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| COLÉGIO PLÍNIO LEITE | HISTÓRIA – 1º Período/2017 |

|8º ANO ESCOLAR - ENSINO FUNDAMENTAL |

Nome: __________________GABARITO______________________ Turma: ______ nº: ____

Professor (a): _______________________________________________ Data: ___/___/___

| ATIVIDADE PLUS (2) | VALOR: 1,0 |

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1. O mapa a seguir mostra a Europa Ocidental nos anos iniciais do século XIX. A situação assinalada resultou na vinda da Corte Portuguesa para o Brasil, em 1808.

[pic]

Portanto, o mapa retrata: 

(a) O Tratado de Comércio e Navegação, assinado entre D. João e lord Strangford, que garantia liberdade comercial para ingleses e portugueses.

(b) O Tratado de Fontainebleau, assinado por França e Espanha, que supunha a invasão de Portugal e divisão de suas colônias.

(c) A Convenção Secreta, acordo entre Inglaterra e Portugal, que determinava a defesa marítima dos lusitanos pelos ingleses.

(d) o Bloqueio Continental determinado por Napoleão Bonaparte, que proibia os países europeus de comercializarem com os ingleses.

2. Observe a charge abaixo.

[pic]

(Fonte: NOVAES, Carlos Eduardo & LOBO, César. História do Brasil para principiantes. São Paulo, Ática, 1998.)

a. A charge SATIRIZA:

(a) o estabelecimento de casas comerciais inglesas no Brasil.

(b) a política protecionista adotada por D.João VI através da concessão de privilégios aos produtos portugueses. 

(c) o incremento do comércio de produtos brasileiros devido ao desenvolvimento industrial.

(d) a entrada maciça de produtos ingleses no Brasil após a assinatura do Tratado de 1810.

b. O que definia o tratado de Comércio e Navegação de 1810?

Que os produtos ingleses desembarcados nos portos brasileiros pagassem uma tarifa de 15%, enquanto os demais países eram taxados em 24%.

3. “Eis que uma revolução, proclamando um governo absolutamente independente da sujeição à corte do Rio de Janeiro, rebentou em Pernambuco, em março de 1817. É um assunto para o nosso ânimo tão pouco simpático que, se nos fora permitido [colocar] sobre ele um véu, o deixaríamos fora do quadro que nos propusemos tratar.”

F. A. Varnhagen. História geral do Brasil, 1854.

a. O texto trata da Revolução pernambucana de 1817. Com relação a esse acontecimento é possível afirmar que os insurgentes:

(a) pretendiam a separação de Pernambuco do restante do reino, impondo a expulsão dos portugueses desse território.

(b) contaram com a ativa participação de homens negros, pondo em risco a manutenção da escravidão na região.

(c) dominaram Pernambuco e o norte da colônia, decretando o fim dos privilégios da Companhia do Grão-Pará e Maranhão.

(d) propuseram a independência e a república, congregando proprietários, comerciantes e pessoas das camadas populares.

b. Qual era a opinião dos revoltosos de Pernambuco sobre a corte do rio de Janeiro?

Aos olhos dos pernambucanos, a Corte do Rio de Janeiro explorava e reprimia sua capitania de forma muito semelhante à praticada pelo governo de Lisboa nos tempos coloniais.

4. “Em agosto de 1820, irrompeu em Portugal uma revolução liberal inspirada nas ideias ilustradas. Os revolucionários procuravam enfrentar o momento de profunda crise na vida portuguesa. Crise política (...); crise econômica (...); crise militar (...). Basta lembrar que, na ausência de D. João, Portugal foi governado por um conselho de regência presidido pelo marechal inglês Beresford.”

FAUSTO, Boris. História do Brasil. Edusp. 1994. 

a. Destaque um fator positivo desse movimento para Portugal.

O fim da monarquia absolutista.

b. Destaque um fator negativo desse movimento para o Brasil.

A possibilidade do Brasil ser recolonizado pelas cortes portuguesas.

5. Leia o texto a seguir para responder ao que pede a questão.

Decreto das Cortes Portuguesas

“A 24 de abril de 1821, as Cortes de Lisboa declararam os governos provinciais independentes do Rio de Janeiro, subordinando-os diretamente às Cortes. Antes mesmo que lá chegassem os deputados brasileiros, já tratavam as Cortes, em 29 de setembro de 1821, de assuntos de sumo interesse para o Brasil, decidindo transferir para Lisboa [...] o Conselho da Fazenda, a Junta de Comércio, a Casa de Suplicação e várias outras repartições instaladas no país por d. João VI. Decretava-se a seguir, em 29 de setembro, 1º e 18 de outubro a volta do príncipe regente, nomeando-se para cada província, na qualidade do Poder Executivo, um governador-de-armas, independente das junta e destacando novos contingentes de tropas para o Rio de Janeiro e Pernambuco.”

 

COSTA, Emília Viotti da. Introdução do estudo da emancipação política do Brasil. In: MOTA, Carlos Guilherme (org.). Brasil em perspectiva. São Paulo: Difel, 1976.

O texto acima se refere às deliberações das Cortes em Portugal, formada quando a família real portuguesa estava no Brasil, que pretendiam eliminar várias ações de autonomia administrativa implantadas por D. João VI na possessão portuguesa da América. Sobre o processo de Independência do Brasil é incorreto afirmar que:

(a) a primeira medida de autonomia econômica realizada por D. João VI foi a abertura dos portos às nações amigas.

(b) frente à pressão das Cortes, o príncipe regente D. Pedro I dirigiu-se a Portugal para prestar contas, voltando, porém, ao Brasil logo depois para poder realizar a Independência.

(c) a formação das Cortes obrigou D. João VI a retornar a Portugal, visto estar receoso de perder o poder na metrópole.

(d) as Cortes formadas em Portugal foi uma consequência da Revolução Liberal do Porto, de 1820.

OBS: LEMBRE-SE DE ESTUDAR PARA A PROVA OS MÓDULOS 1 E 2 DO CAPÍTULO 3, SOBRE A HISTÓRIA DOS EUA.

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