ARQUIDIOCESE DE CURITIBA



ARQUIDIOCESE DE CURITIBA

CAM - Coordenação Arquidiocesana de MESC

MESC - Ministros Extraordinários da Sagrada Comunhão

Ata nº 252

No dia 20 de junho de dois mil e quinze, reuniram-se às 14 horas para a Reunião da CAM no Cenáculo dos Adoradores, o Sr. Alex Sandro Franco de Souza - coordenador da CAM, juntamente com toda a CAM: Administrativa, Formadores e Coordenadores Setoriais. Se fez presente os MESC da Arquidiocese interessados. Sr. Alex deu as boas-vindas, agradeceu a presença de todos e conduziu as orações iniciais e a seguir passou a palavra ao diácono Luis Carlos de Jesus para a Pregação e Espiritualidade.

Pregação e Espiritualidade: Adoração Eucarística

A adoração eucarística é um assunto que interessa muito aos MESC, que são os principais adoradores, são aqueles que trabalham em razão da eucaristia. Há alguns dias atrás celebrávamos a grande solenidade de Corpus Christi, que é a grande festa da igreja, onde o Cristo é levado às ruas para o meio do povo, para ir ao encontro daqueles que não vão ao encontro de Cristo, mas ficam à espera. Este Cristo sai ás ruas para demonstrar a fé e todo este poder santificador e salvifico, que Ele tem. Esta solenidade de Corpus Christi foi uma grande riqueza. Como nós também somos uns sacrários vivos da eucaristia e também pelo qual Cristo vai pelo mudo, vai ao encontro daqueles que necessitam de Cristo. Muitas vezes os MESC recebem o Cristo, se tornam os sacrários vivos de Jesus Eucarístico, levam este Cristo para as pessoas que necessitam de Jesus. Estes são os adoradores de Cristo, que se tornam os adoradores da sagrada eucaristia, do Santíssimo Sacramento. Nós temos várias igrejas dedicadas ao santíssimo Sacramento, onde existe todo um ritual, toda uma grande devoção a esse grande sacramento. O Cenáculo dos Adoradores, onde temos todas as noites a adoração perpétua. A Igreja da Ordem onde diariamente Cristo está exposto para a adoração. Segundo o Catecismo da Igreja Católica a adoração é o 1º ato da virtude da religião. Adorar a Deus é reconhecê-lo como Deus, Criador e salvador do mudo, o amor infinito e misericordioso. Adorarás ao Senhor, teu Deus e só a Ele servirás. Deus é o único que liberta. (Deuteronômio). Adorar a Deus é como Maria no Magnificat. Louvá-lo, adorá-lo, exaltá-lo, humilhar-se a si mesmo. Adorar a Deus porque Ele fez grandes coisas e porque o seu nome é santo. Adorar o Cristo, não só em certos momentos, muitas vezes achamos que podemos adorar a Cristo somente quando ele está exposto no santíssimo Sacramento. Nós temos várias formas de adoração: Muitas pessoas esquecem a adoração durante a santa missa. Infelizmente hoje as missas são muito barulhentas, tiram muito a atenção das pessoas. As pessoas ficam preocupadas com a música, com a letra dos cantos, com as leituras que estão sendo feitas e se esquecem com o centro – Cristo, porque nossa Igreja é Cristo Centrica. Esquecem de adorar a Cristo no momento da consagração, no momento do “Ipsus", quando Cristo é apresentado. Muitas pessoas estão interessadas e não sabem o que fazer, porque não são os verdadeiros adoradores de Cristo e sim são consumidores de Cristo. Outro momento de adoração é na santa comunhão, quando recebemos o Cristo vivo na eucaristia, momento da união do divino com o humano. As pessoas recebem Jesus na mão, dão dois, três passos e já estão cantando. Aquele momento especial quando acabou de receber a eucaristia, que é o momento tão sublime que ela está com o Cristo vivo em seu coração, que ela se tornou o sacrário vivo de Jesus na Eucaristia, ela volta ao banco, não adora o Cristo que acabou de receber e retorna aquele barulho, perdendo aquele momento de adoração, quando ela deveria estar com a maior intimidade com o Cristo em seu coração. Há pessoas que acabam de comungar e se dirigem a um santo para fazer a sua oração, se esquecem que estão com o mais santo dos santos em seu coração. Perdem aquele momento de união com o Cristo vivo em seu coração. Infelizmente banalizam esse sacramento. Cristo fala que seja um momento de fé, um momento da maior razão de nossa existência. Devemos adorar ao Senhor a todo o momento e para que essa adoração seja realmente um momento de fé, para que possamos dizer: “Meu Deus e meu Senhor”, ou pelo qual temos a razão da existência, de participar da missa. Aí se renova tudo aquilo que aconteceu a 2 mil anos atrás. Devemos tomar muito cuidado para não banalizar. Infelizmente isto hoje muitas vezes está acontecendo como vimos na televisão. A exposição do Santíssimo está num contexto todo, a adoração tem que ser muito bem preparada, o ambiente, a oração, enfim tudo o que envolve uma boa adoração. Como sabemos a bênção só é válida no momento que é dada. Vale somente a fé da pessoa quando a bênção do santíssimo quando for gravada. A água que colocamos ao lado da TV recomendada para tomar – cuidado para que não seja banalizada. Cuidado – estamos vendendo o Cristo para as pessoas, jamais podemos jogar Cristo para as pessoas. Na exposição do santíssimo você de frente com Jesus Eucarístico, onde você tem a oportunidade para dialogar com Jesus, se nota muito hoje na exposição do santíssimo, a pessoa está diante de Cristo, fala, fala, fala, mas se esquece da espiritualidade, se esquece do Cristo à sua frente. Não sejamos hipócritas, é preciso tomar muito cuidado. Muitas vezes Cristo está aqui, mas nós estamos envolvidos com mil outros assuntos e não damos a devida atenção a Ele diante de nós. O diácono Luis Carlos disse que teve oportunidade de ver Adorações de Santo Inácio – são lindas. Você tem o texto, reflete, medita e adora a Jesus na Eucaristia. Os MESC na visita ao Santíssimo muitas vezes não dão a devida importância. É muito importante os MESC chegarem uma hora antes de cada missa, fazer a adoração ao Santíssimo, se entregar nas mãos de Deus, se esvaziar do barulho externo e preparar o coração para ouvir a voz de Deus e preparar o coração para ouvir o que Cristo tem a nos dizer. Os MESC muitas vezes chegam em cima da hora, passam pelo sacrário sem fazer uma genuflexão com devoção. Se nós não acreditamos em Cristo – o que nós podemos passar às pessoas? Quando chegamos a uma igreja, - quem é o dono. É o Cristo. Temos que preparar aquela espiritualidade. Também na visita ao sacrário para que a nossa fé se fortaleça, para que sejamos bons ministros extraordinários da sagrada comunhão, para que aquilo que nós estamos levando, acreditemos que seja o verdadeiro corpo e sangue de Cristo. Se nós não acreditamos – aquela pessoa que estiver nos olhando também não vai acreditar. Há várias outras formas de adoração, que são a genuflexão, os ritos litúrgicos, gestos litúrgicos. É importante que você esteja em estado de graça, esteja em paz consigo e com Deus e se purifique para que possamos dizer a Deus, que é o nosso salvador, “Senhor nos ilumina para que tenhamos uma vida digna de Cristo”. Todos nós somos sacrários, porque muitas vezes nós nos doamos aos outros, somos alimento para os ouros. É uma forma de eucaristia diferente, somos eucaristia para estas pessoas, para que aquilo que aprendemos, possamos levar a elas, que é o Cristo. Cristo tem que aparecer e nós devemos desaparecer. Temos algumas formas de adoração: simples, de visita ao santíssimo, visita ao sacrário que fazemos na capela do santíssimo. Adoração com o santíssimo exposto no ostensório já é mais comunitária. A comunidade reunida com a presença de um sacerdote, que faz as orações conforme o ritual, já é uma adoração solene. Adoração perpétua é como aquela que temos na Capela do Cenáculo, onde o Cristo a noite permanece exposto continuamente – sem interrupção. Benefícios: Cristo nos enche de alegria, nos engradece. Somos sua imagem e semelhança. Essa semente vai direto ao nosso coração. Nós somos gestados no Cristo, somos evangelizadores. Na semente a oração, a fé é necessária para nossa adoração, devemos abrir o nosso coração ao Espírito Santo e através da palavra somos santificados em Cristo. Segundo o Papa Bento XVI pecaríamos se não adorássemos Cristo no santíssimo Sacramento. Temos aqui na Igreja da Ordem a Adoração dos Setores, que todo o mês é uma dificuldade para trazermos mais MESC para participar. No dia de nossa investidura dizemos: “sim a Cristo” para adorarmos Jesus na Eucaristia, mas infelizmente muitos não dão a devida importância. Se deixamos de Jesus no santíssimo Sacramento não estamos em união com Ele. E se não procuramos Jesus na adoração pode significar que Jesus não está em 1º lugar de nossas vidas. Sem intimidade não se ama. Se na família não houver intimidade, entre marido e mulher não pode haver amor, tem que existir intimidade. Qual é a intimidade do MESC com Jesus, é através da adoração, é buscando forças com Ele, você deve entregar-se nas mãos Dele, se não somos um MESC caído, e somos pecadores, necessitamos de sua misericórdia, esse é o verdadeiro amor. Questiona-se quantas vezes devo fazer adoração? Não existe nenhuma prescrição a respeito, mas devemos adorar a Cristo sempre que possível. Nunca é demais estar com quem gostamos. Quanto mais vocês se amam, mais o amor cresce e você se fortifica. Só o amor nos leva a Deus. Segundo o Papa Bento XVI é bom estar com Ele, inclinando-se a Ele. Jesus nos deixou este grande amor, doou-nos o seu corpo e sangue para que nós pudéssemos através da adoração aumentar a nossa fé. Buscar sempre um grande sacramento para que possamos encontrar a santidade. A seguir Alex complementou essa questão de adoração dizendo: Devemos fazer adoração pelo menos uma vez por semana, participando da santa missa. Chegar pelo menos uma hora antes da missa para fazer essa adoração diante do sacrário, esvaziar e silenciar o coração da agitação e preocupações externas para poder deixar Jesus falar. Quanto à Catequese existe uma grande falha dos pais (1º catequista) porque os pais deixam a educação para os catequistas. Infelizmente muitas crianças chegam na catequese sem saber rezar o pai nosso e ave maria. O 2º momento é quando o sacerdote levanta na hora da consagração a patena com a hóstia e o cálice com o vinho. Muitas pessoas abaixam a cabeça ao invés de levantá-la para adorar o Cristo no corpo e no vinho consagrados. O 3º momento: Antes da comunhão, quando o sacerdote diz: ”Eis o corpo de Cristo”. Os ministros da eucaristia são: o coroinha, o acólito, os MESC, os ministros ordenados: O diácono, o sacerdote e o bispo. Quando não tem coroinhas ou acólitos nas paróquias, são os MESC os primeiros que devem colaborar na formação dos Coroinhas e acólitos. Os coroinhas foram criados em 313 d.C. Os MESC foram criados apenas após o Concílio Vaticano II, portanto a 50 anos.

Diálogo da Reunião da CAM:

Conversou-se sobre os compromissos do MESC e conforme os presentes foram falando, apontamos e os complementamos.

MESC - compromissos Paroquiais:

1º- Levar a Eucaristia aos enfermos. (A freqüência definida pelo Sacerdote que autoriza o recebimento da Eucaristia - geralmente é um compromisso semanal);

2º- Servir na missa conforme escala ou necessidade observada;

3º- Celebrar o Culto (Celebração da Palavra e Eucarística), Novena, Via Sacra, Celebração da Esperança na ausência do Ministro Ordenado (Bispo, Sacerdote ou Diácono).

4º- Adorar a Eucaristia: Uma vez ao mês (Na Paróquia, utilizando a Igreja da Ordem ou Cenáculo dos Adoradores, Santuários). Aconselha-se reunir para a Adoração uma vez por mês na Paróquia, o maior investimento que todo Ministro da Eucaristia pode fazer;

5º- Reunir em Comunidade (mensal) e paroquial (bimestral), mesmo que o Pároco ou Vigário esteja ausente. Aconselhas-se prever no calendário Paroquial e Comunitário. Podem ocorrer outras convocações conforme a necessidade da comunidade, do coordenador de MESC, Vigário ou Pároco (preparação de solenidades, festa do padroeiro, Corpus Christi...). Se o Ordenado não puder ministrar a formação, o coordenador convida um formador ou desenvolve a formação;

6º- Auxiliar nos sacramentos Batismo, Matrimônio, Confirmação (Crisma), conforme necessidade e realidade da Paróquia;

7º- Retiro anual, no retiro é fundamental: reflexão bíblica, meditação no silêncio, partilha dos aprendizados ao grupo, Adoração da Eucaristia (apresentar os resultados da meditação ao grupo). Aconselha-se fazer em algumas vezes o retiro no silêncio sagrado com a orientação sempre de um pregador;

8º- Missa da Renovação do Mandato na Festa de Cristo Rei na Paróquia, porque somos MESC paroquial e até esta data todos os compromissos acima devem estar atingidos.

MESC - compromissos no Setor Pastoral:

1º - A Formação Permanente é composta de 3 Encontros e um Retiro. Dois encontros têm temas determinados pela CAM, como revisão e aprofundamento dos temas de Formação Inicial (Formação preparatória para atuar como MESC) e um decidido pelos sacerdotes que deverão apresentar o tema que apresenta a maior necessidade dos MESC de seu Setor Pastoral, conforme cada realidade. As Formações e o Retiro devem ser ministradas por ordenados ou em sua suplência por Formadores da CAM. Contamos também com a presença fundamental de Diáconos Permanentes em nossa equipe de Formadores.

2º - Adoração Eucarística na Igreja da Ordem. O MESC deve Adorar na Igreja da Ordem no mínimo uma vez ao ano. O Coordenador Paroquial escala 1/3 dos MESC por Adoração (aconselha-se fazer a escala no início do ano, dividindo seus MESC em 3 grupos). Em toda adoração do Setor Pastoral um grupo de cada paróquia deverá participar. No final de cada ano é divulgada Escala de Adoração por Setor Pastoral para todo o ano seguinte, de modo que os Coordenadores Paroquiais, na reunião da coordenação setorial, ou pela presença na reunião da CAM, ou pelo site da Arquidiocese, sabe com antecedência as datas em que o Setor é escalado. Alex recomenda convidar os Sacerdotes e Diáconos para participar dessa adoração como também outros movimentos da paróquia, principalmente os Eucarísticos como Acólitos e Coroinhas.

MESC - compromissos na Arquidiocese

1º - Os MESC devem participar da missa na Arquidiocese no dia de Corpus Christi, mesmo se participou pela manhã em sua Paróquia.

2º - Reunião da CAM. O Coordenador Setorial e/ou seu vice precisam participar em todas as reuniões da CAM. Cada coordenação setorial deve estar acompanhada de no mínimo um coordenador paroquial. É importante os MESC que não ocupem funções de coordenação participarem da Reunião da CAM, no mínimo uma vez a cada 2 (dois) anos, para tomar conhecimento dos assuntos tratados e para que se formem novos líderes, que facilitem a eleição das futuras coordenações comunitárias, paroquiais, setoriais e da arquidiocese. Aconselhamos o coordenador do setor pastoral escalar pelo menos um coordenador paroquial por mês.

O MESC deve prezar por sua Formação Permanente:

Toda reunião de MESC, no âmbito Arquidiocesano, Setorial, Paroquial ou Comunitária (ASPC) precisa dos três elementos: Formação, Diálogo sobre o Ministério e Avisos, além das Formações oferecidas pela Arquidiocese, Setor, Paróquia e Comunidade, o MESC deve procurar aprofundar-se em temas de nossa Igreja, conforme as necessidades dos âmbitos ASPC e pessoais em Escolas de Formação, Congressos, Seminários, Formações da Catequese e de outras Pastorais e Movimentos. Nossa Igreja é movida pelo Espírito Santo e não devemos ficar inertes em nossa formação. O preparar-se cada vez mais para servir melhor é nosso compromisso pessoal com Cristo.

Secretaria - Avisos:

Sr. Alex passou a palavra à Secretária. Informo que a Ata de nº 251 está lançada no site da Arquidiocese e impressa para os participantes da reunião. Quaisquer esclarecimentos podem ser feitos nesta ou na próxima reunião. O tesoureiro, Ademar Perrini auxiliou na chamada. Estavam presente 29 (vinte e nove) MESC. O Setor Cajurú teve a maior representação, estavam presente 5 (cinco) MESC. Nenhum MESC do Setor Centro participou da reunião. Recordou-se a Escala das Horas Santas aos domingos na Igreja da Ordem de 21/06 até 23/08/2015. Esteve presente o aniversariante Paulo Roberto Xavier da Paróquia N. Sra. Aparecida de Uberaba e rezamos por ele a “Benção de Aniversariante”. Foi manifestado agradecimento aos MESC dos Setores Almirante Tamandaré e Colombo pelo lanche oferecido hoje. Para a confraternização no dia 04 (quatro) de julho de 2015 foram escalados os MESC dos Setores Rebouças e Portão. Foram distribuídos a todos os participantes “Modelos dos Requerimentos”, que as paróquias devem fazer à Cúria Metropolitana por ocasião da Investidura de MESC (Novos), Modelos de Requerimentos referente Renovação de Carteira de MESC e Baixa da Carteirinha de MESC para os que não serão mais renovados ou falecidos. A seguir comentou-se com todos as “Orientações da Mitra da Arquidiocese de Curitiba referente os procedimentos para emissão das Carteirinhas dos ministros novos, da Renovação das Carteirinhas dos MESC atuantes e do procedimento das Carteirinhas que os Párocos não irão renovar mais”. Essas orientações assinadas pelo Chanceler Cônego Élio José Dall’Agnol foram distribuídas a todos com o pedido de repassarem as mesmas aos Coordenadores de MESC e Párocos.

Tesouraria:

A seguir o tesoureiro Sr. Ademar Perrini nos posicionou sobre o Caixa:

- Saldo anterior R$ 6.699,55 (Seis mil, seiscentos e noventa e nove reais e cinquenta e cinco centavos).

- Receitas: R$ 250,00 (Duzentos e cinquenta reais) - venda de livros,

- Coleta de hoje de R$ 48,00 (Quarenta e oito reais).

- Pagamentos: à Cúria Metropolitana de R$ 250,00 (Duzentos e cinquenta reais) - venda de livros e R$ 87,00 (oitenta e sete reais) despesas de secretaria.

Saldo atual: R$ 6.660,55 (Seis mil, seiscentos e sessenta reais e cinquenta e cinco centavos).

O Item nº 6 da pauta, Avaliação de Corpus Christi, será tratado na próxima reunião. O Sr. Alex pediu todos trazerem sua avaliação por escrito para ser discutida. A próxima reunião será aqui no Cenáculo no dia 4 de julho. O Calendário das Investiduras consta na pauta da reunião. Não tendo mais nada a tratar, o Diácono Luis Carlos de Jesus nos deu a sua bênção e eu, secretária lavrei a presente ata, que após lida e aprovada será assinada por mim em conjunto com nosso Coordenador Sr. Alex Sandro Franco de Souza e o Diácono Luis Carlos de Jesus. Curitiba, 20 de junho de 2015.

Luis Carlos de Jesus Alex Sandro Franco de Souza Lusinda Maria Boll

Diácono Coordenador da CAM Secretária

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