OLHAI OS LÍRIOS DO CAMPO - EE JOSE DE ALENCAR

Um colhereiro de asas cor-de-rosa voa rente ao verde ingênuo de um arrozal. Era Setembro. Naquela manhã de domingo, sentado na soleira do portão do internato, Eugênio sentia como nunca as mudanças que se haviam operado no seu corpo e na sua vida, depois que ele completara quinze anos. Sim, não existia a menor dúvida: estava a ficar homem. ................
................