Notas e Informações



INDICE

Módulo I - CARACTERÍSTICAS PARA SER UM EVANGELISTA

Módulo 2 - O QUE É EVANGELISMO

Módulo 3 - UMA BREVE HISTORIA SOBRE O EVANGELISMO.

Módulo 4 – A QUEM DEVEMOS EVANGELIZAR?

Módulo 5 – COMO DEVEMOS EVANGELIZAR?

Módulo 6 – EVANGELISMO PESSOAL

Módulo 3 - FORMANDO MINISTÉRIO DE EVANGELISMO EM SUA IGREJA

Notas e Informações

Este material foi elaborado com a finalidade de auxiliar no treinamento da equipe que atua no “Projeto Férias” e “Impactos de Evangelismo” .

Os textos transcritos e citados foram extraídos da Bíblia Sagrada traduzida e corrigidos por João Ferreira de Almeida.

Pedimos aos irmãos que nos comuniquem caso encontrem alguma falha nesta apostila, seja de ordem de redação ou mesmo teológica.

É proibido modificar ou reproduzir esta apostila, seja total ou parcial, por qualquer meio, sem a devida permissão escrita pelo autor.

Todos os direitos reservados ao:

Missão Evangélica Profetiza.

Rua Julio Cesar Moreira, 246 jd.Rodolfo Pirani SP

CEP: 08310-160- fone: (11) 2919-8922

1º Edição Novembro/2012, livro didático.

Módulo I - CARACTERÍSTICAS PARA SER UM EVANGELISTA

1 – Conhecer Jesus pessoalmente é a maior aventura que o homem pode experimentar.

a. Jesus de Nazaré é a personalidade mais notável, poderosa e atraente de todos os séculos.

b. O propósito de Jesus é que a vida cristã seja uma aventura rica e emocionante (João 10:10)

c. Infelizmente, a maioria dos cristãos não está experimentando uma vida de alegria e de vitória como a Bíblia ensina através do apostolo Paulo e de Nosso Senhor.

d. A igreja do primeiro século causou um poderoso impacto para Deus sobre o mundo (Atos 17:6b) “... Paulo e Silas viraram o resto do mundo de cabeça para baixo, e agora estão perturbando a nossa cidade” (BLH).

2 – À hora mais desesperadora da historia da humanidade.

A. O mundo está cheio de ansiedade, medo e frustração.

B. Jamais houve uma oportunidade tão maravilhosa para se apresentar a mensagem de Cristo.

C. Mas, no meio de todos esses tremendos problemas e oportunidades, muitos cristãos tornaram-se mais uma parte do problema do que parte da solução.

3 – Cristãos como parte do problema.

O fato de muitos cristãos serem parte do problema, em vez de ser parte da solução, pode ser compreendido melhor se nós nos conscientizarmos de que há três espécies de pessoas no mundo. (I Cor. 2:14 até 3:3)

A. Homem natural – O homem natural não é cristão, é aquele que ainda não conhece a cristo. “Ora o homem natural não aceita as coisas do Espírito de Deus, porque lhe são loucuras; e não pode entendê-las porque elas se discernem espiritualmente” (I Cor. 2:14)

= Cristo fora da vida da pessoa.

= Trono da vida

Eu = Eu assentado no trono

= Frustrações e uma vida confusa

B. Homem espiritual – Existe o homem espiritual, que é cristão controlado sob o poder do Espírito santo. “Porem o homem espiritual julga todas as coisas, mas ele não é julgado por ninguém. Pois quem conheceu a mente do Senhor, que o possa instruir? Nós, porém temos a mente de Cristo.” (I Cor. 2:15, 16).

= Cristo no centro da vida.

EU = Eu sob o domínio de Cristo.

= Ações e atitudes controladas por Cristo.

Produzindo uma vida melhor.

C. Homem carnal – Existe o homem carnal, o qual, apesar de ser cristão, esta procurando viver por sua própria força. “Eu porem irmãos, não vos pude falar como a espirituais; e sim como carnais, como crianças em Cristo. Leite vos dei a beber, não dei alimento sólido, porque ainda não podeis suportá-lo. Nem agora podeis porque sois carnais. Portanto, havendo entre vos ciúmes e contendas, não sois carnais e andais segundo os homens?” (I Cor. 3: 1 a 3)

= Cristo na vida, mas não no centro

EU = Eu no centro da vida

= Mostra o resultado da vida

Dirigida pelo homem, dúvidas, frustrações

4 - Há solução de Deus para o homem carnal

A- Autodisciplina religiosa conduz somente a derrota e a frustração

B- Pela fé podemos experimentar o poder e a vida de Cristo ressuscitado em nós e através de nós.

5 - Respiração espiritual (a solução de Deus para o crente carnal)

A- Exalamos - ao confessar nossos pecados (concordamos com Deus, que pecamos e que Ele é poderoso para perdoar nossos pecados), de acordo com a promessa que fez em I João 1:9. “Se confessarmos nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar e nos purificar de toda a injustiça”.

1º - Reconhecemos que nossos pecados são erros e entristecem a Deus.

2º - Reconhecemos que Deus já perdoou nossos pecados passados, presentes e futuro, baseado na morte de Cristo na cruz por nossos pecados (Hebreus 9:26)

3º - Arrependemo-nos, isto é, mudamos de atitude para com o pecado, pelo poder capacitador do Espírito Santo, o que produz uma transformação em nossa conduta.

Exalar - ou confessar nossos pecados - é um requisito para:

B- Inalar - Tomamos posse do Espírito de Deus pela fé e pela sua promessa em Ef. 5:18.

C- A base do nosso perdão é a morte substitutiva de Cristo na cruz por nossos pecados (Hebreus 10:10,14).

“ ““Nessa vontade é que temos sido santificados, mediante a oferta do corpo de Jesus Cristo, uma vez por todas”““. Porque com uma única oferta aperfeiçoou para sempre quantos estão sendo santificados”.

D- Porque confessamos o pecado?

1- A confissão não resulta em mais perdão, visto que Cristo já nos perdoou de uma vez para sempre, de acordo com Hebreus 10.

2- Entretanto, a confissão é uma expressão de fé e um ato de obediência, pelo qual Deus torna real em nossa experiência aquilo que Ele já fez por nós através de seu filho.

3- Se nos recusarmos a confessar os nossos pecados, tornando a andar nas trevas, em vez de andarmos na luz do amor e do perdão de Deus. “Se, porém, andamos em luz, como ele na luz está, mantemos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus, seu filho, nos purifica de todos os pecados” (I João 1:7).

6- Pratica da respiração espiritual.

Módulo 2 - O QUE É EVANGELISMO

1. O QUE É EVANGELISMO?

- É comunicar o evangelho no poder do Espírito Santo.

- É um trabalho em equipe – você comunica, mas o poder para convencer é do Espírito Santo (João 16:8).

- Evangelismo ( vem da palavra evangelho, cujas raízes são as palavras gregas evangelion, que significa, Boas Novas; e evangélico, que significa trazer ou anunciar Boas Novas.

Para evangelizar é importante sabermos uma série de coisas, como por exemplo, versículos bíblicos, táticas, etc.

Mas o passo mais importante é ter a certeza da salvação, pois você não pode oferecer ou falar de algo que não possui, não conhece e tão pouco experimentou.

Um exemplo disto esta na vida de Wesley, grande reformador da igreja Metodista, segundo a historia, ele era um pregador muito eloqüente, que havia levado muitos a conhecer Jesus Cristo, mas ele mesmo tremia quando ouvia ou lia sobre o inferno, até o dia em que teve um encontro pessoal com Cristo, a partir deste momento, Wesley pregava com tanto fervor sobre o inferno que as vezes era possível sentir aquilo que se estava sendo dito naquele momento. O mesmo poderíamos dizer do ministério de Finney.

Mas o que é evangelho?

- São as Boas noticias ou Boas Novas. Por exemplo:

Para o sedento é a água (João 4: 14 e 15)

Para o faminto é o pão da vida, (João 6:35)

Para o perdido é o único caminho (João 14:6)

Para quem vive em mentiras, é a verdade (João 14:6)

Para o que não tem mais esperança, é a única esperança (I Pedro 1:3) e muito mais.

Para o Senhor Jesus era o seu alimento (João 4:34)

Para o apóstolo Paulo era o poder de Deus. (Romanos 1:16)

Quem deve evangelizar?

- Efésios 4:11 – diz que o Senhor escolheu, (alguns), uns para evangelista.

- I Corintios 9:16 – Paulo diz que ele tinha a obrigação de evangelizar.

- Todos devem evangelizar, porque é uma ordem. (Mt. 28:19, 20; Mc. 16:15)

2. POR QUE DEVEMOS EVANGELIZAR?

- O amor de Cristo. (II Cor. 5:14)

- Devemos levar os outros às Boas Novas. (Lc. 8:5; João 4: 28, 29)

- Para que a casa do Senhor se encha. (Lc. 14:23)

Nota: John Wesley, fundador do movimento Metodista - Inglaterra 1703-1791; Charles Grandison Finney 1792-1875.

Motivos Externos.

Morrem no mundo: 85.536.000 por ano

7.128.000 por mês

237.600 por dia

9.900 por hora

165 por minuto

Quase 2 milhões de pessoas se suicidam anualmente no mundo.

3 - UMA BREVE HISTORIA SOBRE O EVANGELISMO.

Durante o 1º século depois de Cristo, os seguidores possuíam um zelo insaciável e uma paixão ardente para persuadir os homens a respeito de Cristo. Eles lembraram de Sua promessa de voltar tão logo eles tivessem pregado o Evangelho “a cada criatura” – tão logo “todas as nações tivessem ouvido o Evangelho como um testemunho”, (Mt 24:14).

A igreja do primeiro século causou um poderoso impacto para Deus sobre o mundo.

(Atos 17:6b) “…Paulo e Silas viraram o resto do mundo de cabeça para baixo, e agora estão aqui perturbando a nossa cidade.” (BLH)

Mas depois, no 2º século, o cristianismo ficou preso em um emaranhado de controvérsias teológicas. Em vez de abrir caminho para os “confins da terra”, eles começaram a discutir sobre pontos de doutrina.

O 3º século encontrou os cristãos afundando em genuína apostasia.

O 4º século fechou a brecha e o desvio, e as acomodações estavam completas.

O cristianismo mergulhou, então, por mil anos, em terríveis trevas espirituais – chamada a Idade das trevas, esses terríveis mil anos são o véu que separou a Igreja de hoje do conceito do Novo testamento.

Martinho Lutero foi o primeiro a escapar das trevas com a revelação de que “os justos viverão pela fé”. Mas a reforma de Lutero não foi uma volta à pratica de conquistar almas em massa, nem pessoalmente; e sim uma revolta contra a hierarquia religiosa, e um ousado desafio para o leigo examinar por si mesmo a Palavra de Deus – algo que era proibido pelo clero dominador.

Mas Lutero quase nada disse a respeito de missões nem de evangelismo mundial. De fato, era já 1800 depois de Cristo quando William Carey trouxe à frente, novamente, o conceito de missões.

Os ensinamentos do Espírito Santo não foram redescobertos até o século 20. Imaginem só!!

O longo caminho de volta

Assim, o cristianismo experimentou uma longa “volta a tato” aos conceitos do Novo Testamento, e ainda não voltamos ao principio básico da obra pessoal de ganhar almas, que era o próprio fundamento da Igreja Primitiva, aquele com Cristo ministrando através do crente.

O evangelismo em massa reapareceu há 200 anos, aproximadamente, através de John Wesley. Homens como George Whitefiel o introduziram na América. Houve mais ou menos quatros pontos altos de evangelismo em massa, sob Wesley, Finney, Moody o maior de todos, nos últimos 20 anos.

Mas, o evangelismo pessoal numa larga escala ainda não foi redescoberto pela igreja.

Torrey e Spurgeon escreveram os dois primeiros livros sobre o assunto pouco menos de 70 anos passados. Desde então centenas e centenas de livros foram publicados, mas o seu próprio conteúdo revela o fato de que o conceito Neo – testamentário da obra pessoal de conquistar almas ainda não foi descoberto como sendo o alicerce da Igreja. Toda a espécie de programas, idéias, esquemas, cruzadas são ensinadas e promovidas entre as igrejas hoje trazendo pessoas que não são da igreja para Escola Dominical, ou a uma classe bíblica, ou para assistiram o culto.

Mas, pouco ou nada é ensinado sobre como conquistar almas, como guiar os homens a uma decisão para Cristo LÁ FOR A ONDE OS PECADORES ESTÃO – na fábrica, no restaurante, no parque, na rua, na própria casa do pecador. Não foi ensinado aos cristãos que cada crente, como indivíduo, é o corpo de Cristo – a igreja; e que só através de nós que somos seu corpo, o Senhor poderá alcançar as almas perdidas.

Em outras palavras, a maioria das igrejas possui excelentes programas e classes de treinamentos sobre como convidar os homens à igreja, mas não como fazer como que os homens aceitem Cristo lá for a onde eles estão. (extraído do livro, “conquistando alma lá for a” Editora da Graça - autor T.L.Osborn).

4 – A QUEM DEVEMOS EVANGELIZAR?

A. Os incontáveis milhões das longínquas regiões que ainda não tiveram a oportunidade de ouvir o Evangelho, (nenhuma vez).

- Em nosso mundo de hoje já estamos como mais de 6 bilhões de habitantes.

- Mais da metade da população da terra nunca ouviu falar de Jesus Cristo, (cerca de 3.3 bilhões de habitantes).

- A população do mundo está crescendo assustadoramente à razão de 47 milhões por ano, ao passo que o numero de pessoas que se convertem ao cristianismo é cresce de 2 milhões por ano.

B. Os que não pertencem ainda à igreja, em nosso país.

- Nosso país é tido como religioso, mas existe uma grande percentagem de pessoas que não são filiados a nenhuma igreja, hoje cresce de 18 milhões de pessoas são tidas como sem religião nenhuma.

- Cerca de 37 milhões de crianças jamais visitaram uma igreja ou uma escola dominical.

- O crime é uma coisa de espantar em nossa nação; que não se lembra das chacinas de Vigário Geral e Candelária, no Rio de Janeiro, e as constantes chacinas que ocorrem em São Paulo.

5 – COMO DEVEMOS EVANGELIZAR?

a. Orando – devemos orar para que Deus trabalhe no coração da pessoa que queremos alcançar e nos providencie a oportunidade. (Atos 8: 26, 29, 30);

b. Ir até eles – Jesus nos deu uma ordem “Ide por todo o mundo”. Jesus estava onde o povo precisava que ele estivesse. Ex: mulher samaritana, (João 4:6) Zaqueu (Lucas 19:5).

c. Interessando – se por eles – aprendemos com Jesus que temos que nos interessarmos pelos outros se quisermos que eles se interessem pelo que temos a falar. Se mostrarmos interesse pelo nosso próximo, ele nos ouvirá como mais boa vontade. Ex: um homem notou que o interesse de seu vizinho não crente era por flores. Ele também começou a mostrar interesse por flores. Como resultado, estabeleceu uma ponte de interesse mútuo e logo o vizinho começou a interessar – se pelo evangelho.

d. Despertar a curiosidade neles – principio do sal. (Mt. 5:13) – A função do sal é salgar. Se uma comida está muito salgada, provoca sede. E Jesus é a água.

e. Entregue a mensagem – não podemos esquecer que nosso objetivo é entregar a mensagem. (João 8:31, 32)

- Devemos dizer as pessoas sobre o amor de Deus por elas e o magnífico plano da salvação.

• Eis a experiência de um pastor evangelista:

|É freqüente colher o que os outros semeiam. Encontro – me com pessoas a quem só falta fazer esta pergunta: “você quer aceitar Jesus|

|como seu Salvador e Senhor?” Isso porque muitos crentes empenhados no trabalho de evangelização chegam bem perto do termino de sua |

|missão, mas no fim esquecem – se ou não tem coragem de completá-la. Eles deixam de dar a pessoa uma oportunidade de fazer uma |

|decisão de aceitar a Cristo como Salvador e Senhor. |

6 – EVANGELISMO PESSOAL

Existe varias técnicas para o evangelismo pessoal, mas é importante salientar, que as pessoas não são ganhas para Cristo por matérias e métodos, mas pelo ministério do Espírito santo que usa homens, métodos e materiais para levar outros, para a glória de Deus. Veremos agora seis princípios básicos no evangelismo pessoal, os quais são muito importantes para que os resultados sejam os melhores possíveis. Lembre – se que evangelismo é um trabalho de equipe, você e o Espírito Santo.

6.1 – Apresente Cristo no poder do Espírito Santo.

a. O Espírito Santo foi prometido para nos dar poder para testemunhar.

“Mas recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo, e sereis minhas testemunhas tanto em Jerusalém, como em toda Judéia e Samaria, e até os confins da terra” (Atos 1:8).

b. Quando os discípulos foram cheios do Espírito Santo, transformaram – se, de homens tímidos e medrosos que eram, (João 20:19) em corajosas testemunhas de Jesus Cristo. “Então Pedro, cheio do Espírito Santo, lhe disse: autoridades do povo e anciões…” (Atos 4:8).

c. O Espírito Santo veio para glorificar a cristo.

“Ele me glorificara, porque há de receber do que é meu, e vo-lo há de anunciar. (João 16:14)”.

Nota: Gorge Whitefield 1714-1770; Dwight Lyman Moody 1837-1899; Charles Haddon Spurgeon 1834-1892.

6.2 - Vá em amor.

a) O amor é o maior poder conhecido pelo homem. “O amor é paciente, é benigno, o amor não arde em ciúmes, não se ufana, não se ensoberbece”… (I Cor. 13: 4- 8).

b) O amor dever ser nossa motivação principal, para apresentarmos Cristo aos outros. “Pois o amor de Cristo nos constrange, julgando nós isto: um morreu por todos, logo todos morreram. Ele morreu por todos, para que os que vivem não vivam mais para si mesmo, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou” (II Cor. 5:14, 15).

6.3 - Tome a iniciativa de apresentar Cristo a outros.

a) Deus usou pessoas para levar Cristo a outros. “Como, porém, invocarão aquele em quem não creram? E como crerão naquele de quem nada ouviram? E como ouvirão, se não há quem pregue? E como pregarão, se não forem enviados?” (Rm. 10:14,15) cristãos primitivos tomaram a iniciativa de transmitir Cristo aos outros. “Entrementes os que foram dispersos iam por toda parte pregando a Palavra” (Atos 8:4)

b) Não devemos forçar ninguém a nos ouvir; devemos falar com aqueles que querem ouvir, como Lídia. “Quando foi sábado, saímos da cidade para junto do rio, onde nos pareceu haver um lugar de oração; e, assentando – nos, falamos às mulheres que ali tinham concorrido. Certa mulher chamada Lídia, da cidade de Tiatira, vendedora de púrpura, temente a Deus, nos escutava; e o Senhor lhe abriu o coração para atender às coisas que Paulo dizia” (Atos 16: 13,14).

c) Jesus prometeu que faria daqueles que o seguissem pescadores de homens. “Disse lhes Jesus: vinde após mim, e eu vos farei pescadores de homens”. (Mc. 1:17).

6.4 – Apresente a mensagem de forma simples.

a. Paulo, um homem culto e brilhante, pregou o evangelho de maneira simples. “Eu, irmãos, quando fui ter convosco, anunciando – vos o testemunho de Deus, não o fiz com ostentação de linguagem ou de sabedoria. Porque decidi nada saber entre vós, senão a Jesus Cristo, e este crucificado. E foi com fraqueza, temor e grande tremor que estive entre vós. A minha palavra e a minha pregação não consistiram em linguagem persuasiva de sabedoria, mas em demonstração do Espírito e de poder, para que a nossa fé não se apoiasse em sabedoria humana, e sim, no poder de Deus” (I Cor. 2: 1- 5).

b. O evangelho é uma mensagem simples, e comunica tanto para o coração do homem compara o seu intelecto. “Cristo não me enviou a batizar, mas a pregar o evangelho; e até a minha pregação parece pobre, pois não recheio meus sermões com palavras profundas e idéias de grande efeito, por medo de diluir o poder grandioso que há na mensagem simples da cruz de Cristo. Sei perfeitamente bem como parece tolice, aqueles que estão perdidos, quando ouvem que Jesus morreu para salva-los, nós porém, que somos salvos, reconhecemos esta mensagem como o próprio poder de Deus” (I Cor. 1: 17, 18 – BLH)

6.5 – Dê à pessoa uma oportunidade de receber a Cristo.

a. Uma pessoa torna se filho de Deus quando recebe a Cristo. “Mas, a todos quantos o receberam, deu – lhes o poder de serem feitos filhos de Deus; a saber, aos que crêem no seu nome” (João 1:12).

b. Para receber a Cristo, o homem precisa invocar, (confessar), o nome do Senhor. “Porém, que se diz? A Palavra está perto de ti, na tua boca e no teu coração; isto é, a palavra da fé que pregamos. Se com a tua boca confessares a Jesus como Senhor, e em teu coração creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo. Porque com o coração se crê para justiça, e com a boca se confessa a respeito da salvação” (Rm. 10:8 – 10).

c. Paulo deu ao carcereiro de Filipos uma oportunidade para receber a Cristo. “Então o carcereiro, tendo pedido uma luz, entrou precipitadamente e, trêmulo, prostrou – se diante de Paulo e Silas. Depois, trazendo – os para for a, disse: senhores, que devo fazer para ser salvo? Responderam – lhe: crê no Senhor Jesus, e serás salvo, tu e a tua casa. E lhe pregaram a palavra de Deus, e a todos os de sua casa” (Atos 16: 29 –32).

6.6 – Deixe os resultados com Deus.

a. Deus, o Pai, é o único que pode levar uma pessoa a Cristo. “Ninguém pode vir a mim se o Pai que me enviou não o trouxer, e eu o ressuscitarei no último dia”. (João 6:44)

b. O Espírito Santo confirma a verdade da Palavra de Deus. “E ele (o Espírito Santo), quando vier, convencerá o mundo do pecado, da justiça e do juízo” (João 16:8).

Módulo 3 - FORMANDO MINISTÉRIO DE EVANGELISMO EM SUA IGREJA

Falaremos neste tópico de como instituir na igreja um ministério de evangelismo.

Para formar um departamento ou ministério de evangelismo são necessárias pessoas que ame as almas perdidas, não é necessário que todos sejam evangelistas nato, pois há vários trabalho a ser desenvolvidos neste extenso campo, que podemos chamar de bastidores, e que são de extrema necessidade na obra de evangelismo.

A seguir veremos os cargos e funções a ser desempenhada por cada um neste ministério.

a. Líder - Esse precisa ter um Intenso amor pelas almas perdidas, pois é ele quem ira organizar as estratégias de evangelismo a ser usada pela igreja local, o líder não deve ser do tipo “faz tudo”, mas deve estar passando para os demais do grupo responsabilidades para que o evangelismo aconteça sem sobrecarregar ninguém. Precisa entender que projetos e estratégias podem ser mudados ou adaptados a situação do momento, não deve ser autoritário, mas como todo bom evangelista, deve ter os ouvidos atentos para sugestões que possam beneficiar a obra de Deus. Sabendo que é ao Senhor que deve sempre ser dada toda a Honra e Glória.

b. Ministério de comunicação – Deve ter pessoas que goste de escrever, pois cada vida que aceitar Jesus, deverá receber uma carta de edificação em casa, (em anexo), e é muito interessante que as pessoas que aceitaram Jesus, receba também uma fono visita, ou seja em no Maximo 48 horas após a decisão, ela deve receber uma ligação de alguém da equipe falando da alegria da decisão que ela tomou e orando com a pessoa se possível, também as pessoas que forem entrevistada na pesquisa religiosa deverão receber uma carta de agradecimento, assim como deverão receber um cartão ou uma carta de felicitações pela passagem de seu aniversario. Nesse ministério também pode se incluindo o envio de estudo bíblico por correspondência. O ministério de comunicação poderá também ser encarregado do envio de documentos na preparação do evento, mas seu foco maior sempre será almas.

c. Ministério de intercessão – É o braço direito do evangelismo, pois como vimos, não se pode fazer evangelismo sem oração, as pessoas que ocuparem esse ministério devem amar a oração, pois estarão orando quando o grupo sair para evangelizar, quando estiver acontecendo a ministração da palavra, para que esta possa encontrar corações sedentos de salvação, como está escrito para que a semente possa cair em boa terra e produz frutos 30, 60,100 por 1. Também deverão estar orando pelos motivos de oração que são apresentados na fichas de decisões. Esse ministério deverá criar eventos de oração antes dos eventos, por exemplo, relógio de oração, 24 horas de oração.

d. Ministério de discipulado – Serão pessoas que estão dispostas a ministrar estudos bíblicos nos lares, individuais ou em grupos, que tenha desejo de ser útil, doando de seu tempo para discipular aqueles que aceitaram.

e. Ministério de teatro - Esse ministério é uma benção na igreja e têm ganhado muitos para Cristo, mas deve ser feito com zelo, pois isso requer determinação, e muito ensaio, pessoas vocacionadas e comprometidas com Deus, pois não se deve representar em uma peça evangelística se você mesmo não tem certeza da sua salvação.

É importante entender que estamos falando de liderança, pois em cada ministério deste deve ter numero de pessoa suficiente.

Há muito mais que se possa ser acrescentado nessa obra tão importante que é a de ganhar almas para o Senhor Jesus Cristo. É importante que uma vez criado esse ministério na igreja, o seu líder deve estar orando a Deus, para que seja definida suas metas e objetivo, e uma vez definida possa fazer toda igreja participar, destinando uma parte de seu orçamento para evangelização.

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GRUPO DE APOIO ESPIRITUAL

G.A.E

O que é G.A.E ?

É um ministério criado na igreja, que dará assistência desde o momento da chegada do visitante até o momento do batismo, podendo continuar através das células ou grupo familiares.

Quem pode fazer parte e qual é o numero ideal de pessoas?

Todos os membros que estejam dispostos a trabalhar no Reino de Deus, que tenha telefone ou disponibilidade para ir a um telefone público, pode ser usado principalmente pessoas da igreja que esteja paradas, (sem atividades), pois isso servirá como fator motivador.

O numero ideal, a meu ver é de 10 a 12 pessoas, ficando a critério de cada líder, sendo possível até que toda a igreja esteja envolvida neste sistema.

Como funciona o G.A.E ?

Para inicio deve ser promovido um “Culto do Amigo”, com uma antecedência de pelo mesmo 40 dias, durante este período o líder deve motivar a sua igreja a convidar pessoas para está reunião, à igreja estará orando pelos convidados a cada culto que antecede, com momentos de oração de preferência citando nomes de pessoas que a própria igreja estará indicando. Enquanto isto este grupo já escolhido estará sendo treinado.

É importante dizer que esse grupo de apoio deve continuar atuando em todos os cultos e não só no “culto do amigo”.

“Chegado o grande o dia”, o que fazer?

No “culto do amigo”, o grupo de apoio espiritual, ficará na porta para a recepção dos convidados. Eles dirão assim: “... Boa noite, meu nome é ...., e o seu nome qual é?, seja bem vindo a nossa reunião, sente - se aqui e fique a vontade..”. O nome do convidado deve ser anotado e enviado para que estiver conduzindo o culto.

Obs.: O banco onde os convidados serão colocados é muito importante, não poder ser nem no primeiro e nem no ultimo banco, assim como não se deve colocar todos os convidados no mesmo banco.

No decorrer do culto o pastor deve mencionar a presença de cada visitante, chamando - os pelo nome.

No momento da palavra este grupo deverá, ceder sua Bíblia para um convidado, ou ter bíblias a mais emprestar, a bíblia já deve ser entregue no local em que a leitura será feita. O grupo neste momento estará orando pelos convidados de forma especifica, ou seja por aqueles que foram recepcionado por eles ou por aqueles que estiverem mais próximo deles, isso de forma sutil.

No momento do convite ao pecador (apelo), se possível é ideal que cada membro deste grupo se aproxime de um convidado, e continue intercedendo por ele, se perceber que a pessoa está sensível (quebrantada), ofereça - se para ir à frente com ele, você dirá: “se você quiser, eu posso ir à frente com você”.

Aos que forem á frente, é ideal que tenha alguém ao seu lado. Obs.: as pessoas que forem acompanhar é importante que seja pessoas do mesmo grupo, por exemplo: uma jovem deve acompanhar uma jovem, uma senhora deve ser acompanhada por uma irmã, etc.

Após a oração feita pelo pastor ou a quem ele designar, oração essa que deve ser de confissão, com base em Romanos cap.10:9 e 10; Sugerimos uma oração falada pelo pastor (orador) e repetida por aqueles que aceitarão ao Senhor. Nossa sugestão é a seguinte oração:

“ Senhor Jesus, eu preciso de ti abro a porta de meu coração, e te convido para ser meu Senhor, nesta noite eu reconheço que sou pecador e que careço de seu perdão, toma conta da minha vida, faça de mim a pessoa que o Senhor quer que eu seja, peço isto com expressão maior de minha fé em nome de Jesus Cristo, Amém.

Após a oração essas pessoas devem ser levadas para um local aparte, secretaria, sala pastoral, etc. onde será preenchida a ficha de cadastro por um dos membros do grupo de apoio, é muito importante que essa ficha seja preenchida de forma legível e que todas as informações estejam corretas, se possível é ideal que seja ministrada as quatro leis espirituais ou diagrama de João 3:16. Cada membro do grupo de apoio ficará com pelo mesmo uma ficha.

O outro dia após o “Culto do Amigo”.

Já é de conhecimento de todos que para o novo convertido o pior momento é exatamente às 48 horas após a decisão por Jesus, pois é nesse período que o diabo ira usar de tudo para desmotivar o novo convertido, através da família, amigos e outros.

No dia seguinte, você irá ligar para a pessoa com quem você falou e orou no culto dizendo assim: “Alo, aqui é o ....., estivemos juntos no culto do amigo, como você tem passado, olha “ Roberto”, estive orando pela sua vida hoje e estou te ligando por dois motivos especiais, o primeiro é para convidá-lo a estar conosco em nossa próxima reunião, (dia e hora; exemplo: domingo as 19:30 hs), e o segundo motivo é que eu gostaria de estar orando por você, sei que, ( citar as necessidades de oração da ficha de apoio, e perguntar se existe mais algum motivo), você está desempregado e gostaria de orar para que Deus possa preparar para você o que está no seu coração, podemos orar, agora? Se a resposta for afirmativa pedir para que ele feche os olhos, e você faça uma breve oração, se a resposta for negativa, por motivo de estar no trabalho ou por que existe pessoas por perto, ou outros motivos, diga: olha “ Roberto” assim que desligarmos estarei orando pela sua vida e de toda a sua família.

Neste primeiro dia, também deve ser enviada uma carta pelo correio para o endereço que consta na ficha. Obs.: este grupo deve ter uma pessoa que será responsável pelas correspondências, as cartas deverão ser padronizadas.

Na quinta ou na sexta feira deverá acontecer uma nova ligação, desta vez será dito assim: “ Alo Roberto, tudo bem, como você tem passado desde nosso ultimo contato”? (deixe que ele fale, depois você pode entrar nas necessidades de oração que ele colocou na ficha), ... diga-me como está em relação ao emprego, enviou algum currículo, fez alguma entrevista? ( mostre interesse e se alegre se houver boas noticias, se não procure animá-lo)

... Hoje eu estou só te ligando para lembrá-lo de nosso compromisso no próximo domingo, e dizer que contínuo orando por você e por sua família. Um abraço!

No domingo você estará à espera dele na porta da igreja, no momento de sua chegada você irá recepcioná-lo, dando um caloroso abraço, falando e demonstrando que está alegre com a ida dele ao culto. Se possível é importante que você neste culto fique próximo de seu convidado. Por isso é importante que o grupo de apoio tenha varias pessoas para que haja um rodízio a cada domingo na recepção.

Na segunda semana, em seu contato telefônico, procure agendar um encontro pessoal, que poderá ser na casa dele, em sua casa, em uma lanchonete, etc. Você dirá: ..Olha Roberto o que você acha de nos encontramos para conversarmos sobre sua nova vida, agora que você convidou Jesus para entrar em sua vida. Se você quiser pode ser na minha casa?

Neste encontro, fale para ele sobre as suas experiências com Deus, de como você aceitou Jesus, procure incentivá-lo a fazer um estudo bíblico semanal, que pode ser as quatro lições no evangelho de João, sete passos ou outros. (Esses estudos bíblicos podem ser ministrados individuais ou coletivos.)

Esses novos convertidos deverão ser acompanhados semanalmente e apresentado um relatório para o pastor, falando inclusive quais soluções foram tomadas no caso de falta do novo convertido aos cultos e estudos bíblicos.

O que fazer com os que não aceitarem a palavra no “culto do amigo”?

Aos que não tomarem a decisão por Jesus, ao final do culto deverá ser entregue uma ficha para ser preenchida pelo visitante ou por alguém do grupo de apoio, essa ficha deverá ser arquivada, e sempre que houver uma festividade ou no dia do aniversario da pessoa deve ser enviada uma carta convite, uma carta de felicitações ou um cartão. Também através desta ficha pode ser feito evangelismo por telefone, por cartas ou contato para iniciar uma reunião de células ou grupo familiar.

Para finalizar.

Este projeto visa alcançar o maior numero de pessoas e principalmente conservar aqueles que tem aceitado a Jesus em nossas igrejas levando-os ao crescimento através do estudo da palavra.

Varias adaptações poderão ser feitas para aprimorar essa visão. Estamos ainda em fase de implantação algo semelhante está sendo implantado por igrejas que estão com grupos de células, com os consolidadores.

Espero que esse grupo de apoio possa realmente movimentar e motivar a igreja, levando toda a igreja a ser responsável pelos novos convertidos, através de visitas, orações e estudos bíblicos. Quando tivermos uma igreja totalmente envolvida com o evangelismo estaremos próximo daquilo que o Senhor Jesus deseja de nós ( Mt. 4:19), e daquilo que era a igreja primitiva, (Atos 2: 46 e 47).

Que o Senhor Jesus Cristo nos abençoe e nos dê estratégias para ganhamos almas para o seu Reino.

Módulo 4- Teatro Cristão

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TEATRO é vida, é colocar vida por meio das falas e gestos de expressões emocionais. É saber passar vida para quem assiste.

Fazer Teatro Cristão, é saber passar que por meio desta linguagem, Deus pode sim, falar, libertar, curar e salvar vidas, sim alcançar Vidas. É ter Deus como o nosso Diretor e o Espírito Santo como a nossa Inspiração.

Teatro faz parte do Evangelismo, é saber que temos esta responsabilidade com Deus, com o Próximo e com Nós mesmos.

- com Deus porque seu Dom foi dado por Ele, e você tem a responsabilidade de cumprir

- com o Próximo porque é o próximo que deve ser o seu Alvo, é ele quem você deve alcançar

- com Nós mesmo porque devemos ter uma vida consagrada dia-a-dia para com Deus

Teatro Cristão é saber que a partir do momento que entramos em cena, Deus está agindo através de você, e que sua vida está sendo usada como um instrumento nas mãos de Deus, esta deve ser a nossa seriedade para com Deus, ter uma vida apresentada diante do Altar para que Deus possa nos usar sem restrição.

Seja qual for o Ministério que Deus tem para cada um, o alvo sempre deverá ser Alcançar o Próximo, e com o Teatro Cristão não seria diferente.

Teatro Cristão é para Alcançar Vidas com a Arte, e levá-las para conhecer o Amor de Deus, por isso somos CHAMADOS PARA FORA.

Breve história do teatro:

O teatro teve sua origem no século VI a.C., na Grécia, surgindo das festas dionisíacas realizadas em homenagem ao deus Dionísio, deus do vinho, do teatro e da fertilidade. Essas festas, que eram rituais sagrados, procissões e recitais que duravam dias seguidos, aconteciam uma vez por ano na primavera, períodos em que se fazia a colheita do vinho naquela região.

O teatro grego que hoje conhecemos surgiu, segundo historiadores, de um acontecimento inusitado. Quando um participante desse ritual sagrado resolve vestir uma máscara humana, ornada com cachos de uvas, sobe em seu tablado em praça pública e diz: “Eu sou Dionísio!”. Todos ficam espantados com a coragem desde ser humano colocar-se no lugar de um deus, ou melhor, fingir ser um deus, coisa que até então não havia acontecido, pois um deus era para ser louvado, era um ser intocável. Este homem chamava-se Téspis, considerado o primeiro ator da história do teatro ocidental.

Paralelos a este acontecimento sociocultural, vão surgindo os prédios teatrais gregos, que eram construções ao ar livre, formadas em encostas para facilitar o escalonamento das arquibancadas. O prédio teatral grego era formado, basicamente, da seguinte estrutura: arquibancada, orquestra, thumelê, proscênio e palco.

A arquibancada era feita de pedras e sua utilização pelos cidadãos gregos era democrática, dali todos podiam assistir com a mesma qualidade de visão as tragédia, comédias e sátiras. A orquestra era o espaço central circular onde o coro, formado por dançarinos, se apresentava. O thumelê era uma pedra fincada no centro da orquestra destinada as oferendas para o deus Dionísio. O proscênio destinava-se ao corifeu, líder do coro, era o espaço entra o palco e a orquestra, e o palco, construído inicialmente de madeira e mais tarde em pedra, era o espaço destinado à exposição dos cenários e para troca de figurinos e máscaras. Podemos encontrar diferentes vestígios desta cultura artística em nosso teatro contemporâneo, bastando um estudo aprofundado por diferentes olhares estéticos.

O teatro brasileiro surgiu quando Portugal começou a fazer do Brasil sua colônia (Século XVI). Os Jesuítas, com o intuito de catequizar os índios, trouxeram não só a nova religião católica, mas também uma cultura diferente, em que se incluía a literatura e o teatro. Aliada aos rituais festivos e danças indígenas, a primeira forma de teatro que os brasileiros conheceram foi a dos portugueses, que tinha um caráter pedagógico baseado na Bíblia. Nessa época, o maior responsável pelo ensinamento do teatro, bem como pela autoria das peças, foi Padre Anchieta.

O teatro realmente nacional só veio se estabilizar em meados do século XIX, quando o Romantismo teve seu início. Martins Pena foi um dos responsáveis pôr isso, através de suas comédias de costumes. Outros nomes de destaque da época foram: o dramaturgo Artur Azevedo, o ator e empresário teatral João Caetano e, na literatura, o escritor Machado de Assis

Afinal, o que é Pantomima ?

Podemos dizer pantomima é uma espécie de teatro gestual, diferenciando-se da expressão corporal e da dança. " é a arte objetiva da mímica, de narrar histórias através do movimento corporal " , afirma Ricardo Bandeira.

A pantomima é usada como acessório dos comediantes, cômicos, clowns, atores, bailarinos, enfim, os intérpretes.

Na pantomima os artistas devem buscar a forma perfeita, a estética da linha do corpo, pois através do gesto se dirá tudo o que a pantomima está na habilidade adquirida pelo artista mímico em se transfigurar no ato da interpretação, passando à platéia emoções, sentimentos , sensações...

É uma das artes que exige 100% do artista para que ele receba 100% de retorno, ou seja de atenção do público.

Devemos procurar fazer o melhor para Deus, buscando sempre a perfeição.Jesus chamou e capacitou seus discípulos para um ministério: Mt 48:19 , Jesus chamava a atenção das pessoas . A mímica tem sido utilizada como meio de evangelismo e até sendo mais usada que o teatro.

A mímica exige do artista estar com sua mente ligada, atenta, concentrada a fim de transformar aquele objetivo invisível através do processo de imaginação

História da pantomima

A pantomima atual é resultado de mais de 5.000 anos de especialização. Suas origens são religiosas como também as do próprio teatro dramático. Nas diversas civilizações antigas e primitivas onde os sacerdotes usavam expressões corporais para transmitir sensações do divino, narrando epopéias, revelando assim características pantomímicas. Esta semente pantomímica é encontrada nos rituais egípcios, hindus, sumérios e gregos.

O que utilizar quando tiver fazendo mímica

1. VESTUÀRIO: roupa leve que facilite os movimentos, que chame a atenção do público:

2. CORPO: postura adequada para iniciar os movimentos e expressões, ter um bom condicionamento físico a fim de terminar a mímica como começou;

3. FIGURINO: é importante caracterizar o personagem conforme roupa e cor. Atentando somente para o comprimento e decotes nas roupas, o figurino ainda irá dizer o que é o personagem antes mesmo que esse faça algum movimento;

4. ADEREÇOS: eles são importantes para o aperfeiçoamento da representação em cena, mas não são obrigados, uma vez que o mímico pode representar tais objetivos e ainda mesmo que esse faça algum movimento;

5. SONOPLASTIA: um bom cd é indispensável durante a apresentação, tanto para o mímico que irá aproveitar todos os recursos que a música oferece como para o público que entenderá tudo o que diz a música. As músicas mais indicadas para pantomima são aquelas que tenham uma letra edificadora e muitos recursos para as expressões mímicas.

IMPORTANTE: o ator mímico precisa conhecer e estudar o corpo, treinar constantemente expressões de alegria, choro, dor, desespero , felicidade...O ator tem que expor seu lado ridículo a fim de liberar tais emoções e sentimentos , deve-se usar a sensibilidade e conhecer a importância daquele personagem.

Alguns exercícios:

Exercício 1 - Atividades complementares

Um ator inicia um movimento qualquer e outros procuram descobrir qual é essa atividade, para então realizarem as atividades complementares.

Exemplo: os movimentos de um árbitro durante um jogo, complementado pelos jogadores defensores e atacantes; um chofer de táxi complementado pelo passageiro; um Pastor realizando um culto complementado por seus membros e pela congregação, etc.

Exemplo: os movimentos de um árbitro durante um jogo, complementado pelos jogadores defensores e atacantes; um chofer de táxi complementado pelo passageiro; um Pastor realizando um culto complementado por seus membros e pela congregação, etc.

O lugar do exagero

Durante os ensaios o exagero pode ser útil para o ator e diretores e às vezes deve ser incentivado, principalmente pelo diretor. O objetivo do exagero nos ensaios é o de servir como um processo de clarificação da verdade. O diretor, às vezes, pode ter uma perspectiva mais clara dos limites dos atores em relação aos seus papéis. Para o ator, é útil quando unido a processos imaginativos de improvisação.

É muito importante saber que freqüentemente em papéis difíceis, uma expressão verdadeira pode ser atingida através do exagero exarcebado. É o diretor que decide: ele poderá sugerir que falem mais alto, façam movimentos floreados e exagerem externamente todas as expressões emocionais. Quando o exagero é levado a este ponto, é natural que várias realidades e relacionamentos do personagem interpretado desapareçam, mas outros resultados úteis poderão ser acrescentados ao produto acabado. Você saberá quanta energia deve usar durante a representação, a dimensão de seus sentimentos, temperamento e imaginação. A força da cena e possivelmente da peça dependerá disto.

É verdade que qualquer coisa é legítima durante os ensaios; no entanto, o diretor não deve cometer o erro de deixar que estes ensaios de representação exagerada passem a fazer parte do ensaio normal. O contraste entre o ensaio normal e o outro, usando o exagero, ajuda a resolver os problemas já existentes. É interessante que atores experientes têm mais tendências a exagerar seus papéis do que principiantes. Eles percebem que a atenção da platéia está freqüentemente centrada nos aspectos mais emocionais de um papel e tentarão obter esta atenção exagerando, se não conseguirem criar as verdades interiores do seu papel que, por sua vez, produziriam emoções verdadeiras.

Exercício 2 - Ilustrar um tema

Dá-se um tema: prisão, por exemplo. Cada ator avança e sem que outros quatro o vejam faz com o corpo a ilustração desse tema. Depois, cada um dos quatros vem, cada um da sua vez, e faz a sua própria ilustração, diante dos companheiros que observam.

Por exemplo: o primeiro pode ilustrar o tema "prisão" ficando deitado, lendo; outro, olhando por uma janela imaginária; um terceiro jogando cartas; um quarto cozinhando; um quinto olhando com raiva para fora. Outro tema: Igreja. Pode um fazer-se de Pastor, outro de obreiro, outro de noivo, outro de turista, etc.

Imitar ou não imitar?

O problema seguinte é o da imitação e a ênfase de certos hábitos que, por gerações, foram a ruína de talentos criativos.

A imitação pode ser dividida aproximadamente em três grupos: imitar um indivíduo que é um produto da imaginação do ator; imitar uma pessoa real que o ator decide ser o tipo de personagem que o seu papel exige; imitar as características e maneirismos pessoais de outro ator.

A imitação é uma antítese da originalidade e da criatividade. Não pode haver imitação no palco e ao mesmo tempo presença da vida, da verdade, da realidade.

Normalmente, um ator começa sua carreira imitando uma semelhança de um personagem ao invés de tentar viver como uma pessoa real no palco. Isto acontece em virtude de uma falta de compreensão, conhecimento e treinamento da sua parte. O ator que depois se dedica a imitar seu comportamento de forma contrária à sua expressão própria obtém os piores resultados. No entanto, se ele esboçar estas mesmas imagens e passar a adaptá-las ao que é real na sua própria mente e meio, seu personagem será muito mais vivo e expressará a realidade no palco. Isto trará também originalidade e espírito criativo.

Talvez agora o leitor queira saber por que o ator não pode copiar uma pessoa da vida real e depois personificá-la no palco; por exemplo, alguém que ele conhece há anos e que ele decide ser exatamente o tipo de personagem que o texto pede. A resposta é sim, se ele não tentar primeiro obter o resultado final. O resultado final neste caso seria uma imitação direta de uma pessoa que ele conhece na vida real. Primeiro, ele deve dar-se conta de que ele nunca poderá ser realmente aquela pessoa, mas em vez disto, poderá criar as mesmas qualidades da pessoa que se aplicarão diretamente à sua caracterização. Para fazer isto, o ator tem que usar seu próprio corpo e suas próprias emoções para expressar o personagem, desse modo tornando-o real.

O que acontece quando nós tentamos obter primeiro o resultado final, isto é, uma imitação direta da pessoa real que conhecemos sem criar motivações para o seu comportamento? Não é difícil imaginar os resultados, pois nós os vemos freqüentemente. O personagem será uma caricatura mal desenhada, ao contrário de uma bela peça de arte que poderia ser criada. Sua fala será mimética ao invés de natural, seu modo de andar e movimentos, em geral, serão exagerados.

Em uma caracterização biográfica de uma pessoa real cujos maneirismos pessoais todo mundo conhece, muito pode depender da maquiagem. Ele deve deixar que o personagem flua através de suas emoções e movimentos, sem tentar obrigar, seus mecanismos a reagir a uma imagem ou um elemento estranho imposto por um clichê.

O terceiro tipo de imitação que veio até nós através da história do teatro dramático é a cópia ou imitação de outro ator. Este fenômeno singular quer conscientemente ou inconscientemente, deve ser considerada uma negação total do objetivo do ator na vida. Será que o seu objetivo não vai além de apenas "ganhar na vida?" A arte, a criatividade e a expressão pessoal não entram em questão?

Através de uma associação constante no palco com uma personalidade forte e atraente é possível que algumas qualidades típicas de um ator sejam vistas em outro. Algumas das qualidades podem ser boas, outras ruins. No entanto, o perigo está na semelhança que é freqüentemente visível para o público. Alguns atores adotam inconscientemente o estilo de outro, por causa de uma profunda admiração e desejo de ser como ele. Outros copiam de propósito por razões mais mundanas, como por exemplo, a publicidade e outras trivialidades. Muitas atrizes, na década passada, vestiam-se, posavam e comportavam-se como Marilyn Monroe para promover suas carreiras.

Exercício 3 - Inter-relação de personagens:

Este exercício pode ou não ser mudo. Um ator inicia uma ação. Um segundo ator aproxima-se e, através de ações físicas visíveis, relaciona-se com o primeiro de acordo com o papel que escolhe: irmão, pai, tio, filho etc... O primeiro ator deve procurar descobrir qual o papel e estabelecer a inter-relação. Seguidamente, entra um terceiro ator que se relaciona com os dois primeiros, depois um quarto e assim sucessivamente.

Conclusão

Existem muitas outras informações para que você se aprofunde e conheça mais o teatro e principalmente o evangélico. Pesquise, busque, peça e bata, você encontrará, receberá e muitas portas irão se abris para que a obra do nosso Senhor seja completada, seja ousado e verá que Deus o honrará em todas as situações, não apenas ensaie, Louve a Deus e serás sem dúvida um instrumento.

Fontes:











Módulo III - Discipulado (O Verdadeiro Ide)

Introdução

Praticamente todos os cristãos que tem a mente voltada, pelo menos um pouco, para o evangelho compreendem no Ide a obra primordial na tarefa da Evangelização: “E disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura” (Mc. 16:15).

Mas será que a obra completa se define em apenas ir e pregar? E quando essas pessoas aceitam, o que será delas? Devem se virar sozinhas vivendo como ovelhas cristãs indefesas num mundo de lobos devoradores? Ou será que como um bebê recém-nascido precisa de cuidados assim também essas almas não precisam de cuidados? Ou como uma ovelha precisa de pastor, assim também não são essas almas?

O que quero dizer é que muitas vezes a igreja lembra de João 16:15 mas se esquece de Mateus 28:19 “Portanto, ide, ensinai todas as nações, batizando-as em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo” aí se completa a obra da Evangelização, aí o verdadeiro propósito é cumprido e a vontade de Deus é feita. O apóstolo Paulo nos diz: “Porque isto é bom e agradável diante de Deus, nosso Salvador, que quer que todos os homens se salvem e venham ao conhecimento da verdade.” (1 Tm. 2: 3,4) . Ninguém conhecerá coisa alguma, a menos que alguém o ensine, muito mais se tratando da verdade de Deus, por isso enquanto estivermos indo vamos ensinar todos os novos convertidos a “guardar todas as coisas que o Senhor tem nos mandado” (Mt. 28:20). Pois isso é o princípio básico do discipulado, isso é o verdadeiro ide.

“Uma tradução apropriada do versículo 19 de Mateus 28 diria assim: Enquanto estiverem indo pelo mundo, façam discípulos. Interpretar o versículo desta maneira nos mostra que, para quem quer ser discípulo de Jesus, ‘Fazer discípulos’ não será uma atividade extra ou especial em sua vida, mas a prioridade de sua vida. ‘Fazer discípulos’ deve ser algo natural e espontâneo, como um estilo ou forma de vida. Com base nisso, deveríamos perguntar: quantos discípulos fizemos ou estamos fazendo? Certamente, esta pergunta é relevante não apenas para pastores e líderes leigos, mas para todo cristão” (Discipulado Transformador. Luis Aranguren; Fabián D. Ruiz, Life Way:2002 p 5.6).

Em vista disso vamos ver alguns pontos importantes sobre discipulado.

1 - O Que É O Discipulado Cristão?

a) É um processo educativo – espiritual que gera homens obedientes a Cristo, o qual é o passo inicial. Como processo é infinito. A finalidade é que o crente pense e viva como Cristo.

b) É o compromisso de obedecer a Cristo. Um compromisso pessoal e permanente do cristão com a pessoa de Jesus Cristo e com o Espírito Santo.

c) É o senhorio permanente de Jesus sobre o Crente. Onde não se aceita apenas o Jesus Salvador, mas também o Jesus Senhor. Em outras palavras, é a submissão total e permanente do cristão a palavra de Deus, a Bíblia, debaixo do controle e direção do Espírito.

2 - O Chamado Para O Discipulado.

Por que a maioria dos cristãos não discipulam? Porque dizem não ser esse o seu chamado ou o seu ministério. Mas há um problema nesse comentário. O Ide é para todos, ir e fazer discípulos é tarefa de toda a igreja, inclusive SUA.

( O que é mais importante que obedecer as ordens dAquele que tudo sabe? Deus te chama para essa tarefa maravilhosa.

( Você é escolhido (a) de Deus para a obra mais espetacular de todos os tempos: Tirar pecadores perdidos das trevas e colocá-los na maravilhosa luz de Cristo (1 Pe. 2:9).

( O termo “Fazeis discípulos”, em grego, é uma só palavra: “discipulai”. A essência da missão é que Deus use nossas vidas como instrumentos para alcançar a transformação na vida de outros.

Essa missão é para você também, se você é discipulado(a) do Senhor então seja um discipulador.

3 - A Importância do Discipulado Nos Dias de Hoje

Vidas destruídas aonde quer que vamos, mágoas, tristeza, ódio, decepção, angústia, desilusão, incredulidade e confusão são alguns dos sentimentos vistos nas pessoas atualmente. Como mudar esse quadro? Como transformar essas vidas? Falando de Cristo? Com toda certeza esse é o grande meio, mas creio que as pessoas da atualidade precisam não apenas que se fale de Jesus a elas, afinal muitas já ouviram tanto. Antes precisam sim que se ensine sobre Cristo, para que aprendam, e sejam transformadas, libertas, restauradas por Jesus. Nesse processo precisamos observar que:

a) A igreja é o instrumento de Deus para salvar o mundo e o discipulado é o instrumento de Deus na igreja para transformar o mundo.

b) Dentro da igreja existe todo tipo de pessoa com todo tipo de problema, e muitos desses problemas não serão sanados por meio da pregação e estudos teológicos, mas esses problemas terão fim com um acompanhamento adequado. Aí entra o discipulado.

c) As pessoas tem carência de verdadeiros amigos no mundo, a igreja deve apresentar esses verdadeiros amigos que as acompanhem em todos os momentos de suas vidas “Em todo tempo ama o amigo; e na angústia nasce o irmão” (Pv. 17:17). Isso também é discipulado.

4 - Quatro Formas Básicas De Discipulado

Uma das maiores dificuldades que a igreja da atualidade enfrenta é reconhecer as formas básicas que o Senhor Jesus utilizou para discipular.

1- Discipulado Espontâneo: Os conhecimentos são transmitidos de forma circunstancial, aproveitando-se a oportunidade. Exemplos: um pregador evangelista e sua audiência; um pastor e sua congregação.

2- Discipulado Capacitador: Trata-se de transmitir conhecimentos e informações em determinadas disciplinas ou esferas do ministério cristão. Exemplo: um professor e seus alunos.

3- Discipulado Progressivo: Seguindo o modelo de Jesus e dos doze apóstolos, transmite-se os ensinamentos e a vida de Cristo a outra pessoa por meio de uma vivência. O discipulador escolhe seus discípulos e os envolve em um relacionamento pessoal com ele mesmo e com Jesus Cristo.

4- Discipulado De Apoio: Esta forma nasce das necessidades específicas do discípulo. Tais como: melhorar o relacionamento conjugal, melhorar o relacionamento entre pais e filhos, libertar dos laços que impedem de viver a vida Cristã em sua plenitude etc...

A exemplo de Jesus – Lc 5:3; 8:1

5 - O Líder Discipulador

O líder discipulador é a pessoa que compartilha seu caminho com Deus junto à outra pessoa, para que esta também possa caminhar com Deus. Isto indica que seu discipulador é um grande desafio que requer qualidades essenciais. Um líder discipulador é:

a) Um líder que influencia: Há uma grande diferença entre “dirigir“ e “liderar”. O que dirige, o faz por meio de um cargo; o que lidera, o faz por meio de sua vida. Isso é juntamente o que se espera de um líder discipulador, que Deus use vida para influenciar a vida de outros.

b) Um líder que serve de modelo: O método de Jesus foi, primeiro: fazer ; segundo: ensinar. Atos 1:1, lemos: “...acerca de tudo quanto Jesus começou a fazer e a ensinar”.

c) Um líder que sabe tratar com as pessoas: O líder que trata com as pessoas, tem um alto respeito pela dignidade de seu irmão, de sua liberdade de consciência e de suas potencialidades.

d) Um líder que investe tempo com as pessoas: A tarefa de forma pessoas irá requerer muitas horas de nossa agenda. Sem dúvidas, há um desafio de fé nisso.

e) O líder serve: Como todos os demais ministério dentro da igreja, o líder discipulador deve ser um servo de seus irmãos e das pessoas a quem discípula. “No Reino de Deus, aquele que não serve, não serve”.

Todas essas qualidades nós podemos ver em Jesus que é o nosso grande mestre discipulador (Jo 13:13-15).

Concluindo, podemos dizer que: para ser um discipulador, antes preciso ser um discípulo.

Dez diferenças entre o crente e o discípulo:

1. O crente espera pães e peixes

O discípulo é um pescador

2. O crente gosta de elogios

O discípulo do sacrifício vivo

3. O crente precisa ser sempre estimulado

O discípulo procura estimular os outros

4. O crente busca na palavra promessa para a sua vida

O discípulo busca vida para receber as promessas da palavra

5. O crente vale porque soma

O discípulo vale porque multiplica

6. Os crentes esperam milagres

Os discípulos os fazem

7. A meta do crente é ir para o céu

A meta do discípulo é povoar o céu

8. Ao crente se promete uma almofada

Ao discípulo se entrega uma cruz

9. O crente responde talvez

O discípulo responde eis-me aqui

10. O crente preocupa-se só em pregar o evangelho

O discípulo prega e faz outros discípulos

(As Mensagens Clássicas da Bíblia. Eron Santos. Conferência da ultima hora. 2004 – Paraná. p. 185 - 188).

Módulo IV - Células (Grupos Familiares) Atos 5.42

▪ Em 1 Co. 12:12, podemos ver a igreja sendo comparada com o corpo, também em Rm. 12:5.

▪ Mas qual é a menor parte do corpo? É a célula.

▪ Muitas células reunidas formam um corpo.

1 – O OBJETIVO:

← A célula visa:

▪ Comunhão

▪ Edificação

▪ Adoração

▪ Evangelismo

▪ Ensino

← Através das células o corpo da igreja vai crescer forte e saudável.

← Em outras palavras, quanto mais células uma igreja tiver, mais rápido ela vai crescer e mais forte ela vai ficar.

← Uma parte importante é que as células sempre buscam se multiplicar.

2 – O LÍDER DA CÉLULA:

← É a pessoa que dirige uma célula.

← Essa pessoa deve ter:

▪ Uma conversão verdadeira

▪ Um bom testemunho

▪ Uma vida de oração e de leitura da palavra (devocional), isso diariamente.

▪ Estar presente nos cultos.

OBS: Uma dica ( Numa pesquisa constatou-se que os líderes de células que mais fazem suas células crescerem são aqueles que têm um devocional de uma hora e maia para cima, diariamente.

3 – A ORGANIZAÇÃO:

▪ É interessante se ter reuniões de líderes de células, pelo menos duas vezes ao mês, para se falar das dificuldades e resultados.

4 – AS REUNIÕES:

▪ As reuniões de células podem seguir-se dessa maneira:

- Começar com oração

- Cantar dois ou três hinos (musicas)

- Trazer a primeira palavra, rápida e objetiva.

- Cantar mais um hino e mais uma oração

- Palavra principal. Simples, e de preferência com perguntas.

- Intercessão pelos pedidos de oração.

- Oração de encerramento

Módulo 5- DISCIPULADO

INTRODUÇÃO

Informações para os lideres de Grupos de Estudo ou discipulado individual.

a) O líder do discipulado.

Você tem o grande privilegio de ajudar outros a crescerem na vida cristã.

Em III João 4, o grande apostolo João diz “Não tenho maior alegria do que está, a de ouvir que meus filhos andam na verdade”. É motivo de grande alegria ver jovens cristãos, que foram ensinados por nós, andando com o Senhor. Todavia, este privilegio é acompanhado pela responsabilidade de mostra-se um líder fiel. O propósito desta matéria é ajudar você a liderar eficazmente um grupo, com confiança, ela irá ajudá-lo a compreender o sentindo de cada lição, o propósito ou alvo que as perguntas estão tentando auxiliar o aluno a descobrir.

As sugestões para ajudar você a orientar o grupo foram colocadas em destaque, nos lugares apropriados na lição, e o material a ser apresentado oralmente foi sombreado, para facilidade de identificação.

Ao usar este material, com espírito de humildade e fé, tenha a certeza de que Deus irá garantir-lhe o sucesso, mediante o crescimento daqueles a quem você esta discipulando. Lembre-se das palavras de Paulo, em I Corintios 3:6, “Eu plantei, Apolo regou, mas o crescimento veio de Deus”. Nosso trabalho é “plantar” e “regar”, transmitindo a Palavra, mas é Deus que dá o crescimento. O sucesso é então simplesmente compartilhar essas verdades bíblicas no poder do Espírito Santo e deixar os resultados com Deus. Nossa confiança não está no material, mas em Deus. Mas Deus abençoa quando trabalhamos diligentemente, preparando-nos para o período em que vamos discipular. Eis algumas sugestões:

1. Ore regularmente pelo grupo e por cada pessoa citando-a pelo nome;

2. Agradeça a Deus, pela fé, o modo pelo qual Ele vai usar você para o discipulado;

3. Estude a lição cuidadosamente, refletindo sobre as perguntas, versículos e respostas e sobre como discutir cada uma. Sublinhe as idéias-chaves dos versículos em sua bíblia. Quando se familiarizar com o conteúdo, tanto mais fácil será conduzir o discipulado.

b) Objetivos do discipulado.

É essencial lembra que o grupo de estudo é para novos cristãos, o nível do material destina-se especialmente a satisfazer às necessidades deles. Embora o material possa parecer “básico” e “simples para os cristãos mais amadurecidos, ele deve continuar provocando entusiasmo neles e deve levar a uma transformação de vida nos novos crentes. Não permita que os crentes mais maduros, que possam fazer parte do grupo, impeçam que os mais novos compreendam esses importantes princípios;

Os objetivos para o discipulado;

1. Ajudar cada membro do grupo, ou a pessoa que você está discipulando, o que é preciso para alguém se tornar cristão e tomar a decisão de confiar em Cristo, caso não tenha feito isso ainda;

2. Ajudar cada um a obter a segurança de sua salvação;

3. Ajudar cada membro a compreender como crescer no seu relacionamento com Cristo e como começar a fazer isso. Aprender sobre como ser cheio do Espírito Santo, como orar, entender a Bíblia e como envolver-se nos trabalhos da Igreja. São partes essenciais deste processo;

O seu trabalho como discipulador abrange a orientação do grupo através do processo de aprendizado do material, passo a passo, sem desvios de assunto ou discussões sobre as diferenças das denominações, a fim de que cada membro do grupo atinja os objetivos acima.

c) Método de Estudo.

Ao usar está apostila, o líder será mais um monitor do que um professor, permitindo que o grupo aprenda diretamente das escrituras. Isto reforça o fato de que a Bíblia possui tudo que o aluno precisa e que é capaz de compreender-la em grande parte, sem ajuda de um professor. Essas verdades são importantes no desenvolvimento de nosso relacionamento pessoal com Deus.

Esquema das aulas e prosseguimento:

1. A primeira reunião é a mais importante. Você deve assumir a liderança e reunir o grupo, apresentar o material e encerrar a reunião. Se a reunião. Se a reunião “nunca começar”, ou se o material não for apresentado como deve, ou se ela “for interminável”, algumas pessoas não desejarão voltar.

2. Comece apresentando a lição sobre as Quatro Leis Espirituais, não deixe de preparar-se muito bem para a primeira reunião. Pois Eça é muito importante.

3. Comece a reunião informalmente, mas não demore muito para entrar no material. Você deve procurar fazer amizade com todos do grupo, mas apresentar o material é igualmente importante. Mantenha um equilíbrio entre essas duas coisas.

4. Você já deve ter as respostas prontas, mas alguns do grupo poderão não ter-se preparado antes e precisarão de algum tempo para procurar as respostas. A dinâmica do grupo ira melhorar a cada semana, especialmente se você dizer qual será o material as semana seguinte, no final de cada reunião, pedindo a todos que trabalhem nas perguntas antes da próxima reunião.

5. Verifique se há material suficiente, alguns reservados para visitantes, material para a semana seguinte, lápis ou canetas a mais, e talvez uma ou duas bíblias para emprestar.

6. Tente entrar em contato com as pessoas que você está discipulando entre uma reunião e outra, perguntando o que está achando. Pergunte se está compreendendo a lição?, se ela tem feito diferença na sua vida, ou se tem qualquer duvida ou sugestões.

7. Se você não souber as resposta a alguma pergunta feita por alguém, admita isso, oferecendo-se para procurar até a próxima reunião. E não deixe de fazê-lo.

8. Evite apenas preencher as respostas, passando para a pergunta seguinte. Discuta o significado dos versículos, pergunte a outros o que eles pensam, pergunte o que essa verdade significa para nós, hoje. Faça com que todos participem e não apenas os mais falantes. Escolha uma ou duas perguntas mais diretas de cada lição e enfatize-as. Use essas perguntas para fazer com que os membros mais retraídos se envolvam na lição.

9. Faça com que o grupo procure cada versículo na bíblia. Nosso intento é fazê-los conhecer a bíblia.

10. Fique preparado para respostas erradas. Evite dizer: “ Isso está completamente errado!” em vez disso, diga algo como: “o que os demais pensam?” ou “ o que o versículo diz?” deixe que a pessoa lute com a verdade bíblica e não com você. Quando um assunto controvertido surgir diga apenas: “Este é um ponto em que nem todos os cristãos concordam, e fica fora do objetivo de nosso grupo tentar resolver essa questão. Podemos falar sobre esse assunto numa outra ocasião, mas agora vamos voltar á lição.

11. Comece e termine cada reunião com uma oração curta e simples, pedindo a Deus que ensine o grupo, e agradecendo lhe por isso.

12. No final da ultima lição, convide o grupo para ir à reunião da igreja com você naquela semana, e peça que continuem fazendo parte do grupo, começando com novo material na semana seguinte.

13. Sugiro que seja preparada uma festa para entrega de certificado e que cada participante convide um ou dois padrinhos para esse dia, nesse dia o culto deverá ser totalmente evangelístico.

LIÇÃO INTRODUTORIA

As Quatro Leis Espirituais

|NOTA |

|O folheto sobre as Quatro Leis Espirituais,contém a essência do evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo, a mensagem que |

|deve ser compreendida e aceita, a fim de se começar uma nova vida em Cristo. |

|INTRODUÇÃO: COMO INICIAR A REUNIÃO DE DISCIPULADO |

|Reúna o grupo. Cumprimente a todos e apresente-se, contando alguma coisa interessante a seu respeito. Peça então a cada |

|um que diga o seu nome e profissão, ou fale da razão de sua presença na reunião. |

|Comece o período de estudo com uma oração curta e simples, pedindo a ajuda de Deus. |

|AS QUATRO LEIS ESPIRITUAIS |

|Distribua o folheto das “Quatro Leis Espirituais”. Apresente o |

|folheto dizendo: |

|“ Este folhetos é um resumo da mensagem da Bíblia, destacando quatro pontos principais. A sua idéia básica é ensinar-nos|

|a estabelecer um relacionamento pessoal com Cristo. Hoje gostaria de examinar está mensagem. Vamos começar na pagina 2” |

|Leia o folheto inteiro, fazendo todos participarem, lendo uma parte de cada pagina. |

|Explique os dois círculos da pagina 9 e faça as duas perguntas que seguem, permitindo que cada um responda, se isto for |

|conveniente. Passe então para a pagina 10. Leia a oração inteira e faça a pergunta que segue, permita que cada um |

|responda. Lidere o grupo em oração, fazendo a oração contida no folheto, pedindo aos que desejarem aceitar a Cristo orem|

|em silencio enquanto você ora em voz alta. Continue depois seguindo o livreto, permitindo que varias pessoas respondam |

|com voz alta as perguntas nele contidas. |

|NOTA: |

|Se você estiver discipulando apenas uma pessoa, faça as perguntas para ela. A interação depois de ter orado deve |

|ajudá-lo a ter uma idéia se cada pessoa se entregou ou não a Cristo. |

|PERGUNTE: “ Vocês querem fazer alguma pergunta ou comentários? |

|Depois diga: |

|“ Este outro folheto é o que vamos estudar na próxima semana. Vou dá-lo a vocês agora, para que possam trabalhar nele |

|durante a semana e escrever as respostas. Passem algum tempo durante a semana lendo e voltem na próxima semana prontos|

|para discuti-lo. Não esqueçam de trazer também a Bíblia. |

|NOTA: Procure passar para todos um projeto de estudo; Quantos dias; Qual dia; Qual a hora de inicio e de termino; |

|Exemplo: “Estaremos durante quatro semanas estudando o evangelho de João, sempre no dia..... das ...... as ....... |

|apenas uma hora por semana. |

|Termine dizendo: |

|“Estou muito contente por terem vindo esta noite. Peço que voltem na próxima semana à mesma hora. |

LIÇÃO 1

|PREPARO: |

|Trabalhe na lição; |

|Junte todo o material necessário (livretos sobressalentes, Bíblias, canetas e material para a semana seguinte); |

|Leia a lição da semana seguinte para ficar conhecendo o assunto; |

|Ore. |

|INTRODUÇÃO: |

|Depois de cumprimentar a todos e falar um pouco, reúna e dê as boas vindas aos presentes. |

|Diga então: Motivo de estarmos aqui hoje é para passarmos algum tempo estudando a bíblia. Meu desejo é que todos nós |

|possamos aprender a ler a bíblia e compreender- la. Em lugar de ensinar, como se eu fosse um professor, vamos fazer uso |

|de um material que vá nos ajudar a examinar juntos, a bíblia e discutir o que encontramos. |

|Verifique se todos tem o livreto ou a lição. |

|NOTA: |

|É muito importante que você procure aprender o nome de todos os participantes e sempre chamá-lo pelo nome. |

|Ao iniciar o estudo peça para que um dos participantes leia a primeira parte da lição, quando houver perguntas permita |

|que todos os que quiserem fale sobre a sua resposta. |

|Lembre-se: não existe uma resposta certa,e você não deve simplesmente corrigir passando a sua resposta, mas deve sempre |

|fazer com que todos possam achar a resposta que estiver mais de acordo com a pergunta. |

|Finalizo, lembrando que desde do primeiro estudo você já deve estar incentivando os participantes a seguirem nos |

|estudos pois haverá entrega de certificados e formatura; isso faz com que as pessoas estabeleça um objetivo. |

Modulo 6 - Evangelismo criativo

             

              Ilustração ou mágicas para evangelizar

Evangelismo Criativo são maneiras de falar de Jesus, as pessoas de uma forma diferente, fazendo com que prestem atenção no que está sendo falado, usando objetos do dia a dia.

Vemos na bíblia, que Jesus usava também essa técnica, quando falava do reino de Deus, através de parábolas,historias, usando elementos do dia a dia.

Vamos ver alguns exemplos:

Lucas 20: 23 a 26, Jesus quando questionado sobre pagar tributo, ele pedi uma moeda e mostrar que devemos dar ao governo aquilo que é do governo e a Deus o que é de Deus.

Mateus 19: 23 e 24 acredito que olhando para os muros da cidade, fala sobre como é difícil a um homem rico entrar no céu e sita o fundo de agulha, que era um tipo de fenda por onde os mercadores passavam seus camelos, mas tinha que tirar as mercadorias de suas costas e em alguns casos o camelo só conseguira passar de joelhos.

João 4: 7 a 24; Jesus usa a água e a necessidade da mesma para falar a uma mulher que existe uma água que mata a sede de todo o ser humano.

Objetos místicos na evangelização

É importante entender que os objetos usados no evangelismo criativo não são místicos e nem tão pouco sagrados, que esses objetos não tem em si mesmo nenhum poder para salvar, ou convencer o homem do pecado, pois essa atribuição é dada ao Espírito Santo.

João 16:8 a 11;

Importante lembrar que o objetivo é alcançar o coração das pessoas e isso só será possível através do uso da palavra de Deus, o objeto é só o meio surpreendente para chamar atenção dessas pessoas.

O material aqui apresentado serve para ilustrar como o ser humano pode chegar a Deus.

Vamos ver algumas formas de evangelismo criativo.

PULSEIRA DE EVANGELISMO OU BRACELETE DA SALVAÇÃO

O bracelete da salvação é uma pulseira com contas coloridas, cada uma representando uma situação espiritual no plano da salvação. Comumente, após explicar o que cada cor representa, o evangelizador presenteia seu ouvinte com a pulseira. Em muitos casos a pessoa recebe também um pequeno folheto com um resumo do significado das cores. Esta ferramenta de evangelização é principalmente utilizada com crianças e adolescentes, mas pode ser efetiva também na evangelização de adultos.

Origem do bracelete

Esta interessante ferramenta evangelística é uma aplicação moderna do livro sem palavras. De acordo com a Wikipedia [Veja Wordless Book] as evidências apontam para o evangelista Charles Haddon Spurgeon como criador da evangelização com cores, a partir de uma mensagem dada, em 11 de janeiro de 1866, para algumas centenas de órfãos, quando falou sobre “lava-me, e ficarei mais branco do que a neve” Sl 51:9. Spurgeon usava apenas três cores: Preto – representando o estado de pecado da humanidade – normalmente referida como a página escura; Vermelho – representando o sangue de Jesus; Branco – representando a perfeita justiça de Deus dada aos que crêem através do sacrifício de Jesus.

Cerca de 1880, este esquema de cores já era largamente utilizado em orfanatos, Escola Dominical e em missões transculturais. O não menos conhecido pregador Dwight Lyman Moody incluiu, em 1875, uma nova cor: dourado (amarelo) representando o céu. O missionário Hudson Taylor e seus cooperadores na Missão para o interior da China usaram o esquema com quatro cores para evangelização ao ar livre e evangelização individual na China. Mais recentemente a Child Evangelism Fellowship (APEC no Brasil) dinamizou o uso em formato de livro e incluiu uma quinta cor: verde – representando a necessidade de crescer em Cristo depois da salvação.

Várias formas

Há muitas maneiras de apresentar a mensagem do evangelho e os braceletes variam ligeiramente em sua composição para acompanhá-las. A maneira mais tradicional utiliza as cinco cores: Dourado/ Amarelo – Deus preparou o céu para nós Ap. 21:21b ou Deus criou um mundo perfeito e as pessoas para viver em comunhão com Ele; Preto/ Escuro – O pecado nos separa de Deus e nos tira do céu Rm 3:23 e 6:23; Vermelho – Jesus derramou seu sangue na cruz para pagar por nossos pecados Rm 5:8 e 1Pe 3:18a; Branco – Se nós aceitarmos Jesus e deixarmos os pecados, nosso coração fica limpo Jo 1:12e Rm 10:9; Verde – Depois de crer e receber o que Jesus fez, nós precisamos crescer em nosso relacionamento com Ele através da leitura da Bíblia, da oração e da comunhão em uma igreja onde a Bíblia é ensinada Mt 18:20 e Jo 1:7.

[pic]

Uma forma mais complexa inclui uma sexta cor (azul) e três nós na exposição: Primeiro nó – nascimento; Amarelo – Deus nos ama e deseja se relacionar conosco Jo 3:16; Preto – o pecado é o que nos separa de Deus – nós escolhemos desobedecer a Deus Rm 3:23; Vermelho – Jesus morreu na cruz e levantou da sepultura, pagando o preço pelos nossos pecados – Ele proveu o único caminho para Deus Rm 5:8; Segundo nó – este nó representa uma decisão que devemos fazer – aceitar Cristo Rm 10:9; Branco – quando nos tornamos cristãos, Deus nos limpa de tudo o que é errado e nos lava até ficarmos brancos como a neve 1Jo 3:5 e Is 1:18; Azul – um de nossos primeiros atos de obediência é confessar nossa fé publicamente através do batismo At. 2:41; Verde – precisamos crescer em todas as áreas de nossa vida, sempre olhando para Jesus como nosso exemplo 2Pe 3:18; Terceiro nó – a morte já não nos traz medo quando somos cristãos, porque temos um lar eterno com Deus nos céus 1Jo 5:12-13. Nós usaremos o exemplo do livro sem palavras, lembrando que cada um deve criar a sua fala usando as cores.

Problemas e soluções

Temos dois motivos culturais:

Primeiro, o uso da cor preta para o pecado pode ser mal interpretado em um contexto de sensibilidade étnica, suscitando uma indesejável polarização racial, principalmente quando o branco é usado para o bem e o preto é usado para representar o mal; a solução pode ser substituir o preto pelo cinza – o pecado é cinza como um dia sem luz, ou quando falar da cor preta e do pecado, sita-lo como escuro, nunca citar com preto.

Em segundo lugar, várias igrejas apresentaram objeção no uso do bracelete com contas coloridas, por causa da similaridade com as contas utilizadas nas religiões brasileiras de origem africana. Neste caso pode se usar o livro sem palavras que estaremos vendo ensinado abaixo.

O Bracelete da Salvação pode ser uma ótima ferramenta em campanhas de evangelização e na evangelização individual. Pode funcionar ainda melhor quando um grande número de crentes se interessa em produzir e utilizar os braceletes ao mesmo tempo. Para utilizá-lo, cada evangelizador deve animar-se a decorar os versículos relacionados com a cor e ensaiar previamente com outro cristão a apresentação. Para fazer o bracelete, hoje se encontram em lojas de artigos para montagem de bijuterias uma infinidade de contas coloridas e cordões de todos os tipos.

Livro sem palavras

O Livro sem palavras é uma estratégia muito criativa para explicar o plano da salvação. ele segue os mesmos moldes da pulseira evangelística ou blacete da salvação.

A HISTÓRIA DO LIVRO SEM PALAVRAS

Tenho na minha mão um livro, que não tem palavras, nem figuras. Chama-se o livro sem palavras. Tem páginas coloridas, como pode ver, e estas páginas contam uma história maravilhosa. Quer ouvi-la? (espera a resposta)

Geralmente quando lemos um livro, começamos na frente, não é? Mas com este vamos começa com a ultima página para saber o fim da história. Minha história termina maravilhosamente no céu.

Página Dourada:

Ensina: Quem é Deus – Criador, Amor (Ele ama você), céu, Santo.

Versículo: João 3:16a

Como explicar: Explique quem é Deus: Ele fez tudo (cite a criação); Ele fez você; Deus o ama e está preparando um lugar no Céu para seus filhos. Ele é santo, ou puro, e sua casa no Céu também é pura.

 Página Escura:

Ensina: Problema/Necessidade. Definição de pecado, Exemplos de pecado, Nascidos em pecado, separados de Deus.

Versículo: Romanos 3: 23

Como explicar: O pecado é tudo o que não agrada a Deus. Exemplos: mentir, ter mal comportamento, roubar. Nascemos com desejo de fazer coisas erradas. A Bíblia diz que o pecado deve ser castigado. Isso significa ficar separado de Deus para sempre.

 Página Vermelha:

Ensina: Solução/Caminho. O Filho perfeito de Deus recebeu o nosso castigo, derramou seu sangue, morreu e ressuscitou e está agora no Céu.

Versículo: Hebreus 9:22; I Coríntios 15:3,4

Como explicar: Cristo o Filho de Deus, nunca fez nada de errado. Ele recebeu na cruz, espontaneamente, o castigo que cada pessoa merecia. Deus colocou sobre Ele o seu e o meu pecado. Cristo derramou o Seu sangue por nós. Ele morreu, mas não ficou morto. Jesus ressuscitou e está agora no Céu.

  Página Limpa: (Branca)

Ensina: Apropriação. Convite para afastar-se do pecado e de tentar salvar-se pelo esforço próprio. Para confiar em Cristo pela fé somente.

Versículo: João 1:12; Hebreus 13:5a

Como explicar: Leia e explique o primeiro versículo. Recapitule a mensagem da salvação, fazendo perguntas. A criança deve orar, reconhecendo que pecou, e que deseja o pecado, confiando só em Cristo. Dê-lhe segurança: De quem você é filho? Como sabe? Leia e explique Hebreus 13:5b,6. O Senhor Jesus vai abandonar você algum dia?

Página Verde:

Ensina:Crescimento Espiritual. Confissão de pecado, crescimento em Cristo: Orar, Ler e obedecer à Bíblia, Testemunhar, ir à igreja e a escola bíblica.

Versículo: I João 1:9

Como explicar: a cor verde nos lembra coisas que crescem. Agora que já crê no Senhor Jesus, você deve crescer nele. Confissão de pecado, crescimento em Cristo: Orar, Ler e obedecer à Bíblia, Testemunhar, ir à igreja e a escola bíblica.

Apresentação da mensagem de Salvação para criança, usando o Livro sem Palavras.

Introdução:

Cumprimente a criança, pergunte a ela seu nome e apresente-se. Diga que gostaria de mostrar-lhe um livro que não contem palavras, somente cores e que estas cores contam a história verdadeira mais linda que ela já ouviu, e não se esqueça de dizer que esta história está na Bíblia, o livro de Deus. Então pergunte se ela gostaria de ouvir a história.

Página Dourada:

Pergunte a criança do que ela lembra quando vê a página dourada, provavelmente ela diga que lembra de jóias, anéis, correntes de ouro. Diga que realmente essas coisas são muito valiosas e especiais, mas que esta página te faz lembrar de um lugar especial chamado Céu. É lá onde vive Deus. Comente que a Bíblia diz que lá no Céu, a praça da cidade é feita de ouro puro e transparente como o vidro. Lá também ninguém fica triste, doente ou morre. E lá não há noite. No Céu todas as pessoas serão muito felizes. E a coisa mais maravilhosa sobre o Céu é que Deus Pai e Seu Filho, o Senhor Jesus estão lá. Se a criança não souber quem é Deus, explique que Ele é o criador de todas as coisas, inclusive da criança, diga que Deus a ama muito. Afirme isso com o versículo “Porque Deus amou o mundo de tal maneira...”. Diga que Deus a ama tanto que deseja que ela faça parte de Sua família e vá morar com Ele no céu. E o Céu é um lugar perfeito, como Deus também é perfeito.

Frase de ligação: E no Céu não pode entrar o pecado.

Página Escura:

Pergunte a criança se ela sabe o que é pecado. Explique a ela que pecado são as coisas ruins que fazemos, pensamos ou dizemos, aquilo que não agrada a Deus. O pecado causa sofrimento, tristeza em nosso mundo. Pergunte a ela se ela pode citar algum exemplo do que é pecado. Espere-a dizer e fale que em Romanos 3: 23, diz que “Todos pecaram...”, inclusive você e a criança. Diga que pecamos porque nascemos com o desejo de fazer coisas erradas, e que Deus disse que o pecado merece castigo, e o castigo para o pecado é a morte, ou seja, ficar separado de Deus para sempre. Também diga que Deus sabia que a criança não pode fazer nada para se livrar do pecado então Deus arrumou um meio para livrá-la do seu pecado.

Frase de ligação: Deus tem um plano maravilhoso para que não sejamos castigados pelos nossos pecados.

Página Vermelha:   

Conte à criança que Deus nos ama tanto que enviou Seu único Filho, Jesus Cristo, a este mundo, ele nasceu como um bebê, cresceu, tornou-se homem e nunca fez nada de errado, diga que Ele é perfeito. Fale que homens maus resolveram maltratar Jesus, colocaram nEle uma coroa de espinhos e o pregaram numa cruz, saindo assim sangue dEle. Comente sobre Hebreus 9: 22b e diga que Jesus recebeu o castigo que nós merecíamos pelos nossos pecados, enquanto Ele estava na cruz, recebeu o castigo de todas as pessoas. Afirme que Ele recebeu o castigo, porém não tinha pecado. Utilize também I Coríntios 15: 3,4 para confirmar que Jesus morreu e ressuscitou para nos perdoar os pecados.

Frase de ligação: Agora, por causa do que o Senhor Jesus fez por você, seus pecados podem ser perdoados.

Página Limpa:

Este é o momento do apelo, fale à criança que Deus quer perdoar seus pecados e quer que seja Seu filho. Leia juntamente com a criança João 1: 12. Analise juntamente com ela cada parte do versículo e explique que receber Jesus significa crer de todo coração que Ele morreu na cruz pelos pecados e que ressuscitou. Diga que a criança precisa estar disposta a abandonar os pecados e crer que somente Jesus pode perdoá-la, e assim poderá ser chamado de filha de Deus.

Pergunte a criança se ela quer dizer que pecou e crê que Jesus morreu para perdoá-la. Pergunte se ela quer receber Jesus como seu salvador. Em seguida, ore juntamente com a criança, peça que ela ore com as palavras dela. Logo que ela encerrar a oração pergunte se ela sabe de quem é filha agora (de Deus). Leia novamente o versículo com a criança agora colocando o nome dela no versículo.

Leia com a criança Hebreus 13:5b e explique que o Senhor Jesus nunca irá abandoná-la e que ela pode conversar com Ele sempre que quiser (para completar leia Hebreus 13:6).

Frase de ligação: Quando você se torna filho de Deus, Ele quer que você O conheça melhor.

Página verde:

Este página servirá para a confissão de pecados. Diga à criança que a cor verde lembra folhas, grama, flores, coisas que estão crescendo. Fale que esta é uma página que lembra uma nova vida, a vida eterna que a criança recebeu de Deus. Conte à criança que agora é como se ela fosse um recém-nascido na família de Deus, e Ele quer que ela cresça e aprenda mais sobre Jesus. E aprendendo mais sobre Jesus compreenderá que deve fazer o que O agrada, mas se algum dia pecar, desobedecer a Deus, a coisa certa a fazer é confessar seu pecado, ou seja, contar a Deus o que fez de errado e depois deve pedir a Deus que o ajude a fazer o que é certo. Afirme que Jesus é um grande Salvador e amigo.

Fale para a criança de que forma ela pode aprender mais sobre Jesus: Orar (falar com Deus todos os dias); Ler e obedecer a Bíblia; Dar testemunho (contar aos outros o que Jesus fez por todas as pessoas); Ir a igreja e a escola bíblica.

Antes de a criança ir embora dê a ela um folheto, peça para fazer uma oração de agradecimento pelo que Deus fez por ela.

A Cruz de Papel

Quero compartilhar com você uma estratégia de evangelização já muito antiga, que muitos sabem fazer e aplicar das mais diversas maneiras,porém, quando precisam dela, nunca se lembram como fazer. Para que você lembre como fazer em todo o momento, aí vai… Acompanhe a aplicação e as fotos da montagem.você pode aplicar essa aula em várias ocasiões: pequenos grupos,evangelização pessoal, evangelização em locais públicos, em pregações evangelísticas na igreja e outras, porém, sua melhor aplicação se dá na evangelização pessoal e de pequenos grupos.A aula da cruz é aplicada a todas as faixas etárias, somente observe a maneira em que vai aplicá-la, quanto à forma que se aplica e as palavras usadas, essas precisam ser relevantes de acordo com cada faixa de idade em que você está aplicando.Existe uma aplicação básica, que é a que vou sugerir, porém, não coloque limites para sua criatividade e, aprendendo à forma de se fazer a aula, desenvolva sua própria aplicação. Segue um bom exemplo rápido e prático:Essa aula está dividida em 10 passos; o objetivo é levar a mensagem do evangelho da cruz, que Jesus quer se relacionar conosco e que podemos ser salvos de uma vida longe de Deus e nos aproximarmos dele pela obra que Jesus realizou na cruz. Levar os ouvintes a terem uma experiência pessoal e decisiva com Jesus por meio dessa mensagem.A aplicação apresentada aqui é para um pequeno grupo de evangelização, onde as pessoas podem fazer também juntamente com você e interagir com sua mensagem relacionando suas próprias vidas ao que está se transmitindo.

Primeiro passo:

Inicie fazendo uma correlação com a vida e uma folha de papel em branco;

Diga para a pessoa: “essa é a sua vida, quando você nasceu você, não havia em você marcas, sujeira ou manchas você era puro, limpo; e como todas as pessoas temos um sonho, “ser feliz”, você quer ser feliz??

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Segundo passo:

Nesse quadro, você está fazendo algo como o telhado de uma casa pequena; e diz:

Algumas pessoas pensam que se tiverem uma casa pequena ou alguns coisas já estão felizes

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Terceiro passo:

Nesse quadro, você faz uma casa maior; e diz:

Outras pessoas, buscam mais, querem uma casa grande, com vários quartos, querem carros importados, querem preencher o vazio do seu coração com mais e mais

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Quarto passo:

Faça agora um aviãozinho, e diga:

Buscam viajar pelo mundo em busca de sua felicidade, mas ainda assim estão vazias...

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Quinto passo:

Rasga o avião, começando por baixo; e diz:

Mas eles acabam se sentindo assim, como um avião se asas, desgovernado..

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Sexto passo:

Puxando a parte de baixo do papel, faz uma arma, e diz:

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Entram e desespero, tem um carro importado,mas tem medo que alguém lhe aponte uma arma para a cabeça,(coloca a folha na cabeça), tem seus filhos em escolas particular e tem medo que um maluco apareça de repente com uma arma e atire em seus filhos,( aponta para as pessoas como se fosse a arma em punho)

Sétimo passo:

Voltando a parte do papel de volta, abre a folha e diz:

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Nesse momento eles se sentem no fundo do poço e por incrível que pareça o fundo do poço não é um lugar tão ruim, pois quando você está lá você não pode olhar para a direita ou para a esquerda, você só pode olhar para cima e quando você olha, ver uma mão, a mão de Jesus,

Oitavo passo:

Abrindo a folha em forma de cruz; você diz:

Que morreu em uma cruz para perdoar nossos pecados,

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Nono passo:

Virando a cruz de um lado para o outro, você irá dizer:

Só que a cruz está vazia, porque Jesus realmente morreu na cruz mas Ele ressuscitou e hoje Ele está assentado em um trono

Décimo passo:

Dobrando três partes para trás e a maior para cima ,

Não lá no céu distante, mas ele está assentado no trono do meu coração e hoje Ele que se assentar no trono do seu coração, quer ser feliz? Entregue sua vida, seu coração para o Senhor Jesus, hoje.

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Então vamos ver o que realmente sobra de nós, então você escreve, com as sobras do papel, a palavra LIXO. Nesse momento fale sobre quais são as conseqüências do pecado em nossas vidas, como as pessoas se sentem e também como precisam de uma solução, de uma saída; leve-os a esse entendimento.

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EVANGELISMO COM CORDAS

Você vai precisar de três cordas, uma cor escura, outra cor amarela e outra cor vermelha.

Você vai pegar a corda de cor amarela e falar sobre Deus, dizendo que Ele é santo, você dá um nó na corda.

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Pegando a corda escura, você dirá o homem é pecador, aproveite para falar sobre o pecado e suas conseqüências, você pode dizer que o pecado afasta o homem de Deus.

Você dará o mesmo tipo de nó.

Pegando a corda vermelha, você dirá que Deus tomou a iniciativa de ligar o abismo que separava Ele do homem ao enviar Jesus Cristo para morrer na cruz em nosso lugar, ai você da um nó na corda, só que o nó dado na corda vermelha é diferente, porque quando você der nó nas outras cordas você passa as duas pontas no laço, mas na corda que representa Jesus, você passa uma ponta apenas.

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Coloca a corda representando Deus e o homem com os nós para baixo, e na frente à corda representando Jesus com o nó para cima, passa a ponta que está solta por dentro das duas cordas junte a outra e puxe, as cordas estarão unidas.

Você dirá, como está a sua vida em relação a Deus, você está ligado a Ele ou não?

em João 1:12, diz que filho de Deus é todo aquele que aceita Jesus com Salvador de sua vida, você gostaria de se tornar filho de Deus hoje?

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Gostaria de compartilhar algumas regras básicas para você que é apaixonado por mágicas e deseja evangelizar com o uso dessa arte.

Infelizmente, muitas pessoas querem evangelizar começando da forma errada desde a sua preparação, pois a primeira coisa que vem em mente é apresentar algo que impressione, mas atenção, a mensagem deve vir primeiro que a mágica e não ao contrario.

Se você estiver procurando uma mensagem para colocar numa mágica que deseja apresentar a todo custo, seu foco estará na mágica e não na mensagem, sendo assim, alguns erros podem acontecer, como:

•Você poderá gaguejar.

•Poderá não estar confortável para explanar a mensagem e seu conteúdo de uma forma objetiva.

•Pode acontecer de você esquecer aquilo que deseja falar ou até mesmo tirar o sentido real da sua mensagem.

Para poder anunciar uma mensagem e associá-la com uma mágica, é muito importante saber exatamente o que irá falar primeiro, para não se atrapalhar na hora de fazer as duas coisas ao mesmo tempo.

Para você que deseja evangelizar com objetos ou mágicas, especialize-se primeiramente numa mensagem que você sabe que toca o coração e comece a buscar os efeitos visuais criativos que podem se encaixar nessa palavra. Sabendo o que você vai falar, fica mais fácil de preparar uma rotina de mágica para associar no seu evangelismo ou na sua palestra.

Outra idéia mais simples e também impressionante é essa:

Ao abordar uma pessoa no desejo de evangelizar, diga que gostaria de apresentar uma mágica, ou gostaria de te contar uma historia, (na maioria das vezes ninguém se opõe), faça a sua apresentação rápida e objetiva e ao terminar, pergunte se ela gostou.

Nessa hora você pode entregar um folheto evangelístico, você pode anexar um convite da sua igreja ou para um grupo familiar, reunião e etc.

Mas nunca se esqueça de dar à pessoa a oportunidade de aceitar a Jesus como Salvador e Senhor de sua vida

.

Finalizando:

A cada dia novas técnicas surgem nas igrejas e são lançadas na internet, e também podemos desenvolver outras, mas é de suma importância que o que estamos fazendo deve ser para o Gloria do Senhor, se você usa a folha para evangelizar e de repente está sem a folha use outro elemento ou use seu próprio testemunho, mas nunca deixa de evangelizar por falta de material, pois como aprendemos os matérias, são estratégias, meios dados por Deus para falamos do seu amor ao perdido.

Uma boa opção, no youtube, é pesquisar como, “evangelismo criativo” do meu amigo e irmão André Podecre.

Que Deus te abençoe e te de ousadia para evangelizar.

BIBLIOGRAFIA

Extraído de:



APEC -



Fonte:

Módulo 7– Como usar as Quatro Leis Espirituais

Objetivo da Lição:

Apresentar o ministério das Quatro Leis Espirituais e equipá-lo para falar de maneira mais eficaz.

Pontos Principais da Lição:

No final desta lição, você será capaz de:

Explicar os benefícios e princípios básicos envolvidos no uso das QLE.

2. apresentar as QLE a outra pessoa, dando-lhe uma oportunidade para receber a Cristo.

I – Apresentação e demonstração das Quatro Leis Espirituais.

A – Introdução às QLE

B – Demonstração das QLE.

C – Folha de Presença

II – Benefícios das Quatro Leis Espirituais.

Os benefícios de se usar as QLE são:

A - É simples e completo.

B – Serve para começar a conversa. Você pode dizer simplesmente: “Você já ouviu falar das QLE?” A maioria das pessoas vai responder “não”, e ai, você continua lendo o folheto.

C – Começa positivamente: “Deus te ama”.

D – Mostra claramente como receber a Cristo.

E – Inclui um convite para receber a Cristo.

F - Oferece sugestões para o crescimento, e fala sobre a importância da Igreja.

G – Dá confiança, porque você sabe o que vai dizer e como vai dizer.

H - Permite ser breve. Aprenda a apresentar as QLE sem comentários, permanecendo sensível à orientação do Espírito Santo.

I – Representa uma técnica transferível para treinar outros a compartilhar de Cristo.

III – Prática das QLE em uníssono.

A – Memorize a capa, a primeira lei e as referências bíblicas.

B – Repetição dos enunciados das leis de 2 a 4.

IV – As Quatro Leis Espirituais:

Exercício de dois a dois.

V – Tarefas.

A – Leia as QLE para um amigo.

Comece, dizendo algo assim: “estou recebendo umas aulas e uma das minhas responsabilidades é ler este folheto para alguém e pedir a sua opinião. Você já ouviu falar das QLE?”.

VI – Oração.

“Senhor eu oro para que estes tenham ousadia para testemunhar, como destes aos teus discípulos, oro também para que o Senhor coloque pessoas com sede e vontade de ouvir a tua palavra no caminho deles, e que sobre tudo o seu Espírito Santo esteja com eles. Peço isto com expressão de minha fé em nome do Senhor Jesus, Amém”.

(oração sugerida) você pode orar mediante aquilo que o Espírito Santo trouxer ao seu coração.

VII – Para Decorar:

A – O êxito ao testemunhar, consiste simplesmente em tomar a iniciativa de apresentar Jesus Cristo no poder do Espírito Santo, deixando os resultados com Deus.

II - COMO USAR AS QUATRO LEIS ESPIRITUAIS

Objetivo da lição: Objetivo desta lição é capacitá-lo a usar eficientemente as QLE.

Para apresentar o evangelho a outros.

Pontos principais da lição No final desta lição, você será capaz de:

1- Dar definição sobre o êxito em testemunhar

2- Como apresentar as QLE resumidamente.

3- Citar vários princípios necessários para apresentar as QLE eficientemente.

4- Demonstrar como lidar com as diferentes respostas aos diagramas dos círculos na quarta lei.

Preliminares

A – Promessa das Escrituras: Filemom 1: 6.

1. – “E rogo que, à medida que você partilha sua fé como os outros, ele domine também a vida deles, quando virem a abundância de coisas boas que há em você, proveniente de Cristo Jesus.” (Filemom 1:6).

2. – Os outros não verão em nós o que eles querem para suas próprias vidas a menos que estejamos cheios do Espírito Santo. Ao confiarmos no Espírito Santo para que nos controle momento, Deus irá nos usar para comunicar seu amor aos outros.

B – Oração

II – COMPARTILHAR.

A. - Em que consiste o êxito ao testemunhar?

………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………...........................................................................

III – Apresentando as QLE a outros.

Há algumas perguntas de transição que o ajudarão a começar a compartilhar as QLE com alguém:

A Você já ouviu falar das Quatro Leis Espirituais?

B Por favor, você poderia ajudar – me, dando sua opinião sobre as Quatro Leis Espirituais?

C Estou assistindo a uma classe especializada, estudando um folheto que já despertou grande interesse em muitas pessoas. Gostaria de compartilhá-lo com você. Você já ouviu…

IV – Como apresentar as QLE.

A - A maneira mais simples de explicar as QLE é ler o folheto em voz alta, exatamente como está escrito.

B - Não devemos forçar ninguém a receber a Cristo.

C - Quando forem apresentadas as perguntas na tentativa de mudar o assunto, explique que a maioria das perguntas, possivelmente, será respondida no decorrer da apresentação. Ou diga: é uma boa pergunta, vamos tratar dela logo após a apresentação das QLE.

D - Apresentar Cristo deve ser uma parte natural de nossa vida.

E - Lembre – se que é o Espírito Santo que convence a pessoa á receber a Cristo.

F - Seja sensível ao indivíduo. Se perceber que ele não está reagindo, pare e pergunte: você está entendendo?

G - Segure o folheto de tal maneira que a pessoa possa ver facilmente. Use um lápis para focalizar pontos chaves. Isso ajudará a manter a atenção.

H - Se falar a um grupo, dê um folheto a cada pessoa. Ore com os que estiverem interessados em receber a Cristo. Se apenas um estiver interessado, seja sensível, e procure falar com ele em particular.

I - Esteja certo de que cada um entende que deve receber a Cristo pela fé. Se alguém orar para receber a Jesus, sem crer que Ele responderá, tudo ficará sem efeito.

J - Deixe que a pessoa escolha entre orar sua própria oração ou orientar – se pelo folheto. Alguns quererão orar silenciosamente.

K – Se alguém que você abordar, já tenha ouvido falar das QLE, pergunte – lhe o que achou delas e se tem alguma pergunta. Se mostrar – se interessado e tiver alguma dúvida, repasse as QLE. Não tenha medo de compartilhar as QLE com a mesma pessoa mais de uma vez.

L - Quando uma pessoa não receber a Cristo no seu primeiro contato com ela, assegure – lhe a possibilidade de outro encontro.

1 – Marque um novo encontro, se houver interesse entregue a 1ª lição do curso “conhecendo mais sobre Jesus”.

2 – Ore pela pessoa. Ocasionalmente, pergunte se ela já pensou no que conversaram e se há qualquer pergunta ou dúvida.

M – Evite passar as QLE para pessoas que seja do mesmo sexo, a menos que:

1 - Você esteja acompanhado de uma pessoa do mesmo sexo abordado.

2 - Você seja orientado pelo Espírito Santo a falar com aquela pessoa.

V – COMO LIDAR COM AS DIFERENTES RESPOSTAS AO COMPARTILHAR AS QLE.

1- Respostas possíveis: “Qual dos dois círculos representa a sua vida?”.

2-

A - “Círculo da esquerda”………………………………… vá para a segunda pergunta.

B – “Não estou certo” ou “no meio”……………………… vá para a segunda pergunta.

C - “Círculo da direita”………………………………… 1. Não faça a segunda pergunta.

2. Diga: “gostaria de terminar o folheto a fim de que você possa usá-lo para compartilhar sua

fé com outros. “Você dirá aos seus amigos o seguinte:”

3. Continue lendo até a oração da pagina 10.

4. Depois, diga: “Você alguma vez recebeu a Cristo fazendo uma oração semelhante a essa?”.

5. Se a pessoa disser que não. Dê a ela a oportunidade de Fazer a oração imediatamente. Faça a pergunta: “esta oração expressa o desejo de seu coração?” se ela disser: “sim” termine de ler a pg. 10, e leve-a á oração frase por frase em voz alta.

2 – Respostas Possíveis: “Qual deles você gostaria que representasse a sua vida?”.

A – “O círculo da direita”. Continue lendo a pg. 10, e dê a ele uma oportunidade de orar e receber a Cristo.

B – “O círculo da esquerda”

1. Diga: “se mais tarde você decidir que deseja ter sua vida representada pelo círculo da direita, é bom saber como poderá convidar Jesus para ser seu Salvador”. Deixe-me ajudá-lo.

2. Continue lendo a pg. 10, e dê a ele uma oportunidade de orar e receber a Cristo.

3 – Respostas possíveis: “Esta oração expressa o desejo de seu coração?”.

A – “Sim” Dirija – o na oração frase por frase em voz alta.

B – “Não”1. Diga: “Deixe-me mostrar o que acontecerá quando você convidar Cristo para ser seu Salvador”.

2. Vire para a pg. 13 e compartilhe os 4 pontos, colocando-os no futuro. Por ex: No momento em que num to de fé, você receber a Cristo, diversas coisas acontecerão.

3. Depois de ler os 4 pontos, pergunte: “Agora que você sabe essas coisas, gostaria de convidar Cristo para ser seu Salvador?”.

a. Se ele disser, “sim”, volte para a pg. 10 e dirija-o na oração.

b. Se ele disser “não”, agradeça pelo seu tempo, e dê – lhe o folheto para que o leia depois.

VI - DEMONSTRAÇÃO E PRÁTICA DAS QLE. “QUAL DOS DOIS CÍRCULOS?”

A. Fazer demonstração das varias respostas à pergunta: “Qual dos dois círculos representa a sua vida?”.

B. Pratica de dois em dois as varias respostas dada para a pergunta: “Qual dos dois círculos representa a sua vida?”.

VII - DEMONSTRAÇÃO E PRATICA DAS QLE. “ESTA ORAÇÃO EXPRESSA O DESEJO DE SEU CORAÇÃO?”

A. Resposta “sim”, à pergunta: “Esta oração...”

1. Demonstração da resposta “sim”

2. Prática de dois em dois a resposta “sim”

B. Resposta “não”, à pergunta “Essa oração...”

1. Demonstração da resposta “não”

2. Pratica de dois em dois a resposta “não”

VIII – TAREFA.

A. Reveja o manual do aluno, principalmente as seções “como apresentar as QLE”; “Como lidar com as diferentes respostas...”.

B. Continue a compartilhar o folheto das QLE.

C. Use as quatro perguntas de transição como introdução para compartilhar as QLE com alguém ao final das reuniões que você participar.

D. Recapitulando as quatro perguntas: 1ª Está reunião fez sentido para você? 2ª Você já fez a maravilhosa descoberta de conhecer a Cristo pessoalmente? 3ª Você gostaria, não é verdade? 4ª Você já ouviu falar das QLE?

Conclusão.

Muito ainda temos a aprender sobre a maravilhosa arte de ganhar almas para o Senhor Jesus, mas gostaria de finalizar com:

“O DESAFIO EM QUATRO PALAVRAS”

1º - Sua vocação

“Cada crente – uma testemunha”

“Cristão” significa semelhante a CRISTO.

Cristo foi o maior conquistador de almas.

Ele instruiu Seus primeiros seguidores a serem “pescadores de homens”, e os Seus últimos seguidores que testemunhassem a “toda criatura”.

Ser semelhante a Cristo (um verdadeiro cristão) é ser um conquistador de almas.

2º - O seu Campo.

“Lá fora onde os pecadores estão”

Alcance os que as igrejas não alcançaram, os transviados, os que não são cristãos.

Eles ouvirão. Eles precisam de você.

Pecadores não vão à igreja. Você precisa ir a eles.

Nas esquinas de ruas, lares, lojas, favelas, ao pé da cama, cadeias, hospitais, feiras, mercados, de porta em porta, lá fora, entre os pecadores, os sem igreja.

3º - A sua Meta.

“Acrescentando mais um à sua igreja”

Não é o bastante testemunhar e conquistar almas. Elas precisam ser influenciadas a entrarem em sua igreja onde o seu pastor possa estabelecê-las na fé bíblica. Dê as boas vindas aos visitantes ao entrarem em sua igreja. Encontrem-os lá. Apresente-os aos outros irmãos em Cristo e ao seu pastor. Acompanhe-os. Visite-os. Dê-lhes bom folheto. Lembre-os dos cultos da igreja. Não pare até que eles sejam acrescentados à sua igreja.

4º - Suas ferramentas.

“Folhetos e livros de evangelização”.

As livrarias evangélicas do país mantêm sortimento completo de folhetos de evangelização.

São escritos em linguagem simples para pessoas simples.

Você encontrará também nas principais livrarias evangélicas, excelentes livros de fé, próprios para evangelizar.

Vamos – lá fora, onde os pecadores estão, vamos buscá-los para o nosso Salvador e Mestre o Senhor Jesus Cristo. Aleluia!!!

(extraído do livro “Conquistando Almas lá fora onde os pecadores estão – Editora da Graça- autor T.L.Osborn – paginas 189 á 192)

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