TEJ I-Televisão

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An?lise de alinhamento notici?rio

Faculdade de Letras da Universidade do Porto

Ana Mota, In?s Pimenta, Raquel Cascarejo, Turma 1 5/13/2011

?ndice

TEJ I-Televis?o May 13, 2011

Contents

?ndice ............................................................................................................................................. 1 Introdu??o ..................................................................................................................................... 2 Hist?ria da televis?o...................................................................................................................... 4 Desenvolvimento .......................................................................................................................... 6 A RTP1 ........................................................................................................................................... 6

Canais da R?dio e Televis?o de Portugal .......................................................................... 6 Grelha de an?lise....................................................................................................................... 7 A SIC............................................................................................................................................. 13 Grelha de an?lise..................................................................................................................... 15 A TVI ............................................................................................................................................ 22 Grelha de An?lise .................................................................................................................... 24 An?lise das Editorias ................................................................................................................... 29 An?lise dos tipos/g?neros jornal?sticos....................................................................................... 30 An?lise comparativa dos alinhamentos ...................................................................................... 31 Conclus?o .................................................................................................................................... 33 Bibliografia e Webgrafia.............................................................................................................. 34 Anexo 1........................................................................................................................................ 35 Gr?fico 1:An?lise das Editorias................................................................................................ 35 Gr?fico 2: An?lise dos tipos/g?neros jornal?sticos .................................................................. 35

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Introdu??o

"Comunicar significa estabelecer uma rela??o de partilha, de passagem do individual ao colectivo e de transmiss?o de sentidos, mas implica tamb?m possuir uma atitude cr?tica perante as realidades vistas", (Nuno Goulart Brand?o,2005:15)

"A televis?o tem um importante papel de v?nculo social que marca o ritmo do nosso quatidiano, atrav?s de uma diversidade de sinais nos quais os cidad?os se reconhecem diariamente, como parte de um todo"(Brand?o,2005:16)

O objectivo deste trabalho pr?tico-te?rico era tentar perceber em que medida as tr?s "grandes" televis?es portuguesas, se comportam no meio noticioso atrav?s da an?lise dos alinhamentos dos telejornais.

Assim, a escolha do notici?rio da noite do dia 10 de Maio de 2011(ter?afeira), permitiu ao grupo comparar e reflectir sobre o seu conte?do informativo,

Desde o pivot at? ? montagem das pe?as, tudo parece ser f?cil de executar, nada complexo; no entanto, como futuros profissionais na ?rea em quest?o, sabemos que tal n?o ? de facto real, existe um trabalho demasiado moroso em todo o processo.

Um ponto importante a referir, ? a quest?o do tratamento da informa??o que iremos analisar. Assim, numa primeira fase tentamos perceber melhor como surgiu a televis?o, qual a sua hist?ria. Seguidamente, procedemos ? an?lise (hist?rica) de cada uma das televis?es que ir?amos estudar (RTP1, SIC e TVI) e ? realiza??o da grelha de an?lise de cada um dos jornais, mais tarde fonte fundamental da compara??o. "A grelha de programas n?o envolve apenas um conjunto de programas mas tamb?m uma aut?ntica fabrica??o da procura e insere os seus programas de acordo com o tempo social quatidiano"(Brand?o, 2005:63)

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TEJ I-Televis?o May 13, 2011 Acrescentamos ainda gr?ficos referentes ?s editorias e tipos de crit?ros informativos, de forma a que o leitor apreenda rapidamente qual os t?picos dominantes em cada uma das ?reas e consequentemente a que televis?o pertencem. Por ?ltimo, a an?lise comparativa "propriamente" dita, ou seja, quais os pontos comuns e diferentes de cada um dos telejornais da tr?ade de cadeias televisivas.

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Hist?ria da televis?o

"Ser espectador da televis?o imp?e-se como estatuto a que n?o ? poss?vel escapar"(J?ao Lopes, 1995)

O aparecimento da Televis?o foi um marco decisivo na Hist?ria da Comunica??o , e esta ser? sempre conhecida como "a caixa que revolucionou o Mundo".

Desde meados do seculo XIX que f?sicos e matem?ticos de todo o Mundo tentavam obter resulatdos satisfat?rios naquilo a que se mais tarde se iria chamar "televis?o", n?o o objecto em si mas sim a capacidade de transmitir som e imagem continuamente num aparelho. Assim, em 1817, o qu?mico sueco Jons Jakob Berzelius descobriu o sel?nio, mas s? cinquenta e seis anos depois, por volta de 1873, ? que o ingl?s Willoughby Smith comprovou que o sel?nio possu?a de facto a propriedade de transformar energia luminosa em energia el?ctrica. Foi o in?cio de um formular sobre como transmitir imagens por meio de corrente el?ctrica. Durante mais de quarenta anos, continuaram as experi?ncias que, em 1920, culminaram num novo auge; realizaram-se as verdadeiras transmiss?es, gra?as ao ingl?s John Logie Baird.

Em 1924, Baird transmitiu contornos de objectos ? dist?ncia e, no ano seguinte, fisionomias de pessoas. O padr?o de defini??o possu?a trinta linhas e era mec?nico.

A par de Baird, tamb?m durante este mesmo per?odo, na R?ssia, Wladimir Zworykin conseguiu registar a patente do tubo iconosc?pico para c?maras de televis?o, tornando assim poss?vel a televis?o electr?nica.

Estava dado o mote. A televis?o passava de sonho para realidade. Tudo se concretizou primeiro na Alemanha (1935) e, posteriormente, em Fran?a, atrav?s da Torre Eiffel como posto emissor.

No entanto, devemos ter em aten??o um pormenor. Todas as imagens transmitidas eram a preto e branco, mas isso iria mudar na d?cada de

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TEJ I-Televis?o May 13, 2011 cinquenta. Ap?s v?rias tentativas, conseguiu-se, nos EUA, que a imagem passasse a ter cor. Mas uma nova quest?o impunha-se... O que fazer a todos os aparelhos receptores de preto e branco? A resposta foi obtida num comit?, o "National Television System Committee", que desenvolveu um sistema que usava o padr?o anterior mas era trabalhado com n?veis de luminosidade e cores crom?ticas, pois o princ?pio de receber e captar imagens a cores ? conseguido atrav?s da decomposi??o da luz em tr?s cores prim?rias e atrav?s de propor??es : o vermelho (Red) - 30%, o verde (Green) - 59% e o azul (Blue) - 11%, o RGB. Depois do avan?o da televis?o a cores, foi a vez de uma nova era. Em 1975, surgem mais inova??es no campo t?cnico, com a cria??o, nos EUA, do Home Box Office (HBO), um novo canal pago que marca a entrada da televis?o na sua segunda era, a da televis?o por cabo. A televis?o come?ava, assim, a ser acess?vel por cabos coaxiais, e n?o pelas habituais ondas hertzianas, estes ?ltimos retransmitidos por sat?lites. Quase no final do s?culo XX, a televis?o entra, de novo, num apogeu: o da televis?o digital. Com esta nova t?cnica, a tradu??o das imagens e dos sons ? realizada digitalmente, isto ?, atrav?s da linguagem inform?tica.

Sem d?vida, foi um longo percurso percorrido at? aos dias de hoje. Quem sabe o que o futuro nos poder? reservar?

John Baird (em cima) e Wladimir Zworykin(? esquerda)

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Desenvolvimento

A RTP1

A RTP1 ? a rede principal de televis?o da R?dio e Televis?o de Portugal.

As suas emiss?es experimentais iniciaram-se em 1956, nos est?dios da Feira Popular, em Lisboa.

No entanto, as emiss?es regulares s? se iniciariam a partir de 7 de Mar?o de 1957, para cerca de 65% da popula??o, s? atingindo todo o pa?s em meados dos anos 60.

As emiss?es a cores iniciaram-se a 7 de Mar?o de 1980.

Sendo o servi?o de televis?o portugu?s mais antigo, a RTP1 ? um canal generalista, com componente comercial e que privilegia a fic??o nacional, informa??o, desporto e entretenimento.

Canais da R?dio e Televis?o de Portugal

RTP1, o canal principal, fundado a 7 de Mar?o de 1957, sendo o mais assistido de Portugal.

RTP2, o canal dedicado ? cultura, ao conhecimento, aos conte?dos europeus e ? programa??o para crian?as.

RTP Mem?ria, o canal dedicado a programas antigos. RTP Madeira, o canal generalista da Madeira. RTP A?ores, o canal generalista dos A?ores. RTP Internacional, o canal dedicado ?s comunidades portuguesas fora

de Portugal. RTP ?frica, o canal dedicado ?s comunidades africanas. RTP Mobile, o canal espec?fico da RTP para os telem?veis. RTPN, o canal de informa??o e de magazines. RTP HD, o canal da RTP em alta defini??o que acompanhou o jogos

Ol?mpicos de Pequim. RTP M?sica, canal de m?sica que dar? destaque aos m?sicos

portugueses e lus?fonos

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Grelha de an?lise

T?tulo

Editoria

Gen?rico

Ac??o de pol?cia degenera em confrontos generalizados em Odivelas

Sociedad e

Dominado inc?ndio numa f?brica t?xtil em Guimar?es

Nacional

Autom?vel pesado colhe Nacional dois autom?veis na VCI

Tipo

Reportag em/ Directo

Reportag em/ Directo

Reportag em

Bocas

Jornalis ta

Tempo Pivot

Resende Silva (Comandante Divis?o Policial PSP); Testemunhas; Sabirali Ali (Advogado) Comandante Bento Marques (Bombeiros Volunt?rios de Guimar?es);

Subintendent e Jo?o Fernandes;

Patr?cia Machad o (Directo)

Paulo Joer?ni mo e Joana Fran?a Martins (Jornalis tas); Cristiana Freitas (Directo) S?nia Silva

28 seg. 11seg 6 seg

Tem po Total not?ci a 6 segu ndos 4min 35se g

2min 13se g

1min 7seg

Promo: Entre 5,5 e 6% Valor do juro que vamos pagar

Intervalo

Plano de Resgate: Estado ir? pagar por ano mais de 4 mil milh?es s? em juros

Economia

Reportag em

CDS, BE e CDU comentam plano de resgate

Pol?tica

Reportag em

PS e PSD apresentam propostas sobre a redu??o da taxa social ?nica aconselhada pela troika financeira CDS, BE e CDU apresentam propostas

Economia Reportag em

Economia Reportag em

Olli Renh (Comiss?rio Europeu dos Assuntos Econ?micos) Paulo Portas (CDS); Francisco Lou?? (BE); Jer?nimo de Sousa Passos Coelho (PSD); Jos? S?crates (PS)

Rui Alves Veloso

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Rui Lopes da Silva

Paulo Portas Ant?nio

(CDS);

Nabo

23 seg 16 seg 19 seg 13 seg

2min 38se g

1min 57se g

1min 09se g

2min 09se

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