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PANORAMA DE EXPORTA??O DE CARNE SU?NA ENTRE 2016 e 2020Resumo: A suinocultura brasileira representa um percentual importante para a exporta??o mundial de carnes, estando em 4? colocado entre os maiores exportadores, além de gerar renda e reverberar no crescimento do país. Assim, objetivou-se com este trabalho realizar um estudo retrospectivo dos índices de exporta??o da carne suína originária do Brasil entre os anos de 2016 e 2020. Para tanto, foi retirado informa??es a cada ano analisado provenientes dos relatórios disponíveis em domínio público da Associa??o Brasileira de Proteína Animal (ABPA), e do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). A partir desse levantamento, observa-se que em todos os anos analisados, 2020 foi o ano que obteve recorde de maior volume em tonelada exportada (1,2 milh?o), seguido de (750.000) toneladas exportadas em 2019. Nesse contexto, a regi?o Sul está sendo a mais produtora e exportadora de suínos, liderado pelo Estado de Santa Catarina – SC. De janeiro a maio de 2020, as exporta??es brasileiras de carne suína chegaram a (383,2) toneladas, e o continente Asiático, sobretudo, a China, foi o maior comprador da produc?a?o brasileira. Posto isso, observa-se com esse trabalho import?ncia da suinocultura na economia brasileira e que esta sofre influência das crises internas e internacionais. Palavras-chave: AGRONEG?CIO; COM?RCIO EXTERIOR; SUINOCULTURAINTRODU??OO setor de carnes no agronegócio brasileiro tem apresentado crescimento positivo nos últimos anos (1). O país é apontado como uma referência no que concerne à exporta??o mundial de carnes (2). Dentre o segmento de carne bovina, suína e de aves, o país é o maior exportador de produtos bovinos e de frango e ocupa o quarto lugar no ranking mundial de produ??o e exporta??o suinícola. Diante desse potencial, o Brasil se tornou um dos grandes fornecedores de proteína animal para todo o globo (3). A carne suína possui relev?ncia importante para a gera??o de renda na economia brasileira (4) e de acordo com a Associa??o Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína (5), o aumento do consumo de carne desde tipo tem aumentado quando comparado à carne bovina, estimulando, assim, a alta produtividade dos suinocultores brasileiros. O Brasil conta com uma cadeia produtiva eficiente, a fim de atender principalmente o mercado interno, já que a maior produ??o é destinada a esse setor (6). Desde os anos 70 a produ??o de suínos transformou-se em uma moderna cadeia produtiva, investindo fortemente em pesquisas no melhoramento genético, nutri??o, além dos alojamentos e estrutura das granjas e da capacita??o técnicas dos profissionais. Além disso, a produ??o suinícola brasileira atua com altos índices de produtividade integrada, aliada a um forte complexo industrial, cuja expans?o deve-se ao aumento do consumo interno, à amplia??o das exporta??es e a rápida mudan?a do perfil tecnológico (5). Em decorrência da evolu??o industrial na suinocultura, a produ??o de suínos no Brasil deixou de ser uma prática familiar e de subsistência e direcionou-se a uma atividade moderna e técnica, resultando em uma atividade importante na pecuária brasileira, além de ser uma importante fonte de receita para o Produto Interno Bruto (PIB) do país. (7). No entanto, o mercado da carne suína está frequentemente amea?ado pelas limita??es do setor e por quest?es que concerne a carne suína, devido a manejos sanitários que exp?e a patologias que acarretam restri??es Tarifárias, n?o tarifárias e interdi??es das exporta??es do setor de carnes, impostas pelo mercado consumidor externo (8). O consumo da carne suína nas refei??es dos brasileiros vem aumentando expressivamente aos longos dos anos. No Brasil, o consumo per capta em alimentos de origem animal em 2020, cresceu 14% nos últimos 5 anos, passando de 14,47 quilos para 16,86 quilos o consumo médio (9). A nível mundial, os países asiáticos Coréia do Sul, China e Vietn? s?o os três países que tem maior consumo per capita de carne suína no mundo (10). Nesse contexto, é importante destacar a pandemia provocada pelo COVID-19 em 2020 que assolou o mundo, e criando consigo, prejuízos socioecon?micos em países e empresas devido à alta infectividade e mortalidade provocada pelo vírus. Um dos fatores do aumento das exporta??es de carne suína em 2020 foi impulsionado pela pandemia, sobretudo, que as produ??es chinesas ficaram paralisadas por meses devido ao impacto que o COVID-19 causou no país, por n?o conseguirem atender a demanda para consumo interno (11). Entretanto, o Brasil conta com uma vasta extens?o territorial, grande disponibilidade de recursos hídricos, recursos humanos capacitados, tecnologia direcionada à produ??o, pre?os mais competitivos, produ??o em escala que é apta a manter uma produ??o crescente e contínua, além de suprir as demandas dos consumidores internos e externos (12).Esse cenário, no Brasil, apesar de próspero, teve a exporta??o de carne suína interrompida em algumas regi?es do país, devido a alega??es do mercado externo de presen?a COVID-19 em lotes de carnes congeladas, embora n?o existam comprova??o científica que ocorra transmiss?o do COVID-19 através de alimentos. Além disso, os produtores brasileiros enfrentaram outros desafios para se sobressair em meio a pandemia como a escassez de m?o de obra, aten??o do público consumidor voltado ao bem-estar animal e eficiência da produ??o (11). Diante reduzida literatura disponível quanto ao panorama regional e nacional do comércio na suinocultura brasileira, visto que o Brasil participa ativamente no mercado de exporta??es, objetivou-se com este estudo realizar um panorama nacional da exporta??o de produtos suinícolas dos anos de 2016 a 2020. METERIAL E M?TODOS Para este trabalho foi realizado um levantamento retrospectivo da cadeia de exporta??o de carne suína no Brasil entre os anos de 2016 e 2020. Para melhor determinar esses dados, o presente estudo extraiu informa??es a cada ano analisado provenientes dos relatórios disponíveis em domínio público da Associa??o Brasileira de Proteína Animal (ABPA) e do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). Posteriormente foi caracterizado os principais estados produtores e exporta??es, bem como o destino da carne suína do país. Além disso, a lucratividade brasileira foi estimada a partir da receita (milh?es de dólares) das exporta??es. RESULTADOS E DISCUSS?O O volume de exporta??o em toneladas de produtos da cadeia suinícola entre 2016 e 2020 está descrito na figura 1. Figura 1 – Volume de exporta??o brasileira de produtos suinocultura em toneladas, período 2016 a 2020. Fonte: Adaptado (13).Com rela??o à exporta??o brasileira de produtos suínos, sendo estes carca?a, cortes, miúdos prepara??es, enchidos, gorduras, tripas, salgados, couros e peles, o ano de 2020 possui o maior volume exportado em toneladas (1,2 milh?o), seguido pelos anos de 2019 (750.000) e 2016 (720.104). Contudo, o ano de 2018 teve uma retra??o nas exporta??es, tendo (635.425) toneladas de produtos vendidos. O embargo russo à carne de porco por presen?a de subst?ncias n?o autorizadas pelo país contribuiu para esse resultado de acordo com informa??es prestadas pelo MAPA (14). Quanto ao ano de 2017, a queda no volume de exporta??es de carne suína tem rela??o com a divulga??o em caráter mundial de opera??o Cerne Fraca realizada pela Polícia Federal Brasileira, o que gerou grandes prejuízos ao país, econ?micos e pela reputa??o abalada pelos compradores, em especial, aos grandes frigoríficos. Após intensas negocia??es do governo brasileiro juntamente com o setor produtivo, as exporta??es foram sendo normalizadas no decorrer dos meses seguintes. Embora 21 frigoríficos do país tenham sido penalizados por desvio de conduta, o produto cárneo brasileiro possui alta credibilidade do mercado internacional, pois s?o realizadas vistorias constantes de comiss?es estrangeiras que verificam a fundo o sistema produtivo de carnes no Brasil (15).Quanto às regi?es e os estados exportadores de produtos de origem suinícola no país nos anos de 2016 a 2020, o Sul do Brasil foi a regi?o que realizou um volume maior de abate (Tabela 1), assim, gerando a maior produ??o de alimentos de origem suinícola, seguido pelo Sudeste, Centro-Oeste, Norte e Nordeste (13).Desde 1900 a regi?o Sul do Brasil tem suinocultura como escopo para o desenvolvimento econ?mico e social do estado, sempre buscando produ??o em larga escala, produtividade, qualidade e atendimento ao mercado externo (16). A produ??o e a exporta??o de carne suína sempre estiveram bastante concentradas no sul do Brasil. Fatores como esses corroboram para os resultados apresentes e exemplificam a potência produtora que o Sul representa na produ??o de suínos (17). Tabela 1 – Abate de animais por regi?es brasileiras nos anos de 2016 a 2020Regi?es20202019201820172016Centro-Oeste13,76%14,93%15,18%15,10%16,06%Sudeste16,27%16,03%16,06%16,06%12,94%Sul69,30%68,92%68,61%68,70%70,91%Nordeste0,02%0,03%0,03%0,02%0,013%Norte0,09%0,10%0,10%0,11%0,08%Fonte: Adaptado ABPA (2020). Com rela??o à regi?o Norte, esta apresentou produ??o de produtos de origem suinícola dos anos de 2017 a 2020 apenas com a participa??o do estado do Acre. Contudo, no ano de 2016, o estado do Pará também contribuiu para o percentual de abate de suínos. Esses estados possuem poucos incentivos do governo para os pequenos produtores, além da falta de conhecimento técnico e suporte para os produtores de suínos, o que justifica a baixa relev?ncia na produ??o e exporta??o de produtos suinícolas pela regi?o Norte. A regi?o Centro-Oeste nos anos de 2016 a 2018 apresentou produ??o de abate de suínos por todos os seus estados. Porém, no ano de 2019, n?o foi contabilizado abate de animais pelo Distrito Federal (18). Conforme apresentado no Relatório Anual da ABPA (13), em rela??o aos Estados que mais exportam produtos suinícolas em 2020, o estado de Santa Catarina (51,68%) permanece em posi??o principal, seguido pelo Rio Grande do Sul, Paraná e Mato Grosso, respectivamente (Figura 2). Figura 02 – Principais Estados exportadores de carne suína no ano de 2019.Fonte: Adaptado da ABPA (2020).Essa alta quantidade apresentada pela regi?o Sul, se deve ao fato de que Santa Catarina é o estado brasileiro com a maior cria??o e produ??o desse tipo de carne (19). A regi?o de Santa Catarina possui mais de 80% dos estabelecimentos suinícolas tecnificadas e concentra a maioria das unidades industriais de abate e processamento e de fabrica??o de ra??es do Estado, além de deter a maior parte da produ??o de suínos do país, o que faz mostrar a import?ncia deste Estado para a suinocultura brasileira (20). Segundo dados disponibilizados Embrapa (21), a produ??o dessa regi?o foi da ordem de 2.720 milh?es toneladas, correspondendo a 66,02% do total nacional, o que explica alta competitividade desse mercado. Com rela??o às exporta??es brasileiras dos produtos suinícolas, a ?sia foi o continente que mais comercializou com o Brasil nos anos de 2019 (254.774 toneladas), tendo como maior concentrador de compra a China, seguido por Hong Kong (22). Em 2016, 2018 e 2019 o continente asiático continuou liderando o mercado dos produtos brasileiros com 388.902 toneladas, 301.595 toneladas e 479.427 toneladas, respectivamente (Tabela 2). No ano de 2017, a Uni?o Europeia alcan?ou a lideran?a nas compras de carnes do país, cerca de 264.532 toneladas. Tabela 2 – Continentes importadores de produtos suinícolas e a quantidade em toneladas no período de 2016 a 2020Continentes ImportadoresImporta??es em toneladas20162017201820192020?sia301.595264.532388.902479.427800.277Uni?o Europeia250.245247.212134.335136.936671América103.856105.76365.47859.919128.167?frica50.77950.41026.84338.52760.961Oriente Médio17.53718.77419.09526.74520.514Fonte: Adaptado (13).A intensa importa??o asiática de produtos de origem suinícola é o resultado de parceria firmada entre países consumidores do continente asiático com Brasil. Essa rela??o favorável foi devido aos impactos que peste suína africana nos países causou pelo continente, e devido a guerra comercial entre China e Estados Unidos, o que possibilitou a demanda de produtos para novos mercados, e assim, permitindo a consolida??o do Brasil como um importante e confiável fornecedor (23).Apesar da China ser o maior cliente comercial em compra de carne suína com o Brasil, segundo o portal Canal Rural (24), Myanmar, um país asiático 53 milh?es de pessoas e com consumo per capita de proteína de 17,5 quilos por ano abriu o mercado para os produtos brasileiros. Nesse sentido, há a tendência de que o continente asiático continue sendo o maior importador da carne suína brasileira nos próximos anos.Exporta??es expressivas como a brasileira, refletem positivamente no PIB do país. Segundo a Confedera??o da Agricultura e Pecuária do Brasil - CNA (25), o valor calculado do PIB brasileiro em 2020 foi de R$7,45 trilh?es, sendo R$ 2 trilh?es referentes ao agronegócio e 20% desse valor, se deve a pecuária. Diante dessa perspectiva, com rela??o à receita das exporta??es brasileiras nos últimos 5 anos, em milh?es de dólares (figura 3), o ano de 2020 arrecadou R$2.269 milh?es de dólares, seguido pelos anos de 2019 (1,597), 2018 (1,211), 2017 (1,626) e 2016 (1,470) (13). Figura 3 – Receita em milh?es de dólares referente às exporta??es de carne suína no período de 2016 a 2020. Fonte: Adaptado (13).A evidente queda na lucratividade em exporta??es no ano de 2018 é um reflexo ao boicote promovido pela Rússia aos produtos de origem suinícola devido a presen?a da subst?ncia ractopamina proibida pelo MAPA na alimenta??o do rebanho bovino. Contudo, é permitida em percentuais específicos em ra??es de suínos. A ractopamina é utilizada para manipular o metabolismo animal, ou seja, aumenta o percentual de carne magra e reduz o de gordura (14). Apesar de permitida no Brasil em algumas situa??es específicas, países como a China e a Rússia e a Uni?o Europeia proíbem o uso desta subst?ncia na alimenta??o em qualquer espécie animal. A decis?o russa de suspender a compra de carne suína e bovina brasileira atingiu 48 frigoríficos brasileiros: 30 de carne bovina e 18 de carne suína. Quest?es como esta apenas reafirma a necessidade do conhecimento das legisla??es dos países em que o Brasil comercializa, pois o sucesso do Brasil no mercado internacional da carne suína é resultado da melhora da qualidade da carne suína nos últimos anos, com a valoriza??o dos aspectos nutricionais, a diminui??o da gordura e a eficiência no sistema de vigil?ncia sanitária, segundo a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (26).CONCLUS?ESPode-se concluir que a suinocultura é uma vertente do agronegócio importante para a economia brasileira, ou seja, os seus lucros reverberam no Produto Interno Bruto (PIB), na empregabilidade e gera renda para a popula??o do país. Contudo, fica perceptível que esse mercado é influenciado pelas negocia??es entre governos, instabilidades internas e pelas crises internacionais. Nesse sentido, é necessário cada vez mais a capacita??o dos produtores e dos grandes exportadores de produtos suinícolas quanto as legisla??es dos países importadores, além de aprofundamento técnico em métodos de melhoria na produ??o. REFER?NCIAS Yano RH. Ana?lise da evoluc?a?o da produtividade total dos fatores na produc?a?o de frangos e sui?nos no Brasil. [Disserta??o]. S?o Paulo: Escola de Economia de Sa?o Paulo da Fundac?a?o Getu?lio Vargas; 2020. Rubim LS, Ilha AS, Lopes TAM. Exporta??es de carne suína: performance e possibilidades frente à elimina??o de barreiras.?Organiza??es Rurais & Agroindustriais 2012; 14, 1: 28-45.Ramos JM, Gon?alves, OO. Política de defesa da concorrência e a nova economia institucional: uma análise da indústria de proteína animal brasileira.?Gestin. 2018; 17, 6: 119-130.Mendon?a TG, Carvalho DE, Reis MPO. 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