FACULDADE SATC



faculdade satcDIEGO DANDOLINI PASINIPROT?TIPO DE CARREGADOR DE BATERIAS DE L?TIO PARA APLICA??O EM VE?CULOS EL?TRICOSCriciúmaJULHO - 2015DIEGO DANDOLINI PASINIProtótipo de carregador de baterias DE L?TIO para APLICA??O EM veículos el?tricosTrabalho de Conclus?o de Curso apresentado ao Curso de Gradua??o em Engenharia Elétrica da Faculdade SATC, como requisito parcial à obten??o do título de Engenheiro Eletricista.Orientador: Prof. Dr. Juan Carlos Cutipa Luque.Coordenador do Curso: Prof. Me. André Abelardo Tavares.CriciúmaMês – Ano (entrega do trabalho)DIEGO DANDOLINI PASINIProtótipo de carregador de baterias DE L?TIO para APLICA??O EM veículos el?tricosEste Trabalho de Conclus?o de Curso foi julgado adequado à obten??o do título de bacharel em Engenharia Elétrica e aprovado em sua forma final pelo Curso de Gradua??o em Engenharia Elétricada Faculdade SATC.Criciúma, (dia) de (mês) de (ano da defesa).______________________________________________________Professor e orientador Juan Carlos Cutipa Luque, Dr.Faculdade SATC______________________________________________________Prof. Nome do Professor, Título.Faculdade SATC______________________________________________________Prof. Nome do Professor, Título.Faculdade SATCTexto das dedicatórias. Texto das dedicatórias. Texto das dedicatórias. Texto das dedicatórias. Texto das dedicatórias. Texto das dedicatórias. Texto das dedicatórias. agradecimentosTexto de agradecimentos. Texto de agradecimentos. Texto de agradecimentos. Texto de agradecimentos. Texto de agradecimentos. Texto de agradecimentos.Texto de agradecimentos. Texto de agradecimentos. Texto de agradecimentos. Texto de agradecimentos. Texto de agradecimentos. Texto de agradecimentos.Texto de agradecimentos. Texto de agradecimentos. Texto de agradecimentos. Texto de agradecimentos. Texto de agradecimentos. Texto de agradecimentos. “Triste época! ? mais fácil desintegrar um átomo do que um preconceito” (Albert Einstein)“E por n?o saber que era impossível, foi lá e fez” (Autor Desconhecido)resumo (n?o ultrapassar 500 palavras)Os veículos elétricos vêm ganhando espa?o no setor industrial devido à baixa emiss?o de poluentes, e menor degrada??o do meio ambiente. Sendo que se faz necessário armazenamento de carga para a locomo??o, inova??es nos bancos de baterias s?o cada vez mais necessárias, e para isso um carregamento ótimo aumentará a vida útil das mesmas. Com o intuito de controlar par?metros essenciais, este trabalho irá mostrar algumas formas de controle de carga, bem como alguns tipos de bateria disponíveis no mercado e suas tecnologias. Leva-se em conta também o desenvolvimento de um algoritmo para esse controle, de forma que um iniciante no ambiente de programa??o C++ consiga entender e incrementar este código em trabalhos futuros. Palavras-chave: Carregamento; Veículo; Elétrico; Bateria; Programa??o.lista de figuras TOC \h \z \c "Fig." Fig. 1 PAGEREF _Toc417403239 \h 8Fig. 2 - Cronologia Estudos X Descoberta da Pilha [] PAGEREF _Toc417403240 \h 9Fig. 3 - Pilhas de Lítio-iodo []. PAGEREF _Toc417403241 \h 10Fig. 4 - Bateria de íon de lítio []. PAGEREF _Toc417403242 \h 11Fig. 5 - JFET - Vista Explodida [] PAGEREF _Toc417403243 \h 12Fig. 6 – MOSFET - Vista Explodida [] PAGEREF _Toc417403244 \h 13Fig. 7 - Arduino Uno R3 []. PAGEREF _Toc417403245 \h 15Fig. 8 Tela de programa??o []. PAGEREF _Toc417403246 \h 16lista de tabelas TOC \h \z \c "Tabela" Tab. 1 – Melhor Configura??o (Tens?o Constante) [3] PAGEREF _Toc394920556 \h 11LISTA DE ABREVIA??ESSIGLASCA___Corrente AlternadaCC___Corrente ContínuaA/D___Analógico/DigitalD/A___Digital/AnalógicoMOSFET___Metal Oxide Semiconductor Field EffectFET___Field Effect TransistorJFET___Junction gate Field-Effect TransistorUSB___Universal Serial BusICSP___In circuit serial programmingPWM___Pulse-width modulationSCADA___Supervisory control and data acquisitionTCC___Trabalho de conclus?o de curso?C___MicrocontroladorTBJ___Transistor bipolar de jun??oIGBT___Insulated Gate Bipolar TransistorMAPA___Ministério da agricultura, pecuária e abastecimentoANVISA___Agência nacional de vigil?ncia sanitáriaTBJ___Transistor bipolar de jun??oSATC___Associa??o Beneficente da Indústria Carbonífera de Santa CatarinaS?MBOLOSV[V]Tens?o elétrica - VoltsA[A]Corrente elétrica – Ampèressumário TOC \o "1-5" \h \z \u 1introdu??o PAGEREF _Toc417402856 \h 51.1Justificativa e Contribui??es PAGEREF _Toc417402857 \h 61.2Objetivo Geral PAGEREF _Toc417402858 \h 61.3Objetivos Específicos PAGEREF _Toc417402859 \h 62fundamenta??o teórica PAGEREF _Toc417402860 \h 62.1os veículos elétricos PAGEREF _Toc417402861 \h 72.1.1O uso na indústria PAGEREF _Toc417402862 \h 72.2A primeira bateria PAGEREF _Toc417402863 \h 82.2.1TIPOS DE BATERIA PAGEREF _Toc417402864 \h 92.2.1.1A bateria de lítio PAGEREF _Toc417402865 \h 102.3dispositivos de potencia PAGEREF _Toc417402866 \h 122.3.1Jfet PAGEREF _Toc417402867 \h 122.3.2Mosfet PAGEREF _Toc417402868 \h 132.4reguladores de tens?o PAGEREF _Toc417402869 \h 132.4.1Regulador série PAGEREF _Toc417402870 \h 142.4.2Regulador paralelo PAGEREF _Toc417402871 \h 142.5O arduino PAGEREF _Toc417402872 \h 143procedimentos metodológicos PAGEREF _Toc417402873 \h 164Análise e Discuss?o dos resultados (MANTENHA O NOME) PAGEREF _Toc417402874 \h 185Conclus?es (MANTENHA O NOME) PAGEREF _Toc417402875 \h 19REFER?NCIAS (Ordem que aparece no texto) PAGEREF _Toc417402876 \h 20AP?NDICES PAGEREF _Toc417402877 \h 21AP?NDICE A – Fotografia aérea da cidade PAGEREF _Toc417402878 \h 22ANEXOS PAGEREF _Toc417402879 \h 24ANEXO A – Tira-dúvidas na elabora??o do TCC PAGEREF _Toc417402880 \h 24ANEXO B – Antes Imprimir PAGEREF _Toc417402881 \h 25ANEXO C – Titula??es PAGEREF _Toc417402882 \h 26ANEXO D – Estrutura PAGEREF _Toc417402883 \h 27introdu??oOs veículos elétricos vêm ganhando espa?o no setor industrial, já que s?o cada vez mais utilizados no transporte de materiais. Eles tornam-se menos poluentes com o meio ambiente já que carecem de sistema de combust?o. Estes sistemas veiculares usam eletr?nica embarcada e motores elétricos alimentados por bancos de baterias de alto o objetivo de ampliar a autonomia em automóveis elétricos, puros e híbridos, centros de estudo como a universidade de Harvard, instituto de tecnologia de Massachusetts, e empresas como a Tesla Motors est?o muito focados no desenvolvimento das baterias de lítio, até ent?o pouco exploradas. Sendo hoje o componente com maior capacidade de armazenamento, o lítio está sendo estudado para uso n?o somente a pequeno e médio porte como em eletr?nicos e carros, mas também se tem o intuito um tanto quanto utópico, de usar estes dispositivos de armazenamento de energia para o abastecimento de casas e até mesmo cidades[1].No Brasil, as fontes de gera??o de energia vêm-se diversificando. A possibilidade de armazenar a energia captada de painéis solares é viável através de novas tecnologias, como o uso de banco de baterias de lítio. A presente proposta visa o desenvolvimento de um circuito eletr?nico que irá fornecer a demanda do setor[11].A empresa Tesla anunciou em fevereiro deste ano que em breve disponibilizará ao consumidor final uma bateria que poderá ser utilizada tanto para empresas, quanto para residências.Devido à baixa emiss?o de poluentes (gases e sólidos), os estudos para melhorias e inser??o dos carros elétricos, puro ou hibrido, est?o em alta nos centros de tecnologia automotiva, e desafia cada vez mais os engenheiros e cientistas. O carro elétrico, nada mais é do que um veículo, movido por motor elétrico (pode ser CA ou CC), suprido por um banco de baterias que pesa em torno de 650 kg. Este ainda pode trabalhar em paralelo com um motor à combust?o interna[1].A Caixa Econ?mica Federal firmou acordo com a Associa??o Brasileira do Veículo Elétrico – ABVE autorizando financiamentos para compra de carros elétricos. Ao ponto de vista econ?mico, isto aquecerá o mercado neste setor[12].Justificativa e Contribui??esCom o intuito sócio ecológico, este trabalho tem por objetivo amenizar a emiss?o de lixo poluente, reduzir custos de produ??o de carregadores e fazer com que este tipo de dispositivo esteja mais acessível ao comércio geral.O uso para pesquisas futuras também está incluso nas inten??es de desenvolvimento desta monografia, contribuindo assim para futuros acadêmicos dos mais diversos níveis de escolaridade.Objetivo GeralEstudar o comportamento de dispositivos eletr?nicos, juntamente com suas aplica??es.Desenvolver um protótipo de carregador de bateria de lítio, viabilizando a sua aplica??o industrial na constru??o de carregadores de banco de baterias de veículos de pequeno porte. Objetivos EspecíficosPor ser um tipo de bateria que requer certos cuidados, este projeto fará o controle de carga e temperatura, a fim de aumentar a vida útil das células. Os carregadores que temos hoje no mercado possuem um alto custo de aquisi??o. Sendo aprovado e financiado, este projeto visará a menor emiss?o de lixo eletr?nico possível, pois além da redu??o de custo de produ??o, deve-se pensar antes no meio ambiente, e no legado às gera??es futuras.- Maximizar a vida útil das baterias de lítio através de um carregamento controlado;- Reduzir o tempo de carregamento;- Utilizar toda a capacidade de carga da bateria;- Estudar as tecnologias emergentes de dispositivos eletr?nicos utilizados em um carregador de baterias;- Aplicar os conhecimentos obtidos na teoria de eletr?nica de potência e em microprocessadores;- Aplicar conhecimentos obtidos no tratamento de sinais elétricos;fundamenta??o teóricaSegundo o dicionário MELHORAMENTOS (1997), a defini??o de bateria é um “grupo de geradores (pilhas ou acumuladores) ligados em série”. O mesmo ainda define pilha como “aparelho que transforma em corrente elétrica a energia envolvida em uma rea??o química.” [2].Baterias de íon de lítio têm a maior densidade de potência que qualquer bateria recarregável química. ? muito leve e oferece grande ciclo de vida que torna o produto ideal para muitas novas solu??es de design[3].os veículos elétricosMuitos pensam em novidade quando se fala de veículo elétrico, porém este fato já está presente na humanidade a muito tempo. Mais antigos que os veículos movidos a combustível fóssil, os carros elétricos tiveram seu augem em 1890 quando se pensava na redu??o de ruídos no transporte coletivo a fim de n?o assustar pedestres e animais (cavalos).Até ent?o era muito conveniente utilizá-lo pois as estradas eram ruins e os caminhos a percorrer eram curtos. Com a ascens?o da comunica??o, as viagens tornaram-se mais longas e por isso a tecnologia ficou limitada pela autonomia, ganhando espa?o os veículos de combust?o, visto que seu potencial de reserva pode ser a descoberta do petróleo no século XX, ficou mais viável o uso de combustível e motor a combust?o nos veículos de carga e passeio, além do inconveniente da demora na recarga e reduzida autonomia. Aqui pode-se citar também o nada acessível pre?o do carro elétrico em rela??o ao ascendente motor a combust?o. Ver Toyota mirai + Foto + CaracteristicasO uso na indústria alimentíciaUm dos grandes desafios dentro de um ambiente de processamento de alimentos é a restri??o quanto ao uso de equipamentos que emitam gases e resíduos contaminantes.Por obrigatoriedade da ANVISA (agência nacional de vigil?ncia sanitária) o processamento de produtos primários deve seguir alguns par?metros e condi??es que tornam impossível o uso de certo equipamentos, como máquinas a gás, ou outro tipo de combustível, bem como exige o uso de lubrificantes alimentícios e metais que tenham contato direto, inoxidáveis.O MAPA (ministério da agricultura, pecuária e abastecimento) é o órg?o responsável pela vigil?ncia de indústrias de processamento de produtos primários, beneficiamento de produtos de origem vegetal, indústrias de bebidas e de processamento de produtos de origem animal[13].Muito utilizados na indústria alimentícia por n?o emitir gases tóxicos, carros elétricos tornam-se obrigatórios. Dentre grandes fabricantes deste tipo de movimenta??o de carga, pode-se citar TCM, Yale, Paletrans, Still, entre outras.A Fig. 1 mostra uma vis?o macro de um dos mais variados modelos deste tipo de transporte. INCLUDEPICTURE "" \* MERGEFORMATINET INCLUDEPICTURE "" \* MERGEFORMATINET INCLUDEPICTURE "" \* MERGEFORMATINET INCLUDEPICTURE "" \* MERGEFORMATINET INCLUDEPICTURE "" \* MERGEFORMATINET INCLUDEPICTURE "" \* MERGEFORMATINET Fig. 1 – Empilhadeira contrabalan?ada A composi??o deste veículo é muito semelhante a um veículo convencional, exceto o fato de possuir um motor elétrico para tra??o das rodas, e outro para rotacionar uma bomba a qual faz press?o de óleo hidráulico, utilizado para movimenta??o da lan?a de carga. Esta por sua vez é composta por cilindros e correntes.Alimentado por um banco de baterias de chumbo ácido com uma tens?o total de 48 volts, um módulo com vários IGBT’s transforma de tens?o continua para tens?o alternada a energia oriunda das baterias. Estes além de controlar torque, controlam também frenagem e rota??o da bomba de óleo.Falar sobre componentes mec?nicos / pegar dados com Macromaq / Ver outros modelosA primeira bateriaEm 1800 Alessandro Volta, comunicou ao presidente da Royal Society a inven??o da pilha voltaica, após dar continuidade, aos estudos de Luigi Galvani. O nome pilha voltaica e a unidade Volts, foram dados em sua homenagem. A pilha de Volta foi até dita como o mais maravilhoso instrumento que a mente humana jamais criou. Invento este que revolucionou o estudo sobre eletricidade. [4]Fig. 2 - Cronologia Estudos X Descoberta da Pilha []TIPOS DE BATERIATemos hoje disponíveis no mercado diversos tipos, modelos e formatos de bateria. A seguir apresento alguns dos principais tipos:De chumbo;Eletrólito estabilizado (gel);Eletrólito líquido (ácido);De níquel-cádmio;Alcalinas;Níquel hidreto metálico;Zinco ArLítioFaz-se necessário destacar que existem outros diversos tipos, com durabilidade de carga que varia de acordo com o fabricante características próprias[14,15].A bateria de lítioDivididas em íons de lítio, lítio-iodo e lítio-polímero, esta diferente composi??o possibilita o uso nas mais diversas finalidades, desde áreas clinicas, atém o uso em eletr?nicos. Gra?as à sua tecnologia, foi possível grande avan?o na medicina. O uso das baterias de lítio-iodo em meio hospitalar, por ser leve e ter densidade duas vezes menor que a densidade da água, fechamento hermético, portanto n?o libera gases, e possui alta densidade de carga (0,8 Wh/cm?) garante o funcionamento por até 10 anos sem necessitar manuten??o. Esta por sua vez é muito utilizada em marca- uma tens?o de aproximadamente 2,8 volts, estas sofrem a seguinte rea??o da Eq. (1):2Li(s) + I2(s) → 2LiI(s)(1)Onde:Li: lítio; eI: iodo.Fig. 3 - Pilhas de Lítio-iodo [].Trazendo a uma tecnologia mais palpável, temos a bateria de íon de lítio. O nome se dá justamente pelo fato de transitar íons de lítio (Li+) pela estrutura de lítio, cobre e grafita. Esta rea??o provoca um potencial entre 3 e 3,5 volts. A maior aplica??o se dá em eletr?nicos portáteis, como smartphones e notebooks.A rea??o global deste composto é apresentada na Eq. (2): [5]LiyC6(s) → 6C(s) + yLi+(solv) + ye-(2)A Fig. 4 mostra um banco de baterias de 40v, usada em carros elétricos de diversas marca, como General Motors, Toyota, Volkwagen, entre outras.? possível observar que a bateria é formada por 11 blocos, ligados em série, cada um com tens?o em torno de 3,65v. estes por sua vez têm um somatório de 40v (tens?o nominal neste caso), descontando perdas internas no fornecimento. INCLUDEPICTURE "" \* MERGEFORMATINET Fig. 4 - Bateria de íon de lítio [16] As baterias de Lítio-polímero possuem praticamente as mesmas características de uma bateria de íon de lítio, com exce??o de um detalhe: o material separador do ?nodo e do cátodo.Nas baterias de íon de lítio, o material separador é um eletrólito poroso. Já as baterias de polímero, utilizam eletrólito micro porosos embebido em gel a fim de aumentar a condutividade elétrica. Outro detalhe é que por ter o eletrólito menos rígido, é possível trabalhar com outras formas e designers. [6]dispositivos de potenciaO primeiro indício de um transistor FET foi no ano de 1930, desenvolvido por Julius Edgar Lilienfeld (ucraniano). Este pretendia controlar a condutividade de um material através de um campo transversal, porém sua ideia n?o funcionaria na prática. [7]Os transistores FET s?o subdivididos em dois grupos: os JFET e as MOSFETDevido à elevada imped?ncia de entrada, a alta estabilidade na amplifica??o de sinais (amplifica??o linear), e muito estáveis em termos de temperatura, os transistores FET s?o muito empregados em amplificadores de sinais de áudio e no chaveamento à altas frequências, como exemplo a constru??o de processadores.JfetBasicamente o transistor JFET funciona com portadores de carga dispostos perpendicularmente e em contato direto com o canal para o controle da corrente elétrica estrangulando ou drenando a mesma. O tipo de canal vai depender do substrato utilizado na composi??o do componente, que pode ser do tipo “P” ou do tipo “N”. Sendo um dispositivo unipolar portadores do tipo “P” conduzem lacunas, e portadores do tipo “N” conduzem elétrons.Na Fig. 5 é apresentado um modelo de JFET, com o terminal de controle (gate ou gatilho) e os terminais de entrada e saída de corrente, ou for?a (drain e source). Fig. 5 - JFET - Vista Explodida []O gatilho, como o próprio nome diz, é o terminal que faz o disparo da condu??o, onde através da tens?o VGS e o controle do aumento ou diminui??o da passagem de corrente. Em outras palavras, causa o aumento ou a diminui??o da tens?o entre a fonte e o dreno (VDS).O contato do terminal dreno, o contato do terminal fonte, e o contato do terminal gate, é feito através de um contato ?hmico, ligado ao substrato, que como já foi dito, pode ser do tipo “P” ou “N” dependendo da configura??o do JFET.Enquanto VDS for zero, ou muito próximo disso, a passagem de corrente tende ao limite, ou seja, o caminho está “aberto”. Enquanto VDS aumenta, inversamente vai trabalhando o canal, ou zona de deple??o, causando um afunilamento e estrangulando a passagem de corrente. Deste modo o transistor faz o controle de passagem. Um exemplo bem prático para entender o funcionamento de um JFET pode ser através da analogia de uma torneira, onde está controla o fluxo de agua [8].MosfetOs transistores de óxido de metal, MOSFET, trabalham sem contato direto com o canal de passagem de corrente viabilizando assim a aplica??o em diversos circuitos, onde n?o se faz necessário o uso de acionamentos secundários com TBJ’s ou opto acopladores por exemplo.Há um deposito alto de SiO2 a fim de formar uma camada isolante. Isto contribui para que haja uma alta imped?ncia de entrada, muito útil em circuito de tratamento de áudio.A conex?o elétrica entre o circuito e às regi?es dopadas é feita através de contatos metálicos.Fig. 6 – MOSFET canal P - Vista Explodida []O funcionamento dos MOSFETs é semelhante ao do JFET, bem como suas características de corte e satura??o, diferenciando apenas em suas curvas características, que se estendem até a regi?o de polaridade oposta para VGS.reguladores de tens?oMuito utilizado em fontes para alimenta??o de elementos que transmitem sinais, o regulador de tens?o pode ser montado a partir da associa??o de componentes como capacitores, diodo zener, indutores, resistores e transistores, ou se o circuito necessitar de baixa potência, pode ser utilizado em formato de circuito integrado, o que traz menor necessidade de espa?o físico. A jun??o de reguladores encapsulados em paralelo também é usual, quando se deseja atingir maiores potências[10].A Fig 7 mostra, em forma de diagrama, a sequencia de transforma??o de tensao, até a regula??o.Fig. 7 - Etapas de transforma??o, retifica??o, filtro e regula??o de tens?o[].Regulador sérieUm circuito regulador série, pode ser descrito como uma fonte regulada mais sofisticada, e que pode fornecer potências maiores, visto que esta n?o fica restrita somente à potência máxima do diodo zener.O zener atua somente como controlador de um transistor de maior potência. Este último sim fará a regula??o da ten??o de saída, conforme a excita??o de sua entrada de controle. A Fig. 8 exemplifica um regulador serie comumente utilizado em fontes de tens?o constante. Nota-se que o diodo zener faz a regula??o da base do transistor através da corrente Ib, que é dada pela Eq. (2)Ib = IR - IZ (2)Esta corrente IZ faz com que seja gerada uma tens?o VZ em fun??o da tens?o de entrada do circuito. [8]Fig. 8 - Circuito regulador sériePesquisar regulador zenerRegulador paraleloTexto + circuitoO arduinoDesenvolvido na Itália, o hardware consiste em uma placa com um microcontrolador da marca Atmel?, alimentada com uma tens?o entre 7 e 35Vcc. Possui embutido na placa reguladores de 5 e 3,5Vcc para suprir as necessidades do microcontrolador. Utiliza comunica??o com o programador a partir de cabo serial USB ou ICSP. O clock ou frequência de trabalho é definida por um oscilador de cristal. Os módulos possuem entradas e saídas que podem ser digitais ou analógicas, variando de 0 a 5Vcc. As saídas analógicas s?o do tipo PWM.A ideia do projeto “Arduino” é levar através de programa??o C++, com software próprio (e open source, onde é possível desenvolver bibliotecas e estas serem compartilhadas e incrementadas), tecnologia inovadora a todos os ?mbitos de conhecimento e diferentes propor??es de projetos, como pequenos experimentos em laboratórios de aprendizado, a máquinas industriais e domótica.A Fig. 6 mostra um exemplo de um dos diversos modelos de Arduino. Fig. 9 - Arduino Uno R3 [].A Fig. 7 apresenta o ambiente de programa??o fornecido pela própria plataforma, cuja distribui??o é livre de custo através do site .O código apresentado é um exemplo, disponível no próprio software. Um simples código para leitura de uma entrada analógica, e uma saída digital.Fig. 10 Tela de programa??o [].A plataforma ainda permite, através de altera??o/cria??o de código, integrar o hardware com controle de aquisi??o de dados (SCADA). [9]Pspiceprocedimentos metodológicosApós definido o tema, iniciou-se a leitura de artigos e TCC’s semelhantes para embasamento de conteúdo. Foi ent?o definido o tipo de circuito e baterias a controlar. A pesquisa deu-se com base em livros de eletr?nica, e pesquisas na rede mundial de computadores (internet). Tendo ent?o o entendimento fundamentado do conteúdo, foi iniciado o desenvolvimento desta monografia a partir das orienta??es dadas pelo orientador.A escolha dos componentes será feita pela folha de dados (datasheets), a partir das características cabíveis à fun??o do componente no circuito, e obedecendo aos limites estipulados pelo fabricante, sendo que este deverá atender à demanda deste protótipo.Ser?o utilizados alguns dos recursos disponíveis no centro de desenvolvimento tecnológico da SATC, para testes em bancada a fim de avaliar o comportamento dos componentes de potência e coletar resultados deste a necessidade de auxílio na programa??o do ?C, ser?o pesquisados códigos e feitas adapta??es a partir de blogs e fóruns referentes ao software em uso livre (Arduino).A transforma??o de potencial da rede (220v) será através de transformador de potência, o qual possuirá chapas “E” e “I” de silício, dimensionado com potência superior à potência necessária para o circuito. Ser?o aproveitadas as chapas de outro transformador inutilizado.A convers?o CA/CC será feita através de ponte retificadora de onda completa, disposta em um único modulo, e posta em local de fácil dissipa??o de calor.O controle de corrente se dará através de um sensor de efeito Hall, montado em placa propriamente adaptada para Arduino, com leitura de corrente de 0 a 30 ampères, e saída de 0 à 5Vcc.A leitura de tens?o deverá ser adaptada ao nível, em que o ?C seja capaz de obter os dados. Para tanto será necessário um amplificador operacional, com ganho 1/3, alimentado por um regulador de tens?o LM7815, sendo que para cada volt lido pelo ?C, será equivalente a 3 volts no circuito. Acredita-se que esta resolu??o será suficiente para o controle.A montagem inicial do circuito será em uma matriz de contatos, respeitada sua potência nominal para que esta n?o seja danificada. Com todos os ajustes e modifica??es finalizados, será confeccionado o circuito em uma placa virgem de fenolite, de face única, cobreada, em tamanho proporcional e suficiente para acomoda??o dos componentes. O desenho da placa será feito através do software CadSoft Eagle e o procedimento de impress?o e corros?o será analisado o método mais indicado para a aplica??o.Tendo em vista melhor desempenho, será desenvolvido um protótipo para comprovar a fundamenta??o, e definir uma comercializa??o de baixo custo, e alta aplicabilidade. O levantamento dos dados será de suma import?ncia para comprova??o dos resultados.Análise e Discuss?o dos resultados (MANTENHA O NOME)Nesta etapa, você analisará os dados obtidos na pesquisa e mostrará os resultados obtidos. Para iniciar a escrita, questione: Como os dados coletados ser?o analisados?A partir da sua resposta, procure confirmar ou refutar hipótese anunciada, sintetizando os resultados obtidos. Conclus?es (MANTENHA O NOME)Etapa esta que servirá para você evidenciar as conquistas alcan?adas com o estudo e indicar as limita??es e as reconsidera??es. Além disso, você poderá apontar a rela??o entre fatos verificados e teoria e mostrar a contribui??o da pesquisa para o meio acadêmico, empresarial e/ou para o desenvolvimento da ciência e tecnologia. Além disso, você poderá sugerir temas complementares a sua pesquisa para estudos futuros. Responda aqui a sua pergunta-problema de pesquisa (esta que deve estar presente na introdu??o).REFER?NCIAS [1] REVISTA EXAME: Mudan?a em bateria de lítio prenuncia revolu??o energética. Disponível em: <;. Acesso em: 01 de abr. 2015[2] MELHORAMENTOS, COMPANHIA. Melhoramentos: minidicionário da língua portuguesa. 28. ed. S?O PAULO: Cia melhoramentos de S?o Paulo, 2002. p. 64;394;[3] EXCELL BATTERY – Disponível em: <products/lithium-ion> Acesso em: 20 de mar. 2015.[4] GUEDES, Manuel Vaz. Bicentenário da inven??o da pilha por Alessandro Volta. Faculdade de engenharia da universidade do porto. Folheto 2. 2000.[5] BRASIL ESCOLA: Pilhas e Baterias de Lítio. Disponível em: <;. Acesso em: 21 de mar. 2015.[6] SANTINI, I. Carregador inteligente para baterias de lítio polímero. 2013. 108 f. Monografia (Gradua??o em Engenharia Elétrica com ênfase em Eletr?nica). Escola de Engenharia de S?o Carlos da universidade de S?o Paulo, 2013. Disponível em: <;. Acesso em: 22 de mar. 2015.[7] LARA, T. M. Transistor de efeito de campo. Universidade Federal de S?o Jo?o Del Rei, 2012. Disponível em: <;. Acesso em: 20 de mar. 2015.[8] BOYLESTAD, R. B; NASHELSKY, L. Dispositivos Eletr?nicos e Teoria dos Circuitos. 8. ed. S?O PAULO: Pearson Prentice Hall, 2004[9] ARDUINO. Disponível em: <;. Acesso em: 24 de mar. 2015[10] UNESP. Disponível em: <;. Acesso em: 23 de abr. 2015[11] EBC. Disponível em: <;. Acesso em: 03 de mai. 2015[12] ABVE. Disponível em: < ; Acesso em: 03 de mai. 2015.[13] LIMA, Thalita A. De S. Gerencia de inspe??o e controle de riscos de alimentos. Disponível em: <.br/alimentos/fiscalizacao_alimentos.pps>. Acesso em 03 de mai. 2015.[14] ELETR?NICA-PT. Tipos baterias. Disponível em: <;. Acesso em: 28 de mar. 2015.[15] SOUZA. Líria A. de. Tipos de baterias. Disponível em: <;. Acesso em 03 de mai. 2015.[16] HUM HISTORIADOR. A import?ncia geopolítica energética do lítio. Disponível em: < ;. Acesso em: 03 de mai. 2015.[17] [Exemplo de Artigo de uma revista com mais de três autores][1]VAGATI, A. et al. Design Refinement of Synchronous Reluctances Motors Through Finite: Element Analysis. IEEE Transactions on Industry Applications. v. 36, n. 4, p. 1094-1102, jul/ago. 2000. [Exemplo de Monografia/ Disserta??o/ Tese] [2] TAVARES, A. A. Otimiza??o de um motor de relut?ncia síncrono com barreiras de fluxo. 2005. 120 f. Disserta??o (Mestrado em Engenharia Elétrica). Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis, 2005. Disponível em: <;. Acesso em: 25 jul. 2010. [Exemplo de livro][3] RAUEN, Fábio José. Roteiros de pesquisa. Rio do Sul: Nova Era, 2006.[4] BASTOS, J. P. A; IDA, N. Electromagnetics and Calculation of Fields. New York: Springer–Verlag, 1997.[Exemplo de Parte de uma obra com autor específico][3] MARCONI, Marina de Andrade. Cultura e sociedade. In: LAKATOS, Eva Maria. Sociologia. 6. ed. S?o Paulo: Atlas, 1991.[Exemplo de Artigo de uma revista com autor definido][4] ALC?NTARA, Eurípedes. A redoma do atraso. Veja, S?o Paulo, v. 24, n. 25, p. 42-43, jun. 1991.[Exemplo de Artigo de um jornal com autor definido][5] RIBEIRO, Efrém. Garimpeiros voltam a invadir área ianomani. Folha de S. Paulo, S?o Paulo, p. 1-10, 18 jun. 1991.A lista de referências deverá ser alinhada à esquerda.Em caso de dúvidas, digite em um site de busca NBR 6023 e consulte o manual “Informa??es e documenta??o – Referências – Elabora??o”, da Associa??o Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).AP?NDICESAP?NDICE A – Fotografia aérea da cidadeApêndice se refere a tudo o que foi produzido por você: tabelas, gráficos, fotografias....ANEXOSANEXO A – Tira-dúvidas na elabora??o do TCCABNT NBR 6023:2002 - Informa??o e documenta??o - Referências - Elabora??o ABNT NBR 6024:1989 - Numera??o progressiva das se??es de um documento - ProcedimentoABNT NBR 6027:1989 - Sumário - ProcedimentoABNT NBR 6028:1990 - Resumos - ProcedimentoABNT NBR 6034:1989 - Prepara??o de índice de publica??es - ProcedimentoABNT NBR 10520:2002 - Informa??o e documenta??o - Apresenta??o de cita??es em documentosABNT NBR 12225:1992 - Títulos de lombada - ProcedimentoC?DIGO de Cataloga??o Anglo-Americano. 2. ed. S?o Paulo: FEBAB, 1983-1985.IBGE. Normas de apresenta??o tabular. 3. ed. Rio de Janeiro, 1993.ANEXO B – Antes Imprimir- Verifique se todo o texto está em Times New Roman, inclusive notas de rodapé e numera??es;- Se o corpo do texto está em Times New Roman 12;- Se o espa?amento entre linhas obedece a 1,5 linhas (Início> Parágrafo> Espa?amento entre linhas);- Se as margens est?o dispostas em:Layout da página> Configurar Página> Margens- Superior: 3 cm- Inferior: 2 cm- Esquerda: 3 cm- Direita: 2 cm;- Confira a linguagem empregada (quest?es gramaticais e ortográficas), solicite a leitura de alguém especializado para fazer a corre??o de Língua Portuguesa.- As páginas dever?o ser enumeradas a partir do item INTRODU??O.- Lembre-se de que plágio é crime: lei n? 9.610, de 19.02.98. Seu texto, quando apresentar cópia de fragmentos, deverá obedecer às normas da ABNT.ANEXO C – Titula??esTitula??oComo abreviarDoutorDr.DoutoraDra.MestreMe.MestraMa.EspecialistaEsp.GraduadoGrad.Fonte: Academia Brasileira de Letras. Observa??o: PhD., Ms. e Msc. s?o siglas usadas em Inglês.ANEXO D – EstruturaO anteprojeto deverá ter, no máximo, 20 páginas de fundamenta??o e o TCC 30 páginas de fundamenta??o. Formata??o desenvolvida pela Professora Cristiane Gon?alves Dagostim, em julho de 2012, conforme manuais da Associa??o Brasileira de Normas Técnicas e livros de Introdu??o à Metodologia Científica. Você poderá notar peculiaridades na formata??o deste modelo como o a formata??o de figuras e tabelas em rela??o à ABNT. Essa medida e outras s?o deliberadas, por meio de especifica??es que antecipam seu papel como parte integrante de todo o processo, e n?o como um documento independente. Favor, n?o revisar qualquer das denomina??es atuais. E-mail: <cristiane.dagostim@satc.edu.br>. ................
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