A TV JORNAL E OS ANOS 60: GLÓRIAS E CRISES DE UMA …



II Encontro Nacional da Rede Alfredo de Carvalho

Florianópolis, de 15 a 17 de abril de 2004

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GT História das Mídia Audiovisual

Coordenação: Prof. Ruth Vianna (UFMS)

A TV JORNAL E OS ANOS 60: GLÓRIAS E CRISES DE UMA EMISSORA LOCAL

Aline Maria Grego Lins

Professora da Universidade Católica de Pernambuco – UNICAP

PALAVRAS-CHAVE: produção artística, empreendedorismo, televisão.

RESUMO:

Durante os anos 60 a TV Jornal do Commercio, em Recife, vivia momentos de efervescência, com produções jornalísticas e artísticas de qualidade. Construída no centro da capital pernambucana, a emissora possuía instalações e equipamentos considerados arrojados para a época. A sua frente o empresário Francisco Pessoa de Queiroz, um empreendedor de visão, que não poupou esforços para transformar o Sistema Jornal do Commercio de Comunicações, num dos principais conglomerados regionais de sua época. Mas as mudanças tecnológicas, no final da década de sessenta, e questões administrativas acabam por gerar uma grave crise nas empresas e, de forma mais contundente, na emissora de televisão.

A TV JORNAL E OS ANOS 60: GLÓRIAS E CRISES

DE UMA EMISSORA LOCAL

Aline Maria Grego Lins

UNICAP

A televisão passou a existir em Pernambuco apenas dez anos depois de instalada a primeira emissora de tevê no Brasil, pioneira também na América Latina, a PRF-3 TV Difusora, TV Tupi de São Paulo, inaugurada no dia 18 de setembro de 1950, sob a direção do polêmico e ousado Assis Chateaubriand. Para compensar o tempo perdido, Recife ganhou, praticamente no mesmo período, duas emissoras, a TV Tupi Recife, canal 6, pertencente aos Diários Associados, hoje extinta, e a TV Jornal do Commercio, do grupo F. Pessoa de Queiroz, canal 2, que ainda está no ar e comemora, esse ano, 44 anos de existência. É sobre a história dessa última que iremos tratar nesse trabalho.

Segundo os profissionais que atuaram nas duas emissoras, no início dos anos sessenta, a TV Tupi Recife foi inaugurada de forma atropelada, dias antes da TV Jornal do Commercio, porque Assis Chateaubriand não queria que seu principal concorrente em Pernambuco, o Sistema Jornal do Commercio de Comunicações, fosse o pioneiro, no Estado, na instalação de uma emissora de televisão. Vale lembra que no final dos anos 50, início dos anos 60, Recife era apontada como uma das principais capitais brasileiras e a de maior destaque no Nordeste, quer em termos políticos, quer em termos econômicos, assim, política e empresarialmente era um mercado do qual Chateaubriand não queria abrir mão.

Além da televisão, os Diários Associados mantinham em Recife, o Diário de Pernambuco, hoje o jornal mais antigo em circulação na América Latina, com 178 anos de existência, e a Rádio Clube de Pernambuco. Os concorrentes diretos desses dois veículos eram o Jornal do Commercio e a Rádio Jornal, ambos dirigidos pelo empresário Francisco Pessoa de Queiroz, considerado um empreendedor, um homem de visão para sua época.

Francisco Pessoa de Queiroz nasceu na Paraíba, mas desde os três meses de idade viveu no Recife, por isso mesmo, considerava-se pernambucano. Foi deputado federal, com mandatos de 1921 a 1930, nessa época já dirigia o Jornal do Commercio. Com a Revolução de 30 chegou a exilar-se em alguns países da Europa. Voltou para Recife dois anos depois para comandar sua empresa. Retornou à política durante o governo de João Goulart, quando foi eleito, em 1962, senador por Pernambuco, mas eram as empresas de comunicação suas grandes paixões.

O SISTEMA JORNAL DO COMMÉRCIO

O Grupo de F. Pessoa de Queiroz, como era mais conhecido, em 1960, já possuía dois grandes jornais, o Jornal do Commercio, ainda em circulação, e o vespertino Diário da Noite, que circulou até a década de 70. Além disso, comandava cinco emissoras de rádio espalhadas pela capital, a Rádio Jornal, e pelas principais regiões do interior pernambucano, em especial, as regiões da zona da mata e do agreste, com destaque para as Difusoras de Limoeiro e Garanhuns. A Rádio Jornal ficou conhecida nacionalmente por seu slogan pouco modesto: Rádio Jornal, Pernambuco falando para o mundo.

A Rádio Jornal foi inaugurada em junho de 1948, ela transmitia uma programação em freqüências de ondas médias (PRL-6) e curtas (ZYK-2 e ZYK-3), que possibilitavam a recepção da emissora pernambucana fora do Estado e até do País. Os investimentos para funcionamento da rádio incluíam desde a instalação de oito torres de transmissão até uma unidade móvel para transmissões externas ao vivo.

A televisão, inaugurada em 18 de junho de 1960, completava, assim, a atuação e força do grupo empresarial de comunicação de F. Pessoa de Queiroz, em Pernambuco. A TV Jornal do Commercio, canal 2, hoje denominada apenas TV Jornal, destacou-se, desde o início, pela qualidade da sua programação e, sobretudo, pela infra-estrutura que possuía, considerada arrojada para a época.

INFRA-ESTRUTURA

A emissora de televisão foi instalada num prédio planejado especialmente para abrigar a emissora. Ela fica num bairro central do Recife, Santo Amaro, próximo ao rio Capibaribe. As instalações da tevê eram marcadas pelo luxo, com pisos de mármore, acabamento em bronze e espelhos em vários ambientes, e uma mobília confeccionada especialmente para atender as necessidades funcionais de uma televisão. Possuía três grandes estúdios, sendo um deles, inclusive, com auditório para 250 lugares. Salas de apoio para os artistas, com camarins, salão de beleza, sala de maquilagem e até uma boutique e um restaurante, para que funcionários e visitantes pudessem desfrutar da sua permanência nas dependências da tevê, de forma simples e prazerosa. Possuía garagem, oficina e posto de gasolina próprio, para atender, exclusivamente, a frota de carros da emissora. Além disso, a televisão mantinha sua própria marcenaria, responsável pela confecção dos cenários e manutenção dos móveis. Para cada setor da emissora eram disponibilizadas salas preparadas de acordo com as exigências das funções que desempenhavam, assim, os ambientes eram preparados de forma a atender as necessidades específicas da administração, da técnica, da produção artística e, também, do setor jornalístico.

Quanto aos equipamentos, esses foram importados da indústria inglesa, a Marconi. Para o primeiro ano de funcionamento da televisão foram adquiridos dois transmissores, doze câmeras, acessórios de iluminação e áudio, que atendiam desde os programas jornalísticos até as produções de entretenimento e cultura. Os funcionários, por sua vez, 80%, eram provenientes das próprias empresas do grupo pernambucano, mas a exemplo do que aconteceu com outras emissoras de televisão do País, a maioria dos profissionais aproveitados era oriunda da rádio. Os funcionários receberam treinamento de técnicos e produtores ingleses e, também, de profissionais que já atuavam nas emissoras de televisão aqui no Brasil, particularmente no Rio de Janeiro e em São Paulo.

A importância política do Sistema Jornal do Commercio em Pernambuco pode ser medida pela presença, na inauguração de um de seus estúdios, o estúdio B, utilizado, principalmente, para as produções de novelas, do então presidente Juscelino Kubitschek que, na época, ficou impressionado com as instalações físicas e as condições materiais e técnicas da televisão do Grupo F. Pessoa de Queiroz.

A PRODUÇÃO TELEVISIVA

Durante o período de 1960 a 1968 a TV Jornal do Commercio viveu sua fase áurea de produção. Apesar de nessa fase já existirem os centros produtores de programas de televisão em São Paulo e Rio de Janeiro, que distribuíam seus produtos, principalmente as novelas, para as outras capitais brasileiras, em especial para as emissoras dos Diários Associados[1], a TV Jornal conseguia manter um bom volume de produção local, cerca de 80% da programação que exibia. As exceções eram as exibições de alguns filmes americanos.

No jornalismo a TV Jornal do Commercio era a responsável pela produção e exibição do Repórter Esso, apresentado por Edson Almeida. O programa era líder de audiência no Estado, ao contrário do que acontecia em outras capitais brasileiras, onde o Repórter Esso era transmitido pela TV Tupi. Em Recife a UPI – United Press International, responsável, editorialmente, por esse jornal televisivo, optou pela TV Jornal do Commercio, em função das excelentes condições existentes no setor jornalístico da emissora. Na história do jornalismo dessa televisão destacamos, ainda o Show de Notícias, que apresentava uma estrutura bem diferenciada dos demais jornais da própria emissora e da TV Tupi Recife. Ele era dirigido por Aldemar Paiva e tinha sete apresentadores, cinco homens e duas mulheres. O jornal possuia cerca de 20 a 25 minutos de duração. Além das notícias internacionais, nacionais e locais, ele apresentava variedades, artes e notícias sociais. Havia, também, um desenhista que fazia caricaturas dos entrevistados, enquanto eles davam entrevistas.

A produção dos programas esportivos também era de responsabilidade do departamento de jornalismo. Destaque para a TV Ringue, apresentado por Gomes Neto, que transmitia as lutas livres, uma febre nessa época nas televisões brasileiras. E o programa No campo do 2, comandado pelo comentarista Luiz Cavalcante, que tinha uma estrutura muito parecida com os programas esportivos atuais, que são exibidos uma vez por semana. O programa No campo do 2 era produzido e transmitido do estúdio. Contava com a presença de repórteres e narradores que cobriam a crônica esportiva, em especial o futebol, e, também, com a participação de jogadores e dirigentes dos clubes esportivos pernambucanos.

Mas o carro chefe das produções da TV Jornal do Commercio na década de 60, sem dúvida, eram os programas de auditório. Dentre eles, destacamos os programas Você faz o show, Bossa 2, e Noite de Black Tie. Esses programas eram transmitidos ao vivo, direto dos estúdios da televisão e eram líderes de audiência em seus horários de exibição.

O Você faz o show era um programa de variedades, comandado por Fernando Castelão, composto por números musicais, brincadeiras que envolviam o auditório e artistas, e um quadro que se destacava dos demais, o “Alguém quer lhe encontrar”. O programa procurava, através desse quadro, aproximar pessoas, em geral de uma mesma família que, por alguma razão, por não ter condições financeiras ou por não saber como localizar, perdiam o contato umas com as outras. A meta do programa era, portanto, reunir essas pessoas frente a frente, ao vivo, no estúdio da emissora. Esse seguimento do programa era marcado pela emoção, uma vez que o encontro tratava-se era surpresa para um dos participantes. Como podemos observar, programas de diferentes emissoras de televisões brasileiras, ainda hoje, utilizam-se desse recurso para conquistar audiência. O programa foi ao ar na TV Jornal durante sete anos, entre 1961 a 1968.

O Bossa 2 era um programa de auditório essencialmente musical, abria espaço para os novos talentos da região. Era uma espécie de versão local do Jovem Guarda. Exibido nos domingos à tarde, sob o comando de José Maria, o programa conseguiu revelar vários músicos, cantores e compositores, tanto em termos locais, a exemplo de J. Michilis, compositor de frevos e sucessos gravados, entre outros, por Alceu Valença, quanto revelações nacionais, a exemplo de Reginaldo Ross e Michel Sullivan.

Mas o maior destaque, sem dúvida, era o Noite de Black Tie, exibido ao vivo, em horário nobre, no sábado à noite. Esse programa de auditório tinha uma platéia formada, em sua maioria, por convidados, que se vestiam elegantemente. As mulheres usavam vestidos típicos de uma festa de gala e os homens vestiam ternos ou até mesmo smoking. Esse, também, era o figurino dos artistas convidados e do apresentador do programa, Luís Geraldo. Noite de Black Tie mesclava musical, com humor e informação. Segundo Luís Geraldo, em entrevista durante nossa pesquisa, “pode-se dizer que, hoje, ele seria uma mistura do Fantástico, exibido pela Rede Globo, com alguns programas de auditório, a exemplo de Hebe Camargo e do Programa do Gugu, no SBT, e Domigão do Faustão, na Rede Globo”. Um dos quadros de maior sucesso desse programa era o Cadeira de Engraxate, com o ator e diretor Rui Cabral que, vivendo o personagem do engraxate, entrevistava e engraxava os sapatos, durante a entrevista, de personalidades importantes nacionalmente, a exemplo de artistas e políticos. Na lista dos entrevistados por Rui Cabral, consta o então presidente Juscelino Kubitschek. As entrevistas tinham um toque de humor, e eram marcadas pela irreverência e determinação do entrevistador diante de seus entrevistados.

Na parte musical, o programa era responsável, semanalmente, pela presença de nomes importantes da música brasileira, em Recife. Entre os artistas que se apresentaram nos estúdios da TV Jornal, durante os oito anos de existência do Noite de Black Tie, estavam Orlando Silva, Ângela Maria, Nelson Gonçalves, Elis Regina, Jair Rodrigues, Elizeth Cardoso e Roberto Carlos, entre outros. Na platéia, quase sempre, a presença marcante do dono da própria televisão, o Francisco Pessoa de Queiroz, acompanhado pela família.

Os três programas possuíam equipes independentes. Havia corpo de baile, orquestras e conjuntos musicais, apresentadores, atrizes e atores. Os cenários e os figurinos eram confeccionados levando em consideração o tipo e o horário de exibição dos programas. Eles caracterizavam-se pelo cuidado com a produção e pelo compromisso com o público para os quais eram dirigidos. Havia uma preocupação em desenvolver pesquisas junto aos telespectadores, visando atingir níveis de excelência, buscando a sintonia constante entre programa e público. Essas pesquisas eram desenvolvidas pelo departamento comercial da empresa, em conjunto com a produção artística.

Ainda na década de 60 a TV Jornal comportou em sua programação novelas produzidas pela própria emissora. Isso gerava dezenas de empregos para artistas, escritores, produtores e técnicos. Entre as novelas, a que obteve o maior índice de audiência e repercussão foi a Moça do Sobrado Grande, que chegou a ser exibida, também, na TV Bandeirantes, em São Paulo, em 1967. Os capítulos eram gravados nos estúdios da emissora, em especial o estúdio B, mas para a novela foram realizadas, também, algumas cenas externas, inclusive a cena final, a do casamento, filmada no interior do Mosteiro de São Bento, em Olinda. A novela reunia um elenco de 50 atores, com destaque para os personagens vividos por Carmem Peixoto, Jones Melo e José Pimentel, esse último, inclusive, durante muitos anos, representou Jesus Cristo, no espetáculo da Paixão de Cristo, do qual também era o diretor. O espetáculo acontece até hoje, no maior teatro ao ar livre do mundo, o teatro de Fazendo Nova, que fica no município de Brejo da Madre de Deus, no agreste pernambucano.

A estrutura e a qualidade das produções artísticas e jornalísticas da TV Jornal do Commercio nos anos sessenta estava muito próximo dos programas de qualidade produzidos no eixo Rio-São Paulo. A marca empregada por Francisco Pessoa de Queiroz em suas empresas de comunicação refletia o compromisso, sobretudo com a cultura local, o que dava a essa televisão e a rádio, em especial, marcas de pernambucanidade, por isso, era um sistema de comunicação de grande empatia e caro ao público pernambucano, em especial, o recifense. Mas a década seguinte não seria mais assim, a televisão entrava em fase crítica, em verdadeira decadência.

A CRISE

A ausência do empresário F. Pessoa de Queiroz, a partir da segunda metade da década de 60, à frente da direção de suas empresas (ele afastou-se para cumprir, em Brasília, o mandato de senador eleito por Pernambuco, cargo que ocupou de 1962 a 1971) a má administração do filho, o engenheiro Paulo Pessoa de Queiroz, que o substituiu na direção do Sistema Jornal do Commercio e as mudanças tecnológicas, em particular, as provocadas pelas transmissões em rede, via Embratel, foram determinantes para o enfraquecimento e desequilíbrio financeiro da emissora.

O surgimento das redes nacionais deslocou, em definitivo, as produções para Rio de Janeiro e São Paulo e, junto com as produções, as verbas destinadas à publicidade. Tornou-se extremamente oneroso manter, em Recife, um elenco de artistas, músicos, bailarinos e técnicos. Os comerciais veiculados pelas emissoras, sobretudo os das grandes empresas, eram negociados no eixo Rio-São Paulo, o que enfraqueceu terrivelmente as redes regionais ou emissoras locais, a exemplo da TV Jornal. Aliada a essa questão, faltou visão empresarial de quem estava à frente do Sistema Jornal do Commercio de Comunicações. No final de 1970 o grupo estava construindo uma outra emissora, em Salvador, na Bahia, numa estrutura faraônica que não era mais necessária nem compatível com as necessidades de mercado de então. Para completar, os equipamentos adquiridos, apesar de ótima qualidade, captavam e transmitiam em preto e branco e logo ficaram obsoletos com a entrada do sistema de transmissão a cores na televisão brasileira.

A crise provocada pela televisão acabou por atingir as rádios e os jornais pertencentes ao grupo empresarial pernambucano. Em 1974, a Justiça Federal decretou a intervenção no Sistema Jornal do Commercio de Comunicações. Durante os quase 15 anos seguintes as empresas passaram por uma série de desencontros e administrações desastrosas. Em 1987 acontece a grande greve geral dos funcionários da empresas Jornal do Commercio, que nessa época já não contava mais com algumas emissoras de rádio do interior, fechadas por falta de condições técnicas e financeiras, e com o Jornal Diário da Noite.

Para alguns especialistas financeiros que atuam em Pernambuco, a TV Jornal do Commercio, a Rádio Jornal e o Jornal do Commercio só sobreviveram em função da empatia que essas empresas conseguiram, ao longo de suas existências, estabelecer com o público pernambucano, um patrimônio que para muitos era sinônimo de orgulho, inclusive para a própria classe empresarial. Após a grave crise de 1987, as empresas do Sistema Jornal do Commercio foram compradas pelo Grupo Paes Mendonça, que não só recuperou as empresas do ponto de vista das instalações físicas e da estrutura tecnológica, mas conseguiu reanimar a produção televisiva local, tanto jornalisticamente quanto as produções de artísticas, a exemplo dos programas de auditório, e da produção de documentários especiais sobre elementos da cultura pernambucana. Hoje, vários dos programas produzidos pela emissora, que retransmite em Pernambuco o SBT, conseguem atingir bons níveis de audiência, muitos ocupam a vice-liderança, perdendo, apenas, para os programas exibidos pela Rede Globo. Mas esse é um tema a ser explorado, ainda, pela nossa pesquisa.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

BUCCI, Eugênio e HAMBURGUER, Esther. (Orgs.). A TV aos 50 – criticando a televisão brasileira no seu cinqüentenário. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2003. 201p.

JAMBEIRO, Othon. A tv no Brasil do século XX. Salvador: Edufba, 2001. 206p.

LINS, Aline M. Grego. A trajetória do jornalismo na televisão pernambucana. In: Anais da Mostra de Pesquisa, Pós-graduação e Extensão da UNICAP. Recife: Fundação Antônio dos Santos Abranches-FASA, 2002. p.118-122.

MATTOS, Sérgio. A televisão no Brasil: 50 anos de História. Salvador: PAS-Edições Ianamá. 2000.

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[1] A respeito dessa questão, vale conferir JAMBEIRO, Othon. A tv no Brasil do século XX. Salvador: Edufba, 2001. 206p.

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