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SUPLEMENTA??O ALIMENTAR PARA BOVINOS DE CORTEResumo: A pecuária na economia brasileira é de suma import?ncia devido à exporta??o da carne bovina e da participa??o no PIB (produto interno bruto) do país. Para que haja uma oferta satisfatória frente ao exigente mercado, pecuaristas lan?am m?o de alternativas para aumentar a produtividade. Destas, destaca-se a suplementa??o, pois a nutri??o é um dos pilares da pecuária, sendo um dos principais pontos de manejo e interfere diretamente na saúde reprodutiva e sanidade dos animais. O uso de suplementa??es para os rebanhos melhora o desempenho dos animais e eleva a eficiência produtiva, permitindo a termina??o de animais em um prazo mais curto, favorecendo toda a cadeia da carne. A suplementa??o caracteriza-se pelo uso de diversos alimentos que s?o usados para fornecer nutrientes como proteína e energia, além dos fornecidos pela forrageira consumida normalmente. Os suplementos podem ser divididos em suplemento proteico, energético e proteico-energético. Alimentos que possuam valor de proteína entre 6 – 7 % acabam por diminuir o consumo animal, por limitar o adequado funcionamento ruminal. Para suprir essa demanda, pode ser usada a suplementa??o para dois objetivos: manten?a e ganho de peso. Portanto é necessário saber os tipos, efeitos e estratégias de uso de uma boa suplementa??o, visando ao produtor mais produtividade e lucratividade com o seu rebanho. Assim, objetivou-se com este trabalho a realiza??o de uma revis?o de literatura sobre suplementa??o animal. Palavras–chave: bovinos de corte; manejo nutricional; nutri??o; produtividade INTRODU??O Na economia brasileira a pecuária possui um papel de destaque, pois em 2019 o Brasil finalizou o ano com um PIB de R$ 7,3 trilh?es e parte desse montante é devido ao setor pecuário o qual encerrou em 8,5 % do PIB total (1). Visto a crescente demanda pela proteína de origem animal para exporta??o, o país tornou-se um dos maiores exportadores de carne bovina em 2020 com 2,2 milh?es de toneladas vendidas (2). Para que os produtores acatem as exigências de mercado oferecendo um produto de qualidade, eles buscam por tecnologias e alternativas para aumentar a rentabilidade do seu setor. As alternativas usadas por pecuaristas s?o baseadas em três vertentes: a reprodu??o, a sanidade e a nutri??o, as quais sempre devem ser trabalhadas concomitantemente. Segundo ABIEC (1), foi gasto R$ 74,31 bilh?es em insumos relacionados a pecuária, sendo R$ 12,8 milh?es em nutri??o, R$ 606,2 milh?es em reprodu??o e R$ 2,3 milh?es em sanidade. Ao observar esses dados, se nota a grande import?ncia que a nutri??o animal possui no mercado pecuário, pois é um dos principais pontos de manejo e interfere diretamente na saúde reprodutiva e sanidade dos animais.A produtividade remete-se a reprodu??o, a qual os produtores lan?am m?o das mais diversas biotécnicas disponíveis no mercado para alcan?ar uma alta produ??o. No entanto a fertilidade do rebanho bem como sua eficiência reprodutiva é diretamente dependente do estado nutricional dos animais. Para vacas em idade reprodutiva, por exemplo, dietas com baixos níveis de energia interferem no intervalo entre partos (3). Nas condi??es de inverno da Fronteira Oeste do Rio Grande do Sul o uso de suplementa??o mineral, suplementa??o proteica e proteica-energética n?o impediram a perda de peso de novilhas Braford. Porém a suplementa??o mineral obteve maior viabilidade econ?mica, contrapondo a maior eficiência em amenizar a perda de peso dos animais, das demais formas de suplementa??o sem causar prejuízo ao sistema, o que poderá ser determinante no desenvolvimento futuro dessas novilhas (4). Muitos produtores de bovinos de corte, lan?am m?o de estratégias nutricionais como o uso de suplementa??es para o seu rebanho, assim possuem maior eficiência produtiva em um prazo mais curto, favorecendo toda a cadeia produtiva. A suplementa??o via alimentos concentrados ou volumosos é utilizada em conjunto ao pastejo, visto que há uma vari?ncia no valor nutricional das pastagens durante o ano, porém é de suma import?ncia que essa complementariedade na dieta seja feita de forma correta para que se tenha bons níveis de energia e proteína para o animal (5). O Brasil é detentor de 149 milh?es de hectares destinadas a pastagem (1), no entanto os indicies zootécnicos máximos n?o s?o alcan?ados visto as intempéries como chuva e seca que acontecem nas regi?es do país, o que prejudica a produ??o satisfatória de biomassa das forrageiras, somando-se a isso, a oferta única de forragem na dieta de ruminantes tende a n?o suprir todas as demandas nutricionais do animal (6). Portanto é necessário saber os tipos, estratégias de uso e os efeitos de uma boa suplementa??o, para que o produtor tenha mais produtividade e lucratividade com o seu rebanho, com isso objetivou-se a realiza??o de uma revis?o de literatura sobre suplementa??o animal. T?PICOSTipos de suplementa??o A suplementa??o caracteriza-se pelo uso de diversos alimentos que s?o usados para fornecer nutrientes como proteína e energia, além dos fornecidos pela forrageira consumida normalmente. Os suplementos podem ser divididos em suplemento proteico ou mistura múltipla, suplemento energético e suplemento proteico-energético, os níveis de inclus?o é variável conforme o tipo de suplementa??o e o seu custo para o produtor, para isso o cálculo de viabilidade econ?mica torna-se importante para a escolha do uso. Alimentos que possuam valor de proteína entre 6 – 7 % acabam por diminuir o consumo animal devido à redu??o de síntese microbiana ruminal, afetando a digestibilidade de massa verde e queda no desemprenho animal (7), para suprir essa demanda, pode ser usada a suplementa??o para dois objetivos: para manten?a e ganho de peso (8).A época mais indicada para o uso de suplementa??o no centro oeste do Brasil é o período da seca que corresponde ao período de inverno na metade sul do país, nesse período a suplementa??o evita a perda de peso dos animais e visa a corre??o da deficiência de proteína nas pastagens (9). Antes da época da seca, deve ser feito o diferimento de pastagens para que haja boa oferta de forragem, preconiza-se um bom espa?o de cocho (cm lineares/UA) para que se tenha conforto durante a oferta do suplemento, o devido dimensionamento tem como objetivo evitar disputas entre níveis hierárquicos o que pode gerar ferimentos ou a n?o ingest?o do alimento por animais de mais baixo nível.Alimentos que ofertem efetiva quantidade de nitrogênio na sua composi??o ou o uso de ureia na formula??o desses suplementos, acabam por aumentar o consumo da forrageira de baixa qualidade devido ao aumento de síntese de proteína microbiana através da am?nia vinda do nitrogênio, essa proteína microbiana aumenta a digestibilidade dessas fibras da forrageira, aumentando a síntese de ácidos graxos voláteis.Suplementa??o proteicaDevido suprimento nutricional insuficiente fornecido pelas pastagens, se torna importante a suplementa??o proteica, assim podem ser corrigidas as dietas deficientes em nitrogênio, melhorando convers?o alimentar (8). As fontes proteicas podem ser farelos, NNP (Nitrogênio n?o Proteico) através da ureia e resíduos de algod?o e soja, no entanto o alto custo da soja é um fator limitante para o uso em larga escala pelo produtor (8) (10). O fornecimento de N-NH3 através da suplementa??o promove o crescimento de microrganismos ruminais (11). O uso do suplemento proteico tem seu resultado positivo devido a melhora da microbiota ruminal a qual interfere em uma melhor digestibilidade levando a uma maior ingest?o de MS (matéria seca) o que favorece o ganho de peso vivo do animal. Os bovinos possuem a capacidade de utilizar as proteínas vindas de volumosos, de farelos ou gr?os, ou de fontes de NNP como a ureia o qual n?o possui um alto valor de mercado, sendo o mais vantajoso para o produtor. No entanto se deve equilibrar essa oferta de proteína com a oferta de energia, visto que quando ambas as ofertas est?o equilibradas a uma maior síntese microbiana, aumentando a produtividade por animal. Esse tipo de suplementa??o pode ser utilizado tanto em épocas de seca quanto das águas, contudo quando há oferta de pastagem com boa quantidade de PB (proteína bruta) n?o se faz necessária a suplementa??o, apenas em categoria animal em que a exigência é maior. Suplementa??o energéticaO princípio do déficit nutricional das pastagens ao longo do ano, justificando o uso de suplementos proteicos, se aplica no uso de suplementos energéticos, utilizados principalmente em épocas das águas. A fonte de energia mais importante é o carboidrato, oriundo do milho, alimento mais conhecido como fonte energética. No entanto o sorgo também é muito utilizado como fonte de energia, porém, possui menor valor energético que o milho além de menor digestibilidade das dietas que contém o sorgo. Porém o pre?o do sorgo é menor em compara??o ao do milho o que o torna uma op??o viável ao produtor (8). Além do sorgo, o milheto também pode ser utilizado como fonte energética, mas em substitui??o à parte do milho nos suplementos energéticos (12).Um fator importante a ser considerado em dietas suplementadas energeticamente é o efeito de substitui??o, que se caracteriza pela redu??o da ingesta de volumoso quando o animal é suplementado. Esse efeito ocorre principalmente quando há o fornecimento de suplemento, sendo ele milho ou sorgo, que possui alta taxa de amido junto à uma forragem com pouca PB (proteína bruta). Portanto deve ser considerado o valor nutricional da forragem, do suplemento e o quanto a categoria animal exige na dieta para que n?o ocorra o efeito substitutivo (8), à menos que esse seja desejado pelo produtor como em situa??es de restri??o da oferta forrageira. Suplementa??o proteico-energéticaNos períodos de água, o grande objetivo do produtor é aumentar o aproveitamento da pastagem através da taxa de ingest?o, no entanto o teor de proteína n?o é o fator limitante, mas sim a energia para que ocorra satisfatória síntese microbiana ruminal. O uso da suplementa??o proteico-energética visa a maximiza??o do ganho de peso e explorar o potencial genético do animal. Para que haja essa melhoria sem que ocorra o efeito substitutivo, a suplementa??o proteica-energética acaba sendo uma ótima aliada, visto que fornece bom aporte de energia e uma libera??o de am?nia favorecendo o desenvolvimento ruminal (13). O nível de fornecimento de um suplemento dessa categoria n?o deve ultrapassar 0,3% do peso vivo do animal, pois valores acima influenciam negativamente no consumo da pastagem (14). Ainda, podem ser desfavoráveis economicamente, pois estudos sobre viabilidade econ?mica com uso de suplementa??es encontraram viabilidade para novas propriedades que ingressariam no setor apenas com o baixo uso de suplementos proteico-energéticos (15).A fim do uso total desse suplemento, a adapta??o do animal frente a uma nova dieta é imprescindível, recomenda-se que na primeira semana de implanta??o se utilize uma propor??o de 2:1 em rela??o ao sal convencional com ureia e na segunda semana o uso de 1:1, para que na terceira semana já se utilize 100% do suplemento. Efeitos da suplementa??oQuando se faz a utiliza??o de suplementos na dieta de bovinos, deve ser considerado o efeito associativo do seu uso, esse efeito correlaciona o consumo de pastagem com o consumo do suplemento. S?o três os efeitos: Substitutivo, combinado e aditivo. O primeiro se caracteriza pela diminui??o do consumo de volumoso diretamente proporcional ao aumento do consumo do suplemento sem que haja mudan?a na quantidade de MS (matéria seca) total consumida, também pode ser chamado de taxa de substitui??o, onde taxa igual a 1 indica pouco efeito suplementar ou 0 quando o seu uso n?o modifica a taxa de consumo da forragem (16), o efeito substitutivo em alguns momentos é usado como estratégia no período onde n?o há oferta suficiente de forragem, sendo utilizado a suplementa??o a tal ponto que gera esse efeito. O efeito combinado ocorre quando há aumento do consumo de suplemento, consequentemente elevando o consumo total, no efeito aditivo a forragem é consumida nas mesmas propor??es independente dos níveis de suplementa??o (11).Na dieta e desempenho dos animais, os efeitos desejados com a suplementa??o buscam aumento da digestibilidade e desempenho. O fornecimento de suplementa??o proteico energética aumenta a ingest?o de matéria seca (MS), PB (proteína bruta), FDN (Fibra em detergente neutro), EE (extrato etéreo), CNF (carboidratos n?o fibrosos) além de aumento nos coeficientes de digestibilidade da PB, EE e CNF (17). As diversas estratégias de suplementa??o confirmam a viabilidade econ?mica (18) da suplementa??o de proteína, energia e minerais a pasto ou em confinamento, principalmente pela redu??o da idade ao abate dos animais.Manejo de fornecimentoA suplementa??o alimentar para bovinos de corte se torna viável ao produtor se essa estratégia é rentável quando se compara os valores dos insumos e o retorno financeiro (19). Há alguns fatores que interferem diretamente no resultado do uso da suplementa??o, como as instala??es que abrangem cochos e bebedouros e avalia??o do consumo. Os chocos s?o essenciais para o fornecimento da suplementa??o, hoje se apresentam de diversas formas e pre?os, no entanto o manejo é o ponto principal. Ao utilizar cochos deve-se atentar para a correta disposi??o dentro do piquete, seu tamanho em cm/linear para o adequado consumo pelos animais, estado de conserva??o e cobertura. A disposi??o dos cochos deve ser baseada no comportamento do lote e a facilidade de abastecimento por parte do produtor, o tamanho e quantidade de cochos variam de acordo com o número de animais do rebanho, tipo de suplemento ofertado e categoria animal pertencente ao lote (10), em suplementa??o proteica preconizasse 5 cm/cabe?a para manejo rotacionado e 7 cm/cabe?a manejo contínuo, para suplementa??o energética de 15 e 10 cm/cabe?a para manejo rotacionado e contínuo respectivamente. Sempre preconizar por cochos cobertos em cima e nas laterais, principalmente para fornecimento de suplementos proteicos como NNP (ureia) evitando a intoxica??o dos animais, pois se ocorre a consumo de ureia em excesso ou molhada se torna tóxico. O consumo de água é vital para todo o ser vivo pois influencia no organismo para manten?a e desempenho animal, bovinos de corte consomem por dia de 45 a 67 litros/dia de água (20), locais de capta??o de água, aguadas naturais e bebedouros devem fazer parte da estratégia de suplementa??o, assim como para cochos, disposi??o, largura e comprimento s?o pensados para o fornecimento de água. Para o desempenho animal a água de boa qualidade tem papel importante, pois diferentemente de animais que n?o consomem ou consomem água de baixa qualidade, animais com bons níveis de fornecimento, acrescentam 100g/dia em seu peso vivo por aumentarem a frequência de procura por alimento (20). A avalia??o de consumo deve ser feita com periodicidade, esse manejo influencia tanto no custo da suplementa??o, desempenho e conforto do animal, animais que consomem além do que necessitam de suplementos, acabam sofrendo com o efeito substitutivo da dieta, deixando de comer a pastagem ofertada, também, quando há fornecimento com periodicidade desregular, toda a adapta??o do animal frente ao consumo de suplemento sofre uma pausa, o que influencia na síntese de proteína microbiana ruminal que por sua vez acarreta no menor consumo e digest?o da forragem, somando-se a isso, bovinos s?o animais gregários e de fácil condicionamento, quando o suplemento é ofertado regularmente, acabam criando uma rotina a qual traz conforto para eles (21). Ainda, em se tratando da frequência de fornecimento, no uso da suplementa??o proteico-energética, constata-se que a redu??o da frequência de fornecimento para três ou cinco vezes por semana em compara??o com o fornecimento diário n?o afetou o consumo e aproveitamento dos nutrientes por bovinos de corte recebendo volumoso de baixa qualidade (17).CONCLUS?ES A partir dessa revis?o, pode ser notada a import?ncia da pecuária e os principais manejos que s?o adotados para melhorar a produtividade na cria??o de bovinos de corte no país. A suplementa??o animal envolve vários pontos, que interligados formam uma boa nutri??o a qual é um dos principais pilares dessa cadeia e o uso de estratégias suplementares, assim como seu uso e efeitos devem ser conhecidas e difundidas cada vez mais a fim de melhorar o ganho final do produtor. REFER?NCIAS ABIEC: Associa??o Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes. Beef Report Perfil da Pecuária no Brasil; 2020.Revista Attalea Agronegócios. 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