Takeda Pharmaceutical Company



71% das mulheres no Brasil apresentam baixa qualidade de sono, aponta pesquisa Ibope?Mais suscetíveis a preocupa??es que podem levar ao estresse, 41% das entrevistadas afirmaram ter ins?nia?S?o Paulo, 11 de novembro de 2020?- A pesquisa “Mapa do Sono dos Brasileiros”, encomendada pela biofarmacêutica Takeda e realizada pelo Instituto Brasileiro de Opini?o Pública e Estatística (Ibope) revelou que 71% das mulheres no Brasil apresentam baixa qualidade de sono. O que significa que a cada 10 brasileiras, sete têm dificuldades para dormir ou manifestam desequilíbrio na latência ou na eficiência do sono. Esse percentual é 14 pontos maior que o registrado entre os homens, que, de acordo com o ?ndice de Qualidade de Sono de Pittsburgh, aplicado pelos entrevistadores, apresentaram um resultado de 57%.1“Em geral, os estudos mostram que as mulheres têm uma tendência maior para desenvolver ins?nia porque s?o mais suscetíveis a pensamentos ruminativos, ou seja, a reflex?o de problemas e preocupa??es no período noturno, levando ao estresse”, explica Dalva Poyares, médica neurologista e especialista em sono, professora do Departamento de Psicobiologia da UNIFESP. Segundo a especialista, a exposi??o a estresse, assim como a ansiedade e a depress?o, bem como doen?as clínicas est?o associadas a ocorrência de ins?nia. Além disso, a médica afirma que é necessário também levar em considera??o a influência hormonal quando analisamos a incidência da ins?nia nas mulheres. “Especialmente na menopausa, os casos de baixa qualidade de sono podem aumentar consideravelmente, por causa do desequilíbrio nos horm?nios e da diminui??o da produ??o de estrógenos, que podem ter um papel na regula??o do sono feminino”, reitera. No entanto, o fator hormonal n?o prejudica o sono das mulheres só na menopausa. Segundo a Dra. Dalva Poyares, pode haver interferência em outros momentos da vida. “Notamos complica??es para dormir em várias fases do ciclo. A progesterona pode dar sonolência. Ent?o, tanto ins?nia quanto um aumento do sono podem ocorrer no período pré-menstrual, por exemplo”, esclarece. A pesquisa indica ainda que as mulheres manifestam mais altera??es do sono em rela??o aos homens, como acordar no meio da noite, levantar para ir ao banheiro e sentir muito calor?. 41% das respondentes afirmaram ter ins?nia e 23% dessas já possuem diagnóstico da doen?a.1 A especialista alerta que o distúrbio se torna cr?nico quando há queixa para iniciar ou manter o sono, ou no caso de despertar precoce no mínimo três vezes na semana, por, pelo menos, três meses. “Quando, além desses sintomas, há sinais durante o dia tais como: prejuízo no desempenho acadêmico ou profissional, fadiga, falta de energia, dificuldade de concentra??o, mau humor, entre outros é recomendado que o indivíduo busque ajuda médica”, afirma a Dra. Dalva Poyares.2 O tratamento da doen?a deve come?ar com a mudan?a de hábitos e a identifica??o de fatores externos que podem ser desencadeantes e perpetuadores. De acordo com a especialista, muitos quadros cr?nicos s?o solucionados com a terapia cognitivo-comportamental, sobretudo a higiene do sono. “Há pacientes que respondem bem a essa técnica e à adequa??o do estilo de vida, adotando atividade física frequente, mantendo a rotina de dormir e acordar, reduzindo bebida alcóolica e controlando o estresse”, explica. Tais terapias podem ser associadas ao tratamento medicamentoso, necessário em muitos casos. “Quando a mudan?a de hábitos n?o é suficiente para solucionar a ins?nia, existem medicamentos que, indicados pelo médico, também ajudam a regular o ciclo do sono”, destaca. Com a rotina cada vez mais atribulada das mulheres, as horas dormidas v?o ficando mais escassas e, consequentemente, a qualidade do sono cai, impactando diretamente a produtividade do dia-a-dia. “A ins?nia está mais frequente nos tempos atuais, bem como as doen?as mentais. Por isso, adotar estratégias de preven??o é importante, uma vez que n?o sabemos quais mudan?as teremos, principalmente pós-pandemia da Covid-19”, conclui a Dra. Dalva Poyares.Sobre a pesquisaMetodologia e técnica: quantitativa com técnica de coleta de dados online (painel de internautas)Tamanho da amostra: 2.635 entrevistas em todo o território nacionalMargem de erro: 2 p.p. considerando nível de confian?a de 95% e leitura totalAbrangência geográfica: nacionalPerfil: homens e mulheres, maiores de 18 anos, das classes A,B e C. Datas de campo: 16 a 30 de mar?o de 2020?ReferênciasIbope Inteligência. Pesquisa “Mapa do Sono dos Brasileiros”. S?o Paulo: Ibope Inteligência para Takeda. Mar?o,2020.Bacelar A; Pinto LR e cols. Ins?nia: do diagnóstico ao tratamento: III Consenso Brasileiro de Ins?nia. Associa??o Brasileira do Sono. 1? ed. S?o Paulo, 2013: 1-83Buysse DJ, Reynolds CF, Monk TH, Berman SR, Kupfer DJ. The Pittsburgh Sleep Quality Index: a new instrument for psychiatric practice and research. Psychiatry Res. 1989;28:193-213.Hall, J. E. Guyton & Hall: Tratado de Fisiologia Médica. 13? ed. Rio de Janeiro: Elsevier. 2017;1691-1858.Sobre a Takeda Pharmaceutical Company LimitedA Takeda Pharmaceutical Company Limited (TSE:4502) (NYSE:TAK) é uma empresa global baseada em valores e orientada por Pesquisa e Desenvolvimento (P&D). Líder biofarmacêutica, a empresa tem sede no Jap?o e seu compromisso é trazer uma Saúde Melhor e um Futuro Mais Brilhante para pacientes do mundo inteiro, traduzindo ciência em medicamentos altamente inovadores. A Takeda concentra seus esfor?os de P&D em quatro áreas terapêuticas: Oncologia, Gastroenterologia, Neurociências e Doen?as Raras. Também fazemos investimentos de P&D específicos em Terapias Derivadas de Plasma e Vacinas. Nosso objetivo é desenvolver medicamentos altamente inovadores que fazem a diferen?a na vida das pessoas, avan?ando na fronteira de novas op??es de tratamento: aproveitamos nosso sistema colaborativo de Pesquisa e Desenvolvimento para criar um pipeline robusto e diversificado para diferentes modalidades. Nossos funcionários também abra?am o compromisso de melhorar a qualidade de vida dos pacientes, trabalhando com nossos parceiros na área da saúde em aproximadamente 80 países e regi?es. Para outras informa??es, visite para a imprensaKetchumFernanda Tintori: fernanda.tintori@.br (11) 5090-8900 R: 8815 / (11) 9 9615.9385C-ANPROM/BR/RAM/0010 Set20 Material destinado ao público geral ................
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