura 34 – Figura em corteNa proje??o em corte, a superfície imaginaria cortada é preenchida com hachuras.3053220206276Figura 35 – Hachura da proje??o em corteHachuras s?o linhas estreitas que além de representarem a superfície imaginária cortada, mostram também os tipos de materiais. A pe?a hachurada é normalmente representada por linhas a 45°.1261877153166Figura 36 – Representa??o dos materiais em corte1148208153802Figura 37 – Corte na vista frontalFigura 38 – Corte na vista superior1567319190611Figura 39 – Corte na vista lateral esquerdaCAP?TULO II1. SIMBOLOGIA DE EL?TRICA (NBR5444)14001132256861111984198725113431424315611191551420611096050372296014478471926961559350241663165831610641116025021065571446398107829Figura 40 – Layout, comando elétrico em execu??oFigura 41 – Planta baixa de circuitos e tomadas1997338154492Figura 42 – Planta baixa de circuitos e tomadasREFER?NCIAS BIBLIOGR?FICASBaseada na apostila de Denise Schuler, Heitor Othelo Jorge Filho, José Aloísio Meulam Filho – FAG.BRAGA, Theodoro. Desenho Linear Geométrico. S?o Paulo : ?cone. 13° ed. 230 p.MELLO E CUNHA, G. N. de. Curso de Desenho Geométrico e Elementar. S?o Paulo: Livraria Francisco Alves, 460p, 1951.RIVERA, Félix ; NEVES, Juarenze; GON?ALVES, Dinei (1986). Tra?ados em Desenho Geométrico. Rio Grande: editora da Furg, 389 p.BACHMANN, A. e FORBERG, R. - DESENHO T?CNICO - Porto Alegre – Editora GloboCYRILLO, L. F. e SAFADI, R. S. - COLET?NEA PROJETOS DE 100 a 200 m2, Casa Dois Editora - S?o PauloFERLINI, P. de B. - NORMAS PARA O DESENHO T?CNICO - Rio de Janeiro - Ed. GloboFRENCH, T.E. - DESENHO T?CNICO - Porto Alegre - Editora GloboMACHADO, A. - O DESENHO NA PR?TICA DA ENGENHAIRA - SP - Ed. - Cupolo LtdaPOLETI, E. R. - DESENHO T?CNICO - Apostila Técnica - CESET - UnicampApostila de Desenho Técnico – Teoria e Exercícios - Antonio Dozzi e Daniel FranciscoLeitura e Interpreta??o de desenho técnico mec?nico (publica??o SENAI-SP)Lauro Annanias Pires e Regina Maria Silva, Geometria Descritiva – Volume 1Cavalin, Gerald; Cervelin, Severino. Instala??es elétricas prediais 5.ed. S?o Paulo, 1998. ................
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