5 - Inicial — UFRGS



II Encontro Nacional da Rede Alfredo de Carvalho

Florianópolis, de 15 a 17 de abril de 2004

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GT História das Mídia Educativa

Coordenação: Marlene Blois (UniCarioca)

GT: História da Mídia Educativa

A INTERNET – UM NOVO ESPAÇO DE COMUNICAÇÃO NA EDUCAÇÃO

A experiência da primeira universidade virtual brasileira

Autora:

Profª Marlene Montezi Blois

Diretora-Executiva da UniVir

Colaboração:

Luciene Gonçalves Silva

Revisora de textos de cursos a distância

Sinopse do trabalho:

Este trabalho consiste numa análise de dados sobre a exclusão digital no mundo, suas causas e problemas. Destaca a contribuição da internet como meio para a Educação Continuada a Distância e a criação da UniVir, primeira Universidade Virtual do Brasil, projeto inédito que oferece soluções inovadoras de educação, com o maior número de cursos oferecidos a distância, e também realiza parcerias com empresas para colaborar na criação de universidades corporativas.

Palavras-chave:

Internet; Educação a Distância; espaços virtuais de aprendizagem; exclusão digital; escola virtual; UNIVIR – Universidade Virtual.

Março/2004

1. A Internet – um novo espaço de comunicação

Com o advento da internet, as limitações de tempo e espaço foram vencidas. A grande rede de computadores permite hoje a troca de informações, a interatividade entre os povos, a pesquisa rápida de qualquer assunto e também a disseminação de conhecimentos. Mas o acesso à internet, que deveria ser proporcionado a todos, ainda é um privilégio de poucos.

O jornal O Globo publicou em 1/3/2004 que cerca de 80% da população do planeta nunca ouviu falar de internet, pouco mais de 10% têm acesso a ela e outros 10%, pelo menos, sabem do que se trata.E a discrepância no mundo se acentua se compararmos a situação na África e nos Estados Unidos: em 250 africanos apenas um navega na rede, enquanto um em cada dois americanos tem livre acesso à web.

De acordo com a UIT (União Internacional de Telecomunicações), hoje são 655 milhões de internautas, que correspondem a 10% da população mundial total.

O Estados Unidos têm o maior número de internautas. São, ao todo, 182 milhões, o que representa 65% da população do país. O Brasil, apesar da gritante exclusão digital, aparece em 11º lugar, com cerca de 15,8 milhões de conectados, o que em termos absolutos representa um número significativo de pessoas, mas em termos relativos – cerca de 10% da população – pouco significa.

A internet, viabilizada por computadores, traz, como tantas outras tecnologias em seus momentos iniciais, a marca da elitização já vivida pelo rádio e a televisão. Também como aconteceu com o rádio e a TV, um setor da área da Educação vislumbrou possibilidades inúmeras para a internet aplicada a propostas educacionais. Uma busca de ampliar os espaços restritos das escolas, de ir além de seus muros com cursos de qualidade, usando canais de comunicação não presenciais. Universidades e empresas passam a mudar seus conceitos e valores para ofertas mediadas, agora, por um poderoso aliado, a internet. Na verdade, a grande rede digital ganha status acadêmico; a comunicação educativa, um novo meio.

1.2 A exclusão digital

A quantidade de computadores, o baixo poder aquisitivo da população e os altos preços das tarifas de acesso à internet, agravados pela ausência de políticas públicas específicas, são fatores predominantes para a desigualdade digital. A disseminação da tecnologia passou a ser vital para a sobrevivência das nações. Governos de diferentes países já discutem o problema para tentar diminuir a diferença entre os que têm e os que não têm acesso à internet, estratégia essencial para não ampliar ainda mais o hiato que afasta tragicamente os países mais desenvolvidos dos que tentam sobreviver num mundo cada vez mais dependente tecnologicamente. A par dos aspectos econômico e estratégico, na perspectiva de cada país, é importante que a questão seja observada também do ponto de vista de cada cidadão que precisa se desenvolver como pessoa. e culturalmente como parte de um grupo.

Trazendo o foco apenas para a América Latina, onde somente 4% do continente está conectado à rede, é possível afirmar que o avanço da internet é dificultado também pelo reduzido número de linhas telefônicas. O problema poderia ser resolvido com tecnologias sem fio, mas os custos com satélites inviabilizam o seu acesso pleno pelo público em geral. Inserindo o Brasil neste contexto, dos 5.500 municípios do País, somente 950 contam com infra-estrutura local para acessar a grande rede. Nos demais, os usuários têm de pagar ligação interurbana, o que é mais um fator a afastar grande parte da população da inserção digital.

Melanie Edwards, consultora da United Nations Development Programme (UNDP), programa da ONU de combate à exclusão digital, em entrevista ao jornal O Globo, disse que “a exclusão digital está estreitando-se mais rápido em países desenvolvidos como Suécia, Cingapura, Canadá, Japão, EUA e Alemanha. Mas em países em desenvolvimento, como Índia, África do Sul, México e Brasil, a exclusão ainda é muito vasta”. Na verdade, a exclusão digital não deve ser vista apenas como uma exclusão econômica, é muito mais do que isso: ela é totalmente social. Segundo Melanie Edwards: “É o custo da tecnologia e da conexão que permitem algumas e inibe outras pessoas a terem acesso”.

Em alguns países, a exclusão é predominantemente de cunho político, sendo o acesso à rede global proibido. Como exemplo, temos Cuba, que só permite o acesso a intranets ou sites cubanos. Qualquer conexão com a rede global é terminantemente proibida. Na China, a conexão plena também é proibida para impedir o fluxo de informações e manter sob controle a oposição. A combinação de fatores econômicos com política para restringir o acesso à grande rede contribui, cada vez mais, para o aumento da exclusão digital de parte da população mundial.

Na verdade, o que se vê é a realidade apontar para uma única direção a ser seguida pelos governos dos países em desenvolvimento: urgentemente adotar políticas que permitam o livre fluxo de informação dentro e fora de suas fronteiras, ter como meta levar a internet a todos os seus cidadãos, alfabetizá-los tecnologicamente, possibilitando que, realmente, usufruam os bens advindos desse aparato já a serviço dos mais ricos. E mais: que seja um novo meio de socializar propostas educativas de qualidade.

2. A Internet na Educação

2.1 Ambientes Virtuais e as Comunidades de Aprendizagem

A tecnologia vem criando novas oportunidades para as práticas educacionais desde a última década do século passado. Além das tecnologias já usuais, como o videotape e a fita de áudio, a sala de aula virtual conta com intranet, internet, programação baseada em satélite e videoconferência interativa, mediadas pelo computador de mesa ou o laptop. Estes espaços de educação estão se fixando como um centro estratégico para as organizações com ênfase em Educação a Distância e na provocação de espírito de aprendizado contínuo e permanente. Neste processo de pensar o aprendizado, várias tecnologias de educação são disponibilizadas de forma a interagir intensamente com seu próprio público. Uma das principais características desses novos espaços de educação é a sua virtualidade aliada à interatividade, com a eliminação de dois elementos básicos no processo de ensino-aprendizagem: distância e tempo.

A internet e as tecnologias de networking e de comunicação têm um papel fundamental na tarefa de democratizar o acesso a programas de educação e de treinamento, aumentando o alcance e maximizando a utilização dos recursos investidos. Um exemplo vitorioso dessa nova realidade são os espaços virtuais de aprendizagem, ambientes eletrônicos de comunicação voltados para a educação continuada, tanto no que diz respeito ao avanço nos conhecimentos tecnológicos no contexto das diversas atividades, como de novas práticas estabelecidas por métodos e procedimentos inovadores de trabalho. Um ambiente eletrônico de comunicação para disponibilizar informações, cursos, ciclos de estudo e promover integração e troca de idéias e de informações por meio de Grupos de Discussão, Salas Eletrônicas, Redes de Especialistas. É possível tirar dúvidas, conhecer necessidades e problemas, numa abrangência global, vencendo as barreiras geográficas de espaço e as de tempo. Assim, o ambiente eletrônico é propagador dos conhecimentos tecnológicos, mas também de aspectos culturais, próprios dos tempos modernos, fixando-se, assim, como veículo permanente de apoio às mudanças. Uma outra característica marcante dessa “escola sem muros” é a possibilidade de se ter um programa de educação continuada no lugar de um programa caracterizado por atividades isoladas e pontuais, valendo-se de professores de alto nível, tanto na elaboração de conteúdos como no acompanhamento ao aluno como tutor.

3. O Projeto UNIVIR e sua Proposta

A UniCarioca, desde 1990, vinha desenvolvendo ações inovadoras no sentido de valorizar o estudo e a aplicação, no ensino, das novas Tecnologias da Informação e da Comunicação. Acreditando nos resultados da utilização das ferramentas disponibilizadas por essas novas tecnologias, graças à iniciativa de seus professores–pesquisadores, e valendo-se da visão empreendedora de seus dirigentes, o Centro Universitário Carioca/UniCarioca desenvolveu o Projeto UNIVIR, que representou o embrião da UNIVIR – Universidade Virtual, criada em 1995, no Rio de Janeiro.

O objetivo do Projeto era a criação de uma Escola Virtual – um ambiente propício ao desenvolvimento de instrumentos de ensino, com base na utilização dos recursos da Informática, para o oferecimento de cursos interativos, a distância, via Web, com a assistência de professores-tutores. Alunos interessados em instruir-se e capacitar-se profissionalmente poderiam assim, a qualquer hora, em qualquer lugar, estudar e vir a ser os gestores do seu próprio conhecimento.

O primeiro grande desafio com que se depararam os envolvidos no Projeto foi a inexistência de parâmetros a seguir, em virtude do ineditismo da iniciativa no Brasil.

A busca desses parâmetros levou a equipe de professores– pesquisadores a estabelecer, de início, uma analogia entre o ambiente virtual e o convencional, a fim de determinar atores, papéis e estratégias nesse novo espaço de comunicação. Foi-se consolidando, então, a certeza de que, se no ambiente virtual figuram alguns dos atores do ambiente convencional, estes, inevitavelmente, teriam que desempenhar novos papéis. Poderiam, assim, os professores-instrutores serem os mesmos que atuavam na relação presencial de aprendizagem, porém revestidos de novas e importantes funções, responsabilidades e missões.

Numa fase que se pode chamar de experimental, o Projeto ofereceu cursos independentes, disponibilizados pelo site, de forma aberta e entrada no processo por meio de inscrição pessoal e individual.

Foi possível constatar, consultando os relatórios até 1999, que esta fase rendeu, entre outros frutos, diretrizes para os ajustes necessários. Desde então, renovar e inovar tem sido uma prática constante para dar continuidade ao Projeto.

Toda a experiência acumulada durante aquele período apontou para a percepção de alguns princípios básicos da Escola Virtual:

a) disponibilidade dos cursos e de todos os elementos do Espaço Virtual de Aprendizagem - EVA, a qualquer hora, em qualquer lugar;

b) respeito ao tempo de aprendizado do indivíduo, considerando suas características pessoais de velocidade e disponibilidade;

c) compromisso do estudante com a realização do curso, sobretudo no que diz respeito à sua participação nos eventos interativos, à realização das tarefas e ao cumprimento dos prazos;

d) formação de equipes de Tecnologia e Pedagogia, integradas por pessoas de várias especialidades, a fim de melhor explorar as potencialidades dos meios utilizados, embora identificando possíveis limitações em cada um deles.

Outro resultado da experiência foi o estabelecimento dos componentes indispensáveis a um curso virtual e que devem ser explicitados no hipertexto: o público–alvo; os professores-tutores; a forma de desenvolvimento; o fluxo de tarefas propostas; a carga horária e a duração (prazos mínimo e máximo); os endereços para envio de trabalhos; as formas de avaliação; o conteúdo; os objetivos; os bancos de dados; endereços eletrônicos para pesquisa; bibliografia básica; auto-avaliações; sínteses, verificação final da aprendizagem e avaliação do curso.

Outro ponto a destacar diz respeito aos diferentes meios e recursos utilizados nos cursos, o que resulta em diferentes modelos pedagógicos, graças às inúmeras possibilidades de combinação dos meios. A ênfase nas ações voltadas para o mercado corporativo, por exemplo, não descarta o atendimento a alunos que buscam a entrada no processo por iniciativa própria.

Depois da fase de criação e pesquisa, a partir de abril de 2000, em sua fase de expansão e consolidação, a UNIVIR já registrou mais de 30 mil alunos matriculados em seus mais de 100 cursos pela internet. Esse número deve-se, em parte, a parcerias com o mercado corporativo, sendo significativo também o número de matrículas espontâneas.

Estão disponíveis na página da UNIVIR cursos criados por suas equipes ou por meio de parcerias com outras instituições tais como: IBM do Brasil, Suma Econômica, Conectiva, Submarino, Netg – Norsul, Fundação Demócrito Rocha e Fundação Brasileira de Ensino (FUBRAE). Assim, a UNIVIR representa, no País, uma perspectiva de capacitação, atualização e aprofundamento de estudos para profissionais e estudantes, oferecendo-lhes, em casa ou em seu local de trabalho, uma extensão eletrônica do campus, utilizando uma proposta pedagógica bem definida, adequada à aprendizagem no ambiente virtual, construída pela experiência das equipes da UNIVIR e dentro dos melhores padrões internacionais.

O objetivo da UNIVIR, como projeto de amplo alcance educacional e social, é buscar novos paradigmas para educação e aumentar a sua produtividade, além de proporcionar maior densidade na relação ensino-aprendizagem, por meio do uso de recursos de Tecnologias da Informação. A UNIVIR insere-se no contexto da era da informação, apóia-se na tecnologia das redes e é uma resposta da área da educação ao desafio de “atualizar” pessoas, neste universo de conhecimento em permanente mutação.

É no ambiente eletrônico de comunicação que criou, o Espaço Virtual de Aprendizagem – EVA, que verdadeiramente se concretiza sua proposta de ministrar cursos, propiciar a troca de mensagens e a participação em grupos de interesse, em que os participantes possam receber instruções, apresentar questões, fazer perguntas, analisar e comparar realidades, resolver problemas e elaborar projetos individuais ou em grupo, a qualquer hora, de qualquer lugar, independente, portanto, de tempo e espaço. A Universidade Virtual é uma expansão eletrônica do Campus Universitário. Na verdade, é uma solução que integra conteúdo, tecnologia e portal, em sua oferta, sem a necessidade de aquisição de softs para tanto.

Dentre seus clientes corporativos, destacam-se empresas públicas e particulares, a saber:

TV GLOBO, PETROBRAS, TELEMAR, VARIG, SIEMENS, BANCO ABN, GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, CIEE/RJ – Centro de Integração Empresa–Escola/Rio de Janeiro, APP – Associação de Publicidade e Propaganda, ALERJ – Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro,

COFEN – Conselho Federal de Enfermagem, Dix – Plano de Saúde, CVDentUS , SulAmérica Seguros.

Vale ressaltar, em função do seu crescimento, resultados muito significativos como:

• 73.823 cadastrados (até mar/2004)

• 53.348 alunos já fizeram seus cursos

• 128 cursos on-line em oferta

• 4.938.916 de page-views

(dez/2001 a jul/2002) no site

Para o mundo acadêmico, a UNIVIR criou, em parceria com a UniCarioca, o Programa UNICARIOCA On-Line, com oferta de cursos de revisão de Língua Portuguesa e Matemática. E mais: o Tira-Dúvidas On-Line, espaço criado para atender os alunos da Graduação de todos os cursos oferecidos presencialmente.

3.1 A parceria UNIVIR/UNIGLOBO

Para a TV Globo, a proposta de parceria visou à criação da UNIGLOBO, Universidade Virtual Corporativa da Rede Globo de Televisão. Até criar, com a colaboração da UNIVIR, a sua Universidade Virtual Corporativa, todo o treinamento era feito de forma presencial. Hoje, ancorada nos instrumentos das Tecnologias da Comunicação e da Informação, elimina barreiras de tempo e distância, agilizando os processos de atualização dos profissionais das áreas de Jornalismo, Engenharia e Vendas da vasta rede de emissoras que retransmitem e também oferecem programas de TV (113 emissoras afiliadas).

Foram produzidos, em 2001, 13 cursos; em 2002, 18; e em 2003 cerca de 15 cursos, contribuindo para melhorar as condições profissionais dos recursos humanos das emissoras que compõem a rede.

4. Conclusão

Blois (2000) destaca que não é mais possível ter a sala de aula como único local para o professor propor atividades que desenvolvam o raciocínio criativo e a resolução de problemas. Hoje, esse local é o próprio ambiente de trabalho, onde os profissionais são envolvidos em exercícios, ação e simulações, em que examinam estratégias empresariais e recomendam soluções em tempo real. A cultura tecnológica tem criado novas oportunidades para as práticas educacionais e buscado desenvolver experiências que tornem possível capacitar o maior número de colaboradores com maior economia.

As novas tecnologias da informação acabaram se tornando um marco definitivo na modificação do paradigma da comunicação e da educação, criando possibilidades que se ampliam a cada dia. O perfil interativo e instantâneo das multimídias possibilita uma conexão on-line e on-time, em caráter de massa que se apresenta como seu maior critério, o que tem contribuído significativamente para que a educação a distância avance geometricamente em todo o mundo.

A UniVir, durante a sua fase de desenvolvimento, constituiu-se em uma verdadeira "meta-universidade", uma vez que serviu para alargar o conhecimento sobre a construção de ambientes virtuais de aprendizagem.

Entre as principais questões levantadas pela UniVir, podem-se destacar:

• A dificuldade encontrada pelas pessoas para utilização das novas ferramentas de comunicação na atividade de aprendizagem;

• A barreira cultural existente para transpor o conceito de aprendizagem cooperativa (em substituição à aprendizagem competitiva);

• A importância da capacitação do professor, em seu novo papel de tutor/orientador da aprendizagem;

• A importância da Comunicação Educativa e da Ergonomia informacional no design dos cursos virtuais;

• A necessidade de novas formas de avaliação em um ambiente de aprendizagem cooperativa.

Em resumo, destaca-se a experiência da UniVir como uma "universidade da aprendizagem on-line", na qual podem-se observar diversos aspectos e dificuldades inerentes ao novo modelo educacional.

4. Bibliografia

BLOIS, M.M. Do Ensino por Correspondência à Internet – A Busca da Democratização do Conhecimento. USA/C.R.E.A.D/2000.

BLOIS, M.M.; ACCURSO, H.; NISKIER, C. E-learning e Educação Corporativa Proposta de Socialização do Capital Intelectual. Espanha: Virtual Educa 2001.

LÉVY, Pierre. As Tecnologias da Inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. Rio de Janeiro: Editora 34, 1993.

_____________.Cybercultura. Rio de Janeiro: Editora 34, 1999.

MAIA, Carmem (Org.). ead.br: Educação a distância no Brasil na era da Internet. São Paulo: Anhembi Morumbi, 2000.

[RITTO98] Ritto, A.C.A.R. Brasil, L.S. O Design e as Organizações em um Ambiente de Novos Paradigmas. 2o Congresso de Pesquisa e Desenvolvimento de Design, PUC-Rio, 1998.

[RITTO99] Ritto, A.C.A.R; Brasil, L.S.; Coutinho, L.H.S.A.; Queiroz, R.P. A Acumulação de Competências e Educação Permanente para uma nova Organização Empresarial. Seminário Nacional de Produção e Transmissão de Energia Elétrica, Itaipu Binacional, Foz do Iguaçu, 1999.

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