Instituto Superior de Agronomia



|Are Natural Medicines the answer? |Anamed - Action for Natural Medicine |

|Entrevista ao Dr. Hans-Martin Hirt, |Anamed is a small German charitable organization that helps communities and health centres in the |

|in Contact, Nº 163, 1998, p. 11-13, |Tropics to become more self-reliant in preventing and treating the most common diseases and health |

|wcc/news/contact1.pdf |complaints by utilizing and developing their own locally available resources. In this way, the |

| |poorest communities can save many lives, and health centres can become less dependent on imported |

| |medicines. |

|Informações e Inscrições: |Seminário em Angola com o Dr. Hans-Martin Hirt |

|1. Anamed international |A utilização das Plantas Medicinais nos Trópicos |

|Dr Hans-Martin Hirt |De 4 a 11 Março 2007 |

|Schafweide 77 - 71364 Winnenden |Local: |

|Germany - Tel: 49 7195 910225 | |

|Email: anamedhmh@yahoo.de | |

| | |

|2. Anamed Angola | |

|Margarete Roth | |

|CP 5129, Luanda AO | |

|E-mail: margarete@nexus.ao | |

| | |

| |Monjas Trapistas |

| |Casa Antiga, Bº Bom Pastor, Huambo |

| |[Casa Nova, Soke, Huambo / Tel. +244923458328; Fax+2444121173] |

| | |

| | |

|1. Organização |

|ANAMED - Action for Natural Medicine |

| |

| |

|2. Experiência, Metodologia, Publicações da Anamed |

|2.1. Mais de 20 Cursos semelhantes realizados nos seguintes países: |

|Eritreia, Etiópia, Sudão, Quénia, Uganda, Malawi, Tanzânia, Moçambique, África do Sul, Congo, |

|República Democrática do Congo, Togo |

|2.2. Metodologia |

| A Anamed é uma pequena iniciativa cristã na Alemanha. Eles possuem uma experiência considerável na realização de seminários sobre a “medicina natural”. |

|Estes seminários geralmente duram uma semana, com aproximadamente 30 pessoas, sendo que algumas são treinadas na prática médica moderna, tais como |

|médicos, enfermeiros e sanitaristas básicos, e outras são curandeiros tradicionais. Para mais informação, pesquisar ANAMED em |

| |

|2.3. Publicações |

| |

|3. Programa do Curso: |

|Ecology and Agriculture |Natural Medicine |

|Ecology |Natural Medicine |

|Recognise Local Plants |Natural medicines: |

|Tropical Medicinal Species: |Stories |

|Moringa Oleífera L [Moringa] |Prevention; |

|Azadirachta indica A. Juss [Neem] |Strengthening the immune system |

|Artemisia annua L. [Artemisia] |Treatment; |

|Carica papaya L. [Papaya] |Conservation |

|Allium sativum L. [Garlic] |Diseases and Natural Care: |

|Seeds: |Subnutrition |

|Sowing; |Malaria |

|Cultivation, |Skin diseases, abscesses, burns |

|Propagation and harvesting; |Diarrhoea |

|Conservation. |AIDS |

|Making a medicinal garden |Slides of malaria and Artemisia |

|Slides of agro-forestry |Malaria video |

|Moringa video | |

|Agro-Medicinal Products |Anthropology / Pedagogy |

|Production: |What healers should and should not do |

|Teas |Cooperation between healers and doctors |

|Charcoal and back stones |Legality of home-made medicines |

|Oral rehydration salts (ORS) | |

|Soaps, oils and ointments |Slides of any previous seminars. |

|Equipment |Meeting of regional groups. |

|Construction of a solar oven |Future activities |

|Storage |Evaluation |

|Consumption: | |

|Exact dosage |Books and materials |

|Construction of a balance | |

|4. Local do curso em Angola: |

|Mosteiro Antigo das Monjas Trapistas, Bº do Bom Pastor (Huambo) / Tel. +244 923 458 328; +244 923 366 912 / |

|Fax: +244 (41) 21 173./ E-Mail: nsdellapace@libero.it / |

|5. Data: |

|De 4 a 11 de Março de 2007 |

|6. Línguas do Curso : |

|Francês e Português |

|7. Informações e inscrições: |

|Alemanha: Dr. Hans-Martin Hirt [ anamedhmh@yahoo.de ] ; |

|Angola: Margarete Roth [ margarete@nexus.ao ] |

| |

|7. Orientador do Curso: |

|6.1. Nome e contacto: |

|Dr Hans-Martin Hirt (Anamed International) |

|Schafweide 77 - 71364 Winnenden [20 km NE Stuttgart / Baden-Württemberg / SE Germany] |

|6.2. Foto do orientador… |

|…com o Irmão Elias Pereira de Macedo, S.J. (brasileiro) em Vila Ulongué (Angónia, Tete, Moçambique) |

|news/Default.asp?NewsID=%7B32C239E6-2CE6-4349-919F-E758CA15AB87%7D |

|8. Cursos seguintes: |

|UGANDA - Kasese - 16  a  23 Março |

|MOZAMBIQUE – CHIMOIO-BEIRA - 15  a  22 Juljo |

|MALAWI – Chongoni-Dedza - 29 Julho  a  5 Agosto |

| |

|9. Anexo Informativo sobre Plantas Medicinais nos Trópicos |

| |

|9.1. Plantas Medicinais de Angola: |

| |

|…There are at about 5000 to 8000 plant species in Angola. Medicinal plants are found and known in every rural area of Angola and in a few occasions in the|

|urban area. If it is recognised its social, cultural and spiritual value, the economic value remains still a concern. Consequently, it is evident that its|

|contribution to the national economy be relatively ignored if not completely forgotten. Few have been done in terms of research in the country. Mr. |

|Azancot de Meneses, a national botanist undertook some researches on this regard, but it was not be possible to find some of his few results. Mrs. Manuela|

|Batalha, also a national researcher and specialist in medicinal plants has done research in this field. All primitive societies practised plant medicine |

|and almost all medicine were obtained entirely from plant sources. In much of the developing world where it is recorded that about 70% of the population |

|are rural dwellers and isolated from allopathic medical practice, therefore, the dependence on plant medicine is very high. It is accepted that about 25% |

|of modern drugs are directly or indirectly derived from plant products. In Angola abound medicinal plants, which with informed development. Its |

|sustainable exploitation can support health and basic needs of its population. However, in the process of development, attention needs to be paid to |

|factors related to finance, personnel, technology and necessary conditions to be put in place in order to ensure that the nation gets full benefits from |

|the natural but exhaustible resources. Many sectors including the University must be involved. The population of Angola uses medicinal plants, especially |

|where modern medicine is scarce. However the transition of this product from an area to another is not almost a concern to the forestry sector. In the |

|last sectoral annual report of 1998, root plants, without any specification, represented only 90 kg. In the course of this study, despite of time |

|limitation, few visits were conducted to three markets of Luanda in order to assess at least the trading of medicinal plants and other Non-Wood Forest |

|Products. - [ docrep/008/ae214e/ae214e00.htm#TopOfPage ] |

|Bibliografia: |

|Von Müller, Ferdinand; Henriques, Júlio, trad. (1929), Dicionário de plantas úteis: próprias para cultura, principalmente nas regiões extra tropicais, com|

|indicações da pátria de cada uma e de muitas das aplicações que delas de podem fazer, 2a ed., ilustrada com numerosas gravuras, Porto: Gazeta das Aldeias |

|Gossweiler, John (1939), Elementos para a história da exploração botânica de Angola, in Bol. Soc. Broteriana, v.13, 2a série, pág. 283-305, |

|Mendonça. Francisco A. de (1943), Contribuição para o conhecimento da flora de Angola, Vol. 1, 1ª parte: Compositae, Lisboa: Bertrand |

|Belo, Costa (1947), Plantas medicinais de Angola conhecidas dos portugueses no séc. XVIII, in Jornal do Médico, 9 (219), Porto, 11 p. |

|Gossweiler, John [1953), Nomes indígenas de plantas de Angola, Luanda: Imprensa Nacional de Angola, 587 p. |

|Gossweiler, John [1953), Plantas espontâneas e cultivadas pelos indígenas para efeitos de alimentação, in Anais, V 10, Nº 3,. Fasc.2, Lisboa: do Instituto|

|de Medicina Tropical |

|Meneses, O. J. Azancot de [1956), Ciperáceas de Angola existentes no Herbário do Jardim e Museu Agrícola do Ultramar, Sep. de Garcia da Orta. Vol. IV - Nº|

|2, 30 p , Lisboa: Junta das Missões Geográficas e de Investigações do Ultramar |

|Teixeira, J.B. (1957), Espécies do género Rauwolfia assinaladas em Angola, in Gazeta Agrícola de Angola, V 1, nº 11, p. 427-431, Luanda |

|Teixeira, J.B. (1959), A propósito da mudianhoca (Cassia occidentalis L.), in Gazeta Agrícola de Angola, V3, nº 11, p. 499-501, Luanda |

|Teixeira, J.B. (1960), Apontamentos sobre plantas medicinais, aromáticas e resinosas, in Agronomia Angolana, nº 12, p. 15-29, Luanda |

|Pessanha, M. V. T. (1961), Relação das plantas comestíveis da flora espontânea de Angola, Luanda: Direcção de Agricultura e Florestas, [Relação organizada|

|com o auxílio do livro Nomes indígenas de plantas de Angola" da autoria de John Gossweiler] |

|Ataíde, Alfredo; Almeida, M. E. de Castro; Correia, A. A. Mendes (1962), Introdução à antropologia tropical, Estudos, Ensaios e Docs; 95, Lisboa: Junta de|

|Investigações do Ultramar, 238 p. |

|Watt, J.M. & M. G. Breyer-Brandwyk (1962), The medicinal and poisonous plants of southern and eastern Africa, E. & S. Livingstone Ltd., Edinburgh and |

|London, Second edition, 1457 p.[Ximenia americana L.] |

|Oliveira, J. Nobre de [1963), Apontamentos de culturas tropicais, Coimbra: Escola de Regentes Agrícolas (Escola Superior Agrária), 392 p. |

|Valente, José Francisco (1964), Gramática umbundu: a língua do centro de Angola, Lisboa: Junta de Investigações do Ultramar |

|Santos, Romeu Mendes dos (1967), Plantas úteis de Angola: contribuição iconográfica I, Luanda: Inst. Investigação Científica Angola, 67 p. |

|Refega, António Augusto G (1968), Os solos do Huambo: breves notas, Nova Lisboa, 50 p. |

|Refega, António Augusto G (1969), Contribuição para a caracterização das condições ambientais de Angola, Nova Lisboa, 33 f. |

|Santos, Eduardo dos (1969), Religiões de Angola, Lisboa: Junta de Investigações do Ultramar, 536 p. |

|Monteiro, Rui Fernando Romero (1970), Estudo da flora e da vegetação das florestas abertas do planalto do Bié, Luanda: Instituto de Investigação |

|Científica de Angola, 352, [20] p. [Tese de Doutoramento] |

|Monteiro, Rui Fernando Romero (1970), Alguns elementos de interesse ecológico da flora lenhosa do planalto de Bié (Angola), Memórias e trabalhos, 5, |

|Luanda: Instituto de Investigação Científica de Angola |

|Areia, M. L. Rodrigues de (1974), L'Angola traditionnel, in Contribuições Estudo Antropologia Portuguesa, 9, p. 147-236, Coimbra |

|Areia, M. L. Rodrigues de (1975), Estrutura mágico religiosa de uma trilogia tradicional nas populações de Angola, in Memoriam António Jorge Dias, 3, p. |

|31-58, Lisboa |

|Costa, Aloísio Fernandes (1975), Elementos da flora aromática: o laboratório de farmacognosia no estudo dos óleos essenciais de Portugal e Angola - Lisboa|

|: Junta de Investigações Científicas do Ultramar, 296 p |

|Morais, Joao Augusto David de (1976), Contribution a la connaissance de l'anthropo-écologie de la mal nutrition chez les Va'Ndulu (Angola), Anvers : |

|Institut de Médecine Tropicale Prince Léopold, 200 p. [Thèse de Maitrise en Sante Publique] |

|Areia, M. L. Rodrigues de (1977), Notes pour l'étude de l'ethnobotanique dans la culture tshokwe (Angola), in Contribuições para Estudo da Antropologia |

|Portuguesa, Vol X - Fascículo 1, 94 p, Coimbra [ Abrus precatorius L. ; Psorospermum febrifugum Spach ; Pterocarpus angolensis DC. ; Securidaca |

|longipedunculata Fres ; Swartzia madagascariensis Desv ] |

|Hallé, Francis (1978), Tropical trees and forests: an architectural analysis, Berlin: Springer Verlag, 441, [2] p |

|Van-Dúnem, Manuela Batalha (1979), Etat d'avancement de la recherche sur la médecine et la pharmacopée traditionnelles dans la République Populaire |

|d'Angola, p. 197-203, Quatrième symposium interafricain OUA / CSTR sur la Pharmacopée traditionnelle et les plantes médicinales africaines. (Abidjan, Côte|

|d'Ivoire, 25-29 septembre 1979) Rapport et recommandations, Lagos, OUA / CSTR, P. M. B. 2359, Lagos, Nigeria. Cairo University Press, 744 p. (1983) |

|[Cassia occidentalis; Cassia singueana; Diospyros mespiliformis.] |

|Ribeiro, H; Ramos, Helena da Cunha (1980), Research on the mosquitoes of Angola: diptera, culicidae, Estudos, Ensaios e Documentos 134, Lisboa: Junta de |

|Investigações do Ultramar, 175 p., |

|Santos, Romeu Mendes dos (1982), Itinerários florísticos e carta da vegetação do Cuando Cubango, Estudos, Ensaios e Documentos, 137, Lisboa: Instituto de |

|Investigação Científica Tropical, |

|LNETI (1983), Jornadas nacionais de plantas aromáticas e óleos essenciais, I, Coimbra, 389 p. |

|João, Jorge Francisco Pinto (1985), A importância da patologia vegetal com particular incidência nas culturas tropicais. Lisboa: Laboratório de Patologia |

|Vegetal "Veríssimo de Almeida", |

|Graf, Alfred Byrd (1985), Exotica international: pictorial cyclopaedia of exotic plants from tropical and near-tropic regions, New Jersey: Roerhs Company |

|Publishers; Vol. 1, 1280 p.;; Vol. 2, 1281-2576 p. |

|Mota, Miguel Baeta, José (ed.) (1987), International Symposium on Conservation of Genetics Resources of Aromatic and Medicinal Plants, Oeiras: EUCARPIA |

|Genetic Resources Section, 150 p. |

|Santos, Romeu Mendes dos (1989), Plantas úteis de Angola: contribuição iconográfica II, Lisboa: Instituto de Investigação Científica Tropical, 78 p. |

|[ECONOMIC PLANTS, ANGOLA, AESCHYNOMENE, CARICA PAPAYA, DIOSPYROS, LANDOLPHIA, OCIMUM, PSIDIUM GUAJAVA, PTEROCARPUS ANGOLENSIS, RICINUS COMMUNIS, SOLANUM, |

|TERMINALIA CATAPPA[ |

|Rice, R. P. (1992), Fruit and vegetable production in warm climates, London: Macmillan |

|Ribeiro, Eduardo (1992), Plantas medicinais e complementos bioterápicos, Mem Martins: Francisco Lyon de Castro |

|Fernandes, Abílio (1993), A Universidade de Coimbra e o estudo da flora e da vegetação dos países africanos de língua oficial portuguesa, Coimbra: |

|Universidade |

|Bossard, Eric (1993), Collecteurs botaniques en Angola, in Sep. de "Mem. Soc. Broteriana", 29, p. 85-104, Coimbra |

|Bossard Eric (1993), Angolan medicinal plants used also as piscicides and/or soaps, in Journal of ethnopharmacology, 40 (1):1-19 (Sept), Ireland: Elsevier|

|Sequoia - A short description of some medicinal plants found during a 10-year ethnological study of traditional medicine in Angola. The point of interest |

|is the double use of these plants: they are employed as drugs and as ichthyotoxics or soaps. [7, rue Lissignol, 1201, Geneva, Switzerland] |

|Martins, João Vicente (1993), Crenças, adivinhação e medicina tradicionais dos Tutchokwe no Nordeste de Angola, Lisboa: Instituto de Investigação |

|Científica Tropical, 484 p. |

|Van-Dúnem, Manuela Batalha (1994), Plantas medicinais de Angola: medicamentos ao alcance de todos, 1a ed., Luanda: Cooperação Portuguesa, Embaixada de |

|Portugal, 78 p. [Nomenclature, vernacular names, distribution, medicines, plant parts, Africa, soils, active principles, illustrations, Angola, |

|bibliography, South Tropical Africa, chemical analysis, morphology, preparations, disorders treated, review] |

|Sardinha, Augusto M; Machado, João N. (1995), Silva Tropical - Vol. I. Tipos climáticos do globo: climas tropicais, Vila Real: UTAD |

|Grupo de Trabalho de Patologia Vegetal (1995), Curso de aperfeiçoamento de patologia das plantas tropicais e subtropicais, Oeiras: Sociedade da Ciências |

|Agrárias de Portugal, 543 p. |

|Bossard, Eric (1996), La médecine traditionnelle au Centre et a l'Ouest de l'Angola, Lisboa : Instituto de Investigação Científica Tropical, 531 p. |

|[Albizia coriaria Welw. ex Oliv.; Acalypha sp.; Aframomum melegueta K. Schum.; Argemone mexicana L.; Bridelia angolensis Welw. ex Muell. Arg.; Carissa |

|edulis (Forssk.) Vahl; Cassia alata L.; Celtis mildbraedii Engl.; Celtis philippensis Blanco; Chrysophyllum argyrophyllum Hiern; Coix lacryma-jobi L.; |

|Copaifera baumania Harms; Cyperus articulatus L.; Dalbergia nitidula Bak.; Datura metel L.; Erythrina abyssinica Lam; Ficus exasperata Vahl; Ficus |

|thonningii Blume; Ipomoea sp.; Khaya anthotheca (Welw.) DC.; Lippia adoensis Hochst.; Lippia sp.; Momordica charantia L; Ocimum basilicum L; Oldfieldia |

|dactylophylla (Welw. ex Oliv.) J. Léon; Phytolacca dodecandra L'Hérit.; Polygala kalaxariensis Schinz.; Schwenckia americana L; Sida cordifolia L.; |

|Solanum aculeastrum Dunal var. albifolium (C.H.Wri; Spirostachys africana Sond.; Spondias mombin L; Steganotaenia araliacea Hochst.; Vernonia amygdalina |

|Del.; Ximenia americana L.; Xylopia aethiopica (Dunal) A. Rich] |

|Bossard, Eric (1996), Quelques notes sur l'alimentation et les apports nutritionnels occultes en Angola, in "Garcia de Orta. Sér. Bot.", 13(1), p. 7-41 a |

|2 colns., Lisboa : Instituto de Investigação Científica Tropical [Brief information on more than 350 species plant parts, South Tropical Africa, |

|medicines, nutritional value, Angola, Africa, vernacular names, food, Umbundu, ethnobotany] |

|Nunes, J. F. Rosário (1996), Iniciação apícola: lições de apicultura tropical, Lisboa: Junta de Investigações do Ultramar |

|Luttge, Ulrich (1997), Physiological ecology of tropical plants, Berlin: Springer, 384 p. |

|Warren, William (1997), Tropical garden plants, 240 p |

|Feio, Mariano (1998), As causas do fracasso da colonização agrícola de Angola, Comunicações -Série de Ciências da Terra 7, Lisboa: Instituto de |

|Investigação Científica Tropical, 85 p. |

|Shepherd, Gill (1998), The EU tropical forestry sourcebook, London: Overseas Development Institute, 1998 |

|Fernandes, José de Castro (1998), Produção de Hypericum androsaemum no Zimbabwe, Coimbra: Escola Superior Agrária [Relatório de fim de curso de |

|Bacharelato em Engenharia Agro-Pecuária] |

|Viegas, Sandra Maria Lage Pereira (1998), Análise de óleos essenciais em plantas aromáticas, Coimbra: Escola Superior Agrária [Relatório final do curso de|

|Bacharelato em Engenharia das Indústrias Agro-Alimentares] |

|Sardinha, Augusto M. (1998), Contribuição p/ a História da Silvicultura de Angola. Retrospectiva de meio século, 1920-69, V. Real, UTAD |

|Ferrão, J. E. Mendes (1999-2001-2002), Fruticultura tropical: espécies com frutos comestíveis, Lisboa: Instituto de Investigação Científica e Tropical, |

|Vol I, 624 p., 1999; Vol. 2, 579 p., 2001; Vol. 3, 652 p., 2002 |

|Martins ES, Costa E, Moreira I. (2000). Angolan herbaria: actual state and prospects. In: Timberlake JR, Kativu S ed(s).African plants: biodiversity, |

|taxonomy and uses: 1997 AETFAT congress proceedings, Harare, Zimbabwe. Kew: Royal Botanic Gardens, 2000 pp.543-546 |

|Sardinha, Augusto M; Machado, João N. (2000), Silva Tropical - Vol II. Fitogeografia das regiões tropicais, Vila Real: UTAD |

|Martins, Maria Aurora G. Neto (2000), Produção e secagem de plantas aromáticas, condimentares e medicinais, Faro: DRA Algarve |

|Sardinha, Augusto M; Machado, João N. (2001), Silva Tropical - Vol III Ecossistemas das regiões tropicais, Vila Real: UTAD |

|Johnson, Christopher B; Franz, Chlodwig (2002), Breeding research on aromatic and medicinal plants, New York Haworth Herbal Press |

|Reynaud, Joel (2003), La flora del farmacéutico, Madrid: Mundi-Prensa, 2003. |

|Abranches, Pedro (2004), O Instituto de Higiene e Medicina Tropical: um século de história 1902-2002, 1ª ed., Lisboa: CELOM Centro Editor Livreiro da |

|Ordem dos Médicos, 265 p |

|Paulo A, Pimentel M, Viegas S, Pires I, Duarte A, Cabrita J, Gomes ET. (1994), Cryptolepis sanguinolenta activity against diarrhoeal bacteria, in Journal |

|of ethnopharmacology, 44 (2):73-7 (Oct.), Ireland: Elsevier Sequoia [Departamento de Farmacologia, Faculdade de Farmácia, Lisboa PT: etgomes@ff.ul.pt ; |

|mapaulo@ff.ul.pt ; jcabrita@ff.ul.ot ] |

|Cryptolepine is the main alkaloid of Cryptolepis sanguinolenta (Lindl.) Schlechter, a plant used in traditional medicine in West Africa. The minimal |

|inhibitory concentrations (MICs) of cryptolepine, ethanol and aqueous extracts of Cryptolepis sanguinolenta root were determined for 65 strains of |

|Campylobacter jejuni, 41 strains of Campylobacter coli isolated from sporadic cases of gastroenteritis in Portugal and 86 strains of Vibrio cholerae |

|isolated from patients with enteric infections in Angola, Brazil and Portugal. The ethanol extract activity against Campylobacter strains (MIC90% = 25 |

|micrograms/ml) is higher than that of co-trimoxazole and sulfamethoxazole and Campylobacter strains susceptibility for cryptolepine (MIC90% = 12.5 |

|micrograms/ml) is equal for ampicillin. The ethanol extract and cryptolepine show some activity against the Vibrio cholerae strains, although their |

|activities are lower than that of tetracycline. The results suggest that these roots could be a therapeutic alternative for bacterial etiologic diarrhoea |

|in West Africa. |

|Presber W, Hegenscheid B, Hernandez-Alvarez H, Herrmann D, Brendel C. (1992), Inhibition of the growth of Plasmodium falciparum and Plasmodium berghei in |

|vitro by an extract of Cochlospermum angolense Welw.(1992), in Acta tropica, 50 (4):331-8 (Apr), [Institute of Medical Microbiology, Humboldt University, |

|Berlin, F.R.G.] |

|An extract of Cochlospermum angolense (Welw.) is used in the traditional medicine of Angola for the therapy of icterus and for the prophylaxis of malaria.|

|From the roots of this plant red crystalline substances have been isolated and tested for their effect on Plasmodium falciparum in vitro and on the DNA |

|and protein synthesis of Plasmodium berghei. The multiplication of P. falciparum was decreased to 50% of the control in the presence of 10 micrograms/ml |

|extracted material and there was a total inhibition at a concentration of 50 micrograms/ml. If mice erythrocytes infected by P. berghei were incubated for|

|6 h with 25 micrograms/ml of the extract DNA synthesis was depressed to nearly background level. And, even more important, this effect could be |

|demonstrated immediately. On the contrary, protein synthesis continued for at least 90 min at a reduced rate and stopped then. The results obtained show |

|the direct antiparasitic effect of the substances extracted from C. angolense. The activity seems to be directed against DNA synthesis. |

|AZEVEDO, J de; MEDEIROS.(1963), Molluscacidal action of a plant from Angola, Securidaca longipedunculata Fresen, 1837. (Preliminary note), in Bulletin de |

|la Société de pathologie exotique et de ses filiales, 56:68-76 (Jan-Feb), Paris: Masson Et Cie |

|Kimberley MJ (ed). 2003. Checklist of Aloes of Angola. Ingens Bull. no.29. 28 (2003) |

|Steffens F. 1999. Pachypodium lealii Welw., the bottle tree. Aloe 36. (1): 22 (1999) - col. illus. En Icones. Geog=5 Systematics: ANGIOSPERMAE |

|(APOCYNACEAE: PACHYPODIUM) Namibia, Angola. |

|Amaro-Silva, Mº Conceiçao; Alberto, Deolinda; Oliveira, Mª Rosário; Lopes, Jorge; Delgado, Fernanda; Castanheira, Isabel; Caldeira, Raquel; Jacinto, Paulo|

|(2005), A fileira das Plantas Aromáticas e Medicinais em Portugal, V Congresso Ibérico de Ciências Hortícolas; IV Congresso Iberoamericano de Ciências |

|Hortícolas: [comunicaçoes], Vol. 1, pags. 531-535 |

|Vicente, Ana María; Ferreira, Manuel Fernandes; Rocha, Inês I.C.; Soares, María A.F.; Ferreira, Paulo; Oliveira, Hugo R.C.; Guedes, Ana Patrícia; Araújo, |

|Carla; Morgado, Joaquim; McCadam, John (2005), Produçao de plantas aromáticas e medicinais com garantia de qualidade para herbanária, V Congresso Ibérico |

|de Ciências Hortícolas; IV Congresso Iberoamericano de Ciências Hortícolas: [comunicaçoes], Vol. 1 (Olericultura; Plantas ornamentais; Plantas aromáticas |

|e medicinais), pags. 585-590 |

|Xaquín Penas Patiño, Pilar Antelo Docampo (1993), Plantas medicinais, Vigo : Ir Indo, D.L. 1993. ISBN 84-7680-131-9 |

|Nunes, Joao Ribeiro; Rodrigues, Donizete (1999), Medicina popular: Curandeiros e plantas medicinais em Portugal, in Educación, salud y trabajo: Revista |

|iberoamericana, ISSN 1515-159X, pags. 91-98 |

|Bases de dados |

| |

|Angola General |

|- Angola [616 ref.]; Angola & men [172 ref.]; Angola & women [169 ref.]; Angola & Children [127 ref.]; |

|- Angola & sociology [100 ref.]; Angola & medicine [74 ref.]; Angola & anthropology [68 ref.]; Angola & ethnology [49 ref.]; |

|- Angola & public [54 ref.]; Angola & urban [24 ref.]; Angola & rural [19 ref.]; - Angola & nutrition [22 ref.]; |

|Angola Health: |

|- Angola & treatment [193 ref.]; Angola & health [136 ref.]; Angola & Diseases [113 ref.]; - Angola & Epidemic [71 ref.]; |

|- Angola & malaria [50 ref.]; Angola & fever [42 ref.]; Angola & hospital [39 ref.]; Angola & HIV [35 ref.]; |

|- Angola & trypanosomiasis [34 ref.]; Angola & Poliomyelitis [33 ref.]; Angola & biopharmaceuticals [29 ref.]; Angola & Marburg [29 ref.]; |

|- Angola & AIDS [26 ref.]; Angola & schistosomiasis [26 ref.]; Angola & tuberculosis [21 ref.]; Angola & vaccination [21 ref.]; |

|- Angola & sickness [20 ref.]; Angola & hemorrhagic [13 ref.]; Angola & cholera [12 ref.]; Angola & Diarrhoea [9 ref.]; |

|- Angola & Leprosy [8 ref.]; Angola & Preventive [7 ref.]; Angola & meningitis [5 ref.]; Angola & abscesses [4 ref.]; |

|- Angola & toxoplasmosis [4 ref.]; Angola & Buruli ulcer [4 ref.]; Angola & micronutrient [3 ref.]; Angola & ebola [3 ref.]; |

|- Angola & pharmaceutical [3 ref.]; Angola & burns [2 ref.]; Angola & Pellagra [2 ref.]; Angola & nosocomial [1 ref.]; |

|- Angola & amputees [1 ref.]; Angola & blackwater [1 ref.]; Angola & Rheumatic [1 ref.]; |

|Medicinal plants: |

|- Medicinal plants [42.798 ref.]; Medicinal plants & Africa [1359 ref.]; Medicinal plants & Angola [4 ref.] |

| |

|- Medicinal plants [6088 ref.]; Medicinal plants & Africa [131 ref.]; Medicinal plants & Angola [1 ref.] |

|- Ethnobotany [2387 ref.]; Ethnobotany & Africa [298 ref.]; Ethnobotany & Angola [2 ref.] |

| |

|- Medicinal plants [5999 ref.]; Medicinal plants & Africa [280 ref.]; Medicinal plants & Angola [0 ref.] |

|- Ethnobotany [723 ref.]; Ethnobotany & Africa [96 ref.]; Ethnobotany & Angola [0 ref.] |

| |

|- Medicinal plants [2190 ref.]; Medicinal plants & Africa [86 ref.]; Medicinal plants & Angola [1 ref.] |

|- Ethnobotany [215 ref.]; Ethnobotany & Africa [6 ref.]; Ethnobotany & Angola [0 ref.] |

| |

|- Medicinal plants [647 ref.]; Medicinal plants & Africa [11 ref.]; Medicinal plants & Angola [0 ref.] |

|- Ethnobotany [60 ref.]; Ethnobotany & Africa [6 ref.]; Ethnobotany & Angola [0 ref.] |

| |

|- Plantes Medicinales [117 ref.]; Plantes Medicinales & Afrique [26 ref.]; Plantes Medicinales & Angola [0 ref.] |

|- Ethnobotanique [102 ref.]; Ethnobotanique & Afrique [2 ref.]; Ethnobotanique & Angola [0 ref.] |

| |

|- Medicinal plants [1932 ref.]; Medicinal plants & Africa [324 ref.]; Medicinal plants & Angola [3 ref.] |

|- Ethnobotany [219 ref.]; Ethnobotany & Africa [42 ref.]; Ethnobotany & Angola [1 ref.] |

| |

|- Plantes Medicinales [4 ref.]; Plantes Medicinales & Africa [3 ref.]; Plantes Medicinales & Angola [3 ref.] |

|- Ethnobotanique [2 ref.]; Ethnobotanique & Africa [2 ref.]; Ethnobotanique & Angola [2 ref.] |

| |

|- Planta Medicinal [233 ref.]; Planta Medicinal & Africa [2 ref.]; Plantas Medicinais & Angola [5 ref.] |

|- Etnobotânica [1 ref.]; Etnobotânica & Africa [0 ref.]; Etnobotânica & Angola [0 ref.] |

| |

|- Plantas Medicinais [38 ref.]; Plantas Medicinais & Africa [3 ref.]; Plantas Medicinais & Angola [3 ref.] |

|- Etnobotânica [1 ref.]; Etnobotânica & Africa [0 ref.]; Etnobotânica & Angola [0 ref.] |

| |

|- Planta Medicinal [32 ref.]; Planta Medicinal & Africa [0 ref.]; Planta Medicinal & Angola [0 ref.] |

|- Etnobotânica [20 ref.]; Etnobotânica & Africa [0 ref.]; Etnobotânica & Angola [0 ref.] |

| |

|- Planta Medicinal [14 ref.]; Planta Medicinal & Africa [0 ref.]; Planta Medicinal & Angola [0 ref.] |

|- Etnobotânica [0 ref.]; Etnobotânica & Africa [0 ref.]; Etnobotânica & Angola [0 ref.] |

| |

|- Planta Medicinal [4 ref.]; Planta Medicinal & Africa [1 ref.]; Planta Medicinal & Angola [0 ref.] |

|- Etnobotânica [73 ref.]; Etnobotânica & Africa [0 ref.]; Etnobotânica & Angola [0 ref.] |

|Mais informação em: |

| | |

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|9.2. Moringa oleifera e Moringa ovalifolia [Moringa, Moringueiro] |

|Moringa Oleifera - Originária da Índia, espalhada por todo o mundo tropical e subtropical, dado o seu alto valor nutritivo (forragens, legumes, bebidas, |

|sopas, chás, etc.), profilático (antibióticos naturais) e despoluente (saneamento de águas). // Moringa ovalifolia - Espécie do Sul de Angola e Namíbia |

|Bibliografia: |

|Ferrão, José Eduardo Mendes; Ferrão, Ana Maria Braga da Cruz, Ácidos gordos em sementes de moringa oleifera e moringa ovalifolia provenientes de Angola |

|[Fatty acids in seeds of Moringa oleífera and Moringa ovalifolia from Angola], In: Garcia de Orta: série de estudos agronómicos - vol. 14, nºs. 1-2 |

|(1987), p. 31-34, Lisboa: Instituto de Investigação Científica Tropical |

|Ferrão, Ana Maria Braga da Cruz; Ferrão, José Eduardo Mendes, Ácidos gordos em óleo de moringueiro (Moringa oleífera L.), In: Agronomia angolana. - nº 30 |

|(3º e 4º trim. 1970), p. 3-16, Luanda: Repartição Central dos Serviços de Agricultura de Angola |

|Castilho, Artur (1954), Moringueiro, Manual Enciclopédico do Agricultor Português, Vol II Fruticultura Especial, pg. 291 – 296, Porto: Ed. Gazeta das |

|Aldeias |

|Basto. M. Fernanda Pinto (1995), Moringaceae (Flora de Cabo Verde, Plantas vasculares, 37), Lisboa: Instituto de Investigação Científica Tropical; Praia: |

|Instituto Nacional de Investigação e Desenvolvimento Agrário |

|De Saint Sauveur A. (ed.), Appora V. (ed.), Besse F. (ed.), Fuglie L.J. (ed.) [2002, Development potential for moringa products: International workshop, |

|29th October - 2nd November 2001, Dar-es-Salaam, Tanzania. [Cd-Rom], Montpellier: ed. CIRAD, 2002 |

|Epstein, Luís (2002), Moringa: purificadora de águas, in Bahia Agrícola, Vol. 5, nº 1 (Set.), p. 13-14 |

|Bezerra, Antonio Marcos E., Momenté, Valéria G. and Medeiros Filho, Sebastião (2004), Germinação de sementes e desenvolvimento de plântulas de moringa |

|(Moringa oleifera Lam.) em função do peso da semente e do tipo de substrato. Hortic. Bras., Jun 2004, vol.22, no.2, p.295-299. [Moringa oleifera Lam. é |

|uma espécie arbórea originária do noroeste indiano, cultivada graças ao seu valor alimentar, medicinal, industrial e no tratamento de água para o consumo |

|humano. Os efeitos do peso de sementes e do substrato na germinação e desenvolvimento das plântulas foram determinados, sob condições de casa de vegetação|

|(sombrite 50% com nebulização intermitente) em Fortaleza (CE), de 29/11 a 14/12/02. Os tratamentos constaram de arranjo fatorial 3x3 referente a três |

|categorias de semente: pesadas (272,41 g/1000 sementes), médias (218,88 g/1000 sementes) e leves (177,07 g/1000 sementes); e três substratos: vermiculita;|

|Plantmax® e uma mistura à base de solo esterilizado (S), húmus de minhoca (H) e pó de coco lavado (PC), na proporção de 2:1:1, dispostos em delineamento |

|inteiramente casualizado com quatro repetições (24 sementes/repetição). Efetuou-se a semeadura das três classes de pesos de sementes em bandejas de isopor|

|de 72 células contendo os substratos, avaliando-se a percentagem, velocidade e tempo médio de germinação, altura da plântula, massa seca da parte aérea e |

|massa seca total. As sementes pesadas e médias apresentaram maior percentagem e velocidade de germinação do que as leves; as sementes pesadas |

|proporcionaram plântulas mais vigorosas; no substrato Plantmax® e na mistura (S+H+PC) a percentagem e a velocidade de germinação foi superior à |

|vermiculita; e as plântulas desenvolveram-se melhor no substrato Plantmax® ]. |

|Bases de Dados: |

| |

|- Moringa [189 referências]; Moringa & Africa [14 referências]; Moringa & Angola [0 referências]; |

|- Moringa Oleifera [85 referências]; Moringa Oleifera & Africa [9 referências]; Moringa Oleifera & Angola [0 referência] |

|- Moringa Ovalifolia [4 referências]; Moringa Ovalifolia & Africa [0 referências]; Moringa Ovalifolia & Angola [0 referência]; |

| |

|- Moringa [115 referências]; Moringa & Africa [11 referências]; Moringa & Angola [0 referências]; |

|- Moringa Oleifera [89 referências]; Moringa Oleifera & Africa [8 referências]; Moringa Oleifera & Angola [0 referência] |

|- Moringa ovalifolia [3 referências]; Moringa ovalifolia & Africa [3 referências]; Moringa ovalifolia & Angola [1 referência]; |

| |

|- Moringa [117 referências]; Moringa & Africa [22 referências]; Moringa & Angola [2 referências]; |

|- Moringa Oleifera [93 referências]; Moringa Oleifera & Africa [15 referências]; Moringa Oleifera & Angola [1 referência] |

|- Moringa Ovalifolia [1 referências]; Moringa Ovalifolia & Africa [0 referências]; Moringa Ovalifolia & Angola [0 referência]; |

| [62 referências bibliográficas] |

|- Moringa [117 referências]; Moringa & Afrique [22 referências]; Moringa & Angola [2 referências]; |

|- Moringa Oleifera [93 referências]; Moringa Oleifera & Afrique [15 referências]; Moringa Oleifera & Angola [1 referência] |

|- Moringa Ovalifolia [1 referências]; Moringa Ovalifolia & Afrique [0 referências]; Moringa Ovalifolia & Angola [0 referência]; |

| |

|- Moringa [89 referências]; Moringa & Afrique [1 referências]; Moringa & Angola [0 referências]; |

|- Moringa Oleifera [80 referências]; Moringa Oleifera & Afrique [1 referência]; Moringa Oleifera & Angola [0 referência] |

|- Moringa Ovalifolia [0 referências]; Moringa Ovalifolia & Africa [0 referências]; Moringa Ovalifolia & Angola [0 referência]; |

| |

|- Moringa [31 referências]; Moringa & Afrique [1 referências]; Moringa & Angola [0 referências]; |

|- Moringa Oleifera [23 referências]; Moringa Oleifera & Afrique [1 referência]; Moringa Oleifera & Angola [0 referência] |

|- Moringa Ovalifolia [0 referências]; Moringa Ovalifolia & Africa [0 referências]; Moringa Ovalifolia & Angola [0 referência]; |

| |

|- Moringa [4 referências]; Moringa & Africa [0 referências]; Moringa & Angola [2 referências]; |

|- Moringa Oleifera [2 referências]; Moringa Oleifera & Africa [0 referências]; Moringa Oleifera & Angola [2 referência] |

|- Moringa Ovalifolia [0 referências]; Moringa Ovalifolia & Africa [0 referências]; Moringa Ovalifolia & Angola [0 referência]; |

| |

|- Moringa [1 referências]; Moringa & Africa [1 referências]; Moringa & Angola [0 referências]; |

| |

|- Moringa [1 referências]; Moringa & Africa [0 referências]; Moringa & Angola [0 referências]; |

|- Moringa Oleifera [1 referências]; Moringa Oleifera & Africa [0 referências]; Moringa Oleifera & Angola [0 referência] |

| |

|- Moringa [6 referências]; Moringa & Africa [0 referências]; Moringa & Angola [0 referências]; |

|- Moringa Oleifera [5 referências]; Moringa Oleifera & Africa [0 referências]; Moringa Oleifera & Angola [0 referência] |

|Mais informação em: | |

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| [VIDEO] | |

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|9.3. Azadirachta indica [Neem; Nim] |

|Originária do Sudeste da Ásia é cultivada em diversos países da Ásia, África, Austrália, América do Sul e Central. É usada há séculos, principalmente na |

|Índia, como planta medicinal. Tem diversos usos, em especial como anti séptico, curativo ou vermífugo; é utilizada no preparo de sabões medicinais, cremes|

|e pastas dentais. A árvore é usada para sombra e possui madeira de qualidade para a produção de móveis, construção, batentes e portas, caixas e caixotes, |

|lenha, carvão, etc. Seu uso como insecticida tornou-se bem conhecido nos últimos 30 anos, quando o seu principal composto, a azadiractina, foi isolado. A |

|molécula da azadiractina é muito complexa e ainda não pôde ser sintetizada; assim, todos os produtos que contêm azadiractina são produzidos por extracção |

|da planta. Os insecticidas naturais de Nim são biodegradáveis, portanto não deixam resíduos tóxicos nem contaminam o ambiente. Possuem acção repelente, |

|reguladora de crescimento e insecticida, além de acaricida, fungicida e nematicida. Por sua natureza, os extractos de nim são mundialmente aprovados para |

|uso em cultivos orgânicos. A planta possui mais de 50 compostos terpenóides, a maioria com acção sobre os insectos. Todas as partes da planta possuem |

|esses compostos tóxicos, porém é no fruto que se encontra a maior concentração. Tais compostos são solúveis em água e podem-se preparar de maneira simples|

|e barata. |

|Bibliografia: |

|Alcobia, D. (1995), Neem - um insecticida vegetal, in ‘A Joaninha’, nº 49, p. 4, Lisboa: Agrobio [Azadirachta indica] |

|Ocete, R; Tio, R. del (1998), Valoración de la capacidad antialimentaria de un extracto comercial de Nim (Azadirachta indica Juss, Meliaceae) sobre |

|Ocnogyna baetica Ramb. (Lepidoptera, Arctiidae), in Boletín de Sanidad Vegetal, Vol. 24, Nº 1 (1º Trim.), p. 5-9 |

|Puri, Harbans Singh (1999), Neem: the divine tree (Azadirachta indica), Amsterdam : Harwood academic publications |

|Akhtar, M (1999), Plant growth and nematode dynamics in response to soil amendments with Neem products, urea and compost, in Bioresource Technology, v. |

|69(2) p. 181-183, UK, [Department of Plant Protection, Aligarh 202 002 India) |

|AZADIRACHTA INDICA, AZADIRACHTIN, PIGEON PEAS // AZADIRACHTA INDICA, AZADIRACHTIN, GUISANTE DE ANGOLA |

|Khaire, V.M.; Kachare, B.V.; Mote, U.N. (1992), Efficacy of different vegetable oils as grain protectants against pulse beetle, Callosobruchus chinensis |

|L. in increasing storability of pigeonpea, in Journal of Stored Products Research, v. 28(3) p. 153-156 (UK), [Department of Entomology, Mahatma Phule |

|Agricultural University, Rahuri 413 722, Maharashtra, India] |

|AZADIRACHTA INDICA, PIGEON PEAS // AZADIRACHTA INDICA, GUISANTE DE ANGOLA |

|Bhattacharyya* , Krishna G.; Sharma, Arunima (2004), Azadirachta indica leaf powder as an effective biosorbent for dyes: a case study with aqueous Congo |

|Red solutions, in Journal of Environmental Management, Volume 71, Issue 3, July 2004, Pages 217-229 [* Department of Chemistry, Gauhati University, |

|Guwahati 781014, Assam, India] |

|In the present work, the leaves of Azadirachta indica (locally known as the Neem tree) in the form of a powder were investigated as a biosorbent of dyes |

|taking aqueous Congo Red solution as a model system. The sorbent was made from mature Neem leaves and was investigated in a batch reactor under variable |

|system parameters such as concentration of the aqueous dye solution, agitation time, adsorbent amount, pH, and temperature. An amount of 0.6 g of the Neem|

|leaf powder (NLP) per litre could remove 52.0–99.0% of the dye from an aqueous solution of concentration 2.87×10−2 mmol l−1 with the agitation time |

|increasing from 60 to 300 min. The interactions were tested with respect to both pseudo first-order and second-order reaction kinetics; the latter was |

|found to be more suitable. Considerable intra-particle diffusion was found to occur simultaneously. The sorption process was in conformity with Langmuir |

|and Freundlich isotherms yielding values of the adsorption coefficients in the following ranges: Freundlich n: 0.12–0.19, Kf: 0.1039–0.2648 L g−1; |

|Langmuir qm: 41.24–128.26 g kg−1, b: 443.3–1898.0 l mmol−1, which supported favourable adsorption. The Langmuir monolayer capacity (qm) was high and the |

|values of the coefficient b indicated the equilibrium, dye+NLP=dyeNLP being shifted overwhelmingly towards adsorption. Thermodynamically, the sorption |

|process was exothermic with an average heat of adsorption of −12.75 kJ mol−1. The spontaneity of the sorption process was also confirmed by the favourable|

|values of Gibbs energy (mean values: −1.09 to −1.81 kJ mol−1) and entropy of adsorption (range: −18.97 to −56.32 J mol−1 K−1). The results point to the |

|effectiveness of the Neem leaf powder as a biosorbent for removing dyes like Congo Red from water. |

|Bases de Dados: |

| |

|- Azadirachta indica [1202 ref.]; Azadirachta indica & Africa [106 ref.]; Azadirachta indica & Angola [2 ref.]; |

|- Neem [456 ref.]; Neem &Africa [14 ref.]; Neem &Angola [0 ref.] |

|- Azadiractin [5 ref.]; Azadiractin & Africa [1 ref.]; Azadiractin & Angola [0 ref.]; |

| [370 referências bibliográficas] |

|- Azadirachta indica [1202 referências]; Azadirachta indica & Africa [106 referências]; Azadirachta indica & Angola [2 referências]; |

|- Neem [164 referências]; Neem &Africa [14 referências]; Neem &Angola [0 referências] |

|- Azadiractin [5 referências]; Azadiractin & Africa [1 referência]; Azadiractin & Angola [0 referências]; |

| |

|- Azadirachta indica [366 referências]; Azadirachta indica & Africa [29 referências]; Azadirachta indica & Angola [0 referências]; |

|- Neem [456 referências]; Neem &Africa [14 referências]; Neem &Angola [0 referências] |

|- Azadiractin [207 referências]; Azadiractin & Africa [3 referência]; Azadiractin & Angola [0 referências]; |

| |

|- Azadirachta indica [269 referências]; Azadirachta indica & Afrique [5 referências]; Azadirachta indica & Angola [0 referências]; |

|- Neem [254 referências]; Neem &Afrique [5 referências]; Neem &Angola [0 referências] |

| |

|- Azadirachta indica [185 referências]; Azadirachta indica & Afrique [42 referências]; Azadirachta indica & Angola [0 referências]; |

|- Neem [96 referências]; Neem &Afrique [17 referências]; Neem &Angola [0 referências] |

| |

|- Azadirachta indica [23 referências]; Azadirachta indica & Afrique [3 referências]; Azadirachta indica & Angola [0 referências]; |

|- Neem [297 referências]; Neem &Afrique [45 referências]; Neem &Angola [0 referências] |

| |

|- Azadirachta indica [18 referências]; Azadirachta indica & Africa [0 referências]; Azadirachta indica & Angola [0 referências]; |

|- Neem [38 referências]; Neem & Africa [0 referências]; Neem &Angola [0 referências] |

| |

|- Azadirachta indica [8 referências]; Azadirachta indica & Africa [0 referências]; Azadirachta indica & Angola [0 referências]; |

| |

|- Azadirachta indica [1 referência]; Azadirachta indica & Africa [0 referências]; Azadirachta indica & Angola [0 referências]; |

| [1 referências bibliográficas] |

|- Azadirachta indica [1 referência]; Azadirachta indica & Africa [0 referências]; Azadirachta indica & Angola [0 referências]; |

|Mais informação em: |

| |

|scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87052006000300011&lng=en&nrm=&tlng=pt |

|newsletters/TB-and-Outbreaks-Week/2003-10-14/101420033334TW.html |

| |

|colostate.edu/Depts/Entomology/courses/en570/papers_1994/howatt.html |iapar.br/zip_pdf/nim2.pdf |

|scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-204X2003000300014 | |

|scielo.br/scielo.php?pid=S1516-93322006000100017&script=sci_arttext | |

|MRC_profile/alternate_strategy/plant_ins.pdf |iapar.br/noticias/novonim.html |

| | |

| |Herbs/Herb116.htm |

| |week310.shtml |

| |ias.ac.in/currsci/jun102002/1336.pdf |

|10.4. Artemisia annua [Sweet wormwood, Artemisia] |

|Em 130 das 400 espécies do género Artemisia, apenas na espécie Artemisia annua se encontrou um princípio activo, a Artemisinina, que tem uma notável acção|

|antimalárica. Originaria da província de Hunan na China onde foi usada na cura de numerosas doenças e dermatoses, a Artemisia annua foi recentemente |

|redescoberta como antídoto contra a malária. Anualmente 300 milhões de pessoas adoecem com paludismo e 1 a 3 milhões morrem. A Artemisinina que se extrai |

|da planta faz efeito 10 a 100 vezes mais rápido do que todos os antipalúdicos até agora conhecidos: Há duas formas de aceder à Artemisinina a partir da |

|Artemisia: a) Cultura Agro-industrial, extracção com gasolina e fabrico de comprimidos; b) Cultura artesanal (familiar) e preparação de chás, quando se |

|adoece. A planta já está a ser divulgada e cultivada em países africanos (Nigéria, Quénia, Tanzânia e Uganda) |

|Bibliografia: |

|Rafi, Akbari ; Baghe, Mohamed (1970), Contribution à l'étude morphologique et biologique de l'entomofaune de quatre espèces d'Artemisia : A. vulgaris L., |

|A. campestris L., A. maritima L. et A. annua L, Montpellier: Valette, 1970, 141 p. [Thèse. Doctorat Ingénieur] |

|Guthmann JP*, Cohuet S, Rigutto C, Fortes F, Saraiva N, Kiguli J, Kyomuhendo J, Francis M, Noel F, Mulemba M, Balkan S (2006), High efficacy of two |

|artemisinin-based combinations (artesunate + amodiaquine and artemether + lumefantrine) in Caala Central Angola, in The American journal of tropical |

|medicine and hygiene, 75(1):143-5, July, Northbrook (Illinois): [*Epicentre, 42 bis, Boulevard Richard Lenoir, 75011 Paris, FR: |

|jguthmann@epicentre.] |

|In April 2004, 137 children 6-59 months of age with uncomplicated Plasmodium falciparum (Pf) malaria (Caala, Central Angola) were randomized to receive |

|either artemether-lumefantrine (Coartem) or artesunate + amodiaquine (ASAQ). After 28 days of follow-up, there were 2/61 (3.2%) recurrent parasitemias in |

|the Coartem group and 4/64 (6.2%) in the ASAQ group (P = 0.72), all classified as re-infections after PCR genotyping (cure rate = 100% [95%CI: 94-100] in |

|both groups). Only one patient (ASAQ group) had gametocytes on day 28 versus five (Coartem) and three (ASAQ) at baseline. Compared with baseline, anemia |

|was significantly improved after 28 days of follow-up in both groups (Coartem: from 54.1% to 13.4%; ASAQ: from 53.1% to 15.9%). Our findings are in favor |

|of a high efficacy of both combinations in Caala. Now that Coartem has been chosen as the new first-line anti-malarial, the challenge is to insure that |

|this drug is available and adequately used. |

|Guthmann JP, Ampuero J, Fortes F, van Overmeir C, Gaboulaud V, Tobback S, Dunand J, Saraiva N, Gillet P, Franco J, Denoncin A, van Herp M, Balkan S, |

|Dujardin JC, D'Alessandro U, Legros D (2005), Antimalarial efficacy of chloroquine, amodiaquine, sulfadoxine-pyrimethamine, and the combinations of |

|amodiaquine + artesunate and sulfadoxine-pyrimethamine + artesunate in Huambo and Bie provinces, central Angola, in Transactions of the Royal Society of |

|Tropical Medicine and Hygiene, 99(7):485-92, July, London: [Epicentre, 42 bis, Boulevard Richard Lenoir, 75011 Paris, FR: |

|jguthmann@epicentre.] |

|We studied three antimalarial treatments in Caala and Kuito, Angola, in 2002 and 2003. We tested chloroquine (CQ), amodiaquine (AQ) and |

|sulfadoxine-pyrimethamine (SP) in Caala, and AQ, SP and the combinations AQ+artesunate (AQ+AS) and SP+artesunate (SP+AS) in Kuito. A total of 619 children|

|(240 in Caala, 379 in Kuito) with uncomplicated Plasmodium falciparum malaria were followed-up for 28 days, with PCR genotyping to distinguish |

|recrudescence from reinfection. PCR-corrected failure proportions at day 28 were very high in the CQ group (83.5%, 95% CI 74.1-90.5), high in the SP |

|groups (Caala: 25.3%, 95% CI 16.7-35.8; Kuito: 38.8%, 95% CI 28.4-50.0), around 20% in the AQ groups (Caala: 17.3%, 95% CI 10.0-27.2; Kuito: 21.6%, 95% CI|

|14.3-30.6) and very low in the artemisinin-based combination groups (1.2%, 95% CI 0.0-6.4 for each combination AQ+AS and SP+AS). These results show that |

|CQ and SP are no longer efficacious in Caala and Kuito and that the moderate efficacy of AQ is likely to be compromised in the short term if used as |

|monotherapy. We recommend the use of AQ with AS, though this combination might not have a long useful therapeutic life because of AQ resistance. |

|Bases de Dados: |

| |

|- Artemisinin [1265 referências]; Artemisinin & Africa [156 referências]; Artemisinin & Angola [2 referências]; |

|- Artemisia annua [188 referências]; Artemisia annua & Africa [5 referências]; Artemisia annua & Angola [0 referências]; |

| |

|- Artemisinin [105 referências]; Artemisinin & Africa [0 referências]; Artemisinin & Angola [0 referências]; |

|- Artemisia annua [150 referências]; Artemisia annua & Africa [0 referências]; Artemisia annua & Angola [0 referências]; |

| [135 referências] |

|- Artemisinin [105 referências]; Artemisinin & Africa [0 referências]; Artemisinin & Angola [0 referências]; |

|- Artemisia annua [150 referências]; Artemisia annua & Africa [0 referências]; Artemisia annua & Angola [0 referências]; |

| [44 referências] |

|- Artemisinin [124 referências]; Artemisinin & Africa [79 referências]; Artemisinin & Angola [0 referências]; |

|- Artemisia annua [44 referências]; Artemisia annua & Africa [20 referências]; Artemisia annua & Angola [0 referências]; |

| |

|- Artemisinin [464 referências]; Artemisinin & Africa [23 referências]; Artemisinin & Angola [2 referências]; |

|- Artemisia annua [134 referências]; Artemisia annua & Africa [3 referências]; Artemisia annua & Angola [0 referências]; |

| |

|- Artemisinin [464 referências]; Artemisinin & Africa [23 referências]; Artemisinin & Angola [2 referências]; |

|- Artemisia annua [134 referências]; Artemisia annua & Africa [3 referências]; Artemisia annua & Angola [0 referências]; |

| |

|- Artemisinin [5 referências]; Artemisinin & Africa [0 referências]; Artemisinin & Angola [0 referências]; |

|- Artemisia annua [2 referências]; Artemisia annua & Africa [0 referências]; Artemisia annua & Angola [0 referências]; |

| |

|- Artemisinin [2 referências]; Artemisinin & Africa [0 referências]; Artemisinin & Angola [0 referências]; |

|- Artemisia annua [5 referências]; Artemisia annua & Africa [0 referências]; Artemisia annua & Angola [0 referências]; |

| |

|- Artemisinin [1 referências]; Artemisinin & Africa [0 referências]; Artemisinin & Angola [0 referências]; |

|- Artemisia annua [1 referências]; Artemisia annua & Africa [0 referências]; Artemisia annua & Angola [0 referências]; |

| |

|- Artemisinin [0 referências]; Artemisinin & Africa [0 referências]; Artemisinin & Angola [0 referências]; |

|- Artemisia annua [1 referências]; Artemisia annua & Africa [0 referências]; Artemisia annua & Angola [0 referências] |

|Mais informação em: |

|Portuguese/Cha%20de%20Artemisia%20annua/body_cha%20de%20artemisia%20annua.html |

|spanish/News/fullstorynews.asp?newsID=4724&criteria1=malaria |

|botanical_approaches/individual_herbs/artemisia.html |artemesia.htm |

| |bo.r.it/index.php?id=524 |

|docs/malaria_herb_now_turns_top_cash_crop.pdf |products/0051.cfm |

|departments/malarlife/artemesia/index.cfm |detail.aspx?ID=23381 |

|cgi-bin/maitred/GreenCanyon/questp101591 |artemisiaannua.html |

|documents/TF5c-malaria-S.pdf | |

|sviluppoumano.it/stopmalaria/dossier/teartemisia.htm | |

|database/plants.php?Artemisia+annua | |

|.br/ESP/Artemisia_annua.htm |product.aspx?ID=6859 |

|10.5. Carica papaya. [Papaia, Mamão] |

|Mamão ou papaia é o fruto do mamoeiro ou papaeira, árvores das espécies do género Carica, em especial de Carica papaya. Originalmente do sul do México e |

|países vizinhos, é actualmente cultivada na maioria dos países tropicais. Em Angola e Moçambique utilizam-se os termos mamão / mamoeiro para identificar o|

|fruto mais alongado e mais adocicado, identificando papaia / papaeira com o fruto mais arredondado. O consumo do mamão é recomendado pelos nutricionistas |

|por se constituir em um alimento rico em licopeno (média de 3,39 mg em 100 g), vitamina C e minerais importantes para o organismo. |

|Bibliografia: |

|Almeida, Jorge Magalhães Reis, A papaieira [Carica papaya L.] considerações sumárias para o fomento desta fruteira, Luanda: Junta Provincial de Povoamento|

|de Angola, 1970 (Divulgação agropecuária, 96/JPPA) |

|Ferreira, Eduardo Leopoldo (2000), Papaieira: sua viabilidade na região do Algarve, Faro: Direcção Regional Agricultura do Algarve, 77 p. |

|Sequeira, Marta (1991-1992) Notas sobre Erysiphaceae: oídio em Carica papaya, in Garcia de Orta. Série de Estudos Agronómicos, Vol. 18, Nº 1 e 2, p. |

|23-25, Lisboa: Instituto de Investigação Científica Tropical |

|Sampaio, João de Melo de, A papaieira, carica papaia W, Nova Goa: Tip. "Casa Luso - Francesa", 1903, 18 p. |

|Bases de Dados: |

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|- Papaya [1972 referências]; Papaya & Africa [135 referências]; Papaya & Angola [2 referências]; |

|- Carica papaya [26 referências]; Carica papaya & Africa [2 referências]; Carica papaya & Angola [0 referências]; |

| |

|- Papaya [1777 referências]; Papaya & Africa [51 referências]; Papaya & Angola [0 referências]; |

|- Carica papaya [337 referências]; Carica papaya & Africa [43 referências]; Carica papaya & Angola [1 referências]; |

| [336 referências bibliográficas] |

|- Papaya [641 referências]; Papaya & Africa [19 referências]; Papaya & Angola [0 referências]; |

|- Carica papaya [336 referências]; Carica papaya & Africa [12 referências]; Carica papaya & Angola [0 referências]; |

| |

|- Papaya [405 referências]; Papaya & Afrique [11 referências]; Papaya & Angola [0 referências]; |

|- Carica papaya [336 referências]; Carica papaya & Afrique [12 referências]; Carica papaya & Angola [1 referências]; |

| |

|- Papaya [370 referências]; Papaya & Africa [4 referências]; Papaya & Angola [0 referências]; |

|- Carica papaya [164 referências]; Carica papaya & Africa [4 referências]; Carica papaya & Angola [0 referências]; |

| |

|- Papaya [214 referências]; Papaya & Africa [0 referências]; Papaya & Angola [0 referências]; |

|- Carica papaya [121 referências]; Carica papaya & Africa [0 referências]; Carica papaya & Angola [0 referências]; |

| [144 referências bibliográficas] |

|- Papaya [149 referências]; Papaya & Africa [2 referências]; Papaya & Angola [0 referências]; |

|- Carica papaya [144 referências]; Carica papaya & Africa [2 referências]; Carica papaya & Angola [0 referências]; |

| [77 referências bibliográficas] |

|- Papaia [62 referências]; Papaya & Africa [1 referência]; Papaya & Angola [1 referências]; |

|- Carica papaya [77 referências]; Carica papaya & Africa [0referências]; Carica papaya & Angola [1 referências]; |

| |

|- Papaya [59 referências]; Papaya & Africa [0 referências]; Papaya & Angola [0 referências]; |

|- Carica papaya [13 referências]; Carica papaya & Africa [0 referências]; Carica papaya & Angola [0 referências]; |

| |

|- Papaya [84 referências]; Papaya & Africa [0 referências]; Papaya & Angola [0 referências]; |

|- Carica papaya [84 referências]; Carica papaya & Africa [0 referências]; Carica papaya & Angola [0 referências]; |

| |

|- Papaya [15 referências]; Papaya & Africa [0 referências]; Papaya & Angola [1 referências]; |

|- Carica papaya [12 referências]; Carica papaya & Africa [0 referências]; Carica papaya & Angola [1 referências]; |

|Mais informação em: |

|.br/ESP/Carica_papaya.htm |ansci.cornell.edu/plants/medicinal/papaya.html |

|10.6. Allium sativum [Garlic, Alho] |

|Designam-se como alho as plantas do género Allium (mas não só), embora o termo se aplique sobretudo ao Allium sativum, planta perene cujo bolbo, composto |

|por folhas escamiformes (os "dentes de alho"), é comestível e usado tanto como tempero como para fins medicinais. Tem propriedades anti microbianas, |

|efeitos benéficos para o coração e circulação sanguínea. Com óptimo valor nutricional, possui vitaminas (A, B2, B6, C), aminoácidos, adenosina, sais |

|minerais (ferro, silício, iodo), enzimas e compostos bioactivos, como a alicina. |

|Bibliografia: |

|ROSA, Eduardo Augusto dos Santos (1986), A cultura do alho (Allium sativum L.), Vila Real: U.T.A.D., Trabalho de síntese, apresentado para Provas de |

|Aptidão Pedagógica e Capacidade Científica no IUTAD [Alho, Allium sativum] |

|Carvalho, Benedito, Arival, Conceição (2002), A cultura do alho na Bahia: situação actual e perspectivas, Bahia Agrícola, 5, 1 (Set.), 28-34 |

|Ressurreição, Filipe (1999), Cultura do alho, in Gazeta das aldeias, Ano 103, nº 3083 (Dez. 1999) p. 15-17 |

|Bases de Dados: |

| |

|- Garlic [2526 ref.]; Garlic & Africa [17 ref.]; Garlic & Angola [0 ref.]; |

|- Allium sativum [1987 ref.]; Allium sativum & Africa [67 ref.]; Allium sativum & Angola [0 ref.]; |

| |

|- Garlic [2591 ref.]; Garlic & Africa [12 ref.]; Garlic & Angola [0 r ref.]; |

|- Allium sativum [1984 ref.]; Allium sativum & Africa [11 ref.]; Allium sativum & Angola [0 r ref.]; |

| |

|- Garlic [173 ref.]; Garlic & Africa [1 r ref.]; Garlic & Angola [0 ref.]; |

|- Allium sativum [269 ref.ª]; Allium sativum & Africa [12 ref.]; Allium sativum & Angola [0 ref.]; |

| |

|- Garlic [1997 ref-]; Garlic & Africa [692 ref.]; Garlic & Angola [10 ref.]; |

|- Allium sativum [147 ref.]; Allium sativum & Africa [10 refª.]; Allium sativum & Angola [0 ref.]; |

| [66 ref.] |

|- Garlic [24 ref.]; Garlic & Africa [0 ref.]; Garlic & Angola [0 ref.]; |

|- Allium sativum [66 ref.]; Allium sativum & Africa [0 ref.]; Allium sativum & Angola [0 ref.]; |

| [29 ref.] |

|- Allium sativum [29 ref.]; Allium sativum & Africa [0 ref.]; Allium sativum & Angola [0 ref.]; |

|Mais informação em: |

|database/plants.php?Allium+sativum | |

|.br/ESP/Allium_sativum.htm |esalq.usp.br/siesalq/pm/alho_revisado.pdf |

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