ANO XI - 12 DE OUTUBRO - DIA DE NOSSA SENHORA APARECIDA

[Pages:8]Par?quia Nossa Senhora da Luz

Boletim Informativo Paroquial

nossasenhoradaluz. ? .br

ANO XI - Edi??o 179

Rio de Janeiro, outubro de 2012

12 DE OUTUBRO - DIA DE NOSSA SENHORA APARECIDA -

? com muito entusiasmo que

n?s, brasileiros, lembramos e celebramos solenemente no Dia 12 de outubro, o Dia da Protetora da Igreja e das Fam?lias Brasileiras: Nossa Senhora da Concei??o Aparecida.

A hist?ria de Nossa Senhora da Concei??o Aparecida tem seu in?cio pelos meados de 1717, quando chegou a not?cia de que o Conde de Assumar, D. Pedro de Almeida e Portugal, Governador da Prov?ncia de S?o Paulo e Minas Gerais, iria passar pela Vila de Guaratinguet?, a caminho de Vila Rica, hoje cidade de Ouro Preto (MG).

Convocados pela C?mara de Guaratinguet?, os pescadores Domingos Garcia, Filipe Pedroso e Jo?o Alves sa?ram ? procura de peixes no Rio Para?ba. Desceram o rio e nada conseguiram. Depois de muitas tentativas sem sucesso, chegaram ao Porto Itagua?u, onde lan?aram as redes e apanharam uma imagem sem a cabe?a, logo ap?s, lan?aram as redes outra vez e apanharam a cabe?a, em seguida lan?aram novamente as redes e desta vez abundantes peixes encheram a rede.

A imagem ficou com Filipe, durante anos, at? que presenteou seu filho, o qual usando de amor ? Virgem fez um orat?rio simples, onde passou a se reunir com os familiares e vizinhos, para receber todos os s?bados as gra?as do Senhor por Maria. A fama dos poderes extraordin?rios

de Nossa Senhora foi se espalhando pelas regi?es do Brasil.

Por volta de 1734, o Vig?rio de Guaratinguet? construiu uma Capela no alto do Morro dos Coqueiros, aberta ? visita??o p?blica em 26 de julho de 1745. Mas, o n?mero de fi?is aumentava e, em 1834, foi iniciada a constru??o de uma igreja maior (atual Bas?lica Velha).

No ano de 1894, chegou a Aparecida um grupo de padres e irm?os da Congrega??o dos Mission?rios Redentoristas, para trabalhar no atendimento aos romeiros que acorriam aos p?s da Virgem Maria para rezar com a Senhora "Aparecida" das ?guas.

O Papa Pio X em 1904 deu ordem para coroar a imagem de modo solene. No

dia 29 de abril de 1908, a igreja recebeu o t?tulo de B as?lica Menor. Grande acontecimento, e at? central para a nossa devo??o ? Virgem, foi quando em 1929 o Papa Pio XI declarou Nossa Senhora Aparecida Padroeira do Brasil, com estes objetivos: o bem espiritual do povo e o aumento cada vez maior de devotos ? Imaculada M?e de Deus.

Em 1967, completando-se 250 anos da devo??o, o Papa Paulo VI ofereceu ao Santu?rio de Aparecida a Rosa de Ouro, reconhecendo a import?ncia do Santu?rio e estimulando o culto ? M?e de Deus. Com o passar do tempo, a devo??o a Nossa Senhora da Concei??o Aparecida foi crescendo e o n?mero de romeiros foi aumentando cada vez mais. A primeira Bas?lica tornou-se pequena. Era necess?ria a constru??o de outro templo, bem maior, que pudesse acomodar tantos romeiros.

Por iniciativa dos mission?rios Redentoristas e dos Senhores Bispos, teve in?cio, em 11 de novembro de 1955, a constru??o de uma outra igreja, a atual Bas?lica Nova. Em 1980, ainda em constru??o, foi consagrada pelo Papa Jo?o Paulo ll e recebeu o t?tulo de Bas?lica Menor. Em 1984, a Confer?ncia Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) declarou oficialmente a Bas?lica de Aparecida Santu?rio Nacional, sendo o "maior Santu?rio Mariano do mundo".

(Fonte bibliogr?fica: Can??o Nova)

Gabrielle Martins

Cidad?o: Cat?lico N?o Cr? Em Supersti??es, Cat?lico Tem F?!

Reflex?o: "Seu Jos?": Setenta Anos De Devo??o ? Maria.

Orienta??o: A Dificuldade Em Ter F?.

Pastoral: Centro De Artes S?o Francisco E Santa Clara.

Forma??o: Ser Mestre, Sacerd?cio De Amor E Doa??o.

Ora Da Verdade: Agrot?xicos ? Uso No Brasil (Parte I).

No m?s de outubro, a Igreja

no Brasil nos prop?e rezar e refletir sobre as miss?es. Santa Teresinha do Menino Jesus ? a Padroeira desta atitude fundamental de cada batizado, ser mission?rio, e seu dia ? lembrado neste m?s.

Na atualidade de nossos tempos, a Igreja se prop?e a assumir a Miss?o Permanente. N?o ? ficar fazendo muitas miss?es populares ou qualquer outro tipo atividade mission?ria, ? sim um jeito de ser, uma nova postura frente ? realidade desafiadora do mundo de hoje. Antes, era natural o mundo religioso hoje muitos s?o indiferentes ? f? ou at? mesmo a desconhecem.

Antes, a Igreja apenas aguardava a natural presen?a de seus fi?is que em sua grande maioria viam suas vidas perpassadas pelo aspecto religioso, hoje poucos se sentem assim. Dessa forma, o desafio ? sair dos limites do templo e de nossas atividades espec?ficas da Igreja para ir

A PARTICIPA??O DOS FI?IS NA MISS?O DA IGREJA

em busca de tantos que de outra forma n?o seriam apresentados ao Evangelho do Senhor.

O Senhor Jesus deu a ordem, "Ide pelo mundo e fazei todos os povos disc?pulos meus "(Mt28, 19), dirigindose a todos os seus disc?pulos. N?s, todos os batizados somos continuadores desta obra. Ningu?m est? de fora ou tem sua responsabilidade diminu?da.

Como foi magn?fico ver em nossa Novena da Padroeira e Festa tantas pessoas se doando pela causa da Miss?o da Igreja. Voluntariamente, doando um pouco do seu tempo, da sua vida, assumindo sacrif?cios e desafios. Como ? lindo ver o mutir?o que fazemos buscando objetivos comuns, que nos unem pela nossa f?.

Aproveitando o ensejo do M?s das Miss?es, gostaria que nossos leitores que ainda n?o s?o volunt?rios nos trabalhos da Igreja, pudessem parar para pensar um pouco sobre isso e pensar qual sua Miss?o? Onde e

como estou evangelizando? N?o podemos deixar as coisas de Deus em ?ltimo lugar, se sobrar tempo, se tiver vontade, etc.

Chamo a aten??o para duas necessidades urgentes em nossa Miss?o: a Jornada Mundial da Juventude que ser? um grande momento de evangeliza??o especialmente dos jovens, e, estamos precisando de volunt?rios e casas para hospedar os peregrinos. Assim como, na A??o Social de nossa Par?quia precisamos de mais volunt?rios que se dediquem a esta t?o nobre atividade de ajudar aos que mais precisam.

Quem quiser maior esclarecimento sobre essas atividades, por favor, mande e-mail para: pnossasenhoradaluzrocha@

Obrigado a todos!

Pe. Alexandre Moro

SERVI?O PAROQUIAL

? Adm. Paroquial: Pe. Alexandre Moro ? Expediente Paroquial: de segunda a sexta, de 8h ?s 12h e das 13h ?s 18h, exceto ?s ter?as-feiras - folga paroquial. Aos s?bados, de 8h ?s 12h. Aos domingos, de 8h ?s 12h, exceto 2? Domingo (folga) ? Confiss?es: agendar na secretaria ? Missas Dominicais: 7h30, 10h (fam?lia) e 18h ? Missa da Luz: Toda segunda-feira, ?s 18h ? Missa Quarta: 18h30 ? Missa da Sa?de: Toda sexta-feira, ?s 18h, exceto na 1? sexta-feira, que ? ?s 8h ? Batismo: 1? S?bado - INSCRI??ES - de 9h ?s 12h Trazendo certid?o de nascimento da crian?a - 2? Quintafeira - 1? PALESTRA - 20h, 3? quinta-feira - 2? PALESTRA 20h, 4? Domingo - CELEBRA??O DO BATISMO - ?s 9h30 ? Matrim?nio: Tratar 2 meses antes

- Documentos: Certid?o de Batismo e de nasc. dos noivos - Exig?ncia: Encontro de Prepara??o para Vida Matrimonial (EPVM)

ATIVIDADES PASTORAIS ? Apostolado de Ora??o

- Missa toda 1? sexta-feira de cada m?s, ?s 8h - Hora Santa 1? quinta-feira de cada m?s, ?s 17h ? Catecumenato - Encontro aos domingos, ?s 8h ? Catequese - Encontro aos domingos, ?s 8h30 - Missa todos os domingos, ?s 10h ? Congrega??o Mariana - Reuni?o todo 2? s?bado do m?s, ?s 15h

? Conselho Pastoral - ?ltima sexta-feira do m?s, alternando de dois em dois

meses ou em caso extraordin?rio, ?s 20h

? Domingo da Caridade (oferta de alimentos) - 2? domingo de cada m?s em todas as Missas

? Legi?o de Maria - Missa em honra a Nossa Senhora da Luz

todo dia 08 de cada m?s - Reuni?o ?s quartas-feiras, das 15h ?s 17h

? Pastoral da Comunica??o - Reuni?o toda 1? segunda-feira de cada m?s, ?s 20h

? Pastoral da Crian?a - Reuni?o no ?ltimo s?bado de cada m?s, das 9h ?s 11h

? Pastoral do D?zimo - Missa todo 2? domingo, ?s 7h30, 10h e 18h

? Renova??o Carism?tica Cat?lica - Reuni?o todas as quartas-feiras, ?s 19h30

? Pastoral Familiar - Missa todo domingo, ?s 10h - Reuni?o toda 2? segunda-feira do m?s

? Pastoral Lit?rgica - Reuni?o todo 4? Domingo do m?s, ?s 16h

? Vicentinos - Reuni?o todas as quintas-feiras, ?s 18h

? Hora do Ter?o - Segunda-feira: homens, ?s 19h - Quarta-feira: Grupo de Ora??o, ?s 19h30

? Pastoral da Sa?de - Reuni?o toda 1? e 3? quintas-feiras, ?s 19h

SERVI?O SOCIAL ? Obras sociais - distribui??o de sacolas de alimentos para fam?lias cadastradas e assistidas pela par?quia.

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Rio de Janeiro, outubro de 2012

CAT?LICO N?O CR? EM SUPERSTI??ES,

Algumas supersti??es s?o t?o

arraigadas nas sociedades modernas que todo mundo, de leigo a cientista, sucumbe a esses atos insensatos (ou, pelo menos, se sente um pouco desconfort?vel se n?o o faz).

Mas, por que n?o andamos debaixo de escadas? Por que, depois de expressar otimismo, batemos na madeira? Por que as pessoas n?o religiosas pedem que "Deus aben?oe" um espirro? E por que evitar a todo custo abrir um guarda-chuva dentro de casa? Conhe?a essas e outras origens de supersti??es comuns:

D? azar abrir um guarda-chuva dentro de casa? Embora alguns historiadores acreditem que esta cren?a vem de tempos antigos eg?pcios, as supersti??es a cerca dos guarda-s?is dos fara?s eram realmente muito diferentes e, provavelmente, n?o relacionadas a cren?a moderna do guarda-chuva. A maioria dos historiadores acha que o alerta contra guarda-chuva dentro de casa se originou muito mais recentemente, na Inglaterra vitoriana. Em "Extraordinary Origins of Everyday Things" (tradu??o livre, "Origens Extraordin?rias de Coisas Cotidianas") (Harper, 1989), o cientista e autor Charles Panati escreveu: "Em Londres do s?culo XVIII, quando os guarda-chuvas ? prova d'?gua de metal come?aram a se tornar uma vis?o comum, o seu mecanismo r?gido tornava um verdadeiro perigo para ser aberto dentro de casa. Um guarda-chuva abrindo de repente em um quarto pequeno, poderia ferir gravemente um adulto ou uma crian?a, ou quebrar um objeto. Mesmo um acidente menor poderia provocar palavras desagrad?veis ou uma briga, sinal de m? sorte em uma fam?lia ou entre amigos. Assim, a supersti??o surgiu como um elemento para impedir as pessoas de abrirem um guarda-chuva dentro de casa".

? m? sorte andar debaixo de uma escada inclinada? Esta supersti??o realmente tem origem h? 5.000 anos no Egito antigo. Uma escada encostada a uma parede forma um tri?ngulo, e os eg?pcios consideravam esta forma sagrada (como exibida, por exemplo, por suas pir?mides). Para eles, tri?ngulos representavam a trindade dos deuses, e passar por um tri?ngulo era profan?-los. Essa cren?a fez seu caminho atrav?s dos tempos. "S?culos mais tarde, os seguidores de Jesus Cristo usurparam a supersti??o, interpretando-a ? luz da morte de Cristo", explicou Panati. "Como uma escada descansou contra o crucifixo, tornou-se um s?mbolo de maldade, morte e trai??o. Andar

CAT?LICO TEM F?!

sob uma escada trazia desgra?a". Na Inglaterra, em 1600, os criminosos eram obrigados a caminhar debaixo de uma escada em seu caminho para a forca.

Espelho quebrado d? sete anos de azar? Na Gr?cia antiga, era comum que as pessoas consultassem "videntes de espelho", que diziam suas fortunas atrav?s da an?lise de suas reflex?es. Como o historiador Milton Goldsmith explicou em seu livro "Signs, Omens and Superstitions" (tradu??o livre, "Sinais, Press?gios e Supersti??es", em 1918), "a adivinha??o era realizada por meio de ?gua e um espelho. Isto era chamado catoptromancia. O espelho era mergulhado na ?gua e uma pessoa doente era convidada a olhar para o copo. Se sua imagem aparecia distorcida, ela corria o risco de morrer; se clara, ela viveria". No primeiro s?culo d.C., os romanos acrescentaram uma ressalva para a supersti??o. Naquela ?poca, acreditava-se que a sa?de das pessoas mudava em ciclos de sete anos. Uma imagem distorcida resultante de um espelho quebrado, portanto, significava sete anos de m? sa?de e infort?nio, em vez de morte.

Bater na madeira para evitar a decep??o? Embora os historiadores digam que isso pode ser um dos costumes mais prevalentes nos Estados Unidos, sua origem ? muito duvidosa. "Alguns atribuem isso ao rito religioso antigo de tocar um crucifixo ao fazer um juramento", Goldsmith escreveu. Alternativamente, "entre os camponeses ignorantes da Europa, pode ter tido o seu in?cio o h?bito de bater bem forte para manter os maus esp?ritos longe".

Pendurar uma ferradura em forma de U para a boa sorte? A ferradura ? considerada um amuleto de boa sorte em uma ampla gama de culturas. A cren?a em seus poderes m?gicos remonta aos gregos, que pensavam que o elemento ferro tinha a capacidade de afastar o mal. N?o s? o ferro, mas a forma da lua crescente para os gregos no s?culo IV era um s?mbolo de fertilidade e boa sorte. A cren?a nos poderes talism?nicos de ferraduras passou dos gregos para os romanos, e deles para os crist?os. Nas Ilhas Brit?nicas na Idade M?dia, quando o medo da bruxaria era galopante, as pessoas penduravam ferraduras de cabe?a para baixo em suas casas e portas. As pessoas pensavam que as bruxas temiam cavalos, e fugiam de qualquer lembran?a deles.

Um gato preto cruzar seu

caminho ? sorte ou azar? Muitas culturas concordam que os gatos pretos s?o press?gios poderosos ? mas eles significam coisa boa ou m?? Os antigos eg?pcios reverenciavam todos os gatos, pretos ou n?o, e, foi l? que come?ou a cren?a de que um gato preto cruzar seu caminho traz boa sorte. Sua reputa??o positiva ? registrada novamente muito mais tarde, no in?cio do s?culo XVII na Inglaterra: o rei Charles I tinha um gato preto como animal de estima??o. Ap?s a sua morte, ele disse ter lamentado que sua sorte tinha ido embora. A suposta verdade da supersti??o foi refor?ada quando ele foi preso no dia seguinte e acusado de alta trai??o. Durante a Idade M?dia, as pessoas em muitas outras partes da Europa tinham uma cren?a bastante oposta. Elas achavam que os gatos pretos eram os "familiares", ou companheiros, de bruxas, ou mesmo as pr?prias bruxas disfar?adas, e que um gato preto cruzar seu caminho era uma indica??o de m? sorte ? um sinal de que o diabo estava vendo voc?. Esta parece ter sido a cren?a dominante que os peregrinos trouxeram quando vieram para a Am?rica, o que talvez explique a forte associa??o entre os gatos pretos e a bruxaria que existe no pa?s at? hoje.

E, voc?, j? parou para pensar naquilo que cultiva e acredita? Ser? que tem dado mais valor ?s supersti??es do que ? sua vida de crist?o?

"Ent?o ?s tuas invoca??es, o Senhor responder?, e a teus gritos dir?: Eis-me aqui. Se expulsares de tua casa toda a opress?o, os gestos mal?volos e as m?s conversa??es; se deres do teu p?o ao faminto, se alimentares os pobres, tua luz levantar-se-? na escurid?o, e tua noite resplandecer? como o dia pleno" (Is 58,9-10).

Quanto ?s amea?as de coisas ruins para quem quebra uma corrente de ora??o, o verdadeiro filho de Deus n?o tem esse medo. Existe uma promessa maior do que toda a influ?ncia do mal: "Por que escolhestes o Senhor por teu ref?gio. Escolhestes, por asilo, o Alt?ssimo. Nenhum mal te atingir?, nenhum flagelo chegar? ? tua tenda, porque aos seus anjos Ele mandou que te guardem em todos os teus caminhos" (Sl 90,911).

Marcos e Ana Raquel

A DIFICULDADE EM TER F?

Vivemos cotidianamente sem

horizonte, sem luz, desesperados, apressados, mal humorados, descrentes, desconfiados, desiludidos, doentes, desesperan?ados e confusos.

Algumas pessoas buscam ferozmente, o poder a autoafirma??o, o estrelato, o amor, o dinheiro e muito mais. Quem em s? consci?ncia n?o despreza alguns dos itens acima e quem ainda em profundo momento de medita??o,

n?o almeja outros? N?s temos o livre arb?trio de nossas

a??es doado por Deus para fazer o que desejar, mas pela forma??o de nosso car?ter obtido de nossos pais, alguns de n?s abdica do que ? ruim e capta o que ? bom. N?s sabemos a dificuldade da escolha, pois as coisas do mundo s?o mais f?ceis de serem acessadas sem culpa alguma. A? perguntamos: o que tem a f? com isso? E, na resposta, descobrimos que

sem a f? buscada profundamente na espiritualidade, n?o conseguimos viver a boa escolha, j? que a f? ? o fundamento da esperan?a e ? a certeza a respeito do que n?o se v?.

Quem tem f? n?o precisa da busca da seguran?a, a f? por si s? j? ? a seguran?a e aquele que tem f? tem tudo.

Paulo Cesar e Uiara

Jornal Ora da A??o

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Val?rio Motta

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Nossa Novena em prepara??o para

o Dia da Nossa Padroeira, Nossa Senhora da Luz, no dia 8 de setembro ?ltimo, como j? ? de costume, exaltou de alegria os cora??es que dela participaram. Muitas foram as b?n??os que recebemos durante os dias dessa Novena, que, em cada dia nos presenteava com um padre diferente, maravilhosas homilias e muita devo??o ? M?e de Jesus e nossa. Come?amos a Novena no dia 30 de agosto, com o nosso querido Pe. Cl?udio (1), que atualmente ? Vig?rio Episcopal da nossa sexta Regi?o, dando sequ?ncia aos outros dias, Pe. Roberto (2), Pe. Renato (3), Frei Odair (4), Pe. Gleuson (5), Pe. S?rgio (6), nosso ex-p?roco e respons?vel por introduzir essa linda Novena, criada pelo Pe. Carlos Henrique, em nossa Par?quia, Pe. Ant?nio Jos? (7), Pe. Luiz Fernando (8) e Pe. Alexandre Moro (9), nosso

amado p?roco que encerrou a Novena da Luz. No Dia da Padroeira, Pe. Barnab? (10) concelebrou a Missa da manh? ao lado do Pe. Alexandre, em agradecimento pelo sim de Maria e pela devo??o de tantas pessoas, principalmente, daquelas que s?o zeladoras das Capelinhas, que visitam as casas dos nossos paroquianos. ? noite, na Missa Solene, recebemos nosso Bispo Auxiliar da Arquidiocese do RJ, Dom Edson de Castro Homem (11), que presidiu a Missa ao lado do nosso p?roco, e, assim, encerramos com muita espiritualidade as festividades em honra e ? Nossa Senhora da Luz. No primeiro dia da novena (12), o Coral da Luz completou seu primeiro anivers?rio, sob a reg?ncia de nossa Professora Priscila de Simone. Para festejar esta data, Pe. Cl?udio, nosso Vig?rio Episcopal, aben?oou as novas camisas do coral, que, por sinal s?o lind?ssimas. Tivemos

tamb?m no dia 1? de setembro, como j? ? tradi??o, nossa carreata pelas ruas do bairro (13) e a prociss?o no dia 8 de setembro (14).

(15) No m?s de setembro, exaltamos a B?blia sempre na prociss?o de entrada em todas missas. Na foto, vemos Pe. Alexandre Moro, tendo acabado de receb?-la. A B?blia cont?m a Palavra de Deus, e, esta, quando bem observada e meditada, nos leva a escutar a voz de Deus.

(16) Sempre prontas para batalha, nossas irm?s paroquianas n?o se cansam em se doarem, servindo na cozinha. Entra festa, sai festa, elas est?o sempre dispostas a encarar este servi?o pesado, que pode ser um pouco mais leve com a ajuda de outras pessoas. Ofere?a-se! Parab?ns ? Equipe da Cozinha, que, apesar de todo servi?o, consegue preparar alimentos deliciosos e sempre recheados com muito carinho!

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Tipos de

Professores

SEM CONVERSA! FA?AM A LI??O!

RIGOROSO

Encontre algumas palavras que n?o podem faltar em uma sala de aula: INCLUS?O,

RESPEITO, EDUCA??O, DIVERSIDADE, J T E I R A R T O A S SOLIDARIEDADE. I NC L US ?OR SO

SEM LI??O DE CASA HOJE!

BLA, BLA, BLA, BLA, BLA, BLA, BLA, BLA.

J T E I RARTOAL E RCA RENAR E I J E DUCA ??OAD E S CA S ENAR E A J P O S A N CME NR

Tipos de

Alunos

PROVAS!

INSEPAR?VEIS DESESPERADOS

LEGAL

FALADOR U E H A E M O N I M I

DIVIDA...

N?O,

ESPERE... DIMINUA. HMMM... LEIAM O

ASSISTAM ESTE V?DEO.

LIVRO.

INDECISA PREGUI?OSO

D I VE RS IDADE I T ?DT L I SDLD E OP E F AN?A AA Q T O I NR AMZ RD J P O S A N CME NE

HIPERATIVOS DESLIGADOS ESPORTISTAS

Marco Santos

CASAMENTO COMUNIT?RIO UMA B?N??O A SE GANHAR!

? com muita alegria que n?s da

Pastoral Familiar, como n?cleo do Setor Pr?Matrimonial, anunciamos que iremos promover em nossa Comunidade Paroquial a Celebra??o de Casamentos Comunit?rios. A iniciativa partiu de nosso p?roco Pe. Alexandre Moro, e que foi aceita de pronto por todos n?s, at? porque faz parte de nossa Pastoral zelar pela fam?lia em toda sua plenitude.

Mas, o que vem a ser um Casamento Comunit?rio? Poderemos assim responder que chamamos de Casamento Comunit?rio a Celebra??o de v?rios Matrim?nios ao mesmo tempo para casais preparados para esse fim, participantes da comunidade ou que desejem dela participar. Ele ? um servi?o e uma doa??o que a Igreja oferece aos casais em busca da viv?ncia mais plena da f? da Igreja.

Voc? ainda pode estar se perguntando, mas a quem se destina a Celebra??o dos Casamentos Comunit?rios? Ent?o, podemos responder que se destina a casais que vivem uni?es livres de fato h? v?rios anos, ou que estejam casados apenas

no civil, com ou sem filhos, mas que desejam receber o Sacramento do Matrim?nio, e, ainda n?o o fizeram por diversas raz?es.

Mais que "regularizar uma situa??o conjugal, ao se realizar um casamento comunit?rio a ideia ? que nenhum casal cat?lico fique privado" de um Sacramento t?o importante por raz?es de qualquer natureza.

Com certeza, ser? um grande momento em nossa Comunidade, pois todos nas diversas Pastorais e Minist?rios de alguma forma estar?o envolvidos nesta

Celebra??o que ser? carinhosamente preparada.

Antes, no entanto, ser? necess?rio que os casais se inscrevam, para que possamos prepar?-los devidamente para este momento. Ent?o, voc? casal, que se encontra na situa??o que acima descrevemos, n?o percam esta oportunidade! Inscrevam-se na Secretaria da Par?quia ou para maiores informa??es entrar em contato com Sandra e S?rgio, pelo e-mail sandraesergio@.br.

Podemos afirmar que n?s que temos o Sacramento do Matrim?nio em nossa vida, experimentamos uma b?n??o di?ria ao longo dos anos e esta b?n??o vivenciada junto ? Comunidade nos d? a certeza de que Cristo est? sempre entre n?s, e, mesmo nas adversidades sabemos que a vit?ria ? certa, pois Jesus Cristo ? o Senhor de nossas vidas e da vida de nossa fam?lia. A Ele a Gl?ria!

Casal amigo, inscreva-se e viva esta b?n??o tamb?m!

S?rgio e Sandra

SETEMBRO DE 2012

OUTUBRO DE 2012

01 In?s di Paula

10 Albaniza da Silva Moura

Maria Gomes de Oliveira

11 Maria Medianeira de Souza Oliveira

Victor Jord?o Clemente

13 Rosimere de Oliveira Chaves

03 Giovanni Batista Corrado

14 Diamantino de Almeida Cruz

Antonio da Silva Jord?o

Zelia Jord?o Clemente

Maria Niceia Sales

Giovana E. Lentini dos Santos

04 Anna Dur?es Brand?o

17 ?guida Marlene Batista Barbosa

Giz?lia Maria Pontes Siqueira

21 Maria do C?u da Silva Rodrigues

Almir Lima Rocha Filho

23 Jos? de Magalh?es Candido Campos

05 Vilma Maria da Silva Gois

24 Iracy Mendes Fernandes

07 Renata Ribeiro de Oliveira

25 Marcia Maria de Azeredo Carvalho

Roberto Monteiro Ramos

27 Maria Cec?lia Oliveira Silva

08 Nilza Raimunda Brigida do Nascimento 28 Lucia Maria da Silva Rodrigues

Pascoal Piotto Neto

Maria Lucia da Silva

Nadyr Ferreira Casalli

30 Maria de F?tima Martins de Ara?jo

09 Vera de Souza Rocha

Eliane Carvalho Di Franco Chio

(Obs.: Informa??es obtidas a partir do

sistema operacional do D?zimo.) PasCom

Jornal Ora da A??o

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SER MESTRE - SACERD?CIO DE AMOR E DOA??O

DD e n t r o d e u m c o n t e x t o

hist?rico-social-cultural, o mestre assume uma import?ncia relevante no que diz respeito a sua tarefa de desvendar o ser da escurid?o da ignor?ncia atrav?s de seu empenho em difundir o seu conhecimento, para que desde as mais tenras idades do ser humano possam aprender as mais diversas ci?ncias que fazem parte do mundo que nos cerca, e, assim, adquirir aptid?es para enfrent?-lo e nele viver com sabedoria.

Mas, o primeiro conhecimento que um mestre, um professor passa, ? de letramento ? aprender a ler e a escrever, a fim de que possa realmente o ser aprender sobre as ci?ncias que a escola nos oferece para nos desenvolvermos n a v i d a .

Literalmente, um mestre nos liberta da escurid?o da ignor?ncia, dando-nos a possibilidade de nos expressarmos linguisticamente e ainda decifrarmos as diversidades de leituras de textos que nos s?o apresentados em nosso dia a dia.

Tarefa essa que n?o ? f?cil, tendo em vista os diversos n?veis de aprendizagem do ser, pois cada um tem o seu momento certo para dominar a aprendizagem.

Ir entendendo o seu alunado, cada qual com suas caracter?sticas e dificuldades, ? realmente nisso que se fundamenta a sua profiss?o, como um

sacerd?cio. N?o ? f?cil fazer com que todos aprendam; requer acima de tudo PACI?NCIA.

A sociedade muito deve a esses seres aben?oados, pois todos passamos pelas m?os de um MESTRE.

Agora, ? dif?cil que a sociedade, o sistema educacional, os governantes saibam reconhecer o valor de um mestre, dentre as intemp?ries a que um professor foi resumido ? prestador de servi?o. N?o ? isso que ele ?!! Se n?o criarmos la?os afetivos com os nossos alunos, a aprendizagem n?o fluir? de maneira satisfat?ria, por isso digo que ser mestre ? ser revestido de amor, e, vou mais al?m, deve ser revestido de doa??o. Doar-se, dedicar-se totalmente, de corpo e alma ao ato de e n s i n a r, c o m l u t a e s a c r i f ? c i o ,

implicando ren?ncias, como j? disse, um sacerd?cio - Nisso consiste a sua maestria.

Contudo, n?o ? reconhecimento que almejam, mas RESPEITO!

Sabe-se que conforme est? a sociedade, hoje em dia, desestruturada, pela falta do alicerce da fam?lia, dentre outros fatores, devamos ensinar, como nos prim?rdios dos tempos, os VERDADEIROS VALORES em que todo ser deva estar imbu?do, anulando essa invers?o de valores em que est? sucumbida a sociedade atual, que s? d? valor ao dinheiro e a o p o d e r.

Neste m?s em que o Mestre ? homenageado, fa?amos uma reflex?o por tudo aquilo que eles representam em nossas vidas, e que possamos, ainda, mostrar-lhes o quanto lhes somos gratos, tratando-os com carinho, eles m e r e c e m !

E ao Mestre dos Mestres, Jesus, agradecer-Lhe por transformar sempre o nosso cora??o, quando demonstramos interesse, dando-nos oportunidade de uma nova aprendizagem, calcada no BEM, ?nica for?a capaz de melhorar o mundo, bem como a mentalidade dos seres. Ao Mestre, todo nosso carinho e reconhecimento!

Donata Saraceno

"SEU JOS?": SETENTA ANOS DE DEVO??O ? MARIA

CC a r o s a m i g o s

leitores, nesse m?s de outubro poderia escrever sobre Nossa Senhora da Aparecida, a Padroeira do Brasil, poderia falar dos noventa e cinco anos da ?ltima apari??o de Nossa Senhora, em F?tima, ou at? mesmo sobre Nossa Senhora do Ros?rio. Qualquer dos t?tulos de Maria que se falasse seria bom, mas preferi, ao inv?s de falar de Maria, escrever sobre um devoto de Nossa Senhora, que completa setenta anos no dia vinte e tr?s de outubro, Jos? Campos.

Nascido em Viseu, Portugal em mil novecentos e quarenta e dois, ou seja, na metade da II Guerra Mundial, era o s?timo dos treze filhos de Maria Augusta e Afonso Candido Ferreira Campos, numa fam?lia cat?lica, e apesar de ser batizado na Igreja Matriz de Santo Andr?, a Igreja de Nossa Senhora dos Rem?dios teve influ?ncia tamb?m na sua inf?ncia.

A primeira vez que foi a F?tima, t?tulo que n?o s? ele como grande parte dos portugueses s?o devotos, foi para pagar uma

promessa feita pela m?e, quando ele ficou curado de um acidente com um foguete, que, quase fez com que perdesse a vis?o. Aos vinte anos incompletos, deixa os pais - a m?e queria que fosse padre, e o pai que lhe ensinou a profiss?o de alfaiate -, para vir para o Brasil. A saudade s? era amenizada pelas cartas aos pais e irm?os e a f? em Deus e em Nossa Senhora. Enquanto solteiro, frequentou e viu a constru??o da Igreja de Nossa Senhora da Concei??o, do Engenho Novo. Em mil novecentos e sessenta e sete casa-se, na Bas?lica de Nossa Senhora de F?tima, onde batizou seus tr?s filhos, que nasceram em tr?s meses marianos: outubro, maio e agosto, sendo a ?ltima no dia quinze, dia de Nossa Senhora da Gl?ria. Depois de casado, passou a frequentar a Par?quia Nossa Senhora da Luz, Par?quia que durante anos frequentou, assim como frequentava aquela igreja da sua aldeia em Portugal, indo ? missa e rezando o ter?o, at? que o Padre S?rgio o chamou para ser

Ministro Extraordin?rio da Sagrada Comunh?o, sendo investido, quando da visita de Nossa Senhora de Nazar?, que viera de Bel?m do Par?, no dia de Nossa Senhora da Salette, dia dezenove de setembro de dois mil e nove.

Com o aux?lio da esposa, foram nesse caso, ambos modelo de Maria, ensinando os dois aos filhos como serem pessoas honestas e com todo o esfor?o fizeram, neste caso, ambos, esfor?o, para que os filhos estudassem, e tamb?m, como Maria fez de tudo pelo Seu Filho.

Agrade?o a Deus por ter um amigo, "c?mplice", que ? devoto de Maria, sendo assim, foi um bom filho, ? um bom irm?o, marido, tio, av? e, principalmente, posso dizer com toda a autoridade, UM BOM PAI, pois ? o meu pai, e, tanto minhas irm?s Cristina e Ana, partilham da mesma ideia.

Pai, parab?ns, obrigado por tudo! E, gostaria de desejar-lhe tudo de bom e falarlhe que se eu j? tenho orgulho do senhor, mais orgulhoso fico quando o vejo servir ? Missa.

Obrigado, por ser devoto de Maria e por nos ensinar a am?-La.

Salve Maria!

Alexandre Candido

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6 Jornal Ora da A??o

Rio de Janeiro, outubro de 2012

Para quem ainda n?o

conhece, foi criado recentemente nesta Par?quia de Nossa Senhora da Luz, o Centro de Artes S?o Francisco e Santa Clara. Esta ? mais uma grande obra social idealizada pelo nosso querido Padre Alexandre Moro, na verdade, era um sonho antigo. Um sonho que est? se tornando realidade, um sonho de ajuda ao pr?ximo e de prova do amor a Deus e a seus ensinamentos.

A Par?quia Nossa Senhora da Luz, tem se dedicado sempre ao servi?o social e ? ajuda aos mais necessitados e a trazer para a Igreja pessoas que est?o afastadas de Deus. Temos consci?ncia de como as nossas crian?as e jovens est?o ociosas e at? mesmo as pessoas que se encontram na melhor idade, por falta de atividades no bairro, por medo da viol?ncia, por falta de uma oportunidade. Por essa raz?o, resolvemos criar o Centro de Artes S?o Francisco e Santa Clara, para colocar ? disposi??o da nossa comunidade diversos cursos de m?sica e de arte, al?m de atividades culturais diversas. Pensamos muito na valoriza??o da vida, da fam?lia e dos dons de cada um e por isso, faremos uma jun??o das express?es art?sticas.

A Igreja tem buscado nas artes um novo jeito de evangelizar,

CENTRO DE ARTES S?O

FRANCISCO E SANTA CLARA

chegando ao mais profundo sentimento do ser humano. Deus nos d? muitas formas e dons e atrav?s das artes temos uma arma important?ssima para levar almas at? Deus, batendo de frente com a realidade de hoje, usando o corpo, a fala e diversas express?es como a m?sica, a dan?a, a leitura, a escrita e muitas outras que acontecem durante a caminhada de um "Artista de Deus".

"Para transmitir a

mensagem que Cristo lha confiou,

a Igreja tem necessidade da arte".

(Jo?o Paulo II)

Trata-se de um Centro de Artes, com instrutores volunt?rios, dando cursos gratuitos de viol?o, musicaliza??o e teatro infantil, canto, dan?a e artesanato. Mas ainda com a pretens?o da cria??o de outros cursos, como: teclado, contrabaixo, violino, trompete, tamborim, pintura, poesia, leitura, entre outros.

Mas claro, para o sucesso deste projeto, precisamos de ajuda, seja doando aquele instrumento musical que n?o ? mais usado, seja se oferecendo para dar aulas de m?sica ou artesanato, seja doando materiais para as nossas aulas, ou mesmo ajudando nas nossas atividades. Temos al?m das aulas, feito sess?es de cinema com bons filmes, como: Sons do cora??o (no m?s de agosto) e S?o Francisco de Assis (no m?s de setembro), com distribui??o de pipoca e refrigerante. Uma oportunidade de conv?vio, aprendizagem e evangeliza??o.

Que Deus aben?oe a todos e Nossa Senhora da Luz ilumine nossos caminhos para que possamos obter o sucesso desejado neste grande projeto de vida.

Sofia Gama

AGROT?XICOS ? USO NO BRASIL

(Parte I)

Desde 2008, n?s, brasileiros, ambiente pode provocar efeitos

somos os maiores consumidores de i n d e s e j ? v e i s , t e n d o c o m o

agrot?xicos no mundo. Essas consequ?ncia mudan?as no

subst?ncias s?o utilizadas na funcionamento do ecossistema

agricultura e em pastagens, a fim de afetado. Assim, no final das contas,

alterar a composi??o da flora e fauna, quem paga pela intoxica??o dos

e, assim, preserv?-las da a??o danosa trabalhadores e pela contamina??o

de seres vivos ou subst?ncias nocivas, ambiental ? a sociedade.

isto ?, s?o capazes de controlar uma

Milhares de casos de

praga, em sentido amplo, que possa contamina??o s?o registrados todos os oferecer risco ou inc?modo ?s anos pelo Sistema Nacional de

popula??es e ao ambiente.

Informa??es T?xico-Farmacol?gicas,

Anualmente, s?o usadas no gerido pela Funda??o Oswaldo Cruz

mundo aproximadamente 2,5 milh?es (Fiocruz) e pela Ag?ncia Nacional de

de toneladas de agrot?xicos, sendo que Vigil?ncia Sanit?ria (Anvisa). Mas,

o consumo anual de agrot?xicos no segundo a Organiza??o Mundial da

Brasil tem sido superior a 300 mil Sa?de, para cada 50 quadros de

toneladas de produtos comerciais. intoxica??o por agrot?xico no mundo,

E x p r e s s o e m q u a n t i d a d e d e apenas 1 ? notificado. N?o s?o apenas i n g r e d i e n t e - a t i v o ( i . a .) , s ? o agricultores e suas fam?lias que

consumidas anualmente cerca de 130 integram grupos de risco. Todos os

mil toneladas no pa?s; representando milhares de profissionais envolvidos no

um aumento no consumo de com?rcio e manipula??o dessas

agrot?xicos de 700% nos ?ltimos subst?ncias s?o potenciais v?timas. E,

quarenta anos, enquanto a ?rea al?m deles, todos n?s, diariamente, a

agr?cola aumentou 78% nesse per?odo. cada refei??o, ingerimos princ?pios

Al?m dos perigos aos seres humanos, ativos de agrot?xicos em nossos

n o s a s p e c t o s o c u p a c i o n a i s , alimentos. Somado a isso, agrot?xicos

alimentares e de sa?de p?blica, sabe- j? proibidos em v?rios pa?ses se que a introdu??o de agrot?xicos no encontram mercado f?rtil em terras

brasileiras. Isto mesmo! O Brasil ? destino certo para insumos agroqu?micos, que, por elevados graus de toxicidade, j? foram banidos em diversos pa?ses. Das 50 subst?ncias mais usadas em terras brasileiras, 24 j? foram banidas nos Estados Unidos, Canad?, Europa, e, algumas, mesmo na ?sia. Atualmente, apenas 14 delas est?o em processo de reavalia??o pela Anvisa ? procedimento que se arrasta desde 2008.

A Anvisa lan?ou, recentemente, em parceria com a Fiocruz e dezenas de institui??es pelo Brasil afora, o "Abaixo-assinado por banimento de banidos". A ideia ? cobrar do governo federal a proibi??o dos princ?pios ativos j? vetados em outros pa?ses. "? inaceit?vel que o Brasil continue sendo a grande 'lixeira t?xica' do planeta", l?-se no documento. Mas ser? que isto basta para proteger nossa sa?de e o meio ambiente?

(Fontes: modificado de ; )

Simone Morais da Costa

weVivswietjeawoq.nnuovoaonsssittaeasdsaennnoohsvsaoidPraaard?dqeausial!uz.ViopDc?aEvpPeorOdroefIqdoMetuiEoxaNsiraeTse.Oucv?ooduemToEseSdTmoEsuMietUoveNmnHtaoiOss!,

Jornal Ora da A??o

Rio de Janeiro, outubro de 2012

7

Programa??o - Outubro/2012

01/10 Inicio da Semana Nacional pela Vida

A IMPORT?NCIA DO VOTO CONSCIENTE

07/10 Missa das 5 inten??es aos Vicentinos, ?s 7h30

08/10 Missa em honra a Nossa Senhora da Luz e pelo Nascituro, ?s 18h

12/10

Missa Solene em honra a Nossa Senhora Aparecida, ?s 9h Grande Encontro para as Fam?lias e Comemora??o pelo Dia das Crian?as, ap?s a Missa Solene

18/10 Missa da M?e Rainha, ?s 18h

27/10 Movie Dance ? Festa do Grupo Jovem, ?s 19h

Contato: Sra. Ana Raquel - Tel.: 9958-6832

Rua Flack, 25 - Riachuelo Tels.: 2261-5922 / 2218-4443 Do Maternal ao 9? do Ens. Fundamental

FOTOGRAFIA 15 Anos, 1? Comunh?o, Crisma e Anivers?rios

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9116-0624

Assessoria Jur?dica Tel.: 2263-7672/2203-0871

A/C.:Dr? Ana Raquel

Convidamos a comunidade para a

chegada, na Par?quia N? Sr?. da

Luz, da Imagem Auxiliar da M?e Rainha Tr?s Vezes

Admir?vel de Schoenstatt, na missa das 7h30, do dia 14/10/2012.

Anunciante, este espa?o ? destinado ao seu an?ncio.

Entre em contato com a Sra. Ana Raquel

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Em ?poca de elei??es, ? necess?rio se

manter atento para a escolha dos candidatos, ficar atento e analisar profundamente ?queles que constantemente clamam por um voto.

O Conc?lio Vaticano II adverte: "Todos os cidad?os se lembrem, portanto, do direito, e, simultaneamente, do dever que t?m de fazer uso do seu voto em vista da promo??o do bem comum." ("Gaudium et Spes", n?75). Desta forma, ? luz do Evangelho e da Doutrina Social da Igreja, ? necess?rio analisar os projetos e a vida pol?tica dos candidatos antes de tomar a decis?o final.

? importante destacar que n?o cabe ? Igreja indicar ou apoiar um candidato. Em um artigo publicado no Portal da Arquidiocese no m?s de agosto passado, o Vig?rio Episcopal para a Caridade Social, C?nego Manuel Manang?o, esclareceu o papel da Igreja neste momento de elei??o: "Assim, no que toca ? sua miss?o, n?o compete ? Igreja, essencialmente, sugerir uma op??o partid?ria determinada, mas sim conclamar todos os seus leigos, cuja voca??o ? exatamente a de santificar a realidade temporal, para que cada um assuma suas responsabilidades com empenho e coer?ncia".

Segundo o Arcebispo do Rio de Janeiro, Dom Orani Jo?o Tempesta, para a constru??o de um mundo melhor ? necess?rio haver um interesse pela pol?tica.

Por isso, ? necess?rio ficar atento e se conscientizar quanto ? import?ncia do voto. Segundo o Bispo animador da Escola de F? e Pol?tica, Dom Pedro Cunha, o voto ? um gesto de liberdade, por meio do qual o crist?o estar? escolhendo aqueles que ir?o represent?-lo. Por isso, ? necess?rio escolher com responsabilidade.

Portanto, votar requer o exerc?cio da liberdade e da responsabilidade!

(Fonte: site da Arquidiocese/RJ)

Ana Raquel Selvaggi

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Par?quia Nossa Senhora da Luz Rua Ana Neri, 1114 - Rocha - Tel.: 2241-0671 Expediente da Ora da A??o: Editorial: Pe. Alexandre Moro Revis?o Ortogr?fica: Donata Saraceno Arte Gr?fica: Marcelo Guilherme e Marco Santos

N? de Leitores: 4.000 Textos: Val?rio Motta, Marcos Toledo, Ana Raquel Selvaggi, Gabrielle Martins, Donata Saraceno, Rog?rio Barbosa, Paulo Cesar, Uiara, Simone Morais da Costa, Sofia Gama e Alexandre Candido. Atualiza??o do site da Par?quia: Vera L?cia R. Rocha Distribui??o Interna - Mantenha a Cidade Limpa

8 Jornal Ora da A??o

Rio de Janeiro, outubro de 2012

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