Superintendência de estudos econômicos e sociais - CEPRO



PRODUTO INTERNO BRUTO – PIB PIAU? 2013Nota metodológica das Contas Regionais – referência 2010 A divulga??o da série das Contas Regionais do Brasil – referência 2010 dá continuidade ao projeto de implanta??o do Sistema de Contas Nacionais – referência 2010. A nova série permitiu a atualiza??o de classifica??es e conceitos, incorpora??o de novas fontes de dados e a defini??o de novas estruturas de referência. A implanta??o da série referência 2010, em substitui??o à série referência 2002, foi facilitada pela manuten??o dos marcos de referência dos valores correntes, as pesquisas econ?micas estruturais anuais do IBGE (Pesquisa Industrial Anual – Empresa, PIA Empresa, a Pesquisa Anual da Indústria da Constru??o – PAIC, a Pesquisa Anual de Comércio – PAC e a Pesquisa Anual de Servi?os – PAS). Entretanto, em rela??o à série anterior, destacaram-se as seguintes mudan?as: i) Ado??o de nova classifica??o de atividades integradas com a Classifica??o de Atividades Econ?micas - CNAE 2.0; ii) Introdu??o dos resultados do Censo Agropecuário de 2006, da Pesquisa de Or?amentos Familiares de 2008/2009 e da Pesquisa de Inova??o (PINTEC) de 2011; iii) Utiliza??o dos dados da declara??o de Imposto de Renda Pessoa Física (DIPF); iv) Utiliza??o dos dados do Sistema Integrado de Administra??o de Recursos Humanos – SIAPE; v) Aperfei?oamentos metodológicos: revis?o do método de estima??o do aluguel imputado, e reclassifica??o da Contribui??o ao Programa de Integra??o Social (PIS); vi) Ado??o das recomenda??es e modifica??es do manual internacional de Contas Nacionais das Na??es Unidas, System of National Accounts SNA 2008, em substitui??o à vers?o anterior de 1993; vii) Implanta??o do Sistema Integrado de Contas Regionais – SICOR que permite administrar a base de dados do sistema com maior seguran?a. Para a série referência 2010, a classifica??o de atividades econ?micas passou a incorporar a vers?o 2.0 da CNAE, que apresenta correspondência com a vers?o 4 da Classificación Industrial Internacional Uniforme de todas las Actividades Económicas - CIUU/ISIC das Na??es Unidas. A vers?o 2.0 da CNAE ampliou as categorias das atividades de servi?o, criou categorias específicas para as atividades de meio ambiente e, além disso, passou a considerar a atividade de edi??o, integrada ou n?o à impress?o, como uma atividade dos servi?os e n?o mais como atividade industrial. A ado??o dos resultados do Censo Agropecuário 2006, em substitui??o ao Censo Agropecuário 1995-1996, permitiu a atualiza??o das estruturas da agropecuária do país. Diferentemente do ocorrido na série anterior, a leitura e a extrapola??o do Censo Agropecuário 2006 foram realizadas de forma ascendente, por unidade da federa??o, sendo o resultado Brasil a soma das 26 unidades federativas mais o Distrito federal. Portanto, as séries nacional e regional encontram-se plenamente integradas. A Pesquisa de Or?amentos Familiares 2008/2009 foi incorporada na conta regional a fim de regionalizar a parcela de autoconstru??o da atividade de Constru??o estimada pela conta nacional. Na série anterior, na conta regional, a atividade de Constru??o somente considerava as informa??es da PAIC e da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio – PNAD. Na série referência 2002, as informa??es do Imposto de Renda Pessoa Jurídica foram introduzidas de forma a complementar o ?mbito do sistema de contas. Na série referência 2010, houve também a incorpora??o das informa??es do Imposto de Renda Pessoa Física, especificamente para a atividade de cartório que se encontra incluída nos “Servi?os jurídicos, de contabilidade e auditoria” compondo a atividade “Atividades profissionais, científicas e técnicas”. Outro fator importante foi a introdu??o da base de dados da Secretaria de Gest?o Pública, do Sistema Integrado de Administra??o de Recursos Humanos – SIAPE, para a regionaliza??o da despesa de pessoal civil ativo de órg?os do Poder Executivo da esfera federal, juntamente com a base do Sistema Integrado de Administra??o Financeira - SIAFI, utilizada para a regionaliza??o das despesas da esfera federal em geral. Na série 2002 somente a base do SIAFI era utilizada para regionaliza??o de todos os órg?os da esfera federal. Dentre as altera??es introduzidas pelo manual internacional de contas nacionais - SNA 2008, destaca-se a amplia??o da fronteira da forma??o bruta de capital fixo - FBCF, que passou a considerar como produ??o todo o gasto com Pesquisa e Desenvolvimento - P&D tendo como destino a FBCF. Em fun??o desta mudan?a, a partir das estimativas das Contas Nacionais, possibilitou-se estimar a participa??o da atividade P&D no total do Valor Adicionado - VA, separando-a em P&D público e privado para o Brasil. No caso das Contas Regionais, a princípio, só será estimado o P&D privado, o P&D público será divulgado juntamente com a atividade de Administra??o, Educa??o, Saúde e P&D Públicos, Defesa e Seguridade Social, em fun??o da dificuldade da desagrega??o do P&D Público do total da atividade. A regionaliza??o da estimativa do P&D privada da conta nacional utilizou informa??o da PINTEC de 2011. Outra altera??o introduzida no Sistema de Contas Nacionais – referência 2010 foi o tratamento das sedes das empresas. Na série anterior as unidades unicamente a servi?o da própria empresa n?o eram contabilizadas como unidade produtiva. Seus gastos eram rateados pelas unidades produtivas da empresa. O novo manual internacional, SNA 2008, recomenda que, quando possível, e no caso de impacto relevante, que essa unidade seja identificada e a ela seja imputada produ??o de servi?os administrativos cujo destino é o consumo intermediário das demais unidades da empresa. Nesta série, referência 2010, este tratamento foi somente realizado para as empresas investigadas pela PIA, uma vez que somente esta pesquisa levanta informa??es das unidades produtivas das empresas pertencentes ao seu ?mbito. As sedes de empresas industriais foram classificadas na atividade (das contas nacionais) “6980 - Atividades jurídicas, contábeis, consultoria e sedes de empresas”. O resultado deste tratamento foi a redu??o do valor adicionado bruto da indústria e o aumento correspondente nos servi?os. Para a série referência 2010, a estimativa do aluguel de imóveis imputado, baseada em métodos estatísticos, passou a utilizar o método de calibra??o e n?o mais o método de imputa??o. O processo de imputa??o parte de regress?es que usam, como variáveis explicativas, características do imóvel, de seu setor censitário e da pessoa de referência constante da PNAD. O novo método usa calibra??o, ou seja, ajusta os pesos amostrais da pesquisa a partir de informa??es sobre o universo pesquisado. Outra introdu??o metodológica da nova série, e que tem impacto nas contas regionais, diz respeito à reclassifica??o da contribui??o ao Programa de Integra??o Social (PIS), que passou a ser considerado como imposto sobre produto e n?o mais um imposto sobre a produ??o. O resultado desta reclassifica??o foi a redu??o do valor adicionado bruto e correspondente aumento do valor dos impostos líquido de subsídios sobre produto, entretanto n?o há impacto no total do Produto Interno Bruto. Economia Brasileira no ano de 2013O PIB Brasileiro representou R$ 5,3 trilh?es no ano de 2013, em valores correntes.A economia brasileira cresceu 3,0% em 2013 em rela??o ao ano anterior (1,9%). O PIB per capita alcan?ou R$ 26.445,72 em rela??o a 2012 (R$ 24.779,53).Por atividade, houve aumento de 8,4% na Agropecuária, de 2,2% na Indústria, e 2,8% nos Servi?os. Produto Interno Bruto Piauiense no ano de 2013A Funda??o Centro de Pesquisas Econ?micas e Sociais do Piauí – Funda??o Cepro, apresenta os resultados do Produto Interno Bruto - PIB para o ano de 2013.O PIB do Estado do Piauí é um trabalho realizado em parceria e sob a coordena??o do IBGE, utilizando metodologia padronizada para todos os estados brasileiros e compatível com o Sistema de Contas Nacionais do Brasil, implementado pelo IBGE a partir das recomenda??es e modifica??es do manual internacional de Contas Nacionais das Na??es Unidas, System of National Accounts SNA 2008, em substitui??o à vers?o anterior de 1993. O PIB representa a soma, em valores monetários, de todos os bens e servi?os produzidos, e tem como principal objetivo mensurar a atividade econ?mica, numa determinada regi?o e durante um período especifico de tempo.Análise dos resultados da Economia Piauiense em 2013O Produto Interno Bruto do Estado do Piauí em 2013 apresentou expans?o de 2,4% em rela??o ao ano anterior (Gráfico 01). Em valores correntes, o resultado alcan?ado foi de R$ 31.240 milh?es. Depois de obter uma taxa de crescimento de 5,3% em 2012, o Piauí continua crescendo só que o ritmo de crescimento sofreu uma diminui??o decorrente, sobretudo, dos problemas enfrentados pela Agropecuária. Nos últimos três anos (2011 – 2013), o Estado acumulou um crescimento de 13,4%, o que representa uma média anual de 4,46%, enquanto o país, no mesmo período, acumulou um crescimento de 9,1%, representando 3,0% ao ano em média.Gráfico 01 – Taxa de Crescimento do PIB (%) 2011- 2013Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisa, Coordena??o de Contas Nacionais; Elabora??o: Funda??o Cepro.Em 2013, as exporta??es piauienses mostraram um resultado desfavorável, uma queda de -28,30% em rela??o ao ano anterior, atingindo o montante de US$ 161.847.995. Enquanto isso, as importa??es tiveram acréscimo de 15,31%. A arrecada??o total de impostos (federais, estaduais e municipais) obteve uma taxa de crescimento real da ordem de 6,63%. O ICMS, imposto de maior peso no Estado, cresceu no período 11,24%.No campo da oferta de trabalho, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), o Piauí obteve em 2013 um saldo de 6.493 novos empregos com carteira assinada, o que representa um crescimento de 78,3% em rela??o ao registrado no ano de 2012, quando foram gerados 3.641 postos de trabalho. Os maiores crescimentos na oferta de empregos formais foram observados nas atividades Indústria de Transforma??o, Comércio e Servi?os. O setor da Economia que mais gerou postos de trabalho foi o de Servi?os com destaque para a atividade de Comércio com 1.726, seguida da Indústria de Transforma??o que gerou 482 novos postos de trabalho. Em termos de varia??o real do PIB, houve crescimento de 2,4% em compara??o ao ano anterior. Dentre os setores econ?micos apenas a Agropecuária experimentou retra??o de -26,07%, os demais observaram crescimento em 2013, Indústria (5,9%) e Servi?os (4,0%). O Piauí ocupa a 22? posi??o no ranking das maiores economias do Brasil, com 0,6% na participa??o da riqueza nacional, ganhando uma posi??o em rela??o ano de 2012 (23?).Gráfico 02 – Piauí – Evolu??o do PIB (R$ milh?es) 2010 -2013Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisa, Coordena??o de Contas Nacionais; Elabora??o: Funda??o Cepro.No tocante ao PIB em valores correntes dos últimos anos em estudo, percebe-se aumento no valor, ou seja, houve aumento no fluxo de produ??o, conforme demonstrado no Gráfico 02. Tomando por base o ano de 2010, houve acréscimo médio no PIB, nesses últimos quatro anos, de R$ 2.242milh?es ao ano.Ao observarmos o valor nominal do PIB do Estado nos últimos quatro anos, ou seja, entre 2010 (R$ 22.271 milh?es) e 2013 (R$ 31.240 milh?es) verifica-se que houve um crescimento de 40,27%. PIB per capitaNo ano de 2013 o Piauí alcan?ou um PIB per capita de R$ 9.811,04, ante R$ 9.056,89 em 2012. O PIB per capita corresponde à divis?o do PIB pela popula??o residente. Este dado é encaminhado oficialmente pelo IBGE ao Tribunal de Contas da Uni?o – TCU, para utiliza??o como um dos critérios de rateio do cálculo do Fundo de Participa??o dos Estados (FPE).Tabela 01 – Piauí e Brasil: PIB, PIB per capita e Taxa de Crescimento Piauí e Brasil.?Produto Interno BrutoPIB Per Capita????Valores Correntes (Milh?es)Taxa de Crescimento (%)Valores Correntes (R$)AnosPiauíBrasilPiauíBrasilPiauíBrasil201022.2713.885.847--7.140,4720.371,64201125.9494.373.6585,23,98.263,0222.734,56201228.6274.805.9135,31,99.056,8924.779,53201331.2405.316.4552,43,09.811,0426.445,72Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisa, Coordena??o de Contas Nacionais; Elabora??o: Funda??o Cepro.Setores Econ?micosO Setor Agropecuário perdeu participa??o na estrutura produtiva estadual, passando de 7,86% em 2012 para 6,38% em 2013, diminui??o de 1,5 pontos percentuais. Também houve retra??o na taxa de crescimento do valor adicionado de -26,07% em termos reais. As condi??es climáticas favoreceram essa retra??o. O setor Industrial sofreu uma redu??o em sua participa??o saindo de 15,28% em 2012 para 12,36% no ano de 2013.O setor Servi?os ganhou participa??o em 2013, saiu de 76,86% (2012) para 81,26% do Valor Adicionado do PIB Estadual.Gráfico 03 – Estrutura Setorial da Economia Piauiense (%) 2010-2013Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisa, Coordena??o de Contas Nacionais; Elabora??o: Funda??o Cepro.Tabela 02 – Piauí – Estrutura e taxa de Crescimento do VA 2012- 2013Setores de Atividades ?Participa??o (%)Taxa de Crescimento (%)??????2012201320122013Agricultura5,453,95-16,45-36,66Pecuária1,651,68-11,10-3,23Prod. florestal, pesca e aquicultura0,760,752,14-6,47Indústria Extrativa0,510,2617,3617,98Indústria de Transforma??o4,833,6429,813,40Eletricidade e gás, água e esgoto2,270,683,85-2,77Constru??o7,677,786,019,31Comercio17,5418,495,266,38Transporte2,342,599,345,08Alojamento e Alimenta??o2,543,4011,041,52Servi?os de informa??o e comunica??o1,151,487,2223,56Atividades financeiras2,412,457,508,70Atividades imobiliárias7,807,744,613,26Atividades Profissionais, científicas e técnicas5,394,906,689,37Administra??o Pública31,9234,41,851,75Educa??o e Saúde mercantis2,482,551,842,93Artes, cultura e esportes e recrea??o1,741,337,83-0,32Servi?os Domésticos1,561,9313,11-4,83Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisa, Coordena??o de Contas Nacionais; Elabora??o: Funda??o Cepro.AgropecuáriaContribuíram para a retra??o de -26,07% na taxa de crescimento da Agropecuária no ano de 2013 a forte escassez de chuvas, assim como, a forma ainda rudimentar como é praticada a agricultura familiar na regi?o do semiárido. A queda na produ??o só n?o foi mais expressiva em virtude da regi?o sul, conhecida como a grande regi?o dos cerrados piauienses, apresentar melhores condi??es climáticas, como também pelo uso adequado de tecnologias para a produ??o de gr?os. A pecuária e a agricultura tiveram retra??o de (-3,23%) e (-36,66%) respectivamente nas taxas de crescimento do Valor Adicionado. Esse fato pode ser facilmente constatado pela diminui??o nos rebanhos bovinos (-1,40%), suínos (-3,79%), caprinos (-3,56%) como também na produ??o de aves (-0,97%). E na Agricultura pela queda na produ??o da soja (-25,88%), milho (-36,96%), algod?o herbáceo (-50,18%) e arroz (-30,84%). Essa queda é justificada em raz?o da escassez de chuvas nas fases mais importantes do plantio e desenvolvimento dessas culturas. O feij?o embora prejudicado com a escassez de chuvas na época de início do plantio, foi a cultura que apresentou maior crescimento na produ??o de gr?os de 2013, com acréscimo de 50,20%.Na safra de 2013, comparando–se com 2012 (2.219.595t), em números absolutos colheu–se 1.561.521 toneladas de gr?os, caracterizando uma queda de -29,65%. A soja, mesmo apresentando queda na produ??o em rela??o à safra passada continua sendo o carro-chefe da economia agrícola do Estado. Além disso é o produto que vem ganhando tradi??o de cultivo na regi?o dos cerrados, por ter transformado ao longo dos últimos anos o perfil do agricultor do sul do estado, destacando-se no cenário nacional pela obten??o dos melhores índices de produtividade do país. Na atividade pesca houve crescimento de 12,3% no ano em estudo.IndústriaA atividade industrial é composta pela indústria extrativa mineral, indústria de transforma??o, constru??o civil, produ??o e distribui??o de eletricidade e gás, água, esgoto, atividades de resíduos e descontamina??o. Em 2013 essas atividades representaram 12,36% da economia piauiense, somando R$ 3.438 milh?es do Valor Adicionado Bruto do Estado. Os principais aumentos foram verificados na Indústria Extrativa 17,98%, na Constru??o Civil 9,31%, e na Indústria de Transforma??o 3,40%.Os Servi?os Industriais de Utilidade Pública - SIUP (produ??o e distribui??o de eletricidade e gás, água, esgoto, atividades de resíduos e descontamina??o) decresceram em 2013 a uma taxa de 0,97% em compara??o com o mesmo período de 2012. A distribui??o de energia e água motivou a redu??o dessa taxa. Também observou-se retra??o no setor de gera??o de energia. A Constru??o Civil experimentou um bom crescimento no ano de 2013, (9,31,%) em rela??o a 2012 (6,01%); e a Indústria de Transforma??o cresceu em 2013 (3,40%).A Indústria Extrativa cresceu em 2013 17,98%, com destaque para extra??o de calcário, dolomita e extra??o de mineral para fabrica??o de adubos.Servi?osQuanto aos Servi?os, responsável por 81,26% de participa??o do Valor Adicionado em 2013, o setor cresceu a uma taxa de 4,0%. O bom desempenho fez crescer a participa??o na economia do Estado em 4,4 pontos percentuais, com destaques para as atividades: Administra??o Pública (Administra??o, educa??o, saúde, pesquisa e desenvolvimento públicos, defesa e seguridade social) 34,41%; Comércio 18,49%; Atividades Imobiliárias 7,74%; Atividades Profissionais Científicas e Tecnológicas 4,90%; e Alojamento e Alimenta??o 3,40%.A atividade Comércio ganhou participa??o na Economia em 2013 saindo de 17,54% para 18,49%. Também a atividade Administra??o Pública, que representa o maior peso na Economia do Estado, aumentou sua participa??o; em 2012 representava 31,92% e em 2013 passa a ser 34,41%. Quanto ao crescimento das atividades do setor Servi?os, os mais expressivos foram: Servi?os de Informa??o e Comunica??o (23,56%), Atividades profissionais, científicas e técnicas (9,37%); Atividades Financeiras (8,70%); Comércio (6,38%) e Transportes (5,08%).Gráfico 04 – Participa??o das Atividades Econ?micas no Valor Adicionado do Piauí - 2013Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisa, Coordena??o de Contas Nacionais; Elabora??o: Funda??o Cepro.Tabela 03 - Produto Interno Bruto, popula??o residente e Produto Interno Bruto per capita,segundo as Grandes Regi?es e as Unidades da Federa??o - 2013Grandes Regi?eseUnidades da Federa??oProduto Interno BrutoPopula??oresidente(1 000 hab.)(1)Produto InternoBruto per capita1 000 000 R$Varia??oreal anual(%)Pre?oscorrentesR$Brasil 5 316 4553,0 201 03326 445,72NORTE 292 3423,0 16 98317 213,30Rond?nia 31 0920,6 1 72817 990,69Acre 11 4402,0 77614 733,50Amazonas 83 2934,4 3 80821 873,65Roraima 9 0275,9 48818 495,80Pará 120 9492,8 7 97015 176,18Amapá 12 7623,2 73517 363,82Tocantins 23 7782,4 1 47816 086,37NORDESTE 722 8093,0 55 79512 954,80Maranh?o 67 5934,8 6 7949 948,47Piauí 31 2402,4 3 1849 811,04Ceará 108 7965,0 8 77912 393,39Rio G. do Norte 51 4464,0 3 37415 247,87Paraíba 46 3255,8 3 91411 834,54Pernambuco 140 7282,9 9 20915 282,28Alagoas 37 2230,7 3 30111 276,59Sergipe 35 1931,1 2 19616 028,28Bahia 204 2651,3 15 04413 577,74SUDESTE2 938 5402,0 84 46634 789,79Minas Gerais 486 9550,4 20 59323 646,21Espírito Santo 117 0430,1 3 83930 484,96Rio de Janeiro 626 3201,2 16 36938 262,13S?o Paulo1 708 2222,9 43 66439 122,28SUL 878 1506,1 28 79630 495,79Paraná 332 8375,6 10 99730 264,90Santa Catarina 214 2173,6 6 63432 289,58Rio Grande do Sul 331 0958,2 11 16429 657,28CENTRO-OESTE 484 6153,9 14 99332 322,31Mato Grosso do Sul 69 1186,6 2 58726 714,57Mato Grosso 89 1243,7 3 18228 007,75Goiás 151 0103,0 6 43423 470,48Distrito Federal 175 3633,8 2 79062 859,43Fonte: IBGE, em parceria com os ?rg?os Estaduais de Estatística, Secretarias Estaduais de Governo e Superintendência da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA; e Coordena??o de Popula??o e Indicadores Sociais. (1) Popula??o estimada para 1? de julho de 2008 segundo os municípios, enviada ao Tribunal de Contas da Uni?o – TCU em 31.10.2013FUNDA??O CENTRO DE PESQUISAS ECON?MICAS E SOCIAIS DO PIAU? (CEPRO)Governador do Estado do Piauí José Wellington Barroso de Araújo DiasVice- Governador Margarete de Castro CoelhoSecretário de Planejamento Ant?nio Rodrigues de Sousa Neto Presidente da Funda??o CEPRO Ant?nio Cezar Cruz FortesElabora??oMaria Egídia Soares AndradeEvaristo Alves dos Reis Júnior Joana D’arc Fortes Portela Barbosa Maria de Fátima Facchinetti de Almendra Freitas Email: Maria.egidia@cepro..brjoanaportela@cepro..br fatimafacchinetti@cepro..br evaristoreis@cepro..br ................
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