Reforço Escolar – Caderno 3 - Pernambuco

A??o de Fortalecimento da Aprendizagem

Anos Finais do Ensino Fundamental

Refor?o Escolar ? Caderno 3

L?ngua Portuguesa

GOVERNADOR DE PERNAMBUCO

Paulo Henrique Saraiva C?mara

SECRET?RIO DE EDUCA??O

Frederico da Costa Amancio

SECRET?RIO EXECUTIVO DE COORDENA??O

Severino Jos? de Andrade J?nior

SECRET?RIA EXECUTIVA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCA??O

Ana Coelho Vieira Selva

SECRET?RIO EXECUTIVO DE EDUCA??O PROFISSIONAL

Paulo Fernando de Vasconcelos Dutra

SECRET?RIO EXECUTIVO DE GEST?O

Ednaldo Alves de Moura J?nior

GERENTE DE POL?TICAS EDUCACIONAIS DE EDUCA??O INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL

Shirley Malta

CHEFE DE UNIDADE DE ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS

Rosinete Feitosa

ESPECIALISTAS EM L?NGUA PORTUGUESA DA SEE/SEDE/GEIF/UEFAF

Jamesson Marcelino da Silva Maria da Concei??o Borba de Albuquerque Maria Luiza Ara?jo Guimar?es Salmo S?stenes Pontes Wanda Maria Braga Cardoso

ESPECIALISTAS EM L?NGUA PORTUGUESA DAS GREs

Ana Cl?udia Soares ? GRE Recife Sul Ant?nio S?rgio Bezerra Rodrigues ? GRE Metro Sul Cristiane Renata da Silva Cavalcanti ? GRE Metro Sul Jamil Costa Ramos ? GRE Metro Sul Josenilde Lima ? GRE Petrolina Maria Rivald?zia do Nascimento ? GRE Petrolina Marta Maria Alencastro ? GRE Recife Sul Samuel Lira de Oliveira ? GRE Metro Sul

SECRET?RIO EXECUTIVO DE GEST?O DA REDE

Jo?o Carlos de Cintra Charamba

A??o de Fortalecimento da Aprendizagem

ENDERE?O:

Avenida Afonso Olindense, 1513 V?rzea | Recife-PE, CEP 50.810-000 Fone: (81) 3183-8200 | Ouvidoria: 0800-2868668

educacao..br

Uma produ??o da Superintend?ncia de Comunica??o da Secretaria de Educa??o

CARO(A) PROFESSOR(A)

Os 22 colaboradores foram convocados, 17 Ger?ncias Regionais de Educa??o - GREs (o que multiplicando por, ao menos dois, d? 34 jogadores ? dizemos ? professores) e 5 t?cnicos de L?ngua Portuguesa da Ger?ncia de Pol?ticas Educacionais de Educa??o Infantil e Ensino Fundamental - A GEIF. Ou seja, quase dois times completos. Com tantos craques assim, as vit?rias teriam de ser de goleada. As instru??es eram bem claras: produzir o terceiro caderno de fortalecimento para ser utilizado nas aulas de refor?o de L?ngua Portuguesa, levando em conta os descritores previstos no placar da matriz do Sistema de Avalia??o da Educa??o B?sica - SAEB.

? certo que nem todo mundo p?de atender ? convoca??o. "Contus?es", miss?es outras, a peleja do saber ocorre em v?rios campos. Da?, nem todos podem jogar no mesmo espa?o sempre. Contudo, cada um dos convocados encara as diferentes pelejas com o mesmo objetivo. Por isso, foi poss?vel ressignificar aquela m?xima famosa e dizer: dividir-se para conquistar. No futebol total que deve ser a educa??o, as a??es devem partir de v?rios lados o tempo todo. O objetivo ? comum; por sua vez, as iniciativas t?m de ser v?rias, simult?neas e coordenadas.

rios blocos e, com a confian?a dos comandantes das ger?ncias, marcou um gola?o: o caderno que agora chega a suas m?os, caro colega professor! Da?, partiu para o abra?o. Ou seja, podemos gritar somos tricampe?es e este campeonato esta nas m?os. No entanto, a luta pela educa??o continua. Novas disputas se avizinham, ou melhor, nem cessam. Quem vestiu o uniforme da equipe do ensino, seja em que posi??o for, tem de entrar em campo todo dia, driblar as dificuldades, fintar o des?nimo, trocar passes com experi?ncia e precis?o, mas tamb?m com jogo de cintura e uma necess?ria dose de improviso.

O objetivo ? inovar constantemente, ensinarjogar-aprender com alegria sempre. O grande gol surge em cada aluno nosso que avan?a, aprende, questiona, vibra e se faz gente no encontro com o saber. No dign?ssimo cl?ssico da educa??o, ? preciso colocar a bola para rolar sempre, envidar esfor?os, dividir responsabilidades e buscar a todo o tempo o gol, apesar da retranca das dificuldades. Jogando em equipe, isso ? poss?vel. Este caderno ? a prova disso. Que na Copa di?ria do ensinar, busquemos o gol - a realiza??o do imenso potencial de nossos alunos ? o tempo inteiro. E que venham o tetra, o penta, o hexa e todos os almejados t?tulos no futebol da Educa??o.

Assim, a equipe dividiu fun??es, atacou em v?- Muito obrigado e at? a pr?xima partida!

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PROCEDIMENTOS DE LEITURA

DESCRITORES: D1, D3, D4, D6 E D14

Os textos nem sempre apresentam uma linguagem literal. Deve haver, ent?o, a capacidade de reconhecer novos sentidos atribu?dos ?s palavras dentro de uma produ??o textual. Al?m disso, para a compreens?o do que ? conotativo e simb?lico ? preciso identificar n?o apenas a ideia, mas tamb?m ler as entrelinhas, o que exige do leitor uma intera??o com o seu conhecimento de mundo. A tarefa do leitor competente ?, portanto, apreender o sentido global do texto, utilizando recursos para a sua compreens?o de forma aut?noma.

? relevante ressaltar que, al?m de localizar informa??es expl?citas, inferir informa??es impl?citas e identificar o tema de um texto, nesse t?pico deve-se, tamb?m, distinguir os fatos apresentados da opini?o formulada acerca desses fatos nos diversos g?neros de texto. Reconhecer essa diferen?a ? essencial para que o aluno possa tornar-se mais cr?tico, de modo a ser capaz de distinguir o que ? um fato, um acontecimento, da interpreta??o que ? dada a esse fato pelo autor do texto.

D1 ? Localizar informa??es expl?citas em um texto

A habilidade que pode ser avaliada por este descritor, relaciona-se ? localiza??o pelo aluno de uma informa??o solicitada, que pode estar expressa literalmente no texto ou pode vir manifesta por meio de uma par?frase, isto ?, dizer de outra maneira o que se leu.

Essa habilidade ? avaliada por meio de um textobase que d? suporte ao item, no qual o aluno ? orientado a localizar as informa??es solicitadas seguindo as pistas fornecidas pelo pr?prio texto. Para chegar ? resposta correta, o aluno deve ser capaz de retomar o texto, localizando, dentre outras informa??es, aquela que foi solicitada.

Por exemplo, os itens relacionados a esse descritor perguntam diretamente a localiza??o da

informa??o, complementando o que ? pedido no enunciado ou relacionando o que ? solicitado no enunciado, com a informa??o no texto.

Leia o texto para responder a quest?o a seguir:

Para que ningu?m a quisesse

Porque os homens olhavam demais para sua mulher, mandou que descesse a bainha dos vestidos e parasse de se pintar. Apesar disso, sua beleza chamava a aten??o, e ele foi obrigado a exigir que eliminasse os decotes, jogasse fora os sapatos de saltos altos. Dos arm?rios tirou as roupas de seda, da gaveta tirou todas as joias. E vendo que, ainda assim, um ou outro olhar viril se acendia ? passagem dela, pegou a tesoura e tosquiou seus longos cabelos.

Agora podia viver descansado. Ningu?m a olhava duas vezes, homem nenhum se interessava por ela. Esquiva como um gato, n?o mais atravessava pra?as. E evitava sair.

T?o esquiva se fez, que ele foi deixando de ocupar-se dela, permitindo que flu?sse em sil?ncio pelos c?modos, mimetizada com os m?veis e as sombras.

Uma fina saudade, por?m, come?ou a alinhavar-se em seus dias. N?o saudade da mulher, mas do desejo inflamado que tivera por ela.

Ent?o lhe trouxe um batom. No outro dia, um corte de seda. ? noite tirou do bolso rosa de cetim para enfeitar-lhe o que lhe restava dos cabelos.

Mas ela tinha desaprendido a gostar dessas coisas, nem pensava mais em lhe agradar. Largou o tecido numa gaveta, esqueceu o batom. E continuou andando pela casa de vestido de chita, enquanto a rosa desbotava sobre a c?moda.

(COLASANTI, Marina. Para que ningu?m a quisesse. In: Contos de amor rasgados. Rio de Janeiro, Rocco, 1986. P.111-112.)

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1. Ao ler o texto "Para que ningu?m a quisesse" compreende-se que:

a) O homem amava sua mulher e dela cuidava. b) A mulher tra?a seu marido, causando-lhe

ci?mes. c) O homem sentia ci?me doentio de sua

esposa. d) O homem desejava proteger sua mulher de

olhares alheios.

Leia o texto para responder a quest?o a seguir:

Todo mergulho na inf?ncia ? ao mesmo tempo doloroso e doce, como aqueles diminutos pratos chineses que misturam gostos e odores. Assim, eu, por exemplo, me lembro, quando fa?o muita for?a, de trechos de minha inf?ncia: n?o consigo lembr?-la toda, ou largos per?odos dela, talvez porque o que foi doloroso nela tenha sido mais abundante e mais avassalador do que o que foi doce.

ABRAMO, Cl?udio. In: A regra do jogo. S?o Paulo.Cia das Letras, p. 41, 1989.

Invent?rio da inf?ncia perdida

Um homem ? feito na inf?ncia, aperfei?oado na adolesc?ncia e cristalizado na idade madura. Depois dos quarenta a exist?ncia humana, a n?o ser para os asi?ticos, que t?m o segredo da vida longeva e produtiva, assinala realmente uma decad?ncia intermin?vel, at? que ela se torna insuport?vel: toda a raz?o da vida se concentra em algumas coisas muito espec?ficas, em seres, sobretudo, e da? o conflito que se trava no interior de cada ser humano quando aquilo que ele quis ser para duas, tr?s ou quatro pessoas -- pois ? nisso que se concentra a nossa vida -- deixou de ser o que realmente se quis ser ou parecer.

2. A alternativa que indica que a inf?ncia ? uma inven??o ?:

a) "O que ? a inf?ncia, no fundo, sen?o um per?odo de nossa vida tal como n?s o olhamos, depois de adultos:..."

b) "Todo mergulho na inf?ncia ? ao mesmo tempo doloroso e doce, como aqueles diminutos pratos chineses que misturam gostos e odores."

c) "Um homem ? feito na inf?ncia, aperfei?oado na adolesc?ncia e cristalizado na idade madura."

d) "Mas uma grande parte de nossa vida ? desenhada muito cedo, quando se inicia o que alguns rom?nticos chamam de aventura humana."

Mas uma grande parte de nossa vida ? desenhada muito cedo, quando se inicia o que alguns rom?nticos chamam de aventura humana e que aos poucos vai-se transformando numa incans?vel continuidade de diminutas frustra??es e pequenos embates corporais com a realidade, frustra??es que depois se transformam em fontes de amargura. (...)

O que ? a inf?ncia, no fundo, sen?o um per?odo de nossa vida tal como n?s o olhamos, depois de adultos: ? a vers?o que se sobrep?e, poderosa, sobre a realidade, e essa vers?o, por mais suscet?vel de ser destru?da pela an?lise fria, ? a que prevalece e guia nossos passos, por anos intermin?veis.

Leia o texto para responder a quest?o a seguir:

Concordo plenamente com o artigo "Revolucione a sala de aula". ? preciso que valorizemos o ser humano, seja ele estudante, seja professor. Acredito na import?ncia de aprender a respeitar nossos limites e super?los, quando poss?vel, o que ser? mais f?cil se pudermos desenvolver a capacidade de relacionamento em sala de aula. Como arquiteta, concordo com a postura de valoriza??o do indiv?duo, em qualquer situa??o: se procurarmos uma rela??o de respeito e colabora??o, seguramente estaremos criando a base s?lida de uma vida melhor.

Tania Bertoluci de Souza. Porto Alegre, RS. Dispon?vel em: . Acesso em: 2 maio 2009 (com adapta??es).

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3. O texto registra que:

a) ? f?cil superar limites se a capacidade de relacionamento for desenvolvida.

b) o artigo "Revolucione a sala de aula" valoriza o ser humano.

c) a arquiteta est? criando uma base s?lida para uma vida melhor.

d) ? necess?rio valorizar o ser humano, seja estudante, seja professor.

Leia o texto para responder a quest?o a seguir:

f?brica de tecidos, situada na cidade norte americana de Nova Iorque, fizeram uma grande greve. Ocuparam a f?brica e come?aram a reivindicar melhores condi??es de trabalho, tais como: redu??o na carga di?ria de trabalho para dez horas (as f?bricas exigiam 16 horas de trabalho di?rio), equipara??o de sal?rios com os homens (as mulheres chegavam a receber at? um ter?o do sal?rio de um homem, para executar o mesmo tipo de trabalho) e tratamento digno dentro do ambiente de trabalho.

Como opera a m?fia que transformou o Brasil num dos campe?es da fraude de medicamentos

? um dos piores crimes que se podem cometer. As v?timas s?o homens, mulheres e crian?as doentes -- presas f?ceis, capturadas na esperan?a de recuperar a sa?de perdida. A m?fia dos medicamentos falsos ? mais cruel do que as quadrilhas de narcotraficantes. Quando algu?m decide cheirar coca?na, tem absoluta consci?n?cia do que coloca no corpo adentro. ?s v?timas dos que falsificam rem?dios n?o ? dada oportunidade de escolha. Para o doente, o rem?dio ? compuls?rio. Ou ele toma o que o m?dico lhe receitou ou passar? a correr risco de piorar ou at? morrer. Nunca como hoje os brasileiros entraram numa farm?cia com tanta reserva.

PASTORE, Karina. O Para?so dos Rem?dios Falsificados. Veja, n? 27. S?o Paulo: Abril, 8 jul. 1998, p. 40-41.

4. Segundo a autora, "um dos piores crimes que se podem cometer" ?:

a) a venda de narc?ticos. b) a falsifica??o dos rem?dios. c) a receita de rem?dios falsos. d) a venda abusiva de rem?dios.

A manifesta??o foi reprimida com total viol?ncia. As mulheres foram trancadas dentro da f?brica, que foi incendiada. Aproximadamente 130 tecel?s morreram carbonizadas, num ato totalmente desumano.

Por?m, somente no ano de 1910, durante uma confer?ncia na Dinamarca, ficou decidido que o 8 de mar?o passaria a ser o "Dia Internacional da Mulher", em homenagem as mulheres que morreram na f?brica em 1857. Mas somente no ano de 1975, atrav?s de um decreto, a data foi oficializada pela ONU (Organiza??o das Na??es Unidas).



5. Segundo o texto, as mulheres da f?brica reivindicavam:

a) melhores condi??es de moradia. b) melhores condi??es de estudo. c) melhores condi??es de trabalho. d) melhores condi??es de transporte.

Leia o texto abaixo e responda.

INFORMA??ES AO PACIENTE:

Leia o texto para responder a quest?o abaixo: Hist?ria do 8 de mar?o No Dia 8 de mar?o de 1857, oper?rias de uma

Conservar em local fresco e seco, ao abrigo do calor.

O prazo de validade s?o 24 meses contados a partir da data de fabrica??o marcada na

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embalagem externa. Ap?s esse per?odo n?o mais dever? ser usado, sob risco de n?o produzir os efeitos desej?veis.

contar as novidades, etc., mas sempre resta aquele sentimento de tristeza porque as f?rias acabaram.

O produto ? indicado para uso exclusivamente t?pico, nos casos de reumatismos, nevralgias, torcicolos, contus?es e dores musculares.

"TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIAN?AS."

"N?O TOME REM?DIO SEM O CONHECIMENTO DE SEU M?DICO, PODE SER PERIGOSO PARA SUA SA?DE."

MODO DE USAR:

Friccione a parte dolorida durante alguns minutos, com pequena quantidade do produto, envolvendo-a depois com um pano de flanela ou l?, 2 a 3 vezes ao dia.

"SIGA CORRETAMENTE O MODO DE USAR, N?O DESAPARECENDO OS SINTOMAS, PROCURE ORIENTA??O M?DICA."

6. O medicamento acima ? indicado para:

a) aliviar dores de origem muscular, de articula??es ou devido a pancadas.

b) cicatrizar feridas rapidamente. c) tratar de alergias de pele que atrapalham o

movimento dos membros. d) cuidar de crian?as extremamente nervosas.

(CPERB ? ADAPTADA). Leia o texto abaixo.

Volta ?s aulas com o p? direito Paula Dely

As aulas ainda nem come?aram, e voc? j? est? de cabelo em p? s? de pensar em ter de acordar cedo, nas provas que v?m pela frente e na marca??o cerrada dos pais com rela??o a notas e hor?rios?

Nada mais de festas todo fim de semana, encontros di?rios com amigos e poder dormir e acordar a hora que quiser. Voc? fica divagando sobre as f?rias que est?o passando e, quando se d? conta, as aulas j? come?aram. Pode acontecer at? mesmo de voc? n?o ter sequer arrumado o material escolar, comprado os cadernos ou de o quarto estar t?o bagun?ado que ? imposs?vel voc? achar o que procura. Enfim, a confus?o est? formada. Depois de alguns meses de descanso, ? natural que voc? demore um pouco para voltar ao ritmo normal de estudo e fique disperso, desatento, irritado, meio "devagar" e fugindo da realidade, que ? entrar no ritmo novamente. Pois bem, quem sabe n?o ? hora de mudar um pouquinho e tentar fazer dos ?ltimos dias de descanso uma prepara??o para o ano que vem pela frente?

Organizar melhor o tempo de dever e estudo n?o ? uma tarefa f?cil e se torna ainda mais dif?cil quando regressamos de um per?odo de relaxamento, em que at? nosso corpo se adaptou a uma rotina diferente.

Trecho extra?do de to=509(ultimo acesso em 05/01/2012

7. A autora esclarece de forma explicativa o retorno ?s aulas. Visando:

a) estabelecer o entendimento do aluno sobre a escola.

b) informar do retorno ? escola. c) favorecer o rendimento do aluno logo no

in?cio do per?odo letivo d) facilitar o acompanhamento de pais e alunos

na escola.

Pois ?, a volta ?s aulas pode ser motivo de felicidade, pois ? hora de rever os amigos,

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