Rádios operam no Brasil desde os anos 20



Rádios operam no Brasil desde os anos 20

O primeiro transmissor de ondas de rádio no Brasil que se tem notícia, foi instalado no ano de 1913 por Paul Forman Godley, um dos fundadores da Adams-Morgan/Paragon, na região amazônica, a pedido do governo brasileiro.

A primeira transmissão de rádio realizada oficialmente no Brasil ocorreu no dia 7 de setembro de 1922, durante a inauguração da Exposição do Centenário da Independência na Esplanada do Castelo onde o público ouviu o pronunciamento do Presidente da República, Epitácio Pessoa, a ópera "O Guarani", de Carlos Gomes, transmitida diretamente do Teatro Municipal, além de conferências e diversas atrações. Muitas pessoas ficaram impressionadas, pensando que se tratava de algo sobrenatural.

Desde 1922 as experiências com rádio-clubes vinham sendo realizadas, entretanto, foi somente em 1923, que Roquette Pinto inaugurou a primeira emissora de rádio AM, a Rádio Sociedade. No ano seguinte, foi inaugurada a Rádio Clube do Brasil, marcando o início da expansão.

A década de 30 marcou o apogeu do rádio como veículo de comunicação de massa, refletindo as mudanças pelas quais o país passava. O crescimento da economia nacional atraia investimentos estrangeiros, que encontravam no Brasil um mercado promissor. A indústria elétrica, aliada à indústria fonográfica, proporcionaram um grande impulso à expansão radiofônica.

O rádio trouxe inovações técnicas e modificou hábitos, transformando-se na maior atração cultural do país. Desde 1932 a Rádio Philips investia no programa Casé, que representou uma revolução na forma de apresentar programas de rádio. Foi Adhemar Casé, juntamente com Nássara, que criou os primeiros jingles publicitários.

As empresas multinacionais foram as primeiras a utilizar o rádio na publicidade. Os programas de auditório e as rádio-novelas tinham o patrocínio de marcas com Philips, Gessy e Bayer. Na política, o rádio também exerceu enorme influência: a propaganda eleitoral, os pronunciamentos do presidente e a Hora do Brasil faziam parte da programação e alcançavam milhares de ouvintes/eleitores. A partir de 1939, com o início da Segunda Guerra Mundial, o rádio se transformou num importante veículo para difundir fatos diários e notícias do front. Surgia o radiojornalismo, sendo o Repórter Esso um marco dessa época.

A Rádio Nacional, inaugurada em 1936, marcou a radiofonia no Brasil. Em seus quadros, brilhavam os talentos de Iberê Gomes Grosso, Luciano Perrone, Almirante, Radamés Gnattali e Dorival Caymmi.

As FMs

O norte americano Edwin Howard Armstrong era um amante da música e se sentia insatisfeito com a qualidade das rádios AM. As ondas desse tipo de rádio se propagam para lugares distantes, mas estão sujeitas a interferências. Por isso, em 1912, Armstrong produziu o primeiro transmissor de freqüência modulada, inventando a rádio em FM.

As primeiras transmissões confirmaram que ela exibia uma fidelidade muito melhor, porém com menor alcance. As grandes redes americanas reagiram, temerosas de que a FM fosse uma ameaça. Depois de uma demorada briga na Justiça e com suas patentes ameaçadas, Armstrong se suicidou em 1954. A FM estabeleceu-se no mercado radiofônico quase três décadas depois.

Rádio – Anos 20

O nascimento do rádio no Brasil foi praticamente simultâneo a seu surgimento no mundo e tem dois marcos. O primeiro foi durante a exposição do Centenário da Independência, em 1922, no Rio de Janeiro, quando se deram algumas transmissões para o pavilhão onde se realizou a festa.

O segundo marco, mais significativo em termos históricos, foi a inauguração, em abril de 1923, da Rádio Sociedade do Rio de Janeiro, primeira emissora brasileira, organizada sob a liderança de um grande entusiasta do rádio, Roquette Pinto, que criou uma emissora com o objetivo explícito de levar cultura e informação à população.

Até os anos 20, jornais e revistas ilustradas eram os principais meios de comunicação que existiam no país.

O discurso do então presidente Epitácio Pessoa foi transmitido para os alto falantes instalados no centro da cidade, onde acontecia a Feira Comemorativa do Centenário da Independência.

Durante todo o tempo que durou a feira, o chamado serviço de rádio-telefone com alto-falantes – importado dos Estados Unidos – transmitiu músicas e a previsão do tempo.

Existem documentos, porém, que provam que a Rádio Clube de Pernambuco, fundada em Recife por Oscar Moreira Pinto, foi a primeira a realizar uma transmissão Rádiofônica no país, no dia 6 de abril de 1919, como um transmissor importado da França.

As emissoras, que a partir daí foram fundadas, durante toda a década dos anos 20, tiveram características muito semelhantes às da Rádio Sociedade: eram empreendimentos não-comerciais, de grupos de aficionados do rádio, geralmente das classes mais abastadas; tinham prioritariamente o objetivo de disseminar cultura e informação, mas, na realidade, serviam muito mais para a diversão dos membros dessas sociedades ou clubes de rádio que pagavam mensalidades para manter as estações, e cuidavam, ainda, de fazer suas programações , inclusive escrevendo, tocando, cantando e ouvindo eles mesmos (afinal, um aparelho receptor era um objeto bastante caro na época), fazendo uma programação bastante elitista.

Ou seja, tratava-se de uma espécie de circuito fechado, de uma confraria de poucos eleitos, que, vagarosamente, começou a aceitar mais pessoas e terminou, mais de dez anos depois, abrindo suas portas para uma participação mais popular.

Não havia a propaganda para sustentar, como hoje, a Rádiodifusão Brasileira.

Algumas emissoras, por determinação estatutária, nem mesmo podiam aceitar anúncios ou patrocínios comerciais. O próprio “pai” do rádio brasileiro, como Roquette Pinto é considerado, era radicalmente contra a propaganda e nunca permitiu que uma mensagem comercial fosse transmitida na Rádio Sociedade até sua transferência (sem nenhum ônus, contanto que mantivesse suas características não-comerciais) ao Ministério da Educação e Cultura, em 1936.

No entanto, foram muitas as emissoras criadas e inauguradas durante esses pioneiros anos 20.

Ainda em 1923, foi ao ar a Rádio Clube do Brasil, no Rio de Janeiro e a Rádio Clube Paranaense em Curitiba.

Também em 1924 foi inaugurada a primeira emissora de São Paulo, a Rádio Educadora Paulista, mais tarde Rádio Gazeta, e o núcleo experimental da Rádio Cruzeiro do Sul, que oficialmente só passou a existir em 1927, quando colocou no ar o primeiro programa patrocinado do rádio brasileiro, pelo que se pôde levantar.

Esse primeiro anunciante foi a companhia de petróleo Atlantic. Mas, voltando a 24, temos, nesse ano, o início das atividades de mais algumas emissoras, como a Rádio Sociedade da Bahia, em Salvador, a Ceará Rádio Clube, em Fortaleza, e a Rádio Sociedade Riograndense, em Porto Alegre. No ano seguinte, 1925, foi a vez da primeira emissora do interior, a Rádio Clube Hertz, em Franca (SP), e de mais uma em São Paulo, a Rádio São Paulo, que começou meio na base da experiência e só foi oficializada uns dez anos mais tarde. Data também dessa época, o surgimento de um segundo canal da Educadora Paulista, que deu origem, em 1930, à Rádio Record.

Nenhuma rádio ficava mais do que quatro horas seguidas no ar, para evitar o superaquecimento dos transmissores. Na época, existiam poucos aparelhos receptores, que custavam caro e eram importados da Europa ou dos Estados Unidos.

Por isso, o rádio no seu começo não foi um meio de comunicação popular.

A programação refletia o gosto da elite da época: óperas e conferências (algumas até mesmo em língua estrangeira) foram as principais atrações do rádio durante toda a década de 20.

Rádio - Anos 30

Assim, oficial ou experimentalmente, com maior ou menor grau de improvisação e amadorismo, foram se disseminando pelo Brasil as Rádios Sociedades, Clubes, Educadoras e Culturas. Servindo de divertimento e orgulho para uma pequena minoria mais privilegiada da população, no princípio, e popularizando-se devagar à medida que iam chegando os anos 30.

Já no final da década de 20, porém, alguns espertos e empreendedores comerciantes, muito animados pelas fábricas de aparelhos de rádio, começaram uma verdadeira cruzada no sentido de espalhar o novo meio de comunicação pelo maior número possível de pessoas.

Um desses pioneiros vendedores de rádio tinha uma técnica muito interessante de vendas: ia até a casa ou escritório do cliente em potencial numa hora em que sabia que ele não estava, deixando o rádio - ligado - e ficando de voltar mais tarde para conversar com o potencial comprador.

Esse vendedor, cujo nome é Ademar Casé, vendeu tanto e tanta confiança inspirou à Philips, que esta empresa, alguns anos mais tarde (em 1932), patrocinou o primeiro programa de “horário comprado” do rádio brasileiro - o “Programa Casé” que teve longa e vitoriosa vida.

E, foi justamente a partir da década de 30 que o rádio encontrou sua melhor parceira, que permitiu dar um grande arranque e nunca mais parar de crescer: a propaganda.

O patrocínio no começo e, logo em seguida, a propaganda avulsa, na forma de textos lidos pelos locutores e “jingles”, foram a fonte de onde o rádio buscou os recursos que lhe permitiram evoluir muito em termos de número de emissoras e de qualidade de programação.

O compositor e cartunista Antônio Nássara ajudou a mudar os rumos do rádio no Brasil. Em 1932, ele improvisou um fado ao vivo para anunciar uma padaria do Rio de Janeiro.

A letra dizia o seguinte: “seu padeiro não se esqueça, tenha sempre na lembrança, o melhor pão é da padaria Bragança”.

Para muitos, esse foi o primeiro jingle (anúncio cantado) do rádio brasileiro.

Ainda em 1932, as emissoras foram autorizadas oficialmente a veicular anúncios e o governo federal começou a distribuir concessões de canais para particulares.

As duas ações resultaram no aparecimento do rádio comercial.

Como no início o tempo usado para publicidade no rádio era barato, os pequenos anunciantes eram maioria: lojas, sapatarias, óticas, farmácias etc. O interesse em anunciar no rádio era grande porque a audiência crescia a cada dia – em parte porque os aparelhos já fabricados no Brasil, também custavam mais barato.

Getúlio Vargas foi quem mais influenciou a história do rádio na década de 30.

Desde que assumiu a presidência com a Revolução de 1930, manteve o rádio entre as suas áreas de controle direto. No período de governo conhecido como Estado Novo (de 1937 a 1945), que começou com um golpe de Estado, Getúlio usou o rádio para fazer propaganda da sua ideologia política.

O programa A Voz do Brasil, na época Hora do Brasil, foi criado em 1937 para ser o divulgador oficial do governo, principalmente dos discursos de Getúlio.

Transmitido de segunda a sexta-feira em cadeia nacional de rádio, o programa logo se tornou de transmissão obrigatória.

Nos anos 30, os minutos finais da Hora do Brasil eram culturais, dedicados à transmissão de sucessos de música popular brasileira. A participação de artistas de prestígio no programa foi uma maneira encontrada por Getúlio para estar sempre presente junto à população.

Rádio - Anos 40

Data dessa época, inclusive, o surgimento do maior fenômeno do Rádio Brasileiro de todos os tempos: a Rádio Nacional do Rio de Janeiro, que dominou a Rádiodifusão no país - com exceção da cidade de São Paulo - por mais duas décadas. Inaugurada em 1936 pela empresa jornalística Editora de “A Noite”, e a Nacional era intimista, falava como que ao ouvido dos ouvintes.

Para comunicar à Nação a decretação do Estado Novo, em 1937, Getúlio Vargas usou o rádio pela primeira vez em cadeira nacional, criando a partir daí a “Hora do Brasil”.

Esses dois fatores simbolizam muito bem dois aspectos fundamentais do rádio brasileiro: sua vocação para meio de comunicação de massa e seu papel de elemento de integração nacional. Ao usar o rádio para dar uma importante - mas não muito boa - notícia à nação, Getúlio sublinhava seu poder de atingimento e velocidade de comunicação.

Ao criar a “Hora do Brasil”, com a integração diária de todas as emissoras brasileiras, Getúlio reconhecia, nesse meio, a função de fator maior da integração nacional.

Entre o final da Segunda Guerra Mundial e a metade dos anos 50, o rádio viveu sua Era de Ouro, seu apogeu, na opinião de muita gente. Na verdade, é preciso ver esse período com um pouco mais de cuidado histórico e análise lógica.

É certo que esses anos representaram o apogeu da Rádio Nacional do Rio de Janeiro, a mais forte e influente emissora brasileira de todos os tempos.

É certo também que durante esses anos o rádio atingiu sua maior importância relativa entre todos os meios de comunicação, sendo o meio mais consumido e para o qual era destinada a maior fatia das verbas de propaganda.

E também é certo que foi nessa época que, também relativamente, o rádio dominou mais a vida nacional, como centro das atenções, disseminador de informações e opção de entretenimento e lazer.

Seria errado minimizar o enorme e estrondoso sucesso que o rádio viveu entre a segunda metade dos anos 40 e a primeira metade dos 50.

Efetivamente, nessa época, o rádio era o centro de tudo: todas as coisas acabavam de uma forma ou outra ligadas ao rádio, disseminadas pelo rádio, tratadas pelo rádio, influenciadas pelo rádio.

Reflexo e indício dessa posição central do rádio são três fatos a ele ligados que podemos lembrar: a eleição da “Rainha do Rádio”, que mobilizava todo o país e dividia a população entre os partidários das várias candidatas; a grande circulação das revistas especializadas em rádio, como a “Revista do Rádio” e a “Rádiolândia”; e o fantástico número de cartas recebido pela Rádio Nacional nesse período - quase oito milhões.

Mas também é certo que, falando em termos absolutos, em número de emissoras, em posse de aparelhos de rádio, pela população, em quantidade de ouvintes e mesmo em valor das inversões publicitárias, o rádio na realidade, está vivendo hoje seu apogeu.

Rádio - Anos 50

Inaugurada em 1950, apenas cinco anos mais tarde a televisão começou a incomodar e a assustar o rádio, por três motivos principais: tirando - no caso das empresas proprietárias de rádio e televisão - os recursos para sua implantação; levando os principais talentos do rádio para administrar e produzir sua programação e ficando com parte das verbas publicitárias existentes na época.

Nos dois primeiros casos, os prejuízos ao rádio, causados pela televisão, foram bastante significativos e pesaram muito para que, a partir da segunda metade da década de 50, o rádio entrasse em declínio e vivesse sua fase de grande desânimo.

Hoje, observando de uma perspectiva histórica mais confortável, pode-se constatar que, na verdade, o rádio se assustou demais e viu na televisão um inimigo muito maior e ameaçador do que na verdade ela foi.

Na realidade, o maior culpado pelo declínio do rádio foi ele mesmo, que entregou as pontas ao primeiro sinal de dificuldade e começou uma interminável discussão - que dura até hoje - sobre se a televisão iria ou não acabar com o rádio. No meio dessa polêmica improdutiva, a televisão foi conquistando com maior facilidade seu lugar entre os meios de comunicação.

O rádio perdeu, de forma muito rápida, sua liderança e até mesmo outros meios, como o jornal e as revistas, ganharam consumidores e verbas publicitárias que passaram a usar menos o rádio.

Rádio - Anos 60

Pôr volta de 1960, o rádio atingiu o fundo do poço e alguns de seus dirigentes mais sagazes descobriram que o rádio antigo, centro das atenções de todos, estava definitivamente liquidado, pois a televisão - em maior escala - e os demais meios de comunicação haviam assumido muitas das funções até então pertencentes quase que exclusivamente ao rádio.

Começa, então, um processo de profunda alteração na estrutura de programação do rádio, que só se completaria vinte anos mais tarde.

As principais descobertas desse começo de reciclagem do rádio foram os disk-jockeys, o esquema de rádio musical e a rádio eclética, misto de diversos gêneros, atendendo a diversas necessidades específicas de seus consumidores.

A medida em que os anos 60 correram, essa nova estrutura de rádio brasileiro foi se desenvolvendo e um enorme impulso nessa reestruturação e na volta de sua expansão é dado por um invento americano que os japoneses massificaram: o transistor.

O rádio começa a transmitir então suas características de meio individual de consumo, quase que essencialmente privado, por uma pessoa apenas, ou um grupo delas de enorme afinidade.

O rádio rompe as alças que o prendiam à sala de estar, à cabeceira das camas e a outros lugares fixos e começa a andar nos carros, zanzar pelas casas, acompanhar as pessoas ao trabalho , correr aos jogos, ser parte integrante do dia-a-dia das pessoas.

Tudo isso começa a levantar a névoa da confusão que se havia estabelecido, e novos caminhos para o rádio passam a ser vislumbrados, descobertos e seguidos.

O esporte no rádio cresce de importância e se torna um de seus principais esteios publicitários, enquanto se desenvolve toda uma geração de disk-jockeys; o jornalismo é muito incentivado e uma importantíssima função do rádio se define com muita precisão: a prestação de serviços.

Surgem então os descendentes dos pioneiros e admiráveis animadores: os comunicadores, que aos poucos vão ganhando espaço e aperfeiçoando sua arte, criando toda uma nova geração de programas de rádio.

Rádio - Anos 70

No começo dos anos 70, mais de 85% da população brasileira tem fácil acesso ao rádio, marca nem mesmo atingida no seu período de maior prestígio.

E uma nova revolução começa a acontecer no rádio: o FM, que abre um novo e vastíssimo campo para a expansão do meio, a partir da pioneira experiência da Difusora FM, em São Paulo.

As modificações na programação do rádio, que já estavam em curso, são aceleradas e se tornam ainda mais radicais; o aumento da concorrência dos demais meios de comunicação e o próprio fenômeno do FM obrigam o rádio a criar novas alternativas de programação.

O rádio descobre, com nitidez, que sua grande opção é a segmentação em todos os níveis: geográfica, de público consumidor, de gênero de programa.

O sucesso começa novamente a visitar o rádio. Novas emissoras são criadas com grande sucesso. Reestruturações realizadas são coroadas de êxito.

Cresce a quantidade de estações em todo o Brasil.

E, já na segunda metade dos anos 70, uma nova fase de grande incremento começa a ser vivida pelo rádio brasileiro, com a enorme expansão das emissoras FM e o contínuo e acelerado processo de reestruturação da programação e busca da mais precisa segmentação.

Rádio - Anos 80

A década de 80, viveu, talvez, a grande expansão do rádio em toda sua história, em nosso país.

Pois, o rádio bateu todos os recordes em termos de posse de aparelhos de rádio pela população, cobertura do meio, nível de consumo pôr ouvintes, quantidade de emissoras em operação, crescimento do faturamento publicitário e utilidade social.

As perspectivas da segmentação apresentaram-se mais exploradas e asseguraram um extraordinário potencial de crescimento para o meio.

O domínio cada vez maior da melhor linguagem do rádio, produziu programas mais atrativos e cumpridores de sua função.

O rádio começava a se estruturar em associações e redes, unindo forças, somando talentos, maximizando investimentos, compartilhando experiências, crescendo de importância.

Décadas depois, o rádio, apenas, começa a reviver seu enorme potencial.

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