Nflicto de amor



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UM ROMANCE DA SÉRIE VAMPIROS DE CHICAGOLAND

ALGUMAS GAROTAS MORDEM

CHLOE NEILL

1ª revisão por: Tasha Costa

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Pesquisa e disponibilização: Fabianne Paixão

Tradução / Revisão / formatação: Tasha

Edição de imagens: Fênix

“A autora de debute, Chloe Neill, me deve um boa noite de sono! Com sua maravilhosamente desenhada heroína, o vampiro relutantemente constrangedor, e seu mundo cuidadoso construído, eu agarrei algumas meninas mordem na página um, e continuei lendo ao longo na noite.” - julie kenner

“Eu daria uma volta com Merit, o vampiro.” - Candace havens

Uma Sede Insaciável

Quase perdi minha respiração por causa da súbita corrida do fogo por meus membros, e tive que agarrar a parte de trás da cadeira para ficar em pé. Meu estômago apertou- Se, uma dor que subia em ondas por meu abdômen. Eu fiquei tonta e, quando eu toquei com minha língua numa ponta de um dente canino, eu pude sentir a mordIda afiada da fome.

Eu instintivamente traguei.

Eu precisava de sangue. Agora.

- Ethan. - Luc disse seu nome, e eu o ouvi sussurrando atrás de mim.

Uma mão agarrou meu braço, e eu estalei minha cabeça para olhar. Ethan esteva próximo de mim, grandes olhos verdes. - Primeira fome, - Ele anunciou.

Mas as palavras não significaram nada.

Eu olhei para baixo, seus dedos longos em meu braço, e senti novamente a qunte acendalha do fogo. Eu enrolei meus dedões do pé contra isto, divertindo-me com o calor disto.

Isto significava alguma coisa. O sentimento, a necessidade, a sede. Eu olhei para Ethan, arrastando meu olhar pelo triângulo de pele mostrado pelo botão aberto no topo de sua camisa, então, pela coluna de seu pescoço, pela linha forte de sua mandíbula, pelas curvas sensuais de seus lábios.

Eu queria sangue, e eu o queria dele.

“É melhor ser odiado pelo que você é,

Que ser amado pelo que você não é.”

André gide

CAPÍTULO UM

A Mudança

Início de abril

Chicago, illinois

No começo, eu perguntei-me se era um castigo kármico. Eu zombara dos vampiros de fantasia, e como algum tipo de retribuição cósmica, eu fui transformada num. Vampiro. Predador. Iniciada em uma das mais velhas das doze casas de vampiro dos estados unidos.

E eu não era só um deles.

Eu era um dos melhores.

Mas estou me adiantando. Deixe-me começar dizendo a você como eu me tornei um vampiro, uma história que começa semanas antes de meu vigésimo- Oitavo aniversário, a noite em que eu completei a transição. A noite em que eu despertei atrás de uma limusine, três dias depois de ter sido atacada ao atravessar o Campus da universidade de Chicago.

Eu não me lembro de todos os detalhes do ataque. Mas eu me lembro o suficiente para estar feliz em estar viva. Para estar chocada por estar viva.

Atrás da limusine, eu apertei meus olhos fechados e tentei lembrar do ataque. Eu ouvi passos, o som abafado pela grama orvalhada, antes dele me agarrar. Eu gritei e chutei, tentado lutar para me soltar, mas ele me empurrou para baixo. Ele era extremamente forte - Sobrenaturalmente forte - E ele mordeu meu pescoço com uma ferocidade predatória que deixou poucas dúvidas sobre quem ele era. O que ele era.

Vampiro.

Mas embora ele tenha magoado severamente pele e músculo, ele não bebeu; ele não teve tempo. Sem aviso prévio, ele parou e saltou para longe, correndo entre os edifícios na extremidade do quarteirão.

Meu atacante temporariamente derrotado, eu levantei uma mão para o ponto entre meu pescoço e ombro e senti o calor pegajoso. Minha vista estava escurecendo, mas eu podia ver claramente a mancha cor de vinho através de meus dedos.

Então, existia movimento ao meu redor. Dois homens.

Os homens de quem meu atacante teve medo.

O primeiro soava ansioso. - Ele era rápido. Você precisará se apressar, Liege.

O segundo tinha sido infvivalmente confiante. - Eu o farei.

Ele me colocou de joelhos, e ajoelhou atrás de mim, um braço encorajador ao redor de minha cintura. Ele tinha água- De- Colônia - Saponácea e limpa.

Eu tentei me mover, dar a um pouco de luta, mas eu estava desmaiando.

- Esteja quieta.

- Ela é adorável.

- Sim, - Ele concordou. Ele lambeu o ferimento em meu pescoço. Eu torci-me novamente, e ele acariciou meu cabelo.

- Esteja quieta.

Eu recordo-me muito pouco dos três dias seguintes, da reestruturação genética que me transformou em um vampiro. Mesmo agora, eu só tenho um punhado de memórias. Profunda, maçante dor - Choques de dor que curvavam meu corpo. Frio entropercedor. Escuridão. Um par de olhos intensamente verdes.

Na limusine, eu fiquei triste por causa das cicatrizes que deviam ter arruinado meu pescoço e ombros. O vampiro que me atacou não deu uma moRDIda limpa - Ele rasgou a pele em meu pescoço como um aniMal cheio de fome. Mas a pele estava lisa. Nenhuma cicatriz. Nenhuma marca. Nenhuma bandagem. Eu puxei minha mão para longe e olhei fixamente para a limpa pele pálida - E as unhas pequenas, perfeitamente pintadas de vermelho cereja.

O sangue tinha ido - E tinham me feito a manicure.

Ao ter uma vertigem, eu me sentei. Eu estava vestindo roupas diferentes. Eu estava de calça jeans e uma camiseta. Agora eu vestia um vestido de coquetel preto, que ia até meus joelhos, e sapatos pretos com saltos de 8 centímetros.

Isso fazia de mim uma vítima de ataque de vinte e sete anos de idade, limpa e absurdamente livre de cicatrizes, vestindo um vestido de coquetel que não era meu. Eu soube, então, que eles me fizeram um deles.

Os vampiros de Chicagoland.

Tinha começado oito meses atrás com uma carta, uma espécie de manifesto de vampiros, primeiramente publicado no sun, times e trib, então publicado em jornais de todo o país. Era um aviso, um anúncio para o mundo acerca de sua existência.

Alguns humanos acharam que era uma brincadeira, ou acharam até a conferência de imprensa que se seguiu, em que três deles exibiram suas presas.

O pânico humano levou a quatro dias de motins na windy city e um correr a procura de água e alimentos enlatados, provocada pelo medo do público de um apocalábiose vampírico. Os federais finalmente intervieram, ordenando as investigações do congresso, as audiências obsessivamente filmadas e televisionadas, a fim de arrancar todos os detalhes da existência dos vampiros.

E embora eles tivessem sido eles a avançar, os vampiros foram fortemente interrogados acerca aqueles detalhes - O possuir presas, beber sangue, e andar de noite eram os únicos fatos acerca dos quais o público podia ter certeza. Oito meses mais tarde, alguns humanos ainda estavam com medo. Outros estavam obcecados. Com o estilo de vida, com a ideia de imortalidade, com os vampiros em si.

Em particular, com Celina Desaulniers, a deslumbrante vampira de windy city que aparentemente tinha planeado a aparição, e que fez sua estréia durante o primeiro dia de audiências no congresso. Celina era alta e esbelta e tinha um cabelo cor de areia, e naquele dia ela usava um fato preto tão justo que parecia que tinha sido pintado sobre seu corpo. Aspeto à parte, ela era obviamente esperta e expreiente, e ela sabia como torcer os humanos em seus dedos.

Por exemplo: o senador do idaho tinha lhe perguntado o que ela tinha planeado fazer agora que os vampiros tinham saido do armário.

Ela famosamente respondeu um tom doce: - Eu estarei tirando o maior proveito da escuridão.

O já com vinte anos veterano congressista sorriu com tal luxúria que uma foto dele fez a primeira página do new york times.

Nada dessas reações para mim. Eu rolei os meus olhos e desliguei a televisão. Eu ri deles, dela, das pretensões deles.

E em retorno, eles me transformaram num deles.

O karma não é uma Merda?

Agora eles estavam me mandando de volta para casa, mas me devolveram de forma diferente. Sem contar com as transformações que o meu corpo tinha sofrido, eles tinham me salvo, limpo o sangue, tirada minha roupa e rearranjado à imagem deles.

Eles me mataram. Eles me curaram. Eles me mudaram.

A pequena semente, aquele bocadinho de desconfiança dos que me fizeram, roía- Me.

Eu ainda estava atordoada quando a limosine parou na frente do prédio em pedra no Wicker Park que eu compartilhava com minha companheira de quarta, Mallory. Eu não tinha sono, mas estava grogue, atolada em uma névoa em

minha consciência, que parecia grossa o suficiente para andar sobre ela. Drogas, talvez, ou um efeito residual da transição de humana para vampiro. Mallory estava na varanda, o cabelo azul gelo que dava pelos seus ombros brilhando sob a lâmpada nua da luz em cima.

Ela parecia ansiosa, mas parecia estar esperando por mim. Ela usava um pijama de flanela com o desenho de macacos. Eu percebi que era tarde.

A porta da limosine abriu, e eu olhei para a casa e então para o rosto do homem de uniforme preto e boné que espreitou para o banco de trás.

- Madame?

Ele esticava a mão expectantemente. Meus dedos na palma dele, eu saí para o asfalto, meus tornozelos tvampiro nos stilletos. Eu raramente usava saltos altos, sendo os jeans o meu uniforme preferido. A escola de graduação não exigia muito mais.

Eu ouvi uma porta fechar. Segundos depois, uma mão agarrou meu cotovelo. Meu olhar viajou do pálido e magro braço para o rosto a que este pertencia. Ela sorriu para mim, a mulher que segurava meu braço, a mulher que devia ter saido da parte da frente da limosine.

- Olá querida. Nós estamos em casa agora. Eu a ajudarei a entrar e nós vamos instalar você.

A tontura me fazendo condescendente, e sem ter realmente um bom motivo para arqumentar, de qualquer forma, eu concordei com a mulher, que parecia estar no fim dos ciquenta. Ela tinha um curto e sensível cabelo cor de aço e usava um um simples terno na sua figura marca, carregando- A com uma eficiência proficional.

Enquanto descíamos o passeio, Mallory desceu cautelosamente o primeiro degrau, depois o segundo, para nós.

- Merit?

A mulher bateu nas minhas costas.

- Ela ficará bem, querida. Ela apenas está um pouco tonta. Eu sou Helen. Você deve ser Mallory?

Mellory acenou, mas manteve seu olhar em mim.

- Linda casa. Podemos entrar?

Mallory acenou novamente e voltou a subir os degraus. Eu comecei a segui- La, mas o perto da mulher em meu braço impediu- Me.

- Você responde por Merit? Mesmo sendo seu último nome?

Eu acenei para ela. Ela sorriu pacientemente.

- Os novos renascidos usam apenas um nome. Merit, se é como você responde, deve ser o seu. Apenas o mestre de cada casa pode manter seu último nome. Essa é uma das regras que você deve lembrar. – ela curvou-se conspiratoriamente. – e é considerado falta de educação quebar as regras.

Sua advertência suave despertou algo em minha mente, como o feixe de uma lanterna no escuro. Pisquei para ela.

- Alguns considerariam mudar uma pessoa sem o seu consentimento falta de educação, Helen.

O sorriso que Helen colocou em seu rosto não chegou bem aos seus olhos.

- Você foi transformada em vampiro para salvar sua vida, Merit. Consentimento é irrelevante. – ela olhou para Mallory – Ela provavelmente podia beber um copo de água. Eu vos dou um momento.

Mallory acenou, e Helen, que carregava uma Mala de couro de aspeto antigo, passou por ela para dentro do prédio. Eu subi também os últimos degraus, mas parei quando alcancei Mallory. Seus olhos azuis estavam alagados com lágrimas, uma carranca curvando seus lábios de cupido.

Ela era de uma beleza clássica extraoRDInária, que era o motivo dela pintar o cabelo com caixas de tinta azul. Ela dizia que era uma forma de se distinguir. Era pouco usual, claro, mas não era um mau aspeto para uma executiva de publicidade, uma mulher conhecida por sua criatividade.

- Você é...

Ela abanou sua cabeça, então começou de novo.

- Faz três dias. Eu não sabia onde você estava. Eu liguei para os seus pais quando você não voltoupara casa. Seu pai disse que iria cuidar disso. Ele me disse para não chamar a polícia. Ele disse que alguém tinha ligado para ele, dizendo- Lhe que você tinha sido atacada mas estava bem. Que você estava se curando. Eles disseram a seu pai que trariam você para casa quando você estivesse pronta. Eu recebi um telefonema há alguns minutos. Eles disseram que você estava voltando para casa.

Ela me agarrou num abraço apertado.

Mal afastou-se e me mirou de alto a baixo.

- Eles disseam... Que você tinha sido mudada. – eu acenei, as lágrimas ameaçando cair. – então você é um vampiro? – ela perguntou.

- Eu acho que sim. Eu só acordei ou... Eu não sei.

- Você sente alguma diferença?

- Eu me sinto... Lenta.

Mallory acenou com confiança.

- Efeitos da mudança, provavelmente. Eles disseram que acontece. As coisas vão acentar.

Mallory saberia. Ao contrário de mim, ela seguia todas as notícias relacionadas com vampiros. Ela me ofereceu um sorriso fraco.

- Hei, você ainda é Merit, certo?

Estranhamente, eu senti um espinho no ar vindo da minha melhor amiga e companheira de casa. Um formigamento de algo elétrico. Mas, ainda sonolento, tonto, eu o ignorei.

- Eu ainda sou eu, - Eu disse a ela. E eu esperava que fosse verdade.

O prédio tinha pertencido à tia- Avó de Mallory até a sua morte, quatro anos atrás. Mallory, que tinha peRDIdo seus pais num acidente de carro quando era criança, herdou a casa e tudo que estava nela, desde os tapetes de chintzy que cobriam o chão de madeira, até as mobílias antigas e aos quarteirãoros de vasos de flores. Não era fino, mas era um lar, e cheirava como tal: óleo de polir com aroma de limão, bolos, bagunça empoeirada. Tinha o mesmo cheiro que há três dias atrás, mas eu percebi que o cheiro era mais forte. Mais rico. Talvez por causa dos melhorados sentidos de vampiro?

Quando nós entramos na sala de estar, Helen estava sentada na ponta do nosso sofá, suas pernas cruzadas pelos tornozelos. Um copo de água estava pousado na mesa de café na frante dela.

- Venham, moças. Sentem- Se.

Ela sorriu e bateu no sofá. Mallory e eu trocamos um olhar e nos sentamos. Eu sentei no lugar perto de Helen. Mallory sentou-se na poltrona condizente na frente do sofá. Helen me deu o copo de água. Eu o levei aos lábios, mas parei antes de beber.

- Eu posso... Comer e beber outras coisas sem ser sangue?

A risada de Helen tilintou. – claro, querida. Você pode comer o que quiser. Mas você precisa de sangue para se nutrir. – ela se inclinou para mim, tocou meu joelho nu com a ponta dos dedos. – e eu me atreveria a dizer que você vai gostar. – ela disse as palavras como se estivesse contando um delicioso segredo, partilhando uma fofoca escandalosa acerca de seu vizinho da porta ao lado.

Eu bebi, descobri que a água ainda sabia à água. Eu coloquei o copo de volta na mesa.

Helen colocou suas mãos nos seus joelhos, então nos deu um brilhante sorriso.

- Bem, vamos a isto, podemos? - Ela alcançou na Maleta em seus pés e retirou-se um dicionário de couro de tamanho grande. O borgonha fundo cobre era inscrito em ornado com relevos cânon de cartas de ouro das casas norte- AMericanas, referência de escrivaninha. - Isto é tudo você precisa saber sobre juntar-se Loja Cadogan. Não está o cânon cheio, obviamente, como a série é volumosa, mas isto cobrirá o fundamento.

- Que Loja Cadogan? - Mallory perguntou.

- Seriamente? - Eu pisquei em Mallory, então Helen. - Que casa do Cadogan?

Helen olhou para mim inaceitável de seu chifre-óculos que tem bordos.

- Isto é a casa que você será recomendado em. Uma de três casas de vampiro de Chicago: Navarre, Cadogan, cinzento. Só o mestre de cada casa tem o privilégio de criar novos vampiros. Você foi criada pela do Cadogan Domine.

- Ethan Sullivan,- Mallory terminou.

Helen movimentou a cabeça aprovadoramente. - Está certa.

Eu sobrancelhas erguidas em Mallory. - Internet, - Ela disse. - Você ficaria pasma.

- Ethan é o segundo mestre da casa. Ele seguiu Peter Cadogan na escuridão, por assim dizer.

Se só Domine podia criar novos vampiros, este Ethan Sullivan deve ter sido o vampiro no quarteirão, o que havia me moRDIdo da segunda vez.

- Esta casa, - Eu comecei. - Eu sou, o que, em um vampiro república de mulheres ou algo?

Helen agitou sua cabeça. - É mais complicado que isto. Todo os vampiros legítimos no mundo são afiliados com uma casa ou outra. Existem atualmente doze casas nos estados unidos; Cadogan é o quarto mais velho entre aqueles.

Helen se sentou em cima muito mais direto, então eu tomei uma suposição selvagem aquela ela também era uma bandeira- Voadora membro de Loja Cadogan. Helen me deu o livro, que deve ter pesado dez libras. Eu centrei isto em meu colo, distribuindo o peso.

- Você não precisará memorizar as regras, de curso, mas você quererá ler as seções introdutórias e ter pelo menos um transcurso familiaridade com o conteúdo. E claro que você pode se referir ao texto se você tiver específico perguntas. Tenha certeza ler sobre o elogio.

- O que é o elogio?

- A formalidade de iniciação. Você se tornará um membro oficial da casa, e você tomará seus juramentos para Ethan e o resto dos vampiros de Cadogan. E falando de pagamentos, tipicamente comece duas semanas depois de prestar juramento é tomada.

Eu pisquei.

- Pagamentos?

Ela me deu um daqueles acima- Dos-óculos olha.

- Seu salário, querida.

Eu nervosamente ri, soe estrangulado.

- Eu não preciso de um salário. Eu sou um aluno. Assistente de ensino. Estipêndio.

Eu era três anos em meu trabalho diplomado, três capítulos em minha dissertação em romântica literatura medieval.

Carranca de Helen.

- Querida, você não pode voltar para a escola. A universidade não admite vampiros como alunos, e eles certamente não empregam eles. Título vii não cobre nós ainda. Nós fomos em frente e removemos você, só para evitar a briga, então você não terá que se preocupar sobre.

Minha pulsação bateu em minhas orelhas. - O que faz que você quer dizer, você removeu-me?

Sua expressão suavizada. - Merit, você é um vampiro. Um Cadogan Iniciada. Você não pode voltar para aquela vida.

Eu estava fora a porta antes dela ser feita conversando, ela verbaliza ecoando atrás de mim como eu apressei para o quarto de andar térreo que serviu como nosso escritório. Eu mexi o rato para despertar meu computador, educou uma browser de web, e anotada na servidor da universidade. O sistema me reconheceu, e meu estômago soltou-se em alívio. Então eu educados meus registros. Dois dias atrás, minha condição tinha sido mudada. Eu era listado como: não registrou.

O mundo trocado. Eu voltei para a sala de estar, minha voz oscilando como eu lutado pelo pânico depressa nascente, e enfrentou Helen.

- O que você fez? Você teve não o direito de mim tirar da escola! - Helen voltou para sua Maleta e retirou-se uma envoltura de jornal, sua maneira irritantemente tranquilo. - Porque Ethan sente que suas circunstâncias são ... Particulares, você receberá seu salário da casa dentro dos próximos dez dias úteis. Nós já organizamos o depósito direto. O elogio é marcado em seu sétimo dia, seis dias de agora. Você aparecerá quando comandado. Na formalidade, Ethan atribuirá sua posição de serviço dentro da casa. - Ela sorriu em mim. - Talvez algo em relações públicas, conexões dadas da sua família para a cidade.

- Oh, Senhora. Movimento errado, educando os pais, - Mallory murmurou. Ela estava certa. Exatamente era a coisa errada para dizer, meus pais sendo um de meus tópicos menos favoritos. Mas estava em menos chacoalhando suficiente me despertar de minha ofuscação.

- Eu penso que nós estamos conversadas, - Eu disse a ela. - É tempo de você partir.

Helen alada em cima uma sobrancelha.

- Não é sua casa.

Valente sua para urinar fora do novo vampiro. Mas nós estávamos em minha relva agora, e eu tinha aliados. Eu girei para Mallory com um sorriso do Mal.

- Que tal nós descobrimos quanto do mito de vampiro é realmente mito? Os vampiros não têm que ter um convite para estar em casa de alguém?

- Eu amo o modo que você pensa, - Mal disse, então foi para a porta e abriu isto.

- Helen, - Ela disse, - Eu quero você fora de minha casa.

Algo mexido no ar, uma brisa súbita que soprou pela entrada e arrepiou cabelo do Mallory, e levantou ganso bate junto meus braços.

- Isto é incrivelmente rude, - Helen disse, mas arrancou sua Maleta. - Leia o livro, assine o formas. Existe sangue na geladeira. Beba isto: um quartilho a cada dois dias. Ausente-se de luz solar e estacas de madeira, e venham quando ele comandar você. - Ela chegou perto da a porta, e então, de repente, como alguém sacudiu o ligar um vazio, ela era chupada sobre a incline. Eu apressei para a entrada. Helen insistiu no passo superior, óculos tortos, olhando fixamente de volta para nós em choque desordenado. Depois de um momento, ela endireitou sua saia e óculos, transformou decisivamente, e caminhados degraus abaixo e em direção à limusine.

- Esso foi… muito rude, - Ela chamou de volta. - Não pense que eu não direi a Ethan sobre isto!

Eu dei sua uma representação acenar mão em forma de xícara, apenas rodando.

- Faça isso, Helen, - Mallory ousou. - E diga a ele que nós dissemos para a manter fodidamente fora disto.

Helen transformou seu olhar para mim, prata de olhos ardentes. Como, sobrenaturalmente prata. - Você era indigno, - Ela atirou de lugar escondido. - Eu era contra, - Eu corrigido e bati a porta de carvalho pesado fecha com suficiente força que ele chocalhou o dobradiças. Depois do barulho de pedras em asfalto sinalizou a retirada da limusine, eu me debrucei de volta contra a porta e olhou para Mallory. Ela olhou atrás.

- Eles disseram que você estava no Campus sozinha no meio da noite! - Ela esmurrou meu braço, desgosto óbvio em seu rosto. - Que diabo você estava pensando?

Isto, eu pensei, era o lançar do pânico que ela iria sofrida até que ela aprendeu que eu estava voltando para casa. Apertou minha garganta, sabendo isto ela esperou por mim, preocupado para mim.

- Eu tive trabalho para fazer.

- No meio da noite?!

- Eu disse que eu tive trabalho para fazer! - Eu mexi minhas mãos, irritação subindo. - Deus, Mallory, isto não é minha culpa. - Meus joelhos começaram a agitar. Eu recuei os poucos passos para o sofá e me sentei.

Medo reprimido, horror, e violação me subjugou. Eu cobri meu rosto com minhas mãos quando as lágrimas começaram a cair. - Não foi minha culpa, Mallory. Tudo - Minha vida, escola – se foi, e não foi minha culpa. - Eu senti o Mergulho de almofada ao lado de mim e um braço ao redor meus ombros.

- Oh, Deus, eu sinto muito. Eu sinto muito. Eu sou assustada. Eu estava tão assustado, Mer, Jesus. Eu sei que não é sua culpa. - Ela me segurou enquanto eu solucei, esfregadas minhas costas enquanto eu chorei duro suficiente para soluçar, enquanto eu lamentei a perda de minha vida, de minha humanidade.

Nós nos sentamos lá junto por muito tempo, minha melhor amiga e eu. Ela me ofereceu um kleenex como eu jogou de novo as poucas coisas que eu podia lembrar do ataque: o segundo conjunto de vampiros, o frio e dor, o passeio de limusine nebulosa. Quando eu solucei meu corpo vazio de lágrimas, Mallory afastou o cabelo de meu rosto. – Ficará bem. Eu prometo. Eu chamarei a universidade de manhã. E se você não puder voltar ... Nós inventaremos algo. Enquanto isso, você devia chamar seu avô. Ele quererá saber que você está bem.

Eu agitei minha cabeça, não ainda pronto ter aquela conversação. O amor do meu avô sempre tinha sido incondicional, mas então novamente, eu sempre fui humana. Eu não estava pronto para testar a correlação.

- Eu começarei mamãe e papai, - Eu prometi. - Então eu desapontarei gota de palavra.

- Cafona, - Mallory acusou, mas deixei passar. - A casa, eu acho que era, chamou- Me, mas eu não sei que outros eles contataram. O telefonema era bastante pequeno. ‘A Merit foi atacada em Campus duas noites atrás. Em ordem de salvar sua vida, nós a fizemos um vampiro. Ela retornará para casa hoje à noite. Ela pode estar atordoada da mudança, então por favor esteja em casa para ajudar durante as primeiras horas cruciais. Agradecemos.’ que soou como uma gravação, para ser verdadeira.

- Então este Ethan Sullivan é um cheapo, - Eu concluí. - Nós adicionaremos isso na lista de razões do porque nós não gostamos dele.

- Ele tornou você em uma alma- Chupando criatura da noite sendo número uma naquela lista?

Eu movimentado a cabeça pesalevantoumente. - Isto é definitivamente número um. - Eu troquei e olhei acima de nela. - Eles me fizeram gostar deles. Ele me fez gostar deles, este Sullivan.

Mallory fez um som de frustração. - Eu sei. Eu estou tão eficientemente ciumenta. - Mal era um aluna do paranormal; tão longo como eu a soube, ela teve um interesse agudo em todas as coisas abanado e estranhas. Ela a põe a palma para seu tórax. - Eu sou o ocultista na família, e ainda é você, os ingleses iluminaram tonta, eles transformam? Até Buffy sentiria aquela picadura. Embora, - Ela disse, ela olha avaliando, - Você fará material de bem de Maldição de pesquisa.

Eu bufei. - Mas material de pesquisa para que? Quem o inferno eu sou agora?

- Você é Merit, - Ela disse com condenação que guerreou meu coração.

- Mas tipo de Merit 2.0. E eu tenho que dizer, o telefonema todavia, este do Sullivan não um cheapo sobre tudo. Aqueles sapatos são Jimmy Choo, e aquele vestido é Runway- Worthy.

Ela cacarejou sua língua.

- Ele é vestido você em cima como seu próprio modelo pessoal. E francamente, Mer, você parece bem.

Bem, eu pensei, era relativo. Eu olhei abaixo no vestido de coquetel, alisado meu dá o tecido liso, preto.

- Eu gostava de quem eu era, Mal. Minha vida não era perfeita, mas eu tinha muito prazer nela.

- Eu sei, querida. Mas talvez você goste disto, também.

Eu duvidava disto. Seriamente.

CAPÍTULO DOIS

As pessoas ricas não são boas: elas só têm carros melhores

Meus pais eram novos- Ricos de Chicago. Meu avô, Chuck Merit, serviu a cidade por trinta e quatro anos como um policial - Caminhando uma batida no lado sul de Chicago até que ele juntou-se o agência do DPC de serviços investigativos. Ele era uma lenda na Departamento de Polícia de Chicago. Mas enquanto ele trouxe para casa um sólido de classe- Média vivo, coisas eram ocasionalmente apertado para a família. Minha avó veio de dinheiro, mas ela transformou abaixo uma herança de sua dominante, dinheiro de Chicago velha- Tendo pai.

Embora isto era sua decisão, meu pai culpou meu avô pelo o fato de que ele não era criado no estilo de vida pelo qual ele pensou que devia estar acostumado. Queimou pelo imaginado a traição e irritada por uma infância de viver cuidadosamente em salário do policial, meu pai fez isto sua meta pessoal para acumular tanto dinheiro tão possível, para a exclusão de tudo outro. Ele era muito, muito bom nisto.

Propriedades Merit, desenvolvimento de bens imóveis do meu pai companhia, administradas altas- Subidas e complexos de apartamento ao longo da cidade. Ele também era um membro do conselho de crescimento de Chicago podelevantou, que era composto de representantes da comunidade de negócios da cidade e que aconselhou o recentemente prefeito reeleito da cidade, seth Tate, em planejamento e assuntos de desenvolvimento. Meu pai tomou grande orgulho, e frequentemente observada em, sua relação com Tate.

Francamente, eu acabei de pensar que refleti mal o prefeito. Claro, porque eu cresci uma Chicago Merit, eu posso recolher os benefícios que vieram com o nome - grande casa, acampamento do verão, lições de balé, roupas boas.

Mas enquanto os benefícios financeiros eram grandes, meus pais, especialmente meu pai, não eram a maioria das pessoas compassivas. Joshua Merit quis criar um legado, todo outro é maldito.

Ele quis a esposa perfeita, as crianças perfeitas, e a posição perfeita no meio de Chicago elite social e financeira. Pequena maravilha que eu adorei minhas avós, que entendeu o significado de amor incondicional. Eu não podia imaginar meu pai estava indo tenha muito prazer em sobre meu nova vampírica identidade. Mas eu era uma grande menina, então depois que eu lavei meu rosto de lágrimas, eu entrei em meu carro - Um velho boxy que volvo que eu economizei pagar por - e dirigi para sua casa em Oat Park. Quando eu cheguei, eu estacionei o volvo no passeio aquele curvado na frente da casa. O edifício era uma volumosa pós- Moderna caixa de concreto, completamente fora de coloque próximo aos edifícios de estilo de pradaria mais subtil ao redor isto. O dinheiro não claramente comprou gosto. Eu caminhei para a porta da frente. Era aberto antes de eu poder bater. Eu olhei em cima. Duros olhos cinza olhavam para baixo em mim de quase sete pés de sujeito branco fraco.

- Sra. Merit.

- Oi, Peabody.

- Pennebaker.

- É disso que eu disse.

Claro que eu sabia seu nome. Pennebaker, o mordomo, era primeira grande compra do meu pai. Pennebaker teve um sobressalente o a mentalidade de barra sobre criança criando e sempre tomou lado do meu pai - Bisbilhotando, tagarelando, e não geralmente lutando nenhum detalhe sobre que ele imaginou era minha infância rebelde.

Realisticamente, eu era provavelmente mais baixo que médio no departamento de rebelião, mas eu tive irmãos perfeitos - minha irmã mais velha, Charlotte, agora casada com um cirurgião de coração e sem crianças, e meu irmão mais velho, Robert, que estava sendo treinado para assumir o comando do negócios de família. Como um aluno diplomado de vinte e sete anos de idade único, embora estudando à umas das melhores universidades no país, eu fui uma segunda- Classe Merit. E agora eu era voltando para casa com sóRDIdo do grande ol. Eu caminhei do lado de dentro, sentindo o som sibilante de aéreas em minhas costas como Pennebaker fecha a porta firmemente atrás de mim e então entrei frente de mim.

- Seus pais estão na sala de estar dianteira, - Ele entonou. - Você é esperada ................
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